Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
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Magnus
painkiller
Dylan Dog
Baruch King, O Anjo Caído
Ignus
MEZENGA
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Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
✥ Bomani ✥
Pontos de Sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
Pontos de Sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
*O mentor atendia e respondia prontamente.*
- Ouvi falar sobre este artefato, o clã está investigando com diversos agentes e parece que há lendas sobre uma arma responsável pela queda de vários povos a mais ou menos 3.000 A.C. ela surgiu em diversos momentos e desapareceu em outros, os estudiosos não sabem dizer se foi realmente a arma que Set utilizou para matar Osíris, mas estamos convencidos que esta arma poderosa pode ter reaparecido e isso certamente pode estar relacionado ao retorno de Set ou ao menos a grandes acontecimentos.
- Rituais estão sendo realizados em diversos templos e certamente o templo do cão poderá fazê-lo
*Astennu é interrompido por um homem que deixa um bilhete com ele, ao abrir diz*
“Vou precisar dos seguintes itens: vermes que nutriam de órgãos de um defunto fresco.”
*Associava imediatamente ao ritual que falava ao telefone. Já do lado de fora, via Adofo aguardando em um Cadillac preto.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Dylan ficava aliviado. Ele ruma para o consultório e aguardava comonde costume.
- Aaah doutor, eu acho que andei piorando. Tive um acesso de pânico pouco antes de ir para o jantar com minha namorada para conhecer a mãe dela e no fim foi tudo um desastre... Sabe, eu comecei a ver um homem, ele quer que eu procure uma adaga, mas ela não disse qual... Acho que estou ficando esquizofrênico.
Dylan ficava visivelmente abatido após a declaração. Ele havia falhado em tomar o remédio no dia anterior e já suspeitava que isso desencadeasse um problema, todavia ele temia que tudo aquilo fosse novamente um truque de sua mente e dessa vez algo mais perverso.
- Aaah doutor, eu acho que andei piorando. Tive um acesso de pânico pouco antes de ir para o jantar com minha namorada para conhecer a mãe dela e no fim foi tudo um desastre... Sabe, eu comecei a ver um homem, ele quer que eu procure uma adaga, mas ela não disse qual... Acho que estou ficando esquizofrênico.
Dylan ficava visivelmente abatido após a declaração. Ele havia falhado em tomar o remédio no dia anterior e já suspeitava que isso desencadeasse um problema, todavia ele temia que tudo aquilo fosse novamente um truque de sua mente e dessa vez algo mais perverso.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Red Game
✥ Theo ✥
Pontos de Sangue: 12/12
Força de Vontade: 7/7
"merecedor"
*As palavra ecoava na mente de Theo, tudo que ele buscou desde que se transformou em um vampiro era reconhecimento, ele havia apanhado, mas aprendeu a bater, ele foi torturado, mas aprendeu a resistir a dor, aprendeu sobre as seitas e emergiu da obscuridade, seria sem dúvida um sabá verdadeiro e talvez mais breve do que ele imaginava*
- O safado estava em nosso quintal? escreveu:
- Sim, eu estou rastreando ele desde Londres. Procurando uma brecha, até que perdi seu rastro
*faz uma pausa ao perceber a reação de Theo e diz:*
- Não se anime, ele não é um alvo fácil.
- Por falar nisso, quantos vampiros você já destruiu?
- Então o maluco planeja fugir e temos um novo alvo, uma morceguinha da Camarilla. escreveu:
*Duygu faz uma negativa com a cabeça e diz*
- Você não faz ideia do que você está enfrentando, não é mesmo? Respeite seus inimigos e nunca os subestime. Nosso caminho é sempre pelas sombras e destruindo em um só golpe, lembre-se disso.
-Tenho habilidades que não vão desaponta-la escreveu:
- Quero saber que poderes tem, e não o que você acha que pode fazer. Que poderes aprendeu nos últimos 7 anos? Já sabe envenenar? Andar sem ser percebido, já conseguiu celeridade para avançar, eliminar seu inimigo e recuar para as sombras?
*Continuavam caminhando pelo porto até que ela fazia uma parada abrupta e dizia em um sussurro, embora estivessem a uns 20 metros de distância, encobertos por containeres e ofuscados *
- Eles estão ali!!
*Ela aponta para um grupo parado. Há 4 homens e 2 mulheres, todos reunidos e conversando próximo de um cruzeiro onde passageiros subiam a bordo.*
- Aquele é nosso alvo, é o Lunático, eles estão com ele e estão em um número muito maior, não temos como atacá-los.
*apontava o lunático, pegava seu celular e começava a filmá-lo. Aparentemente ele percebia algo assim que começava a ser filmado, pois saia correndo em direção ao cruzeiro logo após ser apontado, chegando próximo aos outros passageiros, ele sumia na frente dos olhos de todos, simplesmente ficava invisível.*
- Spoiler:
Malkaviano apontado.
*parados observando, viam que começaram a se separar, 2 homens e uma mulher começavam a seguir em direção do cruzeiro, um com uma aparência latina, outro homem corpulento e com uma barba bem grande, junto estava uma mulher muito bem vestida. Todos estavam sem malas e claramente destoavam dos turistas que subiam no cruzeiro.
O homem que ficou para trás, dava uns passos e pegava o celular. Duygu então dizia*
- Este que ficou, chama-se Henry, é um Ventrue. Por que será que ele não seguiu com os demais para o cruzeiro? Certamente ele tem informações importantes para a seita e o fim da Camarilla neste lado dos Eua.
- Spoiler:
Henry
*Uma mulher seguia sozinha em direção do prédio da administração, ela parecia ter chorado bastante, era visível toda a maquiagem borrada em seu rosto.*
- Se o lunático nos percebeu, não disse nada para ninguém ainda.
*Duygu para, vira-se para Theo e diz:*
- Eles se separaram, vou precisar de você e vou te deixar no que você achar melhor.
*ela segura os braços de Theo e diz:*
- Que arma você usa melhor? Armas de fogo ou brancas?
*Ela solta os braços dele e diz:*
- Esquece, fique com as duas e faça bom uso delas. Se usar a pistola, só atire na cabeça.
*Entregava uma faca de de combate e uma desert eagle para Theo.*
- Temos que entrar naquele cruzeiro antes dele sair, o Malkaviano foi até lá, porém, temos 2 possíveis alvos para deixar para nossos irmãos.
*Duygu fotografava os dois. Tanto a mulher, quanto o tal Henry e enviava como mensagem para alguém.*
- Agora, você pode ver para onde um deles está indo e informar para o telefone do cardeal ou se ofuscar e ficar no encalço do Malkaviano.
A melhor oportunidade de subir no cruzeiro é agora enquanto as pessoas ainda estão entrando.
*Duygu conferia a gravação que ele tinha feito momentos antes.*
- O Malkaviano realmente entrou no navio e antes que ele saia, estaremos atrás dele procurando uma brecha para pegá-lo e descobrir onde está a adaga. O que você acha que consegue fazer? Responda rápido e comece a agir.
*Theo sabia que sua missão principal era ir até o Cruzeiro e que de alguma forma Duygu estaria lá antes do navio sair, mas haviam dois alvos que poderiam ajudar a seita. Falhar em qualquer uma das missões poderia significar a morte final e prematura. Ao mesmo tempo, provar seu valor fazia com que todas as opções parecessem interessantes. Se Theo estivesse vivo, seu coração estaria disparado agora, porém, mesmo morto seu cérebro morto-vivo o deixavam agitado e sua besta estava inquieta.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Azmaliel,tem o seu olhar é distante.
"Razuriel não me atende,isto deveria ser previsível. Não sei se este lugar é seguro, mas o único que sabe da minha estadia aqui é o Serpente, não tenho motivos para confiar nele, mas acredito que ele não tenha motivos para querer me prejudicar, afinal, oque eu sei é muito pouco. Tão pouco que não sei por onde começar, Adonai me conhece tão bem quanto Razuriel, sabe muito bem que não sou um investigador, ele poderia ter enviado algum membro Mão Negra,talvez tenha feito isto, existem grandes guerreiros na mão, mas talvez ele queira alguém da própria casta envolvido. Algo é certo ele me envio até aqui para destruir o portador do artefato, isto já ficou claro. "
Anda em direção a uma pilha de colchoes, o e vai os empilhando no canto da sala mais distante das escadas de acesso ao porão.
"Os mais antigos da nossa linhagem, acabam ficando sem muitos caminhos para seguir, se tornam templários ou se juntam a Mão, não conheço um líder digno, para oferecer minha proteção, a não ser Razuriel e Adonai, ambos já tem quem faça isto, eu estou começando a ficar sem opção e reavaliar os meus convites. "
Senta atras da pilha de colchoes.
"Vou ficar aqui o resto da noite, amanhã procuro um refugio mais seguro, se é que existe isto nesta cidade. "
"Razuriel não me atende,isto deveria ser previsível. Não sei se este lugar é seguro, mas o único que sabe da minha estadia aqui é o Serpente, não tenho motivos para confiar nele, mas acredito que ele não tenha motivos para querer me prejudicar, afinal, oque eu sei é muito pouco. Tão pouco que não sei por onde começar, Adonai me conhece tão bem quanto Razuriel, sabe muito bem que não sou um investigador, ele poderia ter enviado algum membro Mão Negra,talvez tenha feito isto, existem grandes guerreiros na mão, mas talvez ele queira alguém da própria casta envolvido. Algo é certo ele me envio até aqui para destruir o portador do artefato, isto já ficou claro. "
Anda em direção a uma pilha de colchoes, o e vai os empilhando no canto da sala mais distante das escadas de acesso ao porão.
"Os mais antigos da nossa linhagem, acabam ficando sem muitos caminhos para seguir, se tornam templários ou se juntam a Mão, não conheço um líder digno, para oferecer minha proteção, a não ser Razuriel e Adonai, ambos já tem quem faça isto, eu estou começando a ficar sem opção e reavaliar os meus convites. "
Senta atras da pilha de colchoes.
"Vou ficar aqui o resto da noite, amanhã procuro um refugio mais seguro, se é que existe isto nesta cidade. "
Azmaliel- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
*Ela parece surpresa e diz:*
- Um ancião?! Quem? Acusar um ancião é algo muito grave. Preciso saber quem é ele e como você tem tanta certeza. Dependendo de quem seja, até mesmo a capela secreta pode estar em perigo.
- Preciso desta informação, mas nenhum Tremere está autorizado a sair pelas ruas nas próximas noites e estou incluída, não há lugar seguro, existem dezenas de bandos pela cidade e a mesma está um caos.
"Pelo visto meus planos de encontrar refúgio entre os Feiticeiros não é viável. Essa Regente pulsilame nem sequer pretende sair de seu esconderijo, mesmo que em troca de uma informação bombástica. Eu poderia tentar forçar dizendo que só posso revelar a informação pessoalmente, mas se ela não se adiantou para propor algo assim duvido que minha insistência seja capaz de fazê-la me convidar para a tal capela secreta. Isso significa que o máximo que vou conseguir com eles por ora é capitalizar em cima da informação."
-Estou ciente da gravidade da acusação, mas eu e outros dois cainitas da seita tivemos acesso a uma evidência irrefutável. Maldição, eu não gostaria de falar sobre isso ao telefone pois nunca se sabe quem pode estar ouvindo, mas se sua posição pode estar comprometida tudo muda de figura...
Henry faz uma pequena pausa, construindo tensão com sua fala como tantas vezes fizera diante de um júri.
-Só quero prosseguir com isso por telefone se for absolutamente necessário. O traidor não é de seu clã, então se só vocês souberem onde fica seu local seguro minha informação não traz algo de relevância no momento. Existe alguém, qualquer um, de fora de seu clã que conheça a localização da capela? Em caso afirmativo não haverá escolha. Não posso permitir a existência de V.Exa, e de seus correligionários fique em risco.
Crow faz nova pausa, apostando que ouviria uma resposta positiva, seja porque fosse verdade, seja porque provavelmente a essa altura a Regente iria querer escutar o que ele sabia
CASO a resposta seja positiva:
-Pois bem, não há alternativa então. Há uma erva daninha a envergonhar o jardim do clã Ventrue. O Conde Cavendish está trabalhando com eles. Foi ele próprio que orquestrou com o Sabá o ataque a sua mansão, presumivelmente como uma cortina de fumaça para encobrir sua nefasta traição.
****************
(Caso a Regente diga algo de útil prossigo com o diálogo, caso contrário, vou tomar a liberdade de continuar a cena)
"Agora que já comuniquei a Regente acabo de perder o monopólio da informação. Melhor transmití-la o quanto antes para meu mentor. Em primeiro lugar porque ele ser exterminado me deixaria com um aliado a menos nesse mundo. Em segundo porque se ele ficar sabendo por terceiros não obterei vantagem alguma ao passo que se souber por mim posso angariar alguma simpatia. Por fim, bem, eu gosto daquele Rato."
Henry então envia uma mensagem para o Nosferatu que era Primógeno em NY até recentemente:
Muito cuidado com o C. Cavendesh, Ele trabalha com eles. (o erro na grafia é proposital para o caso de haver algum mecanismo de busca por palavras)
******************
"Bem, agora me resta o problema imediato de para onde ir para sair dessa maldita cidade. Posso tentar usar algum outro barco, usar um carro e algum humano de motorista para sair por terra ou simplesmente me esconder em algum canto daqui mesmo por uns dias. É verdadeiramente uma pena que esse navio pertença ao Conde. Ele seria uma carona ótima, mas não posso me expor desfilando em uma embarcação cuja tripulação se reporte ao traidor do Cavendish. Até onde sei eles já podem até mesmo ter recebido ordem para amanhã de manhã fazer com que quaisquer membros que estejam nas instalações reservadas que a Srta. Isabelle mencionou levem um banho de sol. Por outro lado..."
Henry se volta para o cruzeiro enquanto prossegue sua reflexão.
"... eu não preciso desfilar na frente da tripulação. Com os dons do sangue eu posso entrar naquele navio sem que notem minha presença. Uma vez a bordo basta escolher uma cabine com um passageiro adequado ou na impossibilidade disso um canto escuro qualquer e permanecer incógnito por alguns dias. Existe ainda a vantagem de que os demais Membros que fugiram comigo da mansão estarão a bordo. Claro que eu me revelar a eles seria contraproducente para meu propósito de ficar oculto no navio, mas caso algo dê errado posso convocar um deles em meu favor ou, se eles forem atacados posso surgir como um elemento tático surpresa em desfavor dos atacantes."
Henry então observa o acesso ao navio. Caso suponha que consegue passar ofuscado irá usar de Ofuscação para ficar invisível a todos e subir a bordo nessa condição. Caso conclua que isso é inviável usará Máscara das Mil Faces para adotar outra aparência e embarcar como se fosse um passageiro comum. Ao passar por qualquer funcionário do navio ele prestará muita atenção em como é seu uniforme. Se vir o capitão ele irá tentar memorizar suas feições. Caso nada o impeça ele irá ficar ofuscado em algum local onde possa ver quais passageiros entram em cada cabide para posteriormente escolher quem irá hospedá-lo, preferencialmente uma mulher jovem e bonita que viaje sozinha.
PS: A foto do meu avatar não corresponde ao meu personagem. Segue abaixo uma foto do personagem:
- Spoiler:
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Theo era pego de surpresa. Quantos vampiros tinha destruído? Era um assamita, um membro do clã dos assassinos, mas foram poucas as vezes que sua lâmina sentiu o gosto do sangue imortal de seu adversário, duas para ser mais exato. O primeiro foi durante uma missão de campo, Anabelle lhe disse que era um alvo comum, um traficante que havia incomodado algumas pessoas e precisava ser morto. Até ai nada de mais, fez como de costume ao investigar o perímetro com o pouco tempo que tinha e identificar a quantidade de inimigos e que tipo de armas utilizavam. Mexicano, esse era o apelido do cara, um latino de mais de dois metros e uns 150 kg de pura força bruta. Não foi difícil se esgueirar e entrar na casa, estranhamente não havia seguranças naquela noite. Coberto pelo manto da ofuscação ele encontrou o alvo, mas para seu desespero o filha da puta podia ver através da sua ofuscação. Isso nunca havia acontecido antes, um mortal lhe encarar nos olhos enquanto estava utilizando seus poderes. Ele se recuperava do choque ao desviar da investida furiosa daquele homem. Um soco e a parede onde ele estava poucos segundos atrás se rachava, com certeza não era humano. Foi uma luta intensa, o latino era enorme e devia ser um alvo fácil para sua lamina, mas as coisas não iam bem, o desgraçado alem da força insana era rápido, se esquivando de muitos golpes. Um descuido e uma brecha se abria, Theo arremessava a faca e acertava o olho do inimigo, em seguia corria em direção do desgraçado para cravar suas presas e causar o maior dano possível, mas acabava sendo acertado com um soco poderoso que o arremessava para longe. Ele estava um pouco atordoado, sentia que alguns ossos tinham se quebrado, mas precisava se levantar rápido, mas o Mexicano em fúria lhe acertava um chute no rosto antes que conseguisse reagir. Ele sentia os ossos de seu crânio trincarem, mas aquilo não era nada, ainda podia resistir, se levantava rapidamente, ele iria matar aquele desgraçado, mas para sua surpresa seu inimigo estava de joelhos, sangue jorrava pelo local que antes estava sua cabeça, e essa agora rolava pelo cômodo ate perto do assamita. – E não é que você da uma bela isca? Bom trabalho – Dizia Anabelle com um sorriso infantil.
- Um, bem grande – respondia Theo à pergunta de Duygu. Ok, não foi ele que finalizou o monstro, mas ele fez todo o resto.
- Sim, meus poderes me permitem andar sem que notem minha presença, que meus passos ou os gritos de meu alvo não sejam ouvidos e fazer tudo isso com velocidade o suficiente para que minhas ações estejam sempre à frente das dos inimigos. – respondia enquanto a acompanhava. Assim que terminava ela parava repentinamente como se finalmente tivesse encontrado algo, e realmente tinha. Theo olhava para onde ela apontava, ela sussurrava, eram os seus alvos. Um grupo de pessoas conversando perto do local de embarque – “O cara da boneca é o peixe grande, mas esta bem protegido. Realmente, sem chances de irmos só nos dois conta aqueles figuras” – De repente o malkaviano corria e desaparecia como em um piscar de olhos . Theo olhava para Duygu, ela segurava o celular e parecia estar registrando a cena. Ele voltava sua atenção novamente para os outros vampiros, o grupo começava a seguir para a mesma direção do malkaviano, também iam embarcar – “É, isso vai ficar intenso, um dali eu garanto derrubar, mas os outros vão ser pedreira. O barbudo parecia ser o bom de briga, a vadia bem vestida poderia ser o segundo alvo” – Um deles ficava para trás, Duygu parecia conhece-lo bem, o identificou rapidamente e explicou que era um tal de Henry, um Ventrue que poderia valer alguma coisa . – E com certeza não vamos deixar uma chance dessa passar – sussurrava, alguém com tantas informações importantes tinha que ser capturado. – “E agora temos o terceiro alvo”.
Finalmente o momento chegava, Duygu começava a agir. Theo devia escolher rápido qual seria sua próxima ação. – O navio, eu vou entrar nele, vou seguir aquele desgraçado, não vou deixar ele escapar de nós. – Dizia enquanto pegava as duas armas oferecidas. – Facas, com certeza facas – observava o fio de corte da arma e guardava a desert eagle na cintura.
- Deixe que nosso irmãos cuidem desses dois e vamos dar um jeito de entrar nesse barco. – Ele não podia deixar aquela chance escapar, só teria todos os prêmios se pegasse o malkaviano, não podia deixar de participar daquilo. – Já decidi, te encontro naquele barco Rafiq. Vamos ficar com o show principal. – Dizia Theo. Começava a se distanciar de Duygu, se aproximava de um container e aproveitando a proteção do mesmo se ofuscava. “ Esta na hora. Caralho, estou com um puta medo, aqueles desgraçados podem me matar se eu vacilar um segundo. Se eu for pego não vai ter volta, é capaz de eu foder com toda a missão e esse desgraçado fugir. Não, não pense nisso, daqui não tem volta, tu não queria uma chance filha da puta?, ta ai porra, aproveita.” – Ele começava a se mover furtivamente até o navio, olhava como era feito o embarque, muita gente iria dificultar as coisas, tinha que esperar um brecha no embarque e entrar sem correr o risco de esbarrar em alguem e ser pego. “Provavelmente vai ser mais facil na hora que estiverem terminando o embarque”.(Obs: para o teste de entrar furtivamente gostaria de gastar um ponto de força de vontade para ter 1 sucesso garantido.).
- Um, bem grande – respondia Theo à pergunta de Duygu. Ok, não foi ele que finalizou o monstro, mas ele fez todo o resto.
- Sim, meus poderes me permitem andar sem que notem minha presença, que meus passos ou os gritos de meu alvo não sejam ouvidos e fazer tudo isso com velocidade o suficiente para que minhas ações estejam sempre à frente das dos inimigos. – respondia enquanto a acompanhava. Assim que terminava ela parava repentinamente como se finalmente tivesse encontrado algo, e realmente tinha. Theo olhava para onde ela apontava, ela sussurrava, eram os seus alvos. Um grupo de pessoas conversando perto do local de embarque – “O cara da boneca é o peixe grande, mas esta bem protegido. Realmente, sem chances de irmos só nos dois conta aqueles figuras” – De repente o malkaviano corria e desaparecia como em um piscar de olhos . Theo olhava para Duygu, ela segurava o celular e parecia estar registrando a cena. Ele voltava sua atenção novamente para os outros vampiros, o grupo começava a seguir para a mesma direção do malkaviano, também iam embarcar – “É, isso vai ficar intenso, um dali eu garanto derrubar, mas os outros vão ser pedreira. O barbudo parecia ser o bom de briga, a vadia bem vestida poderia ser o segundo alvo” – Um deles ficava para trás, Duygu parecia conhece-lo bem, o identificou rapidamente e explicou que era um tal de Henry, um Ventrue que poderia valer alguma coisa . – E com certeza não vamos deixar uma chance dessa passar – sussurrava, alguém com tantas informações importantes tinha que ser capturado. – “E agora temos o terceiro alvo”.
Finalmente o momento chegava, Duygu começava a agir. Theo devia escolher rápido qual seria sua próxima ação. – O navio, eu vou entrar nele, vou seguir aquele desgraçado, não vou deixar ele escapar de nós. – Dizia enquanto pegava as duas armas oferecidas. – Facas, com certeza facas – observava o fio de corte da arma e guardava a desert eagle na cintura.
- Deixe que nosso irmãos cuidem desses dois e vamos dar um jeito de entrar nesse barco. – Ele não podia deixar aquela chance escapar, só teria todos os prêmios se pegasse o malkaviano, não podia deixar de participar daquilo. – Já decidi, te encontro naquele barco Rafiq. Vamos ficar com o show principal. – Dizia Theo. Começava a se distanciar de Duygu, se aproximava de um container e aproveitando a proteção do mesmo se ofuscava. “ Esta na hora. Caralho, estou com um puta medo, aqueles desgraçados podem me matar se eu vacilar um segundo. Se eu for pego não vai ter volta, é capaz de eu foder com toda a missão e esse desgraçado fugir. Não, não pense nisso, daqui não tem volta, tu não queria uma chance filha da puta?, ta ai porra, aproveita.” – Ele começava a se mover furtivamente até o navio, olhava como era feito o embarque, muita gente iria dificultar as coisas, tinha que esperar um brecha no embarque e entrar sem correr o risco de esbarrar em alguem e ser pego. “Provavelmente vai ser mais facil na hora que estiverem terminando o embarque”.(Obs: para o teste de entrar furtivamente gostaria de gastar um ponto de força de vontade para ter 1 sucesso garantido.).
Steve- Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 34
Localização : Tupã/SP
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
-- Tente não chamar atenção Roberto, essa noite, preciso me alimentar, você vai me ajudar na porra dessa viagem.
Estava muito puto, num caralho de um cruzeiro, fodido e ferrado, pelo menos é cheio de mortal nessa merda, carne de primeira, afinal não é todo filho de uma vaca que tem grana suficiente pra poder entrar numa porra dessas, vou selar o laço de sangue com o baitinga do Alberto e já catar uma mortal pra poder ganhar algum sangue.
Seguia os demais esperando um aposento.
Estava muito puto, num caralho de um cruzeiro, fodido e ferrado, pelo menos é cheio de mortal nessa merda, carne de primeira, afinal não é todo filho de uma vaca que tem grana suficiente pra poder entrar numa porra dessas, vou selar o laço de sangue com o baitinga do Alberto e já catar uma mortal pra poder ganhar algum sangue.
Seguia os demais esperando um aposento.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Enquanto falo com meu Senhor, sou interrompido por um homem desconhecido. Certamente é um membro do templo, e me deixa esse bilhete, um tanto exótico. Pego o bilhete e faç sinal com a mão para que aguarde, e termino de ouvir atentamente o que o senhor Abdulah diz.
Que noites estranhas, primeiro o sonho com Osiris, depois a emboscada, depois a carga viva no meio das relíquias do clã... e agora essa!
-Senhor eu preciso saber por onde começar a busca, porque por aqui ninguém sabe muito sobre esse item, nem nomes de quem pode saber... e enquanto conversamos aparece gente que nunca ví me pedindo vermes de defunto... - olho atravessado para o sujeito, espero que não esteja entendendo a conversa em árabe.
Me despeço de meu Mentor e olho para o homem desconhecido que me entrega o bilhete. Minha expressão de incredulidade diante do pedido fica evidente.
-Não irei perguntar pra quê precisa de vermes... mas preciso saber... quem é você?
Desdenhar é sempre uma boa estratégia pra arrancar informações.
-Não é querendo ofender... mas acredito ter coisas mais importantes pra procurar...
Que noites estranhas, primeiro o sonho com Osiris, depois a emboscada, depois a carga viva no meio das relíquias do clã... e agora essa!
-Senhor eu preciso saber por onde começar a busca, porque por aqui ninguém sabe muito sobre esse item, nem nomes de quem pode saber... e enquanto conversamos aparece gente que nunca ví me pedindo vermes de defunto... - olho atravessado para o sujeito, espero que não esteja entendendo a conversa em árabe.
Me despeço de meu Mentor e olho para o homem desconhecido que me entrega o bilhete. Minha expressão de incredulidade diante do pedido fica evidente.
-Não irei perguntar pra quê precisa de vermes... mas preciso saber... quem é você?
Desdenhar é sempre uma boa estratégia pra arrancar informações.
-Não é querendo ofender... mas acredito ter coisas mais importantes pra procurar...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
✥ Bomani ✥
Pontos de Sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
Pontos de Sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8
*Do outro lado da linha, o mentor de Bomani deixa claro que sem pistas materiais, não há começo, as solução inicial seria por rituais místicos ou por pistas e evidências que outros já tenham. A solução seria iniciar contato com uma das Seitas na cidade e descobrir o que eles sabem, mas esse seria um caminho muito arriscado.
Bomani não era um místico e o não saberia nem como começar, ele era um guerreiro da fé, uma representação física de Set, mas os desafios físicos não seriam os próximos a serem encarados.
Ao questionar o mensageiro, o mesmo apenas responde.:*
- Não sei o conteúdo senhor. É uma mensagem de Halim.
*Após uma referência, ele se retira de lá. Será que isso faria parte de algum ritual? Eles estavam dentro dos domínios dos seguidores de Set e era de fato seguro acreditar em qualquer funcionário daquele local. Astennu se perguntava por que ele deveria trazer isso e por que vermes? A bastante tempo as coisas estavam acontecendo de maneira estranha, ataque no Egito, ataque no barco, carga para o Sabá, artefato ancião de set e agora um pedido totalmente estranho, vermes alimentados de um defunto fresco. Como conseguir isso? E pra quê? Tudo isso parecia muito estranho*
- Spoiler:
Bomani rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 5 para medicina que resultou 2, 1 - Total: -1 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
✥ Dylan✥
Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 6/6
Localização: Harley Therapy Ltd. Registered office: 1-7 Harley Street, London W1G 9QD.
Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 6/6
Localização: Harley Therapy Ltd. Registered office: 1-7 Harley Street, London W1G 9QD.
*O dr. Humpries escuta a história com atenção, desde o começo, fazendo apenas questionamentos sobre alguns detalhes do ocorrido. Por fim ele indica alguns remédios, um ansiolítico, um para as visões e um terceiro para que ele possa dormir melhor durante a noite e então diz:*
- Gostaria que você visitasse um amigo meu e contasse mais sobre o seu caso. Fica no St Mary Bethlehem hospital. Seu caso me parece precisar de uma atenção especializada, afinal, vozes que falam pra você invadir lugares e roubar, tiros entre outras coisas. Eu fico feliz que você esteja bem para conversar nesse momento. Vou lhe fazer uma notificação para seu trabalho, gostaria que tirasse a próxima semana para se tratar.
*Quanto ao colar, ele diz:*
- Será que posso olhar seu colar?
*Estende o braço aguardando que Dylan lhe entregue o colar.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
OFF:Primeiramente, desculpem-me a demora, essas duas semanas eu estava mudando de casa, foi corrido e não consegui acompanhar aqui, principalmente sem net em casa, mas agora já está tudo certo.
Liam explica que não pode ajudar na busca devido à sua posição no estabelecimento, porém traça um rápido perfil de Theodore, incluindo a estranha informação de novos amigos.
"Isso pode significar que tudo foi armado e Theodore entrou em contato com outra seita. Não posso revelar essa informação. Terei de ser cautelosamente discreto ao lidar com isso."
-Liam tudo bem, continue seu bom serviço e obrigado pelas informações.
Walter retira-se novamente e olha seriamente para os livros... com certeza conteriam muita informação, o que poderia consumir muito de seu tempo, sendo assim resolveu começar logo... concentra-se o máximo possível para fazer uma leitura dinâmica em busca da bendita adaga e suas capacidades registradas por ali, criando um compilado mental com as informações. Após alguns minutos, liga para sua empresa na california e pede para que enviem-lhe algumas imagens de satélite da inglaterra, com todas as leituras possíveis, térmica, radiação, sonora, eletromagnética e espectral, além de encomendar o rastreio de alguns números telefônicos (preparar o sistema para a busca). Teria de trabalhar em duas frentes, enquanto ele estava preso ali investigando a adaga, precisava de informações do local, o que acontecia na cidade e principalmente, assim que descobrisse o telefone de Theodore, investigar sua localização. Pensando nisso Walter chama Liam novamente.
-Liam, será que poderia tentar descobrir qual o número telefônico que Theodore usava? Se é que usava algum né.[/b]
Walter Banes
Liam explica que não pode ajudar na busca devido à sua posição no estabelecimento, porém traça um rápido perfil de Theodore, incluindo a estranha informação de novos amigos.
"Isso pode significar que tudo foi armado e Theodore entrou em contato com outra seita. Não posso revelar essa informação. Terei de ser cautelosamente discreto ao lidar com isso."
-Liam tudo bem, continue seu bom serviço e obrigado pelas informações.
Walter retira-se novamente e olha seriamente para os livros... com certeza conteriam muita informação, o que poderia consumir muito de seu tempo, sendo assim resolveu começar logo... concentra-se o máximo possível para fazer uma leitura dinâmica em busca da bendita adaga e suas capacidades registradas por ali, criando um compilado mental com as informações. Após alguns minutos, liga para sua empresa na california e pede para que enviem-lhe algumas imagens de satélite da inglaterra, com todas as leituras possíveis, térmica, radiação, sonora, eletromagnética e espectral, além de encomendar o rastreio de alguns números telefônicos (preparar o sistema para a busca). Teria de trabalhar em duas frentes, enquanto ele estava preso ali investigando a adaga, precisava de informações do local, o que acontecia na cidade e principalmente, assim que descobrisse o telefone de Theodore, investigar sua localização. Pensando nisso Walter chama Liam novamente.
-Liam, será que poderia tentar descobrir qual o número telefônico que Theodore usava? Se é que usava algum né.[/b]
F4Ng0rN- Data de inscrição : 01/09/2013
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
✥ Azmaliel ✥
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 8/8
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 8/8
*Uma coisa é certa, Azmaliel era paciente. Ele não tinha habilidades sociais, ele não tinha habilidades de espionagem, ele nem mesmo tinha habilidades para se portar naturalmente com os sacos de sangue. Mas ainda sim, foi para onde ele foi mandado. Talvez para desenvolver isso da pior forma possível, na área mais perigosa que o Sabá poderia colocá-lo. Típica missão suicida Sabá, que você não quer participar, mas também não pode recusar. Pouco antes do sol nascer, Hougan chega. E por fim diz:*
- Você ainda está ai, bom. Espero que sua noite tenha sido proveitosa. Eu consegui convencer um grupo de capoeiristas a nos ajudar em um ritual nas próximas noites. Só preciso confirmar, sua ajuda também será um diferencial.
*Uma pausa*
- Caso ainda não tenha planos. Se nosso contato não aparecer em uma semana, temos que tomar nossos próprios meios de concluir a missão.
*Pouco depois, com o nascer do sol, ambos dormem abrigados do sol somente pelo fado de que aquele lugar era um sob-solo sem janelas e abaixo do nível do resto da construção. Mas qualquer um podia chegar durante o dia e surpreendê-los.
A força do dia vence, e ambos dormem.
A noite começa, Azmaliel tem que definir seu próprio rumo para a missão, ou aceitar os desígnios de um shaman do Sabá.*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
✥ Lobo ✥
Pontos de Sangue: 6/15
Força de Vontade: 10/10
Pontos de Sangue: 6/15
Força de Vontade: 10/10
*Antes que Lobo pudesse dar uma resposta, chega o capitão do navio*
- Spoiler:
- Boa noite, fui informado que vocês gostariam de falar comigo e que era urgente.
*Isabelle olha para o Lobo, como se esperando uma reação, mas olha nos olhos capitão e diz:*
- Somos passageiros VIPs e secretos. Estamos em uma missão secreta e precisamos das acomodações especiais de viagens da capitania, nos escolte até nossos aposentos e não comente nada com ninguém.
* O homem sinaliza positivamente com a cabeça e começa a conduzir os três por dentro do cruzeiro. Os três são conduzidos até uma cabine no interior do navio.
- Spoiler:
*E então, Isabelle fala com o capitão*
- Obrigado. Agora não comente nada sobre nós com ninguém, se comentar por algum motivo, fale comigo diretamente.
*Vocês uma vez que o capitão sai, Isabelle diz:*
- Enfim, estamos sozinhos mais uma vez. É esperar o navio sair e acho que estaremos seguros. Mas nesse meio tempo, temos que achar aquele lunático.
*Todos se olham*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
- É Talvez, talvez?
"Seja direto, King... Ordens, sugestões nunca.
- Eu tenho um escritório no prédio e minha consultoria custa USD 300 a hora.
Baruch tentava parecer interessado no que ela dizia. -- É mesmo? Conte-me mais...
Aquilo começava a irritar o Inquisidor. Ele precisava alimentar-se, fizera uma longa viagem, mas devido ao seu erro, aquela não lhe parecia mais a melhor opção.
O Guardião olhava para seu celular e, de forma que a mortal não conseguisse ver com detalhes o que se passava na tela, ele enviava uma mensagem para sua mentora
Alguma direção? Um refúgio, por exemplo...
E com uma expressão de irritação, ele se levantava.
- Merda... - O Lasombra falava sozinho, e então se virava para a garota. -- É realmente uma pena... Não poderei fazer negócios com você nesta noite. - O Lasombra aparentava estar decepcionado com isso -- Tive um certo contra-tempo e tenho que resolve-lo. Será que poderíamos nos encontrar numa outra noite?
Após a resposta da mortal, a qual Baruch simplesmente ignoraria, ele iria em direção ao balcão do bar e pagaria o gim que pedira, no qual o Lasombra nem tocara, e a bebida que pediu para a garota. Em seguida ele deixaria o bar.
"Seja direto, King... Ordens, sugestões nunca.
- Eu tenho um escritório no prédio e minha consultoria custa USD 300 a hora.
Baruch tentava parecer interessado no que ela dizia. -- É mesmo? Conte-me mais...
Aquilo começava a irritar o Inquisidor. Ele precisava alimentar-se, fizera uma longa viagem, mas devido ao seu erro, aquela não lhe parecia mais a melhor opção.
O Guardião olhava para seu celular e, de forma que a mortal não conseguisse ver com detalhes o que se passava na tela, ele enviava uma mensagem para sua mentora
Alguma direção? Um refúgio, por exemplo...
E com uma expressão de irritação, ele se levantava.
- Merda... - O Lasombra falava sozinho, e então se virava para a garota. -- É realmente uma pena... Não poderei fazer negócios com você nesta noite. - O Lasombra aparentava estar decepcionado com isso -- Tive um certo contra-tempo e tenho que resolve-lo. Será que poderíamos nos encontrar numa outra noite?
Após a resposta da mortal, a qual Baruch simplesmente ignoraria, ele iria em direção ao balcão do bar e pagaria o gim que pedira, no qual o Lasombra nem tocara, e a bebida que pediu para a garota. Em seguida ele deixaria o bar.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Red Game
✥ Henry Crow ✥
Pontos de Sangue: 15/15
Força de Vontade: 10/10
*A regente diz do outro lado da linha*
[color=#ff0000]- Sim, é realmente necessário que você diga quem é o traidor e assim que possível, que provas você tem. Apenas príncipes e autoridades maiores sabem onde fica a capela, não sei se esse ancião está incluído./color]
*Henry conta sobre o Conde e do outro lado da linha um longo silêncio se faz.
1 segundo...
2 segundos...
3 segundos...
4 segundos...
5 segundos...
Longos segundos se passam até incrédula, a voz da regente sai:*
- O Conde...Ele é um ancião, ele sabe tudo de todos.
*uma pausa*
- Você tem certeza? Ele ajudou a todos os membros da Camarilla por todo esse tempo, não dá pra entender.
*Era a prova de que até mesmo os mais convictos e inabaláveis podiam ruir frente a informações tão adversas, a regente Tremere como todo membro do clã, acreditava demais em suas próprias habilidades e não conseguiu ver a traição do Conde. Mas por fim, com uma voz decidida mais uma vez, finaliza*
- Tudo bem, vamos tomar as providências e deixar a todos sob alerta. Assim que puder nos envie provas desta acusação.
*Uma mensagem para o primógeno Nosferatu também era enviada e depois ele não tinha mais planos, não sabia mais qual seria a continuidade mais segura para sí. Já estava sozinho. Uma impressão de que estava sendo observado, que de alguma forma alguém estava atrás dele invadia o peito de Henry Crow, de alguma forma, Henry sabia que diversos bandos estavam atrás deles e chegariam a qualquer instante, mas também sabia que depois que o cruzeiro partisse, quase nada poderia parar sua rota.
O Cruzeiro já iria sair e assim, ofuscado corria na direção do mesmo, subindo a bordo sem ser percebido por ninguém, mas havia perdido o rastro dos outros.
Olhando para o porto, observava um brilho no alto de um guincho e via um homem com um rifle e um binóculos nas mãos ele parecia observar todo o movimento do porto. Mas não estava olhando para Henry.
Instintivamente, seu cérebro força uma respiração profunda, costume de manutenção da máscara aliado aos costumes mortais de parte alívio, parte cansaço emocional e parte sua besta clamando por sobrevivência.*
- Spoiler:
Destino rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para ferrar você que resultou 1 - Total: 0 Sucessos
Henry crow rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção que resultou 7, 5, 3, 2, 2, 4, 10 - Total: 1 Sucessos
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
O Cruzeiro já iria sair e assim, ofuscado corria na direção do mesmo, subindo a bordo sem ser percebido por ninguém, mas havia perdido o rastro dos outros.
Olhando para o porto, observava um brilho no alto de um guincho e via um homem com um rifle e um binóculos nas mãos ele parecia observar todo o movimento do porto. Mas não estava olhando para Henry.
"Mas o que é aquilo? Um atirador sondando a área do porto... Como o porto é uma das escolhas obvias para quem quer sair de uma cidade imagino que o Sabá deve ter enviado ele para manter um olho por aqui e eventualmente abater alvos sozinhos. Acho que tive bastante sorte em não ter sido notado."
Instintivamente, seu cérebro força uma respiração profunda, costume de manutenção da máscara aliado aos costumes mortais de parte alívio, parte cansaço emocional e parte sua besta clamando por sobrevivência.
Crow permanece olhando para o homem com o rifle. Henry deduz que a distância era grande, ele estava ofuscado e o sniper precisaria de alguns momentos para largar os binóculos e pegar a arma na eventualidade de avistá-lo, o que devia fazer com que não houvesse razão para correr para fora do potencial campo visual dele. A decisão decorre não muito por sua utilidade imediata, já que provavelmente ele não teria como interagir com o sujeito por razões obvias, mas porque ele era o único elemento fora do comum - e potencialmente perigoso - à vista.
A menos que algo urgente demandasse sua atenção, quando o navio finalmente zarpasse Henry ficaria ofuscado em algum ponto em que pudesse observar entradas de cabines com o objetivo de encontrar alguma cujo(s) ocupante(s) pudessem ser persuadidos a ser(em) seus anfitriões. Ele procuraria preferencialmente por mulheres bonitas e jovens que viajassem sozinha ou, em segundo lugar, por casais com uma mulher bonita e jovem.
Crow permanece com a intenção de ao passar por qualquer funcionário do navio prestar muita atenção em como é seu uniforme. Se vir o capitão ele irá tentar memorizar suas feições.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Começa a fazer algum sentido esse pedido exótico. Apesar de eu conhecer bastante sobre meu clã, sou um completo leigo quando se trata de magia. E cada vez mais sou grato por ter músculos como arma ao invés de magia. Que merda, vermes! Bem, se o Hierofante quer vermes, eu lhe entregarei os mais gordos que o cemitério de Londres pode oferecer.
Despeço-me de meu Senhor, e entro no carro já pensando em um disfarce, quero chamar o mínimo de atenção nessa cidade até descobrir onde isso tudo vai dar. Concentro minha habilidade sobrenatural de ludibriar os olhos destreinados, talvez um velho maltrapilho chame menos atenção caso seja visto entrando no cemitério durante a noite. Concentro-me em todos os detalhes: roupas, cabelo, barba, tom de voz, estatura, etc.
-Adofo, nós temos que ir ao cemitério mais próximo. Você já violou sepulturas? Se não... arrume uma pá. – Faço uma pausa dramática, esperando a reação do frutinha e contendo a risada.
-Hahahaha! Não se preocupe amiguinho. Você não vai se sujar, pelo menos por enquanto. Parece que o senhor Halim vai cozinhar algo exótico hoje, e o ingrediente principal da receita são vermes de um cadáver fresco.
Enquanto rompemos as ruas no belo Cadilac, busco becos escuros e vielas, onde eu possa encontrar algum morador de rua pra servir de refeição e achar alguma bolsa, pra ajudar a colher os vermes.
Despeço-me de meu Senhor, e entro no carro já pensando em um disfarce, quero chamar o mínimo de atenção nessa cidade até descobrir onde isso tudo vai dar. Concentro minha habilidade sobrenatural de ludibriar os olhos destreinados, talvez um velho maltrapilho chame menos atenção caso seja visto entrando no cemitério durante a noite. Concentro-me em todos os detalhes: roupas, cabelo, barba, tom de voz, estatura, etc.
-Adofo, nós temos que ir ao cemitério mais próximo. Você já violou sepulturas? Se não... arrume uma pá. – Faço uma pausa dramática, esperando a reação do frutinha e contendo a risada.
-Hahahaha! Não se preocupe amiguinho. Você não vai se sujar, pelo menos por enquanto. Parece que o senhor Halim vai cozinhar algo exótico hoje, e o ingrediente principal da receita são vermes de um cadáver fresco.
Enquanto rompemos as ruas no belo Cadilac, busco becos escuros e vielas, onde eu possa encontrar algum morador de rua pra servir de refeição e achar alguma bolsa, pra ajudar a colher os vermes.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo
Red Game
✥ Theo ✥
Pontos de Sangue: 12/12
Força de Vontade: 7/7
*Theo citava suas capacidades e seu adversário destruído e recebia de volta apenas uma expressão de desprezo. Theo não entendia bem ainda como funcionava Duygu, em um momento ela o ajudava e no outro mostrava desprezo, talvez o tempo o ajudasse a compreender, mas tempo era o que ele não tinha.*
– Já decidi, te encontro naquele barco Rafiq. Vamos ficar com o show principal.
*Ela essentia com a cabeça e desaparecia na frente de Theo. Pouco depois Theo vai na direção do navio, já com ele mais vazio, utilizava-se de sua ofuscação e aparentemente ninguém o percebia. Até que uma vez a bordo, sabia que estava só naquele momento. Não sabia ao certo quanto tempo se passaria naquele barco e que desafios poderia encontrar nessa viagem, mas ele tinha a certeza de que essa seria uma longa viagem…*
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
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