Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
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Gam
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Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
[on]
Argibam conferi todos os seus amamentos e diz:
-Vamos direto para lah!
-Naum tenho mais nada a perguntar.
Argibam conferi todos os seus amamentos e diz:
-Vamos direto para lah!
-Naum tenho mais nada a perguntar.
Argibam- Data de inscrição : 19/03/2010
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Requiem sentiu o vento gelado contra sua pele pálida. Congelaria se fosse humana, mas não era o caso. Pelo menos o frio mantinha sua atenção focada em algo que não aqueles desprezíveis humanos que a olhavam lascivamente.
- Se quer tanto conduzí-lo, posso dar-lhe as chaves, uma vez que é o meu carro.
A malkaviana se apóia no capô, encarando seu companheiro, imaginando se ele desistiria do "furto".
Gam se aproximava e logo ia fazendo seus truques para abrir o carro, Se Requiem olha-se Veria que aquele era o Carro que seu mordomo a trouxerá.
- Se quer tanto conduzí-lo, posso dar-lhe as chaves, uma vez que é o meu carro.
A malkaviana se apóia no capô, encarando seu companheiro, imaginando se ele desistiria do "furto".
8th post
Estacionamento (Gam e Requiem)
Aquele frio lembrava como era util não ser mais humano, as roupas quentes eram mera formalidade, Gam estava quase conseguindo finalmente ligar o carro quando requiem o interrompe, Aquele carro acabará de ser excluido da lista de carros a roubar de gam, Onde estaria a sensação de estar fazendo algo errado se alguem da de bom grado a chave? Era hora de procurar outro carro para ser seu por aquela noite, requiem não levantava um dedo pra ajudar gam também, ele que gostava de brincar com os carros. Gam olhava o local, não haviam motos nenhum idiota tentou sair com uma naquele dia de nevasca, havia varios carros para gam tentar, Alguns velhos outros mais novos, mas um lhe chamou a atenção, do outro lado da rua, havia ali um modelo mais esportivo, não aqueles esportivos de cair o queixo, mas um carro que poderia agradar muitas garotas se o vissem chegando com ele.
Capela Tremere (vigan)
O Interfone finalmente é ligado.
Interfone: -Está Atrazado Vigan entre logo entre, Você terá uma missão nesse lugar.
Uma porta é aberta por um dispositivo altomatico, dando em um pequeno hall, e ali logo a uma outra porta de madeira rustica, O Simbolo tremere ali finalmente informava que aquele local era o que não parecia ser, A porta se abria e Squall surgia, parecia ao mesmo tempo irritado e preoculpado.
Squall apenas virava e o mandava segui-lo, Onde estava passando apenas havia alguns outros absortos em afazeres, Squall parecia com pressa, se não estivesse dentro da capela provavelmente estaria correndo agora, Ao chegar em uma porta ele a abre e manda Vigan entrar, Lá dentro havia apenas mais Duas pessoas, Ambas com um ar de tedio, provavelmente estavam esperando a muito tempo.
Squall: -Aqui está ele, Caracas Vigan, Pensei que não ia aparecer... Tenho Ordens para leva-lo nesse Circo dos Infernos ai, Terá ajuda, Esse é Oscar e sua Cria, Anneliz, Ela irá com você, Explicaria mais a fundo o que inferno temos que fazer mas deixarei isso pra ela, Ela vai seguir com você até o Circo, Terão que encontrar outro companheiro de Clã, O senhor dele só pode ser louco de manda-lo na frente, Tentem acha-lo de preferencia no mesmo estado que nós, agora vão logo.
Squall quase o expulsava da sala junto com a garota, Ela usava oculos e trajava roupas simples, um allstar, uma calça jeans preta e uma camiseta azul marinho simples, Ela o Conduzia até outra porta que levava a um pequeno armazém onde ela pegava um dos revolveres que haviam ali e munição, Provavelmente queria que você fizesse o mesmo.
(há Revolveres, Uma arma de precisão, Algumas facas e adagas, e munição, Escolha no maximo duas armas, Não quero pessoas indo que nem o rambo pro circo, Ele não é tão assim)
Casa Abandonada em frente ao Circo (johnny)
-Hahaha! parece que estamos chegando em algum lugar... Vamos la, Quanto dessa "Grana preta" Estamos falando?
Um olhar ambicioso era visto naquela face deformada do nosferatu, Agora sim parecia que ele estava ligando para Johhny.
-hahaha! Gostei do você garoto, Gostei mesmo. Vamos começar com as formalidades, Sou Harve informante nosferatu da camarilla ao seu dispor.
Harve tenta uma reverencia bem falsa mas mostrando um pouco de respeito, e logo volta pra dentro da Casa onde mostra outro comodo onde estava, ali havia uma luneta em um tripé apontada para o Circo.
-Aqui é onde eu tenho passado, Já estou no 9 dia nesse inferno, A unica diversão praticamente é um ou outro idiota como você que tenta entrar no circo.
Ele aponta para o Circo pela janela em que observava.
Igreja Proxima ao Circo (matts e Argibam)
Arthur: -Então vamos logo, Todos com seus armamentos? Só peço para que peguem outro agasalho tá um frio do cão la fora.
Arthur faz todos sairem do comodo, levando eles para perto da porta onde distribui agasalhos grossos e pretos para todos, Não queria ninguem com hipotemia logo quando chegassem no circo, Os malditos Imortais não tinham problema com isso...
Seguiram pela rua, Todos calados e apreensivos, mas da mesma maneira todos alertas e preparados, A caminhada era curta mas foi feita lentamente, Todos sabiam que não é apenas no circo que haviam os Amaldiçoados, Como era um percurso curto, não precisaram do carro, Em poucos minutos conseguiam ver as primeiras imagens do circo, A Roda Gigante ao lado esquerdo, a neve pintava tudo de branco, Em poucos passos estariam cara a cara com a Entrada do Circo, Que já podia ser vista a uns 30 metros de distância, Onde começavam as coisas estranhas...
Aquele frio lembrava como era util não ser mais humano, as roupas quentes eram mera formalidade, Gam estava quase conseguindo finalmente ligar o carro quando requiem o interrompe, Aquele carro acabará de ser excluido da lista de carros a roubar de gam, Onde estaria a sensação de estar fazendo algo errado se alguem da de bom grado a chave? Era hora de procurar outro carro para ser seu por aquela noite, requiem não levantava um dedo pra ajudar gam também, ele que gostava de brincar com os carros. Gam olhava o local, não haviam motos nenhum idiota tentou sair com uma naquele dia de nevasca, havia varios carros para gam tentar, Alguns velhos outros mais novos, mas um lhe chamou a atenção, do outro lado da rua, havia ali um modelo mais esportivo, não aqueles esportivos de cair o queixo, mas um carro que poderia agradar muitas garotas se o vissem chegando com ele.
Capela Tremere (vigan)
O Interfone finalmente é ligado.
Vigan escreveu:- Boa noite venho em busca de Squall (meu mestre), diga a ele que
Vigan esta aqui. - espero ate que a porta seja aberta e vou ao seu
encontro.
Interfone: -Está Atrazado Vigan entre logo entre, Você terá uma missão nesse lugar.
Uma porta é aberta por um dispositivo altomatico, dando em um pequeno hall, e ali logo a uma outra porta de madeira rustica, O Simbolo tremere ali finalmente informava que aquele local era o que não parecia ser, A porta se abria e Squall surgia, parecia ao mesmo tempo irritado e preoculpado.
Vigan escreveu:- Boa noite Mestre - digo com uma ligeira reverencia - venho pois
tenho ouvido muitas pessoas falarem sobre um circo macabro nos limites
da cidade, o qual pretendo investiga-lo se o conselho permitir, gostria
de saber se os anciões podem me aconselha sobre aquele local. - indago
enquanto olho em volta procurando uma bebida
Squall apenas virava e o mandava segui-lo, Onde estava passando apenas havia alguns outros absortos em afazeres, Squall parecia com pressa, se não estivesse dentro da capela provavelmente estaria correndo agora, Ao chegar em uma porta ele a abre e manda Vigan entrar, Lá dentro havia apenas mais Duas pessoas, Ambas com um ar de tedio, provavelmente estavam esperando a muito tempo.
Squall: -Aqui está ele, Caracas Vigan, Pensei que não ia aparecer... Tenho Ordens para leva-lo nesse Circo dos Infernos ai, Terá ajuda, Esse é Oscar e sua Cria, Anneliz, Ela irá com você, Explicaria mais a fundo o que inferno temos que fazer mas deixarei isso pra ela, Ela vai seguir com você até o Circo, Terão que encontrar outro companheiro de Clã, O senhor dele só pode ser louco de manda-lo na frente, Tentem acha-lo de preferencia no mesmo estado que nós, agora vão logo.
Squall quase o expulsava da sala junto com a garota, Ela usava oculos e trajava roupas simples, um allstar, uma calça jeans preta e uma camiseta azul marinho simples, Ela o Conduzia até outra porta que levava a um pequeno armazém onde ela pegava um dos revolveres que haviam ali e munição, Provavelmente queria que você fizesse o mesmo.
(há Revolveres, Uma arma de precisão, Algumas facas e adagas, e munição, Escolha no maximo duas armas, Não quero pessoas indo que nem o rambo pro circo, Ele não é tão assim)
Casa Abandonada em frente ao Circo (johnny)
Johnny escreveu:-Bem, temos de chegar a um acordo.
-Logo logo meu mestre irá mandar
reforços e ele confiou a mim ir investigando o circo enquanto não chegam
...
-Estou aqui pela Camarilla e creio que você também esteja.
-Por
que não fazemos uma troca de favores ?
-Só preciso de informações
sobre o circo e ver algo concreto para informar a Camarilla e creio que
isso possa ser seu objetivo também.
-E se não sabe, eles darão uma
grana preta para quem ajudar a desvendar os mistérios ocultos que
rodeiam esse maldito circo.
-Hahaha! parece que estamos chegando em algum lugar... Vamos la, Quanto dessa "Grana preta" Estamos falando?
Um olhar ambicioso era visto naquela face deformada do nosferatu, Agora sim parecia que ele estava ligando para Johhny.
Johnny escreveu:-Então o que tenho a propor é sermos consciêntes e tentarmos descobrir
algo sobre o circo, e depois quanto ao dinheiro, você poderá ficar com
ele ..
-Meus interesses aqui são somente ajudar a Camarilla, obedecer
meu mestre e uns assuntos do passado que creio estár rodeando por aqui.
-E
então .. Vai investigar comigo ou vai continuar a volta do circo rindo
histéricamente de pessoas que virão atrás da grana que pode ser sua ?
-hahaha! Gostei do você garoto, Gostei mesmo. Vamos começar com as formalidades, Sou Harve informante nosferatu da camarilla ao seu dispor.
Harve tenta uma reverencia bem falsa mas mostrando um pouco de respeito, e logo volta pra dentro da Casa onde mostra outro comodo onde estava, ali havia uma luneta em um tripé apontada para o Circo.
-Aqui é onde eu tenho passado, Já estou no 9 dia nesse inferno, A unica diversão praticamente é um ou outro idiota como você que tenta entrar no circo.
Ele aponta para o Circo pela janela em que observava.
Igreja Proxima ao Circo (matts e Argibam)
Arthur: -Então vamos logo, Todos com seus armamentos? Só peço para que peguem outro agasalho tá um frio do cão la fora.
Arthur faz todos sairem do comodo, levando eles para perto da porta onde distribui agasalhos grossos e pretos para todos, Não queria ninguem com hipotemia logo quando chegassem no circo, Os malditos Imortais não tinham problema com isso...
Seguiram pela rua, Todos calados e apreensivos, mas da mesma maneira todos alertas e preparados, A caminhada era curta mas foi feita lentamente, Todos sabiam que não é apenas no circo que haviam os Amaldiçoados, Como era um percurso curto, não precisaram do carro, Em poucos minutos conseguiam ver as primeiras imagens do circo, A Roda Gigante ao lado esquerdo, a neve pintava tudo de branco, Em poucos passos estariam cara a cara com a Entrada do Circo, Que já podia ser vista a uns 30 metros de distância, Onde começavam as coisas estranhas...
Última edição por Wond em Dom maio 02, 2010 10:36 pm, editado 1 vez(es)
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Ao entrar no arsenal da capela busco algo mais próximo de espadas (ou espadas se tiver) guardo da maneira possível em minhas roupas não me importando em esconde-las volta a sala onde estava meu mestre e digo:
- Estou pronto mestre podemos ir? Alias o senhor tem alguma informação util para nos sobre aquele local maldito??
Ouço a resposta de Squall espero que estejamos indo para o ciro (achu q vamos de carro) e pergunto:
- Oscar e Anneliz vcs tem noção de nossa missão e como nos agiremos por la?
- Estou pronto mestre podemos ir? Alias o senhor tem alguma informação util para nos sobre aquele local maldito??
Ouço a resposta de Squall espero que estejamos indo para o ciro (achu q vamos de carro) e pergunto:
- Oscar e Anneliz vcs tem noção de nossa missão e como nos agiremos por la?
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
[OFF]
RasdaRIariar, foi mal >_>
[ON]
- ALSKDSKDj puxa... Quem diria, né? - Ele diz enquanto endireita as costas e dá leves tapinhas camaradas no carro. - Não não. Se é o seu carro, não serve. A graça da brincadeira é pegar o carro dos outros, ora bolas. Seria broxante pra você entrar num carro que você acabou de sair.
Se houver uma moto estilosa, é ela que ele tentará furtar. Senão, ele busca outro carro seguindo os mesmos parâmetros da busca anterior.
RasdaRIariar, foi mal >_>
[ON]
Gam tem um breve ataque de risos.- Se quer tanto conduzí-lo, posso dar-lhe as chaves, uma vez que é o meu carro.
- ALSKDSKDj puxa... Quem diria, né? - Ele diz enquanto endireita as costas e dá leves tapinhas camaradas no carro. - Não não. Se é o seu carro, não serve. A graça da brincadeira é pegar o carro dos outros, ora bolas. Seria broxante pra você entrar num carro que você acabou de sair.
Se houver uma moto estilosa, é ela que ele tentará furtar. Senão, ele busca outro carro seguindo os mesmos parâmetros da busca anterior.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
-Hum, acho que entendo o que você quer então ..
(Leves risadas e um breve sorriso)
-Bem, sou Johnny !
-Então, como ia dizendo, estou a serviços de Icarus, senhor Tremere influente e conhecido dentro da Camarilla por suas técnicas avançadas e por ser o único vampiro de somente um abraço.
-Ele me mandou aqui para obter maiores informações sobre o circo e desvendar o que está trazendo este caos a nossa cidade, afinal isso pode atrapalhar a máscara.
-A ''grana preta'' que me refiro é a que todos sabem que a Camarilla ofereçe a quem desvendar este mistério e por fora Icarus também sempre me da recompensas ..
-Eu não estou precisando dessa grana atualmente, meus objetivos aqui são comprir minha missão e desvendar meu passado, que Icarus disse-me que eu poderia conseguir respostas por aqui ..
-Quanto a esse dinheiro, poderei repassa-lo a você por sua ajuda.
-Reforços logo logo irão chegar, porém não gosto muito de ficar esperando, meus cigarros podem acabar antes que a noite se vá, por isso quero ir desvandando alguma coisa para adiantar a missão para quando os reforços chegarem.
-Por que não começamos com você me explicando um pouco sobre o que tem visto por aqui nesses 9 dias e depois decidimos o que fazer ?
(acendo outro cigarro)
(Leves risadas e um breve sorriso)
-Bem, sou Johnny !
-Então, como ia dizendo, estou a serviços de Icarus, senhor Tremere influente e conhecido dentro da Camarilla por suas técnicas avançadas e por ser o único vampiro de somente um abraço.
-Ele me mandou aqui para obter maiores informações sobre o circo e desvendar o que está trazendo este caos a nossa cidade, afinal isso pode atrapalhar a máscara.
-A ''grana preta'' que me refiro é a que todos sabem que a Camarilla ofereçe a quem desvendar este mistério e por fora Icarus também sempre me da recompensas ..
-Eu não estou precisando dessa grana atualmente, meus objetivos aqui são comprir minha missão e desvendar meu passado, que Icarus disse-me que eu poderia conseguir respostas por aqui ..
-Quanto a esse dinheiro, poderei repassa-lo a você por sua ajuda.
-Reforços logo logo irão chegar, porém não gosto muito de ficar esperando, meus cigarros podem acabar antes que a noite se vá, por isso quero ir desvandando alguma coisa para adiantar a missão para quando os reforços chegarem.
-Por que não começamos com você me explicando um pouco sobre o que tem visto por aqui nesses 9 dias e depois decidimos o que fazer ?
(acendo outro cigarro)
John- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 33
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Requiem balança a cabeça. "É realmente um caso perdido", pensou. "Mas não deixa de ser divertido".
- Aquele carro *Requiem aponta para o carro esporte estacionado do outro lado da rua* Parece bom o suficiente para sua cobiça? Seria o tipo de carro que eu teria em minha garagem. Talvez numa cor mais escura.
Ela tentava esconder, mas algo de eufórico despertou nela com a idéia de ir ao circo num carro roubado. Talvez fosse a bebida fazendo efeito.
- Aquele carro *Requiem aponta para o carro esporte estacionado do outro lado da rua* Parece bom o suficiente para sua cobiça? Seria o tipo de carro que eu teria em minha garagem. Talvez numa cor mais escura.
Ela tentava esconder, mas algo de eufórico despertou nela com a idéia de ir ao circo num carro roubado. Talvez fosse a bebida fazendo efeito.
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Ótima sugestão.
- Linda, maravilhosa, tchutchu do bilubilu! - Ele dá um beijo estalado na testa da cainita, ignorando qualquer possível aversão.
- Preciso te levar pra sair comigo mais vezes. Você é uma ótima cúmplice. - Ele comenta enquanto puxa os trambiques para desativar o alarme do carro e abrí-lo.
(No teste de furtar o carro, vou naquele esquema. Gasto 1 FV se você concordar que logo vou recuperá-lo por "Caçar Emoções". Se não, faço o teste sem FV mesmo.)
Ao entrar no carro, presumindo que ele consiga abrí-lo (se o alarme acionar, esse é só um motivo para ir ainda mais rápido) e fazê-lo funcionar, Gam dá uns goles no rum e acelera rumo ao Circo. No caminho ele dirá para que Requiem procure uma estação que seja de seu agrado no rádio e aumente bastante o volume.
- Linda, maravilhosa, tchutchu do bilubilu! - Ele dá um beijo estalado na testa da cainita, ignorando qualquer possível aversão.
- Preciso te levar pra sair comigo mais vezes. Você é uma ótima cúmplice. - Ele comenta enquanto puxa os trambiques para desativar o alarme do carro e abrí-lo.
(No teste de furtar o carro, vou naquele esquema. Gasto 1 FV se você concordar que logo vou recuperá-lo por "Caçar Emoções". Se não, faço o teste sem FV mesmo.)
Ao entrar no carro, presumindo que ele consiga abrí-lo (se o alarme acionar, esse é só um motivo para ir ainda mais rápido) e fazê-lo funcionar, Gam dá uns goles no rum e acelera rumo ao Circo. No caminho ele dirá para que Requiem procure uma estação que seja de seu agrado no rádio e aumente bastante o volume.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Requiem se sente extremamente desconfortável com o súbito beijo do Ravnos, mas não o afasta. A parte humana que lhe restava (se é que havia alguma) sentiu um calor intenso vindo de dentro de seu corpo.
- Aceito o convite. Você também é uma compania deveras deleitosa. Desperta sensações que minha mente fraturada há muito tempo não sentia.
Gam escreveu:- Preciso te levar pra sair comigo mais vezes. Você é uma ótima cúmplice. - Ele comenta enquanto puxa os trambiques para desativar o alarme do carro e abrí-lo.
- Aceito o convite. Você também é uma compania deveras deleitosa. Desperta sensações que minha mente fraturada há muito tempo não sentia.
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
[OFF]
Matsqs me avisou que nao ira mais jogar.
[ON]
Quando chega a uns 30 metros onde Argibam consegue ver algumas coisa estranhas aponta e diz em voz baixa para Arthur.
-É ali já consigo ver as coisa do circo em seu mau estado.Olhe a roda gigante.Estamos no caminho certo!
Argibam pergunta a Arthur:
-O que devemos fazer agora. Por onde começaremos a investigar o local?
Enquanto converso com Arthur, começo a procurar pegadas ou rastros e pistas que possam nos ajudar na investigação.
Carrego minha Magnun e peço para que parem para eu montar meu rifle.E visualizar la dentro para ver se consigo algo se movimentado.
Matsqs me avisou que nao ira mais jogar.
[ON]
Quando chega a uns 30 metros onde Argibam consegue ver algumas coisa estranhas aponta e diz em voz baixa para Arthur.
-É ali já consigo ver as coisa do circo em seu mau estado.Olhe a roda gigante.Estamos no caminho certo!
Argibam pergunta a Arthur:
-O que devemos fazer agora. Por onde começaremos a investigar o local?
Enquanto converso com Arthur, começo a procurar pegadas ou rastros e pistas que possam nos ajudar na investigação.
Carrego minha Magnun e peço para que parem para eu montar meu rifle.E visualizar la dentro para ver se consigo algo se movimentado.
Argibam- Data de inscrição : 19/03/2010
9th post
Estacionamento (Gam e Requiem)
O estacionamento continuava vazio, era sem duvida uma sorte ninguém aparecer, tudo vazio o frio, nem mesmo parecia que estavam naquela cidade, a neve cobria lentamente os carros, Mas requiem conseguirá mostrar para gam o carro esportivo. Gam parecia uma criança feliz por achar seu carrinho de brinquedo predileto, Requiem desagradava aquele tipo de afeição que o ravno demonstrava com ela, mas em seu intimo gostava de tudo aquilo, Alguem para lhe elogiar sem sentido, para faze-la buscar o perigo, era realmente facinante aquilo.
Gam voltava a brincar com o carro, o ravno fazia sua magica de abrir o carro, por um momento achou que não iria conseguir, mas finalmente a porta se abre, Gam agora toma sua atenção para ligar o carro, O painel era simples de se abrir para chegar aos fios para a ligação direta, O frio fazia seu trabalho em não deixar o carro ligar, Mas após muitas tentativas finalmente o ronco do motor chegará ao ouvido dos dois, com ambos dentro do carro, Gam guiava e se alcoolizava, saindo derrapando pela neve.
Capela Tremere (vigan)
Havia duas espadas, pareciam bem velhas e sem uso, mas ainda sim eram espadas, Utilizalas presas ao cinto junto com suas bainhas parecia o mais sensato, Ficará bem amostra, Anneliz olhava com um olhar de desaprovação, parecia não gostar da extravagancia de ficar por ai andando com duas espadas, mas mesmo assim não disse nada, parecia com pressa e resmungava pelos cantos, um pouco antes de sairem pela porta, Squall e Oscar, para dar os ultimos votos de confiança.
Squall: -Hey vigan, Tome cuidado ninguém ainda sabe o que temos naquele circo, sua função é de se juntar ao Tremere que já está la, não me lembro o maldito nome, mas ele está la, Vocês devem entrar descobrir informações sobre quem ou o que está la, e voltarem vivos, apenas isso o problema só é na parte de voltarem, ninguem voltou até hoje, por isso irão 3 tremeres muito capazes para la, agora vá, estão atrazados para encontrar seu companheiro.
Oscar: -Garoto cuide de anneliz, ela é muito importante para minha pessoa.
Oscar o olhava triste, parecia que não queria que levasem sua Anneliz, provavelmente foi uma ordem dos anciões em que ele não pode recusar.
Anneliz: -Ande logo seu atrazado, Se não só teremos que trazer um corpo de volta!
Anneliz anda rápido para um carro estacionado o liga e aguarda Vigan.
Casa Abandonada em frente ao Circo (johnny)
-Hahah! Unico vampiro de um braço só? Deveria andar pelos esgotos meu caro.
-Mas acalme-se, Venha aqui, olhe por aqui ali óh, ali está aquele cara estranho denovo, Sempre que se aproxima da meia noite ele fica perambulando pelas redondezas do circo, veja veja, acho que é um dos do circo, vi ele umas 4 vezes até agora.
O Nosferatu deixa espaço para que Johnny possa ver a luneta, Havia um homen vagando perto ao toldo principal, estava bem longe mas era possivel ver que esse olhava pra cima destraido, olhando o céu escuro e nublado, parecia muito distraido e andava devagar, era sem duvida estranho.
-é um dos sujeitinhos estranhos desse lugar, são eles que eu ando investigando até agora, Mas ainda não descobri sobre eles, só que ficam andando por ai, Porque não vai la perguntar pra ele ein?
Igreja Proxima ao Circo (Argibam)
O circo se apróximava, O unico barulho ouvido era o som da neve sendo amassada pelos pés dos humanos, o frio estava grande, e todos andavam bem agrupados para se esquentar, O circo ia crescendo, Os comentarios de Argibam foram simplesmente ignorados, todos estavam tensos de mais para responder, Apenas caminhavam, Olhos fixos no circo, quando estavam bem proximos, Além de Argibam pedir para parar para montar seu rifle, Arthur também pararia e começaria a olhar para os lados, para fora do circo apenas pegadas velhas já meio encobertas pela neve, com certeza se alguém passara por ali forá a um bom tempo atráz, Johhny montava e mirava no circo, O lugar parecia vazio, Era possivel ver algumas pegadas mais frescas dentro das dependencias do circo, Alguem passará por la a pouco tempo, mas não havia ninguém ali.
Arthur: -Argibam, Procure algo por ali, os outros vamos procurar por aqui alguma coisa, não quero que ninguém se apróxime mais de 5 metros em direção ao circo, vejam pelas redondezas.
O estacionamento continuava vazio, era sem duvida uma sorte ninguém aparecer, tudo vazio o frio, nem mesmo parecia que estavam naquela cidade, a neve cobria lentamente os carros, Mas requiem conseguirá mostrar para gam o carro esportivo. Gam parecia uma criança feliz por achar seu carrinho de brinquedo predileto, Requiem desagradava aquele tipo de afeição que o ravno demonstrava com ela, mas em seu intimo gostava de tudo aquilo, Alguem para lhe elogiar sem sentido, para faze-la buscar o perigo, era realmente facinante aquilo.
Gam voltava a brincar com o carro, o ravno fazia sua magica de abrir o carro, por um momento achou que não iria conseguir, mas finalmente a porta se abre, Gam agora toma sua atenção para ligar o carro, O painel era simples de se abrir para chegar aos fios para a ligação direta, O frio fazia seu trabalho em não deixar o carro ligar, Mas após muitas tentativas finalmente o ronco do motor chegará ao ouvido dos dois, com ambos dentro do carro, Gam guiava e se alcoolizava, saindo derrapando pela neve.
Capela Tremere (vigan)
Havia duas espadas, pareciam bem velhas e sem uso, mas ainda sim eram espadas, Utilizalas presas ao cinto junto com suas bainhas parecia o mais sensato, Ficará bem amostra, Anneliz olhava com um olhar de desaprovação, parecia não gostar da extravagancia de ficar por ai andando com duas espadas, mas mesmo assim não disse nada, parecia com pressa e resmungava pelos cantos, um pouco antes de sairem pela porta, Squall e Oscar, para dar os ultimos votos de confiança.
Squall: -Hey vigan, Tome cuidado ninguém ainda sabe o que temos naquele circo, sua função é de se juntar ao Tremere que já está la, não me lembro o maldito nome, mas ele está la, Vocês devem entrar descobrir informações sobre quem ou o que está la, e voltarem vivos, apenas isso o problema só é na parte de voltarem, ninguem voltou até hoje, por isso irão 3 tremeres muito capazes para la, agora vá, estão atrazados para encontrar seu companheiro.
Oscar: -Garoto cuide de anneliz, ela é muito importante para minha pessoa.
Oscar o olhava triste, parecia que não queria que levasem sua Anneliz, provavelmente foi uma ordem dos anciões em que ele não pode recusar.
Anneliz: -Ande logo seu atrazado, Se não só teremos que trazer um corpo de volta!
Anneliz anda rápido para um carro estacionado o liga e aguarda Vigan.
Casa Abandonada em frente ao Circo (johnny)
-Hahah! Unico vampiro de um braço só? Deveria andar pelos esgotos meu caro.
-Mas acalme-se, Venha aqui, olhe por aqui ali óh, ali está aquele cara estranho denovo, Sempre que se aproxima da meia noite ele fica perambulando pelas redondezas do circo, veja veja, acho que é um dos do circo, vi ele umas 4 vezes até agora.
O Nosferatu deixa espaço para que Johnny possa ver a luneta, Havia um homen vagando perto ao toldo principal, estava bem longe mas era possivel ver que esse olhava pra cima destraido, olhando o céu escuro e nublado, parecia muito distraido e andava devagar, era sem duvida estranho.
-é um dos sujeitinhos estranhos desse lugar, são eles que eu ando investigando até agora, Mas ainda não descobri sobre eles, só que ficam andando por ai, Porque não vai la perguntar pra ele ein?
Igreja Proxima ao Circo (Argibam)
O circo se apróximava, O unico barulho ouvido era o som da neve sendo amassada pelos pés dos humanos, o frio estava grande, e todos andavam bem agrupados para se esquentar, O circo ia crescendo, Os comentarios de Argibam foram simplesmente ignorados, todos estavam tensos de mais para responder, Apenas caminhavam, Olhos fixos no circo, quando estavam bem proximos, Além de Argibam pedir para parar para montar seu rifle, Arthur também pararia e começaria a olhar para os lados, para fora do circo apenas pegadas velhas já meio encobertas pela neve, com certeza se alguém passara por ali forá a um bom tempo atráz, Johhny montava e mirava no circo, O lugar parecia vazio, Era possivel ver algumas pegadas mais frescas dentro das dependencias do circo, Alguem passará por la a pouco tempo, mas não havia ninguém ali.
Arthur: -Argibam, Procure algo por ali, os outros vamos procurar por aqui alguma coisa, não quero que ninguém se apróxime mais de 5 metros em direção ao circo, vejam pelas redondezas.
Última edição por Wond em Qua maio 05, 2010 5:05 pm, editado 1 vez(es)
Wond- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Eu estava no meu apartamento, já era mais de meia noite. Uma noite fria que não diferia das outras, exceto pelo fato de eu ser um recém-chegado e pelo fato de sentir uma presença estranha e forte nos arredores de um circo a algumas quadras do meu apartamento. Resolvi ficar em alerta... Afinal eu não queria sentir na pele a presença que aquele lugar emanava. Era melhor arrumar o que fazer, me arrumei e fui a caça. Literalmente.
As ruas daquela cidade eram muito desanimadas a noite, o que não lembrava em nada paris. mas era o jeito que eu tive de arrumar menos confusão.
As ruas daquela cidade eram muito desanimadas a noite, o que não lembrava em nada paris. mas era o jeito que eu tive de arrumar menos confusão.
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
- Hah! A sua mente fraturada ainda não viu nada, querida.- Aceito o convite. Você também é uma compania deveras deleitosa. Desperta sensações que minha mente fraturada há muito tempo não sentia.
Gam fica animado quando a ligação direta funciona e o carro acelera, derrapando na neve. Ele ruma em direção ao Circo, arruma o retrovisor e ajusta o banco para sua posição ideal.
- Vamo ver o que esse garoto sabe fazer. - Gam se diverte com as possibilidades do painel do carro.
Ele escancara as janelas. Se houver um teto solar, ele abre também. Se for um conversível, ele solta a parte de cima. Acende luzes, apaga de novo, procura algum acessório customizado. O que tiver, tá valendo.
- Liga o rádio, gata. Procura uma coisa legal e aumenta bastante o volume, que é pra todo mundo saber que a gente tá chegando.
Quando Requiem virar o rum, Gam irá acompanhá-la e beber também. É questão de educação não deixar uma pessoa se embebedar sozinha.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Uma noite nublada e difusa, onde a Lua, oculta pelas nuvens, apenas emitia um tênue brilho por detrás dessas. A neve castigava a cidade como sempre e, a estranha sensação dos ecos continuavam. Tristan trajava um terno com o corte dos anos 40, luvas de couro e paletó aberto. Um típico Armani feito sob medida. Estava acompanhado da aliada, Arya, sua única companheira desde o assassinato de Enzo Havalov Giovanni. A perda abrupta do criador ainda era sentida, além do sentimento de vingança que brotava em seu coração pútrido, não engolia a perda do pai, muito menos o atraso das investigações por parte da Família. ”Terei que visitá-los, lembrá-los da minha presença, que ainda existo..., pensou, nitidamente amargurado.
Ambos estavam no terraço da mansão de Thorn, era o quarto andar desse luxuoso complexo. Uma piscina magnífica ficava na parte central, enquanto diversas mesas de carvalho a rodeavam. Uma cobertura especial protegia a piscina de neve, chuva e etc. Os azulejos da piscina eram negros, fato que contrastava com o brilho prateado das luzes artificiais internas da mesma. John, um dos fiéis carniçais, presenteado a Tristan pelo falecido Enzo, estava lá, longe o suficiente para oferecer privacidade ao mestre, mas próximo o bastante para qualquer situação que o exija.
Mais distante, já próximo do pára-peito, diversos tapetes persas decoravam essa ala, além do gigantesco sofá renascentista que ali repousava, estofado vermelho com detalhes em ouro, brasões de uma antiga e renomada linhagem estava cravada em diversos pontos do móvel. Estava sentado ali, de maneira relaxada, com um cálice de prata em mãos com vitae, isso já garantia um pouco de humor, enquanto girava a haste da taça, sentia perfeitamente o aroma escarlate, sorria com uma leve excitação, desviava o olhar para Arya, que estava próxima. Essa ala do terraço também era coberta, fatalmente para evitar neve e chuva; de resto, era um terraço normal cheio de luxo.
- Como odeio vitae mortal, tão rala quanto água – resmungou secamente, como se falasse sozinho. O olhar provocante emitia um tênue brilho rubro, os lábios mais avermelhados de Thorn sorriam enigmaticamente e, em seguida, desviava o olhar novamente para o cálice. - Deseja alguma coisa, está servida, Arya? – perguntava com presteza, deixando claro que poderia providenciar qualquer coisa que ela desejasse.
Ambos estavam no terraço da mansão de Thorn, era o quarto andar desse luxuoso complexo. Uma piscina magnífica ficava na parte central, enquanto diversas mesas de carvalho a rodeavam. Uma cobertura especial protegia a piscina de neve, chuva e etc. Os azulejos da piscina eram negros, fato que contrastava com o brilho prateado das luzes artificiais internas da mesma. John, um dos fiéis carniçais, presenteado a Tristan pelo falecido Enzo, estava lá, longe o suficiente para oferecer privacidade ao mestre, mas próximo o bastante para qualquer situação que o exija.
Mais distante, já próximo do pára-peito, diversos tapetes persas decoravam essa ala, além do gigantesco sofá renascentista que ali repousava, estofado vermelho com detalhes em ouro, brasões de uma antiga e renomada linhagem estava cravada em diversos pontos do móvel. Estava sentado ali, de maneira relaxada, com um cálice de prata em mãos com vitae, isso já garantia um pouco de humor, enquanto girava a haste da taça, sentia perfeitamente o aroma escarlate, sorria com uma leve excitação, desviava o olhar para Arya, que estava próxima. Essa ala do terraço também era coberta, fatalmente para evitar neve e chuva; de resto, era um terraço normal cheio de luxo.
- Como odeio vitae mortal, tão rala quanto água – resmungou secamente, como se falasse sozinho. O olhar provocante emitia um tênue brilho rubro, os lábios mais avermelhados de Thorn sorriam enigmaticamente e, em seguida, desviava o olhar novamente para o cálice. - Deseja alguma coisa, está servida, Arya? – perguntava com presteza, deixando claro que poderia providenciar qualquer coisa que ela desejasse.
Última edição por Tristan Thorn em Qui maio 06, 2010 10:14 am, editado 2 vez(es)
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Requiem liga o rádio e sintoniza numa estação onde tocava uma mistura de death com gothic metal. Fechou os olhos para apreciar a música, e murmurou a canção por alguns minutos, até que se lembrou da garrafa de rum e da bolsa de sangue em suas mãos. Com os caninos, como um animal feroz, a malkaviana rasga a bolsa de sangue e transfere seu conteúdo para a garrafa de rum, misturando ambos. Agitou por alguns segundos, e sorveu um longo gole de sua mistura escarlate. Sua visão piorava cada vez mais, tornando-se embaçada. Mas um sorriso cada vez mais largo e macabro abria-se em seu rosto.
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
A água da piscina agitava-se com os movimentos de Arya sob abaixo da superfície, sua pele pálida em contraste com o piso negro. Tinha o cabelo solto, formando um manto brilhante em suas costas, coroando seu corpo com o brilho rosado. Nem mesmo se dava ao trabalho para subir a superfície para respirar - já que não lhe era necessário.
A vampira tomou o caminho para a casa de Tristan após o show em seu clube, partindo de lá junto com o aliado. Os shows em seu clube não mais a estimulavam como antes, precisava ampliar seu alvo... ir para grandes cidades se quisesse alcançar seu objetivo. Mas... apenas uma noite de descanso ao lado de seu amigo não lhe atrasaria.
chegava à margem da piscina, da qual era possivel ver Tristan mais adiante. apoiou os braços no piso externo, a franja grudada nas laterais de seu rosto pela força da água. Sorria para ele, tal qual uma criança com um brinquedo novo. Segurou-se na margem da piscina e afundou o corpo e emergiu de uma vez, lançando-se para fora da água. Estava um pouco abaixada, deixando a água escorrer por seu corpo. Após contentar-se com o número de água que havia caído, levantou-se e se pôs a caminhar na direção do vampiro. Estava usando um biquei negro, decorado com alguns pontos brilhantes em toda sua extensão. Não se dava ao trabalho de pegar uma toalha, molhando os tapetes persas que encontrava pelo caminho. Talvez só para provocar Tristan e sua riqueza... ou talvez por não importar-se com isso.
Tão rala quanto água? - ela repetia, parando frente ao vampiro, uma das mãos na cintura - Qual prefere então? Vitae de leões? - dizia em tom irônico, curvando-se ligeiramente sobre ele e fazendo com que a água que pingava de seus cabelos o molhasse um pouco. Pegou dele o cálice com a vitae e o levou aos lábios, sorvendo o resto que havia - Estou sim. - dizia ao final, estendendo para ele o cálice vazio num jeito malicioso e maroto. - Agora acho que não pode mais reclamar do vitae ralo...
A vampira tomou o caminho para a casa de Tristan após o show em seu clube, partindo de lá junto com o aliado. Os shows em seu clube não mais a estimulavam como antes, precisava ampliar seu alvo... ir para grandes cidades se quisesse alcançar seu objetivo. Mas... apenas uma noite de descanso ao lado de seu amigo não lhe atrasaria.
chegava à margem da piscina, da qual era possivel ver Tristan mais adiante. apoiou os braços no piso externo, a franja grudada nas laterais de seu rosto pela força da água. Sorria para ele, tal qual uma criança com um brinquedo novo. Segurou-se na margem da piscina e afundou o corpo e emergiu de uma vez, lançando-se para fora da água. Estava um pouco abaixada, deixando a água escorrer por seu corpo. Após contentar-se com o número de água que havia caído, levantou-se e se pôs a caminhar na direção do vampiro. Estava usando um biquei negro, decorado com alguns pontos brilhantes em toda sua extensão. Não se dava ao trabalho de pegar uma toalha, molhando os tapetes persas que encontrava pelo caminho. Talvez só para provocar Tristan e sua riqueza... ou talvez por não importar-se com isso.
Tão rala quanto água? - ela repetia, parando frente ao vampiro, uma das mãos na cintura - Qual prefere então? Vitae de leões? - dizia em tom irônico, curvando-se ligeiramente sobre ele e fazendo com que a água que pingava de seus cabelos o molhasse um pouco. Pegou dele o cálice com a vitae e o levou aos lábios, sorvendo o resto que havia - Estou sim. - dizia ao final, estendendo para ele o cálice vazio num jeito malicioso e maroto. - Agora acho que não pode mais reclamar do vitae ralo...
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Abria a mão no momento em que Arya lhe puxava o cálice, sem resistência, como se não desse a mínima para aquela espécie tão inferior de vitae. Também não ligava pelos tapetes persas encharcados, nunca deu importância para dinheiro, sabia que era apenas um meio de conseguir as coisas que desejava e, não menos importante, influência e certa proteção. Deixava a palma da mão aberta, enquanto abaixava a face e fechava os olhos, ignorando parcialmente o que acontecia em redor.
- Fico feliz que aprecie o que ingeriu, quer mais? – nitidamente esnobava, indagando sem nem ao menos olhar para ela.
Em meio a pensamentos inconstantes, regados por volúpia e luxúria, lentamente mexia os lábios, o sorriso ia se formando pausadamente, até completar-se numa geometria ambígua, suavidade ou perversão? Deslocava a face para o lado e, derradeiramente, reabria os olhos, revelando um olhar sanguíneo visceral. O leve brilho escarlate denotava fome, como se a Besta, selada e aprisionada, lutasse para sair, urrasse de ódio e terror.
- Qual eu prefiro? – perguntou de maneira retórica, sem demonstrar emoção. A frieza nas palavras, juntamente com o olhar vil, já alteravam todas as percepções no recinto.
O sorriso perpetuava, assim como o distante olhar rubro, tão vago e intimidador e, ao mesmo tempo, vazio como o nada. Encarava Arya com intensidade, como se brincasse com ela, até quando suportaria cruzar olhares com ele? Quanto mais ela resistisse, mais ameaçador Tristan ficava, o sorriso vago, agora, era sedutor.
- Qual vitae eu prefiro? Lhe dou dez segundos para descobrir... – forçou uma pausa nas palavras, que ainda continuavam gélidas, como a noite atual. - Um... – começava a contar.
- Fico feliz que aprecie o que ingeriu, quer mais? – nitidamente esnobava, indagando sem nem ao menos olhar para ela.
Em meio a pensamentos inconstantes, regados por volúpia e luxúria, lentamente mexia os lábios, o sorriso ia se formando pausadamente, até completar-se numa geometria ambígua, suavidade ou perversão? Deslocava a face para o lado e, derradeiramente, reabria os olhos, revelando um olhar sanguíneo visceral. O leve brilho escarlate denotava fome, como se a Besta, selada e aprisionada, lutasse para sair, urrasse de ódio e terror.
- Qual eu prefiro? – perguntou de maneira retórica, sem demonstrar emoção. A frieza nas palavras, juntamente com o olhar vil, já alteravam todas as percepções no recinto.
O sorriso perpetuava, assim como o distante olhar rubro, tão vago e intimidador e, ao mesmo tempo, vazio como o nada. Encarava Arya com intensidade, como se brincasse com ela, até quando suportaria cruzar olhares com ele? Quanto mais ela resistisse, mais ameaçador Tristan ficava, o sorriso vago, agora, era sedutor.
- Qual vitae eu prefiro? Lhe dou dez segundos para descobrir... – forçou uma pausa nas palavras, que ainda continuavam gélidas, como a noite atual. - Um... – começava a contar.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Torcia os lábios em um biquinho irritado ao perceber que Tristan não deu a mínima ao seu "roubo" de vitae. Nem mesmo lhe olhava! Ergueu a face para o auto em expressão arrogante e deu as costas ao aliado, contrariada. Mais uma vez. Seus cabelos lhe moldavam o corpo, quase alcançando seus joelhos em comprimento, grudado em diversas partes de sua pele. arya ergueu os braços, passando as mãos na nuca e mexeu na cortina rosada, o chacoalhando enquanto enrolava os fios habilmente e os desgrudava, deixando-os centrados apenas no meio de suas costas, mas ainda soltos.
Aparentemente havia decidido ignorá-lo, não quebrando o silêncio que vinha. Até que o vampiro o quebrava e, por alguma razão isso a fazia ficar um bocado atenta, embora ainda o ignorasse. voltou um pouco o rosto para o lado, uma das mãos ainda tocando o pescoço e a nuca. Deixou-a deslizar pelo peito enquanto caminhava para onde estava a garrafa de vitae, servindo-se em um outro cálice, a expressão compenetrada. mordia o lábio de modo delicado enquanto via o liquido rubro escorrer da garrafa como se aproveitasse do som e do perfume ferroso que ele exalava. Não gostava ela mesma de pegá-lo da fonte...
Até que a voz de Tristan quebrava o seu transe. cruzou um dos braços sobr eo ventre, segurando o cálice com a outra mão. Fez-se numa expressão pensativa e sorriu - O imaginei caçando ratos... mas isso seria impossivel, dado o tamanho de sua... frescura. - a ultima palavra era dita provocante e irônica, em meio a um sorriso - Talvez goste mesmo de leões... ou de... humanas robustas...! Adivinhei? - mais uma vez a ironia marota, agora entre risos.
Aparentemente havia decidido ignorá-lo, não quebrando o silêncio que vinha. Até que o vampiro o quebrava e, por alguma razão isso a fazia ficar um bocado atenta, embora ainda o ignorasse. voltou um pouco o rosto para o lado, uma das mãos ainda tocando o pescoço e a nuca. Deixou-a deslizar pelo peito enquanto caminhava para onde estava a garrafa de vitae, servindo-se em um outro cálice, a expressão compenetrada. mordia o lábio de modo delicado enquanto via o liquido rubro escorrer da garrafa como se aproveitasse do som e do perfume ferroso que ele exalava. Não gostava ela mesma de pegá-lo da fonte...
Até que a voz de Tristan quebrava o seu transe. cruzou um dos braços sobr eo ventre, segurando o cálice com a outra mão. Fez-se numa expressão pensativa e sorriu - O imaginei caçando ratos... mas isso seria impossivel, dado o tamanho de sua... frescura. - a ultima palavra era dita provocante e irônica, em meio a um sorriso - Talvez goste mesmo de leões... ou de... humanas robustas...! Adivinhei? - mais uma vez a ironia marota, agora entre risos.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
- Dois...
A encarou pela última vez, desejando enviar-lhe uma pequena surpresa. Desejava dilacerar o medíocre humor que ostentava, afinal, Arya estava ousada demais para o gosto do imortal.
- Três
Suas orbes já emitiam um brilho escarlate mais denso, sinal claro do esgotamento da pouca paciência que nutria, os impulsos brutais já tomava controle de suas ações, apesar de estar controlando tudo que sentia, adorava essa sensação, era excitante, tão boa quanto ingerir vitae recheado de adrenalina.
- Ratos? – desdenhou, totalmente desapontado. - Já disse que detesto vitae mortal, que dificuldade para entender minhas palavras é essa? – indagou novamente, dessa vez falando em francês. A provocava abertamente, como se ela não entendesse a afirmação anterior. - Quatro...
Deslizou o olhar para o corpo dela, dando atenção para a virilha e seios, pronto, já tinha os dois focos futuros para repousar as presas, finalmente a consumiria, num ato profano regado por sangue e volúpia, por fim, sorria, divertindo-se com os próprios pensamentos consumistas. Mordiscou o lábio inferior levemente, revelando as presas num sorriso direto. E encarou novamente.
- Cinco... Seis... Sete...
A encarou pela última vez, desejando enviar-lhe uma pequena surpresa. Desejava dilacerar o medíocre humor que ostentava, afinal, Arya estava ousada demais para o gosto do imortal.
- Três
Suas orbes já emitiam um brilho escarlate mais denso, sinal claro do esgotamento da pouca paciência que nutria, os impulsos brutais já tomava controle de suas ações, apesar de estar controlando tudo que sentia, adorava essa sensação, era excitante, tão boa quanto ingerir vitae recheado de adrenalina.
- Ratos? – desdenhou, totalmente desapontado. - Já disse que detesto vitae mortal, que dificuldade para entender minhas palavras é essa? – indagou novamente, dessa vez falando em francês. A provocava abertamente, como se ela não entendesse a afirmação anterior. - Quatro...
Deslizou o olhar para o corpo dela, dando atenção para a virilha e seios, pronto, já tinha os dois focos futuros para repousar as presas, finalmente a consumiria, num ato profano regado por sangue e volúpia, por fim, sorria, divertindo-se com os próprios pensamentos consumistas. Mordiscou o lábio inferior levemente, revelando as presas num sorriso direto. E encarou novamente.
- Cinco... Seis... Sete...
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
A satisfação brotava em seus olhos quando a paciência de Tristan se esvaia. Acabar com ela era o que sempre satisfazia suas noites. Tristan acabara por se tornar sua única companhia desde que a vampira fugira da França, perdendo contato com as outras de seu clã que havia conhecido junto de sua senhora. talvez devesse procurar por elas... mas estar com Tristan era tão... divertido!
Um pouco do sangue que bebia lhe escorreu pelo canto dos lábios e ela o lambeu devagar, limpando o que restava com as pontas dos dedos - Ora, meu caro e estimado vampirinho... - fazia questão de usar o diminutivo em francês. Tudo se tornava tão mais bonito em sua língua natal - Vê-lo irritado e, ao mesmo tempo deliciado torna tudo tão mais interessante que me dedico totalmente a conseguir que isto seja feito. - sorria, colocando o cálice já vazio de volta a mesa. Caminhou em direção a ele, o corpo movendo-se tão sedutoramente quando uma serpente que encanta a presa com o olhar, fazendo questão de ser vista e desejada - Não sabe o quanto me delicia vê-lo desse modo. - seu sorriso agora mostrava suas presas. Colocou uma das mãos no ombro de Tristas e girou para trás dele num passo rápido de dança. E o soltou, continuando seu caminho para a piscina. O ignorava. completamente.
Um pouco do sangue que bebia lhe escorreu pelo canto dos lábios e ela o lambeu devagar, limpando o que restava com as pontas dos dedos - Ora, meu caro e estimado vampirinho... - fazia questão de usar o diminutivo em francês. Tudo se tornava tão mais bonito em sua língua natal - Vê-lo irritado e, ao mesmo tempo deliciado torna tudo tão mais interessante que me dedico totalmente a conseguir que isto seja feito. - sorria, colocando o cálice já vazio de volta a mesa. Caminhou em direção a ele, o corpo movendo-se tão sedutoramente quando uma serpente que encanta a presa com o olhar, fazendo questão de ser vista e desejada - Não sabe o quanto me delicia vê-lo desse modo. - seu sorriso agora mostrava suas presas. Colocou uma das mãos no ombro de Tristas e girou para trás dele num passo rápido de dança. E o soltou, continuando seu caminho para a piscina. O ignorava. completamente.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
-Oito...
Levou a mão até os lábios, obstruindo o riso que ecoou pelo céu. Também se divertia com o comportamento nitidamente mortal da companheira. Tristan nunca deixou de estudá-la, foi assim que aprimorou os próprios maneirismos mortais de dissimulação. Já tinha dado corda demais para ela, Arya pensava que estava no comando, mas sempre foi o contrário, tinha mordido a isca amargamente até agora, era o momento de fisgá-la, envenenando-a.
- Nove... – a respondia exatamente no mesmo momento que ela proferiu “vampirinho”. A ironia fina ainda marcava o timbre do Giovanni, assim como o sorriso cordial e, ao mesmo tempo, sedutor e provocante. - Necessita aprimorar-se mais no entendimento das emoções, não estou irritado, você errou, senhorita – afirma ele, secamente. O olhar vazio a penetrava como um tiro.
E ela se virava, dando as costas e tentando ignorar o ponto crucial da conversa. Ledo engano, se realmente Arya achava que poderia sair de cena assim, deveria aprender muito mais sobre a personalidade obstinada de Tristan. Ele sorria, a selando em si com um abraço por trás, impedindo-a de mover-se.
- Dez – decretou como um imperador, a frieza em sua voz, emitia tensões que, agora, pela proximidade corporal de ambos, poderia ser detectada mais sutilmente por Arya. Ele sentia cada milímetro do corpo dela, farejava as apetitosas artérias, admirava as delicadas formas.
Desatou o abraço, segurando no braço dela e a girando com força. Finalmente voltariam a se olhar. Tristan a encarou com intensidade, era o xeque mate da noite. Com um sorriso possessivo, ostentava a soberba e a autoridade habitual. O olhar brutal já estava irradiado de vermelho, a besta pulsava, vibrava e sangrava.
- Você ficará quieta, imóvel, apenas ouvirá o seu mestre falar – ordenou friamente e pausadamente, dando ênfase na palavra “imóvel”, utilizava o nível primário da disciplina dominação.
Levou a mão até os lábios, obstruindo o riso que ecoou pelo céu. Também se divertia com o comportamento nitidamente mortal da companheira. Tristan nunca deixou de estudá-la, foi assim que aprimorou os próprios maneirismos mortais de dissimulação. Já tinha dado corda demais para ela, Arya pensava que estava no comando, mas sempre foi o contrário, tinha mordido a isca amargamente até agora, era o momento de fisgá-la, envenenando-a.
- Nove... – a respondia exatamente no mesmo momento que ela proferiu “vampirinho”. A ironia fina ainda marcava o timbre do Giovanni, assim como o sorriso cordial e, ao mesmo tempo, sedutor e provocante. - Necessita aprimorar-se mais no entendimento das emoções, não estou irritado, você errou, senhorita – afirma ele, secamente. O olhar vazio a penetrava como um tiro.
E ela se virava, dando as costas e tentando ignorar o ponto crucial da conversa. Ledo engano, se realmente Arya achava que poderia sair de cena assim, deveria aprender muito mais sobre a personalidade obstinada de Tristan. Ele sorria, a selando em si com um abraço por trás, impedindo-a de mover-se.
- Dez – decretou como um imperador, a frieza em sua voz, emitia tensões que, agora, pela proximidade corporal de ambos, poderia ser detectada mais sutilmente por Arya. Ele sentia cada milímetro do corpo dela, farejava as apetitosas artérias, admirava as delicadas formas.
Desatou o abraço, segurando no braço dela e a girando com força. Finalmente voltariam a se olhar. Tristan a encarou com intensidade, era o xeque mate da noite. Com um sorriso possessivo, ostentava a soberba e a autoridade habitual. O olhar brutal já estava irradiado de vermelho, a besta pulsava, vibrava e sangrava.
- Você ficará quieta, imóvel, apenas ouvirá o seu mestre falar – ordenou friamente e pausadamente, dando ênfase na palavra “imóvel”, utilizava o nível primário da disciplina dominação.
Tristan Thorn- Data de inscrição : 19/03/2010
Localização : Veneza
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Na rua fazia tanto frio que meu sangue já deveria estar quase congelado. Quase. Eu ainda tinha meus truques na manga. Um pouco de vitae em uma festa seria uma maravilhosa idéia. Optei por ir a uma boate local. No caminho eu estava pensando sobre a energia estranha que eu sentia desde que cheguei na cidade, também refleti sobre a presença ou não de muitos outros membros na cidade. Competição não é uma coisa boa, a não ser que você tenha certeza absoluta que vai ganhá-la. Ao chegar na boate eu começei a procura. Bebi um pouco da vitae de umas "Mademoiselles". Adoraria ter bebido tudo, no entanto seria bem estranho se elas caíssem mortas e secas mo meio da pista de dança. Depois de ter bebido o suficiente para me satisfazer, eu fui ao balcão e comecei a usar meus auspícios para detectar a presença de algum membro.
((Off: Se Alguem quiser intergir comigo é só se revelar para os auspicios.))
((Off: Se Alguem quiser intergir comigo é só se revelar para os auspicios.))
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Faço uma rapida reverencia para os anciões e digo:
- Eu à protegerei Senhor. Serems rapidos voltaremos logo. - me viro e vou para o carro
ao me sentar olho para a garota que esta com cara de impaciente e logo acelera o carro em direção ao nosso destino e digo:
- Me desculpe pelo atraso, vc parece mto irritada espero q não seja somente minha culpa. Vc ja sabe como contatar nosso homem dentro do circo? Temos alguma estratégia ou informação sobre aquele local?
- Eu à protegerei Senhor. Serems rapidos voltaremos logo. - me viro e vou para o carro
ao me sentar olho para a garota que esta com cara de impaciente e logo acelera o carro em direção ao nosso destino e digo:
- Me desculpe pelo atraso, vc parece mto irritada espero q não seja somente minha culpa. Vc ja sabe como contatar nosso homem dentro do circo? Temos alguma estratégia ou informação sobre aquele local?
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Metal não é seu estilo musical preferido, mas ele não tem nada contra. No mais, quem manda na noite hoje é ela. Não ele.
Ao vê-la murmurando a canção, ele testa:
- Ora, não se reprima! Pode cantar mais alto, ninguém vai te julgar.
O barman pega emprestada a garrafa e vira para beber um pouco. Ele não se dá ao luxo de beber vitae na frente de outras pessoas, para não estragar seu disfarce. Além de Requiem, só Gigina sabe de quem (ou do que) ele realmente se trata.
Enquanto bebe sua parte do gole, Gam dá uma espiada de canto de olho na situação de Requiem.
Legal... É exatamente esse sorriso que ele estava procurando.
Ao devolver a garrafa, ele já a entrega próximo da boca da malkaviana, na distância exata de seu braço, assim incitando-a subconscientemente a pegar e já beber mais.
Esses pequenos jogos de comportamento são muito úteis quando se trabalha num bar.
Quem não soubesse poderia pensar que ele está tentando embebedá-la para aproveitar-se dela depois. É verdade que trata-se de uma possibilidade não descartada, mas não é essa sua intenção primária.
Gam alimenta propositalmente o alcoolismo de sua amiga pois é a única coisa que ele sabe funcionar tão bem contra sua melancolia. Arranca-lhe a maldita máscara e as correntes, permitindo-a divertir-se de verdade. As implicações morais de tal ato são contestáveis, tendo em vista sua imortalidade. Se dependesse deste barman, essa garota poderia estar para sempre bêbada.
Mas ele não bebe tanto quanto ela, apenas dá umas bicadas. Afinal, alguém tem que estar sóbrio o bastante para lembrar de voltar antes do amanhecer.
- Você gosta de borboletas? Ou prefere pássaros? Sei lá, talvez corvos? - Ele questiona enquanto passa a mão pelo painel do carro, como se procurasse um botão. A pergunta não faz o menor sentido agora, mas logo fará.
Ao vê-la murmurando a canção, ele testa:
- Ora, não se reprima! Pode cantar mais alto, ninguém vai te julgar.
O barman pega emprestada a garrafa e vira para beber um pouco. Ele não se dá ao luxo de beber vitae na frente de outras pessoas, para não estragar seu disfarce. Além de Requiem, só Gigina sabe de quem (ou do que) ele realmente se trata.
Enquanto bebe sua parte do gole, Gam dá uma espiada de canto de olho na situação de Requiem.
Legal... É exatamente esse sorriso que ele estava procurando.
Ao devolver a garrafa, ele já a entrega próximo da boca da malkaviana, na distância exata de seu braço, assim incitando-a subconscientemente a pegar e já beber mais.
Esses pequenos jogos de comportamento são muito úteis quando se trabalha num bar.
Quem não soubesse poderia pensar que ele está tentando embebedá-la para aproveitar-se dela depois. É verdade que trata-se de uma possibilidade não descartada, mas não é essa sua intenção primária.
Gam alimenta propositalmente o alcoolismo de sua amiga pois é a única coisa que ele sabe funcionar tão bem contra sua melancolia. Arranca-lhe a maldita máscara e as correntes, permitindo-a divertir-se de verdade. As implicações morais de tal ato são contestáveis, tendo em vista sua imortalidade. Se dependesse deste barman, essa garota poderia estar para sempre bêbada.
Mas ele não bebe tanto quanto ela, apenas dá umas bicadas. Afinal, alguém tem que estar sóbrio o bastante para lembrar de voltar antes do amanhecer.
- Você gosta de borboletas? Ou prefere pássaros? Sei lá, talvez corvos? - Ele questiona enquanto passa a mão pelo painel do carro, como se procurasse um botão. A pergunta não faz o menor sentido agora, mas logo fará.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)
Requiem sente-se cada vez mais livre, conforme o carro derrapa no asfalto coberto de gelo. Era como se estivesse caçando os flocos de neve, que batiam contra o pára-brisas do carro. Lembrou-se de quando era criança na holanda, nos dias de frio, em que tentava pegar todos os flocos que caíam do céu. Ficou absorta em seus pensamentos nostálgicos, e quase não ouviu a pergunta do Ravnos.
- Não gosto muito de pássaros. Mas...gosto bastante de borboletas. Ou pelo menos gostava, quando era humana. Não sou mais humana, certo? Será que ainda gosto de borboletas? Aquelas escarlates, cor da rubra vitae...
E ao dizer isso, dava mais um gole na bebida. Suas palavras mal faziam sentido, mas não eram balbuciadas por uma pessoa bêbada. Pareciam pensamentos soltos, sem repressão.
Gam escreveu:- Você gosta de borboletas? Ou prefere pássaros? Sei lá, talvez corvos? - Ele questiona enquanto passa a mão pelo painel do carro, como se procurasse um botão. A pergunta não faz o menor sentido agora, mas logo fará.
- Não gosto muito de pássaros. Mas...gosto bastante de borboletas. Ou pelo menos gostava, quando era humana. Não sou mais humana, certo? Será que ainda gosto de borboletas? Aquelas escarlates, cor da rubra vitae...
E ao dizer isso, dava mais um gole na bebida. Suas palavras mal faziam sentido, mas não eram balbuciadas por uma pessoa bêbada. Pareciam pensamentos soltos, sem repressão.
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