Circo dos Pesadelos (Crônica Oficial)

A vampira cruzou as pernas impacientemente, ouvindo o discurço do carniçal. Não entendia porque Tristan os mantinha. Ou pelo menos, porque mantinha aquele. Não lhe traziam nada de útil, apenas informações que conseguiria facilmente.. E o que diabos era normal nos dias atuais? Os antigos costumes estavam perdidos! Nem mesmo os vampiros tinham paz em sua escuridão... Vide o que os jovens humanos faziam... fingiam ser como eles, as verdadeiras criaturas... Bah!

Mon Cherrie... - ela dizia em sua voz de passarinho, quase num arrulho. Colocou-se num salto gracioso, farfalhando a camisa que cobria parcamente o seu corpo. Em passos pequenos, caminhou até Tristan e o abraçou por trás, colocando uma das mãos em sei peitoral e a outra em seu ventre, mostrando claramente que ele era seu - Quando esses humanos agiram normalmente nesses dias? Seu carniçal está fazendo alarde por nada! - inclinou a cabeça para o lado, encarando John numa expressão desgostosa. Deixou seu corpo colado ao do Giovanni e lhe deu uma mordidinha fraca nas costas, por cima do tecido do casaco que ele vestia - Seria mais útil se nós dois verificássemos o que está acontecendo nesse tão afamado circo, cherrie. - sorria, soltando o imortal e parando ao seu lado, o olhar voltado para o carniçal - Já que alguns não podem ouvir boatos que correm desembestados...

-Hey Sercas, Ajeite esses oculos! Não quero que você derrube ele seu desastrado,

Ao ouvir isso, rapidamente poe as maos na face, para ajeitar-se, sente que tem que zelar pelos oculos a todo custo, principalmente depois de uma ordem tao direta!

Ahhhh sabe o que eu ouvi? Um CIrco Sercas Sim, Tem um circo, Falam que é meio estranho mas é um Circo! Vamos para la? Sentido babilonia, Esquerda! No minimo acho que é esquerda.

Sério Ruth?! Que divertido... Será que vai ter magicos? Pena que eu nao como mais pipoca... Esquerda e avante!... Wooooops! - escorregara denovo. - Será que vai ter gente boa? Será que vai ter gente má? Hi Hi! Estou ansioso.

Seguindo pela rua da esquerda imaginando ansioso, as surpresas que teria, e a confusao que faria. Seria bom, pensa ele, se pudesse levar alguem alem de Ruth, entao canta alto, achando que alguem possa ouvir, talvez sua senhora diga que isso seja inutil, mas cantar é tao bom...

Wee Willie Winkie atravessa a cidade,
Pra cima e para baixo, em sua camisola;
Gritando nas janelas:
"São as crianças em suas camas?"

"Caramba, essa menina não consegue ficar dois turnos minutos sem um surto insano?"

Gam, imaginando uma guerra interna na mente da garota, apesar de não saber do que se trata, a envolve em seus braços. Ele coloca suas mãos por cima das dela, manchando-se de sangue e as segurando firme, mas gentilmente.

- Pronto, pronto... Relaxa, gata. - Ele sussurra no pé do ouvido dela, tentando acalmá-la. - Eu não sei o que tá acontecendo aí, mas agora só tem nós dois aqui. Eu preciso de você por completo pra ir na roda-gigante comigo, lembra?

Enquanto tenta acalmá-la, ele ao mesmo tempo usa isso como uma distração para tirar as mãos dela da própria testa, puxando-as com carinho.

Droga! Agora não era possivel ver mais ninguém! Mas haviam pegadas que iam em direção ao circo. o que fazer? Entrar e provavelmente morrer corajosamente ou Morrer de curiosidade. A opção 2 parecia bem melhor. Então eu fiquei do doutro lado da rua usando a mesma "tática" de antes.

O tempo todo manteve um sorriso de desdém nos lábios, sgeurando uma mecha de seu cabelo entre os dedos, o enrolando e desenrolando. Ainda sentia o perfume de vitae entre os fios, o que lhe cativava. Mas para seu aliado deveria ser pior, ele já pedia por vitae... e ainda havia dado a cota de seus carniçais, mesmo que não merecessem...! Ou pelo menos, um deles não o merecia.

Fechou a expressão e soltou a mecha de cabelo, virando-se para o aliado - Mon coeur... Precisa de sangue para se manter se o seu aliado não retornar. - dizia num tom preocupado, mas Tristan se afastava. O seguiu silenciosa, o cenho franzido em reflexão Cherrie, esse circo.. ele está lhe prejudicando, não está? Você está mais irritado... O que está acontecendo? Primeiro me pede para cantar.. agora está apressado e irritado. - Encostou-se no batente da porta do comodo em que estavam, seguindo o vampiro com o olhar, os braços cruzados. Ele se vestia sem nada lhe dizer, o que a deixava parcialmente frustrada. Conseguiria respostas dele.

Pegou a mochila quando esta caía no chão e retirou a camisa que vestia - Entendo que sua paciência tenha se esgotado, meu querido. - segurando a mochila em uma das mãos, caminhou até o Giovanni, o encarando - Mas há medidas que devemos tomar. Você está fraco depois de ter alimentado seus carniçais.. e John não está sendo muito competente. Antes que perca a razão, prefiro que beba de mim. Caso ele trouxer... nos alimentaremos, então. - e sorriu, estendendo para ele o pulso desnudo, num convite. Apoiou a mochila no chão enquanto aguaradva Tristan decidir o que faria, o encarando com suavidade... e um claro desejo no olhar.

- Ok vamos nos organizar - digo olhando para Anneliz - Eu so Vigan Magjistar, meu mestre Squall nos enviou ate aqui com a missão de recolher informações sobre esse circo e também disse que nos encontraríamos com um contato aki e q ele seria tb um Tremere se vc eh essa pessoa responda nossas perguntas e vamos terminar rapidamente essa missão!

Aviso

Pessoas Finalizarei essa parte da Crônica dia 18 a Parte II: Circo dos Pesadelos Part II - A Essência de Um Circo, O Xp será entregue Neste Dia, Veremos até Onde conseguimos mandar vocês, Caso Alguem não quizer ou não puder continuar apenas avise na Data estabelecida, Não haverá problema algum, Apenas entrarão novos membros caso alguém desista da Crônica.




Ruas da Cidade (Requiem e Gam)

A Tentativa de Puxar Conversa de Gam havia tornado a situação tensa novamente, Não havia ajudado em nada, Alias tivera o efeito reverso, havia piorado e muito a situação, Requiem estava e beira de um novo colapso de sua mente, A Risada e o Rosto de seu maldito Senhor, Parecia que ele estava tão perto dela, A Magia de um circo não Adiantaria agora, a Roda Gigante girava lentamente de tempos em tempos, e Requiem começava a ficar confusa novamente, A Sensação boa de estar com alguem indo para a Roda Gigante agora parecia duvidosa, O Contato com Gam não era como antes, Será que ele era realmente um amigo? Ou apenas queria fazer o que os Homens malditos fazem? Duvidas e mais Duvidas, Agora Gam parecia um violador de seu espaço, Ultrapassará o limite que ela mesma havia Esquecido, Uma musica vinha do Circo mas isso não parecia importante para Requiem, Alias nada mais era importante, Nem mesmo a Malkaviana.





Em Frente ao Circo - Entrada Norte (Vigan)

Finalmente as coisas estavam começando a ser resolver, No minimo por enquanto, As Formalidades pareciam bem vistas pelo homem que parecia também lembrar de Vigan no The Fox Whistle

Johnny: -Uffa, Finalmente Chegaram, Vocês me deram um susto sabia, Chegam aqui do nada e atacam o feioso ai - Aponta com o polegar para traz onde deveria estar o nosferatu - Bom Sou Johnny, Cria de Icarus, Pensei que O reforço nunca ia...

Nosferatu: -hey Acredita tão facil em tudo o que Dizem é? Não seja ingenuo Garoto, Não comece a falar de mais antes de saber quem realmente são, Não é mesmo anneliz?

Anneliz: -Lave a boca antes de se dirigir a mim seu Traidor desgraçado! - Ela tentava novamente atirar no nosferatu, Dessa vez parada por Johnny que apontava a escopeta em direção a ela - Eu teria cuidado com seu amigo ratinho ai, Ele fede mais do que isso.

Johnny: -Ele é mais util vivo, Você deveria mostrar um pouco mais de respeito não?

Ainda precisavam se arranjar, Não havia confiança muito menos espirito de equipe no Grupo, Precisavam de um Lider.




Salão Principal/Garagem - Mansão Thorn (Arya e Tristan)

Decepção, O pobre carniçal ficará arrasado com tudo aquilo, Não era muito inteligente mas acharia que aquelas informações seriam uteis, Porque eles não entendiam que aquilo era importante? Agora precisava compensar, Teria que encontrar alguém para seu mestre se alimentar, E rapido! Ele saia da sala correndo, Tinha tempo curto e tinha certeza que seu mestre não seria nem piedoso nem paciente, Teria que agir logo.

Tristan se vestia, Ignorava Arya, Realmente havia algo errado, ir diretamente ao circo não parecia coisa do Giovanni, Ele se vestia para uma batalha sem duvida, mas que batalha era essa? Um local sem informações uteis, E Tristan queria seguir rapidamente para aquele lugar? Mas por qual motivo?

A Cabeça de Tristan voltava a aumentar o volume daquela musica maldita, Imcomodando novamente, Parecia que era mais urgente que antes, Estaria tomando a decisão certa com certeza, Ou será que não?

O tempo Estava passando para seu Carniçal Incopetente, Estava quase na garagem quando em passos rapidos vinha Richard, Segurando uma prancheta e trazendo o que parece informações valiosas.

-Mestre, Tenho aqui as Informações que Você me pediu, Bom, Naverdade não há muito o que Conseguir, O local parece desabitado, Não ouve nenhum sinal de alguém saindo do Circo, Nas ultimas semanas tenho informações que apróximadamente 20 pessoas tentaram adentrar ao Circo e não retornaram, Entre eles estavam gangues, Vagabundos, Gatunos, E alguns que pareciam ser da nobreza, Parece que ficam interessados pelo desconhecido que parece haver no circo, Além disso consegui uma informação de que houve um acidente a apróximadamente 500m do Circo, Não consegui Maiores informações, A não ser que dentro do carro haviam um homem e uma mulher, há também cerca de 4 carros estacionados próximos a Igreja do Bairro abandonado onde o circo se encontra, Não parece nada de mais, Desculpe não conseguir informações pais precisas, O rastreamento naquele bairro abandonado é dificil então foi o máximo que pude conseguir, Pela cidade tudo tranquilo a não ser uma confusão em um Bar chamado The Fox Whistle - Richard finalizava seu discurso observando seu mestre enquanto aguardava suas palavra.

John adentrava pela porta da garagem, Carregando um garoto jovem nas costas, Estava com uma grande mancha roxa na testa, Havia sido nocauteado pelo carniçal, Este não Dizia nada apenas Colocava o Garoto no chão aos pés de Tristan e se afastava.





Em Frente ao Circo - Entrada Sul (Dimitri)

Aquela tatica não parecia estar surtindo muito efeito, Apenas via neve e mais neve, e um pouco mais de neve que voltava a cair , Logo apagaria as pegadas, e suas pistas iriam embora, Não ia ter muita paciência em ficar ali esperando, O Silencio o Incomodava e a falta do que fazer o Irritava, A Rua deserta não mostrava nada de interessante, O Branco da neve apenas refletia as luzes coloridas que o Circo emanava, Nada mais, Apenas o Silêncio, E uma musiquinha baixa que parecia começar a Surgir de dentro de sua cabeça e bem devagarinho ir aumentando e aumentando, Minutos e mais minutos se passavam e nada, Nenhum movimento, Nenhuma pessoa, Apenas aquela musica, QUe ia aumentando, Demorou um tempo a descobrir que não vinha dele e sim do circo, os brinquedos continuavam a se mexer mas nada mais que aquilo, Um pouco mais de observação veria, Perto do toldo principal, Alguma coisa pulando e pulando e depois entrando em um dos toldos secundarios, Integrantes do Circo? Parecia haver mais pessoas la dentro, Precisava conferir, Ou ficar simplesmente parado ali, Observando a Rua vazia e escura.




Outras Ruas da Cidade (Sercas)

-É surpresa Sercas, Surpresa, Nem eu sei o que tem nesse circo, Só ouvi falar, Você fica ai com suas cantorias e eu que tenho que escutar tudo, Mas vamos cante, Eu quero novamente o Cock Robin!

Andava e andava pelas ruas, a Fim, Ruth sempre informava a direção quando chegavam em uma bifurcação ou muro, Ela quase cantava junto, Mas cantarolava, Hora a Musica cantada pelo Malkaviano, hora aquela estranha musica Cirquense, Parecia querer mesmo estar nesse circo.

Em um momento a musica parecia não mais vim de Ruth mas sim do mundo exterior, de algum lugar na neve, Ecoando nas paredes das casas, Casas abandonadas por sinal, a Vizinhança parecia ter mudado drasticamente em sua caminhada de Escorregões, Mas o que mais deveria descobrir? E porque o Circo estaria ali? Apenas Cantava, cantava e escorregava essa era a felicidade do malkaviano, Nem mesmo reparava que a pontinha da Roda gigante podia ser vista ao longe, Ruth precisou Gritar com ele pra que escuta-se.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH! Me escute Sercas, Olhe ali! Estamos nos apróximando do Circo! Olhe la a Roda gigante, Vamos vamos Serca para lá!

Tomo a frente do grupo para que tds possam me ver e digo - Nos viemos aqui tds com um unico objetivo precisamos nos focar nele, Jhonny sei q vc ja esta aqui a algum tempo poderia dividir conosco oq descobriu acho q seu mestre te enviou antes para nos poupar tempo, e vc Anneliz deixe esse Nosferatu flar oq sabe sobre esse local se ele tentar nos trair ja que vc tem essa impressão nos o mataremos facilmente. Agr por favor vamos discutir nossas prioridades. - termino meu "discurso" olho para cada um de meus companheiros e espero q decidam dizer algo mas mantenho uma expressão dura no rosto como cobrando que flassem (teste de labia ou manipulação nun sei xD)

Dimitri escreveu:-É surpresa Sercas, Surpresa, Nem eu sei o que tem nesse circo, Só ouvi falar, Você fica ai com suas cantorias e eu que tenho que escutar tudo, Mas vamos cante, Eu quero novamente o Cock Robin!

Wooooops!... Muito bom! Muito bom! Hi hi hi! Adoro surpresas. Mas, eu queria saber como é que voce ouviu alguma coisa que eu nao ouvi, Ruth... que enigma terrível, sem deixar de ser engraçado. Bobinha, eu nao iria deixar de cantar Quem Matou Cock Robin pra voce, nunca!

Sercas poe novamente as maos na face, para se certificar de que os oculos estao seguros e canta, em altura normal dessa vez:

"Quem matou Cock Robin?"
"Eu", disse o Pardal
"Com meu pequeno arco e flecha, matei Cock Robin."
"Quem viu ele morrer?"
"Eu", disse a Mosca
"Com meus pequenos olhos, eu o vi morrer."
"Quem recolheu seu sangue?"
"Eu", disse o Peixe
"Eu o recolhi num pequeno prato"
"Quem segurará a tocha?"
"Eu", disse o Pintarroxo
"Vou rezar por um instante, carregando a tocha."
"Alguém se habilita a ser o chefe?"
"Eu", disse o Pombo
"Por meu lamento profundo, assumo o papel de líder desse grupo."
"Quem tocará o sino?"
"Eu", disse o Boi
"Enquanto ouviam o som do sino, tocado em honra ao pobre Robin,
Todos os pássaros do céu suspiravam em prantos."

Sercas Natan percebeu que por um momento Ruth ja nao estava mais concentrada na sua cantoria, o que o incomodou um pouco, mas ela logo voltaria... é a musica preferida dos dois. Ele recomeça a música quando, de repente se assusta com o chamado frenetico da sua senhora:

Dimitri escreveu:-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH! Me escute Sercas, Olhe ali! Estamos nos apróximando do Circo! Olhe la a Roda gigante, Vamos vamos Sercas para lá!

Wooooops!... Talvez esse seja meu ultimo escorregao, pelo menos aqui fora. Wow! Que brinquedo enorme! será que tem alguem lá se divertindo?

Os olhos do jovem cainita observam com admiração o tamanho do brinquedo, provavelmente vai se sentir muito bem la dentro. Faz um movimento estranho, dah um passo largo e pára, apontando para a roda:

Senhora! Sim, Senhora! Alvo definido! Caminhando em direção ao alvo.

Estará naquele lugar aparentemente tao bom em pouco tempo. Sercas está ansioso assim como Ruth. Ele sentiu uma vontade enorme de olhar a roda gigante de perto. Segue cantando em voz baixa:

"Quem matou Cock Robin?"
"Eu", disse o Pardal
"Com meu pequeno arco e flecha, matei Cock Robin."
"Quem viu ele morrer?"
"Eu", disse a Mosca
"Com meus pequenos olhos, eu o vi morrer."
"Quem recolheu seu sangue?"
"Eu", disse o Peixe
"Eu o recolhi num pequeno prato"
"Quem segurará a tocha?"
"Eu", disse o Pintarroxo
"Vou rezar por um instante, carregando a tocha."
"Alguém se habilita a ser o chefe?"
"Eu", disse o Pombo
"Por meu lamento profundo, assumo o papel de líder desse grupo."
"Quem tocará o sino?"
"Eu", disse o Boi
"Enquanto ouviam o som do sino, tocado em honra ao pobre Robin,
Todos os pássaros do céu suspiravam em prantos."

Agora já chega! Cansei dessa droga de circo. Pensava com seus botões e decidia:
-Eu vou entrar lá. O que pode ter de tão ruim lá dentro?
Empunhou sua arma e seguiu com cautela as pegadas na neve. O bom senso dizia que não era bom entrar no circo. Mas o Bom senso não está há mais de duas horas no meio da neve!
(( Caso encontre Alguém, ativar nível 1 da presença. Se for hostil niveis 1 e 2))

Balançou a cabeça negativamente pela recusa de Tristan, comprimindo os lábios em um sorriso torto. Já imaginava que ele não iria aceitar seu sangue, era... calculista demais. Segurou a mão do vampiro que tocava sua face e a colocou espalmada sobre sua bochechas, abaixando-se para deslizar o outro lado de sua face na dele num carinho suave. Sua expressão ao mesmo tempo em que permanecia serena, tinha algum outro mistério, algo que ela desejava ocultar e que agradecia por Tristan raramente perceber o que havia de errado.

Afastou-se pouco depois, pegando a mochila. Saiu daquele aposento, indo buscar suas próprias roupas.Uma saia bem curta e uma jaqueta, com botas de salto plataforma e de cano alto, pretas. Vestiu também o que Tristan disse haver de equipamentos na mochila, pensando ser desnecessário.. Não estavam indo para uma guerra.. ou estavam? depois de pronta, caminhou para a garagem, encontrando com Tristan e Richard no caminho para lá.Ouviu quieta as informações. Parece que mais pessoas estavam tentando entrar no Circo aquela noite. Fechou rapidamente o zíper da jaqueta e colocou as mãos nos bolsos, a mochila pendurada em um dos ombros. Lhe preocupava o fato de haverem mais pessoas tentando entrar. Além do perigo do circo, o perigo que poderiam causar.

Já na garagem, deparavam-se com John e sua vitima. Um garoto... Caminhou sem parar até o carniçal que o havia levado e o abraçou por trás passando os braços em sua cintura, mantendo a face escondida em suas costas. Não gostaria de ver aquilo sendo causado a outro, um simples garoto. - Bom trabalho, John... - ela murmurava um pouco angustiada, ficando nas pontas dos pés para beijar-lhe a nuca delicadamente - Bom trabalho. - E assim ficou até que Tristan torna-sse a falar, pronunciando que já havia terminado. soltou o carniçal e a passos leves e com o devido cuidado de não olhar o garoto, entrou no carro pela porta que seu aliado abria.

Jogou a mochila no chão do carro, sobre seus pés. Apoiou um doa braços na porta do carro, apoiando a cabeça em sua mão. Estava quieta, mais que o usual. direcionou sua atenção ao imortal apenas quando o ouvia falar, virando a face para encará-lo - Entendo que precise ser assim com eles, não se preocupe, Mon cher. - Seus olhos se voltaram para onde ele lhe tocava, um sorriso pequeno e breve se formava em sua face - Se continuar rasgando minhas roupas, em breve não terei mais nada para vestir... - Repreendia-o e tornava a olhar para a frente, segurando a mão de Tristan entre as suas - Deve ser uma sensação horrivel.. Imagino se é apenas você que é chamado.. e o motivo pelo qual outros tantos parecem estar indo para lá... É um bairro abandonado, não há outro motivo para ter carros por lá, cher... - acariciava distraida as costas das mãos do amado, o cenho franzido.

- Pare...! *Requiem diz, afastando Gam* Por favor...Não faça comigo o que aquele bastardo fez...*ela pede, quase suplicando, caindo de joelhos*

Algo dentro dela tem vontade de explodir em lágrimas, mas a frieza de sua não-vida amaldiçoada a impede. Ela quer Gam ao seu lado para que ele a conforte, mas ao mesmo tempo teme que ele seja como todos os outros, cujo desejo carnal guia as atitudes.

Gam obedece, soltando a malkaviana. Já que não pode tocá-la para ajudá-la a se levantar, ele agacha-se na frente dela, apoiando um joelho no chão. Assim estarão na mesma altura para conversar.

- Alguém fez alguma coisa com você, é isso? Quer me contar o que aconteceu? Você sabe que pode confiar em mim, gata. Não quero te fazer mal algum.

Requiem sente conforto nas palavras de Gam, e senta-se abraçando os joelhos, como uma criança. Seu rosto exprime uma mistura de ódio com angústia.

- Aquele bastardo...Aquele que me matou...Arrancou de mim minha humanidade violando meu corpo antes de drenar todo o meu sangue...E aqui está ele, rindo no fundo de minha mente, deleitando-se com meu sofrimento! Eu vou matá-lo, o desgraçado! *ela diz, dando um forte soco na neve do chão, manchando-a de vermelho com o sangue que sujava suas mãos*

- Puta merda... - Gam diz, pasmo.

Então é isso. Como se não bastasse ser orfã, ela também foi estuprada e transformada por um malkaviano. Será que tem algum jeito de deixar uma mente mais avariada que isso?
É injusto. Gam tenta pensar em algo para dizer, mas nada confortante lhe ocorre agora. Ele está diante da lazarenta mais azarada que ele provavelmente irá encontrar pelo resto de sua existência.

- Você sabe onde esse cara tá? - É a coisa mais útil que ele consegue pensar em perguntar.

Gam escreveu:- Você sabe onde esse cara tá? - É a coisa mais útil que ele consegue pensar em perguntar.

- Pff.

A malkaviana solta um riso perturbador por entre os dentes cerrados.

- Se eu soubesse onde ele está...Ele já estaria morto pelas minhas mãos. Lenta e dolorosamente.

Ela se levanta, apoiando-se um pouco no ombro de Gam.

- Algo nesse circo desperta mais memórias ruins do que deveria. E se ele estiver no controle? *ela indaga, fechando os punhos com força*

Gam se levanta também.

- Seria extremamente conveniente, não acha? - Ele diz em tom gozador, mas ao mesmo tempo mostra que vai ajudá-la no que for preciso.

"Que bom que ela considera o circo como causador das memórias ruins, e não eu", pensa o barman, um tanto aliviado.

- Bom, vamo seguir viagem? Ainda tem chão pela frente, e eu já tô perdendo meu bronzeado. - Ele convida, ameaçando prosseguir a caminhada.

Ruas da Cidade (Requiem e Gam)


A Malkaviana Finalmente revelará o Motivo de sua perturbação, A Neve voltava a cair, Varios flocos se prendiam no cabelo de ambos, a neve não era um incomodo, Alias parecia até reconfortante, Como gam naquele momento, apesar de tudo, ele era commpreensivo, estava tentando ajudar, Agora no Silêncio, era possivel ouvir, Ouvir uma musica baixa, quase tão baixa que poderia se pensar que viera de suas mentes, O Circo estava próximo, Teriam que continuar no minimo isso, talvez afastaria a Rizada e a Face que aparecia gravada na retina de Requiem, no minimo com Gam, Requiem parecia mais confortavel.





Em Frente ao Circo - Entrada Norte (Vigan)



A Situação parecia mais sob controle agora, Vigan tentava se mostrar um lider perante aos outros, Talvez funcionaria por algum tempo, no minimo por enquanto.

Johnny: -Pouca coisa vigan pouca coisa, Apenas sei que há pessoas naquele local, Vocês chegaram e ele sumiu, Ia até la falar com ele, Eu e nosso amigo feioso aqui, Alias quem está aqui a bastante tempo é ele.

Nosferatu: -Não venha com essa, Não ajudarei essa Ladra maldita, me ponham perante ao Principe, Jà estão atrapalhando de mais por aqui

Anneliz: -Cale a boca! Diga logo o que está a acontecendo por aqui ou terá mais chumbo nessa sua cabecinha oca.

Ambos ainda pareciam não querer cooperar, Precisavam voltar a realidade ou no minimo ter uma proposta util, Seja por bem ou por mal.

(Manipulação+labia Dif 7 = 2, 10, 7, 1 = 1 Sucesso



Ruas Próximas a Mansão Thorn (Arya e Tristan)



Richard parecia satisfeito por ter feito bem seu trabalho, Olhava com desdem para John que não cumprira especificamente o pedido e agora tentava de redimir, humilhante sem duvida.

Não foi nescessário muito Sangue para saciar Tristan, Mas o Corpo continuava inutil após tomar o precioso liquido vermelho, O garoto mesmo desmaiado tentará reagir a Dor que a Mordida causava mas em vão, John obedecia prontamente, Segurando o Garoto como um Saco de batatas e saindo do lugar, Precisava ser eficiente agora, O Mestre precisava de proteção e isso ele sabia muito bem como conseguir, Estava para escolher para onde levar o Garoto até que Arya o Abraçou tão delicadamente, que o fez congelar, Um beijo delicado, Tudo tão delicado, No minimo alguem recompensará seu esforço, O sangue parecia fluir mais rapido, Era perigoso, Sabia que ela também podia fazer pior do que fizeram com o garoto, Mas por fim ela também partiu, no Carro de seu mestre, era uma pena tão bela moça se juntar a Frieza de seu Mestre, Mas agora precisava pedir mais alguns favores.

O Carro ligava normalmente, O carro saia da garagem e seguia lentamente, A neve dexará as Ruas escorregadias, Era preciso certo esforço de Tristan para continuar na Estrada, Principalmente sem uma das mãos segurando o volante, O tempo gasto para lutar contra o asfalto congelado tornava a Viagem ainda mais demorada.



No circo - Lado Sul (Dimitri)

O Toreador finalmente resolvera entrar no circo, Empunhava sua arma e corria para la, Como policiais em filmes ele foi seguindo, Atravessou rapido o portal que anunciava a entrada do circo e...

Nada acontecerá, estava ele agora dentro do circo, Muita preocupação, se seu coração ainda estivesse vivo estaria batendo rapido agora, Mas nada, O circo permanecia o mesmo dentro ou fora, Vazio, Nevando, e com as luzes acesas, A Musica aumentará um pouco, mas nada mais, Mas que droga porque estava com medo de algo tão banal?



Outras Ruas da Cidade (Sercas)

Ruth continuava a acompanhar e desacompanhar Sercas, Alguns escorregoes a mais o faziam ir um pouco mais devagar, Mas nada que serio, Iria estar logo logo naquele local, Pena que a Roda gigante não parecia se apróximar muito, seu senso de distancia não era la muito bom, mas no minimo já tinha uma direção para ir.

A Cidade continuava vazia, Caminhava e caminhava e ainda não estava la, Estaria quase desistindo de andar, Quando a Musica que ruth cantarolava parecia estar se tornando real!, tanto que ela mesma parou para escutar.

-Olhe Sercas olhe, A Musica, Finalmente a Musica que estava ouvindo - Diz feliz- Essa musica está em minha cabeça mas não sabia porque, agora é isso, O Circo Nos chama para uma missão! Vamos Serca vamos, Temos que chegar o mais rapido possivel, Mas tome cuidado com meus Oculos, se quebrar ele, Quem vai quebrar será você!

Requiem aperta o passo.

- Essa música...É fruto de minha imaginação...Ou realmente há uma melodia no ar?

A melodia intriga a malkaviana, que olha em todas as direções, procurando sua fonte.

Ao entrar no circo eu já estaria suando frio se ainda fosse possível. Mas não estava...
O clima de tensão era cada vez maior até que eu pensei:
-Hã? Espere um pouco, se esse circo é tão perigoso como dizem, por que diabos não aconteceu nada até agora?
Acenava com a mão em sinal de deboche e em seguida soltei um aspero e indiferente "Pff..."
Tirando a musica irritante de circo aquilo estava calmo demais. havia gente ali com certeza!
((Um teste aqui se possível para achar alguém))

Enquanto anda e canta, Sercas Natan repara que Ruth nao está concentrada como ele e tenta entender o por que.

Wooooops! Ei Ruth, a roda gigante nao chega nao é? Como eu tinha cantado antes... sessenta milhas e dez sao muitas... - mas nao obtem resposta... ouve Ruth cantarolar outra musica que ele nao havia ouvido ainda.

-Olhe Sercas olhe, A Musica, Finalmente a Musica que estava ouvindo - Diz feliz- Essa musica está em minha cabeça mas não sabia porque, agora é isso, O Circo Nos chama para uma missão! Vamos Serca vamos, Temos que chegar o mais rapido possivel, Mas tome cuidado com meus Oculos, se quebrar ele, Quem vai quebrar será você!

Sercas tira os oculos do rosto, e os limpa na camisa. Olhando para onde deveriam estar as lentes, ele diz:

Mas é claro que nao vao quebrar, Ruth, sao os melhores oculos do mundo! Ah... acabei de descobrir que a musica na sua cabeça também estava na minha! Em frente, até que a roda chegue aos nossos pés, Ruth... ou será que nós chegaremos ao dela?

O cainita vai caminhando entre escorregoes e "woooops!" em direção ao seu alvo... hora cantando sua canção favorita "quem matou cock robin" ora parando para ouvir Ruth.

[OFF]
Olho na estrada, Tristan. Anota o que eu digo u___u

[ON]

De início Gam também imaginava ser da sua imaginação, mas se Requiem ouviu também...

- Não não. Realmente tá tocando alguma coisa. Parece música de circo pra mim. Deve estar vindo de lá. - Ele palpita, notando que ela procura a fonte da música.

Sem parar de caminhar, ele olha para a meia-garrafa em sua mão. Poderia até se provar útil como armamento, mas nem é afiada o bastante para alcançar um coração... Além disso, Gam quer causar uma boa impressão quando chegar. Não quer que pensem que ele está com intenção de brigar.
Seja lá o que estiver nesse circo, são suficientemente racionais para montá-lo. E, se são racionais, são manipuláveis.

Ele joga a garrafa na neve.