Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
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Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Primeiramente gostaria de dizer olá , eu serei o narrador de vcs por pelo menos 3 meses , espero que gostem da crônica e se divirtam bastante , pois esse é o objetivo principal do jogo . O bom divertimento . Qualquer duvida minha caixa de PM está aberta para vocês assim como meu e-mail williamhayter@hotmail.com .
Receio comentar mas todos devem saber que este é um jogo serio e existe risco de morte , ganho / perdas de qualidades e antescedentes . Pensem bem em suas ações ela denominarão o futuro de seus proprios personagens .
O exp e uma variavel de 1 até 25 e será dad ano fim do ciclo de acordo com 2 coisas
* A interpretação do comportamento , qualidade , defeitos do personagem de vcs .
* A presença de vcs .
Eu atualizo toda segunda e quinta e advirto que posta rem cima da hora será considerado falta e penalidade no exp final .
Não fiz nenhum teste pq estamos no inicio das crônicas , a partir do primeiro post de vcs se acharem que devem podem pedir testes e eu avaliarei para ver se é necessário ou se é a exata parada de dados , duvidas usem os meios de comunicação acima ^^
OS : Em breve estarei disponibilizando o álbum no meu orkut , para vcs poderem ver as fotos dos personagens que vcs interagem xD
Bom jogo a todos !!!
14 Dias antes do acontecido .
Com uma cidade praticamente largada ao vento , a criminalidade aumentava bastante, a policia se perdia sem a ajuda da tão aclamada seita que segurava os crimes com a notável mascara na cidade , mortais , presenciavam nos jornais mortes ao absurdo , estupros e outros atos hediondos não chamavam tanto a atenção da população que já estava acostumada com os crimes de uma cidade grande , a única coisa que afligia os mortais era um aumento notável em tais atos . Era claro que o Sabá se divertia aos montes .
Arawn
Mais uma vez Arawn era conduzido pelo nada , pistas que se esvaiam como a água escorrendo entre nossos dedos , nada era concreto , tudo que Arawn queria não era muito , mas mesmo assim era uma jornada difícil .
Desta vez em meio as viagens e pedidos de carona . O gangrel se encontrava na nova cidade de sua procura , a notória Nova Iorque . A época não era das melhores pela a qual a cidade passava , naquele horário que já se passava das 7 da noite , os problemas já estava mais evidentes , ao caminhar por uma das avenidas um estouro podia ser escutado , algo semelhante a um tiro ou algo parecido . Os o rosto antes paralelo ao chão de Arawn agora se erguia na busca incessante pela origem do som , o Gangrel sempre fora bem atento e desta vês não seria diferente .
A sua frente Arawn avistava a origem do acontecido . cerca de 3 a 4 homens destruíam as vidraças de uma loja e iniciavam uma troca de tiros com os policiais na frente de um museu , os homem usavam metralhadoras e pistolas automáticas dando uma certa vantagem em contra partida aos policiais que usava pistolas e cacetes , entre eles havia mais uma coisa que chamava a atenção .
????: Pronto pronto corram !!! Seus merdas corram rápido !!!
A Voz feminina ecoava do lado esquerdo de Arawn , seu jeito era rústico nas palavras mas com um corpo ligeiramente suave , seus trajes beiravam em tons escuros e cinzentos , todos para criar uma menos visibilidade sobre ela , ela possuía uma câmera em mãos e varias vezes capturava fotos do museu de vários ângulos diferentes . Até que ela finalmente fitava o rosto do Gangrel
Shana : - E Então o rato está seguindo o leão mais uma vez ... Maldito garoto ... Vamos seus merdas agora !!!
Um sorriso beirava o misto de alegria e cinismo , talvez ela soubesse que aquele dia iria chegar . Ela corria desembestada para a esquina quebrando a rua em passos depressa . OS homens a seguiam sem hesitar a sua ordem parece que tudo havia sido facilmente esquematizado por ela , os policiais perderiam tempo e voltavam sua atenção para os lacaios enquanto Shana obtinha o que queria do tal prédio . Aeawn apenas assistia Shana correr dos policiais par ao lado esquerdo do prédio entrando na esquina . Ela estava um pouco diferente Cabelos negros porem ainda grandes , mas certamente aquilo não enganava Arawn era ela ...
Leo de Fanti
Solitário , o objetivo deste assamita tinha uma prioridade , os ensinamentos de Haquim revigoravam em seu caminho e isso era o que conduzia a sua não existência .
???: - Serviço de quarto !!!
Uma batida constante acabava por acordar Leo que estava em seu sono Diurno e mais um dos vários hotéis que compunham o aglomerado em Seatle , sua rotina se baseava em ações coordenadas apenas para a cia no passado , hoje , o dia parecia ser um outro como um qualquer todo inicio de noite as 19 horas , um camareira batia na porta pedindo para arrumar o quarto e o dinheiro da diária no hotel . Nessa noite não seria diferente .
Camareira : - Serviço de quarto ...!!!
As repetidas chamadas já estavam começando a se tornar impertinentes mas infelizmente era apenas o trabalho da moça , deitado na cama Leo teria uma longa noite rotineira pela frente , e tudo parecia correr exatamente como ontem .
Raio Bennete & Jasmine Jordan .
Um lugar calmo , não refletia nem um terço do que aqueles corações podres eram capazes de fazer , contudo gradativamente algo quebrava o silencio daquela noite , as gotas pesadas da chuva começavam a aterrissar sobre o opaco ferro dos diversos carros que decoravam o refugio para muitos ali . Em um Galpão os olhos de Raio Bennete se abriam e a Primeira coisa que ele fitava era o modo aglomerado que outros assim como ele adentravam juntos no galpão . Todos ali procuravam um modo de se esconder da chuva , e se organizar melhor . Muitas faces diferentes , muitos gestos únicos , os indivíduos usavam desde couro até Togas Clericais , todos diferentes entre si mas unidos por um único objetivo ... A predominância do mais forte , esse era o Sabá .
Silvia : - Nossa que chuva pesada !
“Trimmmm”
Silvia : - Esse não é o seu Celular , Feião ?
Feião era o conhecido Abade do Refugio comunitário do Centro de Manhatan e era bastante pontual e responsável em seu trabalho de organizar e manter todos os membros dali confortáveis , podia ser um mero carniçal , mas seu grande esforço lhe dava credito para se tornar um grande Tzmisce um dia .
Feião Atendia o telefone , sua expressão transparecia que problemas estavam por vir, apesar do sabá está se divertindo aos bocados na cidade , sempre haveria espaço para algum inconveniente , entre “certos” e “uhuns” o telefone era desligado e a noticia deveria ser dada a todos ali por ele . O Carniçal caminhava de maneira devagar devido a sua perna mal formada , grandes experimentos eram o hobbie do Sacerdote Dominator de Feião , mas isso não era motivo para que ninguém caçoasse dele , Feião podia ser daquele jeito , mas havia também suas próprias qualidades . Feião subia as escadas devagar , não contava nada a ninguém antes de que estivesse bem lá no alto do segundo andar e pudesse puxar aquela grande corda repleta de nós e farpas fazendo soar aquele barulhento sino que sempre era sinal de más noticias . Aos Poucos cada um dos outros cainitas nos outros Galpões se aproximavam na expectativas de querer saber qual era a nova “bomba” a ser jogada entre eles . O bando Solaris de Raio se aproximava cada um em um tempo diferente , mas no fim todos estariam ali ( aproveite para descreve-los lembrando que será meramente interpretativo uma vez que vc não fez vinculum com nenhum e não a semelhantes na ficha)
Do Outro Lado do Rio Na cidade de Nova Iorque , poderíamos achar uma outra personagem , sua historia na se mostra tão distante assim da contada agora pouco , aos poucos as cordas do destino iriam se encontrando .
Na Televisão a mesma ladainha de Sempre , os telejornais sempre afirmavam a mesma coisa , as ondas de crimes não chocavam meros mortais e muito menos alguém com a humanidade tão desgastada pelo mundo em que passara , nada daquilo seria parcialmente ¼ do que Jasmine já havia passado em sua vida , os flashes do passado percorriam sua mente como uma lembrança , uma lembrança que mais se assemelhava com um acontecimento qualquer , naqueles olhos mortos , nada mais podia ser motivo para abalo . Da Janela uma luz era projetada exatamente sobre seu rosto , finalmente algo que pudesse chamar sua atenção , aquela luz ofuscante , era realmente forte , mas era bem centrada como um luz de uma poderosa lanterna . Pela Projeção a imagem vinha de baixo , o que era estranho devido a distancia do apartamento para a o térreo (aproveito para contar um pouco mais sobre seu refugio e em que andar se localiza ) A Luz não cessava e pelo contrario , era tão perturbadora que chegava a até a assemelhar com um continuo e complexo padrão e intervalos de 1 segundo entre uns e outros . (-- *- -* **- ***)
Degraw
Dublin . Província de Lienster . A Cidade possui um grande nível administrativo nos dias de hoje , contudo não é só disso que os Irlandeses vivem ...
(Indivíduos gritanto) : - Ahhhhhhh , Eu sabia !! Eu SABIA !!! Bendita seja a nossa sorte !!!
A sorte era realmente uma ferramenta de grande utilidade naqueles lugares, dezenas de formas de jogos eram abertos na cidade , em uma das “casas localizadas” nas proximidades de uma área um tanto menos nobre em particular . Existia uma na qual nosso personagem sempre poderia ser encontrado . A pele branca e os cabelos negros mostrando uma etnia própria do local , alta estatura mas não tão alta em comparação aos habitantes Gauleses , seus cabelos lisos como aquela noite e um par de olhos que se mostrava sempre bem observador , infelizmente o vicio acabava falando mais alto .
Individuo : - Eu Dobro os dados !! Minha aposta agora será de 500 Euros ! É pegar ou largar !! tire numero par e leve tudo tire um numero impar eu levo tudo quem vai arriscar ??
Um Aglomerado de pessoas se juntava naquele canto , e o dinheiro ia saindo , a vontade de Willis só crescia , já se acumulava para mais de 2500 euros em apenas alguns minutos , aos poucos o gangrel era chamado por um de seus únicos defeitos a compulsão pelo jogo e acabava por esquecer o restante do que acontecia ali ( Willis pode gastar FDV para evitar a vontade a cada turno , mas enquanto estiver lá a vontade irá só crescer )
Tempos atuais
Manhatan estaria praticamente a mesma de duas semanas , como se algo pudesse ser alterado e meros 14 dias , contudo , esse dia 26 de novembro se tornava importante para os membros desta cidade .
Mark Colt
Já se passava das 7 da noite e era hora para mais uma noite de trabalho no Estúdio de Tatuagem do qual Mark precisava trabalhar para conseguir seu sustento . Um lugar na área com um centro social não tão elevado , o lugar era movimentado , não se podia dizer que as pessoas de mais belas índoles freqüentavam o estúdio , mas Colt sabia muito bem como lhe dar com aqueles que gostavam de tirar gracinhas tanto com Alice quanto com o próprio local do qual ele trabalha . A noite estava simples e ordinária e o trabalho de Mark consistia em...
Jason : - Eu quero um Dragão que percorra da minha nuca até minha nádega direita hehe !! Quanto vc acha que vai custa essa porra ?!!!
Com um tapa no balcão Mark avistava a figura do Velho e assíduo Cliente Jason , Seu corpo possuía praticamente 40% da massa coberta por tatuagens , quase todas feita pelo próprio Mark , apesar do modo agressivo de ser . Jason era uma boa pessoa e sempre pagava em dia , mas sempre estava bêbado . Sob a mão que estava no balcão varias cédulas de 100 dólares podiam ser avistadas , pelo visto Jason estava com dinheiro para pagar a vista daquela vez , quando as luzes do estabelecimento começavam a piscar . (Aproveite para descrever o próprio estabelecimento ) Da Porta de trás um grito de revolta apresentava a nova personagem , Alice , parecia revoltada e agressiva , uma combinação não muito favorável de se estar perto .
Alice : - Drooogaaa ! Logo agora será que essa luz volt...
Antes que a frase se concretizasse , a energia do estabelecimento voltava , e todos os aparelhos elétricos voltavam a funcionar normalmente .
Jason : - Put* merd* cara ! Queda de energia agora ??? Ainda bem que já passou ... E então Mark da pra gente começar logo com isso ?
Alice : - Ainda bem que volto logo se não ... Já sabe ne !!
Jason era como sempre impaciente e parecia já estar em casa , se sentava na cadeira utilizada para o uso do aparelho elétrico , inclinava a cadeira para ficar na posição ideal e retirava sua camisa mostrando seu avantajado corpo físico . A Energia se estabilizava aparentemente e apesar da televisão voltar o sinal da emissora HTK não retornava .
Joan Silvergate
Aeroporto de NY .
O Avião com Escala para Nova Iorque acabava de aterrissar , dentro dele e na primeira classe . Um homem de aparência bem avançada pelo tempo arrumava sua gravata pouco antes de sair , seu aspecto apesar de tudo era bem elegante e sem margem de duvidas um tanto arrogante . Ao seu lado uma bela jovem olhava para o vidro da janela admirando as luzes da grande metrópole . O que passava em sua mente era justamente o que mais despertava a curiosidade do elegante homem , talvez algo que ela nunca compartilhasse com ele ...
Aeromoça : Sr Gagliasso , a limusine já está a espera de ambos ... Do senhor e de sua esposa ...
O Sorriso cínico do ancião certamente não poderia ser contido com aquele inocente “desentendimento” talvez ele adora-se provocar Joan sempre que possível de uma maneira um tanto pacifica .
Gagliasso : - Vamos “meu bem” me concede a honra ?
Independente da resposta da senhorita Silvergate ele seguia na frente , abrindo a porta do luxuoso carro que esperava na frente do avião , uma comodidade cedida apenas para os dois de grandes recursos e influencia notáveis . Gagliasso esperava Joan seguir até o interior do carro , e fechava a porta logo em seguida , o Choffer dava partida assim que os dois estivessem já no veiculo . O Ancião Ventrue , parecia acomodado com a situação , não demonstrava qualquer forma de hesitação ao estar ao lado de Joan , pelo contrario , ele parecia sempre se sentir como quem dava as cartas naquela relação .
Gagliasso : - Preciso ser sincero com você minha cara , não quero ver gracinhas de sua parte , estamos seguindo em direção a junta da “corporação” de NY . A linhagem de Sangue azul precisa ter uma boa impressão de você , sabe que eu não suportaria que ter de ser tão duro com você não é mesmo ?
Apesar da fala mansa de Gagliasso , Joan conhecia a personalidade de seu mentor e o que ele era capaz , aquele joguete teria de acabar um dia , mas por enquanto ele estava no comando .
Após alguns minutos no carro tudo parecia tranqüilo , quando as luzes começavam a piscar , o semáforo perdia o controle por uma fração de segundo mas logo voltava , o carro parava e o Chofer ficava indeciso .
Choffer : - Senhor ? O que devo fazer ?
Gagliasso : Só um minuto , preciso completar uma ligação . Silvergate eu voltarei logo .
Gagliasso saia do carro ainda demonstrando um ar sereno , ele caminhava alguns passos a distancia , provavelmente a ligação era importante e sigilosa . Gagliasso dobrava a esquina enquanto o carro ficava parado no acostamento .
Nathalie Ardene
Capela de NY
A Capela de Nova Iorque possui um dos maiores acervos de ocultismo de toda a América , graças a Ângelus Stronghold , um ancião e primogênito da cidade e provavelmente o mais indicado ao próximo principado , apenas não aceitou o cargo de imediato pois precisa da aceitação da Pirâmide de Veneza e por esse motivo a cidade ainda não possuía um príncipe “oficialmente” .
Richard : - Nathalie , poderia vir a minha sala por favor ?
Em passos largos e bem organizados , o salto alto da bela Tremere conduziam um embalo sincrônico que se seguia pelo corredor da administração do Museu de antiguidades da cidade . A área administrativa , também ser considerada a Capela da Cidade , e assim como tal em seu subsolo as mais belas e enigmáticas peças podiam ser encontradas em seus andares no subsolo . finalmente a porta se abria , e a visão que Nathalie tinha era de um homem alto e bem vestido , seus longos cabelos loiros eram levemente escovados por uma moça enquanto seus cabelos gradativamente iriam se tornando cada vez maiores .
Richard : - Não se impressione é apenas o “renascimento da vida humana” preciso fazer uma exposição em publico e aquela versão de mim já estava ficando um tanto batida , não podemos nos dar ao luxo de viver eternamente de uma única forma não é ?
Richard se levantava da cadeira , em que se mantinha acomodado , ele agia como se os dois estivessem completamente sozinhos na sala , ignorava a moça completamente que se dirigia até a saída já sabendo o que deveria fazer . Richard era bem mais alto que Nathalie e se mantinha a sua frente com uma proposta na ponta da língua
Richard : - Provavelmente amanha ou em um futuro próximo , teremos Ângelus como o novo príncipe de nossa maravilhosa NY . O que acha a respeito Senhorita Ardene ?
Richard puxava de seu bolso um convite , que continha o nome de Nathalie para a justa exposição que aconteceria no dia seguinte . Na Qual Richard seria o anfitrião .
Richard : - Sua presença é indispensável senhorita Ardene , Ângelus Stronghold precisa de toda e qualquer opinião dos feiticeiros sobre sua posição ao trono de Nova Iorque ...
As luzes no escritório de Richard começavam a piscar seguidas vezes . até a luz vermelha de emergência tomar o lugar .
Richard : - Queda de energia ? Era só o que faltava , essa cidade precisa urgente do dedo de Ângelus ... Mas voltando ao assunto . Posso contar com vossa presença em minha casa Senhorita Ardene?
Antes de obter a resposta as luzes voltavam ao normal . E Richard mantinha o olhar fixo no rosto de Ardene .
Kraden
Em seu refugio localizado no subsolo do museu de antiguidades , onde seria o novo elisio , Kraden mantinha seu sono diurno , sua vida era devota inteiramente a correção da mascara na cidade , graças ao Xerife Brujah , Kraden tinha certos privilégios que outros de sua linhagem não teriam , largado a sorte , Kraden quase não descobriria sua real significância no mundo das trevas , mas com a ajuda do Xerife , o revoltado nosferatu agora pode descontar sua raiva sem precisar infligir nenhuma das regras da notável seita Camarilla . Porem algo um tanto inusitado acontece , as luzes do local começam a piscar varias e varias vezes , até chegarem ao ponto de se apagarem de vez , os olhos antes desfalecidos de Kraden agora se abriam , e na imensidão do escuro , ele estava ... Alguns segundos depois a luz vermelha de emergência acendia deixando o refugio do nosferatu com um aspecto ainda mais tenebroso . (Aproveite para descrever como é seu refugio ) Kraden tinha livre acesso a área administrativa do museu , desde área de encontro dos membros , auditório local geralmente usado pela primigenie Tremere Ângelus para dar suas palestras e informações, os salões repletos pelas Harpias geralmente usado para as festas reservadas apenas para membros da seita , entres outros lugares tais como a sala do zelador e os escritórios dos algozes entre outros lugares no setor do subsolo . De fato Kraden possuía uma vasta gama de lugares permitidos para sua linhagem , algo que talvez nenhum outro nosferatu de NY iria conseguir . Kraden também tinha acesso ao próprio gabinete de Ângelus , contudo sua permissão só era cedida quando estivesse ao lado do xerife Brujah Jesper .
Jesper era como um poderoso homem por trás da segurança de NY , com a queda do antigo príncipe e a morte de diversos algozes , Jesper estava um pouco mais cansado do que nunca , restava apenas a Kraden a total confiança que Jesper poderia contar para todo o serviço sujo . Jesper era o tipo de homem que você não gostaria de se meter , quase sempre certo era contável as vezes em que suas palavras fugiam das tradições da mascara e com isso , Kraden acabou se tornando um tanto familiar com as 6 Tradições mas ainda assim mesmo com toda a influencia baseada em sua reputação , ainda havia lugares que Kraden não poderia adentrar tais lugares eram :
Receio comentar mas todos devem saber que este é um jogo serio e existe risco de morte , ganho / perdas de qualidades e antescedentes . Pensem bem em suas ações ela denominarão o futuro de seus proprios personagens .
O exp e uma variavel de 1 até 25 e será dad ano fim do ciclo de acordo com 2 coisas
* A interpretação do comportamento , qualidade , defeitos do personagem de vcs .
* A presença de vcs .
Eu atualizo toda segunda e quinta e advirto que posta rem cima da hora será considerado falta e penalidade no exp final .
Não fiz nenhum teste pq estamos no inicio das crônicas , a partir do primeiro post de vcs se acharem que devem podem pedir testes e eu avaliarei para ver se é necessário ou se é a exata parada de dados , duvidas usem os meios de comunicação acima ^^
OS : Em breve estarei disponibilizando o álbum no meu orkut , para vcs poderem ver as fotos dos personagens que vcs interagem xD
Bom jogo a todos !!!
14 Dias antes do acontecido .
Com uma cidade praticamente largada ao vento , a criminalidade aumentava bastante, a policia se perdia sem a ajuda da tão aclamada seita que segurava os crimes com a notável mascara na cidade , mortais , presenciavam nos jornais mortes ao absurdo , estupros e outros atos hediondos não chamavam tanto a atenção da população que já estava acostumada com os crimes de uma cidade grande , a única coisa que afligia os mortais era um aumento notável em tais atos . Era claro que o Sabá se divertia aos montes .
Arawn
Mais uma vez Arawn era conduzido pelo nada , pistas que se esvaiam como a água escorrendo entre nossos dedos , nada era concreto , tudo que Arawn queria não era muito , mas mesmo assim era uma jornada difícil .
Desta vez em meio as viagens e pedidos de carona . O gangrel se encontrava na nova cidade de sua procura , a notória Nova Iorque . A época não era das melhores pela a qual a cidade passava , naquele horário que já se passava das 7 da noite , os problemas já estava mais evidentes , ao caminhar por uma das avenidas um estouro podia ser escutado , algo semelhante a um tiro ou algo parecido . Os o rosto antes paralelo ao chão de Arawn agora se erguia na busca incessante pela origem do som , o Gangrel sempre fora bem atento e desta vês não seria diferente .
A sua frente Arawn avistava a origem do acontecido . cerca de 3 a 4 homens destruíam as vidraças de uma loja e iniciavam uma troca de tiros com os policiais na frente de um museu , os homem usavam metralhadoras e pistolas automáticas dando uma certa vantagem em contra partida aos policiais que usava pistolas e cacetes , entre eles havia mais uma coisa que chamava a atenção .
????: Pronto pronto corram !!! Seus merdas corram rápido !!!
A Voz feminina ecoava do lado esquerdo de Arawn , seu jeito era rústico nas palavras mas com um corpo ligeiramente suave , seus trajes beiravam em tons escuros e cinzentos , todos para criar uma menos visibilidade sobre ela , ela possuía uma câmera em mãos e varias vezes capturava fotos do museu de vários ângulos diferentes . Até que ela finalmente fitava o rosto do Gangrel
Shana : - E Então o rato está seguindo o leão mais uma vez ... Maldito garoto ... Vamos seus merdas agora !!!
Um sorriso beirava o misto de alegria e cinismo , talvez ela soubesse que aquele dia iria chegar . Ela corria desembestada para a esquina quebrando a rua em passos depressa . OS homens a seguiam sem hesitar a sua ordem parece que tudo havia sido facilmente esquematizado por ela , os policiais perderiam tempo e voltavam sua atenção para os lacaios enquanto Shana obtinha o que queria do tal prédio . Aeawn apenas assistia Shana correr dos policiais par ao lado esquerdo do prédio entrando na esquina . Ela estava um pouco diferente Cabelos negros porem ainda grandes , mas certamente aquilo não enganava Arawn era ela ...
Leo de Fanti
Solitário , o objetivo deste assamita tinha uma prioridade , os ensinamentos de Haquim revigoravam em seu caminho e isso era o que conduzia a sua não existência .
???: - Serviço de quarto !!!
Uma batida constante acabava por acordar Leo que estava em seu sono Diurno e mais um dos vários hotéis que compunham o aglomerado em Seatle , sua rotina se baseava em ações coordenadas apenas para a cia no passado , hoje , o dia parecia ser um outro como um qualquer todo inicio de noite as 19 horas , um camareira batia na porta pedindo para arrumar o quarto e o dinheiro da diária no hotel . Nessa noite não seria diferente .
Camareira : - Serviço de quarto ...!!!
As repetidas chamadas já estavam começando a se tornar impertinentes mas infelizmente era apenas o trabalho da moça , deitado na cama Leo teria uma longa noite rotineira pela frente , e tudo parecia correr exatamente como ontem .
Raio Bennete & Jasmine Jordan .
Um lugar calmo , não refletia nem um terço do que aqueles corações podres eram capazes de fazer , contudo gradativamente algo quebrava o silencio daquela noite , as gotas pesadas da chuva começavam a aterrissar sobre o opaco ferro dos diversos carros que decoravam o refugio para muitos ali . Em um Galpão os olhos de Raio Bennete se abriam e a Primeira coisa que ele fitava era o modo aglomerado que outros assim como ele adentravam juntos no galpão . Todos ali procuravam um modo de se esconder da chuva , e se organizar melhor . Muitas faces diferentes , muitos gestos únicos , os indivíduos usavam desde couro até Togas Clericais , todos diferentes entre si mas unidos por um único objetivo ... A predominância do mais forte , esse era o Sabá .
Silvia : - Nossa que chuva pesada !
“Trimmmm”
Silvia : - Esse não é o seu Celular , Feião ?
Feião era o conhecido Abade do Refugio comunitário do Centro de Manhatan e era bastante pontual e responsável em seu trabalho de organizar e manter todos os membros dali confortáveis , podia ser um mero carniçal , mas seu grande esforço lhe dava credito para se tornar um grande Tzmisce um dia .
Feião Atendia o telefone , sua expressão transparecia que problemas estavam por vir, apesar do sabá está se divertindo aos bocados na cidade , sempre haveria espaço para algum inconveniente , entre “certos” e “uhuns” o telefone era desligado e a noticia deveria ser dada a todos ali por ele . O Carniçal caminhava de maneira devagar devido a sua perna mal formada , grandes experimentos eram o hobbie do Sacerdote Dominator de Feião , mas isso não era motivo para que ninguém caçoasse dele , Feião podia ser daquele jeito , mas havia também suas próprias qualidades . Feião subia as escadas devagar , não contava nada a ninguém antes de que estivesse bem lá no alto do segundo andar e pudesse puxar aquela grande corda repleta de nós e farpas fazendo soar aquele barulhento sino que sempre era sinal de más noticias . Aos Poucos cada um dos outros cainitas nos outros Galpões se aproximavam na expectativas de querer saber qual era a nova “bomba” a ser jogada entre eles . O bando Solaris de Raio se aproximava cada um em um tempo diferente , mas no fim todos estariam ali ( aproveite para descreve-los lembrando que será meramente interpretativo uma vez que vc não fez vinculum com nenhum e não a semelhantes na ficha)
Do Outro Lado do Rio Na cidade de Nova Iorque , poderíamos achar uma outra personagem , sua historia na se mostra tão distante assim da contada agora pouco , aos poucos as cordas do destino iriam se encontrando .
Na Televisão a mesma ladainha de Sempre , os telejornais sempre afirmavam a mesma coisa , as ondas de crimes não chocavam meros mortais e muito menos alguém com a humanidade tão desgastada pelo mundo em que passara , nada daquilo seria parcialmente ¼ do que Jasmine já havia passado em sua vida , os flashes do passado percorriam sua mente como uma lembrança , uma lembrança que mais se assemelhava com um acontecimento qualquer , naqueles olhos mortos , nada mais podia ser motivo para abalo . Da Janela uma luz era projetada exatamente sobre seu rosto , finalmente algo que pudesse chamar sua atenção , aquela luz ofuscante , era realmente forte , mas era bem centrada como um luz de uma poderosa lanterna . Pela Projeção a imagem vinha de baixo , o que era estranho devido a distancia do apartamento para a o térreo (aproveito para contar um pouco mais sobre seu refugio e em que andar se localiza ) A Luz não cessava e pelo contrario , era tão perturbadora que chegava a até a assemelhar com um continuo e complexo padrão e intervalos de 1 segundo entre uns e outros . (-- *- -* **- ***)
Degraw
Dublin . Província de Lienster . A Cidade possui um grande nível administrativo nos dias de hoje , contudo não é só disso que os Irlandeses vivem ...
(Indivíduos gritanto) : - Ahhhhhhh , Eu sabia !! Eu SABIA !!! Bendita seja a nossa sorte !!!
A sorte era realmente uma ferramenta de grande utilidade naqueles lugares, dezenas de formas de jogos eram abertos na cidade , em uma das “casas localizadas” nas proximidades de uma área um tanto menos nobre em particular . Existia uma na qual nosso personagem sempre poderia ser encontrado . A pele branca e os cabelos negros mostrando uma etnia própria do local , alta estatura mas não tão alta em comparação aos habitantes Gauleses , seus cabelos lisos como aquela noite e um par de olhos que se mostrava sempre bem observador , infelizmente o vicio acabava falando mais alto .
Individuo : - Eu Dobro os dados !! Minha aposta agora será de 500 Euros ! É pegar ou largar !! tire numero par e leve tudo tire um numero impar eu levo tudo quem vai arriscar ??
Um Aglomerado de pessoas se juntava naquele canto , e o dinheiro ia saindo , a vontade de Willis só crescia , já se acumulava para mais de 2500 euros em apenas alguns minutos , aos poucos o gangrel era chamado por um de seus únicos defeitos a compulsão pelo jogo e acabava por esquecer o restante do que acontecia ali ( Willis pode gastar FDV para evitar a vontade a cada turno , mas enquanto estiver lá a vontade irá só crescer )
Tempos atuais
Manhatan estaria praticamente a mesma de duas semanas , como se algo pudesse ser alterado e meros 14 dias , contudo , esse dia 26 de novembro se tornava importante para os membros desta cidade .
Mark Colt
Já se passava das 7 da noite e era hora para mais uma noite de trabalho no Estúdio de Tatuagem do qual Mark precisava trabalhar para conseguir seu sustento . Um lugar na área com um centro social não tão elevado , o lugar era movimentado , não se podia dizer que as pessoas de mais belas índoles freqüentavam o estúdio , mas Colt sabia muito bem como lhe dar com aqueles que gostavam de tirar gracinhas tanto com Alice quanto com o próprio local do qual ele trabalha . A noite estava simples e ordinária e o trabalho de Mark consistia em...
Jason : - Eu quero um Dragão que percorra da minha nuca até minha nádega direita hehe !! Quanto vc acha que vai custa essa porra ?!!!
Com um tapa no balcão Mark avistava a figura do Velho e assíduo Cliente Jason , Seu corpo possuía praticamente 40% da massa coberta por tatuagens , quase todas feita pelo próprio Mark , apesar do modo agressivo de ser . Jason era uma boa pessoa e sempre pagava em dia , mas sempre estava bêbado . Sob a mão que estava no balcão varias cédulas de 100 dólares podiam ser avistadas , pelo visto Jason estava com dinheiro para pagar a vista daquela vez , quando as luzes do estabelecimento começavam a piscar . (Aproveite para descrever o próprio estabelecimento ) Da Porta de trás um grito de revolta apresentava a nova personagem , Alice , parecia revoltada e agressiva , uma combinação não muito favorável de se estar perto .
Alice : - Drooogaaa ! Logo agora será que essa luz volt...
Antes que a frase se concretizasse , a energia do estabelecimento voltava , e todos os aparelhos elétricos voltavam a funcionar normalmente .
Jason : - Put* merd* cara ! Queda de energia agora ??? Ainda bem que já passou ... E então Mark da pra gente começar logo com isso ?
Alice : - Ainda bem que volto logo se não ... Já sabe ne !!
Jason era como sempre impaciente e parecia já estar em casa , se sentava na cadeira utilizada para o uso do aparelho elétrico , inclinava a cadeira para ficar na posição ideal e retirava sua camisa mostrando seu avantajado corpo físico . A Energia se estabilizava aparentemente e apesar da televisão voltar o sinal da emissora HTK não retornava .
Joan Silvergate
Aeroporto de NY .
O Avião com Escala para Nova Iorque acabava de aterrissar , dentro dele e na primeira classe . Um homem de aparência bem avançada pelo tempo arrumava sua gravata pouco antes de sair , seu aspecto apesar de tudo era bem elegante e sem margem de duvidas um tanto arrogante . Ao seu lado uma bela jovem olhava para o vidro da janela admirando as luzes da grande metrópole . O que passava em sua mente era justamente o que mais despertava a curiosidade do elegante homem , talvez algo que ela nunca compartilhasse com ele ...
Aeromoça : Sr Gagliasso , a limusine já está a espera de ambos ... Do senhor e de sua esposa ...
O Sorriso cínico do ancião certamente não poderia ser contido com aquele inocente “desentendimento” talvez ele adora-se provocar Joan sempre que possível de uma maneira um tanto pacifica .
Gagliasso : - Vamos “meu bem” me concede a honra ?
Independente da resposta da senhorita Silvergate ele seguia na frente , abrindo a porta do luxuoso carro que esperava na frente do avião , uma comodidade cedida apenas para os dois de grandes recursos e influencia notáveis . Gagliasso esperava Joan seguir até o interior do carro , e fechava a porta logo em seguida , o Choffer dava partida assim que os dois estivessem já no veiculo . O Ancião Ventrue , parecia acomodado com a situação , não demonstrava qualquer forma de hesitação ao estar ao lado de Joan , pelo contrario , ele parecia sempre se sentir como quem dava as cartas naquela relação .
Gagliasso : - Preciso ser sincero com você minha cara , não quero ver gracinhas de sua parte , estamos seguindo em direção a junta da “corporação” de NY . A linhagem de Sangue azul precisa ter uma boa impressão de você , sabe que eu não suportaria que ter de ser tão duro com você não é mesmo ?
Apesar da fala mansa de Gagliasso , Joan conhecia a personalidade de seu mentor e o que ele era capaz , aquele joguete teria de acabar um dia , mas por enquanto ele estava no comando .
Após alguns minutos no carro tudo parecia tranqüilo , quando as luzes começavam a piscar , o semáforo perdia o controle por uma fração de segundo mas logo voltava , o carro parava e o Chofer ficava indeciso .
Choffer : - Senhor ? O que devo fazer ?
Gagliasso : Só um minuto , preciso completar uma ligação . Silvergate eu voltarei logo .
Gagliasso saia do carro ainda demonstrando um ar sereno , ele caminhava alguns passos a distancia , provavelmente a ligação era importante e sigilosa . Gagliasso dobrava a esquina enquanto o carro ficava parado no acostamento .
Nathalie Ardene
Capela de NY
A Capela de Nova Iorque possui um dos maiores acervos de ocultismo de toda a América , graças a Ângelus Stronghold , um ancião e primogênito da cidade e provavelmente o mais indicado ao próximo principado , apenas não aceitou o cargo de imediato pois precisa da aceitação da Pirâmide de Veneza e por esse motivo a cidade ainda não possuía um príncipe “oficialmente” .
Richard : - Nathalie , poderia vir a minha sala por favor ?
Em passos largos e bem organizados , o salto alto da bela Tremere conduziam um embalo sincrônico que se seguia pelo corredor da administração do Museu de antiguidades da cidade . A área administrativa , também ser considerada a Capela da Cidade , e assim como tal em seu subsolo as mais belas e enigmáticas peças podiam ser encontradas em seus andares no subsolo . finalmente a porta se abria , e a visão que Nathalie tinha era de um homem alto e bem vestido , seus longos cabelos loiros eram levemente escovados por uma moça enquanto seus cabelos gradativamente iriam se tornando cada vez maiores .
Richard : - Não se impressione é apenas o “renascimento da vida humana” preciso fazer uma exposição em publico e aquela versão de mim já estava ficando um tanto batida , não podemos nos dar ao luxo de viver eternamente de uma única forma não é ?
Richard se levantava da cadeira , em que se mantinha acomodado , ele agia como se os dois estivessem completamente sozinhos na sala , ignorava a moça completamente que se dirigia até a saída já sabendo o que deveria fazer . Richard era bem mais alto que Nathalie e se mantinha a sua frente com uma proposta na ponta da língua
Richard : - Provavelmente amanha ou em um futuro próximo , teremos Ângelus como o novo príncipe de nossa maravilhosa NY . O que acha a respeito Senhorita Ardene ?
Richard puxava de seu bolso um convite , que continha o nome de Nathalie para a justa exposição que aconteceria no dia seguinte . Na Qual Richard seria o anfitrião .
Richard : - Sua presença é indispensável senhorita Ardene , Ângelus Stronghold precisa de toda e qualquer opinião dos feiticeiros sobre sua posição ao trono de Nova Iorque ...
As luzes no escritório de Richard começavam a piscar seguidas vezes . até a luz vermelha de emergência tomar o lugar .
Richard : - Queda de energia ? Era só o que faltava , essa cidade precisa urgente do dedo de Ângelus ... Mas voltando ao assunto . Posso contar com vossa presença em minha casa Senhorita Ardene?
Antes de obter a resposta as luzes voltavam ao normal . E Richard mantinha o olhar fixo no rosto de Ardene .
Kraden
Em seu refugio localizado no subsolo do museu de antiguidades , onde seria o novo elisio , Kraden mantinha seu sono diurno , sua vida era devota inteiramente a correção da mascara na cidade , graças ao Xerife Brujah , Kraden tinha certos privilégios que outros de sua linhagem não teriam , largado a sorte , Kraden quase não descobriria sua real significância no mundo das trevas , mas com a ajuda do Xerife , o revoltado nosferatu agora pode descontar sua raiva sem precisar infligir nenhuma das regras da notável seita Camarilla . Porem algo um tanto inusitado acontece , as luzes do local começam a piscar varias e varias vezes , até chegarem ao ponto de se apagarem de vez , os olhos antes desfalecidos de Kraden agora se abriam , e na imensidão do escuro , ele estava ... Alguns segundos depois a luz vermelha de emergência acendia deixando o refugio do nosferatu com um aspecto ainda mais tenebroso . (Aproveite para descrever como é seu refugio ) Kraden tinha livre acesso a área administrativa do museu , desde área de encontro dos membros , auditório local geralmente usado pela primigenie Tremere Ângelus para dar suas palestras e informações, os salões repletos pelas Harpias geralmente usado para as festas reservadas apenas para membros da seita , entres outros lugares tais como a sala do zelador e os escritórios dos algozes entre outros lugares no setor do subsolo . De fato Kraden possuía uma vasta gama de lugares permitidos para sua linhagem , algo que talvez nenhum outro nosferatu de NY iria conseguir . Kraden também tinha acesso ao próprio gabinete de Ângelus , contudo sua permissão só era cedida quando estivesse ao lado do xerife Brujah Jesper .
Jesper era como um poderoso homem por trás da segurança de NY , com a queda do antigo príncipe e a morte de diversos algozes , Jesper estava um pouco mais cansado do que nunca , restava apenas a Kraden a total confiança que Jesper poderia contar para todo o serviço sujo . Jesper era o tipo de homem que você não gostaria de se meter , quase sempre certo era contável as vezes em que suas palavras fugiam das tradições da mascara e com isso , Kraden acabou se tornando um tanto familiar com as 6 Tradições mas ainda assim mesmo com toda a influencia baseada em sua reputação , ainda havia lugares que Kraden não poderia adentrar tais lugares eram :
- A Área externa e de exposição do museu no setor 1F . Devido a grande quebra da mascara graças a sua maldição era impossível esconder os olhos e o restante do corpo afim de evitar a quebra da primeira tradição . Para Kraden apenas restava o anonimato ...
- Os setores destinados as relíquias e a biblioteca de ocultismo da Capela , Kraden poderia estar no elisio mas ainda assim aquilo era uma capela e o acervo de relíquias e informações era mesmo enorme , apenas Jesper tinha acesso aquele local , e mesmo assim não podia tocar em absolutamente nada , seu dever era meramente protege-los e nada mais .
- O setor privativo destinado apenas a pirâmide , centros nos quais se baseavam os principais rituais os feiticeiros , assim como os locais onde os ancições da linhagem trafegavam entre si , nenhum dos feiticeiros queriam um nosferato ou qualquer outro que não fosse um feiticeiro trafegando ali , aquele local era proibido até mesmo para Jesper .
- E por fim e já citado antes os domínios da sala de Ângelus assim como seu secretario Richard nenhuma das duas salas poderiam ser violadas por Kraden ou qualquer outro membro da seita de muro de mármore sem que tivesse seu devido chamado concedido .
Beaumont- Administrador
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Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Eram 7 horas da noite, e eu já estava acordado a muito tempo. É normal eu acordar antes do sol se por, apesar de eu não sair do quarto. Mas o sol já havia se posto e eu estava no estúdio, atendendo um cliente. Eu nunca considerei tatuar um trabalho, na verdade, eu não faria nada que eu não sinta prazer fazendo. O cliente daquele dia já era bem conhecido por mim, já havia feito várias tatuagens nele.
- Você já tem o dragão aí? Ou vai querer que eu faça um? - Coloquei então, o catálogo sobre o balcão. - Sabe que uma grande dessas, sai caro né? Bom, podemos fazer por 500...
O Estúdio não tinha nada de luxuoso, mas era visível que possuía um dono bem asseado. Para entrar, era necessário subir alguns poucos degraus, e na fachada, tinha uma letreiro bem vistoso, onde estava escrito "Painted Skin". Ao entrar, era possível ver varias fotos dos meus trabalhos na parede, que também continha desenhos. Algumas cadeiras para os clientes, uma TV e o balcão. Atrás dele provalvemente você me encontraria, ou Alice. Lá também tinha um computador. Era visível que existiam duas entradas, virando para a esquerda, eram os meus aposentos. E para a direita onde faço as tatuagens. Lá existia uma armário onde guardo as tintas e os demais materiais, a estufa e a cadeira.
De repente ouve uma queda de energia, e uma cópia do CD de uma banda chamada "Ultima Thule" que eu estava fazendo no computador, foi pro espaço. Jason com certeza percebeu minha indignação. E ficou claro que eu não era o único irritado com aquilo.
Bem, a luz havia voltado, mas agora eu teria que gastar outra mídia, para concretizar a cópia. E para piorar a TV havia perdido o sinal.
- Vamo, vamo fazer isso aí logo... E essa TV, depois tenho que concertar esse negócio! - Guiei Jason para o quarto onde fazia as tatuagens, e começamos. O material já estava esterilizado, então foi rápido para começar. Mas iria demorar para acabar, era um trabalho grande.
- Eu quero um Dragão que percorra da minha nuca até minha nádega direita hehe !! Quanto vc acha que vai custa essa porra ?!!!
- Você já tem o dragão aí? Ou vai querer que eu faça um? - Coloquei então, o catálogo sobre o balcão. - Sabe que uma grande dessas, sai caro né? Bom, podemos fazer por 500...
O Estúdio não tinha nada de luxuoso, mas era visível que possuía um dono bem asseado. Para entrar, era necessário subir alguns poucos degraus, e na fachada, tinha uma letreiro bem vistoso, onde estava escrito "Painted Skin". Ao entrar, era possível ver varias fotos dos meus trabalhos na parede, que também continha desenhos. Algumas cadeiras para os clientes, uma TV e o balcão. Atrás dele provalvemente você me encontraria, ou Alice. Lá também tinha um computador. Era visível que existiam duas entradas, virando para a esquerda, eram os meus aposentos. E para a direita onde faço as tatuagens. Lá existia uma armário onde guardo as tintas e os demais materiais, a estufa e a cadeira.
De repente ouve uma queda de energia, e uma cópia do CD de uma banda chamada "Ultima Thule" que eu estava fazendo no computador, foi pro espaço. Jason com certeza percebeu minha indignação. E ficou claro que eu não era o único irritado com aquilo.
- Drooogaaa ! Logo agora será que essa luz volt...
- Put* merd* cara ! Queda de energia agora ??? Ainda bem que já passou ... E então Mark da pra gente começar logo com isso ?
- Ainda bem que volto logo se não ... Já sabe ne !!
Bem, a luz havia voltado, mas agora eu teria que gastar outra mídia, para concretizar a cópia. E para piorar a TV havia perdido o sinal.
- Vamo, vamo fazer isso aí logo... E essa TV, depois tenho que concertar esse negócio! - Guiei Jason para o quarto onde fazia as tatuagens, e começamos. O material já estava esterilizado, então foi rápido para começar. Mas iria demorar para acabar, era um trabalho grande.
Padre Judas- Administrador
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Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
No Refugio J.J apenas levantava com um ar de tedio onde simplesmente via que a não vida era uma bosta quando se chegava a noite e não tinha nada alem de um sangue velho e o sinal da TV a cabo com as series de sempre nada que não fosse pensado...
--Tsc...
"--Jornal, Series e filme todos iguais... acho que vou dar um role na cidade quem sabe eu acho algo de interessante alem dessa bosta..."
J.J pega seu mustang e sai pelas ruas onde iria a area do Sabá... não tinha um bando mais sabia que podia contar com um pouco de lazer no sabá o estranho que não estava no Iraque... mais ainda sentia falta das batalhas, dos tiros... e ate mesmo dos interrogatorios... a CIA dava um bom entreterimento... alguns diriam que aquilo era tortura para J.J era musica...
"--Pensei que seria uma noite agitada mais como sempre a noite e morta... nem os berros de uma mulher gritando...QUE PATETICO... quero algo interessante não esse tedio... que seja..."
Ela rasgava as ruas em alta velocidade onde queria ação... queria ação ou mesmo sangue...
Mustang Preto de J.J
--Tsc...
"--Jornal, Series e filme todos iguais... acho que vou dar um role na cidade quem sabe eu acho algo de interessante alem dessa bosta..."
J.J pega seu mustang e sai pelas ruas onde iria a area do Sabá... não tinha um bando mais sabia que podia contar com um pouco de lazer no sabá o estranho que não estava no Iraque... mais ainda sentia falta das batalhas, dos tiros... e ate mesmo dos interrogatorios... a CIA dava um bom entreterimento... alguns diriam que aquilo era tortura para J.J era musica...
"--Pensei que seria uma noite agitada mais como sempre a noite e morta... nem os berros de uma mulher gritando...QUE PATETICO... quero algo interessante não esse tedio... que seja..."
Ela rasgava as ruas em alta velocidade onde queria ação... queria ação ou mesmo sangue...
Mustang Preto de J.J
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
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Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
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Última edição por Arawn em Ter Mar 23, 2010 2:08 am, editado 1 vez(es)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Arawn escreveu:Mais uma vez eu tinha sido conduzido pelo nada, talvez já tivesse me acostumado com isso, ou talvez já estivesse no sangue a vontade incontrolável de vagar, os lugares pareciam ficar entediantes de mais com o passar do tempo, e sempre que eu avançava, que seguia em frente atrás dela, as pistas pareciam se esvair como a água escorrendo entre meus dedos, nada ficava por demais tempo concreto, tudo que eu queria não era muito, mas ela estava fazendo disto uma jornada difícil. Talvez assim que eu recuperasse minha memória pudesse ganhar um novo objetivo do que vagar sem rumo atrás de um fantasma que me escapa dos dedos...Desta vez em meio a viagem, com um olhar calmo, bem aparentado, embora desprovido de dinheiro, e uma boa fala, não fora difícil conseguir carona. Melhor ir a pé, embora creio que não fosse problema para mim ir assim, o fato , que é bem mais rápido e prazeroso fazer uso dessa tecnologia humana, do que vagar como meus irmãos rurais, ultimamente tenha estado um pouco atendo as bandas de musica, talvez eu precise comprar um celular com MP4, quem sabe um dia desses eu junte algum dinheiro... Embora o último trecho da viagem tenha sido, deveras agradável, já que estive acompanhado de um jovem com aproximadamente minha idade e gostos musicais, fato também que ambos fumávamos, e fomos bem reservados, o que facilitou bastante minha não-vida, pois já estava cansado daqueles tagarelices... Embora que, no momento que compartilhávamos nossa companhia silenciosa, abstraido na estrada e distante de minha presença, senti vontade de usurpar-lhe a carteira de dinheiro, embora ainda não entenda o motivo....Finalmente tinha chegado ao meu destino, a cidade de minha procura, Nova Iorque. Olhava ao redor, e o pensamento me levava aos antigos becos e ruas que esta cidade já teve, com certeza, comparado ao meu tempo o mundo humano não parava, embora para mim tudo ainda estivesse congelado. Pelo que eu soube, a época não parecia ser das melhores pela a qual a cidade passava, os problemas da cidade eram como uma bola de neve, e embora ainda cedo, estava bem engrandecida. Agora ao atravessar por uma de suas avenidas, ouço um estouro, algo semelhante a um tiro, similar. Meu rosto antes paralelo ao chão, enquanto pensava um pouco, abstraido em alguma linha de pensamento que me levasse até ela, mas sempre atento ao redor, fato que ainda toda essa sensibilidade ou cuidado ainda me eram estranhos, desconhecia o motivo de minhas próprias habilidades, agora minha face, se erguia na busca incessante pela origem do som, o qual sempre parecia estar procurando, de tão rápido que pude acha-lo, e desta vês não seria diferente. Talvez, já tinha pensado nisso, as expressões podem ser algo resoluto de meu passado, aparentar ser sempre tão distante ou desligado, eu fingia inocência? Finja-me? Porque? Talvez trabalhasse, coletando informações ou investigando alguma coisa, e uma expressão distraída servisse assim...A minha frente, identifiquei a origem do estardalhaço. De 3 a 4 homens destruíam as vidraças de uma loja e iniciavam uma troca de tiros com os policiais, a frente de um museu, os homem portavam metralhadoras e pistolas que davam uma certa vantagem em contra os policiais, mas quem se importa com eles? Ainda não entendo minha reversa a policia, fato que não me importava muito, a vida é deles, arrisquem-na como quiserem e puderem, afinal já tenho meus próprios problemas para cuidar, mas entre eles havia mais uma coisa que chamava a atenção....
????: Pronto pronto corram !!! Seus merdas corram rápido !!!
*Essa voz... Poderia ser?*A Voz feminina ecoava, seu jeito era rústico nas palavras mas com um corpo ligeiramente suave, seus trajes beiravam em tons escuros e cinzentos, todos para criar uma menos visibilidade sobre ela, ela possuía uma câmera em mãos e varias vezes capturava fotos do museu de vários ângulos diferentes. Até que ela finalmente fitava o meu rosto e eu o dela. Aquele olhar, é como um livro ou um poema declarado de seu autor preferido, embora falaciosos digam e declarem os afirmando pertencerem a este, você os reconhece, a marca que eles deixam são tão únicas como as marcas de um amor... E aquele olhar não me enganaria nunca, nem em sua forma de agir.
Shana : - E Então o rato está seguindo o leão mais uma vez ... Maldito garoto ... Vamos seus merdas agora!!!Um sorriso beirava o misto de alegria e cinismo, crio que no fundo ela queria tanto que esse dia chegasse, quanto eu. Agora ela corria para a esquina da rua, uma atleta, eu também podia ser bem rápido, talvez seja suficiente algo que os olhos humanos reconheçam como um bom corredor em vez de o sobrenatural.... Os policiais se perdiam idiotamente sem perceber que ela concretizava seus planos... Shana obtinha o que queria do tal prédio. Shana correia dos policiais para o lado esquerdo do prédio adentrando a esquina. Eu precisava sumir de vista, ou me afastar o suficiente, para depois correr como nem um humano poderia. Todos estavam distraídos, tinham os olhos fixos no conflito, eu poderia me afastar, e seguro da vista dos humanos fazer uso de minhas habilidades sobrenaturais e surpreende-lá, adiantando-me a frente dela. Embora ela estivesse um pouco diferente, com cabelos negros, porem ainda grandes, mas seu cheiro e suas expressões ainda eram as mesmas...
Muleques, pivetes, dependendo de armas de fogo, quando poderiam usar métodos mais sofisticados ou habilidosos para conseguir o que querem... O pensamento me surpreendia... Mas logo me foquei novamente no objetivo... Me afastei e corri, cada vez mais rápido, guiado pelas sombras, cortando o caminho, mesmo sem conhecer a cidade, o barulho dos tiros, a correria, sabia que só precisava dar a volta e estaria na frente dela, seus passos firmes e fortes, Shana, seu cheiro, pareciam me guiar. Logo eu iria estar na frente dela e vou dizer que:
- Dessa vez vou com você!
Samuel- Administrador
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Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
E de novo Joan estava voltando para Nova Iorque, lugar que ela tinha muitos conhecidos e nenhum amigo, muitos parentes, mas ninguém proximo... os conhecidos são das noites que ela saia e rapidamente alguém, ou um grupo de pessoas se aproximavam dela, quanto aos parentes, talvez se aproximassem pelo mesmo motivo dos desconhecidos e no fim o resultado era sempre o mesmo: "Claro a gente se fala outro dia..." quantas noites que a jovem Ventrue não passou dançando nessas boates ou mesmo bebendo algo que seus amigos de aluguel? Os fortes laços de amizade tinham ficado no colégio que ela frenquentou pouco e saiu de maneira problematica e fora para Europa viver outros ares e depois passou algum tempo da grande cidade dos EUA, tudo temperado com muita discussão com sua familia, mas ela não se importava e somente em casos extremos é que atendia um pedido de seu pai..."Somente em casos extremos..." as memorias da jovem voltam cada vez com mais força na medida em que o avião vai descendo no aeroporto da cidade, sempre viajando, sempre causando preocupação para todos aqueles que se importam com ela, ela passa seu dedo indicador na pequena janela, de baixo para cima, pensando em quantos ligações que ela deixou de retornar, quanto a voz da aeromoça a colocar de novo na realidade... quando ela diz que a limusine estava pronta para Gagliasso e sua "esposa", ela levanta o mesmo dedo indicador em direção da mulher para lhe explicar, mas percebe o sorriso cínico de seu mentor, em que Joan manifesta uma cara de poucos amigos para o velho. "Sorte dele que eu não gosto de confusão em publico..."
Descendo do avião, Joan olha para o céu e depois para o carro, nada muito emocionante, mas enfim, tudo a seu tempo, ela percebe que Gagliasso abre a porta e espera que ela entre, feito isso ela se senta e o homem fala em um tom menos cordial, ótimo para ela se soltar um pouco...
- Eles precisam ter uma boa impressão mim? que engraçado, e eu achando que deveria eu agradar esse povo esquisito... e essa preocupação não me engana e eu muito menos tenho medo com esse seu papo. Mas enfim,vamos logo com isso. enquanto a jovem Ventrue falava sem se importa muito com as consequencias, o carro percorria as ruas da cidade, até que o celular do homem toca. "Uau,ele já sabe usar um celular, logo vai ter um Twitter também..." ela olha com um ar de desconfiança Gagliasso sair do carro e pedir para que lhe aguardem...
- Dois minutos, Gagliasso. Senão a vai seguir, não é amigo? ela sorri para o motorista. Não se preocupe, eu me responsabilizo.
Descendo do avião, Joan olha para o céu e depois para o carro, nada muito emocionante, mas enfim, tudo a seu tempo, ela percebe que Gagliasso abre a porta e espera que ela entre, feito isso ela se senta e o homem fala em um tom menos cordial, ótimo para ela se soltar um pouco...
- Eles precisam ter uma boa impressão mim? que engraçado, e eu achando que deveria eu agradar esse povo esquisito... e essa preocupação não me engana e eu muito menos tenho medo com esse seu papo. Mas enfim,vamos logo com isso. enquanto a jovem Ventrue falava sem se importa muito com as consequencias, o carro percorria as ruas da cidade, até que o celular do homem toca. "Uau,ele já sabe usar um celular, logo vai ter um Twitter também..." ela olha com um ar de desconfiança Gagliasso sair do carro e pedir para que lhe aguardem...
- Dois minutos, Gagliasso. Senão a vai seguir, não é amigo? ela sorri para o motorista. Não se preocupe, eu me responsabilizo.
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
O som da batida na porta, lembro os batimentos do coração que um dia batia involuntariamente no corpo de Leo... Tão rápido ele levanta em direção a porta, para esquecer o que acabara de lembra, e a abre antes mesmo da ultima batida alcança a superfície da porta e a mão da camareira entra como se estivesse caindo e toca o peito nu e gelado de Leo – desculpe senhor- disse a camareira arrepiada com a ausência de calor do corpo, e sem reação Leo estica a mão esperando o que sempre espera, e logo a camareira entrega o jornal do dia. Leo volta para dentro pega uma camisa, o celular, a carteira, tranca o guarda-roupa e sai do quarto em direção a recepção do pobre hotel zero estrela. Deixa o dinheiro da diária e senta na poltrona carcomida olhando as notícias do dia.
Morte, morte, queda, morte... É o dia foi normal. o tempo em seco... Manhattam tem níveis altíssimos de mazelas. Eh, vou dar uma volta.
Leo volta para o quarto pega uma faca, a sua pistola e sai pela cidade a procura de algum cainita para observa.
Morte, morte, queda, morte... É o dia foi normal. o tempo em seco... Manhattam tem níveis altíssimos de mazelas. Eh, vou dar uma volta.
Leo volta para o quarto pega uma faca, a sua pistola e sai pela cidade a procura de algum cainita para observa.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Raio mais um dia levantava-se no refugio coletivo de sua seita. Aos poucos observava a movimentação de seus irmãos e o jeito peculiar de cada um.
Raio ajeitava suas roupas e parecia sondar o local, buscando alguns rostos conhecidos além dos já então familiares do seu bando.
A conversa curta entre Silvia e Feião já era preludio de novas noticias. O Sinal havia tocado em breve o nosso responsavel iria pronunciar-se.
Raio aproximava-se Hera, a Malkaviana anti-tribu Ductus do Bando Solaris. Ela tinha aparencia de uma jovem mulher loira, franzina, com roupas que lhe pareciam muito maiores que seu tamanho.
Ela parecia olhar fixamente as badaladas do sino.
- Então, já teve alguma visão?
Questionava Raio enquanto observava a aglomeração por partes dos outros irmãos.
Raio ajeitava suas roupas e parecia sondar o local, buscando alguns rostos conhecidos além dos já então familiares do seu bando.
A conversa curta entre Silvia e Feião já era preludio de novas noticias. O Sinal havia tocado em breve o nosso responsavel iria pronunciar-se.
Raio aproximava-se Hera, a Malkaviana anti-tribu Ductus do Bando Solaris. Ela tinha aparencia de uma jovem mulher loira, franzina, com roupas que lhe pareciam muito maiores que seu tamanho.
Ela parecia olhar fixamente as badaladas do sino.
- Então, já teve alguma visão?
Questionava Raio enquanto observava a aglomeração por partes dos outros irmãos.
Sétimo- Data de inscrição : 07/03/2010
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Kraden acordava meio que ainda meio sonolento e via as luzes se apagarem e logo seu refugio ficando com a aparecia mas tenobrosa que antes , era um lugar que ate mesmo os mas corajosos e bravos teriam repulças e e medo de estar .O local todo era resvestido por corpos muitos em decoposiçao , as paredes não podiam ser vistas e nem o chao de tantos corpos e mutilados fundidos ao chao e as paredes , vermes e ratos e outros incetos podiam ser fiztos saindo dos corpos alguns tinhas aspectos de recentes outros de anos o cheiro de carniça podre isalava o local todo a propria cama de Kraden era feita de ossos e couro humano tuddo era repulcivo e grotesco ate mesmo os nasofetus teriam nojo de fica 1 minuto ali .
Mas Kraven olha para cada canto de sua casa com orgulho vendo poças de sangue podre pingando dos corpos o chao umido e melado pelo sangue e restos dos corpos pra ele aquilo era um paraiso eram seus trofeis ,suas comquistas seu orgulho .
-Nada melhor que ver tao cena tao linda e animadora logo que me acordo .
-HAAAAAAA
Kraven ri alto debochando das vidas que tirara . O son e abafado pela sua mascara metalica q escondia sua face horrenda .
-Mas parece que tem algo errada no paraiso !preciso em encontrar com Jesper ele pode me dizer que ta acontecendo .
-Vo adorar matar alguem logo no inivcio da noite será um otimo degejun "haaaaaa"
Kraden sai de sua casa e vai em auditório local que os tremeres usavam para dar suas palestras e informações.
-Se tiver algo de errado acontecendo devem ter reunidos la .se não terei de fazer alguma daquelas arpias cacarejar pra mim
Mas Kraven olha para cada canto de sua casa com orgulho vendo poças de sangue podre pingando dos corpos o chao umido e melado pelo sangue e restos dos corpos pra ele aquilo era um paraiso eram seus trofeis ,suas comquistas seu orgulho .
-Nada melhor que ver tao cena tao linda e animadora logo que me acordo .
-HAAAAAAA
Kraven ri alto debochando das vidas que tirara . O son e abafado pela sua mascara metalica q escondia sua face horrenda .
-Mas parece que tem algo errada no paraiso !preciso em encontrar com Jesper ele pode me dizer que ta acontecendo .
-Vo adorar matar alguem logo no inivcio da noite será um otimo degejun "haaaaaa"
Kraden sai de sua casa e vai em auditório local que os tremeres usavam para dar suas palestras e informações.
-Se tiver algo de errado acontecendo devem ter reunidos la .se não terei de fazer alguma daquelas arpias cacarejar pra mim
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Part2
Caso esteja diante de Shana....
Arawn a olharia fixamente.... Com uma expressão quase vazia, entoava o oculto, mas que um sorriso, quase tão cínico quanto o dela... Embora, mesmo assim mantinha em seu semblante, um sorriso cadente e um olhar fixo em sua face... Esperando que alguma ação desta lhe indicasse uma idéia de suas intenções. Embora tão pouco prováveis ou importantes, mas fato que ainda despertavam curiosidade... Olhava novamente de baixo para cima... Avaliava-a, rapidamente, agora Arawn estava desperto, completamente atento as ações e intenções ao seu redor...
Sempre fora, dotado de uma boa aparência, de um carisma natural e uma voz condutora, algo assim, ajudava na apresentação, tornava as coisas mais fáceis, principalmente para um viajante desprovido de fortunas, fortúnios, e uma história, passado, similares, ou quem sabe, para fins mais baixos ou pracianos, com uma leve tendencia ainda vulgar que não conseguia saber de onde vinham... Provavelmente algo relacionado ao passado, que fizesse sentido, é claro.
- Negro, - fazia uma pequena pausa, fingindo distração - nunca combinou com seus cristais, - referia-se aos olhos - a cor, não me agrada muito... - Deixava um comentário escapar... como se falasse de algo efêmero, ou perguntasse, sobre a amenidade da noite... Mas a voz ainda era atrativa, e convidava a uma resposta, pouco convencional a pergunta...
Somente aqueles dois, entenderiam o motivo do comentário, era algo mais particular, algo mais discreto, como uma falácia, jogada entre uma tautologia, uma contingência, uma verdade obscura dentre palavras, mas uma pergunta que as décadas faziam-na entender... "Você está diferente, o que andou fazendo, não gostei desta distância", algo similar a isto podia ser percebido... É claro, é como a marca de um escritor, somente pode ser entendia por estudiosos do texto ou aqueles que lhe conhecem de forma mais ambígua...
Erguia uma das sobrancelha... Mas o olhar ainda era de curiosidade, mal disfarçada, seguida do mesmo proposito, afinal precisa-se enganar a si para que engane os outros, uma curiosidade mal disfarçada, quando não se tem nem uma... Quando quer-se deter em outros assuntos...
- Preciso perguntar se posso acompanhar ou podemos ir? - Falava em um tom provocativo, mas que ela perceberia sua brincadeira. Arawn iria de qualquer forma...
Iria acompanha-lá ou similares...
Caso esteja diante de Shana....
Arawn a olharia fixamente.... Com uma expressão quase vazia, entoava o oculto, mas que um sorriso, quase tão cínico quanto o dela... Embora, mesmo assim mantinha em seu semblante, um sorriso cadente e um olhar fixo em sua face... Esperando que alguma ação desta lhe indicasse uma idéia de suas intenções. Embora tão pouco prováveis ou importantes, mas fato que ainda despertavam curiosidade... Olhava novamente de baixo para cima... Avaliava-a, rapidamente, agora Arawn estava desperto, completamente atento as ações e intenções ao seu redor...
Sempre fora, dotado de uma boa aparência, de um carisma natural e uma voz condutora, algo assim, ajudava na apresentação, tornava as coisas mais fáceis, principalmente para um viajante desprovido de fortunas, fortúnios, e uma história, passado, similares, ou quem sabe, para fins mais baixos ou pracianos, com uma leve tendencia ainda vulgar que não conseguia saber de onde vinham... Provavelmente algo relacionado ao passado, que fizesse sentido, é claro.
- Negro, - fazia uma pequena pausa, fingindo distração - nunca combinou com seus cristais, - referia-se aos olhos - a cor, não me agrada muito... - Deixava um comentário escapar... como se falasse de algo efêmero, ou perguntasse, sobre a amenidade da noite... Mas a voz ainda era atrativa, e convidava a uma resposta, pouco convencional a pergunta...
Somente aqueles dois, entenderiam o motivo do comentário, era algo mais particular, algo mais discreto, como uma falácia, jogada entre uma tautologia, uma contingência, uma verdade obscura dentre palavras, mas uma pergunta que as décadas faziam-na entender... "Você está diferente, o que andou fazendo, não gostei desta distância", algo similar a isto podia ser percebido... É claro, é como a marca de um escritor, somente pode ser entendia por estudiosos do texto ou aqueles que lhe conhecem de forma mais ambígua...
Erguia uma das sobrancelha... Mas o olhar ainda era de curiosidade, mal disfarçada, seguida do mesmo proposito, afinal precisa-se enganar a si para que engane os outros, uma curiosidade mal disfarçada, quando não se tem nem uma... Quando quer-se deter em outros assuntos...
- Preciso perguntar se posso acompanhar ou podemos ir? - Falava em um tom provocativo, mas que ela perceberia sua brincadeira. Arawn iria de qualquer forma...
Iria acompanha-lá ou similares...
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Obs: Beumont se você achar que estou escrevendo muito é so falar... '-'
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Nova Iorque. Local de oportunidades, para qualquer cainita ou humano. O que me fez sair de Seattle até aquele lugar? Três coisas. Uma, para acompanhar a provável eleição para um Príncipe Tremere, na Grande Maçã. Outra, para acompanhar de perto, o caso de um artefato, que fora roubado no Elísio. Algo que desconhecia, mas que parecia ser importante. E mais uma, aí de questão pessoal, e o fator principal que me fez percorrer uma grande distância: conseguir prestígio entre a Camarilla e o clã Tremere.
Depois de uma longa viagem, cheguei ao Museu de antiguidades, com passos leves, pela indicação de Richard, indo para o subsolo, para ter acesso à Capela. Eu vestia um longo vestido negro, discreto, porém de bom gosto. Pude ver belíssimas peças, enquanto sorria de canto. Deveriam ter um valor inestimável. E além disso, era de ciência que a Capela de Nova Iorque possuía um extenso acervo de ocultismo... coisa que muito me interessava e me fazia querer aprender, cada vez mais...
Enfim, cheguei à porta, e pude abrir, levemente, revelando para mim, um homem, elegante, que tinha seus fios loiros cuidados, que cresciam gradativamente, enquanto uma moça o escovava. Sorri, com aquela leve demonstração de mudança de aparência. Ao invés de ficar assustada, como ele supôs, fiquei fascinada, de certa forma.
- Eu compreendo, perfeitamente. Boa noite, Richard.
Disse, curvando minha cabeça de leve, em sinal de cumprimento, sem me referir à moça que cuidava dele. Eu não tinha relações com subalternos, a não ser que eles fossem importantes para que eu alcançasse alguma coisa. Algum prestígio à mais. Logo, olhei para o homem e esperei a sua proposta. Ele pareceu bem direto. Gostava disso. Do mesmo jeito, lhe respondi, sem rodeios:
- Acho que é uma grande escolha, Richard. Não sou daqui, mas sim de Seattle, porém estou neste evento pelo fato de que isso envolve interesses de meu clã. E diferentemente da visão de alguns Tremeres, eu apoio totalmente a ascenção de Ângelus, ao cargo de Príncipe. pelas informações que recebi acerca da Camarilla de Nova Iorque, ninguém lideraria a Seita, aqui na cidade, tão bem quanto ele. Acredito que os Tremeres devem mostrar seu poder de liderança. Em qualquer situação. Como Regentes ou Príncipes, não importa.
Na verdade,eu estava ali, para demonstrar meu apoio, e conseguir um certo prestígio em relação ao Ancião Tremere, que poderia me dar evidência entre a sociedade cainita. Pois tudo o que interessava para mim, é estar em contato direto com o poder. O resto é resto.
Então, o homem me entregou um convite, requisitando a minha presença na exposição dele, onde seria definida a posição dos Feiticeiros. Mas logo, a luz se apagou, de repente. Achei um tanto estranho, mas pelo que Richard deu a entender, aquilo passou a ser uma das coisas que acontecia, depois que a Camarilla ficou sem príncipe na cidade.
Richard me perguntou se eu iria à exposição, no que revelei:
- Sim, claro que sim... vim aqui justamente para isto... mas, essa viagem me pegou de surpresa, e não tenho muitas opções de estadia. Poderia ficar em seu refúgio, meu caro? Desculpe-me se estiver sendo um tanto invasiva, mas... acredito em sua hospitalidade... então, poderemos ir juntos à exposição, para mostrar nossa posição. E podemos dividir experiências... é pelo bem do clã, acredite...
Disse, com um sorriso, bastante sugestivo, olhando nos olhos do rapaz, enquanto eu me sentava na cadeira, cruzando levemente as pernas. Achava que eu e ele poderíamos ter uma longa conversa... e eu poderia ter mais informações...
- Mas, me diga... preciso de um pouco mais de detalhes... o que anda ocorrendo, nestes últimos dias?
Depois de uma longa viagem, cheguei ao Museu de antiguidades, com passos leves, pela indicação de Richard, indo para o subsolo, para ter acesso à Capela. Eu vestia um longo vestido negro, discreto, porém de bom gosto. Pude ver belíssimas peças, enquanto sorria de canto. Deveriam ter um valor inestimável. E além disso, era de ciência que a Capela de Nova Iorque possuía um extenso acervo de ocultismo... coisa que muito me interessava e me fazia querer aprender, cada vez mais...
Enfim, cheguei à porta, e pude abrir, levemente, revelando para mim, um homem, elegante, que tinha seus fios loiros cuidados, que cresciam gradativamente, enquanto uma moça o escovava. Sorri, com aquela leve demonstração de mudança de aparência. Ao invés de ficar assustada, como ele supôs, fiquei fascinada, de certa forma.
- Eu compreendo, perfeitamente. Boa noite, Richard.
Disse, curvando minha cabeça de leve, em sinal de cumprimento, sem me referir à moça que cuidava dele. Eu não tinha relações com subalternos, a não ser que eles fossem importantes para que eu alcançasse alguma coisa. Algum prestígio à mais. Logo, olhei para o homem e esperei a sua proposta. Ele pareceu bem direto. Gostava disso. Do mesmo jeito, lhe respondi, sem rodeios:
- Acho que é uma grande escolha, Richard. Não sou daqui, mas sim de Seattle, porém estou neste evento pelo fato de que isso envolve interesses de meu clã. E diferentemente da visão de alguns Tremeres, eu apoio totalmente a ascenção de Ângelus, ao cargo de Príncipe. pelas informações que recebi acerca da Camarilla de Nova Iorque, ninguém lideraria a Seita, aqui na cidade, tão bem quanto ele. Acredito que os Tremeres devem mostrar seu poder de liderança. Em qualquer situação. Como Regentes ou Príncipes, não importa.
Na verdade,eu estava ali, para demonstrar meu apoio, e conseguir um certo prestígio em relação ao Ancião Tremere, que poderia me dar evidência entre a sociedade cainita. Pois tudo o que interessava para mim, é estar em contato direto com o poder. O resto é resto.
Então, o homem me entregou um convite, requisitando a minha presença na exposição dele, onde seria definida a posição dos Feiticeiros. Mas logo, a luz se apagou, de repente. Achei um tanto estranho, mas pelo que Richard deu a entender, aquilo passou a ser uma das coisas que acontecia, depois que a Camarilla ficou sem príncipe na cidade.
Richard me perguntou se eu iria à exposição, no que revelei:
- Sim, claro que sim... vim aqui justamente para isto... mas, essa viagem me pegou de surpresa, e não tenho muitas opções de estadia. Poderia ficar em seu refúgio, meu caro? Desculpe-me se estiver sendo um tanto invasiva, mas... acredito em sua hospitalidade... então, poderemos ir juntos à exposição, para mostrar nossa posição. E podemos dividir experiências... é pelo bem do clã, acredite...
Disse, com um sorriso, bastante sugestivo, olhando nos olhos do rapaz, enquanto eu me sentava na cadeira, cruzando levemente as pernas. Achava que eu e ele poderíamos ter uma longa conversa... e eu poderia ter mais informações...
- Mas, me diga... preciso de um pouco mais de detalhes... o que anda ocorrendo, nestes últimos dias?
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Em mais uma noite em Dublin, o gangrel estava em uma casa de jogos, observando os jogos da noite, perdendo e ganhando o pouco que recebia em suas missões... Parecia que naquela noite um dos jogadores tinha encontrado o tão falado trevo de 4 folhas... Todos se manifestavam dizendo que a sorte estava ali..
Degraw chegava mais próximo do lugar onde o homem desafiava a todos para jogar, parecia ser um jogador experiente e altamente confiante, coisa que o caçador de recompensa também era, sabia analisar que o homem dava a maior oportunidade de vitoria para o adversário escolhendo impar em um jogo de dados “dobrados”.
“Hmm... Talvez a confiança exagerada seja seu pecado...”
Naquela hora o gangrel checava nos bolsos o que tinha...
E colocava na mesa a quantia retirada dos bolsos...
- Eu... *Falava o gangrel com sua voz confiante de sempre... e olhava de maneira fria para o homem...
Degraw chegava mais próximo do lugar onde o homem desafiava a todos para jogar, parecia ser um jogador experiente e altamente confiante, coisa que o caçador de recompensa também era, sabia analisar que o homem dava a maior oportunidade de vitoria para o adversário escolhendo impar em um jogo de dados “dobrados”.
“Hmm... Talvez a confiança exagerada seja seu pecado...”
Naquela hora o gangrel checava nos bolsos o que tinha...
Individuo : - Eu Dobro os dados !! Minha aposta agora será de 500 Euros ! É pegar ou largar !! tire numero par e leve tudo tire um numero impar eu levo tudo quem vai arriscar ??
E colocava na mesa a quantia retirada dos bolsos...
- Eu... *Falava o gangrel com sua voz confiante de sempre... e olhava de maneira fria para o homem...
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Off: Desculpa ai eu não preste bem atenção ai Beau to montado um complemento...
Complemento:
Antes de sair para cidade J.J ira ate o local que transmitia a aquela luz depois iria sair de carro...
--O que seria isso???
Complemento:
Antes de sair para cidade J.J ira ate o local que transmitia a aquela luz depois iria sair de carro...
--O que seria isso???
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
14 Dias antes do acontecido .
Leo
(Leo lembre-se , vc controla apenas o seu personagem e seus lacaios , o resto é por conta do narrador ^^)
No momento em que a porta se abria , Leo De Fanti avistava a usual camareira .
Camareira : - Ohhh... Me desculpa ...
O Semblante jovial da moça era o mesmo todo inicio de noite , sereno , inocente , com uma voz quase inaudível pobre mortal , o jornal era entregue a Leo como de costume , e o mesmo ritual rotineiro mantinha seu seguimento , ele descia pelo elevador do prédio até alcançar a recepção do prédio .
O cainita entrevada as cédulas no balcão e a moça fazia o check–in em um sub total de 60 dolares + despesas o que somava um total de 100 dolares amenos no salário mensal do cainita . Com tudo resolvido , Leo de Fanti poderia continuar com o prazer d eler um jornal que possuía praticamente a mesma coisa sempre , porem ...
Algo estava diferente , no jornal um endereço havia sido escrito com um marca texto em azul .
“ Esquina da Brodway com a 14Th preciso de você ” “queime depois de ler ...” as instruções eram precisas naquele papel . Alguém queria que não houvesse rastros ou que alguém além do assamita encontrasse aquela pista . Uma interrogação brotava no subconsciente de Leo . Quem mais teve acesso aquele jornal ? A Camareira ? Quem sabe o jornaleiro havia introduzido aquele pedido de socorro no jornal . Desta vez a expressão de Leo não era mais a mesma , ao voltar para seu quarto , não haveria rastros da camareira em nenhum lugar , mas tudo estava relativamente limpo como se ela tivesse feito seu trabalho normalmente , aquela camareira fazia o mesmo trabalho por varias noites e Leo nunca havia percebido absolutamente nada de diferente nela , mas de certo alguém havia escrito aquilo no jornal . Leo pegava suas armas e seguia para o lado de fora do hotel , era uma noite fria e as gotas de chuva começavam a cair , sua noite estava apenas no inicio .
Arawn
Não se preocupe Arawn já peguei players mais “expressivos” que vc ^^ e não restrinjo a liberdade de post . se Algo tiver necessidade de dados eu avisarei . (não esqueça de colocar em negrito caso esteja utilizando qualquer disciplina ou qualidade no momento )
A voz não dava qualquer duvida ao gangrel , como uma facada em seu peito , aquela voz que mesmo em meio apalavras rústicas , estocava Arawn com um sentimento de afeição pouco visto antes . No tempo em que o jovem se perdia momentaneamente em sua própria fascinação por ela , ela se afastava , cada vez mais , até que finalmente ele pode se concentrar a sua volta .
Ela não estava sozinha , dois homens dos quais ela gritava , ainda trocavam tiros com os policiais , Arawn não podia compreender como pobres mortais poderiam confiar suas vidas em meros brinquedos mecânicos , nem todo mundo tinha a resistência e tais habilidades como ele possui antes que pudessem perceber , o gangrel não estava mais ali , ele corria o Maximo que podia e nada poderia impedi-lo , graças ao som dos tiros e da correria era fácil saber par aonde iriam , Arawn seguia por um lado diferente tentando obter um atalho para se encontrar com sua misteriosa Shana . Ao dobrar a esquina , a visão que o mesmo teria er aum pouco mais clara e de um angulo diferente do mesmo acontecido , Shana corria em sua direção o alcançando em poucos segundos , ela era esperta e habilidosa e não usada de tais poderes da vitae vampirica na frente dos policiais que ainda insistiam em persegui-los . Shana estava bem mais adiantada que os seus outros dois comparsas e acabava se deparando com a figura de Arawn . Bem na sua frente , por um único momento ela ficava sem ação , provavelmente não esperava velo assim tão derrepente , sem duvidas Arawn estava bem mais convicto do que queria desta vez .
Aquele comentário realmente deixava Shana sem ter o que dizer , ela ficava em silencio por um milésimo de segundo , quando da boca da ex ruiva palavras iriam começar a fluir , mas algo impedi que ela respondesse o comentário
“Taaa” - : Ahhhggg ...
Um som de tiro e seguidamente o grito e a queda de um dos homens que tentavam fugir juntamente com Shana , tudo que a garota tinha tempo de fazer era voltar seus olhos para trás e esquecer o que iria falar para Arawn . O homem estava derrubado ao chão com cerca de 2 tiros dos policiais , que o alcançavam a cada minuto .
David : - Sasha !! O que faremos ??? Eu volto ou deixamos ele lá ?
Sasha(Shana) : - E eu que sei , Maldito merda !!
Seu olhar se voltava para Arawn , o momento não permitia qualquer conversa maior do que aquela , os policias se aproximavam do homem caído o rendendo , Shana não tinha outra opção .
Shana : - Vamos ! Precisamos sair daqui rápido !!
Shana olhava para os lados na busca por algum lugar que fosse bom o bastante para abrigas e ofuscar aos 3 ali , Arawn se via em um trecho da calçada logo a frente dela , paralelo a rua havia alguns prédios comerciais fechando devido a hora a sua esquerda o mesmo beco que havia usado para cortar caminho e aparecer na frente de Shana . O Policiais prendia o homem ferido ligando para os reforços enquanto o outro que corria para pegar os fugitivos ainda mantinha a arma a mirar quando parava de correr
Policial : - Vocês 3 parados ou eu atiro !!
Degraw
O irlandês Willis não negava sua natureza e muito menos perdia tempo , suas mãos eram as primeiras a rebater a mesa de madeira com o tabuleiro em cima em forma de caixa , no canto da casa de jogo , 500 Euros um preço sugestivo para se ganhar ou perder .
Uma voz fria e confiante era capaz de emanar dali e chamar quase que imediatamente o homem sentado na mesa . Seu rosto ficava impressionado naquele segundo ao ver a expressão do homem , mas logo a auto-confiança também contagiava o anfitrião do lance de dados .
- haaa ! Acredita na sorte sr ... ? (a espera do nome do homem a se mostrar querendo jogar ) Por que a sorte ... Ela dorme comigo todas as noites hahahaah ! Vamos jogar !!
Era mais do que uma mera brincadeira , ao rolar o dado , eles giravam e giravam contudo apenas em um único sentido de direção até que no fim os números 6 e 1 davam a nota final e rapidamente o homem puxava o dinheiro da mão de Degraw
- Perdeu ... que pena homem de voz protuberante , quem é o próximo ??
- Eu !!
- Está com sorte senhor pq eu durmo ...
Era tudo muito rápido , no mesmo tempo em que Degraw perdia o dinheiro já outro competidor tomava seu lugar , Degraw via a sua volta um grande amontoado de pessoas , todos queriam jogar e vencer , e quando acumulava 5 mil Euros eis que um ganhava . Tudo muito ágil em menos de 20 minutos tudo começava novamente , e assim acontecia .
- Você foi roubado . Irlandês ...
Uma voz serena de uma velha senhora podia ser ouvida entre todos aqueles berros conduzidos pelos apostadores , a senhora aparentava seus próprios 70 anos , usava um chalé e uma manta para tampar seus cabelos e sua idade avançada , parecia frágil da velhice mas não era nenhum pouco burra , ela se afasta um pouco se aproximando da parede . enquanto o jogo continuava a rolar .
Jasmine Jordan
Talvez a cainita simplesmente estivesse tediosa demais com o mundo a sua volta para perceber o enigmático sinal que sequer era percebido por ela . A estranha seqüência de luzes que atentava ser percebido por ela não era vista a primeira impressão , parava no tempo em que Jasmine se levantava da poltrona em direção a saída do seu apartamento , para J.J aquela noite , aquele lugar e tudo mais já estava ficando monótono , sem a força que a camarilla exercia anteriormente na cidade ,NY se tornava praticamente o berço da marginalidade , ainda maior do que era antes a metrópole de Nova Iorque . Enquanto estava no elevador Jasmine finalmente parecia adquirir noção do tanto tentava chamar sua atenção e ao sair do elevador a jovem se deparava com o estacionamento privativo do prédio , um lugar um tanto solitário e silencioso a noite , ninguém se arriscaria sair naquela hora a menos que fosse realmente preciso com toda aquela onde de marginalidade nas ruas .
Ela adentrava no carro e de imediato procurava seguir em direção de onde a luz se projetava . Um beco no prédio vizinho , ela saia do estacionamento olhando para um lado e para outro vendo apenas uma rua vazia e o local onde poderia ser o local da origem da luz sem qualquer evidencia de luz . Quanto mais o carro se aproximava menos chance de enxergar algo Jasmine tinha . até o baque na traseira do carro alarmar por completo Jasmine .
Bandidos : - Sai do carro agora porr**** !!!
Eram quatro e munidos de bastões de basebol , trajando roupas excessivamente amassadas e sujas , o farol traseiro do carro de Jasmine era bem danificado , Jasmine sentia o descontrole situação que era não ter como poderio da Camarilla em uma cidade . Dentre os quatro 2 pareciam menores de Idade entre 15 a 16 anos , todos eram de etnia negra , um deles subia no capô do carro provavelmente para acerta-la por cima , enquanto inesperadamente o quarto socava a janela do passageiro do carro , os dois moleques menores de idade avançavam pela esquerda do motorista exigindo a saída da gangrel do carro com suas vozes finas de moleques . Jasmine tinha o beco sem saída a sua frente , a volta para o estacionamento atrás e a rua para direita e para esquerda . Talvez a falta da descoberta do significado do sinal , tivesse trazido uma brecha na atenção de J.J .
Raio Bennet
Raio não era nem o primeiro nem o ultimo a acordar , o local já estava demasiadamente cheio quando o Fúria finalmente prestava a se levantar , Raio contudo era o primeiro do Solaris a estar ali , suas expectativas sobre a mensagem a ser dada por Feião não eram poucas , ele observava ao redor um lugar frio pela chuva , quase tão frio quanto os corpos mortos daqueles que se encontravam ali , o chão ainda era de terra e com uma pequena grama a crescer , praticamente tudo era observado por Raio . Até mesmo o modo irritado de Silvia a Pander que era praticamente ignorada por Feião .
Silva : - Mas pra que tanto drama !!!
A malkaviana Ductus do Bando Solaris logo chegava , não era surpresa para Raio , ele havia avistado ela vir de muito longe , em meio as badaladas do sino , uma pergunta é desferida pelo cainita .
Hera : - O plano do púrpura e o plano do diabo ? Qual você acha mais eficaz ?
Era quase sempre difícil entender o significado das palavras de Hera , suas facetas se emaranhavam entre o certo e o duvidoso , o que era para se uma simples resposta , quase sempre se tornava um grande enigma para a visionaria lunática .
O aglomerado de cainitas se formava juntando acerca de 21 a 22 membros da seita vivendo ali . entre eles alguns membros do solaris chegavam perto do fim das badaladas (aproveite pra mencionar o total)
Abade Feião : - Filhos de Cain ... ! Nossas noites estão prestes a tomarem uma felicidade maiorrr . Hoje estou aqui não para dar uma noticia ruim , mas sim para avisar que o plano do Bispo Izaac fora iniciado ... A partir de hoje , daremos inicio ao segundo ato do plano que levara nossa existência ao topo ! Primeiro aproveitamos a morte de Magnus II para espalhar o terror pela grande metrópole de Nova Iorque e hoje , o Grande Diocono Vossa Excelência Izaac que a ajuda de todos os filhos da espada , para realizar a tática Sabá do Abraço em massa !!! Vossa Excelência quer que se espalhem pela cidade trazendo para nós os mais propensos e hediondos mortais para se unir a nossa causa , montaremos um exercito de tal poder capaz de destruir tudo o que resta da pútrida seita que zomba a nós com ideais banais sobre como nos esconder feito lebres medrosas ! Vão !! E voltem aqui com o pelo menos 2 daqueles malditos mortais para se tornarem o que deveriam ser a muito tempo ... Filhos de caim !!!
Ao fim do aviso de Feião , um grito coletivo se espalhava entre todos os mais de 20 cainitas que se espalhavam por aquele Oásis , e se o plano contasse corretamente pelo menos mais 40 membros do sabá nasceriam naquela noite ...
Dias Atuais ( O momento do roubo )
Joan Silvergate
Mais uma vez Joan estava na Grande maçã (Nova Iorque) dessa vez devido as ordens de Gagliasso provavelmente em busca do tesouro ao qual ele era tão fanático , ou quem sabe algo diferente . Após o pequeno desentendimento no aeroporto ambos seguiam para a limusine e até então Gagliasso se sentia muito bem com o comportamento de Joan pelo menos até chegarem ao carro quando finalmente Joan começava a colocar suas asinhas de fora .
Gagliasso : - Nem todos são tão desorganizados quanto essa sua cabecinha conturbada minha jovem , a linhagem de sangue azul reflete o berço e o alicerce que nós membros tanto precisamos nos dias de hoje . Esteja certa minha querida , você vive em tempos bem melhores ao do passado graças a eles . No futuro entenderá ...
Devido a ligação voltada para Gagliasso , o ventrue precisava sair do carro , por algum motivo ele simplesmente não queria transmitir a confiabilidade do telefonema para Joan e o Choffer que estavam ali , enquanto ele saia , o choffer parecia perceber o quão desconfiada ela parecia estar com a situação . Alguns minutos se passavam e o silencio era o que mais padronizava na limusine . Até que a voz do jovem finalmente quebrava o silencio .
Choffer : - Senhorita , gostaria de uma musica quem sabe , enquanto espera seu marido ? Estava mesmo falando serio sobre deixa-lo aqui ? Nova Yorque não está muito segura hoje em dia para um homem da idade dele ...
Nova Iorque de fato passava por uma das piores ondas de crimes de toda a historia , os índices de violência , roubos , estupros e mortes subiam quase o dobro a cada mês que se passava , na sociedade da Camarilla , todos sabiam que com a morte de Magnus II O príncipe toreador de NY a cidade realmente teria perdido o rumo .
Choffer : - Senhora ? Já se passaram 15 minutos a senhora havia dito 2 ...não prefere que eu vá atrás dele?..
No fim já havia se passado bem mais tempo que o que Joan havia dado ao seu mentor , as luzes começavam a piscar mais uma vez e o blackout na cidade se mostrava concreto , todos os prédios , todas as casas , até o semáforo estavam apagados , o Choffer olhava para Joan mas nem mesmo ambos poderiam se enxergar , a medida do jovem então seria ligar os faróis quando um tremor sísmico abalava o chão do lugar onde estavam
Choffer : - Mas o que foi isso !!!
Alguns vidros dos prédios quebravam e o som de rachaduras davam um temor ainda maior aqueles que não podiam enxergar , e para piorar Gaglisso ainda não havia voltado .
Choffer : - Senhorita !!
O Jovem gritava repetidas vezes , “senhorita” em uma forma de extravasar seu próprio medo .
Mark Colt
Jason : - Dinheiro não é problema Colt !! Tem aqui 500 paus pra você !! só quero que me faça a Porr* direito como você sempre faz , só não me pergunta onde eu arrumei a grana avista que eu não vol contar hahahaha !!! Eu quero um dragão Bonito que nem eu que vc tiver aih ! Pode escolher mas quero grande !!!
Descontraído , boca suja e de personalidade forte , esse era Jason , Jason era camarada , e sempre confio em Mark , ambos se dirigiam ao estúdio onde eram feitas todas as tatuagens , ambos passavam pela revoltada Alice , que parecia nem um pouco satisfeita com as monótonas quedas de energia
Jason : - Relaxa gatinha , aqui tem dois homens pra te socorrerem do perigo .
Alice : - A cada tatoo que você faz nele Colt , ele se torna mais idiota , a tinta ta manchando teu cérebro Babaca ! hahaha Vê se pode me socorrerem ! Cada piada que eu escuto !
Jason se jogava na cadeira de costas para cima esperando por Colt .
Jason : - É assim que se fala , vamo que vamo . Porque ainda tenho de mostra minha bunda tatuada pra minha mina , ela vai adorar .
Colt aprontava as tintas para começar o trabalho do dragão negro que Jason tanto queria , todas as tatuagens em Jason eram negras e essa não seria diferente mas ao encostar a agulha na pele de Jason
[quote] Destreza + Ofícios Diff 8 (9,4,6,3,1,7,9,9) (2 sucessos) quote]
Mais uma vez a energia se esvaia , a maquina que trabalhava a eletricidade não funcionaria , e o descontentamento de ambos era notório .
Jason : - Put* merda mano ! Quase vc esculhamba com a tatuagem por causa dessas queda de energia ! Se você não fosse bom eu tava todo manchado agor...
Verdade fosse dita , se Colt não tivesse grandes habilidades com a perícia de modelagem certamente havia uma perda de cliente , antes que o descontentamento de Jason se torna ainda mais revoltante , um tremor calaria a boca de ambos . O abalo era grande o suficiente para derrubar algumas coisas menores do armário e desestabilizar o equilibro de Jason que estava na cadeira , um tremor forte , semelhante a um terremoto .
Nathalie Ardene
A elegância de Nathalie era sublime , um gesto significativo de tamanha etiqueta , já se mostrava levemente na apresentação feita por ambos os lados e a conversa se perpetuava .
Richard : - Exato , infelizmente a decisão final não cabe só a nós , mas a Pirâmide de Viena que precisa ter esse mesmo pensamento , certamente tendo Ângelus como nosso príncipe , ele irá deixar de fazer o que sabia fazer de melhor , Ângelus era muito bom em revelar e descobrir peças e artefatos místicos e sem ele para encontrar bens tão grandiosos , certamente teremos perdas lastimáveis ... Não quero mudar sua opinião , longe disso , apenas queria mostrar os dois lados da moeda . “o avanço e descobertas místicas” ou “ o controle de grande cidade de Nova Iorque” essa não é uma duvida só minha , Ângelus também faz essa pergunta a si mesmo todos os dias , reserve um tempo para falar com ele quem sabe ?! Sem duvidas sua opinião certamente valerá de algo para ele .
Com um gesto de sinceridade , Richard tocava levemente o ombro de Nathalie , naquele momento , Richard agia exatamente como um verdadeiro secretario da Primigenie deveria agir , imensamente preocupado com as decisões e com bem estar do Ancião que poderia vir a ser o braço de ferro da sociedade em nova Iorque . Para Nathalie , tudo estava indo exatamente como ela imaginara , dar o apoio da jovem Tremere era o mínimo que ela podia fazer e de fato era o mínimo que Richard podia pedir . Quando a situação tomava um caminho um tanto estranho , mas que parecia ser bem sob o controle de Nathalie
Richard : - Humm , éhh , heheheh , dentre todos os dormitórios existentes e vagos aqui no museu , a senhorita resolveu escolher exatamente minha Residência como Refugio ?Isso me soa no mínimo um tanto , impetuoso não acha ? Qualquer um poderia ter uma opinião errônea sobre o assunto e como já disse , esse lugar está prestes a se tornar o próximo elisyum , não iria querer seu nome trafegando na bocas das harpias a menos que fosse uma mera verdade não acha ? Prefiro manter as coisas ...
Não dava tempo suficiente para Richard terminar sua conversa com Nathalie e mais uma vez as luzes se apagavam mais uma vez . Contudo as luzes de emergência apenas acenderiam 45 segundos depois .
Richard : - Nathalie ? Não se preocupe , como você vê nós possuímos geradores alternativos de energia ... Olhe , não falei ?! A cidade pode ir completamente a blackout mas o museu estará a salvo .
As luzes de emergência se acendiam , eram tons em vermelhos , todas as luzes e eram bem mais fracas que as convencionais , porem davam uma boa visibilidade ao local , contudo a segurança estava longe dali , segundos depois até mesmo as luzes de emergência se apagavam . Algo estava acontecendo .
Richard : - Agora estou me preocupando ...
Richard puxava o celular do bolso e começava a ligar para alguém na tentativa de obter alguma resposta .
Kraden
A primeira coisa que Kraden notava era que algo não estava correto , apesar de que depois da morte do príncipe Magnus II a cidade nunca mais teria aquele controle que teria antes . Ao sair de seu refugio justamente em busca do Xerife , Kraden se via diante da parte mais afastada do Elisio . Sim Kraden possuía um refugio bem afastado e um andar mais embaixo do que a ala administrativa do local . Essa era uma medida adotada pelo antigo Príncipe Toreador que assim como todos os Toreadores sentiriam uma certa Repulsa pelo cainita e não iriam querer dividir um corredor com uma criatura tão repulsiva quanto aquela . O caminho até o auditório era seguido por varias portas , basicamente era um corredor repleto de quartos e dispensas , usados para estocar qualquer coisa que fosse praticamente irrelevante a sociedade Tremere . Kraden vivia de fato nos fundos do Elisio , ele subia as escadas até alcançar o auditório , naquele local alguns membros da seita dos Feiticeiros comentavam algo entre si, provavelmente mantendo uma conversa para resolução do ocorrido no suprimento de energia do Museu .
Hijack : - Kraden ... ? O que faz aqui em cima ? Está sabendo de alguma coisa ?
Hijack fazia parte de um dos círculos do príncipe responsável pela a ajuda do Zelador do Elisio , Hijack juntamente com um grupo de outras crianças da noite do clã Brujah e Caitiff , talvez parassem ali por um objetivo semelhante ao de Kraden , esperavam que Ângelus provavelmente para relatar algum problema que deva ter acontecido no Museu . Não custou cerca de 10 minutos e a energia no grande museu se dispersou mais uma vez , desta vez o tempo para volta da energia do gerador não agüentaria e assim nem mesmo a luz avermelhada tomava o seu espaço ali .
Hijack : - Huh ? Masss ? Nós acabamos de vir de lá es estava tudo bem ?! Vamos ter de voltar até o andar B2 e verificar os transformadores mais uma vez ... Como é possível ? Além do Blackout na cidade , um aqui também ???
Hijack e a equipe de zeladores acompanhavam em direção ao elevador para checar o andar B2 , parece que todos estavam tão desnorteados quanto o próprio Kraden nessa situação .
Leo
(Leo lembre-se , vc controla apenas o seu personagem e seus lacaios , o resto é por conta do narrador ^^)
No momento em que a porta se abria , Leo De Fanti avistava a usual camareira .
Camareira : - Ohhh... Me desculpa ...
O Semblante jovial da moça era o mesmo todo inicio de noite , sereno , inocente , com uma voz quase inaudível pobre mortal , o jornal era entregue a Leo como de costume , e o mesmo ritual rotineiro mantinha seu seguimento , ele descia pelo elevador do prédio até alcançar a recepção do prédio .
O cainita entrevada as cédulas no balcão e a moça fazia o check–in em um sub total de 60 dolares + despesas o que somava um total de 100 dolares amenos no salário mensal do cainita . Com tudo resolvido , Leo de Fanti poderia continuar com o prazer d eler um jornal que possuía praticamente a mesma coisa sempre , porem ...
Algo estava diferente , no jornal um endereço havia sido escrito com um marca texto em azul .
“ Esquina da Brodway com a 14Th preciso de você ” “queime depois de ler ...” as instruções eram precisas naquele papel . Alguém queria que não houvesse rastros ou que alguém além do assamita encontrasse aquela pista . Uma interrogação brotava no subconsciente de Leo . Quem mais teve acesso aquele jornal ? A Camareira ? Quem sabe o jornaleiro havia introduzido aquele pedido de socorro no jornal . Desta vez a expressão de Leo não era mais a mesma , ao voltar para seu quarto , não haveria rastros da camareira em nenhum lugar , mas tudo estava relativamente limpo como se ela tivesse feito seu trabalho normalmente , aquela camareira fazia o mesmo trabalho por varias noites e Leo nunca havia percebido absolutamente nada de diferente nela , mas de certo alguém havia escrito aquilo no jornal . Leo pegava suas armas e seguia para o lado de fora do hotel , era uma noite fria e as gotas de chuva começavam a cair , sua noite estava apenas no inicio .
Arawn
Não se preocupe Arawn já peguei players mais “expressivos” que vc ^^ e não restrinjo a liberdade de post . se Algo tiver necessidade de dados eu avisarei . (não esqueça de colocar em negrito caso esteja utilizando qualquer disciplina ou qualidade no momento )
A voz não dava qualquer duvida ao gangrel , como uma facada em seu peito , aquela voz que mesmo em meio apalavras rústicas , estocava Arawn com um sentimento de afeição pouco visto antes . No tempo em que o jovem se perdia momentaneamente em sua própria fascinação por ela , ela se afastava , cada vez mais , até que finalmente ele pode se concentrar a sua volta .
Ela não estava sozinha , dois homens dos quais ela gritava , ainda trocavam tiros com os policiais , Arawn não podia compreender como pobres mortais poderiam confiar suas vidas em meros brinquedos mecânicos , nem todo mundo tinha a resistência e tais habilidades como ele possui antes que pudessem perceber , o gangrel não estava mais ali , ele corria o Maximo que podia e nada poderia impedi-lo , graças ao som dos tiros e da correria era fácil saber par aonde iriam , Arawn seguia por um lado diferente tentando obter um atalho para se encontrar com sua misteriosa Shana . Ao dobrar a esquina , a visão que o mesmo teria er aum pouco mais clara e de um angulo diferente do mesmo acontecido , Shana corria em sua direção o alcançando em poucos segundos , ela era esperta e habilidosa e não usada de tais poderes da vitae vampirica na frente dos policiais que ainda insistiam em persegui-los . Shana estava bem mais adiantada que os seus outros dois comparsas e acabava se deparando com a figura de Arawn . Bem na sua frente , por um único momento ela ficava sem ação , provavelmente não esperava velo assim tão derrepente , sem duvidas Arawn estava bem mais convicto do que queria desta vez .
- Negro, ...nunca combinou com seus cristais, ... a cor, não me agrada muito...
Aquele comentário realmente deixava Shana sem ter o que dizer , ela ficava em silencio por um milésimo de segundo , quando da boca da ex ruiva palavras iriam começar a fluir , mas algo impedi que ela respondesse o comentário
“Taaa” - : Ahhhggg ...
Um som de tiro e seguidamente o grito e a queda de um dos homens que tentavam fugir juntamente com Shana , tudo que a garota tinha tempo de fazer era voltar seus olhos para trás e esquecer o que iria falar para Arawn . O homem estava derrubado ao chão com cerca de 2 tiros dos policiais , que o alcançavam a cada minuto .
David : - Sasha !! O que faremos ??? Eu volto ou deixamos ele lá ?
Sasha(Shana) : - E eu que sei , Maldito merda !!
Seu olhar se voltava para Arawn , o momento não permitia qualquer conversa maior do que aquela , os policias se aproximavam do homem caído o rendendo , Shana não tinha outra opção .
Shana : - Vamos ! Precisamos sair daqui rápido !!
Shana olhava para os lados na busca por algum lugar que fosse bom o bastante para abrigas e ofuscar aos 3 ali , Arawn se via em um trecho da calçada logo a frente dela , paralelo a rua havia alguns prédios comerciais fechando devido a hora a sua esquerda o mesmo beco que havia usado para cortar caminho e aparecer na frente de Shana . O Policiais prendia o homem ferido ligando para os reforços enquanto o outro que corria para pegar os fugitivos ainda mantinha a arma a mirar quando parava de correr
Policial : - Vocês 3 parados ou eu atiro !!
Degraw
O irlandês Willis não negava sua natureza e muito menos perdia tempo , suas mãos eram as primeiras a rebater a mesa de madeira com o tabuleiro em cima em forma de caixa , no canto da casa de jogo , 500 Euros um preço sugestivo para se ganhar ou perder .
Eu...
Uma voz fria e confiante era capaz de emanar dali e chamar quase que imediatamente o homem sentado na mesa . Seu rosto ficava impressionado naquele segundo ao ver a expressão do homem , mas logo a auto-confiança também contagiava o anfitrião do lance de dados .
- haaa ! Acredita na sorte sr ... ? (a espera do nome do homem a se mostrar querendo jogar ) Por que a sorte ... Ela dorme comigo todas as noites hahahaah ! Vamos jogar !!
Era mais do que uma mera brincadeira , ao rolar o dado , eles giravam e giravam contudo apenas em um único sentido de direção até que no fim os números 6 e 1 davam a nota final e rapidamente o homem puxava o dinheiro da mão de Degraw
- Perdeu ... que pena homem de voz protuberante , quem é o próximo ??
- Eu !!
- Está com sorte senhor pq eu durmo ...
Era tudo muito rápido , no mesmo tempo em que Degraw perdia o dinheiro já outro competidor tomava seu lugar , Degraw via a sua volta um grande amontoado de pessoas , todos queriam jogar e vencer , e quando acumulava 5 mil Euros eis que um ganhava . Tudo muito ágil em menos de 20 minutos tudo começava novamente , e assim acontecia .
- Você foi roubado . Irlandês ...
Uma voz serena de uma velha senhora podia ser ouvida entre todos aqueles berros conduzidos pelos apostadores , a senhora aparentava seus próprios 70 anos , usava um chalé e uma manta para tampar seus cabelos e sua idade avançada , parecia frágil da velhice mas não era nenhum pouco burra , ela se afasta um pouco se aproximando da parede . enquanto o jogo continuava a rolar .
Jasmine Jordan
Talvez a cainita simplesmente estivesse tediosa demais com o mundo a sua volta para perceber o enigmático sinal que sequer era percebido por ela . A estranha seqüência de luzes que atentava ser percebido por ela não era vista a primeira impressão , parava no tempo em que Jasmine se levantava da poltrona em direção a saída do seu apartamento , para J.J aquela noite , aquele lugar e tudo mais já estava ficando monótono , sem a força que a camarilla exercia anteriormente na cidade ,NY se tornava praticamente o berço da marginalidade , ainda maior do que era antes a metrópole de Nova Iorque . Enquanto estava no elevador Jasmine finalmente parecia adquirir noção do tanto tentava chamar sua atenção e ao sair do elevador a jovem se deparava com o estacionamento privativo do prédio , um lugar um tanto solitário e silencioso a noite , ninguém se arriscaria sair naquela hora a menos que fosse realmente preciso com toda aquela onde de marginalidade nas ruas .
Ela adentrava no carro e de imediato procurava seguir em direção de onde a luz se projetava . Um beco no prédio vizinho , ela saia do estacionamento olhando para um lado e para outro vendo apenas uma rua vazia e o local onde poderia ser o local da origem da luz sem qualquer evidencia de luz . Quanto mais o carro se aproximava menos chance de enxergar algo Jasmine tinha . até o baque na traseira do carro alarmar por completo Jasmine .
Bandidos : - Sai do carro agora porr**** !!!
Eram quatro e munidos de bastões de basebol , trajando roupas excessivamente amassadas e sujas , o farol traseiro do carro de Jasmine era bem danificado , Jasmine sentia o descontrole situação que era não ter como poderio da Camarilla em uma cidade . Dentre os quatro 2 pareciam menores de Idade entre 15 a 16 anos , todos eram de etnia negra , um deles subia no capô do carro provavelmente para acerta-la por cima , enquanto inesperadamente o quarto socava a janela do passageiro do carro , os dois moleques menores de idade avançavam pela esquerda do motorista exigindo a saída da gangrel do carro com suas vozes finas de moleques . Jasmine tinha o beco sem saída a sua frente , a volta para o estacionamento atrás e a rua para direita e para esquerda . Talvez a falta da descoberta do significado do sinal , tivesse trazido uma brecha na atenção de J.J .
Raio Bennet
Raio não era nem o primeiro nem o ultimo a acordar , o local já estava demasiadamente cheio quando o Fúria finalmente prestava a se levantar , Raio contudo era o primeiro do Solaris a estar ali , suas expectativas sobre a mensagem a ser dada por Feião não eram poucas , ele observava ao redor um lugar frio pela chuva , quase tão frio quanto os corpos mortos daqueles que se encontravam ali , o chão ainda era de terra e com uma pequena grama a crescer , praticamente tudo era observado por Raio . Até mesmo o modo irritado de Silvia a Pander que era praticamente ignorada por Feião .
Silva : - Mas pra que tanto drama !!!
A malkaviana Ductus do Bando Solaris logo chegava , não era surpresa para Raio , ele havia avistado ela vir de muito longe , em meio as badaladas do sino , uma pergunta é desferida pelo cainita .
- Então, já teve alguma visão?
Hera : - O plano do púrpura e o plano do diabo ? Qual você acha mais eficaz ?
Era quase sempre difícil entender o significado das palavras de Hera , suas facetas se emaranhavam entre o certo e o duvidoso , o que era para se uma simples resposta , quase sempre se tornava um grande enigma para a visionaria lunática .
O aglomerado de cainitas se formava juntando acerca de 21 a 22 membros da seita vivendo ali . entre eles alguns membros do solaris chegavam perto do fim das badaladas (aproveite pra mencionar o total)
Abade Feião : - Filhos de Cain ... ! Nossas noites estão prestes a tomarem uma felicidade maiorrr . Hoje estou aqui não para dar uma noticia ruim , mas sim para avisar que o plano do Bispo Izaac fora iniciado ... A partir de hoje , daremos inicio ao segundo ato do plano que levara nossa existência ao topo ! Primeiro aproveitamos a morte de Magnus II para espalhar o terror pela grande metrópole de Nova Iorque e hoje , o Grande Diocono Vossa Excelência Izaac que a ajuda de todos os filhos da espada , para realizar a tática Sabá do Abraço em massa !!! Vossa Excelência quer que se espalhem pela cidade trazendo para nós os mais propensos e hediondos mortais para se unir a nossa causa , montaremos um exercito de tal poder capaz de destruir tudo o que resta da pútrida seita que zomba a nós com ideais banais sobre como nos esconder feito lebres medrosas ! Vão !! E voltem aqui com o pelo menos 2 daqueles malditos mortais para se tornarem o que deveriam ser a muito tempo ... Filhos de caim !!!
Ao fim do aviso de Feião , um grito coletivo se espalhava entre todos os mais de 20 cainitas que se espalhavam por aquele Oásis , e se o plano contasse corretamente pelo menos mais 40 membros do sabá nasceriam naquela noite ...
Dias Atuais ( O momento do roubo )
Joan Silvergate
Mais uma vez Joan estava na Grande maçã (Nova Iorque) dessa vez devido as ordens de Gagliasso provavelmente em busca do tesouro ao qual ele era tão fanático , ou quem sabe algo diferente . Após o pequeno desentendimento no aeroporto ambos seguiam para a limusine e até então Gagliasso se sentia muito bem com o comportamento de Joan pelo menos até chegarem ao carro quando finalmente Joan começava a colocar suas asinhas de fora .
Eles precisam ter uma boa impressão mim? que engraçado, e eu achando que deveria eu agradar esse povo esquisito... e essa preocupação não me engana e eu muito menos tenho medo com esse seu papo. Mas enfim,vamos logo com isso
Gagliasso : - Nem todos são tão desorganizados quanto essa sua cabecinha conturbada minha jovem , a linhagem de sangue azul reflete o berço e o alicerce que nós membros tanto precisamos nos dias de hoje . Esteja certa minha querida , você vive em tempos bem melhores ao do passado graças a eles . No futuro entenderá ...
Devido a ligação voltada para Gagliasso , o ventrue precisava sair do carro , por algum motivo ele simplesmente não queria transmitir a confiabilidade do telefonema para Joan e o Choffer que estavam ali , enquanto ele saia , o choffer parecia perceber o quão desconfiada ela parecia estar com a situação . Alguns minutos se passavam e o silencio era o que mais padronizava na limusine . Até que a voz do jovem finalmente quebrava o silencio .
Choffer : - Senhorita , gostaria de uma musica quem sabe , enquanto espera seu marido ? Estava mesmo falando serio sobre deixa-lo aqui ? Nova Yorque não está muito segura hoje em dia para um homem da idade dele ...
Nova Iorque de fato passava por uma das piores ondas de crimes de toda a historia , os índices de violência , roubos , estupros e mortes subiam quase o dobro a cada mês que se passava , na sociedade da Camarilla , todos sabiam que com a morte de Magnus II O príncipe toreador de NY a cidade realmente teria perdido o rumo .
Choffer : - Senhora ? Já se passaram 15 minutos a senhora havia dito 2 ...não prefere que eu vá atrás dele?..
No fim já havia se passado bem mais tempo que o que Joan havia dado ao seu mentor , as luzes começavam a piscar mais uma vez e o blackout na cidade se mostrava concreto , todos os prédios , todas as casas , até o semáforo estavam apagados , o Choffer olhava para Joan mas nem mesmo ambos poderiam se enxergar , a medida do jovem então seria ligar os faróis quando um tremor sísmico abalava o chão do lugar onde estavam
Choffer : - Mas o que foi isso !!!
Alguns vidros dos prédios quebravam e o som de rachaduras davam um temor ainda maior aqueles que não podiam enxergar , e para piorar Gaglisso ainda não havia voltado .
Choffer : - Senhorita !!
O Jovem gritava repetidas vezes , “senhorita” em uma forma de extravasar seu próprio medo .
Mark Colt
Você já tem o dragão aí? Ou vai querer que eu faça um? - Sabe que uma grande dessas, sai caro né? Bom, podemos fazer por 500...
Jason : - Dinheiro não é problema Colt !! Tem aqui 500 paus pra você !! só quero que me faça a Porr* direito como você sempre faz , só não me pergunta onde eu arrumei a grana avista que eu não vol contar hahahaha !!! Eu quero um dragão Bonito que nem eu que vc tiver aih ! Pode escolher mas quero grande !!!
Descontraído , boca suja e de personalidade forte , esse era Jason , Jason era camarada , e sempre confio em Mark , ambos se dirigiam ao estúdio onde eram feitas todas as tatuagens , ambos passavam pela revoltada Alice , que parecia nem um pouco satisfeita com as monótonas quedas de energia
Jason : - Relaxa gatinha , aqui tem dois homens pra te socorrerem do perigo .
Alice : - A cada tatoo que você faz nele Colt , ele se torna mais idiota , a tinta ta manchando teu cérebro Babaca ! hahaha Vê se pode me socorrerem ! Cada piada que eu escuto !
Vamo, vamo fazer isso aí logo... E essa TV, depois tenho que concertar esse negócio!
Jason se jogava na cadeira de costas para cima esperando por Colt .
Jason : - É assim que se fala , vamo que vamo . Porque ainda tenho de mostra minha bunda tatuada pra minha mina , ela vai adorar .
Colt aprontava as tintas para começar o trabalho do dragão negro que Jason tanto queria , todas as tatuagens em Jason eram negras e essa não seria diferente mas ao encostar a agulha na pele de Jason
[quote] Destreza + Ofícios Diff 8 (9,4,6,3,1,7,9,9) (2 sucessos) quote]
Mais uma vez a energia se esvaia , a maquina que trabalhava a eletricidade não funcionaria , e o descontentamento de ambos era notório .
Jason : - Put* merda mano ! Quase vc esculhamba com a tatuagem por causa dessas queda de energia ! Se você não fosse bom eu tava todo manchado agor...
Verdade fosse dita , se Colt não tivesse grandes habilidades com a perícia de modelagem certamente havia uma perda de cliente , antes que o descontentamento de Jason se torna ainda mais revoltante , um tremor calaria a boca de ambos . O abalo era grande o suficiente para derrubar algumas coisas menores do armário e desestabilizar o equilibro de Jason que estava na cadeira , um tremor forte , semelhante a um terremoto .
Nathalie Ardene
A elegância de Nathalie era sublime , um gesto significativo de tamanha etiqueta , já se mostrava levemente na apresentação feita por ambos os lados e a conversa se perpetuava .
“Acho que é uma grande escolha, Richard. Não sou daqui, mas sim de Seattle, porém estou neste evento pelo fato de que isso envolve interesses de meu clã. E diferentemente da visão de alguns Tremeres, eu apoio totalmente a ascenção de Ângelus, ao cargo de Príncipe. pelas informações que recebi acerca da Camarilla de Nova Iorque, ninguém lideraria a Seita, aqui na cidade, tão bem quanto ele. Acredito que os Tremeres devem mostrar seu poder de liderança. Em qualquer situação. Como Regentes ou Príncipes, não importa.”
Richard : - Exato , infelizmente a decisão final não cabe só a nós , mas a Pirâmide de Viena que precisa ter esse mesmo pensamento , certamente tendo Ângelus como nosso príncipe , ele irá deixar de fazer o que sabia fazer de melhor , Ângelus era muito bom em revelar e descobrir peças e artefatos místicos e sem ele para encontrar bens tão grandiosos , certamente teremos perdas lastimáveis ... Não quero mudar sua opinião , longe disso , apenas queria mostrar os dois lados da moeda . “o avanço e descobertas místicas” ou “ o controle de grande cidade de Nova Iorque” essa não é uma duvida só minha , Ângelus também faz essa pergunta a si mesmo todos os dias , reserve um tempo para falar com ele quem sabe ?! Sem duvidas sua opinião certamente valerá de algo para ele .
Com um gesto de sinceridade , Richard tocava levemente o ombro de Nathalie , naquele momento , Richard agia exatamente como um verdadeiro secretario da Primigenie deveria agir , imensamente preocupado com as decisões e com bem estar do Ancião que poderia vir a ser o braço de ferro da sociedade em nova Iorque . Para Nathalie , tudo estava indo exatamente como ela imaginara , dar o apoio da jovem Tremere era o mínimo que ela podia fazer e de fato era o mínimo que Richard podia pedir . Quando a situação tomava um caminho um tanto estranho , mas que parecia ser bem sob o controle de Nathalie
- Sim, claro que sim... vim aqui justamente para isto... mas, essa viagem me pegou de surpresa, e não tenho muitas opções de estadia. Poderia ficar em seu refúgio, meu caro? Desculpe-me se estiver sendo um tanto invasiva, mas... acredito em sua hospitalidade... então, poderemos ir juntos à exposição, para mostrar nossa posição. E podemos dividir experiências... é pelo bem do clã, acredite...
Richard : - Humm , éhh , heheheh , dentre todos os dormitórios existentes e vagos aqui no museu , a senhorita resolveu escolher exatamente minha Residência como Refugio ?Isso me soa no mínimo um tanto , impetuoso não acha ? Qualquer um poderia ter uma opinião errônea sobre o assunto e como já disse , esse lugar está prestes a se tornar o próximo elisyum , não iria querer seu nome trafegando na bocas das harpias a menos que fosse uma mera verdade não acha ? Prefiro manter as coisas ...
Não dava tempo suficiente para Richard terminar sua conversa com Nathalie e mais uma vez as luzes se apagavam mais uma vez . Contudo as luzes de emergência apenas acenderiam 45 segundos depois .
Richard : - Nathalie ? Não se preocupe , como você vê nós possuímos geradores alternativos de energia ... Olhe , não falei ?! A cidade pode ir completamente a blackout mas o museu estará a salvo .
As luzes de emergência se acendiam , eram tons em vermelhos , todas as luzes e eram bem mais fracas que as convencionais , porem davam uma boa visibilidade ao local , contudo a segurança estava longe dali , segundos depois até mesmo as luzes de emergência se apagavam . Algo estava acontecendo .
Richard : - Agora estou me preocupando ...
Richard puxava o celular do bolso e começava a ligar para alguém na tentativa de obter alguma resposta .
Kraden
A primeira coisa que Kraden notava era que algo não estava correto , apesar de que depois da morte do príncipe Magnus II a cidade nunca mais teria aquele controle que teria antes . Ao sair de seu refugio justamente em busca do Xerife , Kraden se via diante da parte mais afastada do Elisio . Sim Kraden possuía um refugio bem afastado e um andar mais embaixo do que a ala administrativa do local . Essa era uma medida adotada pelo antigo Príncipe Toreador que assim como todos os Toreadores sentiriam uma certa Repulsa pelo cainita e não iriam querer dividir um corredor com uma criatura tão repulsiva quanto aquela . O caminho até o auditório era seguido por varias portas , basicamente era um corredor repleto de quartos e dispensas , usados para estocar qualquer coisa que fosse praticamente irrelevante a sociedade Tremere . Kraden vivia de fato nos fundos do Elisio , ele subia as escadas até alcançar o auditório , naquele local alguns membros da seita dos Feiticeiros comentavam algo entre si, provavelmente mantendo uma conversa para resolução do ocorrido no suprimento de energia do Museu .
Hijack : - Kraden ... ? O que faz aqui em cima ? Está sabendo de alguma coisa ?
Hijack fazia parte de um dos círculos do príncipe responsável pela a ajuda do Zelador do Elisio , Hijack juntamente com um grupo de outras crianças da noite do clã Brujah e Caitiff , talvez parassem ali por um objetivo semelhante ao de Kraden , esperavam que Ângelus provavelmente para relatar algum problema que deva ter acontecido no Museu . Não custou cerca de 10 minutos e a energia no grande museu se dispersou mais uma vez , desta vez o tempo para volta da energia do gerador não agüentaria e assim nem mesmo a luz avermelhada tomava o seu espaço ali .
Hijack : - Huh ? Masss ? Nós acabamos de vir de lá es estava tudo bem ?! Vamos ter de voltar até o andar B2 e verificar os transformadores mais uma vez ... Como é possível ? Além do Blackout na cidade , um aqui também ???
Hijack e a equipe de zeladores acompanhavam em direção ao elevador para checar o andar B2 , parece que todos estavam tão desnorteados quanto o próprio Kraden nessa situação .
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
- Dinheiro não é problema Colt !! Tem aqui 500 paus pra você !! só quero que me faça a Porr* direito como você sempre faz , só não me pergunta onde eu arrumei a grana avista que eu não vol contar hahahaha !!! Eu quero um dragão Bonito que nem eu que vc tiver aih ! Pode escolher mas quero grande !!!
- Hehehe, velho Jason tá bom das pernas, né? - Falei em tom descontraído e amigável. - Pode ficar tranquilo, mas se o Dragão ficar tão bonito quanto você, acho que vou perder o cliente. Hahahahahaha! - Conhecendo Jason o quanto eu conheço, ele certamente não se importaria com a brincadeira. Percebendo que Alice estava com raiva, disse: - Relaxa amor, mais tarde eu vejo que porr* é essa.
- Relaxa gatinha , aqui tem dois homens pra te socorrerem do perigo.
- A cada tatoo que você faz nele Colt , ele se torna mais idiota , a tinta ta manchando teu cérebro Babaca ! hahaha Vê se pode me socorrerem ! Cada piada que eu escuto !
- É assim que se fala , vamo que vamo . Porque ainda tenho de mostra minha bunda tatuada pra minha mina , ela vai adorar .
-Vai precisar dela para passar a pomada, depois que isso acabar, vai estar feia a coisa. Hahahaha! - Assim que eu toquei a pele dele, outra queda de energia, e quase que eu ferro com a tatuagem do cara. - Put* que pariu! Mas que porr* é essa? - Indaguei com raiva.
- Put* merda mano ! Quase vc esculhamba com a tatuagem por causa dessas queda de energia ! Se você não fosse bom eu tava todo manchado agor...
Eu já estava me direcionando para a caixa elétrica[Off: Esqueci o nome, mas é aquele negócio onde ficam os interruptores da casa, de cada cômodo.], quando um terremoto me fez parar. Pude ouvir os equipamentos que estavam no armário cair, e a primeira coisa que eu pensei era sair de dentro do estúdio. Então ajudei o Jason a se levantar e rumamos para fora, todos os três.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
--Tsc.. me atacar e uma coisa destruir meu carro e outra completamente diferente...
*J.J usa 2 pontos de sangue em destreza onde divide sua parada de dados em duas... uma para sacar a sua pistola e outra para dar um tiro na perna do bastardo que subiu no capu do carro...*
--NÃO SEI QUEM SÃO VC MAIS VOU MATAR TODOS POR TOCAR NO MEU CARRO SEUS MERDAS...
*J.J se preparava para dar uma chute para abrir a porta onde faria com que a porta acerta-se na boca do estomago...*
--VOU ATIRAR NA CARA DE TODOS SEUS MERDAS...
"--Bando de estupidos de merda vou fazer com que se arrependam da merdda que cometeram..."
*J.J estava enfurecida não acreditava que tinha estourado o vidro e laterna traseira do carro mata-los seria passatempo ou que sabe uma refeição...*
"--Vou dar dois tiros na cabeça e nesse merda que piso no capu vou usar minhas garras para tirar sua espinha imunda..."
*J.J usa 2 pontos de sangue em destreza onde divide sua parada de dados em duas... uma para sacar a sua pistola e outra para dar um tiro na perna do bastardo que subiu no capu do carro...*
--NÃO SEI QUEM SÃO VC MAIS VOU MATAR TODOS POR TOCAR NO MEU CARRO SEUS MERDAS...
*J.J se preparava para dar uma chute para abrir a porta onde faria com que a porta acerta-se na boca do estomago...*
--VOU ATIRAR NA CARA DE TODOS SEUS MERDAS...
"--Bando de estupidos de merda vou fazer com que se arrependam da merdda que cometeram..."
*J.J estava enfurecida não acreditava que tinha estourado o vidro e laterna traseira do carro mata-los seria passatempo ou que sabe uma refeição...*
"--Vou dar dois tiros na cabeça e nesse merda que piso no capu vou usar minhas garras para tirar sua espinha imunda..."
Nemesis_EX- Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Degraw olhava para a senhora as suas costas se afastando do grupo de apostadores...
- Eu sei Ma'am (senhora) ... *Dava um sorriso debochado...
- Mas o que realmente me interessa... é o que a senhora sabe sobre isso...
- Gostaria de me contar um pouco do que sabe?
O gangrel continuava de olho na mesa para não perder o homem de vista... enquanto ouvia o que a senhora tinha a dizer... talvez ela fosse de ajuda naquele momento, alguém de sua idade geralmente carrega grande experiencia de vida... que o caçador queria compartilhar...
- Eu sei Ma'am (senhora) ... *Dava um sorriso debochado...
- Mas o que realmente me interessa... é o que a senhora sabe sobre isso...
- Gostaria de me contar um pouco do que sabe?
O gangrel continuava de olho na mesa para não perder o homem de vista... enquanto ouvia o que a senhora tinha a dizer... talvez ela fosse de ajuda naquele momento, alguém de sua idade geralmente carrega grande experiencia de vida... que o caçador queria compartilhar...
Degraw- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Kraden saia de seu refugio e seguia pelas escadas atento a tudo
""Mas que maldição ta acontecendo aqui ? que merda espero que me dem uma boa esplicaçao .""
Kraden segue ate o corredor onde olha porta em porta a procura de alguem que possa esclarecer o fato das luzes .
"Tem algo muito estranho ta muito calmo .
Será que estao todos no auditorio mesmo ? se estao deve ser algo grave ."
Kraden segue pelo correrdor ate que ve no auditorio alguns membros da seita dos Feiticeiros comentavam algo entre si
""É parece que minhas suspeitas estavam certas tem algo errado no paraiso ...""
Kraden fica parado na porta vendo todos reunudos no auditorio .
"Mas o que será que o clubinho do hally potter tanto fala ? Será que esses amantes de varinha tao sabendo de algo ?"
Em meios tantas perguntas algo logo tira sua concentraçao dos Tremeres .
Hijack : - Kraden ... ? O que faz aqui em cima ? Está sabendo de alguma coisa ?
Kraden ao ouvir seu nome se vira lentamente olhando de lado de cante de olho seus olhos brilham como chamas e com seu corpo avantajado que daria muito medo a muitos mortais ele mas parecia sair de um daqueles filmes de filme de terror .
-Não acabei de acordar e vi que as luzes estavam estranhas e entao vim ate aqui pra ter mas informaçoes .
-Voces podem ser ulteis me falando o que sabem .
-Pelos visto o lado intelictual de Elisio tao tirando suas conclusoes
Kraven e uma das figuras mas solitarias do Elisio de pouca palavras mas sempre disposto em fazer os trabalhos sujos que e imcubido.
Não custou cerca de 10 minutos e a energia no grande museu se dispersou mais uma vez , desta vez o tempo para volta da energia do gerador não agüentaria e assim nem mesmo a luz avermelhada tomava o seu espaço ali .
O lhos de kravem ficavam parecendo duas chamas vermelhas em tamanha escuridao .
-Parece que agora se foi de vez .
Hijack : - Huh ? Masss ? Nós acabamos de vir de lá es estava tudo bem ?! Vamos ter de voltar até o andar B2 e verificar os transformadores mais uma vez ... Como é possível ? Além do Blackout na cidade , um aqui também ???
-Como é ? qui blackout ? cidade ? e depois aqui?
Nao ta muito estranho tudo isso ? ate os geradores pararem ?
-Acho que tem alguem querendo o Elisio no Blackout , mas pq ?
-Irei com vcs ate o andar B2 e se tiver algum inimigo ele e meu e seu corpo tbm e isso n e questionado .
-To precisando de um novo corpo pra minha decoraçao .
E assim Kraden seguia com os demas ate o elavados e ia ate o andar B2
""Mas que maldição ta acontecendo aqui ? que merda espero que me dem uma boa esplicaçao .""
Kraden segue ate o corredor onde olha porta em porta a procura de alguem que possa esclarecer o fato das luzes .
"Tem algo muito estranho ta muito calmo .
Será que estao todos no auditorio mesmo ? se estao deve ser algo grave ."
Kraden segue pelo correrdor ate que ve no auditorio alguns membros da seita dos Feiticeiros comentavam algo entre si
""É parece que minhas suspeitas estavam certas tem algo errado no paraiso ...""
Kraden fica parado na porta vendo todos reunudos no auditorio .
"Mas o que será que o clubinho do hally potter tanto fala ? Será que esses amantes de varinha tao sabendo de algo ?"
Em meios tantas perguntas algo logo tira sua concentraçao dos Tremeres .
Hijack : - Kraden ... ? O que faz aqui em cima ? Está sabendo de alguma coisa ?
Kraden ao ouvir seu nome se vira lentamente olhando de lado de cante de olho seus olhos brilham como chamas e com seu corpo avantajado que daria muito medo a muitos mortais ele mas parecia sair de um daqueles filmes de filme de terror .
-Não acabei de acordar e vi que as luzes estavam estranhas e entao vim ate aqui pra ter mas informaçoes .
-Voces podem ser ulteis me falando o que sabem .
-Pelos visto o lado intelictual de Elisio tao tirando suas conclusoes
Kraven e uma das figuras mas solitarias do Elisio de pouca palavras mas sempre disposto em fazer os trabalhos sujos que e imcubido.
Não custou cerca de 10 minutos e a energia no grande museu se dispersou mais uma vez , desta vez o tempo para volta da energia do gerador não agüentaria e assim nem mesmo a luz avermelhada tomava o seu espaço ali .
O lhos de kravem ficavam parecendo duas chamas vermelhas em tamanha escuridao .
-Parece que agora se foi de vez .
Hijack : - Huh ? Masss ? Nós acabamos de vir de lá es estava tudo bem ?! Vamos ter de voltar até o andar B2 e verificar os transformadores mais uma vez ... Como é possível ? Além do Blackout na cidade , um aqui também ???
-Como é ? qui blackout ? cidade ? e depois aqui?
Nao ta muito estranho tudo isso ? ate os geradores pararem ?
-Acho que tem alguem querendo o Elisio no Blackout , mas pq ?
-Irei com vcs ate o andar B2 e se tiver algum inimigo ele e meu e seu corpo tbm e isso n e questionado .
-To precisando de um novo corpo pra minha decoraçao .
E assim Kraden seguia com os demas ate o elavados e ia ate o andar B2
mitzrael- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 44
Localização : Sergipe ,Aracaju
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Acompanhada, dois homens, ela gritava, trocavam tiros...Por fim, a esquina...
Eu comentário, tinha um bom efeito, confundir, era bom, ainda não entendia porque de minha natureza, possuir esta maneira, confundir, sufocar as palavras, estática, essas reações me fascinavam, uma mente calada e reclusa, parecia sentir prazer com o mistério, com a abstração, a confusão, o ser ao não ser, o confundir... Ela ficava, em silencio, suas palavras iriam começar a fluir, confusão e por fim?
“Taaa” - : Ahhhggg ...
Mas algo impedi a resposta, esta eu queria, sua resposta, aquele momento poderia ser único, uma resposta certa na hora errada, nada é igual, nunca, duas vezes, aquele momento não iria se repetir tal qual aconteceria, maldito policial, maldito, idiota descuidado, este também tinha sua culpa. Olhava para o parceiro, aquele que caia...
David : - Sasha !! O que faremos ??? Eu volto ou deixamos ele lá?
- Sasha?! - Falava em voz baixa, letrando e garantindo que cada letra saísse com força em um som baixo, soletrando, como lançasse as palavras ao acaso esperando que algum Deus onipotente e presente surgisse de um véu de mascaras para responder uma pergunta, que mais parecia uma interrogação de uma mente incrédula.... *não apenas o vermelho?* Referia-se a mudança de seus cabelos..
*Indeciso, idiota, se fosse tu, seria deixado para trás, preferia assim, caso estivesse a atrapalhar, mas, desta vez, será diferente, se me abandonar, antes, a de me responder*
Sasha(Shana) : - E eu que sei , Maldito merda!!
Seu olhar se voltava para Arawn , o momento não permitia qualquer conversa maior do que aquela, os policias se aproximavam do homem caído o rendendo, Shana não tinha outra opção.
Eu sorria, talvez, desta vez, um empecilho gerado por este imbecil me sirva de algo....
Shana : - Vamos ! Precisamos sair daqui rápido!!
Mantinha-me calado e observava seus lábios, eram as palavras que eu queria ouvir... Sorria, como um garoto delinqüente ao conseguir seu produto tal almejado, de uma forma que lhe rendesse glórias...
continua parte 2 (:
A visão estava relativamente mais clara, um ângulo interessante, Shana estava a minha frente, finalmente, ela era esperta e habilidosa, mas ainda havia os tolos que insistiam em persegui-la. Embora, mesmo assim, relativamente, adiantada, frente aos seus outros dois comparsas. A acabava por se deparar comigo. Parada, bem a minha frente, incrédula, por um momento ela sem ação, estática, uma boa reação, era uma das que eu queria, sem duvidas...
Eu comentário, tinha um bom efeito, confundir, era bom, ainda não entendia porque de minha natureza, possuir esta maneira, confundir, sufocar as palavras, estática, essas reações me fascinavam, uma mente calada e reclusa, parecia sentir prazer com o mistério, com a abstração, a confusão, o ser ao não ser, o confundir... Ela ficava, em silencio, suas palavras iriam começar a fluir, confusão e por fim?
“Taaa” - : Ahhhggg ...
Mas algo impedi a resposta, esta eu queria, sua resposta, aquele momento poderia ser único, uma resposta certa na hora errada, nada é igual, nunca, duas vezes, aquele momento não iria se repetir tal qual aconteceria, maldito policial, maldito, idiota descuidado, este também tinha sua culpa. Olhava para o parceiro, aquele que caia...
Um som de tiro e seguidamente o grito e a queda de um dos homens que tentavam, ela desviava os olhos, encara os bastardos, quem são eles afinal? Que direito estes inúteis tem em estar ao lado dela? Só atrapalham, só atrasam, perda de tempo. Eu teria sido rápido, não seria tingido, correria ao lado dela, não atrapalharia, não cairia por uma bala, enfim, não seria inútil, como eles... O homem estava derrubado ao chão por somente dois tiros, só isso, só atrapalham, era alcançado a cada segundo.
Arawn olhava para o segundo capanga, tinha seus olhos reprimidos em fúria contida, simplesmente, um sentimento de solidão, abandono, uma nostalgia, algo que meio que nostálgico, uma mistura, misturado, como se possuísse a forma distinta, meia lembrança, uma sensação? Sentia algo similar a dor de ser traido, abandonado, enganado... O olhar que lhe dirigia era colírio, rancoroso, não entendia o fato de estar tão irritado... Talvez, aqueles malditos sonhos, a dor destes, a fúria gerada pelos mesmos, mesmo um calmo, mesmo tendo a calma como se principio básico, a inveja... Um pecado, um dos sete, a inveja gerava um coração deturpado um coração frio, tão quanto a mármore de uma pedra que esmagaria a cabeça do empecilho de minha cobiça... Parecia possuir um olhar frio, uma mistura de ódio e frieza, um olhar mortal com uma marcara desprovida de sentimentos, como um lobo que encara sua presa encurralada ao dar-lhe o prazer mortal do toque de sua língua enquanto a criatura geme de medo e terror, um medo de arrepiar sua coluna e gelar o peito, ao deixar lhe perdido sem o poder de reação... Um olhar assassino, Arawn assim, encara o homem, que aproximavas-se... E com um olhar desprovido de emoção, qualquer, como se não fosse um fato ter encarado aquele homem, virava-se para Shana, com um sorriso, caprichoso... Disfarçado de satisfação descondita...
*Aqueles, ela confiava neles e não em mim? Que podem fazer que não posso fazer melhor? Qual mérito lhes pertence? Eu poderia fácilmente separar a cabeça do tronco deste ser, e provar minha superioridade, tão fácil, tão simples...*
*Aqueles, ela confiava neles e não em mim? Que podem fazer que não posso fazer melhor? Qual mérito lhes pertence? Eu poderia fácilmente separar a cabeça do tronco deste ser, e provar minha superioridade, tão fácil, tão simples...*
David : - Sasha !! O que faremos ??? Eu volto ou deixamos ele lá?
- Sasha?! - Falava em voz baixa, letrando e garantindo que cada letra saísse com força em um som baixo, soletrando, como lançasse as palavras ao acaso esperando que algum Deus onipotente e presente surgisse de um véu de mascaras para responder uma pergunta, que mais parecia uma interrogação de uma mente incrédula.... *não apenas o vermelho?* Referia-se a mudança de seus cabelos..
*Indeciso, idiota, se fosse tu, seria deixado para trás, preferia assim, caso estivesse a atrapalhar, mas, desta vez, será diferente, se me abandonar, antes, a de me responder*
Sasha(Shana) : - E eu que sei , Maldito merda!!
*ha, mais uma vez um espirito intranquilo, um mar negro, turbulento, uma tempestade de chamas, como uma onda de fogo que toca a terra e devasta tudo... Sei que lhe acalmo, veremos.... Sua furia dissipara em meus braços, disso, a certeza não nega, como o mar de hades, o rio do fogo, onde as águas e as chamas convivem como se fossem uno, desta vez, nem que tenha que prender-me a esta, prender-me em seu pulso, amarrar nos, para que ela não me escape ao "raiar" de mais uma maldição, para que não escape no começo de mais um turno, tomado pelas sombras, que lhe servem de cobertura para fugir de mim...*
Seu olhar se voltava para Arawn , o momento não permitia qualquer conversa maior do que aquela, os policias se aproximavam do homem caído o rendendo, Shana não tinha outra opção.
Eu sorria, talvez, desta vez, um empecilho gerado por este imbecil me sirva de algo....
Shana : - Vamos ! Precisamos sair daqui rápido!!
Mantinha-me calado e observava seus lábios, eram as palavras que eu queria ouvir... Sorria, como um garoto delinqüente ao conseguir seu produto tal almejado, de uma forma que lhe rendesse glórias...
continua parte 2 (:
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
E Joan observava Gagliasso se distanciando com seu celular cada vez mais, a imagem do velho usando um celular ainda era nova para ela e na medida em que ele se distanciava, ela ficava com a ideia de que os conflitos entre os dois provavelmente ficaram mais frequente, mal para alguem dessa dupla e no momento, a jovem sabe quem pode levar a pior... "Tenho de pensar em alguma coisa, antes que ele me mate de uma vez, só não sei como... estacas? agua benta? isso funciona? bom, pelo menos parece que estou um pouco mais resistente, aquelas brigas foram beeem feias, e logo eu tava em pé, usando aquelas maluquices que ele diz ser do sangue, bom... pelo menos funciona, ele disse também que somos muitos "carismaticos... que idiota, eu sempre fui... que droga, quanto tempo já passou? A jovem Ventrue volta para a Terra quando o motorista puxa conversa com ela, ela só escuta as palabras "marido" e "musica"... que ela responde levando sua mão direita na sua testa em sinal de impaciência.
- O Quê? ele não é marido, que inferno... você falou de musica? teria aí alguma coisa do Cradle Of Filth? Ela se aproxima um pouco mais do banco da frente da limusine...tá, tá, quinze minutos? aquele idiota deve não ter aprendido a usar direito o celular mesmo... Ela faz uma cara de dúvida, quando é surpreendida com a queda de energia eletrica na cidade, o que lhe anima um pouco... caramba, isso é resultado da recessão? tá feia a coisa aqui, ela já estava saindo do carro quando é surpreendida pelo tremor de terra, o que faz com ela até a bata com a cabeça com a parte de cima do carro e escuta o espanto do motorista... calma cara, é só um tremor... mas ela saí assim mesmo e olha as janelas se quebrando fazendo um barulho somando ao som de rachaduras, mas o temor do jovem crescia cada vez mais e isso era coisa desnecessária, o que faz com ela vá até o homem e diz...
- Tá feia a coisa mesmo, qual é seu nome? bom, pode me dizer se minhas coisas estão aqui? só preciso de uma coisa e você pode ir. A gente se vira. A proposito, sou Joan Silvergate, se tiver algum problema, pode me procurar, que eu resolvo no endereço que ia me deixar, apenas me passe seu número que eu ligo se precisar, ok? Apesar da situação um tanto atipica, ela tenta passar confiança para o motorista e se mostra o mais simpatica e "fascinante" que pode para controlar a situação. A idéia dela agora é pegar sua espada e ir na direção de Gagliasso, nem que seja somente para xingar um pouco o velho...
- O Quê? ele não é marido, que inferno... você falou de musica? teria aí alguma coisa do Cradle Of Filth? Ela se aproxima um pouco mais do banco da frente da limusine...tá, tá, quinze minutos? aquele idiota deve não ter aprendido a usar direito o celular mesmo... Ela faz uma cara de dúvida, quando é surpreendida com a queda de energia eletrica na cidade, o que lhe anima um pouco... caramba, isso é resultado da recessão? tá feia a coisa aqui, ela já estava saindo do carro quando é surpreendida pelo tremor de terra, o que faz com ela até a bata com a cabeça com a parte de cima do carro e escuta o espanto do motorista... calma cara, é só um tremor... mas ela saí assim mesmo e olha as janelas se quebrando fazendo um barulho somando ao som de rachaduras, mas o temor do jovem crescia cada vez mais e isso era coisa desnecessária, o que faz com ela vá até o homem e diz...
- Tá feia a coisa mesmo, qual é seu nome? bom, pode me dizer se minhas coisas estão aqui? só preciso de uma coisa e você pode ir. A gente se vira. A proposito, sou Joan Silvergate, se tiver algum problema, pode me procurar, que eu resolvo no endereço que ia me deixar, apenas me passe seu número que eu ligo se precisar, ok? Apesar da situação um tanto atipica, ela tenta passar confiança para o motorista e se mostra o mais simpatica e "fascinante" que pode para controlar a situação. A idéia dela agora é pegar sua espada e ir na direção de Gagliasso, nem que seja somente para xingar um pouco o velho...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Tudo parecia ser igual ao dia anterior, ate Leo encontrar um endereço escrito com marca texto azul dizendo “ Esquina da Brodway com a 14Th preciso de você ” “queime depois de ler ...”
Rapidamente ele subia para o quarto, pensando em hipótese para aquilo. Nada se encaixava. Chegando no quanto nada estava diferente, a camareira acabara de terminar o serviço, tudo estava como todos os dias fora.
Leo decide sair dali, coloca um sobretudo, pega todas as suas armas e também a sua maleta, e ruma para fora do hotel.
Fazia tempo que algo de novo acontecia na “vida” do assamita. Aquilo trazia um fogo investigativo e ao mesmo tempo imaturidade, pos ele decidira ir ao local sem ligar nas possíveis consequências.
Fora do hotel, Leo chama um táxi e pede para levar a um quarteirão do endereço.
Chegando, ele paga o táxi e rapidamente procura um local seguro para esconder a sua mala(um possível bueiro), após esconder, De fanti, observando tudo a sua volta cuidadosamente, vai em direção ao local do endereço...
Rapidamente ele subia para o quarto, pensando em hipótese para aquilo. Nada se encaixava. Chegando no quanto nada estava diferente, a camareira acabara de terminar o serviço, tudo estava como todos os dias fora.
Leo decide sair dali, coloca um sobretudo, pega todas as suas armas e também a sua maleta, e ruma para fora do hotel.
Fazia tempo que algo de novo acontecia na “vida” do assamita. Aquilo trazia um fogo investigativo e ao mesmo tempo imaturidade, pos ele decidira ir ao local sem ligar nas possíveis consequências.
Fora do hotel, Leo chama um táxi e pede para levar a um quarteirão do endereço.
Chegando, ele paga o táxi e rapidamente procura um local seguro para esconder a sua mala(um possível bueiro), após esconder, De fanti, observando tudo a sua volta cuidadosamente, vai em direção ao local do endereço...
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
parte 2º
Ela tinha algum plano, e por fim, eu me via em um trecho da calçada logo a frente dela, paralelo a rua havia alguns prédios comerciais fechando devido a hora a sua esquerda o mesmo beco que tinha usado para cortar caminho e aparecer na frente de dela. O outro estava detido, e agora eles estavam ligando para que os reforços viessem para ajudar, o segundo ainda tinha a arma em mãos, quando parava de correr.
Policial : - Vocês 3 parados ou eu atiro !!
*Atirar? Não faz diferença, pelo menos para mim... Colete hoje em dia, é usado para isso, podem achar que estávamos bem preparados, embora eu ainda não esteja me incluindo nesse grupo, de assalto ao museu, “sou uma pessoa azarada no lugar errado...”*
E por fim, meus olhos se fechavam por um segundo, como se esta fração fosse uma eternidade... Arawn por fim abria os olhos e buscava os de Shana. O beco por onde tinha vindo poderia servir de ajuda, olhava para trás. Se não tivesse ninguém seus olhos piscariam para Shana e sua cabeça indicaria o caminho que usará para intercepta-lá. Uma saída, momentânea. Caso naquele beco tivesse apenas um ou outro humano, nocauteá-los com um soco e ofuscar-se teria o mesmo efeito... Em seu rosto... Mais idéias borbulhavam... Olhava para o homem armado com Shana, e consecutivamente para ela, ela era astuta, eu não estava com eles no assalto, um refém...
*Ou...*
Olhava para o beco, se estivesse com algum daqueles ao qual ele não se importava, humanos, tinha outra solução... Olhava para os policias com uma expressão assustada e depois para os bandidos, com uma expressão de sufoco. Como se seu coração voltasse a bater e sentisse medo, um rosto com uma expressão ansiosa, um coração apavorado e temero por sua vida efêmera, banalizada perante as armas de fogo que poderiam traga - lá para a inexistência com um único disparo e jogá-lo em um limpo de desespero e medo, uma morte, algo que sempre fascinou e amedrontou a humanidade, um destino incerto...
Olhava para os policias e para Shana... Falava com a voz falhando... Encarando-os...
- Me ajudem, e levantava as mãos. - Olhava para os policiais ao falar...
Olhava discretamente para ela. Agora o que faltava era me pegar como refém e fugir...
- Porr favor... Eu tenho familia... - Falava olhando para o capanga dela armado...
Falava ofegante e com uma aparência nervosa... Olhava para os policiais, e para os bandidos, como se perdido sem saber o que fazer, para onde ir, esperando que uma cartada do destino lhe tirasse dali, apelava para o lado humano, nada mais que um homem que defende a lei, que busca ela, e que sabe a dor e o medo de ter sua familia perdia em uma situação como essa, não temesse.
*patético...*
(não sei se serve voz encantado para ajudar a buscar a confiança dos policias e a pena deles, não sei se o teste é de carisma mais lábia ou algo assim. srsrr)
Ela tinha algum plano, e por fim, eu me via em um trecho da calçada logo a frente dela, paralelo a rua havia alguns prédios comerciais fechando devido a hora a sua esquerda o mesmo beco que tinha usado para cortar caminho e aparecer na frente de dela. O outro estava detido, e agora eles estavam ligando para que os reforços viessem para ajudar, o segundo ainda tinha a arma em mãos, quando parava de correr.
Policial : - Vocês 3 parados ou eu atiro !!
*Atirar? Não faz diferença, pelo menos para mim... Colete hoje em dia, é usado para isso, podem achar que estávamos bem preparados, embora eu ainda não esteja me incluindo nesse grupo, de assalto ao museu, “sou uma pessoa azarada no lugar errado...”*
E por fim, meus olhos se fechavam por um segundo, como se esta fração fosse uma eternidade... Arawn por fim abria os olhos e buscava os de Shana. O beco por onde tinha vindo poderia servir de ajuda, olhava para trás. Se não tivesse ninguém seus olhos piscariam para Shana e sua cabeça indicaria o caminho que usará para intercepta-lá. Uma saída, momentânea. Caso naquele beco tivesse apenas um ou outro humano, nocauteá-los com um soco e ofuscar-se teria o mesmo efeito... Em seu rosto... Mais idéias borbulhavam... Olhava para o homem armado com Shana, e consecutivamente para ela, ela era astuta, eu não estava com eles no assalto, um refém...
*Ou...*
Olhava para o beco, se estivesse com algum daqueles ao qual ele não se importava, humanos, tinha outra solução... Olhava para os policias com uma expressão assustada e depois para os bandidos, com uma expressão de sufoco. Como se seu coração voltasse a bater e sentisse medo, um rosto com uma expressão ansiosa, um coração apavorado e temero por sua vida efêmera, banalizada perante as armas de fogo que poderiam traga - lá para a inexistência com um único disparo e jogá-lo em um limpo de desespero e medo, uma morte, algo que sempre fascinou e amedrontou a humanidade, um destino incerto...
Olhava para os policias e para Shana... Falava com a voz falhando... Encarando-os...
- Me ajudem, e levantava as mãos. - Olhava para os policiais ao falar...
Olhava discretamente para ela. Agora o que faltava era me pegar como refém e fugir...
- Porr favor... Eu tenho familia... - Falava olhando para o capanga dela armado...
Falava ofegante e com uma aparência nervosa... Olhava para os policiais, e para os bandidos, como se perdido sem saber o que fazer, para onde ir, esperando que uma cartada do destino lhe tirasse dali, apelava para o lado humano, nada mais que um homem que defende a lei, que busca ela, e que sabe a dor e o medo de ter sua familia perdia em uma situação como essa, não temesse.
*patético...*
(não sei se serve voz encantado para ajudar a buscar a confiança dos policias e a pena deles, não sei se o teste é de carisma mais lábia ou algo assim. srsrr)
Samuel- Administrador
- Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 35
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Eu conseguia, aos poucos, manter um contato com o Richard, de forma satisfatória. Me portava de maneira adequada, enquanto sabia por ele, que o Primigenie Tremere era especialista em encontrar artefatos místicos... o que me soava bem interessante. E realmente, a escolha entre um poder sobre a sociedade, ou um poder místico maior, era difícil. Os dois eram igualmente interessantes. Por isso, me adaptei tão bem ao clã Tremere. Eu aprendia, para poder angariar mais potência em minhas mãos, sem perder o estilo. Com um belo sorriso, expus minha opinião sobre tal dúvida:
- Eu acredito que se possa conciliar as duas coisas. Ainda mais com o apoio dos Tremere de Nova Iorque. Se por um acaso, ele não puder buscar pessoalmente este artefato, muitos irão querer fazê-lo, por ele, se ele assim o determinar. Falarei com ele, sobre isto. De qualquer forma, não creio que esta chance, que é dada para nosso clã, deve ser perdida. Nós, Tremeres, lideramos melhor. Lidamos melhor com o poder. Só precisamos de oportunidade para provar tal fato. De qualquer maneira, aproveitarei, neste evento, para obedecer à Tradição da Hospitalidade.
Disse, com plena confiança, que já era natural de mim. Talvez soasse como subestimando outros clãs, mas não me importava. Acreditava que os Tremeres, em geral, compartilhavam a mesma opinião que eu. De certa forma, eu apenas exponho isso de forma mais direta e sincera. Claro, dentro de nossos limites. Eu não falaria algo assim perto de um Ventrue com mais poderio. Apenas tentaria angariar seu apoio. Mas como eu estava na minha zona de domínio, tudo ficava mais fácil.
Claro, isso me dava um certo ímpeto, que deve ter sido notado por Richard. Tato, nestes momentos, nunca é demais. Compreendi perfeitamente o ponto de vista, dele, e balancei a cabeça.
- Compreendo perfeitamente. Será um ótimo refúgio, aqui no museu. Então... não há mais nenhum Tremere por aqui nos arredores, neste momento? Acredito que seja válido para apresentar-me ao clã.
Mas logo que eu falava, outra queda de energia. E dessa vez, nem os geradores que alimentavam as luzes de emergência conseguiram se manter, deixando-nos no escuro. Olhava para os lados, de certa forma, preocupada. Mas tentava manter a calma. Isso não era normal. Levantei-me, de maneira leve, e andei alguns passos, até o cainita, para tranquilizá-lo.
- Não seria apenas um problema nos geradores? De vez em quando, isso pode acontecer. Será que alguém poderia verificar isso por nós?
- Eu acredito que se possa conciliar as duas coisas. Ainda mais com o apoio dos Tremere de Nova Iorque. Se por um acaso, ele não puder buscar pessoalmente este artefato, muitos irão querer fazê-lo, por ele, se ele assim o determinar. Falarei com ele, sobre isto. De qualquer forma, não creio que esta chance, que é dada para nosso clã, deve ser perdida. Nós, Tremeres, lideramos melhor. Lidamos melhor com o poder. Só precisamos de oportunidade para provar tal fato. De qualquer maneira, aproveitarei, neste evento, para obedecer à Tradição da Hospitalidade.
Disse, com plena confiança, que já era natural de mim. Talvez soasse como subestimando outros clãs, mas não me importava. Acreditava que os Tremeres, em geral, compartilhavam a mesma opinião que eu. De certa forma, eu apenas exponho isso de forma mais direta e sincera. Claro, dentro de nossos limites. Eu não falaria algo assim perto de um Ventrue com mais poderio. Apenas tentaria angariar seu apoio. Mas como eu estava na minha zona de domínio, tudo ficava mais fácil.
Claro, isso me dava um certo ímpeto, que deve ter sido notado por Richard. Tato, nestes momentos, nunca é demais. Compreendi perfeitamente o ponto de vista, dele, e balancei a cabeça.
- Compreendo perfeitamente. Será um ótimo refúgio, aqui no museu. Então... não há mais nenhum Tremere por aqui nos arredores, neste momento? Acredito que seja válido para apresentar-me ao clã.
Mas logo que eu falava, outra queda de energia. E dessa vez, nem os geradores que alimentavam as luzes de emergência conseguiram se manter, deixando-nos no escuro. Olhava para os lados, de certa forma, preocupada. Mas tentava manter a calma. Isso não era normal. Levantei-me, de maneira leve, e andei alguns passos, até o cainita, para tranquilizá-lo.
- Não seria apenas um problema nos geradores? De vez em quando, isso pode acontecer. Será que alguém poderia verificar isso por nós?
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)
Passado (15 dias antes do acontecido )
Arawn
O som dos passos tateando pelo chão em uma corrida frenética em busca da fuga , era isso que se ouvia ali naquela noite , não adiantava mais voltar e socorrer o que estava ao chão , era tarde demais , os três seguiam correndo o Maximo que podiam , por alguma razão Shana ainda não havia liberado os poderes sobrenaturais cainitas ali , ela estava muito mais cautelosa que décadas atrás , talvez ela tivesse realmente mudado alguns pontos de sua personalidade além de sua aparência .
Policial : - Paradosss !!!!
“taa” “taa” “taa” mais três tiros eram disparados pelo tambor da arma do homem da lei , a corrida de Shana e Arawn eram incensáveis , mas parece que da terceira pessoa não era , o barulho de um corpo no chão era tudo o que ambos podiam ouvir , o homem do qual Arwn havia tratado com um olhar tão gélido agora estava no chão , talvez como se fosse um desejo de Arawn se realizando , a vida do individuo era tragado pela morte como o desejo tão frio de Arawn para com ele , Shana não podia parar , não naquela hora ,a perseguição do policial diminuía , era obvio que o mesmo sendo um mero mortal iria fatigar , porem Shana e sua progênie já não sabiam o que era a dom ou a maldição da vida .
Mais uma vez o policial mantinha sua arma pronta para atirar , mas hesitava , talvez acreditasse na historia tão bem como se tudo fosse verdade . De fato Arawn conseguia fingir suas emoções muito bem .
Shana : - Vem !
Shana girava o corpo se jogando em um beco como um animal felino de forma rápida e sagaz , no escuro seus olhos vermelhos brilhavam com duas pedras de rubis brilhantes , o plano de Arawn era por demais inteligente e viável , o beco , mas se fingindo de refém , ele somente estava livrando a ele mesmo , e a culpa recaia dobrada sobre sua tão idolatrada Senhora .
Shana : - O que você está fazendo ??? Você não queria me acompanhar ???
A força descomunal da Gangrel se refletia ainda maior do que a dele próprio , um poder envolto da potencia sobrenatural da disciplina cainita . Com uma única mão ela o puxava pela cola da camisa em direção ao beco . Enquanto ele escutava a credibilidade de seus argumentos afetarem o pobre mortal ao colocar a mão direita no comunicador da policia solicitando reforços
Policial : - Central , aqui é a patrulha 227 , solicitando reforços próximo ao museu de antiguidades , o suspeito tem um refém , repetindo , suspeito hostil com um refém, 2 deles já foram capturados .
Ao chegar no beco Shana dava um ultimo olhar para a esquina vendo a aproximação do policial , em um gesto reflexivo ela conduzia seus braços em volta do cainita o abraçando contra a parede . até que os dois ficavam ali parados ... Unidos como uma única pessoa até ela sussurrar
Shana : - Fique...Quieto !!!
Duas palavras, era tudo o que saia de sua boca naquele momento , o oficial da policia , adentrava o beco , com a lanterna ele rondava o local , girava sua lanterna por toda a área escura do beco , lentamente a luz do artefato se aproximava dos dois e pouco a pouco a tensão iria aumentando , finalmente a luz ficava em cima dos dois , mas por fim , ele passava a lanterna adiante como se não tivesse visto o obvio , claro , os poderes vampiricos de Shana eram usados mais uma vez , dessa vez a Ofuscação um dos níveis mais altos permitia que ela pudesse criar uma presença invisível tanto para ela quanto para o próprio Arawn enquanto eles permanecessem quietos ali . Com um ar de duvida o policia desistia da busca , sua mente podia não entender , mas seus olhos afirmavam que os dois não tinham tomado aquele caminho . Finalmente ele dava meia voltava , e corria em direção a saída do beco .
E assim um longo suspiro tomava o peito de Shana , não por que precisava respirar , mas apenas por reflexo . Inesperadamente de modo veloz até mesmo para os olhos de Arawn (ausência de percepção 5) Shana transcorria de seu ponto se afastando de Arawn o suficiente para poder imprensar o gangrel contra a parede , com seu cotovelo a forçar o pescoço e a cabeça de Arawn contra a dura parede tijolada do beco .
Shana : - Você queria que eu lhe matasse agora ?? Queria ?? Eu falei “ME ESQUECE!!” será que você não entender ???
Shana Sussurrava próximo ao rosto de Arawn para não chamar a atenção de uma possível patrulha que estivesse ainda a procurar por eles . Seus rostos estavam próximos e Arawn podia ver claramente o cristalino dos olhos de Shana , os cristalinos olhos como quando se quer chorar . Por um segundo , o que era raiva se transformava em preocupação , mas apenas por um segundo Arawn podia ver que talvez nada daquela vontade que ela possuía de manter o gangrel afastado , fosse por que ela sentisse aversão por ele , mas e se fosse ao contrario ? E se ela quisesse o Gangrel afastado , justamente por que gostasse dele ?
Um celular no bolso de Shana começava a vibrar , mas ela não atendia ... Ainda, o telefone vibrava e vibrava e ela mantinha os olhos fixos cruzados ao de Arawn , observando-o bem de perto , enquanto ele estava suspenso na parede pela enorme força que ela podia exercer . A única distancia que o rosto dos dois possuía era do ante braço dela que ainda assim mantinha-se a apertar seu rosto contra a parede .
Jasmine
“ahhhgg” Após o som do tiro o baque do capo e o grito demonstrava claramente a que o alvo havia sido concretizado , segundos depois o homem caia ainda no capo com as mãos a segurar a perna sentindo a dor do tiro em sua magnitude , ele gemia como um garoto apesar de seu tamanho , era um mortal e era frágil a balas . Naquele instante , os adolescentes que antes demonstravam controlar a situação agora já mostravam algum sinal de temor , eles observavam que J.J possuía uma arma de fogo e aparentemente não tinha medo de usa-la .
Bandidos : - Puta merd* !!! Ela ta armada vamos sair daqui !!
Ambos despejavam os seus bastões correndo em direção ao escuro beco , pareciam apavorados , afinal naquela cidade , a lei do mais forte estava cada vez mais evidente.
Jasmine estava inquieta e eufórica , a sensação de humilhação pela destruição de seu carro era o bastante para estourar o pavio curto da caçadora . Suas ações começavam a tomar descontrole proporcional , ela soltava a arma partindo para sua forma mais primal de da besta nada estava seguro perto dela ...
Willis Degraw
A moça se escorava na parede , de forma lenta devido a sua idade , nenhum de seus gestos eram tão rápidos quanto o de uma criatura idosa , ela levantava seu indicador enrugado pelo tempo vagarosamente mas sem chamar atenção apenas levantando o dedo e não os braços
Velha : - Está olhando para o lado errado , irlandês , sua atenção não deveria estar no homem a mesa , mas sim nos campeões . Repare que toda vez que alguém vence , os dados não são os mesmos com o qual você jogou , essa moça de cabelos ruivos e sobrancelha puxada , já ganhou 3 vezes apenas hoje , e eles apenas ganham quando a quantia esta acumulada em mais de 5 mil Euros . Eles viajam por todo o pais fazendo esse tipo de jogo , e quase ninguém percebe , não se martirize Irlandês você não foi o primeiro mas também não será o ultimo , apenas aprenda a olhar as nuanças da vida e seus detalhes , gostaria de aprender isso qualquer dia ? Ou qualquer noite ? Filho da noite ?
A percepção da mulher era sem igual , nenhum detalhe passava despercebido por ela , era difícil acreditar que ela conhecia a verdadeira origem do cainita , mas certamente pelo tom de pele ela já percebia que Degraw não andava de dia .
Giselle Armstrong : - Me Chamo Giselle Arsmtrong , já fui bem conhecida no passado mas hoje , não se preocupe , a idade já corroeu minha beleza e minha tolice Jovial , me Chame de Senhora Armstrong , acho que não se importaria em agir com o devido respeito com uma senhora da minha idade não é ?
Aquele nome era mesmo um tanto familiar a Degraw , talvez um nome que tivesse ouvido há uns 40 ou 50 anos atrás , mas que devido ao tempo talvez degraw pudesse ter se esquecido .
Senhora Armstrong : - Posso fazer uma pergunta um tanto pessoal ao senhor ? Eu gostaria de saber o que o senhor faz da vida ?
Leo de Fanti
Antes que as gotas de chuva ficassem mais densas ,De fanti chamava por um táxi , o que não demorava muito a acontecer , o carro amarelo da companhia cab , é um dos mais antigas e famosas redes de táxi da big apple . Logo o taxista exclamava quando o assamita argumentava sobre o local .
Taxista : - Certo certo senhor , serão 20 dólares até lá , mas à essa hora pode ser um pouco perigoso , espero que não tenha problemas , as ruas em nova Iorque não estão como antes , eu mesmo estou evitando parar em lugares que não sejam a área mais nobre da cidade , sabe ? Manhattan inclusive está pior ainda , eu tenho uma sobrinha que mora lá ...
O Taxista era linguarudo e bastante comunicativo , mesmo que Leo de Fanti fosse um tanto reservado e não falasse muito , o taxista coroa de cabelos grisalhos e bigode pincel , não percebia e continuava a tagarelar ao longo do caminho . ao chegarem em um quarteirão antes do local ao qual Leo havia lido no jornal , ele pagava o taxista e se despedia .
Carlos Taxista : - Muito obrigado senhor , tome meu cartão meu nome está escrito aqui “Carlos Taxista” se precisar de mim , eu venho busca-lo sim ? Muito simpático o senhor !!
Com a saída do carro , De fanti , escolhia um lugar para que pudesse esconder suas coisas para só então seguir para o lugar pré determinado , em um beco próximo havia um bueiro do qual escorria a água da rua e seria o lugar perfeito para manter algo que não fosse por muito tempo é claro , Leo tomava todas as medidas apropriadas , para manter-se preparado , ele caminhava vagarosamente em direção a rua combinada . A chuva agora estava bem serena e apenas um poucos pingos caiam sobre o asfalto molhado , aquele clima frio e silencioso era o plano de fundo perfeito como aqueles cenários de filme de intriga e espionagem , o assamita caminha até virar a esquina observando prédios residenciais , um beco com um latão de lixo e um ponto de ônibus , no ponto uma pessoa se mantinha a fumar um cigarro , o individuo se mantinha inexpressivo enquanto Leo se aproximava , até um ponto no qual Leo veria o rosto que girava a sentido do seu , o rosto da camareira parecia refletir por um milésimo de segundo trocando rapidamente para o outra mulher , uma mulher morena , e de etnia turca , cabelos negros e olhos puxados , bela na medida do possível .
???: - Eu disse “queime depois de ler...”
O Panfleto que era usado para cobrir as laterais do ponto de ônibus engolfavam em chamas rapidamente , ela tinha um aspecto violento nas palavras , mas mesmo assim não parecia hostil . Sua ação simplesmente mostrava a indiferença pelo ato negligente do assamita deixando uma brecha em suas pistas cobertas .
Latika : - Não queremos que outras pessoas saibam que eu ou você estivemos aqui ... Precisa ser uma sombra , se quiser continuar sendo um “assassino” Sou a Amr Latika e o Alamut precisa de sua ajuda ...
Dias Atuais
Joan
A musica colocada por pelo choffer mais parecia uma analogia ao acontecimento daquele momento , a terra tremia naquela área semelhante ao fim do mundo, mas paulatinamente o coração do jovem era sucumbido pela maestria de encanto emanada pela bela Silvergate e não seria difícil para ela obter tudo o que queria do jovem choffer
Bill : - Humm é pode me chamar de Bill , meu telefone é (555-****) não hesite em me ligar ! Ok ? Seria ótimo poder te ver novamente !
Os olhos do jovem se perdiam na graça de Joan , ela caminha em direção ao porta malas pegando para si , seu único sabre em meio as suas malas feitas para a viagem a Nova Iorque , o Tremor iria diminuindo com o tempo mas a energia ainda era praticamente nula . Conforme ela iria se afastando a musica se tornava cada vez mais inaudível e a sua trilha sonora iria se dissipando a cada passo que ela dava mais próximo do encontro de Gagliasso .
Manter a visão naquela escuridão toda era difícil , algumas velas poderiam ser vistas nos apartamentos lá em cima , contudo na parte de baixo nas ruas , a escuridão era total , com exceção do tremor que ainda não havia se extinguido por completo , mas nada poderia ser ouvido , e nem um sinal de Gagliasso . Joan podia observar dezenas de prédios residenciais no centro da cidade , condomínios e até algumas lojas que estavam imediatamente fechando suas portas devido ao estranho apagão , Joan não passava de um alvo fácil em uma cidade na qual a marginalidade se tornava o berço da sociedade .
E ao atravessar um beco , sua atenção naquela escuridão toda se mostrava prejudicada , inesperadamente Joan apenas sente algo com enorme força acertar a sua cabeça , o sangue da Ventrue se espalha pelo taco usado para rebater seu crânio , contudo , o Maximo que o membro de sangue azul faz é dar um único passo para frente . Em meio aquela escuridão tudo o que ela conseguia ouvir era murmúrios de mais de uma pessoa próxima a ela . Uma tentativa frustrada de um assalto quem sabe , e o sangue de Joan escorria pela nuca levemente .
??? : - Mas que idiota !! Era pra vocÊ atordoar ela !!
??? : - Eu não consegui a cabeça dela é dura demais !!
???: - Ora mas vejam sóoo eu reconheço esse rostinho ! Primeiro vemos o maldito almofadinha e depois ... Não acredito só pode estar com ele !! Acho que eu tirei a sorte grande !!! Bispo Izaac vai Adorar saber o que eu acabei de encontrar ... !!! Sabia que é perigoso , andar nas ruas a noite sozinha , “meninina” !!
A voz feminina parecia ser a cabeça da dupla , mas infelizmente Joan ainda não sabia direito quem eram ou o que queriam , seus olhos eram translúcidos na cor avermelhada feito duas pedras de rubis , se moviam com tanta agilidade que era difícil saber onde eles exatamente estavam , quando piscavam ou fechavam os olhos o tudo se perdia , era “praticamente” impossível lhe dar com uma situação assim , seja lá quem forem estão realmente na vantagem .
Kraden
A postura de Kraden certamente era capaz de intimidar , a qualquer um , contudo os membros do clã dos feiticeiros até se sentiam um pouco mais a salvo quando o assunto era proteção , Kraden e Jesper proporcionavam aos membros do Elisio uma segurança significativa .
Hijack : - Sim , sim , se você está se referindo ao Príncipe ele está seguro em sala junto com a Primigenie que já está a caminho , todos acharam melhor que os anciões permaneçam juntos e aqui , mas pelo visto nem mesmo o elisio está seguro do Blackout , Nosferatu , você deveria avisar o Xerife sobre o problema de falta de Energia aqui também , se nós não conseguirmos normalizar o problema aqui , ele deveria ser o primeiro a saber que a primigenie pode está correndo perigo .
Hijack : - ehhh , é bom saber que teremos sua cobertura Kraden , não sei se posso confiar apenas nessas crianças da noite . Vamos ...
Hijack era o mais centrado do grupo , era cauteloso , mas mesmo ele ainda não tinha nenhuma suposição sobre o que podia estar acontecendo , era estranho que nem mesmo os geradores do elisio pudessem estar funcionando . Os 4 caminhavam em passos rápidos em direção as escadarias , o elevador estava fora de cogitação , a tensão era notória em todos ali , e com exceção das Chamas que iluminavam o caminho nas mãos de Hijack e dos olhos também incandescentes de Kraden quase nad apodia ser visto pelo caminho . enquanto passava pelos outros membros , eles orientavam a todos que permanecessem em seus quartos no andar B1 do museu de antiguidades . Minutos depois eles já estavam no andar B2 do prédio passando pelos corredores que davam acesso tanto ao refugio de Kraden , quanto os outros armazéns , até finalmente estarem mais próximo da sala dos geradores ,
Hijack : - Pronto chegamos , o caitiff vem comigo e vocês dois ficam aqui okay ? mantenham a guarda preparada , não sabemos se isso foi proposital ou não . Vou checkar os resistores para ver se algo está danificado com a queda .
Hijack era o primeiro a entrar seguido do caitiff , no corredor Kraden ficava sozinho com a Criança da noite brujah , um roqueiro de mais ou menos 25 anos que do qual havia recentemente chegado na cidade , não sabia muito sobre a sociedade cainita ou da camarilla e aproveitava o serviço comunitário do Elisio como uma divida a pagar pela hospitalidade do Príncipe .
Spike : - Você é o Kraden ? Amigo do super Brujah daqui ? Me conta ... Como ele é ?!..
Não nem daria tempo para Kraden responder e um grito de Hijack ecoava da sala .
Hijack : - é uma armadilha!!!!! “booooom!!!!”
Primeiro uma explosão de tremores catastróficos , as paredes tremiam como em um estádio de futebol cheio , logo depois as chamas começavam a se concentrar por todo o corredor , tudo o Kraden e Spike viam era as chamas emgolirem a cada segundo mais e mais metros quadrados , destruindo tudo o que vissem pela frente . Se ficassem parados ali certamente obteriam sua mortes finais , como Hijack teve .
Mark Colt
O ambiente de trabalho de Colt , certamente era bem descontraído , um local do qual dificilmente , problemas ocorreriam , e mesmo que ocorre-se Colt era bom o bastante para dar conta .
Jason : - Não sei cara ! PARECE o fim do mundo !!
Jason que estava no chão pela queda na cadeira , se levantava meio que assustado com a ajuda de Colt . Os dois corriam para a entrada principal vendo que Alice já estava com a porta aberta segurando o celular em mãos
Alice : - Vem ! vamos ? Gatinho o telefone ...
As portas e todos os objetos de vidro estouravam com o impacto do tremor e de uma explosão que vinha do museu de antiguidades próximo dali , uma labareda em chamas era engolfada por todas as saídas do museu , além das tampas dos esgotos nas proximidades também saltarem com a pressão . A galeria de tatuagem de Colt era bem afetada por estar próximo ao museu , mas não tinha maiores danos , apenas os vidros quebrados pela pressão e algumas coisas que caiam com o tremor , do lado de fora , os três avistavam os estragos causados no museu , e minutos depois a chegadas dos bombeiros ao local . Alice ainda mantinha o telefone em mãos . Entregando ao seu namorado
Alice : - Colt amor , Claude e ele não parece feliz !
Claude era o Barão Anarquista da linhagem toreador que havia assumido , não o controle da cidade , mas como todo Barão ele era responsável para impedir que a cidade continuasse livre , sem os grilhões que a Camarilla ou que o Sabá costumavam impor sobre a sociedade cainita . Claude era um Toreador ancião , mas ele abomina que alguém o trate como um superior , para Claude , todos os vampiros são iguais , independente do clã .
Claude : - Colt ? Colt !!! Você está aí ? Que barulho foi esse ?????
Nathalie Ardene
A calma conversa que Nathalie e o Secretario tinham era inesperadamente interrompida , a escuridão era total , na sala , e o jeito com o qual Richard falava parecia que algo estava bem mais serio do que das outras vezes . Richard se aproximava d aporta puxando a mesma manualmente tendo de utilizar da força do sangue para abrir a porta que só podia ser movimentada eletronicamente assim como todas as portas da ala sul do andar B1 do qual ficavam os escritórios principais do elisio
Richard : - Ahhhgg , huh ? O que ? bem deixe-me ver ...
Richard pára de puxar a porta deixando ela suficientemente aberta o bastante para uma única pessoa passar por vez e com alguma dificuldade . De seu bolso ele discava os dígitos como se precisasse falar com alguém , enquanto voltava a falar com Nathalie . Seus olhos tomavam tonalidade um pouco mais brilhante devido aos seus auspiciosos olhos e dessa forma Richard conseguia ter uma idéia muito melhor de onde Nathalie estava porem a visão ainda não era perfeita .
Richard : - Senhorita Ardene pode seguir agora , procure um lugar seguro na ala norte dos domínios do Elisio talvez você encontre alguém lá e peço que por favor acalme quem estiver em perigo , eu estou ligando para os ajudantes do zelador para ver o que eles me dizem a respeito ... Alo ??? Hijack ? Onde você está ? Mas o que foi isso ? Entendido . Você está com Kraden certo , bom saber ao menos o nosferatu pode cobri-lo Hijack ?? Hijackkkkk ????
Um tremor começava a abalar as estruturas do segundo andar , seguido de um grande barulho de explosão , as coisas começavam a desabar , quadros e vidros , tudo que era mais frágil se despedaçava e caia , rachaduras , se formavam no chão e no teto , algumas pedras cediam . Nos corredores todos saiam gritando desesperados , parecia que o Elisio estava desabando .
Nathalie , poderia sentir , o chão sob seus pés ficando mais fracos , os sons eram pavorosos e muito reais , o lugar talvez não agüentasse tanto tempo ....
Arawn
O som dos passos tateando pelo chão em uma corrida frenética em busca da fuga , era isso que se ouvia ali naquela noite , não adiantava mais voltar e socorrer o que estava ao chão , era tarde demais , os três seguiam correndo o Maximo que podiam , por alguma razão Shana ainda não havia liberado os poderes sobrenaturais cainitas ali , ela estava muito mais cautelosa que décadas atrás , talvez ela tivesse realmente mudado alguns pontos de sua personalidade além de sua aparência .
Policial : - Paradosss !!!!
“taa” “taa” “taa” mais três tiros eram disparados pelo tambor da arma do homem da lei , a corrida de Shana e Arawn eram incensáveis , mas parece que da terceira pessoa não era , o barulho de um corpo no chão era tudo o que ambos podiam ouvir , o homem do qual Arwn havia tratado com um olhar tão gélido agora estava no chão , talvez como se fosse um desejo de Arawn se realizando , a vida do individuo era tragado pela morte como o desejo tão frio de Arawn para com ele , Shana não podia parar , não naquela hora ,a perseguição do policial diminuía , era obvio que o mesmo sendo um mero mortal iria fatigar , porem Shana e sua progênie já não sabiam o que era a dom ou a maldição da vida .
Arawn Teste de Car2 + labia1 Diff 6 (- 2 da interpretação) (-2 qualidade voz encantadora diff final = 2 (5,7,2) (3 sucessos)
Mais uma vez o policial mantinha sua arma pronta para atirar , mas hesitava , talvez acreditasse na historia tão bem como se tudo fosse verdade . De fato Arawn conseguia fingir suas emoções muito bem .
Shana : - Vem !
Shana girava o corpo se jogando em um beco como um animal felino de forma rápida e sagaz , no escuro seus olhos vermelhos brilhavam com duas pedras de rubis brilhantes , o plano de Arawn era por demais inteligente e viável , o beco , mas se fingindo de refém , ele somente estava livrando a ele mesmo , e a culpa recaia dobrada sobre sua tão idolatrada Senhora .
Shana : - O que você está fazendo ??? Você não queria me acompanhar ???
A força descomunal da Gangrel se refletia ainda maior do que a dele próprio , um poder envolto da potencia sobrenatural da disciplina cainita . Com uma única mão ela o puxava pela cola da camisa em direção ao beco . Enquanto ele escutava a credibilidade de seus argumentos afetarem o pobre mortal ao colocar a mão direita no comunicador da policia solicitando reforços
Policial : - Central , aqui é a patrulha 227 , solicitando reforços próximo ao museu de antiguidades , o suspeito tem um refém , repetindo , suspeito hostil com um refém, 2 deles já foram capturados .
Ao chegar no beco Shana dava um ultimo olhar para a esquina vendo a aproximação do policial , em um gesto reflexivo ela conduzia seus braços em volta do cainita o abraçando contra a parede . até que os dois ficavam ali parados ... Unidos como uma única pessoa até ela sussurrar
Shana : - Fique...Quieto !!!
Duas palavras, era tudo o que saia de sua boca naquele momento , o oficial da policia , adentrava o beco , com a lanterna ele rondava o local , girava sua lanterna por toda a área escura do beco , lentamente a luz do artefato se aproximava dos dois e pouco a pouco a tensão iria aumentando , finalmente a luz ficava em cima dos dois , mas por fim , ele passava a lanterna adiante como se não tivesse visto o obvio , claro , os poderes vampiricos de Shana eram usados mais uma vez , dessa vez a Ofuscação um dos níveis mais altos permitia que ela pudesse criar uma presença invisível tanto para ela quanto para o próprio Arawn enquanto eles permanecessem quietos ali . Com um ar de duvida o policia desistia da busca , sua mente podia não entender , mas seus olhos afirmavam que os dois não tinham tomado aquele caminho . Finalmente ele dava meia voltava , e corria em direção a saída do beco .
E assim um longo suspiro tomava o peito de Shana , não por que precisava respirar , mas apenas por reflexo . Inesperadamente de modo veloz até mesmo para os olhos de Arawn (ausência de percepção 5) Shana transcorria de seu ponto se afastando de Arawn o suficiente para poder imprensar o gangrel contra a parede , com seu cotovelo a forçar o pescoço e a cabeça de Arawn contra a dura parede tijolada do beco .
Shana : - Você queria que eu lhe matasse agora ?? Queria ?? Eu falei “ME ESQUECE!!” será que você não entender ???
Shana Sussurrava próximo ao rosto de Arawn para não chamar a atenção de uma possível patrulha que estivesse ainda a procurar por eles . Seus rostos estavam próximos e Arawn podia ver claramente o cristalino dos olhos de Shana , os cristalinos olhos como quando se quer chorar . Por um segundo , o que era raiva se transformava em preocupação , mas apenas por um segundo Arawn podia ver que talvez nada daquela vontade que ela possuía de manter o gangrel afastado , fosse por que ela sentisse aversão por ele , mas e se fosse ao contrario ? E se ela quisesse o Gangrel afastado , justamente por que gostasse dele ?
Um celular no bolso de Shana começava a vibrar , mas ela não atendia ... Ainda, o telefone vibrava e vibrava e ela mantinha os olhos fixos cruzados ao de Arawn , observando-o bem de perto , enquanto ele estava suspenso na parede pela enorme força que ela podia exercer . A única distancia que o rosto dos dois possuía era do ante braço dela que ainda assim mantinha-se a apertar seu rosto contra a parede .
Jasmine
Destreza6 + armas de fogo1 Diff 7 –3 penalidade de ação (3,7,5,2)
(1 sucessos) teste de Dano 5 (9,9,4,7,7) (4 sucessos)
“ahhhgg” Após o som do tiro o baque do capo e o grito demonstrava claramente a que o alvo havia sido concretizado , segundos depois o homem caia ainda no capo com as mãos a segurar a perna sentindo a dor do tiro em sua magnitude , ele gemia como um garoto apesar de seu tamanho , era um mortal e era frágil a balas . Naquele instante , os adolescentes que antes demonstravam controlar a situação agora já mostravam algum sinal de temor , eles observavam que J.J possuía uma arma de fogo e aparentemente não tinha medo de usa-la .
VOU ATIRAR NA CARA DE TODOS SEUS MERDAS...
Bandidos : - Puta merd* !!! Ela ta armada vamos sair daqui !!
Ambos despejavam os seus bastões correndo em direção ao escuro beco , pareciam apavorados , afinal naquela cidade , a lei do mais forte estava cada vez mais evidente.
Frenesi por humilhação diff 4+2 do defeito cabeça quente
Teste de instinto diff 6 (3,5,) (0 sucessos)
Obs : vc pode optar em gastar 1 FDV (e interromper o frenesi por 1 turno e agir uma única ação ou pedir um novo teste de instinto , parar acabar com a fonte do frenesi ou apenas interpretar a besta em si a opção é sua , vc precisa escolher também uma característica animalesca para Jasmine
Jasmine estava inquieta e eufórica , a sensação de humilhação pela destruição de seu carro era o bastante para estourar o pavio curto da caçadora . Suas ações começavam a tomar descontrole proporcional , ela soltava a arma partindo para sua forma mais primal de da besta nada estava seguro perto dela ...
Willis Degraw
A moça se escorava na parede , de forma lenta devido a sua idade , nenhum de seus gestos eram tão rápidos quanto o de uma criatura idosa , ela levantava seu indicador enrugado pelo tempo vagarosamente mas sem chamar atenção apenas levantando o dedo e não os braços
Gostaria de me contar um pouco do que sabe?
Velha : - Está olhando para o lado errado , irlandês , sua atenção não deveria estar no homem a mesa , mas sim nos campeões . Repare que toda vez que alguém vence , os dados não são os mesmos com o qual você jogou , essa moça de cabelos ruivos e sobrancelha puxada , já ganhou 3 vezes apenas hoje , e eles apenas ganham quando a quantia esta acumulada em mais de 5 mil Euros . Eles viajam por todo o pais fazendo esse tipo de jogo , e quase ninguém percebe , não se martirize Irlandês você não foi o primeiro mas também não será o ultimo , apenas aprenda a olhar as nuanças da vida e seus detalhes , gostaria de aprender isso qualquer dia ? Ou qualquer noite ? Filho da noite ?
A percepção da mulher era sem igual , nenhum detalhe passava despercebido por ela , era difícil acreditar que ela conhecia a verdadeira origem do cainita , mas certamente pelo tom de pele ela já percebia que Degraw não andava de dia .
Giselle Armstrong : - Me Chamo Giselle Arsmtrong , já fui bem conhecida no passado mas hoje , não se preocupe , a idade já corroeu minha beleza e minha tolice Jovial , me Chame de Senhora Armstrong , acho que não se importaria em agir com o devido respeito com uma senhora da minha idade não é ?
Aquele nome era mesmo um tanto familiar a Degraw , talvez um nome que tivesse ouvido há uns 40 ou 50 anos atrás , mas que devido ao tempo talvez degraw pudesse ter se esquecido .
Senhora Armstrong : - Posso fazer uma pergunta um tanto pessoal ao senhor ? Eu gostaria de saber o que o senhor faz da vida ?
Leo de Fanti
Antes que as gotas de chuva ficassem mais densas ,De fanti chamava por um táxi , o que não demorava muito a acontecer , o carro amarelo da companhia cab , é um dos mais antigas e famosas redes de táxi da big apple . Logo o taxista exclamava quando o assamita argumentava sobre o local .
Taxista : - Certo certo senhor , serão 20 dólares até lá , mas à essa hora pode ser um pouco perigoso , espero que não tenha problemas , as ruas em nova Iorque não estão como antes , eu mesmo estou evitando parar em lugares que não sejam a área mais nobre da cidade , sabe ? Manhattan inclusive está pior ainda , eu tenho uma sobrinha que mora lá ...
O Taxista era linguarudo e bastante comunicativo , mesmo que Leo de Fanti fosse um tanto reservado e não falasse muito , o taxista coroa de cabelos grisalhos e bigode pincel , não percebia e continuava a tagarelar ao longo do caminho . ao chegarem em um quarteirão antes do local ao qual Leo havia lido no jornal , ele pagava o taxista e se despedia .
Carlos Taxista : - Muito obrigado senhor , tome meu cartão meu nome está escrito aqui “Carlos Taxista” se precisar de mim , eu venho busca-lo sim ? Muito simpático o senhor !!
Com a saída do carro , De fanti , escolhia um lugar para que pudesse esconder suas coisas para só então seguir para o lugar pré determinado , em um beco próximo havia um bueiro do qual escorria a água da rua e seria o lugar perfeito para manter algo que não fosse por muito tempo é claro , Leo tomava todas as medidas apropriadas , para manter-se preparado , ele caminhava vagarosamente em direção a rua combinada . A chuva agora estava bem serena e apenas um poucos pingos caiam sobre o asfalto molhado , aquele clima frio e silencioso era o plano de fundo perfeito como aqueles cenários de filme de intriga e espionagem , o assamita caminha até virar a esquina observando prédios residenciais , um beco com um latão de lixo e um ponto de ônibus , no ponto uma pessoa se mantinha a fumar um cigarro , o individuo se mantinha inexpressivo enquanto Leo se aproximava , até um ponto no qual Leo veria o rosto que girava a sentido do seu , o rosto da camareira parecia refletir por um milésimo de segundo trocando rapidamente para o outra mulher , uma mulher morena , e de etnia turca , cabelos negros e olhos puxados , bela na medida do possível .
???: - Eu disse “queime depois de ler...”
O Panfleto que era usado para cobrir as laterais do ponto de ônibus engolfavam em chamas rapidamente , ela tinha um aspecto violento nas palavras , mas mesmo assim não parecia hostil . Sua ação simplesmente mostrava a indiferença pelo ato negligente do assamita deixando uma brecha em suas pistas cobertas .
Latika : - Não queremos que outras pessoas saibam que eu ou você estivemos aqui ... Precisa ser uma sombra , se quiser continuar sendo um “assassino” Sou a Amr Latika e o Alamut precisa de sua ajuda ...
Dias Atuais
Joan
Joan teste de Fascinio Car3+performance2 diff 7 (4,8,3,2,4)
(1 sucesso)
A musica colocada por pelo choffer mais parecia uma analogia ao acontecimento daquele momento , a terra tremia naquela área semelhante ao fim do mundo, mas paulatinamente o coração do jovem era sucumbido pela maestria de encanto emanada pela bela Silvergate e não seria difícil para ela obter tudo o que queria do jovem choffer
Tá feia a coisa mesmo, qual é seu nome? bom, pode me dizer se minhas coisas estão aqui? só preciso de uma coisa e você pode ir. A gente se vira. A proposito, sou Joan Silvergate, se tiver algum problema, pode me procurar, que eu resolvo no endereço que ia me deixar, apenas me passe seu número que eu ligo se precisar, ok?
Bill : - Humm é pode me chamar de Bill , meu telefone é (555-****) não hesite em me ligar ! Ok ? Seria ótimo poder te ver novamente !
Os olhos do jovem se perdiam na graça de Joan , ela caminha em direção ao porta malas pegando para si , seu único sabre em meio as suas malas feitas para a viagem a Nova Iorque , o Tremor iria diminuindo com o tempo mas a energia ainda era praticamente nula . Conforme ela iria se afastando a musica se tornava cada vez mais inaudível e a sua trilha sonora iria se dissipando a cada passo que ela dava mais próximo do encontro de Gagliasso .
Stay – Cradle of Filth’s music
If this world is wearing thin Se este mundo estiver por um fio
and you're thinking of escape e você está pensando em fugir
i'll go anywhere with you eu irei a qualquer lugar com você
just wrap me up in chains somente me envolva com suas correntes
but if you try to go alone mas se você tentar ir sozinho
don't think i'll understand não pense que irei entender
Manter a visão naquela escuridão toda era difícil , algumas velas poderiam ser vistas nos apartamentos lá em cima , contudo na parte de baixo nas ruas , a escuridão era total , com exceção do tremor que ainda não havia se extinguido por completo , mas nada poderia ser ouvido , e nem um sinal de Gagliasso . Joan podia observar dezenas de prédios residenciais no centro da cidade , condomínios e até algumas lojas que estavam imediatamente fechando suas portas devido ao estranho apagão , Joan não passava de um alvo fácil em uma cidade na qual a marginalidade se tornava o berço da sociedade .
teste de emboscada des4+furtividade1 diff 6 (2,7,10(4),3,8,) (3 sucessos)
teste de Joan Percepção 2 + prontidão 1 diff 8 (4,6,4) (0 sucessos)
teste de destreza 4+armas brancas 2 + 2sucessos diff 6 (4,7,7,7,1,8,6,3) (4 sucessos) teste de dano Força3+1+3sucessos (5,8,6,1,4,7,8,) (3 sucessos) letal na cabeça
teste de Joan vigor4 + fortitude 2 (4,7,9,3,2,5) (2 sucessos)
Joan escoriado letal 1 Pds pra se curar .
E ao atravessar um beco , sua atenção naquela escuridão toda se mostrava prejudicada , inesperadamente Joan apenas sente algo com enorme força acertar a sua cabeça , o sangue da Ventrue se espalha pelo taco usado para rebater seu crânio , contudo , o Maximo que o membro de sangue azul faz é dar um único passo para frente . Em meio aquela escuridão tudo o que ela conseguia ouvir era murmúrios de mais de uma pessoa próxima a ela . Uma tentativa frustrada de um assalto quem sabe , e o sangue de Joan escorria pela nuca levemente .
??? : - Mas que idiota !! Era pra vocÊ atordoar ela !!
??? : - Eu não consegui a cabeça dela é dura demais !!
???: - Ora mas vejam sóoo eu reconheço esse rostinho ! Primeiro vemos o maldito almofadinha e depois ... Não acredito só pode estar com ele !! Acho que eu tirei a sorte grande !!! Bispo Izaac vai Adorar saber o que eu acabei de encontrar ... !!! Sabia que é perigoso , andar nas ruas a noite sozinha , “meninina” !!
A voz feminina parecia ser a cabeça da dupla , mas infelizmente Joan ainda não sabia direito quem eram ou o que queriam , seus olhos eram translúcidos na cor avermelhada feito duas pedras de rubis , se moviam com tanta agilidade que era difícil saber onde eles exatamente estavam , quando piscavam ou fechavam os olhos o tudo se perdia , era “praticamente” impossível lhe dar com uma situação assim , seja lá quem forem estão realmente na vantagem .
Kraden
A postura de Kraden certamente era capaz de intimidar , a qualquer um , contudo os membros do clã dos feiticeiros até se sentiam um pouco mais a salvo quando o assunto era proteção , Kraden e Jesper proporcionavam aos membros do Elisio uma segurança significativa .
Não acabei de acordar e vi que as luzes estavam estranhas e então vim ate aqui pra ter mas informações .
-Vocês podem ser úteis me falando o que sabem .
-Pelos visto o lado intelectual de Elisio tão tirando suas conclusões
Hijack : - Sim , sim , se você está se referindo ao Príncipe ele está seguro em sala junto com a Primigenie que já está a caminho , todos acharam melhor que os anciões permaneçam juntos e aqui , mas pelo visto nem mesmo o elisio está seguro do Blackout , Nosferatu , você deveria avisar o Xerife sobre o problema de falta de Energia aqui também , se nós não conseguirmos normalizar o problema aqui , ele deveria ser o primeiro a saber que a primigenie pode está correndo perigo .
Irei com vcs ate o andar B2 e se tiver algum inimigo ele e meu e seu corpo tbm e isso n e questionado .
To precisando de um novo corpo pra minha decoração .
Hijack : - ehhh , é bom saber que teremos sua cobertura Kraden , não sei se posso confiar apenas nessas crianças da noite . Vamos ...
Hijack era o mais centrado do grupo , era cauteloso , mas mesmo ele ainda não tinha nenhuma suposição sobre o que podia estar acontecendo , era estranho que nem mesmo os geradores do elisio pudessem estar funcionando . Os 4 caminhavam em passos rápidos em direção as escadarias , o elevador estava fora de cogitação , a tensão era notória em todos ali , e com exceção das Chamas que iluminavam o caminho nas mãos de Hijack e dos olhos também incandescentes de Kraden quase nad apodia ser visto pelo caminho . enquanto passava pelos outros membros , eles orientavam a todos que permanecessem em seus quartos no andar B1 do museu de antiguidades . Minutos depois eles já estavam no andar B2 do prédio passando pelos corredores que davam acesso tanto ao refugio de Kraden , quanto os outros armazéns , até finalmente estarem mais próximo da sala dos geradores ,
Hijack : - Pronto chegamos , o caitiff vem comigo e vocês dois ficam aqui okay ? mantenham a guarda preparada , não sabemos se isso foi proposital ou não . Vou checkar os resistores para ver se algo está danificado com a queda .
Hijack era o primeiro a entrar seguido do caitiff , no corredor Kraden ficava sozinho com a Criança da noite brujah , um roqueiro de mais ou menos 25 anos que do qual havia recentemente chegado na cidade , não sabia muito sobre a sociedade cainita ou da camarilla e aproveitava o serviço comunitário do Elisio como uma divida a pagar pela hospitalidade do Príncipe .
Spike : - Você é o Kraden ? Amigo do super Brujah daqui ? Me conta ... Como ele é ?!..
Não nem daria tempo para Kraden responder e um grito de Hijack ecoava da sala .
Hijack : - é uma armadilha!!!!! “booooom!!!!”
Primeiro uma explosão de tremores catastróficos , as paredes tremiam como em um estádio de futebol cheio , logo depois as chamas começavam a se concentrar por todo o corredor , tudo o Kraden e Spike viam era as chamas emgolirem a cada segundo mais e mais metros quadrados , destruindo tudo o que vissem pela frente . Se ficassem parados ali certamente obteriam sua mortes finais , como Hijack teve .
Mark Colt
O ambiente de trabalho de Colt , certamente era bem descontraído , um local do qual dificilmente , problemas ocorreriam , e mesmo que ocorre-se Colt era bom o bastante para dar conta .
Put* que pariu! Mas que porr* é essa?
Jason : - Não sei cara ! PARECE o fim do mundo !!
Jason que estava no chão pela queda na cadeira , se levantava meio que assustado com a ajuda de Colt . Os dois corriam para a entrada principal vendo que Alice já estava com a porta aberta segurando o celular em mãos
Alice : - Vem ! vamos ? Gatinho o telefone ...
As portas e todos os objetos de vidro estouravam com o impacto do tremor e de uma explosão que vinha do museu de antiguidades próximo dali , uma labareda em chamas era engolfada por todas as saídas do museu , além das tampas dos esgotos nas proximidades também saltarem com a pressão . A galeria de tatuagem de Colt era bem afetada por estar próximo ao museu , mas não tinha maiores danos , apenas os vidros quebrados pela pressão e algumas coisas que caiam com o tremor , do lado de fora , os três avistavam os estragos causados no museu , e minutos depois a chegadas dos bombeiros ao local . Alice ainda mantinha o telefone em mãos . Entregando ao seu namorado
Alice : - Colt amor , Claude e ele não parece feliz !
Claude era o Barão Anarquista da linhagem toreador que havia assumido , não o controle da cidade , mas como todo Barão ele era responsável para impedir que a cidade continuasse livre , sem os grilhões que a Camarilla ou que o Sabá costumavam impor sobre a sociedade cainita . Claude era um Toreador ancião , mas ele abomina que alguém o trate como um superior , para Claude , todos os vampiros são iguais , independente do clã .
Claude : - Colt ? Colt !!! Você está aí ? Que barulho foi esse ?????
Nathalie Ardene
Compreendo perfeitamente. Será um ótimo refúgio, aqui no museu. Então... não há mais nenhum Tremere por aqui nos arredores, neste momento? Acredito que seja válido para apresentar-me ao clã
A calma conversa que Nathalie e o Secretario tinham era inesperadamente interrompida , a escuridão era total , na sala , e o jeito com o qual Richard falava parecia que algo estava bem mais serio do que das outras vezes . Richard se aproximava d aporta puxando a mesma manualmente tendo de utilizar da força do sangue para abrir a porta que só podia ser movimentada eletronicamente assim como todas as portas da ala sul do andar B1 do qual ficavam os escritórios principais do elisio
Não seria apenas um problema nos geradores? De vez em quando, isso pode acontecer. Será que alguém poderia verificar isso por nós?.
Richard : - Ahhhgg , huh ? O que ? bem deixe-me ver ...
Richard pára de puxar a porta deixando ela suficientemente aberta o bastante para uma única pessoa passar por vez e com alguma dificuldade . De seu bolso ele discava os dígitos como se precisasse falar com alguém , enquanto voltava a falar com Nathalie . Seus olhos tomavam tonalidade um pouco mais brilhante devido aos seus auspiciosos olhos e dessa forma Richard conseguia ter uma idéia muito melhor de onde Nathalie estava porem a visão ainda não era perfeita .
Richard : - Senhorita Ardene pode seguir agora , procure um lugar seguro na ala norte dos domínios do Elisio talvez você encontre alguém lá e peço que por favor acalme quem estiver em perigo , eu estou ligando para os ajudantes do zelador para ver o que eles me dizem a respeito ... Alo ??? Hijack ? Onde você está ? Mas o que foi isso ? Entendido . Você está com Kraden certo , bom saber ao menos o nosferatu pode cobri-lo Hijack ?? Hijackkkkk ????
Um tremor começava a abalar as estruturas do segundo andar , seguido de um grande barulho de explosão , as coisas começavam a desabar , quadros e vidros , tudo que era mais frágil se despedaçava e caia , rachaduras , se formavam no chão e no teto , algumas pedras cediam . Nos corredores todos saiam gritando desesperados , parecia que o Elisio estava desabando .
Nathalie , poderia sentir , o chão sob seus pés ficando mais fracos , os sons eram pavorosos e muito reais , o lugar talvez não agüentasse tanto tempo ....
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