Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
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George Nickson
Edgard
Rodrigo Casque
Joselito
painkiller
9 participantes
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Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off: Gostaria de dizer que a discussão e todo o rumo para onde isso tá indo é ridículo e totalmente infantil.
On:
Ação de Combate
- Mirar
- Atirar
On:
Kane afastado e ainda curioso por saber de onde vinha o cheiro de sangue, o porque daquelas linhas negras no chão e a ordem da jovem de atirar em um dos olhos mexia com toda sua mente e pensamentos. Todo aquele mistério e coisas de filmes do Indiana Jones não entrava em suas coisas preferidas para fazer, se pudesse voltaria a enfrentar os ursos, algo que refletia sua natureza vampírica de Caçador.
Com a impaciência, a falta de ação e com demasiados pensamentos o clima pareceu esquentar. Aqueles dois se pegavam como gatos e ratos, o que era ridículo para qualquer um. Poderia aproveitar o momento e pegar os dois de surpresa porque ambos estavam distraídos se enfrentando, seria fácil como roubar doce de criança. Suas garras rasgariam suas gargantas como faca na manteiga, teria posse do livro e ainda deixaria o gado vivo... Infelizmente sua consciência ainda estava plena e saberia que teria que responder pela morte de dois membros mais tarde, o que daria muita dor de cabeça 'Merda!' resmungava.
Passava a mão na cabeça repetidamente pois toda aquela infantilidade só o deixava nervoso. Suas mandíbulas saltavam a olhos vistos de tanta irritação, perambulava de um lado para o outro com a arma em punhos em quanto seus companheiros divergiam. Parava em frente ao olhos, fazia uma mira e atirava... Já esperando qualquer situação de perigo - Está feito! - falava em alto e bom tom...
Com a impaciência, a falta de ação e com demasiados pensamentos o clima pareceu esquentar. Aqueles dois se pegavam como gatos e ratos, o que era ridículo para qualquer um. Poderia aproveitar o momento e pegar os dois de surpresa porque ambos estavam distraídos se enfrentando, seria fácil como roubar doce de criança. Suas garras rasgariam suas gargantas como faca na manteiga, teria posse do livro e ainda deixaria o gado vivo... Infelizmente sua consciência ainda estava plena e saberia que teria que responder pela morte de dois membros mais tarde, o que daria muita dor de cabeça 'Merda!' resmungava.
Passava a mão na cabeça repetidamente pois toda aquela infantilidade só o deixava nervoso. Suas mandíbulas saltavam a olhos vistos de tanta irritação, perambulava de um lado para o outro com a arma em punhos em quanto seus companheiros divergiam. Parava em frente ao olhos, fazia uma mira e atirava... Já esperando qualquer situação de perigo - Está feito! - falava em alto e bom tom...
Ação de Combate
- Mirar
- Atirar
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Casque, concordo. Infantilidade é eufemismo.
Pain, determine se o Vincent percebeu ou não se estava sendo dominado (Percepção+Empatia ou Ocultismo, ou o que achar mais coerente) para que eu possa interpretar a reação (A reação dele muda, como descrito. Se souber que foi uma tentativa de dominá-lo, ele a manipula, se não souber, apenas a menospreza). = On
Pain, determine se o Vincent percebeu ou não se estava sendo dominado (Percepção+Empatia ou Ocultismo, ou o que achar mais coerente) para que eu possa interpretar a reação (A reação dele muda, como descrito. Se souber que foi uma tentativa de dominá-lo, ele a manipula, se não souber, apenas a menospreza). = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Quando Magnus leu a escritura em latim eu logo a compreendi, meu latim não estava tão enferrujado como eu pensava. Por fim, ao equilibrar as balanças a grade se levantou nos dando passagem a uma nova câmara, onde um anel ficava a disposição do desafiante do enigma.
Algo como uma recompensa talvez? Só então olho para a nova inscrição em latim (off - Pain, também falo latim, então me mande a tradução, ok?) abaixo do anel.
O que mais me chama a atenção, por tanto, é um barulho que ouço ao longe seguido de uma exclamação do espadachim que nos acompanhava.
O guardião do inferno!!
Uma besta que lembrava muito ao mito Cérberus era separado da gente por uma nova grade, talvez nosso destino? Com certeza não o meu.
_ Provavelmente o enigma é o anel, antes de tirá-lo veja se ele não está ligado a nada que acione um mecanismo, ou coisas do tipo.
Se quer reparei no descontrole momentaneo do baali, estava mais interessado no que a sala tinha a passar.
Algo como uma recompensa talvez? Só então olho para a nova inscrição em latim (off - Pain, também falo latim, então me mande a tradução, ok?) abaixo do anel.
O que mais me chama a atenção, por tanto, é um barulho que ouço ao longe seguido de uma exclamação do espadachim que nos acompanhava.
O guardião do inferno!!
Uma besta que lembrava muito ao mito Cérberus era separado da gente por uma nova grade, talvez nosso destino? Com certeza não o meu.
_ Provavelmente o enigma é o anel, antes de tirá-lo veja se ele não está ligado a nada que acione um mecanismo, ou coisas do tipo.
Se quer reparei no descontrole momentaneo do baali, estava mais interessado no que a sala tinha a passar.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
---------------------------
O mero contato com o artefato incomum me proporcionou uma sensação única, e que a muito tempo não sentia. Por
algum tempo eu cheguei a achar que um século de não-vida teria adormecido o
lóbulo cerebral responsável por me fazer sentir medo. Por um breve instante me
delicio com meu próprio temor, com o pavor que a Besta do aliado misterioso
ofertou a mim.
Novamente me foco no objetivo, e me lembro que um monstro incrivelmente perigoso se debate contra a grade de sua
cela. Caso a retirada do anel provoque o disparo de uma armadilha, acredito que
sejamos capazes de escapar. Mikel é capaz de paralisar qualquer um com suas
orações. O aliado espadachim parece ser rápido, e sua lâmina é bem afiada. Já
eu ainda posso transmutar meu corpo em massa de sombras, tornando-me quase
invulnerável.
Me apossar da jóia exótica se configura um crime. Seguir a linha de raciocínio lógico, a justiça não estaria
a meu favor. A chance de meu ato ser respondido com alguma punição é grande.
_ Provavelmente o enigma é o anel, antes de tirá-lo veja se ele
não está ligado a nada que acione um mecanismo, ou coisas do tipo. - Mikel dizia o óbvio, só aumentava
minha ansiedade.
-E agora, Sombra. Qual a charada dessa vez!? - Ele parecia ansioso também, girando suas facas
em punho.
-Prepare-se, mestre de armas. Será que daremos conta desse também?
Antes de manejar o anel, me asseguro que os tentáculos estejam em posição, mantendo os pratos da balança
equilibrado. Observo bem a sala, se existem orifícios nas paredes e no chão,
pedras sobresaltadas ou qualquer possível dispositivo suspeito.
O dono da jóia é muito perspicaz, por sinal. Vejo que ele tem medo de ser roubado por alguém desmerecedor, é por
isso que cercou seu tesouro de riscos inimagináveis. A disposição da balança e
do anel me dá a certeza de que isso tudo era para acontecer. Talvez ele queira
ser roubado. Por eu ter chegado até aqui, mereço desvendar o mistério desse
estranho anel. Agora ele é meu, o escondo em meu bolso mais seguro da roupa, e
me concentro para que a vertigem estranha não me afete outra vez, isso sim
poderia me colocar em sérios apuros.
A parte final do enigma ainda me intriga. "Mesmo a descida da justiça deve ser bem equilibrada"...
______________________
OFF.:
Pain, quero gastar um ponto de F.V. para conseguir pegar e guardar o anel sem
sofrer com seus efeitos colaterais, caso seja possível.
*Caso a cela se feche após a
retirada, vou ativar mais uma vez a forma de sombras para escapar do lugar e
prosseguir a exploração.
*Caso o manejo do anel provoque o
frenesi do Edgard, a estratégia é a mesma, só que nos turnos seguintes a
batalha será como antes, contra o monstro chifrudo (combinando tentáculos e
Mortalha das Trevas). A diferença é que a princípio só o prenderei, sem causar
danos.
*Caso a cela do cão de 3 cabeças
abra, vide MP.
O mero contato com o artefato incomum me proporcionou uma sensação única, e que a muito tempo não sentia. Por
algum tempo eu cheguei a achar que um século de não-vida teria adormecido o
lóbulo cerebral responsável por me fazer sentir medo. Por um breve instante me
delicio com meu próprio temor, com o pavor que a Besta do aliado misterioso
ofertou a mim.
Novamente me foco no objetivo, e me lembro que um monstro incrivelmente perigoso se debate contra a grade de sua
cela. Caso a retirada do anel provoque o disparo de uma armadilha, acredito que
sejamos capazes de escapar. Mikel é capaz de paralisar qualquer um com suas
orações. O aliado espadachim parece ser rápido, e sua lâmina é bem afiada. Já
eu ainda posso transmutar meu corpo em massa de sombras, tornando-me quase
invulnerável.
Me apossar da jóia exótica se configura um crime. Seguir a linha de raciocínio lógico, a justiça não estaria
a meu favor. A chance de meu ato ser respondido com alguma punição é grande.
_ Provavelmente o enigma é o anel, antes de tirá-lo veja se ele
não está ligado a nada que acione um mecanismo, ou coisas do tipo. - Mikel dizia o óbvio, só aumentava
minha ansiedade.
-E agora, Sombra. Qual a charada dessa vez!? - Ele parecia ansioso também, girando suas facas
em punho.
-Prepare-se, mestre de armas. Será que daremos conta desse também?
Antes de manejar o anel, me asseguro que os tentáculos estejam em posição, mantendo os pratos da balança
equilibrado. Observo bem a sala, se existem orifícios nas paredes e no chão,
pedras sobresaltadas ou qualquer possível dispositivo suspeito.
O dono da jóia é muito perspicaz, por sinal. Vejo que ele tem medo de ser roubado por alguém desmerecedor, é por
isso que cercou seu tesouro de riscos inimagináveis. A disposição da balança e
do anel me dá a certeza de que isso tudo era para acontecer. Talvez ele queira
ser roubado. Por eu ter chegado até aqui, mereço desvendar o mistério desse
estranho anel. Agora ele é meu, o escondo em meu bolso mais seguro da roupa, e
me concentro para que a vertigem estranha não me afete outra vez, isso sim
poderia me colocar em sérios apuros.
A parte final do enigma ainda me intriga. "Mesmo a descida da justiça deve ser bem equilibrada"...
______________________
OFF.:
Pain, quero gastar um ponto de F.V. para conseguir pegar e guardar o anel sem
sofrer com seus efeitos colaterais, caso seja possível.
*Caso a cela se feche após a
retirada, vou ativar mais uma vez a forma de sombras para escapar do lugar e
prosseguir a exploração.
*Caso o manejo do anel provoque o
frenesi do Edgard, a estratégia é a mesma, só que nos turnos seguintes a
batalha será como antes, contra o monstro chifrudo (combinando tentáculos e
Mortalha das Trevas). A diferença é que a princípio só o prenderei, sem causar
danos.
*Caso a cela do cão de 3 cabeças
abra, vide MP.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
off
Painkiller POSTAAA!!!!
Painkiller POSTAAA!!!!
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Primeiramente gostaria de pedir desculpas a todos vocês, mas o final da especialização e algumas oportunidades importantes em minha vida que surgiram me fizeram priorizá-las, em detrimento ao fórum, em momento algum busquei abandoná-los, mas ou seguia fazendo posts meia-boca e negligenciando as paradas ou fazia alguma coisa decente e depois voltaria a concentrar-me aqui, espero que entendam, minha volta voltou a se organizar, agora estou relendo detalhadamente seus posts e o plot da campanha para em seguida postar, esse post estará aqui, mas eu estarei agora, nesse instante construindo os textos.
att.
O olhar da Garotinha penetra dentro do seu com uma força cruel, você sente como se alguém estivesse a ponto de arrombar seu cérebro e tomar de conta de cada pensamento seu, mas justamente o órgão de seu corpo que havia mais preparado em toda a sua vida e que graças à ele estivera sempre vivo, além de conquistar sua posição de prestígio junto à sua mentora, sim aquela a quem você mais amara.
Porém ao que tudo parece, a garotinha não pareceu crer em suas palavras, mais que isso, ela começava a condensar a escuridão ao redor dela, uma transformação bastante peculiar e que outrora você já havia visto, logo seus braços, pernas e todo o restante do seu corpo era substituído por uma enorme ser de trevas e vácuo, o ar tornava-se mais pesado e mais frio, à medida que ela aproximava-se de ti e envolvia parte do seu corpo com um daqueles tentáculos.
Você notava que parecia que seu destino estava selado, não é difícil de perceber isso, mas um tiro, disparado pelo grandão calado e mal encarado mudava todo o panorama, após o tiro, o barulho de correntes e de uma porta abrindo-se ao lado de uma estante, num lugar que você jurava que antes era uma parede, de repente a curiosidade da garotinha fosse maior do que a sua vontade de te matar.
Kane sempre fora bom em ignorar os demais e mandar tudo se foder, fazer o seu serviço, não entedia o motivo pelo qual Charlotte demonstrava tanto interesse na desgraça do carniçal, mas queria apenas cumprir o seu objetivo e ele era sair dali quanto antes, mirava, podia sentir o ar frio enquanto estivava seu braço, e fixava a arma, com a mira travada, o tiro de kane fora certeiro, o barulho do tiro ensurdecera-o por uns segundos, mas tempo o suficiente para perceber que algo acontecia nas suas costas. (se virar-se verá a porta aberta descrita no post do Vincent)
Ao virar para o lado, a garotinha, agora numa forma tão bizarra quanto as anteriores, trevas e tentáculos, não fossem os horrores já vistos por Kane durante a penumbra da noite que separa os mortais de seus predadores, poderia sair correndo diante de tal monstruosidade, ela envolvia o carniçal, provavelmente o mataria ali mesmo, Kane preferia não se meter em assuntos do grupo, mas até onde aquelas atitudes não prejudicariam sua missão?
Charlotte
[off] você está com apenas 2 pds[/off]
Você transformava-se enquanto digeria as mentiras do carniçal, havia cansado daquele jogo, bombeava seu sangue que seguia contínuo, as trevas, uma dor lascinante, sentia-se sendo devorada de dentro para fora, numa velocidade, em poucos instantes havia tornado-se o abismo, poderia sentir as sombras e escuridão seu redor como se você e elas fossem um só.
Mas algo incomodava-te, sentia fome, naquela forma sombria e tenebrosa, onde estava sua boca? a fome te devorava e você não conseguia mais coordenar seus pensamentos, os vasilhames com sangue nas mãos de Vincent na mão, seu sangue estava ralo, a transformação lhe atrapalhava, alimento, a besta rugia em seu interior, você sentia seu corpo começar a agir involuntariamente em busca de vitae.
O tiro, o barulho, a porta, tudo mais passam desapercebidos, o sangue, sangue é o que você que você precisa.
Magnus
Magnus percebia que não havia nenhum fio, decerto o enigma fora descoberto naquela parte, mas era preciso saber o porquê diabos um anel como aquele estaria colocado dentro de uma delegacia abandonada, você o contemplava, seu formato dourado, não haviam nenhum fio aparente lá, os cérberos não pareciam uma ameaça, provavelmente alguma brincadeira feita com vicissitude pelo tzimisce que se rebelara contra sua antiga seita.
O anel possuía um apedra verde, ao retirá-lo do pedestal, Magnus conseguia sentir algo estranho, o mundo tornava-se borrões, ao olhar para o lugar onde o espadachim outrora estava havia uma enorme fera, com dentes afiados, ele podia vê-la rosnar e bufar ameaçando todos que estivessem próximos a ele, sem dúvida algo único, ele perdera um pouco a noção de espaço e tropeçara, o chão estava distante.
Olhava Mikel, um demônio, mas um demônio diferente, ele era desta vez uma serpente feita de chamas infernais, a sua sensibilidade e tontura eram gigantescas, você sentia fios lhe movendo, mas eles não vinham de cima, uma marionete de baixo, eles lhe puxavam ao chão, você se olhava, era algo diferente, suas mãos não mais existiam e sim chamas, uma risada irônica em seu ouvido, enquanto caía sufocado, para agora acordar com o anel em sua mão.
Mikel
A serpente encontrava-se um tanto quanto preocupada, e assusta-se ao ver magnus tropeçando em suas próprias pernas e caindo contorcendo-se ao chão, o demônio não possuía nenhuma expressão em sua face de desolação, você nota o desespero e angústia nele.
Enquanto isso lembra-se de que aquele anel poderia ser apenas uma das chaves e o barulho de um tiro interrompe o silêncio que encontravam-se, talvez os outros ainda estivessem vivos, ou não.
Edgard
Vê o que o Mikel viu.
att.
Vincent
O olhar da Garotinha penetra dentro do seu com uma força cruel, você sente como se alguém estivesse a ponto de arrombar seu cérebro e tomar de conta de cada pensamento seu, mas justamente o órgão de seu corpo que havia mais preparado em toda a sua vida e que graças à ele estivera sempre vivo, além de conquistar sua posição de prestígio junto à sua mentora, sim aquela a quem você mais amara.
Porém ao que tudo parece, a garotinha não pareceu crer em suas palavras, mais que isso, ela começava a condensar a escuridão ao redor dela, uma transformação bastante peculiar e que outrora você já havia visto, logo seus braços, pernas e todo o restante do seu corpo era substituído por uma enorme ser de trevas e vácuo, o ar tornava-se mais pesado e mais frio, à medida que ela aproximava-se de ti e envolvia parte do seu corpo com um daqueles tentáculos.
Você notava que parecia que seu destino estava selado, não é difícil de perceber isso, mas um tiro, disparado pelo grandão calado e mal encarado mudava todo o panorama, após o tiro, o barulho de correntes e de uma porta abrindo-se ao lado de uma estante, num lugar que você jurava que antes era uma parede, de repente a curiosidade da garotinha fosse maior do que a sua vontade de te matar.
Kane
Kane sempre fora bom em ignorar os demais e mandar tudo se foder, fazer o seu serviço, não entedia o motivo pelo qual Charlotte demonstrava tanto interesse na desgraça do carniçal, mas queria apenas cumprir o seu objetivo e ele era sair dali quanto antes, mirava, podia sentir o ar frio enquanto estivava seu braço, e fixava a arma, com a mira travada, o tiro de kane fora certeiro, o barulho do tiro ensurdecera-o por uns segundos, mas tempo o suficiente para perceber que algo acontecia nas suas costas. (se virar-se verá a porta aberta descrita no post do Vincent)
Ao virar para o lado, a garotinha, agora numa forma tão bizarra quanto as anteriores, trevas e tentáculos, não fossem os horrores já vistos por Kane durante a penumbra da noite que separa os mortais de seus predadores, poderia sair correndo diante de tal monstruosidade, ela envolvia o carniçal, provavelmente o mataria ali mesmo, Kane preferia não se meter em assuntos do grupo, mas até onde aquelas atitudes não prejudicariam sua missão?
Charlotte
[off] você está com apenas 2 pds[/off]
Você transformava-se enquanto digeria as mentiras do carniçal, havia cansado daquele jogo, bombeava seu sangue que seguia contínuo, as trevas, uma dor lascinante, sentia-se sendo devorada de dentro para fora, numa velocidade, em poucos instantes havia tornado-se o abismo, poderia sentir as sombras e escuridão seu redor como se você e elas fossem um só.
- Spoiler:
- Charlote rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para resistir a beber sangue que resultou 7, 3, 7 - Total: 0 Sucessos
Mas algo incomodava-te, sentia fome, naquela forma sombria e tenebrosa, onde estava sua boca? a fome te devorava e você não conseguia mais coordenar seus pensamentos, os vasilhames com sangue nas mãos de Vincent na mão, seu sangue estava ralo, a transformação lhe atrapalhava, alimento, a besta rugia em seu interior, você sentia seu corpo começar a agir involuntariamente em busca de vitae.
O tiro, o barulho, a porta, tudo mais passam desapercebidos, o sangue, sangue é o que você que você precisa.
Magnus
Magnus percebia que não havia nenhum fio, decerto o enigma fora descoberto naquela parte, mas era preciso saber o porquê diabos um anel como aquele estaria colocado dentro de uma delegacia abandonada, você o contemplava, seu formato dourado, não haviam nenhum fio aparente lá, os cérberos não pareciam uma ameaça, provavelmente alguma brincadeira feita com vicissitude pelo tzimisce que se rebelara contra sua antiga seita.
O anel possuía um apedra verde, ao retirá-lo do pedestal, Magnus conseguia sentir algo estranho, o mundo tornava-se borrões, ao olhar para o lugar onde o espadachim outrora estava havia uma enorme fera, com dentes afiados, ele podia vê-la rosnar e bufar ameaçando todos que estivessem próximos a ele, sem dúvida algo único, ele perdera um pouco a noção de espaço e tropeçara, o chão estava distante.
Olhava Mikel, um demônio, mas um demônio diferente, ele era desta vez uma serpente feita de chamas infernais, a sua sensibilidade e tontura eram gigantescas, você sentia fios lhe movendo, mas eles não vinham de cima, uma marionete de baixo, eles lhe puxavam ao chão, você se olhava, era algo diferente, suas mãos não mais existiam e sim chamas, uma risada irônica em seu ouvido, enquanto caía sufocado, para agora acordar com o anel em sua mão.
Mikel
A serpente encontrava-se um tanto quanto preocupada, e assusta-se ao ver magnus tropeçando em suas próprias pernas e caindo contorcendo-se ao chão, o demônio não possuía nenhuma expressão em sua face de desolação, você nota o desespero e angústia nele.
Enquanto isso lembra-se de que aquele anel poderia ser apenas uma das chaves e o barulho de um tiro interrompe o silêncio que encontravam-se, talvez os outros ainda estivessem vivos, ou não.
Edgard
Vê o que o Mikel viu.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
As atitudes cada vez mais estúpidas daquela Lasombra engrandeciam cada vez mais a imagem que Vincent tinha de sua senhora. O carniçal desejava estar de volta em companhia de sua amada e lembranças de suas atitudes transcendiam os séculos.
“Não foi para isso que Blake me preparou... como tamanha estupidez pode ser associada a um estudante do abismo?“
”BASTA!“ (Manipulação+Intimidação+Voz encantadora+1 ponto de Força de Vontade)
Cauldron agarra os braços sombrios que se aproximam dele, visando afastá-los enquanto canalizava o desespero daquela afronta estúpida em mais uma tentativa de introduzir à força um pouco de bom senso naquela infantilidade sem tamanho.
”És incapaz de perceber por si própria? Pense um pouco! Estás no meio do nada e com poucos aliados para cumprir uma missão suicida e quer atacar o único que seus superiores confiaram a chave da missão?
Como pretendes voltar para o continente? A nado?
O que acha que acontecerá se entrar naquele navio de mãos vazias?
Mate-me e a missão fracassa, me mutile e seus superiores farão questão de enfeitar sua carcaça com algo que te lembre desta noite por toda eternidade...“
“Ah, Lílian... se ao menos os cainitas fossem um décimo da criatura magnífica que és...“
”Se quer tanto se livrar de mim, concentre-se na missão, pois, até completá-la, seu destino está ligado ao meu...“
“Eu não vou morrer pelas mãos de ninguém além de ti...“
Quando o grandalhão atira, Vincent observa receoso o resultado, mas eis que uma passagem se revela.
”E então, o que vai ser? Eu não serei seu último professor, mas posso ser a última lição...“
Ainda acuado pela tenebrosidade, o carniçal aguarda o resultado de sua investida contra a infantilidade da cainita, mas concentrado na porta que se abrira.
Off = Se a Charlotte finalmente entender a situação e o soltar, segue a cena. = On
Cauldron suspira aliviado enquanto estende a mão na direção da Lasombra.
”Agora dê-me o livro...“
E então segue em direção à passagem revelada enquanto o analisa.
“Não foi para isso que Blake me preparou... como tamanha estupidez pode ser associada a um estudante do abismo?“
”BASTA!“ (Manipulação+Intimidação+Voz encantadora+1 ponto de Força de Vontade)
Cauldron agarra os braços sombrios que se aproximam dele, visando afastá-los enquanto canalizava o desespero daquela afronta estúpida em mais uma tentativa de introduzir à força um pouco de bom senso naquela infantilidade sem tamanho.
”És incapaz de perceber por si própria? Pense um pouco! Estás no meio do nada e com poucos aliados para cumprir uma missão suicida e quer atacar o único que seus superiores confiaram a chave da missão?
Como pretendes voltar para o continente? A nado?
O que acha que acontecerá se entrar naquele navio de mãos vazias?
Mate-me e a missão fracassa, me mutile e seus superiores farão questão de enfeitar sua carcaça com algo que te lembre desta noite por toda eternidade...“
“Ah, Lílian... se ao menos os cainitas fossem um décimo da criatura magnífica que és...“
”Se quer tanto se livrar de mim, concentre-se na missão, pois, até completá-la, seu destino está ligado ao meu...“
“Eu não vou morrer pelas mãos de ninguém além de ti...“
Quando o grandalhão atira, Vincent observa receoso o resultado, mas eis que uma passagem se revela.
”E então, o que vai ser? Eu não serei seu último professor, mas posso ser a última lição...“
Ainda acuado pela tenebrosidade, o carniçal aguarda o resultado de sua investida contra a infantilidade da cainita, mas concentrado na porta que se abrira.
Off = Se a Charlotte finalmente entender a situação e o soltar, segue a cena. = On
Cauldron suspira aliviado enquanto estende a mão na direção da Lasombra.
”Agora dê-me o livro...“
E então segue em direção à passagem revelada enquanto o analisa.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
A fome estava forte...eu tinha usado muito sangue e isso so era mais um motivo para este ser não viver, com os tentaculos o esmagando trazia seu pescoço e cravava minhas presas...ele tentou começar a falar algo mais nada que eu tinha perguntando...ou melhor prestado atenção...seu sangue descia pela minha garganta saciando minha fome...tirava cada gota...finalmente esse inbecil estava servindo para algo...em seguida olhava para seu corpo...mole...era impossivel esconder meu sorriso...olhava sua bolsa para ver o que tinha ali...e a levaria comigo...pegava um pedaço de madeira ou mesmo um ferro qualquer e empalava o corpo desse infeliz...enfiava pelo rabo e so parava quando o visse saindo pela boca e so para garanti separava a cabeça do corpo deixando um espaço no ferro entre o corpo e cabeça...assim quem sabe ele pararia de falar...e o cravaria no chão...quem sabe em outra vida ele aprenderia a respeitar os seres superiores...
OFF>se em qualquer momento...sentir alguem ou algo me tocar...eu o mato i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e para evitar qualquer ato de heroismo...e depois o sugaria...e faria como planejado<OFF
OFF>se em qualquer momento...sentir alguem ou algo me tocar...eu o mato i-m-e-d-i-a-t-a-m-e-n-t-e para evitar qualquer ato de heroismo...e depois o sugaria...e faria como planejado<OFF
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Kane finalmente atirava e para sua surpresa o pensamento da garota estava correto. Aqueles dois podiam se matar, na verdade, todos podiam morrer... Uma desculpa convincente sobre um pequeno acidente e a incapacidade de cada um já seria o suficiente para qualquer idiota acreditar. Uma porta se abria atrás do Gangrel que virava e observava o lugar antes de entrar, ignorava qualquer situação que poderia estar acontecendo e se dirigia para dentro da nova sala.
Mantinha os olhos atentos e fazia pose com a arma, se movia lentamente adentrando na nova sala. Encostava na parede, olhava para um lado e para o outro, olhava para o teto e para o chão, não queria deixar nada escapar. Entrava mais um pouco, a passos curtos e com muita atenção, observava o lugar com todo cuidado, cada canto... Principalmente os mais escuros. Farejava o ar em busca de algum odor.
Mantinha os olhos atentos e fazia pose com a arma, se movia lentamente adentrando na nova sala. Encostava na parede, olhava para um lado e para o outro, olhava para o teto e para o chão, não queria deixar nada escapar. Entrava mais um pouco, a passos curtos e com muita atenção, observava o lugar com todo cuidado, cada canto... Principalmente os mais escuros. Farejava o ar em busca de algum odor.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Jogadores anti-jogo realmente são uma maravilha ein!
Puta que pariu! Parabéns! Divirtam-se! = On
Puta que pariu! Parabéns! Divirtam-se! = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Edgard via o Lasombra ter um mal estar, caindo no chão sob uma pertubação. Olhava de relance para o Setita.
Acho que esse anel é algum tipo de maldição.
Notava a agitação da besta de três cabeças na cela, o cão era enorme, talvez mais cedo ou mais tarde acabará destruindo realmente as grades da cela, onde batia com violência.
Tenho a sensação de ter sido jogado em uma cela, cheia de aberrações, feitas por um Tzimisce louco que se perdeu debaixo dessa neve... cave, cave, Edgard. Será melhor você encontrar esse portão e saber o que de fato ele representa...
Ele segura sua faca firmemente em sua mão, começando a imaginar sobre o futuro de sua jornada nessa ilha gelada, quando um tiro foi ouvido. Por um momento, ele pensou que seria nele, eperou o impacto do projétil. Os seus ouvidos o guiaram para onde veio o disparo, uma passagem. Edgard em defesa instintiva, cobriu-se com o seu dom sagrado da Ofuscação. Por sorte o tiro não o atingiu, ele não era o alvo, pois se fosse, estaria ele a mercê de um tiro pelos flancos. Ed devidamente oculto pelo seu véu negro, vai procurando um espaço para poder observar o lugar de onde veio o tiro. Vira-se rápido para o Setita, verificando se ele foi ajudar o outro. Edgard fica longe das grades do Cerberus, e anda furtivamente na direção do ocorrido.
Ele não quer perder um semelhante de seu amado, aquele ser reptiliano é tão misterioso quanto Guidim, talvez o seu sangue seja tão...
Vamos cavar Ed... cavaremos.. talvez você encontre alguma merda Tzimisce escondida... julgue-o, julgue-o daquele jeitinho que fez com aqueles...
Ed inconscientemente alisa uma das bandeijas da libra, sem desequilibra, um toque leve, enquanto fazia um corte em sua própria língua, deixando uma boa parte de sangue escorrer por toda a lâmina(Quietus 4/3pds).
A sala é desconfortávelmente vigiadas pelos corpos pendurados sob expressão de agonia e de morte. Edgard, um Assamita que viu muitas matanças e crueldades, e foi algoz de tais coisas, não se sentia bem naquela prisão, temperada com tortura, morte, aberrações e magia.
Acho que esse anel é algum tipo de maldição.
Notava a agitação da besta de três cabeças na cela, o cão era enorme, talvez mais cedo ou mais tarde acabará destruindo realmente as grades da cela, onde batia com violência.
Tenho a sensação de ter sido jogado em uma cela, cheia de aberrações, feitas por um Tzimisce louco que se perdeu debaixo dessa neve... cave, cave, Edgard. Será melhor você encontrar esse portão e saber o que de fato ele representa...
Ele segura sua faca firmemente em sua mão, começando a imaginar sobre o futuro de sua jornada nessa ilha gelada, quando um tiro foi ouvido. Por um momento, ele pensou que seria nele, eperou o impacto do projétil. Os seus ouvidos o guiaram para onde veio o disparo, uma passagem. Edgard em defesa instintiva, cobriu-se com o seu dom sagrado da Ofuscação. Por sorte o tiro não o atingiu, ele não era o alvo, pois se fosse, estaria ele a mercê de um tiro pelos flancos. Ed devidamente oculto pelo seu véu negro, vai procurando um espaço para poder observar o lugar de onde veio o tiro. Vira-se rápido para o Setita, verificando se ele foi ajudar o outro. Edgard fica longe das grades do Cerberus, e anda furtivamente na direção do ocorrido.
Ele não quer perder um semelhante de seu amado, aquele ser reptiliano é tão misterioso quanto Guidim, talvez o seu sangue seja tão...
Vamos cavar Ed... cavaremos.. talvez você encontre alguma merda Tzimisce escondida... julgue-o, julgue-o daquele jeitinho que fez com aqueles...
Ed inconscientemente alisa uma das bandeijas da libra, sem desequilibra, um toque leve, enquanto fazia um corte em sua própria língua, deixando uma boa parte de sangue escorrer por toda a lâmina(Quietus 4/3pds).
A sala é desconfortávelmente vigiadas pelos corpos pendurados sob expressão de agonia e de morte. Edgard, um Assamita que viu muitas matanças e crueldades, e foi algoz de tais coisas, não se sentia bem naquela prisão, temperada com tortura, morte, aberrações e magia.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Charlotte
@ -2 em humanidade Charlotte retornava à forma humana diante do frenesi causado pela baixa quantidade de sangue, a besta rugia dentro dela mais forte ainda, a concentração mínima que era necessária para manter-se conectada ao abismo estava desfeita, em seu rosto feições monstruosas se faziam, "vitae", seu único, último e frágil pensamento.
Charlotte então crava suas presas com uma fúria única apenas das bestas, lacerando, sentido êxtase em cada gota de sangue que ali adentrava sua garganta a baixo, novamente enchendo seu sistema, o frio não existia, apenas o prazer, horas, minutos, dias, a cainita perdia o tempo, sentia um sangue um tanto quanto mais potente que o de mortais comuns, talvez pelos benefícios da anciã que alimentava Vincent.
Mas pouco a pouco sangue foi parando de jorrar, era preciso fazer mais força para sugar, e ao fim, apenas o corpo oco e vazio de Vincent de olhos arregalados ao chão, seus cabelos negros e pálidos, murcho, daquele que um dia fora um poderoso servo de Lilian, a visão nefasta daquele cadáver trêmulo no chão, mas ainda sob os cruéis efeitos da besta, charlotte, voava na direção de uma estante de ferro, quebrando ela com uma força comum apenas de seres sobrenaturais.
A haste lateral da estante servia tranquilamente para seus propósitos, a barra de ferro adentrava o ânus do cadáver, que não fazia jorrar uma gota de sangue, os primeiros dedos, nenhuma resistência era oferecida, até o cruel som dos estalando um a um, em barulhos perturbadores, depois as vísceras, a falta de secreções no corpo de vincent que estava quase que completamente murcho, como um maracujá ou uma ameixa, faziam com que o som de sua carne sendo dilacerada fosse um pouco mais perturbador.
Não demorou muito até que um volume subisse até sua garganta, e em seguida trespassasse a boca, ali, jogado ao chão, Charlotte, ainda sob domínio da besta tremia por completo de excitação e num urro bestial esmagava o pescoço de vincent, que permanecia deitado ao chão boquiaberto.
Vincent
O pobre Vincent, palavras jogadas ao vento ante a uma besta que voava em sua direção, antes que piscasse os olhos, uma boca estava presa em seu pescoço e logo Vince estava tendo um prazer como sempre tivera com Lilina, seus olhos reviravam-se o prazer era intenso, mas logo era substituído pelo frio.
Seu coração que inicialmente pulsava vigorosamente, agora batia cada vez mais fraco, uma deliciosa dormência que inicava-se pela ponta de seus pés começava a tomar conta de todo o seu corpo, subindo lentamente, logo o frio, talvez o do ártico, talvez o da hipotensão, o fazia parar de sentir seus membros.
Até que numa última visão embaçada, o nome de Lilian era murmurado, talvez tal murmúrio fora ouvido apenas dentro da cabeça do próprio carniçal que conhecia sua face mais humana de todas, a morte, a qual durante tantos anos havia desafiado, comparando-se a imortais.
Sem sangue, sem vida, a imagem dos penetrantes olhos azuis de Lilian, um último vislumbre de um mundo que certamente não fora exatamente muito bom para Vincent, assim a escuridão chegava a seu olhar juntamente com uma última batida de seu coração, esquecido, perdido e morto em meio ao gelo, talvez confundido com mais uma das milhares de vítimas daquele a quem procurava.
@ 25 xp pela interpretação até aqui/ status morto
Kane
Kane presenciava uma cena incomum, mesmo habitando entre monstros nunca presenciara tamanho descontrole de um membro, a besta e Charlotte durante um curto momento partilhavam de um ódio em comum pelo carniçal, era impossível prever aquilo, talvez tal cena demorasse alguns dias para sair da mente do jovem cainita.
Kane vira o rosto, tenta concentrar-se em seu trabalho, adentra uma sala de paredes rústicas, pedras grossa, pareciam não ser daquela época, no centro da sala há um enorme círculo, que apesar da escuridão era passível de ser percebido, pareciam algum tipo de runas que ele jamais havia visto em toda a sua "não-vida", seu olhar compenetrava-se mais ainda, um odor, mau cheiro, olhava para o lado, um corpo completamente decrépito, em decomposição.
A pele retorcida, os ossos amostra, metade da mandíbula descoberta, parecia vestir uma armadura ainda medieval, com uma larga espada ao seu lado e um enorme martelo do seu lado, a sala tinha um formato oval, sendo que a porta encontrava-se numa extremidade do "ovo" e o cadáver na outra, com o tal círculo rúnico no meio.
tou indo tomar uma logo mais posto para o restante
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
De alguma forma o anel parecia me mostrar a verdadeira face dos seres alí presentes. Certamente meu amigo réptil já está condenado ao poder do fogo maldito. O cainita espadachim parecia se agitar constantemente, em forma de uma besta demoníaca, clamando pela liberdade sanguinária.
Após o vislumbre torpe, guardo o anel no bolso, certo de que futuramente me ajudará em algum enigma mais complexo.
O final do enigma atual ainda não foi desvendado,e sinto que algum movimento errado pode ser capaz de libertar o cão de 3 cabeças. Me aproximo da cela do cão, lentamente, com cautela. Um estampido distante me distrai por alguns segundos, é um indício de que alguém está por perto. Devo ser rápido por aqui, e prosseguir com a busca pelo desconhecido.
OFF
O personagem fará uma breve observação da cela do animal, se ela esconde algum objeto ou mecanismo. Caso não constate nada, seguirei pelo caminho ainda não explorado, mantendo os tentáculos sustentando as balanças da estátua. Algum tempo depois eles desaparecerão, como diz o sistema. Até lá, imagino já estar longe... ou não?!
Após o vislumbre torpe, guardo o anel no bolso, certo de que futuramente me ajudará em algum enigma mais complexo.
O final do enigma atual ainda não foi desvendado,e sinto que algum movimento errado pode ser capaz de libertar o cão de 3 cabeças. Me aproximo da cela do cão, lentamente, com cautela. Um estampido distante me distrai por alguns segundos, é um indício de que alguém está por perto. Devo ser rápido por aqui, e prosseguir com a busca pelo desconhecido.
OFF
O personagem fará uma breve observação da cela do animal, se ela esconde algum objeto ou mecanismo. Caso não constate nada, seguirei pelo caminho ainda não explorado, mantendo os tentáculos sustentando as balanças da estátua. Algum tempo depois eles desaparecerão, como diz o sistema. Até lá, imagino já estar longe... ou não?!
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Ótimo, em 4 ciclos tentando interpretar algo legal é o segundo personagem que perco nesse fórum para um mau jogador...
De que adianta aprofundar uma interpretação digna do máximo de pontos de XP e perder o personagem para um jogador que vai contra a interpretação por achar divertido o anti-jogo?
Parei com Vampiro... até mais! = On
De que adianta aprofundar uma interpretação digna do máximo de pontos de XP e perder o personagem para um jogador que vai contra a interpretação por achar divertido o anti-jogo?
Parei com Vampiro... até mais! = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Eu estava inquieto, Magnus se contorcia, a besta se agitava e um tiro se ouviu ao longe, com certeza estavam vivos.
Eu pego um pedaço do pano e retiro o anel da mão de Magnus utilizando-o para que eu não toque e sofra dos mesmos efeitos que o baali sofria, esperando que passasse eu analiso o anel para ver indicios de qualquer coisa que nos tire dali.
Eu pego um pedaço do pano e retiro o anel da mão de Magnus utilizando-o para que eu não toque e sofra dos mesmos efeitos que o baali sofria, esperando que passasse eu analiso o anel para ver indicios de qualquer coisa que nos tire dali.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
OFF.: George, qual parte do "Após o vislumbre torpe, guardo o anel no bolso, certo de que futuramente me ajudará em algum enigma mais complexo" vc não entendeu?? Até onde sei cada um tem direito a uma ação por post, e a sua já foi feita... por mais que tenha apagado.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Tinha perdido o controle, a sede me fez sair da minha forma sombria e atacar o pobre e indefeso carniçal antes mesmo de expressar qualquer reação, o sangue desse infeliz era incrivelmente bom e raro, sentia seu vigoroso e forte coração perdendo a força, aquele momento parecia não ter fim, não sabia se tinha passado segundos, minutos ou até mesmo horas sugando cada gota da vida do lacaio, mas matar não era o bastante, minha irritação voltava assim que aquele corpo seco caia ao chão, lembrava da ousadia daquele infeliz, ia até a estante rancava um pedaço de ferro e sem a menor cerimonia enfiava em seu rabo, sem sangue o ferro ia dilacerando o corpo seco por dentro um barulho assombroso dos orgãos sendo perfurados me fazia sorrir, esperei e aturei muito esse palhaço e agora estava no meu nomento de prazer e de sorrir, afinal agora não teria que ouvir um escravo que ousavar ser um semelhante, respirava fundo e olhava "a obra" completa, quem chegasse poderia até achar que foi apenas mais uma vitima daquilo que tinha ocorrido ali, um ultimo olhar para o corpo e voltava minha atenção para a missão, ia em direção a mochila e olhava cada pertence que tinha ali, também revistava o corpo do carniçal em busca de algum item, ou qualquer coisa que ele possui, guardava junto a mochila o livro que tinha encontrado e olhava para a estatua para saber em qual olho o grandão tinha atirado, afinal precisava saber o que tinha pela frente, descia as escadas observando atentamente cada passo, aquela passagem parecia estar ali muito antes do resto da biblioteca, seguia descendo e encontrava o grandão ja la embaixo, observava uma runa que estava "cravada" no centro da sala oval,alem da runa um corpo era a unica coisa que tinha ali que chamava nossa atenção, seu estado de decomposição nos dava a entender que ele jazia ali a muitas decadas, envolto em uma armadura com sua espada caida em seu lado e o martelo em outro não dava a enteder que houve combate, ele parecia mais um guardião do que um invasor, abria a mochila e olhava no diario para ver se tinha mensão da sala ou das rumas nele, afinal isso era a unica coisa que tinhamos como pista para seguir essa missão.
OFF> enquanto isso no BBB do forum....
OFF> enquanto isso no BBB do forum....
- Spoiler:
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off: Só espero que essa confusão não me atinja, a briga é de vocês e eu não tenho nada a ver com isso.
On:
On:
O descontrole de seus companheiros demonstrava claramente o estado em que o Sabá se encontrava. Podíamos ter os irmãos mais fortes, cruéis e assustadores do mundo, mas a falta de união em um objetivo era a nossa maior fraqueza. Entra líder e sai líder, tudo continua na mesma merda. Um bando de animais ferozes em busca de honra, gloria e poder. A briga interna ia acabar com a um a um mais cedo ou mais tarde. Sorte de Kane que sua busca nunca fora por tais coisas. Os Caçadores têm a fama de serem unidos, pois sabem que quanto maior estiverem do seu lado mais fortes são... A demonstração de poder era uma faca de dois gumes.Na mente do Gangrel você tem duas opções quando se faz uma tolice dessas... A primeira é você matar todos para não ter testemunhas do quão forte – ou fraco – você é. A segunda é não fazer isso na frente de alguém mais forte ou mais sábio que você. A garota havia mostrado novamente do que era capaz, a besta a consumia mostrando o quanto sua existência seria somente uma passagem, pois logo, logo haveria de morrer, uma não-vida a menos na qual ninguém sentiria falta. “Tola!” pensava ao olhar para trás e ver suas façanhas. Grotesca, assustadora e bizarra... Eram as palavras que diria caso fosse perguntado sobre o que tinha acabado de ver, com certeza aquela imagem não sairia tão rápido de sua cabeça.
Ignorava os barulhos e tudo o que estava acontecendo do outro lado, em um lugar desconhecido e perigoso como aquele não deixaria nada lhe surpreender. Adentrava a sala com os olhos atentos e pronto para reagir a qualquer investida ou armadilha que estivesse presente. Um lugar antigo ostentava um clima antigo onde se lembrava de filmes fantasiosos que adorava ver quando era adolescente. Ao centro havia um circulo que apesar da escuridão era possível observá-lo, nunca tinha visto nada daquilo e por isso procurava não se aproximar temendo ser ferido. Buscava por odores e logo o encontrava, o cheiro da morte se fazia presente, um cheiro que o perseguia constantemente. Analisava o corpo superficialmente, notava a armadura medieval vistas nos filmes, a espada ao seu lado junto com um enorme martelo... Não precisava ser nenhum gênio, aquele lugar estava abandonado a muito tempo e com certeza havia muito mistérios por ali. Rodando o pequeno lugar oval, buscava ficar a frente de onde havia entrado, aquela garota estava sem controle e qualquer coisa poderia acontecer. Não se aproximaria do circulo no meio, esperaria pela descontrolada companheira. Em nenhum momento soltaria a arma, estava pronto para acertar um tiro em qualquer um, em qualquer momento.
Ignorava os barulhos e tudo o que estava acontecendo do outro lado, em um lugar desconhecido e perigoso como aquele não deixaria nada lhe surpreender. Adentrava a sala com os olhos atentos e pronto para reagir a qualquer investida ou armadilha que estivesse presente. Um lugar antigo ostentava um clima antigo onde se lembrava de filmes fantasiosos que adorava ver quando era adolescente. Ao centro havia um circulo que apesar da escuridão era possível observá-lo, nunca tinha visto nada daquilo e por isso procurava não se aproximar temendo ser ferido. Buscava por odores e logo o encontrava, o cheiro da morte se fazia presente, um cheiro que o perseguia constantemente. Analisava o corpo superficialmente, notava a armadura medieval vistas nos filmes, a espada ao seu lado junto com um enorme martelo... Não precisava ser nenhum gênio, aquele lugar estava abandonado a muito tempo e com certeza havia muito mistérios por ali. Rodando o pequeno lugar oval, buscava ficar a frente de onde havia entrado, aquela garota estava sem controle e qualquer coisa poderia acontecer. Não se aproximaria do circulo no meio, esperaria pela descontrolada companheira. Em nenhum momento soltaria a arma, estava pronto para acertar um tiro em qualquer um, em qualquer momento.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Charlotte
Ao abrir a mochila haviam alguns frascos preenchidos com sangue, um livro de madeira e em sua mão o diário tomado das mãos de Vincent, Charlotte olhava o livro de madeira parecia ser inútil, não possuía nenhum atributo interessante e encontrava-se totalmente fechado, de tal forma que ela não conseguia abrir.
O diária fazia menção sobre dois caminhos, sugeria um caminho diferente do outro, mas não menos interessante, nada demais, nenhuma menção, nada Charlotte, definitivamente não sabia o que fazer ante àquela runa ali desenhada no interior teria algo haver com o artefato que eles estavam procurando e que foram imbuídos de levar o carniçal até lá para que ele pudesse ativá-lo? Mas um defunto não pode ativar nada.
Kane
Kane Girava por toda a sala, havia um tipo de tinta negra nas paredes alguns sinais ao girar mais ainda seus olhos e aproximar-se haviam vários desenhos pareciam desenhos tribais, mas que possuíam uma sequência lógica, apesar de Kane não entender coisa alguma, até que ele pisara em algo...
Ele sentia seu pé direito afundar no chão, sim mesmo suavemente, deslizando para baixo, mais um rangido, por acidente uma espécie de caixão de pedra aparecia no meio do salão, sobre ele, símbolos rúnicos que kane não tinha a menor ideia do que significavam, por curiosidade chegava mais perto, não tinha nenhum odor específico nele, mas os desenhos pareciam vivos sobre a pedra.
Magnus & Mikel & Edgard
off = Nada de roubar coisas dos coleguinhas
Magnus aproxima-se até a cela, sua presença faz o cão avançar, realmente era enorme, deveria ser do tamanho de um homem, suas cabeças negras, seus olhos exalavam uma fúria sem fim, mas como um animal sobreviveria ali? quem alimentava aquilo? para a surpresa de Magnus a cela não possuía porta alguma ou quqalquer mecanismo para a abertura.
[off = você ouviu um tiro Edgard, ele não foi lançado em sua direção /off]
Edgard utiliza seus dons, em sinal de alerta, mas sabia que os tiros foram disparados a uma certa distância e que lhe eram inofensivos, ele segue afastado e imaginando para onde ir agora, afinal, o que era aquilo e porque estava naquela ratoeria, ao seguir o barulho do tiro, atravessa toda a prisão e vê-se sozinho na entrada de uma rua, Edgard ainda vê alguns seres se movendo na névoa, talvez tenham sido alertados pelo barulho do tiro.
Edgard não identifica o que se move, mas vem movendo-se bem devagar, caminhando nas ruas, ao longe, percebe que não é apenas um, aparece um segundo, um terceiro, um quinto, em que tipo de inferno edgard estava se metendo, o que era o mais sábio a se fazer agora, correr e avisar os outros ou tentar resolver tudo só?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
OFF> Pain em que olho ele atirou? e sobre a humanidade eu olhei e até onde vi so perde um ponto independe do "pecado" <OFF
Checava o livro e o diario e nada, nenhuma informação que pudesse ser usada, esfregava o rosto tentando limpar os olhos com esperança de enxergar algo que não tinha notado ainda, porem sem resultado, respirava fundo e começava a andar pela sala, tentava identificar alguma coisa, o cheiro de morte não nos deixava e realmente não fazia ideia do que fazer, sera que o inutel do carniçal sabia de algo?...balançava a cabeça suavemente em negação afinal, tudo que ele tinha estava em meu poder e ate agora ele não tinha se mostrado tao util, voltava minha atençao ao corpo o estudava sem o tocar, olhava a espada e a marreta e tentava ver se esses itens fazia parte do enigma descrito na sala em runas, olhava detalhadamente por toda a sala e não visse nada então deslocava o cadaver, olhava em suas mãos para ver se tinha algo, era minha ultima esperança.
Checava o livro e o diario e nada, nenhuma informação que pudesse ser usada, esfregava o rosto tentando limpar os olhos com esperança de enxergar algo que não tinha notado ainda, porem sem resultado, respirava fundo e começava a andar pela sala, tentava identificar alguma coisa, o cheiro de morte não nos deixava e realmente não fazia ideia do que fazer, sera que o inutel do carniçal sabia de algo?...balançava a cabeça suavemente em negação afinal, tudo que ele tinha estava em meu poder e ate agora ele não tinha se mostrado tao util, voltava minha atençao ao corpo o estudava sem o tocar, olhava a espada e a marreta e tentava ver se esses itens fazia parte do enigma descrito na sala em runas, olhava detalhadamente por toda a sala e não visse nada então deslocava o cadaver, olhava em suas mãos para ver se tinha algo, era minha ultima esperança.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
A tinta negra que havia nas paredes com alguns sinais chamavam a atenção do Gangrel que pouco entendia o seu significado. Olhava por um tempo mais logo se desligava pois aquilo estava começando a lhe dar nós na cabeça, saia de perto e pisava em algo, ao sentir isso fechava os olhos e balbuciava – mer-da – sabia que havia pisado em algo e que normalmente isso não acabaria bem. Um rangido, logo seus olhos abriam e a sua frente estava um caixão de pedra no meio do salão. Símbolos rúnicos que novamente não faziam nenhuma idéia de seus significados, aproximava-se por pura curiosidade, nenhum odor conhecido ou que lhe significasse algo... A única coisa que chamava sua atenção era uns desenhos vivos sobre a pedra. Olhava para a pequena garota prevendo que ela estava prestando atenção, caso estivesse desligada ele a chamaria – Ei... Encontrei algo aqui – voltando a olhar para o caixão e tentando ver o que os desenhos significavam.
Passava a mão na cabeça, esfregava os olhos e estalava o pescoço. Estavam a frente de um novo quebra cabeça. Com o ‘gado’ morto restava apenas as esperanças na jovem, sua fúria talvez tenha sido na hora errada mas havia uma carta na manga daquela assassino. Talvez com toda aquela confusão, estresse e mistério era possível que os demais pudessem ter esquecido, Kane por sua sorte era um homem detalhista e por isso lhe restava uma saída emergencial caso a pequena criança não soubesse o que fazer. Esperava de braços cruzados e encostado na parede, estava tudo na mão daquela jovem...
Passava a mão na cabeça, esfregava os olhos e estalava o pescoço. Estavam a frente de um novo quebra cabeça. Com o ‘gado’ morto restava apenas as esperanças na jovem, sua fúria talvez tenha sido na hora errada mas havia uma carta na manga daquela assassino. Talvez com toda aquela confusão, estresse e mistério era possível que os demais pudessem ter esquecido, Kane por sua sorte era um homem detalhista e por isso lhe restava uma saída emergencial caso a pequena criança não soubesse o que fazer. Esperava de braços cruzados e encostado na parede, estava tudo na mão daquela jovem...
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
TAVA COM INVEJINHA DO XP GANHO POR INTERPRETAÇÃO, FORÇOU A BARRA PARA MATAR O PJ E AINDA QUER TIRAR ONDA...Joselito escreveu:OFF> enquanto isso no BBB do forum....
- Spoiler:
]
VAI TOMAR NO MEIO DO SEU CU, SEU RETARDADO ESTÚPIDO!!! EU ESTAVA AQUI PARA JOGAR RPG E NÃO PARA ESTRAGAR A DIVERSÃO DOS OUTROS! DIVIRTA-SE SEU IMBECIL!
MIMIMI QUEM FAZ É AS PREGAS DESSE TEU CU ARROMBADO SEU CRETINO!!!
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
OFF
Painkiller, usarei a pistola pra tentar abater o cerberus, usando a manobra "mirar" em todos os tiros, até acabar a munição, ou até o monstro cair. Caso não seja o suficiente, usarei Daimoinon 3 pra matar o cerberus caso meu personagem julgue que o Edgard não verá o uso do poder. O personagem já revelou pra Mikel em outras cronicas sua natureza Baali, e não confia em mais ninguém.
Caso mate o monstro, Magnus atravessará o portão da cela com Tenebrosidade 5 e investigará o local em busca de mais pistas sobre o objetivo.
-------------------------------------------------------
[George Nickson]-Assim eu não brinco! Me dá minha bola quadrada!
Chora não, criança, se serve de consolo eu tb não ficarei com nada, o reset tá chegando e todos vamos perder os brinquedos de Pyramiden...
Painkiller, usarei a pistola pra tentar abater o cerberus, usando a manobra "mirar" em todos os tiros, até acabar a munição, ou até o monstro cair. Caso não seja o suficiente, usarei Daimoinon 3 pra matar o cerberus caso meu personagem julgue que o Edgard não verá o uso do poder. O personagem já revelou pra Mikel em outras cronicas sua natureza Baali, e não confia em mais ninguém.
Caso mate o monstro, Magnus atravessará o portão da cela com Tenebrosidade 5 e investigará o local em busca de mais pistas sobre o objetivo.
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[George Nickson]-Assim eu não brinco! Me dá minha bola quadrada!
Chora não, criança, se serve de consolo eu tb não ficarei com nada, o reset tá chegando e todos vamos perder os brinquedos de Pyramiden...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
O espadachim se distanciara havia alguns minutos, algo o atrasava mas tinha outras coisas para pensar. Arthur sumira há muito e isso era ruim ele sentira algo forte naquela ilha. Estava na hora de invocar os últimos que viveram aqui.
OFF - meu objetivo é invocar os espíritos dos mortos da ilha, barganhar a informação sobre o portão que viemos buscar. Qualidade Medium
OFF - meu objetivo é invocar os espíritos dos mortos da ilha, barganhar a informação sobre o portão que viemos buscar. Qualidade Medium
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
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