Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
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George Nickson
Edgard
Rodrigo Casque
Joselito
painkiller
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Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Kane mantinha o braço esticado fazendo mira onde deveria tirar. A garota então recitava um poema que não fazia nenhum sentido e logo após recuava com o pedido. O Gangrel abaixava a o braço e relaxava, atirar naquele troço não era uma boa idéia, pelo menos não por enquanto.
Um sorriso poderia ser visto no rosto do Caçador, como ele, os demais não estavam fazendo idéia do que estava acontecendo ali, ninguém sabia de nada e aquilo começava a incomodá-lo. Um tempo já havia se perdido e muitas coisas estavam em jogo. – Não vejo lógica nisso há muito tempo, alias, o que estamos fazendo aqui? – desabafava.-A menos que eu esteja errada...creio que tem logica o que disse certo?....
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Se Cauldron ouvir o questionamento, role o necessário para intervir com outra conclusão. = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
-Kane logica no que estamos fazendo aqui...concordo com vc...não tem...nenhuma na verdade...acho que isso esta muito mal contado...e ainda não entendo como algo que julguem tão importante seja entregue..bom deixemos isso para outra hora...agora em relação ao poema...não é para ter do das janelas da alma...que pelo que conheço são os olhos...
Falava em tom baixo ja indo em direção ao kane...para que apenas ele ouvisse...
-E então,...se soubesse atirar eu mesmo o faria...mais não tenho intimidade nenhuma com essas coisas...bom minha opião é esta...se quiserem podem sentar e passar mais um dia discutindo e procurando outras coisas...assim como vc fui largada nesse inferno e não sei de mais nada...
Eu ja estava impaciente...e não aguenta mais esse lenga lenga...mais eu não iria quebrar os olhos de porra nenhuma...sabia que eles iriam discutir apenas pra falar que tiveram participação, mais acabariam atirando, eu aproveitava esse tempo para procurar mais livros que pudessem me ajudar ou valer algo...afinal ja que estava nesse inferno...que saisse com alguma coisa...
OFF> Teste para ser convincente <OFF
Falava em tom baixo ja indo em direção ao kane...para que apenas ele ouvisse...
-E então,...se soubesse atirar eu mesmo o faria...mais não tenho intimidade nenhuma com essas coisas...bom minha opião é esta...se quiserem podem sentar e passar mais um dia discutindo e procurando outras coisas...assim como vc fui largada nesse inferno e não sei de mais nada...
Eu ja estava impaciente...e não aguenta mais esse lenga lenga...mais eu não iria quebrar os olhos de porra nenhuma...sabia que eles iriam discutir apenas pra falar que tiveram participação, mais acabariam atirando, eu aproveitava esse tempo para procurar mais livros que pudessem me ajudar ou valer algo...afinal ja que estava nesse inferno...que saisse com alguma coisa...
OFF> Teste para ser convincente <OFF
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Edgard energizava-se, usava os poderes do sangue para revigorar suas forças fisícas, enquanto assistia uma cena de tortura. O monstro se contorcia, engasgado com sombras animadas que o sufocavam e apertava sua traquéia, o monstro tombava e num ato instintitivo ele tenta corta os tentáculos de sombras e acaba cortando seu próprio pescoço. Edgard ficava parado, apenas observando a cena como um coadjuvante. Mais uma vez, ele teve a felicidade de ter outras pessoas que imtrometeram na sua batalha, isso foi ótimo para ele,pois não precisou usar sua força, seu sangue, e esforços contra um que não seria o seu alvo. Pra quê fazer uma coisa se tem outros que podem fazer por você, nisso Ed era esperto.
A criatura enorme, caiu sobre o franzino homenzinho, que gemia enquanto era banhado de sangue. Edgard já caminhava para levantá-lo, quando notou o algoz do monstro, caminhando em sua direção. Seu olhar era intimidante, enigmático, mostrava suas presas pretenciosamente e lambia os lábios, sua presença era sinistra, vinha caminhando com um tom irônico e convidadativo, e ao chegar a uma distância média, Ed reconheceu o cara. Edgard encarava-o diretamente, soltava um discreto sorriso de canto.
— Prisioneiro, quem era esse? Seu carcereiro? E o mais importante de tudo, qual é o seu crime? Falava o Lasombra.
Ele franzia o cenho, analisando a pergunta e observando se o cara realmente não lembrou dele, percebia o sarcasmo da sua frase, ao chamá-lo de prisioneiro.
— ... esse aí não era o meu carcereiro, ele era a minha liberdade, usaria ele para me libertar, mas percebi que poderia fazer por conta própria... o meu crime foi querer tirar a vida de um peixe pequeno como aquele que fora esmagado pelo grandão. Ele, de fato, é o carcereiro, mas que agora vou deixar viver.
Falava indicando o homenzinho com a mão direita, enquanto passava um olhar no local.
Vejo que também caiu no buraco... e os outros?
O Assamita caminhava na direção do monstro caído, ainda falando. — Será difícil andar por aqui por baixo, nas cegas... e ...
Usava sua força para levantar a criatura grande, deixando um espaço para criatura se erguer de pé.
— Não te deixarei morrer, Pescadorzinho. Vamos sair daqui, vamos para a cidade...
Suas vestes molhadas era muito desconfortantes, o frio e a escuridão já não lhe satisfaz. o cheiro de sangue ficou empregnado nele, e com uma fungada forte ele tenta acalmar, porém agitando, a sua Besta.
Ele volta a olhar para o Lasombra.
— E aí. Seguiremos!?
A criatura enorme, caiu sobre o franzino homenzinho, que gemia enquanto era banhado de sangue. Edgard já caminhava para levantá-lo, quando notou o algoz do monstro, caminhando em sua direção. Seu olhar era intimidante, enigmático, mostrava suas presas pretenciosamente e lambia os lábios, sua presença era sinistra, vinha caminhando com um tom irônico e convidadativo, e ao chegar a uma distância média, Ed reconheceu o cara. Edgard encarava-o diretamente, soltava um discreto sorriso de canto.
— Prisioneiro, quem era esse? Seu carcereiro? E o mais importante de tudo, qual é o seu crime? Falava o Lasombra.
Ele franzia o cenho, analisando a pergunta e observando se o cara realmente não lembrou dele, percebia o sarcasmo da sua frase, ao chamá-lo de prisioneiro.
— ... esse aí não era o meu carcereiro, ele era a minha liberdade, usaria ele para me libertar, mas percebi que poderia fazer por conta própria... o meu crime foi querer tirar a vida de um peixe pequeno como aquele que fora esmagado pelo grandão. Ele, de fato, é o carcereiro, mas que agora vou deixar viver.
Falava indicando o homenzinho com a mão direita, enquanto passava um olhar no local.
Vejo que também caiu no buraco... e os outros?
O Assamita caminhava na direção do monstro caído, ainda falando. — Será difícil andar por aqui por baixo, nas cegas... e ...
Usava sua força para levantar a criatura grande, deixando um espaço para criatura se erguer de pé.
— Não te deixarei morrer, Pescadorzinho. Vamos sair daqui, vamos para a cidade...
Suas vestes molhadas era muito desconfortantes, o frio e a escuridão já não lhe satisfaz. o cheiro de sangue ficou empregnado nele, e com uma fungada forte ele tenta acalmar, porém agitando, a sua Besta.
Ele volta a olhar para o Lasombra.
— E aí. Seguiremos!?
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Vincent Cauldron
Vincent percebe que tudo aquilo trata-se de um simbolismo concreto, suave e tinto, doces pistas que apenas um intelectual poderia ter deixado, a flor negra, o fazia lembrar de um antigo cientista, de um sonho fictício, a linha saindo da biblioteca em direção a grande coruja, que deve representar o conhecimento, provavelmente a água que lá caia deveria alimentar a vida de todos, a água e o conhecimento é vida, os olhos, qual a relação da heterocromia com tudo isso? Vermelhor representa sangue, raiva e agressão enquanto Amarelo significa pensamento, conhecimento e metáfísica. Caminhos distintos que se abrem em sua mente, será que o amarelo e o vermelho indicam caminhos diferentes para a sua meta? qual das janelas atingir?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
— ... esse aí não era o meu carcereiro, ele era a minha liberdade, usaria ele para me libertar, mas percebi que poderia fazer por conta própria... o meu crime foi querer tirar a vida de um peixe pequeno como aquele que fora esmagado pelo grandão. Ele, de fato, é o carcereiro, mas que agora vou deixar viver.
-O grandão não precisava ter morrido. Uma criatura magnífica, poderia ser aproveitada de outra forma... é uma pena. Enfim, não choremos o sangue derramado.
Vejo que também caiu no buraco... e os outros?
-Os outros não faço idéia. Estou apenas com meu animal de estimação. Aquela serpente se esgueirando na escuridão... - Aponto para a direção de Mikel.
Quando ele anda na direção do monstro, logo é dado uma dica importante do misterioso aliado.
— Será difícil andar por aqui por baixo, nas cegas... e ...
— Não te deixarei morrer, Pescadorzinho. Vamos sair daqui, vamos para a cidade...
Ele demonstra medo da escuridão, e o macaquinho será o guia.
-Hummm... que cena amorosa! O pastor ajudando seu gado a sobreviver. O problema é que nós os mantemos para abater na hora certa.
Ando lentamente em direção à continuação da caverna. Aumento o volume da voz, direcionando a Mikel.
-Ouviu, Serpente? Seja um bom pastor, que nada lhe faltará.
-O grandão não precisava ter morrido. Uma criatura magnífica, poderia ser aproveitada de outra forma... é uma pena. Enfim, não choremos o sangue derramado.
Vejo que também caiu no buraco... e os outros?
-Os outros não faço idéia. Estou apenas com meu animal de estimação. Aquela serpente se esgueirando na escuridão... - Aponto para a direção de Mikel.
Quando ele anda na direção do monstro, logo é dado uma dica importante do misterioso aliado.
— Será difícil andar por aqui por baixo, nas cegas... e ...
— Não te deixarei morrer, Pescadorzinho. Vamos sair daqui, vamos para a cidade...
Ele demonstra medo da escuridão, e o macaquinho será o guia.
-Hummm... que cena amorosa! O pastor ajudando seu gado a sobreviver. O problema é que nós os mantemos para abater na hora certa.
Ando lentamente em direção à continuação da caverna. Aumento o volume da voz, direcionando a Mikel.
-Ouviu, Serpente? Seja um bom pastor, que nada lhe faltará.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Magnus aponta onde eu estava, esgueiro-me para fora ajeitando meus óculos, deixo a vista meu amuleto para que o "prisioneiro", como Magnus o chamara, o visse, então o guardo novamente.
_ Interessante, que criaturinha é essa? - olho de relance para a criatura que estava sob a besta a qual eu matara sufocada - Sei que quer ir, tão bem quanto eu, mas meça as palavras... Sombra - lembro que seu disfarce ainda existia e era melhor mantê-lá para não causar problemas para mim, inclusive.
A fascinante besta já não ocupava mais minha mente, seu fascínio desvanecia a medida que seu corpo esfriava.
Aumento meus sentidos, era bom descobrir de onde o vento vinha com meu tato apurado assim como o odor do exterior.
_ Interessante, que criaturinha é essa? - olho de relance para a criatura que estava sob a besta a qual eu matara sufocada - Sei que quer ir, tão bem quanto eu, mas meça as palavras... Sombra - lembro que seu disfarce ainda existia e era melhor mantê-lá para não causar problemas para mim, inclusive.
A fascinante besta já não ocupava mais minha mente, seu fascínio desvanecia a medida que seu corpo esfriava.
Aumento meus sentidos, era bom descobrir de onde o vento vinha com meu tato apurado assim como o odor do exterior.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
— Os outros não faço idéia. Estou apenas com meu animal de estimação. Aquela serpente se esgueirando na escuridão...
apontava para o escuro. O Assamita olhava procurando a figura reptiliana, mas um vúlto se formava não parecendo uma cobra.
—Hummm... que cena amorosa! O pastor ajudando seu gado a sobreviver. O problema é que nós os mantemos para abater na hora certa.
O Assamita levantava o magrelo, ignorando por um intante o comentário feito pelo cainita. — Iremos para a cidade, lá estarás protegido e terá comida, mas terá que me guiar para onde o seu mestre deixou o tal portão. - Falava sussurando ao homenzinho, enquanto levantava-o, seria isso uma forma de disfarçar o comentário do vampiro, para não assutar a criatura.
No fundo, Ed pensava exatamente da mesma forma do maligno cainita.
—Ouviu, Serpente? Seja um bom pastor, que nada lhe faltará.
Bem irônico esse cara...
Do escuro, se aproximava uma figura curiosa, com um amuleto interessante, que em seguida, pôs no bolso, vinha ajeitando os óculos. Olhando para o homenzinho fez-se ouvir — Interessante, que criaturinha é essa? e em seguida falou num tom intrigante para o Lasombra, talvez não tenha gostado do jeito que o tratou, como um animal de esimação.
Sei que quer ir, tão bem quanto eu, mas meça as palavras... Sombra
Esses sabbat's sempre comendo a própria calda.
Este também era conhecido, era um dos outros que estavam na tarefa, o qual foram separados pela queda.
— Aqui em baixo só perderemos tempo, talvez tenha outras criaturas como está, pois já é a terceira que eu encontro. E eu não estou com vontade de encontrar mais, será só perda de tempo. - Passa a caminhar na direção que o monstro veio (na direção à frente), ele dá uma olhada do magrelo, Por onde fica a cidade? dobrava o joelho direito, encostando-o no chão gelado, apoiando o antebraço esquerdo no joelho, enquanto pegava do chão a sua faca, que soltou quando foi ferido.
Acho melhor seguirmos furtivo, para outras criaturas não nos verem... assim seguiremos sem perder tempo... Vossa arte de matar é bela. Sabem matar sem revelar-se, isso é ótimo.
Falava enquanto dava passos na direção em frente, passos de iniciativa de uma caminhada, mas sua voz era baixa, falava mais para ele mesmo do que para os dois. Ficar ali não lhe renderia nada. Os outros podem está perto do tesouro, e ele não quer perder, esse portão deve ter muito mais mistério do que lhes foi falado.
apontava para o escuro. O Assamita olhava procurando a figura reptiliana, mas um vúlto se formava não parecendo uma cobra.
—Hummm... que cena amorosa! O pastor ajudando seu gado a sobreviver. O problema é que nós os mantemos para abater na hora certa.
O Assamita levantava o magrelo, ignorando por um intante o comentário feito pelo cainita. — Iremos para a cidade, lá estarás protegido e terá comida, mas terá que me guiar para onde o seu mestre deixou o tal portão. - Falava sussurando ao homenzinho, enquanto levantava-o, seria isso uma forma de disfarçar o comentário do vampiro, para não assutar a criatura.
No fundo, Ed pensava exatamente da mesma forma do maligno cainita.
—Ouviu, Serpente? Seja um bom pastor, que nada lhe faltará.
Bem irônico esse cara...
Do escuro, se aproximava uma figura curiosa, com um amuleto interessante, que em seguida, pôs no bolso, vinha ajeitando os óculos. Olhando para o homenzinho fez-se ouvir — Interessante, que criaturinha é essa? e em seguida falou num tom intrigante para o Lasombra, talvez não tenha gostado do jeito que o tratou, como um animal de esimação.
Sei que quer ir, tão bem quanto eu, mas meça as palavras... Sombra
Esses sabbat's sempre comendo a própria calda.
Este também era conhecido, era um dos outros que estavam na tarefa, o qual foram separados pela queda.
— Aqui em baixo só perderemos tempo, talvez tenha outras criaturas como está, pois já é a terceira que eu encontro. E eu não estou com vontade de encontrar mais, será só perda de tempo. - Passa a caminhar na direção que o monstro veio (na direção à frente), ele dá uma olhada do magrelo, Por onde fica a cidade? dobrava o joelho direito, encostando-o no chão gelado, apoiando o antebraço esquerdo no joelho, enquanto pegava do chão a sua faca, que soltou quando foi ferido.
Acho melhor seguirmos furtivo, para outras criaturas não nos verem... assim seguiremos sem perder tempo... Vossa arte de matar é bela. Sabem matar sem revelar-se, isso é ótimo.
Falava enquanto dava passos na direção em frente, passos de iniciativa de uma caminhada, mas sua voz era baixa, falava mais para ele mesmo do que para os dois. Ficar ali não lhe renderia nada. Os outros podem está perto do tesouro, e ele não quer perder, esse portão deve ter muito mais mistério do que lhes foi falado.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
“Criaturas estúpidas!“
Cauldron se adianta empurrando a mão do grandalhão a fim de impedi-lo de acertar a estátua.
”Um pelo tormento, outro pelo conhecimento... vermelho e amarelo!“
O carniçal destacava apontando a coloração dos olhos da estátua.
”Se de fato houver uma ligação entre esse poema e a estátua, é esta. Parem de tomar atitudes impensadas!
Deve haver algum mecanismo ligado aos olhos...“
Vincent investiga se os olhos são removíveis ou se, de fato, é preciso destruir um deles, tentando prever as conseqüências.
”Me dê este livro!“
“Que tipo de idiota deixaria um livro que da pistas sobre a armadilha que criou ao lado dela?“
Cauldron permanecia confuso entre as contradições, a ligação entre aquele poema e a estátua eram convenientes de mais e seu raciocínio implorava por embasamento. Se a Lasombra lhe entregar o livro, o carniçal o investigaria em busca de mais ligações com o situação.
Cauldron se adianta empurrando a mão do grandalhão a fim de impedi-lo de acertar a estátua.
”Um pelo tormento, outro pelo conhecimento... vermelho e amarelo!“
O carniçal destacava apontando a coloração dos olhos da estátua.
”Se de fato houver uma ligação entre esse poema e a estátua, é esta. Parem de tomar atitudes impensadas!
Deve haver algum mecanismo ligado aos olhos...“
Vincent investiga se os olhos são removíveis ou se, de fato, é preciso destruir um deles, tentando prever as conseqüências.
”Me dê este livro!“
“Que tipo de idiota deixaria um livro que da pistas sobre a armadilha que criou ao lado dela?“
Cauldron permanecia confuso entre as contradições, a ligação entre aquele poema e a estátua eram convenientes de mais e seu raciocínio implorava por embasamento. Se a Lasombra lhe entregar o livro, o carniçal o investigaria em busca de mais ligações com o situação.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Kane pensava nas palavras da garota, talvez fosse mais experiente que ele, mais inteligente e soubesse li dar com tudo isso melhor que aquele ser selvagem. Apontava a arma e fazia a mira, se certificava para que o tiro não fosse um disperdicio e para que nada acontecesse em seguida. Quando ia atirar era interrompido e repreendido, não reagia pois acreditava que também fosse melhor esperar do que sair agindo..
Esperava até ter uma resposta definitiva, atira ou não atira? Todo esse silencio o matava por dentro, esses enigmas e coisas que não faziam sentido deixava qualquer um nervoso. Se apoiava em algum lugar qualquer onde pudesse esperar por uma resposta, olhava para o teto, pro chão, para os lados... Procurava algo que fizesse sentido. E os outros, onde estão?
Esperava até ter uma resposta definitiva, atira ou não atira? Todo esse silencio o matava por dentro, esses enigmas e coisas que não faziam sentido deixava qualquer um nervoso. Se apoiava em algum lugar qualquer onde pudesse esperar por uma resposta, olhava para o teto, pro chão, para os lados... Procurava algo que fizesse sentido. E os outros, onde estão?
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Ouvia tudo que o carniçal falava...e via ele se aproximando de mim
"Me de este livro"
Colocando minha presas a mostra dizia...
-Não toque nele...
Com um tapa tirava a mão desse verme de perto de mim...
-Não ouse me dar ordens...o que tem no livro é isso e vc não vai tocar nele...e se tentar fazer...eu não darei a minima para essa missãozinha furada e farei a vc como fizeram com um daqueles corpos do hall desta biblioteca...!
(Teste para intimidação)
Me virava e voltava a andar por entres os corredores...esse escravo estava cansando minha paciencia...agora sim...definitivamente não estava mais me importando com essa merda de missão....essa biblioteca me chamou mais atenção do que um suposto portal...olhava novamente para o carniçal e dizia...
-Nos conte tudo que sabe sobre essa missão, incluindo como fazer esse ritual, e fale em ingles...agora!!!
(Dominação 2)
Cansei de depender desse verme...vamos ver se me conta algo de util.
"Me de este livro"
Colocando minha presas a mostra dizia...
-Não toque nele...
Com um tapa tirava a mão desse verme de perto de mim...
-Não ouse me dar ordens...o que tem no livro é isso e vc não vai tocar nele...e se tentar fazer...eu não darei a minima para essa missãozinha furada e farei a vc como fizeram com um daqueles corpos do hall desta biblioteca...!
(Teste para intimidação)
Me virava e voltava a andar por entres os corredores...esse escravo estava cansando minha paciencia...agora sim...definitivamente não estava mais me importando com essa merda de missão....essa biblioteca me chamou mais atenção do que um suposto portal...olhava novamente para o carniçal e dizia...
-Nos conte tudo que sabe sobre essa missão, incluindo como fazer esse ritual, e fale em ingles...agora!!!
(Dominação 2)
Cansei de depender desse verme...vamos ver se me conta algo de util.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
A cainita dava um tapa na mão do carniçal, tirando sua atenção da estátua.Não toque nele...
“Mas o que foi agora?“
“Quando eu penso que está começando a ser útil, a vadiazinha me surpreende...“Não ouse me dar ordens...o que tem no livro é isso e vc não vai tocar nele...e se tentar fazer...eu não darei a minima para essa missãozinha furada e farei a vc como fizeram com um daqueles corpos do hall desta biblioteca...!
(Teste para intimidação)
Cauldron se ergue, olhando de cima nos olhos da Lasombra.
”Não duvido que cometas tal estupidez, mas aposto o que quiser que o grandalhão aqui acaba com a sua existência assim que botar a cabeça dele a prêmio...“
Vincent refere-se ao cainita cujo silêncio demonstrava um maior entendimento sobre a situação. Os domínios de Lilian eram vastos e o carniçal tinha plena confiança na punição que lhes seria aplicada caso falhassem.
Off = Se a Lasombra tiver sucesso, responderá, caso contrário, se perceber que ela estava tentando estuprar sua vontade, segue a cena. = OnNos conte tudo que sabe sobre essa missão, incluindo como fazer esse ritual, e fale em ingles...agora!!!
(Dominação 2)
“Jogada interessante... pois bem... dois podem jogar.”
Cauldron prontamente pega um dos frascos “Amostra Contaminada – Ursus maritimus” em sua mala e o entrega à cainita.
”Para usar a o artefato é necessário diluir o conteúdo deste frasco em seu sangue para que a chave a reconheça como sua dona, mas só é possível fazer uma tentativa por noite.
Deves dizer: Abra-te, assim eu ordeno, Abra agora o portão eternamente selado, revele-me o que há além!
Se o fizer corretamente, o artefato revelará a chave. O estudei e sou capaz de decifrá-lo.“
O carniçal escolhia as palavras de forma a completar as mentiras com verdades a fim de eliminar qualquer vestígio de dúvida.
“Por mais que seja uma criatura estúpida, Lilian apreciará o presente. Será seu novo brinquedinho.”
Off = Se não perceber que a Lasombra estava tentando estuprar sua vontade, segue a cena. = On
”Perdoe-me. Ainda que minha vida não dependesse de meus conhecimentos, eu não seria capaz de arquitetar um moto didático o suficiente para capacitar um inapto funcional em tão pouco tempo.“
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Vincent & Charlotte & Kane
[rolagem de dominação]
- Spoiler:
- Charlotte rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 9 para dominação 2 que resultou 7, 4, 8, 9, 1, 2, 8, 7 - Total: 0 Sucessos
Teste para mentira
- Spoiler:
- Charlotte rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 5 para perceber mentira que resultou 7, 2, 9, 10, 5 - Total: 4 Sucessos
Charlotte rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para mentir que resultou 4, 8, 8, 4, 10, 8, 1 - Total: 3 Sucessos
Charlotte sabe que Vincent não está falando tudo que sabe, e que há traços de verdade e mentira misturados em sua conversa, assim como há bem mais informação que ela pode tentar descobrir, assim como Vincent percebe que a mesma tentou fazer uso da disciplina do clã do Lasombra dominação sobre ele.
Encontram-se todos no salão, bem no portão à frente da biblioteca, Vincent discutia com a garota acerca do que deveria ser feito e dos possíveis mecanismos que pode riam haver naquela armadilha, seria de um sadismo enorme deixar que suas vítimas escolhessem de forma penosa de que modo irão morrer ou não, de fato, parece que o antigo que ali estavaa lhes testar, cada passo seu, os ursos, a coruja agora, o domínio encontrava-se disperso, quando a garota com um aforça enorme tomava o livro da mãos do carniçal, que sentia a grandiosa força sobrenatural que emanava da garotinha, chegando a assutá-lo;
De seus olhos saía um semblante assustador, chegando mesmo a assombrar o próprio Vincent, ele sabia e sentia o abismo em sua voz, sentia tamanho poder vindo dela, seus olhos emanavam uma grande força, mas nada disso adiantava ante à imensa força de vontade de Vincent e sua capacidade que foram moldados primorosamente ao passar das décadas por sua senhora, Lilian. A jovem Cainita acredita no que Vincent lhe dissera, observando curiosamente a vitae, que Vincent entregara-lhe, ela observava curiosamente.
Charlotte pega o livro em mãos, ao invés de cooperar o grupo seguia sem liderança alguma, enquanto Kane notava um vento frio enorme vindo da estátua, que enigmática parecia sorrir e zombar dos visitantes que estavam adiante dela, o tempo passa, as crins do sabá parecem encontrar-se perdidas, Kane talvez, o único alheio a discussões, percebera que Charlotte estava a tentar dominar e dobrar Vincent á sua vontade, o olhar nos olhos, sim, você sabia o que era aquilo, era um poder comum entre os Lasombras do Sabá. Você sempre abominou tais práticas, a única coisa que realmente quebra o gelo é a resposta irônica e cheia de veneno vindo de Vincent.
Edgard Bartolinni & Magnus & Mikel
Num último instante e suspiro de vida a criaturinha aponta para uma saída da caverna que era composta por um buraco que os caberia um por vez, caminhando de forma retilínea parecia estar subindo na direção da superfície, a entrada ficava desapercebida, por entre as várias formações rochosas presentes no interior da caverna, a criaturinha acabava de morrer.
Edgard notava que a pele de Magnus, sim a pele daquele cara que anteriormente estava lá agora está totalmente negra, escura como a de um de seu clã, inclusive seus olhos totalmente enegrecidos, era algo realmente único, jamais havia visto algo igual, inclusive ele possuía uma serpente ao seu lado, que diabos de ser era aquele? havia ele conjurado aquele animal, certamente Magnus não era um ser comum
[off] como irão subir pelo caminho adiantarei suas ações [/off]
Ao subirem o território íngrime, alguns momentos até inclinando-se, o buraco finalmente termina no pátio, dentro de uma sala com um gabinete, havia uma tonfa negra sobre a mesa, ao olharem para cima, haviam grandes ganchos, como em um açougue, presos neles haviam vísceras com sangue coagulado, um cheiro realmente pútrido, braços, pernas e cabeças humanas, ao olhar para o lado de fora, poderiam ver um enorme pátio, totalmente rodeado por uma construção, que depois adivinharia-se uma prisão, viam grandes barras de ferro.
No centro havia uma balança sob a balança estava escrito em latim e rapidamente Magnus entendera o que lá havia escrito "A chave da justiça está no equilíbrio, mesmo a descida da justiça deve ser bem equilibrada", todos os três sentem-se observados, mas não conseguem imaginar de onde vem o barulho, a balança encontra-se repousada numa enorme mão que a ergue, parece haver alguma flexibilidade no braço que segura a mão da estátua.
Colega
- Boa noite. - Ele diz, sério. Ele espera eles responderem, confirmando então o sotaque latino. - Procuro a Gangue do Ramoncito. - E então ele tira uma mão do bolso, apresentando o papel que recolheu no bar.
Os homens realmente pareciam serem humanos, respiravam, e piscavam os olhos enquanto humanos, seus trejeitos, pareciam serem "manos", personagens das ruas das grandes cidades realmente envolvidos com o tráfico, você mostra o papel para eles e faz suas indagações. E a resposta é um sorriso Irônico.
-- Todo mundo quer saber onde está a gangue do Ramoncito chapa, entra na fila. -- Ele pega o seu papel e amassa -- Tá afim de comprar um barato?
Ele abria o casaco e retirava uma porção de drogas, e mostrava para você, um amplo conjunto de balinhas, êxtase, maconha e todo o tipo de entorpecentes na enorme palma da mão do infeliz, ele apenas sorria, ele fez pouco caso de sua pergunta, provavelmente ele não vai se entregar tão facilmente.
Sam Watterson
Sam é um cara esperto, sabe que informações não caem assim do nada nas mãos de alguém que nem ele, quem era seu informante? o que ele lucraria com isso? eram perguntas que rondavam a mente do malkavian, que apesar de crer em aliens não era estúpido de todo e conhecia de leve os nuances da sociedade vampírica, apesar de crer diferentemente dos demais nas suas origens.
A noite acabava pouco a pouco, os preparativos eram feitos, Sam tinha alguma excitação, alguma prova de UFO na terra? Sam era realmente alguém sortudo ou apenas mais um azarado? seus pensamentos embalavam seu sono, até que ele acorda na noite seguinte (considere que fizera cada uma das suas ações anteriormente citadas), então, Nova Jersey de cara limpa, ou jogar outro jogo?
Última edição por painkiller em Qua maio 16, 2012 1:36 pm, editado 5 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Impassível, Colega recoloca a mão no bolso e insiste.
- Não, eu não quero drogas. Eu só quero encontrar a Gangue do Ramoncito. Você sabe me dizer ou não?
Por dentro, ele está torcendo sinceramente para não ser obrigado a usar força bruta. Essa tal Gangue do Ramoncito está se provando difícil de ser encontrada, é melhor que valha a pena.
- Não, eu não quero drogas. Eu só quero encontrar a Gangue do Ramoncito. Você sabe me dizer ou não?
Por dentro, ele está torcendo sinceramente para não ser obrigado a usar força bruta. Essa tal Gangue do Ramoncito está se provando difícil de ser encontrada, é melhor que valha a pena.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
O lugar que se revela é magnifico. Sem sombra de dúvidas se trara da moradia de alguma aberração necrófila. Por um instante imagino a dor sentida nesse salão de troféus. Gritos de morte impregnaram essas paredes, e muitas lágrimas molharam o chão.
Por quê eu sinto tanto prazer em estar aqui? Talvez seja um presságio, de que a hora está chegando.
A balança que ornamenta o pátio chama muita atenção. Seus braços móveis já dão a ideia de movimentação mecânica.
-In semita iustitiae examine. Etiam descensu iustitia compensetur.
Por quê querer justiça numa prisão? Quem está dentro quer sair, mas quem os mantém dentro não querem libertá-los. Talvez eu me arrependa do que estou prestes a fazer, mas já que estou aqui...
OFF.:
Primeiro observo a posição exata dos pratos da balança, se um dos pratos está mais alto que outro.
Usarei um tentáculo em cada prato, para equilibrar precisamente os lados da balança.
Por quê eu sinto tanto prazer em estar aqui? Talvez seja um presságio, de que a hora está chegando.
A balança que ornamenta o pátio chama muita atenção. Seus braços móveis já dão a ideia de movimentação mecânica.
-In semita iustitiae examine. Etiam descensu iustitia compensetur.
Por quê querer justiça numa prisão? Quem está dentro quer sair, mas quem os mantém dentro não querem libertá-los. Talvez eu me arrependa do que estou prestes a fazer, mas já que estou aqui...
OFF.:
Primeiro observo a posição exata dos pratos da balança, se um dos pratos está mais alto que outro.
Usarei um tentáculo em cada prato, para equilibrar precisamente os lados da balança.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Colega
- Não, eu não quero drogas. Eu só quero encontrar a Gangue do Ramoncito. Você sabe me dizer ou não?
-- Chapa, você não manja dessas áreas não né? Mas aqui é a área do Ramoncito -- ele diz em um tom extremamente zombeteiro -- E então vai querer o barato ou veio só perguntar.
O outro capanga olha para Colega de cima a baixo com um olhar um tanto quanto interrogador.
-- Você não é um meganha não né? -- ele passa a mão na arma enquanto olha para os movimentos de colega, certamente chegar a um líder do tráfico não deve ser uma tarefa tão simples quanto o renomado cainita acharia.
Magnus & Mikel & Edgard
Magnus parece ter entendido o objetivo daquilo, a mão iniciava a reclinar-se a justiça encontrava-se na prisão, talvez não a justiça legal, a que os motais estão acostumados, o fato é que a conjuração de tentáculos fez a mão descer, e funcionou perfeitamente para um contra-peso que abrira uma cela lá na frente, fazendo com que suas barras deslisassem verticalmente.
Magnus mostrava-se atento e ao adentrar lá, havia um pequeno pedestal, sobre ele um pequeno anel, que tinha uma pedra num formato bem diferente e bem proeminente, quase do tamanho de um dedo, mas totalmente retorcido, mais uma vez escrito em latim: "a key pro qui transierunt in statera", a concentração do grupo era rompido por uma pancada firme, na cela do lado, vocês poderiam vislumbrar um cachorro enorme de três cabeças, batendo e esbarrando com uma fúria imensa na cela, provavelmente o destino daqueles que não passassem no desafio.
Ao tocar no artefato Magnus sente uma enorme tontura e desequilíbrio, e logo consegue sentir a besta de Edgard rugindo alto, ela gritava como se estivesse quase saindo pela sua garganta a fora e engolisse Magnus, poderia sentir aquele cainita quase rugindo com uma fúria sem igual, parece que o artefato lhe dera uma sensibilidade diferente, apesar dele ter se sentido bastante intimidado pela besta de Edgard.
Última edição por painkiller em Ter maio 15, 2012 8:23 pm, editado 1 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Não diluiria nada, afinal...vivi o bastante para saber que isso nunca dava em boa coisa e meia "verdade" poderia ser tudo mentira so fato de não ter dito tudo sabia que tinha falhado ao domina-lo...essa missão não estava certa...tinha algo de errado com ela...e ja que o fulaninho não colabora não tenho o porque mais mantelo vivo...iria caminhando em sua direção a metamorfose começava a se fundir no meu corpo...e agarrava o pobre carniçal, Começava a esmaga-lo(1pds para força), passava um dos tentaculos em torno de sua boca para que não ouvisse mais sua voz afinal queria ficar atenta para não perder nenhum osso quebrando...olhava para kane e perguntava com uma voz doce...
-Prefere o conhecimento ou um pouco de ação?...escolha a cor e atire...convenhamos ele ja estava enchendo o saco...
(Teste para convincente voz encantadora)
Ele ja não era mais necessario...isso me deixaria um pouco mais calma agora...continuava a espremer com toda a força...e tentava mais uma vez...ainda tinha algo...então repetia a pergunta...porem agora com mais vontade (1fdv).
-Nos conte tudo que sabe sobre essa missão, incluindo como fazer esse ritual, e fale em ingles...agora!!!
Tirava o tentaculo de sua boca e enrolaria em seu pescoço...e assim que terminasse de falar o colocaria sobre ela novamente...ele me contaria por bem ou por mal, sua resistencia era louvavel...mais todos sucumber!...é so um guestão de tempo!
-Prefere o conhecimento ou um pouco de ação?...escolha a cor e atire...convenhamos ele ja estava enchendo o saco...
(Teste para convincente voz encantadora)
Ele ja não era mais necessario...isso me deixaria um pouco mais calma agora...continuava a espremer com toda a força...e tentava mais uma vez...ainda tinha algo...então repetia a pergunta...porem agora com mais vontade (1fdv).
-Nos conte tudo que sabe sobre essa missão, incluindo como fazer esse ritual, e fale em ingles...agora!!!
Tirava o tentaculo de sua boca e enrolaria em seu pescoço...e assim que terminasse de falar o colocaria sobre ela novamente...ele me contaria por bem ou por mal, sua resistencia era louvavel...mais todos sucumber!...é so um guestão de tempo!
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Pain, ta errado. Manipulação 5 + Lábia 2 = 7 dados. Acredito que tu estejas com a ficha antiga, o que agora faz sentido perante os milhares de testes fracassados ao longo desse ciclo...
Consulte o Amadeo. Foi para ele que enviei a ficha atualizada.
Além disso, deve ser levado em consideração também o quão segura de sua habilidade a Charlotte é na dificuldade de perceber que falhou e o fato da interpretação do Cauldron usar verdade para ofuscar a mentira. Dificuldade 5 está muito incoerente.
Quanto ao ímpeto de matar Cauldron, não foram apresentados pontos favoráveis ao grupo e, como nenhuma interpretação até agora revelou alguma introspecção dos PJs se sentindo humilhados perante um mortal, não vejo coerência. A menos que os personagens tenham menos do que 2 de inteligência ou algum defeito mental.
Claro que eu interpretaria exatamente da mesma forma se os PJs estivessem humilhados introspectivamente, mas pelo menos haveria alguma justificativa para o anseio de matá-lo acima da própria sobrevivência.
Eu não precisei me utilizar de meta-game para humilhar um bando de cainitas do Sabá usando um humano, se querem matá-lo, por favor, retribuam e o façam com coerência. = On
Consulte o Amadeo. Foi para ele que enviei a ficha atualizada.
Além disso, deve ser levado em consideração também o quão segura de sua habilidade a Charlotte é na dificuldade de perceber que falhou e o fato da interpretação do Cauldron usar verdade para ofuscar a mentira. Dificuldade 5 está muito incoerente.
Quanto ao ímpeto de matar Cauldron, não foram apresentados pontos favoráveis ao grupo e, como nenhuma interpretação até agora revelou alguma introspecção dos PJs se sentindo humilhados perante um mortal, não vejo coerência. A menos que os personagens tenham menos do que 2 de inteligência ou algum defeito mental.
Claro que eu interpretaria exatamente da mesma forma se os PJs estivessem humilhados introspectivamente, mas pelo menos haveria alguma justificativa para o anseio de matá-lo acima da própria sobrevivência.
Eu não precisei me utilizar de meta-game para humilhar um bando de cainitas do Sabá usando um humano, se querem matá-lo, por favor, retribuam e o façam com coerência. = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Porra Mind, tem duas fichas suas denominadas como ficha ativa, por isso confundi e as duas inclusive tem duas fichas iguais, vou re-rolar o dado, por hora suas ações ficam canceladas.
Além disso, deve ser levado em consideração também o quão segura de sua habilidade a Charlotte é na dificuldade de perceber que falhou e o fato da interpretação do Cauldron usar verdade para ofuscar a mentira. Dificuldade 5 está muito incoerente.
Ela tem a qualidade racionalmente fria, re-rolei o dado, e você teve um 1, é um puta azar, se quiser te mando um print da rolagem depois.
Quanto ao ímpeto de matar Cauldron, não foram apresentados pontos favoráveis ao grupo e, como nenhuma interpretação até agora revelou alguma introspecção dos PJs se sentindo humilhados perante um mortal, não vejo coerência. A menos que os personagens tenham menos do que 2 de inteligência ou algum defeito mental.
Claro que eu interpretaria exatamente da mesma forma se os PJs estivessem humilhados introspectivamente, mas pelo menos haveria alguma justificativa para o anseio de matá-lo acima da própria sobrevivência.
De acordo, acho uma interpretação não condizente com um Lasombra que tem características mentais e sociais, tentar matar um recurso útil tão cedo, afinal ainda há mais informação de Vincent que pode ser extraída.
Enfim, com rolagem e considerações feitas, esperarei a ação da Lasombra que vai tentar te matar por achar que já sabe de tudo, mesmo sabendo que você não falou tudo que sabe e que pode estar mentindo, não é algo um tanto quanto discrepante?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Subindo pelo caminho ingrime e rochoso, eles saíam numa sala enorme, com uma balança no centro, e ao olhar para cima, via ganchos com alguns corpos retorcidos, orgãos e víceras. O cheiro era horrível, ali certamente era mais um dos laboratórios de tortura do Tzimisce. O cheiro de morte era sensitível, e Ed contemplava toda a sala com frieza e desprezo, tentava ignorar por hora, toda aquele local, focando-se na balança que estava ao centro.
Magnus leu uma escritura em latim, em seguida equilibrou um dos pratos da libra com suas sombras animadas. Fez-se ouvir um mecanismo ativando-se, e "plac" uma cela à frente era aberta. Eles aproximaram-se da cela e Magnus entrou. Edgard passou o olho de relance nas outras celas, quando voltou para Magnus, este havia pego um anel que estava num pedestal.
As jóias do Tzimisce...
Uma pancada vindo da cela ao lado, os fez ver que eles estavam em uma má companhia, o guardião do inferno, um Cerberus. Tentava romper a cela com batidas fortes.
O guardião do inferno!! Ele falou rápido para os demais, olhava para a serpente que olhou rapidamente para o monstro e ficou de prontidão, E agora, Sombra. Qual a charada dessa vez!? referiu-se com sarcasmo ao apelido que a cobra lhe deu, mas notou que ele (Magnus) teve um mal estar, quase tombou para o lado ao tocar o anel. Ed observa o cainita, olhava para ele com expressão séria, apertando as sobrancelhas, balançando levemente com a cabeça positivamente, tentando compreender o que de fato houve com o Lasombra.
Edgard aperta suas facas, uma em cada mão. Encarava o cão raivoso com um olhar sagaz, gira a faca da mão direita pelo cabo, rodopiando-a por três vezes. Ele esperaria para agir.
OFF: Ei pain, qual é a minha reserva hein!? eu tow com fome, ou perto da fome!? diz aew que tenho q ver como desenrolo essa cena.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Bom motivos pra matar tenho desde o ciclo passado, e como o carniçal esta agindo achei que tive ate paciencia...portanto isso não foi um meta game...mimimi...meu poste se mantera igual...ele continua sendo util pra mim sem uma perna, um braço...ele so precisa falar, e como dito no poste o tentarei dominar novamente até minha char ter certeza que falo a verdade e tudo sobre oque sabe...minha char ja estava desconfiando dessa missão a muito tempo e ele era o unico ja presente na sala quando todos chegaram então...temm as respostas..ou não irei descobrir..
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Afffe! Frieza lógica faz exatamente o oposto! Um personagem com frieza lógica é puramente racional e avesso a atitudes instintivas.
Os caras não têm a decência de ler as definições do próprio personagem?!
Joselio, desculpe, mas sua personagem não está na TPM e a atitude de matar um carniçal que “enche seu saco” (demonstrando ser mais coerente e botando o grupo no devido lugar), só prova que é uma personagem mal interpretada... como já expus em introspecção, o Cauldron não vê na Charlotte mais do que uma criatura mimada e estúpida e a cada vez que tu interpreta ela assim, reforça esta idéia.
Como eu disse, só faria sentido estar irritada com o carniçal se a personagem estivesse se sentindo humilhada. Cadê a sua introspecção dela se sentindo humilhada??? Só vejo ela se irritando, mas com o que??? Aliás, com frieza lógica, o que seria capaz de irritá-la? Fora que além de tudo é uma criatura imortal! Quantos anos ela tem para ser tão impaciente? 12?
Interpreta direito cara! Nem que seja pra ganhar mais XP no fim do ciclo...
Pain, quanto a rolagem refeita, antes foi levado em consideração que ele percebeu que estava sendo dominado? Eu não sei se ficou claro, mas ele toma atitudes diferentes se não souber que houve a tentativa. Sua descrição anterior parece levar em consideração as duas. G_G
A cena segue como descrita? = On
Os caras não têm a decência de ler as definições do próprio personagem?!
Joselio, desculpe, mas sua personagem não está na TPM e a atitude de matar um carniçal que “enche seu saco” (demonstrando ser mais coerente e botando o grupo no devido lugar), só prova que é uma personagem mal interpretada... como já expus em introspecção, o Cauldron não vê na Charlotte mais do que uma criatura mimada e estúpida e a cada vez que tu interpreta ela assim, reforça esta idéia.
Como eu disse, só faria sentido estar irritada com o carniçal se a personagem estivesse se sentindo humilhada. Cadê a sua introspecção dela se sentindo humilhada??? Só vejo ela se irritando, mas com o que??? Aliás, com frieza lógica, o que seria capaz de irritá-la? Fora que além de tudo é uma criatura imortal! Quantos anos ela tem para ser tão impaciente? 12?
Interpreta direito cara! Nem que seja pra ganhar mais XP no fim do ciclo...
Pain, quanto a rolagem refeita, antes foi levado em consideração que ele percebeu que estava sendo dominado? Eu não sei se ficou claro, mas ele toma atitudes diferentes se não souber que houve a tentativa. Sua descrição anterior parece levar em consideração as duas. G_G
A cena segue como descrita? = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
vc nem se deu ao trabalho de ler a qualidade...ela não me torna fria...eu posso ou não ser emotivo...outra coisa...como eu devo interpretar minha personagem ta errada?...não sei se ja leu como os lasombras tratam seus lacaios e como eles agem na presença de outros membros...no carniçal vicio fatal...mais o personagem é seu...entao vc interpreta sua ficha...e eu faço o mesmo com a minha...blz? eu acho que estou agindo do jeito certo...é a forma mais rapida de se ter uma informação...bom não irei mais prolongar o assunto...pra quem agiu até agora como esta agindo devia estar preparado para tais atos...aguardo post.
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
- Não, eu não sou um meganha. - Seja lá o que for isso. - E não quero o barato. - Seja lá o que for isso também. - Eu só vim perguntar, de fato.
Então Colega pega um papel do bolso e anota algo ali. Seu número de celular.
- Me faz um favor, amigo. Entregue isso pro Ramoncito e diga pra ele que um colega precisa dele pra derrubar a torre. Ele vai entender. - Ao passar a mensagem, o Gangrel olha bem fundo nos olhos do humano. Ele é um verme auto-confiante demais, mas agora é necessário que ele entenda que essa mensagem é importante e deve ser passada.
E então Colega se vira para partir, dizendo:
- Tenha certeza de que esse recado chegue nele, por favor. É algo de vital importância para a gangue. Tem a ver com a polícia da noite.
Ele vai embora, pelas próximas duas noites vai seguir com sua rotina até que receba a ligação do Ramoncito. Sua fama interna na Camarilla deve ser mais que o bastante para que o latino conheça seu codenome "Colega", se é que ele é mesmo um vampiro. Além disso, qualquer Anarquista deve saber que "a torre" se refere à Torre de Marfim, outro nome para a Camarilla.
Então Colega pega um papel do bolso e anota algo ali. Seu número de celular.
- Me faz um favor, amigo. Entregue isso pro Ramoncito e diga pra ele que um colega precisa dele pra derrubar a torre. Ele vai entender. - Ao passar a mensagem, o Gangrel olha bem fundo nos olhos do humano. Ele é um verme auto-confiante demais, mas agora é necessário que ele entenda que essa mensagem é importante e deve ser passada.
E então Colega se vira para partir, dizendo:
- Tenha certeza de que esse recado chegue nele, por favor. É algo de vital importância para a gangue. Tem a ver com a polícia da noite.
Ele vai embora, pelas próximas duas noites vai seguir com sua rotina até que receba a ligação do Ramoncito. Sua fama interna na Camarilla deve ser mais que o bastante para que o latino conheça seu codenome "Colega", se é que ele é mesmo um vampiro. Além disso, qualquer Anarquista deve saber que "a torre" se refere à Torre de Marfim, outro nome para a Camarilla.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)
Off = Não tem como agir diferente perante um cainita estúpido. Mas vai em frente, o Kane ainda não apresentou o ponto de vista dele sobre o sacrifício de uma missão dada por um arcebispo em prol da arrogância fútil de uma garotinha na TPM. = On
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
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