Vampiros - A Máscara
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Pyramiden -- Incertezas (Crônica Oficial)

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Mensagem por painkiller Ter Abr 17, 2012 1:23 am

Kane

Kane assistira a seguinte cena abaixo descrita

Charlotte Magno

As palavras desconexas, urros de outro mundo em sua mente, faziam a cainita sentir-se girando em um turbilhão perdida, arrepiava-se ao mesmo tempo em que esgueirava-se, não sabia o que era, não sabia o que podia ser, você sentia dor, muita dor, um tormento sem fim, a língua, sim ele falava em alguma língua da europa oriental, rápido, sussurrava, o pó levemente movia-se com pequenos sopros, girando em torno de ti, você sufocava, sentia suas carnes dilaceradas, ao mesmo tempo em que a agonia e a dor tomavam conta de você.

Caída seus joelhos atingiam o chão, fazendo um baque surdo, sentindo toda a frivolidade daquele lugar, suas mãos caíam apoiando e segurando o resto de seu corpo impedindo que desabasse completamente pelo chão, crueldade, dor, você deve ter sentido e experimentado alguns dos cruéis tormentos que aquilo trouxera para ti, seus cabelos caíam por sobre sua face, cobrindo um pouco da sua visão do chão, as palavras eram em outra linguagem, suas mãos sujas com o pó e a terra da construção.

Vincent Cauldron

Se conseguíssemos entrar dentro da cabeça de Vincent poderíamos ver um pequeno carro tentando percorrer um planeta inteiro em vários segundos, o humano possuía deveras informação demais e pouquíssimo tempo para processá-la, abria o livro instintivamente enquanto destilava algum veneno contra a carniçal, a iluminação não ajudava muito a sua leitura, foco, precisava de foco, isolava-se do mundo e de todos, enquanto tentava buscar por palavras-chave na sua leitura, Vincent.

Vincent não sabia, mas Pagrenyak havia sido um membro da Maçonaria e levava a sério alguns dogmas, além de histórias seculares, após algumas mudanças, você via um símbolo rabiscado com grafite no diário....

Spoiler:

Uma imagem intrigante de fato, Vincent por um instante retirava os olhos de seu livro e mais uma vez levava-os em direção á parede, as frases acima remetiam a um novo começo, a uma nova forma de ver o mundo, um novo mundo, assim como a imagem lhe levava a ter uma concepção de reconstrução cíclica da realidade, o que diabos Pagrenyak Haveria descoberto, mas aquela última estrofe... se a chave é o conhecimento, o conhecimento só pode estar na biblioteca.


Magnus e Mikel
Vocês assistem a essa cena

Edgard Bartolinni

Edgard, aproximava-se da grade, forçava ela com todo o poder que possuía, concentrado, fazia a cela abrir, a pobre criatura arregalava seus olhos e abria a boca ante tamanha demonstração de força, o frio, o gelo e principalmente o ferro tosco que compunham a grade, feriam sua mão (-1 dano letal), a dor era forte, mas sua vontade inabalável, cada músculo morto seu retorcia-se, chegava a praticamente não sentir os pés, mas por fim, fizera um buraco suficientemente grande para passar, seus braços tremiam mediante tamanho esforço, suas mãos levemente cortadas, sua ofuscação já não era mais funcional.

Agora uma grande massa negra era invocada acima da criatura, a criatura, talvez munida de algum extremo esforço, conseguia se soltar pouco a pouco das amarras de Duat, logo o músculo da criatura era solto e ela girava seu braço com uma fúria incrível, soltando um urro que era distorcido pela tenebrosidade de Magnus, mesmo sem ver nada, Edgard que também fora envolto em sombras sentiu um grandioso vento passando rente a sua cabeça, e despedaçando em dés a gaiola que um dia lhe prendera, o monstro está à solta.



Última edição por painkiller em Qui Abr 19, 2012 9:15 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Joselito Ter Abr 17, 2012 5:49 pm

As palavras desconexas sussuradas em minha mente me desorientavam, não conseguia entender o que era dito, o idioma era desconhecido, minha mente estava perturbada, a dor e a angustia me fazia cair de joelhos...minhas mãos me salvaram de um baque de cara no chão...a tentativa de levantar era frustada, a dor era insurpotavel, algo sobrehumano havia acontecido aqui...este lugar era assombrado pelas almas que aqui sofreram....tentava me comunicar em portugues....ou ingles...tentando ver se conseguia falar com quem quer que seja buscando respostas...afinal sem duvida nenhuma esses aqui poderiam ter informações otimas...e sem duvida tinha algo que pudesse fazer por eles...
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Mensagem por Rodrigo Casque Qua Abr 18, 2012 4:36 pm

Kane andava com segurança, possuía uma atenção redobrada com aquele lugar. Desde que tinha chego a cidade suas atenções tinham sido redobradas. Com as armas em punho andava com cuidado, sem fazer muitos alardes e mantinha seus olhos bem abertos e em constantes movimentos, de um lado para o outro, de cima para baixo. Mantinha-se atrás dos demais por achar que assim seria melhor.

Mantendo um foco somente em sua volta se assustou ao ver uma pessoa de seu grupo tremer e agir de maneira estranha. Parava, mudava de postura, seu cenho franzia e os olhos se cerravam em pura estranheza ‘Que merda é essa?’. Dava alguns passos para o lado para enxergar melhor seus olhos, curvava-se e segurava a arma fortemente, se aproximava com cautela... Não poderia entender o que se passava, olhava curioso e ao mesmo tempo assustado. Pergunta-se se era algum problema ou se aquele lugar tinha lhe feito algo. Endurecia a expressão e afastava-se, retomando sua preocupação com o lugar. ‘Se morrer, morreu.’

Aproximava-se do humano, queria saber o que estava fazendo, mantinha seus ouvidos atentos aos menores do barulho e seus olhos estavam observando a movimentação do gado. Levantava uma de suas sobrancelhas em sinal de surpresa quando o mesmo procurava isolamento. Voltava a atenção ao que estava caídos de joelhos, observava ainda com um certo receio... Ignorava-o segundos depois onde fazia uma ronda no perímetro para se assegurar que tudo estava bem.
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Mensagem por Edgard Qua Abr 18, 2012 4:49 pm

Edgard usa toda sua força para se livrar da gaiola que o prendia e o deixava a mercer do grandao. Ele forçava as grades de ferro, afundando-se um pouco no chao de gelo, suas maos eram rasgadas pelo metal que se contorcia, mas a sua vontade de sair dali era maior que o dano causado pelos arranhoes. O homenzinho se espantava com tamanha força, de repente, quando Ed pensa que se livrou do problemas, eis que surge uma massa negra de pura Trevas, que envolve ele o monstro. A criatura urrava, e aquilo parecia mais demoniaco devido a mortalha das trevas, o som era distorcido e ficava muito ameaçador.
Ele se abaixa rapidamente, pondo um dos joelhos e sua mão esquerda no chão gélido daquela caverna subterrânea, a fim de localizar ao menos o chão. Sentiu um vento brusco passando um pouco acima de sua cabeça, e um barulho distocido de um impacto, que Ed percebeu que era a gaiola se despedaçando por um golpe violento do monstro, devido ao impacto que fez tremer também o solo.
"De onde veio isso!? Novamente dentro das sombras animadas dos Lasombras... aprenda que nem sempre terás sorte, todas tem um fim.
Ele sabe que aquelas sombras envolvem um determinado local, e ele com uma lanterna nas mão e uma faca na outra, ele começa a andar rapidamente agaixado, após alguns passos ele dá dois giros no chão rápidos e termina com um pulo para frente, para sair da Tenebrosidade.

Quem foi que paralizou o monstro e usou as trevas!?
Edgard se oculta no manto da ofuscação, ainda dentro da mortalha, quando estava dando cambalhotas para se livrar dos possíveis golpes do monstro. E listava os possíveis aliados que viu caindo juntos na cratera que se formou no gelo.
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Mensagem por George Nickson Qui Abr 19, 2012 9:40 pm

Eu via a criatura lutar contra Duat, mas eu era poderoso e muito mais era as profundezas.

Um barulho de metal se fez ouvir, com certeza quem estava engaiolado começara a se soltar mas me forcei a nào olhar, estava escuro e com uma criatura tão grande duvidava que quem quer que fosse procurasse comigo.

Eu continuava minhas preces silenciosas, mas o monstro era forte e conseguiu se soltar temporariamente soltando um urro tão poderoso que pude sentir minha convicção começar a se deteriorarmos então me esqueci de tudo, de Magnus, do prisioneiro e se quer notei o golpe que a criatura desferiu contra a jaula, usei toda minha mente focada em prender novamente a besta e logo ela voltou a paralisia (considerando que o turno da criatura tenha passado com o golpe na jaula ela logo volta ao efeito de Duat) com certeza meu nome se espalharia aos ventos ante a esse grande feito se alguém soubesse que fui eu quem o aprisionou.

Agora era deixar com o Baali, ele finalizaria a criatura enquanto forço minha mente a lutar contra o bicho e contra as distrações.
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Mensagem por painkiller Sex Abr 20, 2012 1:22 pm

AVISO

Vou ter que viajar esse fim de semana, então estarei ausente, segunda feira postarei para todos. E não sei como o tópico trancou.

Att.
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Mensagem por Magnus Sex Abr 20, 2012 7:28 pm

A criatura é magnífica. Tento lembrar se já a ví em alguma das descrições da Clavícula de Salomão. Talvez a memória falhe, devido a emoção...

Os pseudópodes de Ahrimman podem ser o suficiente contra ele, inicialmente*.

Meu último recurso será a convocação das chamas infernais. Eleprovavelmente é imune à ela, caso minhas suspeitas se confirmem.



OFF


*Primeiro farei uma Mortalha das Trevas bem acima da cabeça do monstro.

No segundo turno farei Braços do Abismo surgirem da Mortalha. Lembrando que o ritual que usei faz com que meus atributos fiquem iguais ao meu nível em Tenebrosidade (os tentáculos têm força igual a Tenebrosidade tb), e faz tb com que eu gaste a metade dos pts de sangue necessários para executar algum poder de Tenebrosidade.

Nos turnos seguintes somente controlarei os Braços para apertar o pescoço da fera.
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Mensagem por Mindgame Seg Abr 23, 2012 1:30 am

Off= Mal a demora... só vi que o ciclo já tinha começado sexta e só tive tempo para postar hoje... =On

Legenda: “Pensamento“/”Fala“/(Sistema)/Off

Cauldron fechava o livro e os olhos concentrando-se na dissolução daquelas perguntas sem respostas. Por fim, erguia-se, abria os olhos e devolvia o livro à mala.
“Muitos dados superficiais, poucos concretos... não gosto disso...“
Novamente com sua lanterna em mãos, o carniçal cobre o nariz com a blusa e caminha até os cadáveres a fim de estimar a data e motivo das mortes. (Inteligência+Medicina)
Chegando a alguma conclusão, cruzaria a biblioteca em busca de mais pistas ou de detalhes que se ligassem às pistas já adquiridas.
“Um missão suicida com pistas efêmeras e uma equipe de inúteis...
Talvez essa seja a minha punição por ter fraquejado... por ter vendido a minha alma por mais de dois séculos sem enfrentar meus pecados...
Céus... os sortilégios de Lílian se superaram... e eu sequer consigo odiá-la...“

”Vocês possuem o dom do silêncio, e isto deveria fazê-los valorosos como companhia... mas não agora.
As pistas nos trouxeram até esta biblioteca... preciso de mais do que isso.“
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Mensagem por Joselito Seg Abr 23, 2012 9:08 am

Os sussurros continuavam, os demais parecia não ouvi-los, não entendia uma palavra se quer...então começava a tentar reproduzi-las...talvez alguem ali entendesse o que estavam dizendo...
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Mensagem por painkiller Seg Abr 23, 2012 1:43 pm

Edgard Bartolinni & Magnus & Mikel


Mais uma vez o monstro pára, mesmo sua respiração é paralisada, ele mal tivera tempo de reposicionar seu corpo, enquanto freava, parecia estar travado a correntes invisíveis, mais uma vez ele encarava as trevas de Duat, enquatno sinistramente desciam da massa de sombras sobre a cabeça do monstro dois enormes tentáculos que envolviam-se lentamente em seu pescoço, tentando sufocá--lo, os tentáculos constringiam-se no pescoço da criatura, que nem gemer conseguia, lentamente parecia que ela morreria, Edgard assistia a tudo aquilo, enquanto tentava desaparecer.

Magnus e mikel viam a figura agora fantasmagórica e não mais reconhecida por eles, tornar-se de difícil localização, ambos podiam vê-lo, mas bem de relance, ualg realmente estranho, Mikel poderia perceber que ele estava tentando ficar invisível, porém não saíra do campo de visão nem de Magnus, nem de Mikel e muito provavelmente nem da criatura, enquanto a criatura segue sua luta pessoal pela sobrevivência.

Vincent & Kane & Charlotte


Vincent ia até a pilha de braços, ao retirar um deles a pilha caía, fazendo algum barulho, ao que parece eles foram serrados, jogaram sal neles e havia um cheiro parecido com o de formol, estranho, os braços já deveriam estar lá a algum tempo, quando eles caem e rola, revelam um desenho uma flor de uma rosa negra, mas não deveriam belíssima obra, enquanto isso Kane que também via a figura, notava uma pequena linha negra pintada no chão, um filete quase imperceptível, que levava até o pátio, levando sua visão ao que deveria ser uma fonte.

Uma enorme coruja, com os braços abertos, sobre um fino cabo de madeira, seus abraços abertos, provavelmente do bico deveria sair água, que encontrava-se agora congelada ainda, na borda da fonte, sim, ela era cercada por um grosso parapeito, cercado de desenhos em baixo relevo.

Charlotte seguia no chão, seguia zonza, mas dessa vez as vozes sessaram e agora você via Vincent de olho num monte de braços decepados, os espíritos parecem ter te abandonado por hora, ou melhor te deixado e paz, pelo menos aquela sensação de vazio, tristeza, dor, angústia e dor haviam passado.

Colega


Algo grande está para surgir, os fracos morrerão, os grandes crescerão, assim, colega em seu mundo pensativo, enquanto um ser que não liga muito para vido, encontra-se parado em um bar qualquer de NY, procurando por alimentos (você tem 7pds na sua reserva), pescando seres humanos, quando vê um pequeno papel, com um "A" dentro de um círculo, o correto talvez fosse avisar a príncipe, ou a alguém da primigênie, talvez ao xerife, seria aquilo o tal do movimento anarquista que estava crescendo na cidade e que agora preocupava a príncipe.

Colega reparava que na mesa haviam dois brutamontes barbudos, usando roupas de couro, provavelmente motoqueiros, um deles careca, o outro bastante cabeludo, este último aparentava ser um caminhoneiro, eles levantavam-se e esqueceram esse pequeno guardanapo, em cima do balcão.

O bar era um pub desses que não são difíceis de se encontrar em toda a sociedade nova iorquina, um local cheio de gente de todas as tribos, etnias e origens, muitos bebendo, mulheres com um cheiro agradável, barbudos, cheirando a testosterona, tudo que qualquer um possa querer buscar.

Os homens levantavam-se, você poderia ver suas cabeças indo em direção a porta e por fim abrindo-a, o bar seguia lotado, prontamente um garçom, desses garçons vestindo roupas alvinegras chega e lhe pergunta se gostaria de consumir algo, enquanto o papel ainda repousa em sua mão.
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Mensagem por Gam Seg Abr 23, 2012 5:39 pm

Colega estava apenas seguindo sua vida. Dessa vez, enquanto procurava alimento, encontrou o que parecem ser dois Anarquistas. Mas eles cometeram um erro amador de deixar uma marca para trás, um símbolo óbvio. Ou será que não? Será que deixaram aquilo para alguém? Ou talvez, para o próprio Colega? Ele chega a imaginar que talvez seja mais uma armadilha Lasombra. Bom, de qualquer forma, agora o papel já estava em sua mão.

- Não, obrigado. - Ele responde ao garçom. - Eu já estou de saída.

Ele se levanta e, sem pressa, caminha em direção a porta.

Colega sempre foi fiel à Camarilla. Não que ele acredite em seus conceitos e confie na ordem dos Anciões, mas servir à organização o mantinha em segurança. O Sabá inteiro e, especialmente, os Lasombra, perseguiriam-no pelo resto da eternidade.

Dentro da Seita, ele sempre foi bem visto. Desde o começo, foi Abraçado para ser uma máquina de matar. Criado para abandonar sua personalidade e caçar a própria Mão Negra. Sobreviver a esta missão suicida o tornou uma espécie de lenda. Um herói respeitado entre os monstros. Respeitado por algo que ele não gosta de lembrar.

Até hoje, servir a Camarilla realmente têm funcionado para mantê-lo seguro. Afinal, ele ainda está vivo. Mas...

Arquétipo escolhido para este ciclo:
Spoiler:

Era hora de mudança. Como sempre, sua mente em frangalhos havia encontrado uma nova concepção de vida. Ela sempre muda, sempre procura por algum motivo para não se render de uma vez e procurar o descanso eterno. Talvez seja hora de tomar medidas radicais.

- Com licença. - Ele diz para os dois homens lá fora, caso consiga alcançá-los. - Eu acho que vocês esqueceram isso.
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Mensagem por Magnus Seg Abr 23, 2012 7:58 pm

O homem que estava dentro da jaula agora parecia intangível. Pelo visto deve priorizar a própria vida, com uma manobra evasiva. Mantê-lo sob meu olhar pode ser uma boa opção.

Mikel mantém o monstro contido, o que facilita e muito meu trabalho em espremer aquele pescoço monstruoso. Ele realmente está sufocando, só mais um pouco e ele será meu.

Será que ele é sucetível à dor como eu? Será que sente prazer ao destruir uma vida? Qual é sua origem? Tantas perguntas, é uma pena que a situação não seja a melhor. Mas, se ele é uma criatura vivente, será sujeita ao poder da minha vitae da mesma forma que as outras. Um par de braços gigantes ao meu favor não é de se desdenhar. Apesar de minha Sede ser constante, essa criatura fabulosa merece uma chance. A manobra pode também me dizer se seu dono é mais antigo que eu, caso seja um cainita. O poder falhará se seu mestre for poderoso. Supondo que seja pensante, talvez possa usar um pouco dos meus outros dons...


OFF


Os tentáculos continuarão sufocando o monstro até não demonstrar resistência.

Já que controlar os tentáculos não requer concentração completa, o personagem vai perseguir o ser fantasmagórico ainda na forma de sombras, procurando não ser visto. Só não vou prosseguir caso o sujeito me force a sair do campo de visão do combate. Se o personagem conseguir chegar nele, o atravessará como uma nuvem, causando efeito de Jogo de Sombras.
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Mensagem por painkiller Seg Abr 23, 2012 9:52 pm

Colega

Você com algum custo consegue acompannhar os dois grandalhões, que agora encontram-se já subindo em uma moto, dessas que amsi parece um triciclo enorme cada, antes deles porem os capacetes você consegue falar com eles, interpelando-os sobre o bilhete que provavelmente eles haviam deixado lá, a reação de ambos é bem peculiar, um fita o outro por breves segundos, parecem mentalmente combinar algo, quando um responde rispidamente, mas com um jeito desconfiado.

-- Não parceiro, isso não é nosso -- Ele começa a tirar a moto do meio fio, já aprontando-se para sair, o mesmo fazia o outro.

Parece que não havia sido convincente o suficiente.
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Mensagem por Joselito Seg Abr 23, 2012 11:03 pm

As almas estavam se apartando de mim, as sensações que a muitas decadas não sentira estavam indo embora...estava de joelhos e com as mãos no chão e ja podia ver Vincent de olho num monte de braços decepados, levantava rapidamente e tomava novamente uma postura ereta, com leves tapas tirava o po em minhas mãos e em seguida de minhas roupas,ia até a pilha e observava sal jogado sobre os pedaços daqueles espiritos desgraçados...

-Talvez isso os esteja prendendo aqui...

Falava isso enquanto raspava o sal com o pé, em muitos cultos religiosos o sal era conciderado puro, talvez...um ritual aconteceu por aqui..

-Vicent meu caro, procure em seu diario se é necessario algum ritual que exija "tais atos", ou aprisionamento de espiritos para a abertura do portal ou para preparar a abertura!?

Tinha certeza que havia um ritual...afinal não era necessario prender os espiritos aqui...observava agora mais calmamente o local, ia até a suposta fonte e girava em torno dela em busca de detalhes, enquanto murmurava sozinha e em baixa voz.

-Me ajudem para que possa voz ajudar...

Repitia isso duas ou tres vezes e se não ouvesse resposta continuaria a procurar por mais detalhes...



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Mensagem por Gam Ter Abr 24, 2012 12:46 am

- Perdão, mas eu não pude deixar de notar que vocês estão mentindo pra mim. - Colega diz. - Eu acho que vocês são vampiros anarquistas. - Não há tom de ameaça em sua voz, apenas sinceridade crua. - E eu também acho que são Brujah, mas esse é só um velho preconceito meu.

- Eu não espero que vocês confiem em mim. - "Apesar de serem um par de amadores", ele pensa. - Mas peço que me dêem uma chance. Tenho boas intenções. Senão, eu os teria abordado de outro jeito.

Ele não usou nenhum blefe, nenhum truque. Colega está fazendo o que ninguém faz nesse mundo negro: Colocando as cartas na mesa.

Caso ele esteja cometendo um terrível engano e estes homens realmente não sejam vampiros, ele não tem nada a perder. Em todo caso, ele analisa se, durante a conversa, seus peitos demonstraram sinais de estar respirando.
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Mensagem por painkiller Ter Abr 24, 2012 1:13 am

Colega


- Perdão, mas eu não pude deixar de notar que vocês estão mentindo pra mim.

O Barbudão, repousa seu capacete, que era preto e cheio de espinhos no joelho e sobre ela coloca seu enorme braço, olhando para Colega com um acara de quem ainda está tentando sacar qual a dele, suas sobrancelhas faziam um cara de que realmente eles estavam mentindo, mas antes que eles responderem, o Gangrel continua.

E eu também acho que são Brujah, mas esse é só um velho preconceito meu.

Ele faz uma cara de riso, de quem está falando com um louco varrido, provavelmente ele não sabia realmente do que Colega estava falando e fica olhando meio que embasbaco, sem saber o que dizer, o monólogo continua, sendo interrompido apenas pelo barulho dos motores que rugiam, atrapalhando um pouco a fala do cainita.

- Eu não espero que vocês confiem em mim. - "Apesar de serem um par de amadores", ele pensa. - Mas peço que me dêem uma chance. Tenho boas intenções. Senão, eu os teria abordado de outro jeito.

-- Sabe chapa, só naõ te dou umas bifas porque bater em doido dá um azar danado, mas esse bagulho que tá na sua mão -- referindo-se ao pedaço de papel -- é da gangue do Ramoncito, precisando de um barato é só ligar, tem umas pedra que vão te deixar mais doido do que você tá -- Ele falava em tom de deboche.

Gangue do Ramoncito, sim, você já havia ouvido falar nessa tal gangue, claro, ela atuava na zona leste da cidade, costumava aparecer nos noticiários, você percebia que os caras eram mesmo humanos, que mancada Colega, agora eles saíam acelerando em disparada.
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Mensagem por Gam Ter Abr 24, 2012 1:26 am

HEHEHE que mancada, Colega! Um vampiro mais prático provavelmente os mataria para evitar inconvenientes, mas ele sabe que esse homem não vai levá-lo a sério. Além disso, ele não merece morrer por um deslize que não foi dele.

O Gangrel, agora dispondo de uma nova informação, prepara-se para ir até a Zona Leste. Encontrando um ponto livre de olhares, ele transforma-se para viajar com maior facilidade.

-1 pds para Forma de Gato

A forma de névoa é mais prática para viajar, é claro. Apesar de mais lenta, ela voa. Mas incorpóreo ele não poderia fazer uma refeição no caminho...

Colega uso o velho truque do gato-vampiro. Consiste em encontrar um humano solitário nas ruas, pular em suas costas e morder-lhe o pescoço, sugando o sangue que for possível para não matar. Depois, partir sem dar satisfações.

Um humano jamais teria credibilidade em dizer que sentiu prazer em uma mordida. Para todos os efeitos, a maioria deles simplesmente diria que foi atacada por um gato de rua. Ótimo, todos saem ganhando.

Colega repetirá esse procedimento quantas vezes forem necessárias até que tenha recuperado toda sua reserva de sangue. E então, partirá para a Zona Leste à procura de qualquer indício da tal Gangue do Ramoncito.
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Mensagem por painkiller Ter Abr 24, 2012 1:32 am

Colega

9pds

Colega adentrava facilmente num beco qualquer e rapidamente ganhava os benefícios de tornar-se um ágil felino, um poderoso gato, seguia caminhando pequeno por entre os becos, alimentando-se e atacando pessoas, até que por 3pds recuperados fim, acaba entrando em mais um beco, havia um cara urinando lá, e mais uam vez cravava seus dentes sugando o sangue do infeliz.

Colega encontrava-se um pouco mais empolgado dessa vez, cravando os dentes, estava acostumado já a atacar facilmente mortais, quando uma paulada o atinge nas costas, um gato qualquer morreria, com uma pancada daquelas, mas graças aos poderes de caim, colega caía em pé, mais na frente, ainda com o sangue de sua vítima na sua boca, enquanto um outro cara, com um pedaço de pau, provavelmente retirado de alguma cerca ali perto, perguntava para o outro.

-- Você tá bem chapa? esse gato tá doido, nunca vi isso antes não.

Ambos aparentavam ser jovens e estavam surpresos pelo ataque de colega, que seguia em suas quatro patas, olhando de baixo os dois indivíduos.
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Mensagem por Gam Ter Abr 24, 2012 1:40 am

[OFF]
Mas criatura, eu disse que só faria isso em humanos solitários. o_o'

[ON]
De onde raios saiu aquele outro homem? Colega sempre teve certeza de verificar com cuidado se suas vítimas estavam sozinhas, ele não é nenhum iniciante incauto.

Bom, todos tem seus dias de azar. Um pequeno inconveniente não vai impedí-lo de continuar com o que estava fazendo.

Depois de ser atacado, o gato se eriça todo e mia ameaçadoramente para o homem que o atacou, disparando a correr em seguida. Colega se afasta bastante daqueles dois, subindo em algum telhado e indo para um próximo bairro, onde irá procurar mais algumas vítimas para terminar o que começou.

Dessa vez, tomando o dobro de tempo para verificar os arredores com seus sentidos felinos e ter certeza absoluta de que irá atacar apenas humanos solitários. Já foram dois deslizes em uma só noite. Coçando a orelha, o gato começa a imaginar que talvez seja melhor não tentar nada perigoso hoje.
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Mensagem por Edgard Ter Abr 24, 2012 11:23 am

A cena era sinistra. As sombras engoliam e sufocavam o monstro, que se contorcia para livrar-se delas. Edgard rolava para fora do alcance das sombras, e usa seus dons de ofuscação. Ele sabe que alguem alguem o observava. Ele olhava ao redor, buscando com os olhos o autor daquela cena. Ele girava a sua faca na mão e a segura firme.
Seriam aqueles dois Lasombras!?

- Vá para trás, se afaste. Falava Edgard sussurando para o homenzinho.
Para não perder tempo, o Assamita resolve acabar com o monstro, aproveitando-se da ajuda de algum manipulador das sombras, que ele suspeita ser a garotinha, ou o outro que sufocou os ursos. Edgard disfere dois golpes na criatura, na altura da cintura, com rapidez e violencia, ele corta horizontalmente.
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Mensagem por Magnus Ter Abr 24, 2012 2:37 pm

Enquanto deslizo pela escuridão do local, observo o homem fantasmagórico, que executava movimentos precisos e velozes diante da fera imobilizada. Uau, ele sabe usar uma lâmina...

Meu plano de Conquista vai por água à baixo. Como pensado antes, um banquete digno de Rei...



OFF: Esse post é meramente interpretativo. Já levando em consideração o post do Edgard vou prosseguir pra acelerar.

No meu turno seguinte ao qual o monstro foi atingido, o personagem vai se materializar em cima dele, agarrando-se em volta do pescoço por trás.

O objetivo é sorver quantos pontos de sangue der...

___________________



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Mensagem por Mindgame Ter Abr 24, 2012 6:54 pm

”Hum...“
Ao perceber a rosa negra tatuada no braço que caiu, Cauldron investiga se o mesmo símbolo está presente nos demais.
Talvez isso os esteja prendendo aqui...
“Esses comentários remetem a um domínio do umbral... mas até onde ela o domina sem ser dominada?“
Vicent meu caro, procure em seu diario se é necessario algum ritual que exija "tais atos", ou aprisionamento de espiritos para a abertura do portal ou para preparar a abertura!?
”Teoria interessante...“
O carniçal abre novamente sua mala e retira o livro.
”Eles... lhe deram alguma dica?“
Vincent coloca a lanterna em sua boca para iluminar as páginas enquanto busca pistas que reforcem a teoria, mas se mantém analisando o comportamento da Lasombra.
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Mensagem por painkiller Ter Abr 24, 2012 9:15 pm

Vincent Cauldron


Com a lanterna presa em sua boca, você seguia pesquisando rapidamente no diário, talvez algo sobre algum estranho ritual ou algo do tipo, você notava que as últimas páginas possuíam uma escrita mais tremida que as primeiras, o que sugeria que Kasparov estava com algum tipo de perturbação mental.

Parenyak encontra-se louco, suas últimas experiências o deixaram um tanto quanto transtornado, a máscara que já não existia na ilha, agora cai por terra totalmente, suas aberrações, criadas, acabam por matar umas as outras, algumas delas eu pude confinar em uma rede de cavernas sob a camada de gelo na ilha, mas ainda assim, ele tem realizado toda a sorte de rituais profanos, sempre criando subterfúgios, para afastar-me da descoberta do que ele tem tido por objetivos

Havia uma chave para um artefato que ele encontrara, quebrei-o em três partes, pus um na escuridão do subterrâneo, para que lá jaza com os monstros de Pogrenyak, outro no altar da luz e da sabedoria, para que os incautos saibam que apenas o conhecimento pode levar-lhes além, a outra residirá nas trevas, onde a punição e a tristeza assombram a fraca alma humana.

Logo, estarei morto, Pagrenyak não mais confia em mim, nem em ninguém, semana passada todos os navios da ilha explodiram misteriosamente, creio que seja mais uma manobra dele, mais da metade de todos os habitantes também subiram repentinamente, não há contato com o continente nem com o Sabá, que nunca deu tanta atenção à Pyramiden, de fato algo grande está para ocorrer.

Tais anotações encontravam-se na última página do diário, talvez as suas últimas anotações antes de morrer, todos precisavam tomar bastante cuidado, provavelmente os braços foram utilizados em algum ritual maligno, o qual apenas kasparov saberia o resultado e o objetivo.


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Mensagem por Rodrigo Casque Ter Abr 24, 2012 11:35 pm

Kane mantinha sua atenção e seus movimentos eram cuidadosos. Seus olhos percorriam cada canto escuro, observava tudo com muita atenção. Uma figura chamava sua atenção, se aproximava vagarosamente, a observava com profunda atenção e notava que uma pequena linha negra no chão. Sua testa franzia, seguia o pequeno filete que o levava até o pátio que logo em seguida avistava uma fonte ‘ Que merda é essa?’

Circulava a enorme coruja ainda com a um ponto de interrogação na face, para que aquilo servia afinal de contas? A rodeava mas não mantinha contato, olhava de vários ângulos, de varias maneiras... Não conseguia entender exatamente para o que aquilo servia. Talvez aquilo significasse algo para alguém e então decidia chamar seus companheiros. Passava por Charlotte com um olhar rígido ‘Porra estranha.’, se aproximava de Vincent e o chamava com um cutuque no ombro – Para que serve essa merda? – apontava para a estatueta.
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Mensagem por George Nickson Qua Abr 25, 2012 4:53 pm

Eu agora tinha renovado controle sobre a criatura que não resistia a mim, não mais...

O homem que deixara para trás a jaula pouco antes dela ser esmagada agora jazia numa forma fantasmagórica dificultando procurá-lo em meio a pouca luz, mas ainda assim era possível divisar sua forma que logo após uma exitação avança em direção a besta, em suas mãos lâminas dançavam enquanto ele tentava liquidar de uma vez por todas o monstro.

Ao passo que Magnus sufocava a besta com seus tentáculos o homem mostrava que aquela criatura não o afetara, mas ainda restava a dúvida, a besta a frente era obra de um cainita ou era uma criatura das profundezas do inferno?
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