Além das Águas (Crônica Oficial)
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giulio
Julian Belmont
Guidim
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Kyrie
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Além das Águas (Crônica Oficial)
Dias de Postagem: Quartas e Domingos
Jogadores Inscritos:
Introdução ao Território
O cerco de Nova Iorque está finalmente restrito apenas à Camarilla. De seu trono de gelo, Blair faz questão que todos que entram em sua cidade passem por uma minuciosa inspeção. São postos cães e membros dotados da visão da alma em todas as entradas da cidade. Os novos são abordados discretamente, entrevistados pelo Xerife, levados até o Senescal para uma segunda entrevista e finalmente apresentados à príncipe, que terá a palavra final. Inúmeros membros do Sabá falharam em suas infiltrações. Alguns, prováveis neófitos em busca da fama, não passavam do Xerife. Outros, um pouco mais discretos, malograram-se ao deitar os olhos no Senescal. Os mais infortunos foram julgados pela própria Blair e punidos com a morte final.
Para manter ainda mais o controle, Blair infiltrou espiões nas cidades vizinhas. Em um período desconhecido até para o Senescal, ela convoca reuniões para manter-se informada dos movimentos do Sabá e depois repassa o que considera relevante aos seus subordinados.
Situação Atual
O galpão abandonado não estava abandonado naquela noite. Uma mesa comprida com diversas cadeiras ocupava seu centro. Blair sentava-se na ponta e observava os que chegavam e sentavam. Dentro de 15 minutos todas as cadeiras estavam ocupadas, exceto por uma. Blair consultou seu relógio e pigarreou. Os presentes se calaram e a reunião começou.
O fato de que um dos espiões da príncipe não comparecera à reunião rapidamente chegou aos ouvidos dos mais atentos. Os rumores variavam de demissão pela própria Blair à captura do membro pelo Sabá. Nada era certo. Alguns ainda achavam que este poderia estar em alguma missão mais secreta e urgente que anterior.
Considerações
Primeiramente peço desculpas pelo atraso na postagem. A ideia era postar ontem (domingo) conforme consta nos dias de postagem, mas apareceram algumas situações de maior prioridade que impossibilitaram que eu montasse o post abaixo. Sinto muito e evitarei que isso ocorra novamente.
Bom, se alguém tiver alguma dúvida ou não concordar com alguma coisa que eu faça, mandem um email para kyriemayfair@gmail.com. Digo para mandarem e-mail porque minha caixa de MPs tende a lotar e isso faz com que algumas MPs se percam no limbo.
Enfim, acho que é isso. Se surgir mais alguma coisa eu irei avisá-los.
Bom jogo e boa diversão =)
Julian Belmont
Em seu apartamento na Irlanda Julian assistia ao noticiário. Casos de morte, desaparecimento e estupros eram cada vez mais frequentes. Em meio à toda essa desgraça, uma reportagem sobre o famoso Cirque du Soleil, que agora se apresentava nos Estados Unidos.
Nesse momento seu celular recebia uma mensagem de seu senhor:
"Julian, recebi informações de que a príncipe de Nova York precisa de detetives aptos. Algo em seu reinado não está certo e precisa de ajuda de fora para não causar alardes. Venha o mais rápido que puder. Estou hospedado no hotel Hudson quarto 655. Contarei os detalhes assim que chegar"
Guidim Sanedi
O fato de que um dos espiões de Blair não havia comparecido à reunião chegava aos ouvidos de Guidim juntamente com os mais diversos rumores sobre o motivo da ausência. O que teria acontecido? Guidim certamente poderia tirar proveito da situação se investigasse isso mais a fundo.
Enquanto caminhava nas ruas de Nova York, um comercial que passava em algumas TVs das lojas chamou a atenção do Setita. O Cirque du Soleil estava em New Jersey e logo chegaria em Nova York.
Assim que o comercial terminou, Guidim voltou a caminhar, pensando em seu próximo rumo.
Giulio Rosemberg
Giulio recebia em seu restaurante um grupo de 3 homens muito bem vestidos. Desgutavam os vinhos como quem realmente entende do assunto e conversavam em francês entre si. Um deles analisava o ambiente com olhos apaixonados. Era alto, loiro, olhos da cor das águas do Caribe e parecia vestir Armani.
Enquanto Giulio observava o trio, presenciou um de seus empregados que atravessava o salão apressado com o que retirara de uma mesa. Visava a cozinha e parecia não prestar atenção ao resto do local. Ao passar do lado do loiro, tropeçou e virou a bandeja em cima do trio. O salão ecoou com o som da bandeja no chão e das belas taças de vinho se estilhaçando. O garçom havia entrado em desespero. Suplicava por perdão e olhava de canto para Giulio para ver algum tipo de reação de seu chefe. Um dos outros homens, também alto e loiro mas de olhos escuros, levantou da mesa enfurecido. O outro, o mais baixo de todos e moreno de olhos verdes, tentava acalmar o que acabara de se levantar. A pressão sobre o garçom fez com que lágrimas surgissem em seus olhos. Estava envergonhado e não conseguia se mexer para tomar qualquer atitude. Os demais presentes assistiam à cena um tanto perplexos. Todos estavam imóveis devido ao choque, inclusive os demais funcionários do local.
- Meu senhor, perdão! Não foi minha intenção!
- Veja o que fez com meu terno! Você tem que prestar mais atenção no que faz! Você ARRUINOU meu terno! Tem noção de quanto custa? Vai ter que pagar por ele!
- Mas meu senhor, eu não possuo essa quantia! Por favor, me perdoe!
Dr. Roiran McDrake
O Doutor aguardava o próximo paciente entrar em seu consultório. Sua agenda mostrava um encaixe urgente, e encaixes urgentes na visada agenda do renomado Dr. McDrake significam influência ou dinheiro. Ou os dois.
Da porta uma jovem, de estrutura magra, porém atlética, entrou no consultório de cabeça baixa. Fechou a porta atrás de si e deitou no divã. Antes que Roiran pudesse pronunciar qualquer coisa, ela iniciou.
- Doutor, acho que estou ficando louca. Estou vendo coisas que não existem! Isso se chama esquizofrenia, não? Preciso de ajuda, doutor. Preciso melhorar! Senão não poderei trabalhar. Por favor, me ajude!
A jovem levantou rapidamente e olhou para Roiran. Agora ele enxergava seu belo rosto delicado e pálido, com lágrimas que escorriam de seus olhos avermelhados.
Dimitri Dumont
Dimitri estava com algumas apresentações marcadas em um pub de Manhattan. Já havia tocado lá em outras ocasiões e lembrava que gostava do ambiente e do público. Para a noite de hoje sabia que tinha que fazer uma performance ainda mais explêndida, dado que mais pessoas famosas estariam ali para apreciar a sua arte.
O pub ficava localizado a poucas quadras de sua morada e faltava cerca de 1 hora para o pub abrir.
Mérope Mubarak
Mais uma noite na grande Nova York. A bela Mérope tinha que trabalhar extra hoje, já que tinha informações de que figuras famosas apareciam em seu pub. Contratara para entreter a noite um cantor famoso de nome Dimitri Dumont. Apesar de já ter se apresentado antes, Mérope não lembrava do rosto do astro e muito menos de sua performance, apenas que ficara com uma boa impressão. Impressão boa o suficiente para contratá-lo naquela noite especial.
Faltava meia hora para a abertura do pub.
Jogadores Inscritos:
- Julian Belmont (Daniel)
- Guidim Sanedi (Felipe Orlando)
- Giulio Rosemberg (Márcio Fabiano)
- Dr. Roiran McDrake (Vício/Roiran)
- Dimitri Dumont (Filipe)
- Samuel Wallace (MacDowell)
- Mérope Mubarak (Mérope)
Introdução ao Território
O cerco de Nova Iorque está finalmente restrito apenas à Camarilla. De seu trono de gelo, Blair faz questão que todos que entram em sua cidade passem por uma minuciosa inspeção. São postos cães e membros dotados da visão da alma em todas as entradas da cidade. Os novos são abordados discretamente, entrevistados pelo Xerife, levados até o Senescal para uma segunda entrevista e finalmente apresentados à príncipe, que terá a palavra final. Inúmeros membros do Sabá falharam em suas infiltrações. Alguns, prováveis neófitos em busca da fama, não passavam do Xerife. Outros, um pouco mais discretos, malograram-se ao deitar os olhos no Senescal. Os mais infortunos foram julgados pela própria Blair e punidos com a morte final.
Para manter ainda mais o controle, Blair infiltrou espiões nas cidades vizinhas. Em um período desconhecido até para o Senescal, ela convoca reuniões para manter-se informada dos movimentos do Sabá e depois repassa o que considera relevante aos seus subordinados.
Situação Atual
O galpão abandonado não estava abandonado naquela noite. Uma mesa comprida com diversas cadeiras ocupava seu centro. Blair sentava-se na ponta e observava os que chegavam e sentavam. Dentro de 15 minutos todas as cadeiras estavam ocupadas, exceto por uma. Blair consultou seu relógio e pigarreou. Os presentes se calaram e a reunião começou.
O fato de que um dos espiões da príncipe não comparecera à reunião rapidamente chegou aos ouvidos dos mais atentos. Os rumores variavam de demissão pela própria Blair à captura do membro pelo Sabá. Nada era certo. Alguns ainda achavam que este poderia estar em alguma missão mais secreta e urgente que anterior.
Considerações
- As postagens serão feitas às quartas e aos domingos. Aquele que não postar nesses intervalos terá isso levado em consideração na hora de distribuição de XP a não ser que haja justificativa. (A minha pontualidade segue a mesma lógica.)
- Prezem pela ortografia e gramática. Minha paciência e capacidade de dedução têm limites, e isso pode fazer com que seu personagem caia “sem querer” em situações complicadas.
- Usem a criatividade. A interpretação é o principal fator de avaliação.
- Não será aceito qualquer tipo de meta-game. Se eu perceber que alguém está lendo posts dos outros e utilizar as informações em benefício próprio, o personagem vai cair “sem querer” em situações complicadas.
- Todos os personagens começarão já inseridos em algum contexto. Isso evitará que alguns fiquem zanzando sem rumo por aí.
Primeiramente peço desculpas pelo atraso na postagem. A ideia era postar ontem (domingo) conforme consta nos dias de postagem, mas apareceram algumas situações de maior prioridade que impossibilitaram que eu montasse o post abaixo. Sinto muito e evitarei que isso ocorra novamente.
Bom, se alguém tiver alguma dúvida ou não concordar com alguma coisa que eu faça, mandem um email para kyriemayfair@gmail.com. Digo para mandarem e-mail porque minha caixa de MPs tende a lotar e isso faz com que algumas MPs se percam no limbo.
Enfim, acho que é isso. Se surgir mais alguma coisa eu irei avisá-los.
Bom jogo e boa diversão =)
Julian Belmont
Em seu apartamento na Irlanda Julian assistia ao noticiário. Casos de morte, desaparecimento e estupros eram cada vez mais frequentes. Em meio à toda essa desgraça, uma reportagem sobre o famoso Cirque du Soleil, que agora se apresentava nos Estados Unidos.
Nesse momento seu celular recebia uma mensagem de seu senhor:
"Julian, recebi informações de que a príncipe de Nova York precisa de detetives aptos. Algo em seu reinado não está certo e precisa de ajuda de fora para não causar alardes. Venha o mais rápido que puder. Estou hospedado no hotel Hudson quarto 655. Contarei os detalhes assim que chegar"
Guidim Sanedi
O fato de que um dos espiões de Blair não havia comparecido à reunião chegava aos ouvidos de Guidim juntamente com os mais diversos rumores sobre o motivo da ausência. O que teria acontecido? Guidim certamente poderia tirar proveito da situação se investigasse isso mais a fundo.
Enquanto caminhava nas ruas de Nova York, um comercial que passava em algumas TVs das lojas chamou a atenção do Setita. O Cirque du Soleil estava em New Jersey e logo chegaria em Nova York.
Assim que o comercial terminou, Guidim voltou a caminhar, pensando em seu próximo rumo.
Giulio Rosemberg
Giulio recebia em seu restaurante um grupo de 3 homens muito bem vestidos. Desgutavam os vinhos como quem realmente entende do assunto e conversavam em francês entre si. Um deles analisava o ambiente com olhos apaixonados. Era alto, loiro, olhos da cor das águas do Caribe e parecia vestir Armani.
Enquanto Giulio observava o trio, presenciou um de seus empregados que atravessava o salão apressado com o que retirara de uma mesa. Visava a cozinha e parecia não prestar atenção ao resto do local. Ao passar do lado do loiro, tropeçou e virou a bandeja em cima do trio. O salão ecoou com o som da bandeja no chão e das belas taças de vinho se estilhaçando. O garçom havia entrado em desespero. Suplicava por perdão e olhava de canto para Giulio para ver algum tipo de reação de seu chefe. Um dos outros homens, também alto e loiro mas de olhos escuros, levantou da mesa enfurecido. O outro, o mais baixo de todos e moreno de olhos verdes, tentava acalmar o que acabara de se levantar. A pressão sobre o garçom fez com que lágrimas surgissem em seus olhos. Estava envergonhado e não conseguia se mexer para tomar qualquer atitude. Os demais presentes assistiam à cena um tanto perplexos. Todos estavam imóveis devido ao choque, inclusive os demais funcionários do local.
- Meu senhor, perdão! Não foi minha intenção!
- Veja o que fez com meu terno! Você tem que prestar mais atenção no que faz! Você ARRUINOU meu terno! Tem noção de quanto custa? Vai ter que pagar por ele!
- Mas meu senhor, eu não possuo essa quantia! Por favor, me perdoe!
Dr. Roiran McDrake
O Doutor aguardava o próximo paciente entrar em seu consultório. Sua agenda mostrava um encaixe urgente, e encaixes urgentes na visada agenda do renomado Dr. McDrake significam influência ou dinheiro. Ou os dois.
Da porta uma jovem, de estrutura magra, porém atlética, entrou no consultório de cabeça baixa. Fechou a porta atrás de si e deitou no divã. Antes que Roiran pudesse pronunciar qualquer coisa, ela iniciou.
- Doutor, acho que estou ficando louca. Estou vendo coisas que não existem! Isso se chama esquizofrenia, não? Preciso de ajuda, doutor. Preciso melhorar! Senão não poderei trabalhar. Por favor, me ajude!
A jovem levantou rapidamente e olhou para Roiran. Agora ele enxergava seu belo rosto delicado e pálido, com lágrimas que escorriam de seus olhos avermelhados.
Dimitri Dumont
Dimitri estava com algumas apresentações marcadas em um pub de Manhattan. Já havia tocado lá em outras ocasiões e lembrava que gostava do ambiente e do público. Para a noite de hoje sabia que tinha que fazer uma performance ainda mais explêndida, dado que mais pessoas famosas estariam ali para apreciar a sua arte.
O pub ficava localizado a poucas quadras de sua morada e faltava cerca de 1 hora para o pub abrir.
Mérope Mubarak
Mais uma noite na grande Nova York. A bela Mérope tinha que trabalhar extra hoje, já que tinha informações de que figuras famosas apareciam em seu pub. Contratara para entreter a noite um cantor famoso de nome Dimitri Dumont. Apesar de já ter se apresentado antes, Mérope não lembrava do rosto do astro e muito menos de sua performance, apenas que ficara com uma boa impressão. Impressão boa o suficiente para contratá-lo naquela noite especial.
Faltava meia hora para a abertura do pub.
Última edição por Kyrie em Qui Jan 26, 2012 12:20 am, editado 1 vez(es)
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
- Próximo. - Disse friamente para a secretária, colocando o telefone no gancho em seguida. Aquela figura pálida e fria de cabelos castanho claro vestia uma camisa social azul clara por baixo do jaleco branco, uma calça social e sapatos pretos. Pendurada na cadeira, estava o terno preto, atestado de uma nova posição social, galgada com muito esforço. Mas quem seria aquela pessoa? Não era sempre que conseguiam cortar fila para ter uma consulta com Dr. Roiran. O Doutor olha mais uma vez sua agenda, procurava o maior número de informações possíveis.
A porta abre revelando uma moça, que de cabeça baixa, caminha até o divã. O olha analítico do Malkaviano entra em cena*. Analisa a garota dos pés à cabeça, observa suas roupas, e seus trejeitos, tudo. Antes que pudesse perguntar alguma coisa, ela se põe a falar.
A paranoia de Roiran foi a primeira a raciocinar. Quais eram as chances da moça ter visto algo sobrenatural? Mínimas. Mas não para o Doutor. Ele tinha certeza de que aquilo era algo fora do comum, e que o culpado por quebrar a máscara deveria ser punido severamente. E tudo que ele precisava para chegar até ele estava bem a sua frente. Ele poderia obter tudo, apenas com perguntas, mas não se ela permanecesse tão nervosa daquela maneira. Era preciso que ela se acalmasse.
- Relaxe, [Nome da paciente]. - O Malkaviano olhava profundamente nos olhos da moça, e simultaneamente, faz com que ela se acame com o Dom de Malkav¹. Agora sim, poderá prosseguir com suas investigações sobre a possível quebra da máscara. - Está tudo bem. Eu quero que me diga exatamente o que viu... onde estava quando aconteceu... tudo! Não me esconda nada. - A voz do Doutor era serena, tentava ganhar a paciente completamente.
* - Peço um teste para obter mais informações sobre a paciente, que até agora, se mostra uma incógnita. Comportamento, personalidade e etc. [Percepção + Empatia]
¹ - Uso de Demência I - Paixão. Pretendo acalmar a vítima. [Carisma + Empatia]
A porta abre revelando uma moça, que de cabeça baixa, caminha até o divã. O olha analítico do Malkaviano entra em cena*. Analisa a garota dos pés à cabeça, observa suas roupas, e seus trejeitos, tudo. Antes que pudesse perguntar alguma coisa, ela se põe a falar.
- Doutor, acho que estou ficando louca. Estou vendo coisas que não existem! Isso se chama esquizofrenia, não? Preciso de ajuda, doutor. Preciso melhorar! Senão não poderei trabalhar. Por favor, me ajude!
A paranoia de Roiran foi a primeira a raciocinar. Quais eram as chances da moça ter visto algo sobrenatural? Mínimas. Mas não para o Doutor. Ele tinha certeza de que aquilo era algo fora do comum, e que o culpado por quebrar a máscara deveria ser punido severamente. E tudo que ele precisava para chegar até ele estava bem a sua frente. Ele poderia obter tudo, apenas com perguntas, mas não se ela permanecesse tão nervosa daquela maneira. Era preciso que ela se acalmasse.
- Relaxe, [Nome da paciente]. - O Malkaviano olhava profundamente nos olhos da moça, e simultaneamente, faz com que ela se acame com o Dom de Malkav¹. Agora sim, poderá prosseguir com suas investigações sobre a possível quebra da máscara. - Está tudo bem. Eu quero que me diga exatamente o que viu... onde estava quando aconteceu... tudo! Não me esconda nada. - A voz do Doutor era serena, tentava ganhar a paciente completamente.
* - Peço um teste para obter mais informações sobre a paciente, que até agora, se mostra uma incógnita. Comportamento, personalidade e etc. [Percepção + Empatia]
¹ - Uso de Demência I - Paixão. Pretendo acalmar a vítima. [Carisma + Empatia]
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
A balada estava contagiante, luzes que lampejavam no rosto de Guidim o fazia lembrar das nuances brilhantes que o fazia companhia quando o vício em crack era presente sua vida mortal.
A diversão de Guidim durava pouco e acabava quando ao fundo do salão Guidim avistava um homem, um rosto familiar.
Sim era ele, o bastardo que abusava de Guidim quando criança e o infeliz segurava um cachimbo de crack em suas mãos, e no rosto trazia aquele sorriso apático e amarelo.
Ele caminhava devagar em direção de Guidim, que permanecia estático, e sussurava no ouvido do perplexo cainita.
- É melhor usar bastante hoje, porque hoje vou te pegar com força e judiar muito de você.
O molestador encerrava sua frase e lançava o cachimbo pela janela.
Aquele cachimbo era o unico refúgio de Guidim para suportar o que viria pela frente, ele não poderia deixar passar...
Guidim então se lançava pela janela na tentativa de agarrar seu porto-seguro e obtinha êxito.
Mas agora Guidim estava em queda livre, 54 andares de pura alegria, afinal Guidim morreria abraçado com seu vício e distante de seu terror.... enfim o chão era alcançado....
-Aaaaahhh!!!
Esse era o grito que o cainita desferia ao acordar assustado e assolado por seus pesadelos, era algo que Guidim ja estava acostumado, mas costume não quer dizer superação.
"Preciso tomar um banho e me livrar dessa zica, uma volta pela cidade para espairecer deve adiantar."
Hoje Guidim não tinha compromissos com o culto que ministra, não que isso seja uma coisa boa para ele e para seus fiéis, mas pelo menos ele teria algum tempo para pensar sobre as noites passadas e talvez colocar em andamento alguns assuntos perdidos.
"Talvez algo relacionado a camarilla seja mais interessante para meus planos, mas Blair... nossa! Blair ta foda ultimamente. Eu até poderia tentar alguma coisa sobre esse caso do espião sumido e tentar puxar o saco daquela piranha, e claro ela ficaria em débito com Set... verei o que consigo quem sabe a verdade não cai no meu colo logo menos."
O filho de Set apenas continuava sua caminhada perdido em pensamentos enquanto pesquisava na agenda do seu celular o felizardo que o informaria sobre o que acontecia na cidade, Guidim parava em frente á uma loja do centro pois uma propaganda que vinha da TV o chamava a atenção.
-Pffff, Circo, ta aí uma coisa que minha infância não me apresentou...
Guidim agora cessava a caminhada, o sorriso vinha ao rosto quando passava pelo nome de Dean, esse era o trunfo de Guidim, Dean era uma Baali muito poderoso que devia favores á Guidim talvez fosse a hora de cobrar ... ou talvez não...
O Setita dava o looping na agenda até cair no nome "Dr. Trevor", sim esse cara sim, um verdadeiro Tzmisce seguidor do sabá... se Blair quer saber se o veadinho espião dela foi capturado pelos cara que ela chutou da cidade, talvez esse cara saberá de alguma coisa.
Guidim apertava o verde e aguardava se atentido... caso Trevor atendesse Guidim logo se pronunciaria.
-Olá Doutor! como andas? sei que as coisas na cidade não anda facil pra ninguem e tal, mas acho que precisamos conversar pessoalmente o que me diz? se for o caso estou disposto a deixar a proteção de NY para nos encontrarmos sob seu teto.... afinal estando no seu terreno não precisarei livrar sua cara de novo não é mesmo? hahahahaha.
Guidim ja salvara a pele desse marmanjo, e esperava algum sentimento reciproco de tal ato... o Setita era dissimulado até mesmo pelo telefone e usava de suas malícias de pastor para tentar ser amigável e naturalmente querido. (voz encantadora + carisma se for o caso)
A diversão de Guidim durava pouco e acabava quando ao fundo do salão Guidim avistava um homem, um rosto familiar.
Sim era ele, o bastardo que abusava de Guidim quando criança e o infeliz segurava um cachimbo de crack em suas mãos, e no rosto trazia aquele sorriso apático e amarelo.
Ele caminhava devagar em direção de Guidim, que permanecia estático, e sussurava no ouvido do perplexo cainita.
- É melhor usar bastante hoje, porque hoje vou te pegar com força e judiar muito de você.
O molestador encerrava sua frase e lançava o cachimbo pela janela.
Aquele cachimbo era o unico refúgio de Guidim para suportar o que viria pela frente, ele não poderia deixar passar...
Guidim então se lançava pela janela na tentativa de agarrar seu porto-seguro e obtinha êxito.
Mas agora Guidim estava em queda livre, 54 andares de pura alegria, afinal Guidim morreria abraçado com seu vício e distante de seu terror.... enfim o chão era alcançado....
-Aaaaahhh!!!
Esse era o grito que o cainita desferia ao acordar assustado e assolado por seus pesadelos, era algo que Guidim ja estava acostumado, mas costume não quer dizer superação.
"Preciso tomar um banho e me livrar dessa zica, uma volta pela cidade para espairecer deve adiantar."
Hoje Guidim não tinha compromissos com o culto que ministra, não que isso seja uma coisa boa para ele e para seus fiéis, mas pelo menos ele teria algum tempo para pensar sobre as noites passadas e talvez colocar em andamento alguns assuntos perdidos.
"Talvez algo relacionado a camarilla seja mais interessante para meus planos, mas Blair... nossa! Blair ta foda ultimamente. Eu até poderia tentar alguma coisa sobre esse caso do espião sumido e tentar puxar o saco daquela piranha, e claro ela ficaria em débito com Set... verei o que consigo quem sabe a verdade não cai no meu colo logo menos."
O filho de Set apenas continuava sua caminhada perdido em pensamentos enquanto pesquisava na agenda do seu celular o felizardo que o informaria sobre o que acontecia na cidade, Guidim parava em frente á uma loja do centro pois uma propaganda que vinha da TV o chamava a atenção.
-Pffff, Circo, ta aí uma coisa que minha infância não me apresentou...
Guidim agora cessava a caminhada, o sorriso vinha ao rosto quando passava pelo nome de Dean, esse era o trunfo de Guidim, Dean era uma Baali muito poderoso que devia favores á Guidim talvez fosse a hora de cobrar ... ou talvez não...
O Setita dava o looping na agenda até cair no nome "Dr. Trevor", sim esse cara sim, um verdadeiro Tzmisce seguidor do sabá... se Blair quer saber se o veadinho espião dela foi capturado pelos cara que ela chutou da cidade, talvez esse cara saberá de alguma coisa.
Guidim apertava o verde e aguardava se atentido... caso Trevor atendesse Guidim logo se pronunciaria.
-Olá Doutor! como andas? sei que as coisas na cidade não anda facil pra ninguem e tal, mas acho que precisamos conversar pessoalmente o que me diz? se for o caso estou disposto a deixar a proteção de NY para nos encontrarmos sob seu teto.... afinal estando no seu terreno não precisarei livrar sua cara de novo não é mesmo? hahahahaha.
Guidim ja salvara a pele desse marmanjo, e esperava algum sentimento reciproco de tal ato... o Setita era dissimulado até mesmo pelo telefone e usava de suas malícias de pastor para tentar ser amigável e naturalmente querido. (voz encantadora + carisma se for o caso)
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
- É uma ironia... Eu deveria ficar satisfeito com esses acontecimentos, pois se trata do que sustenta o meu ganha pão. Satisfeito com o aumento e ploriferação dos mesmos, porque nem ao menos estão ligados mais a mim, ainda mais na nova condição. Mas... Infelizmente... Isso ainda me irrita e machuca profundamente...
Esfregava os olhos já demasiadamente sensibilizado, cansado, de tudo aquilo... Por mais que aprendesse a conviver com situações mais extremas , aterrorizantes e cruéis do que as daquele meio anterior, ali as imagens ainda se apresentavam cruéis. A realidade dos humanos ainda estava longe de algo ideal, seguro... Talvez a besta se expressasse significativamente neles. Era complicado de acreditar que o instinto e maldade evidentes e prejudiciais cresciam por mero livre arbítrio. Por mera opção...
Foi quando, depois de incluso em meu momento de breve reflexão, notei que a aura que me rondava no instante em questão já era um pouco diferente... Depois da desgraça, vem o amenizador. Sempre é esse o jogo... E depois de você ver crianças abusadas e indivíduos retalhados vem a notícia feliz para alegrar-nos um pouco o cérebro. O famoso circo era a cartada da vez... Sempre achei engraçada a situação de um circo fazer sucesso. Talvez a estranheza realmente demandasse atenção...
- Esses malditos realmente não tem ossos, só pode... – liberava uma divertida e satisfeita risada, melhorando um pouco o humor perante a bizarrice alheia. Cara... E depois eu me achava estranho. Devia ser fichinha perto de muita gente...
Um sinal de alerta em tom de “bip” me tirou do feliz momento de entretenimento... Cara, se tinha algo que eu odiava é receber esses chamados de surpresa. Por acaso eu sou o Batman, ou algo assim?! Que precisa de um sinal broxante para ir às ruas de Gotham duelar com o... Err, palhaço... Que seja! Caso não necessitasse estar atualizado com minhas chamadas, nunca manteria um objeto irritante e traiçoeiro assim. Pois a cada vez que essa maldita chamada vinha a me alertar, além da irritação pelo agudo som eu começava rápidos acessos de paranóia. Eventos isolados e inusitados assim despertavam a minha incurável perseguidora...
Olhava para um lado... Para o outro. Desligava a tv, e corria de cantos em cantos da casa. Malditos observadores, perseguidores... Porque não deixavam de me espiar? Eu era assim tão interessante para ser vigiado de camarote... Em minha própria residência! Malditos sejam... Amaldiçoarei todos vocês.
E depois de conferir e conferir... De ter plena certeza de que não havia ali mais ninguém além de mim. Voltei ao sofá e busquei o celular com as mãos. Deveria ter sido apenas alguma mensagem... Eu acho que estou ficando louco, pombas.
Um sorriso macabro e fascinado crescia rapidamente em meu rosto.
- Você mais uma vez precisa de mim, certo, Nathan... Tem sorte, cansei de ver novelas, meu velho. Pode crer que estarei a caminho. Nova York me aguarde.
Começaria desde agora a arrumar os meus pertences. Vestimentas, aparelhos de higiene pessoal, celular, GPS, a minha adorada e inseparável arma... Apenas os equipamentos mínimos e necessários para uma estadia calma e segura na metrópole americana. E munido do celular e de novos anseios, de novo ânimo após o chamado, chamaria logo um táxi, para que logo ele me levasse ao aeroporto. Querendo ou não, a minha casa é meio fora de mão quando se tratam de aventuras...
Estou a caminho, Nathan.
Esfregava os olhos já demasiadamente sensibilizado, cansado, de tudo aquilo... Por mais que aprendesse a conviver com situações mais extremas , aterrorizantes e cruéis do que as daquele meio anterior, ali as imagens ainda se apresentavam cruéis. A realidade dos humanos ainda estava longe de algo ideal, seguro... Talvez a besta se expressasse significativamente neles. Era complicado de acreditar que o instinto e maldade evidentes e prejudiciais cresciam por mero livre arbítrio. Por mera opção...
Foi quando, depois de incluso em meu momento de breve reflexão, notei que a aura que me rondava no instante em questão já era um pouco diferente... Depois da desgraça, vem o amenizador. Sempre é esse o jogo... E depois de você ver crianças abusadas e indivíduos retalhados vem a notícia feliz para alegrar-nos um pouco o cérebro. O famoso circo era a cartada da vez... Sempre achei engraçada a situação de um circo fazer sucesso. Talvez a estranheza realmente demandasse atenção...
- Esses malditos realmente não tem ossos, só pode... – liberava uma divertida e satisfeita risada, melhorando um pouco o humor perante a bizarrice alheia. Cara... E depois eu me achava estranho. Devia ser fichinha perto de muita gente...
Um sinal de alerta em tom de “bip” me tirou do feliz momento de entretenimento... Cara, se tinha algo que eu odiava é receber esses chamados de surpresa. Por acaso eu sou o Batman, ou algo assim?! Que precisa de um sinal broxante para ir às ruas de Gotham duelar com o... Err, palhaço... Que seja! Caso não necessitasse estar atualizado com minhas chamadas, nunca manteria um objeto irritante e traiçoeiro assim. Pois a cada vez que essa maldita chamada vinha a me alertar, além da irritação pelo agudo som eu começava rápidos acessos de paranóia. Eventos isolados e inusitados assim despertavam a minha incurável perseguidora...
Olhava para um lado... Para o outro. Desligava a tv, e corria de cantos em cantos da casa. Malditos observadores, perseguidores... Porque não deixavam de me espiar? Eu era assim tão interessante para ser vigiado de camarote... Em minha própria residência! Malditos sejam... Amaldiçoarei todos vocês.
E depois de conferir e conferir... De ter plena certeza de que não havia ali mais ninguém além de mim. Voltei ao sofá e busquei o celular com as mãos. Deveria ter sido apenas alguma mensagem... Eu acho que estou ficando louco, pombas.
Um sorriso macabro e fascinado crescia rapidamente em meu rosto.
- Você mais uma vez precisa de mim, certo, Nathan... Tem sorte, cansei de ver novelas, meu velho. Pode crer que estarei a caminho. Nova York me aguarde.
Começaria desde agora a arrumar os meus pertences. Vestimentas, aparelhos de higiene pessoal, celular, GPS, a minha adorada e inseparável arma... Apenas os equipamentos mínimos e necessários para uma estadia calma e segura na metrópole americana. E munido do celular e de novos anseios, de novo ânimo após o chamado, chamaria logo um táxi, para que logo ele me levasse ao aeroporto. Querendo ou não, a minha casa é meio fora de mão quando se tratam de aventuras...
Estou a caminho, Nathan.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
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Localização : BH
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Giulio Acordara em mais uma noite em sua nova vida,esperava oportunidade para crescer na sociedade vampirica e ser conhecido entre os mortais,esperava apenas a hora certa para isso acontecer,Giulio assim que acordarás em sua mansão cura seus ferimentos que sempre estarás ali como uma marca,(3 PdS pra curar ferimento permanente),abre seu guarda roupas e coloca uma camisa social com um lenço por cima para ficar mais adequado com os tempos em que vivia atualmente,não via motivo para belos ternos pois a noite parecia que seria normal como muitas outras...
foto de sua aparencia nesta noite...
Se arruma antes de sair e anda ate seu corolla azul 2008.
Onde será que Esteban está?
Giulio por um momento pensa em ligar para seu Mentor,mas logo desisti,então sem pensar mais segue até seu restaurante,pensando em satisfazer seu desejo mortal que ainda persisti dentro dele...Chegando láGiulio olha logo o movimento da casa,um movimento normal,fala com os empregados e então por um momento para e fica apreciando algumas de suas obras em seu restaurante,quando para de olhar uma de suas pinturas nota logo um de seus empregados meio estabanado,tomara que nada demais aconteca hoje.Giulio nota agora 3 pessoas entrando em seu restaurante.
Quem São eles?São os pensamentos de Giulio ao ver aquelas pessoas.não lembrarás quem são.Não lembro deles aqui no meu restaurante.
Giulio espera um de seus garçon passar proximo a ele,se aproxima então pergunta:
Quem são eles?Apontando para o trio discretamente com a cabeça.
Então ambos são interrompidos por um de seus garçons deixando toda a bandeja cair.Seu empregado tenta desfazer o que acabarás de acontecer,olha para Giulio,e Giulio espera por uns minutos até tomar uma decisão,percebe que seu empregado começa a chorar com aquela situação pedindo perdão ao trio.Um dos homens não parecia querer perdoar tal atitude.
Vendo a besteira que seu empregado fez se aproxima do trio,e diz:
Bonjour,Bonne Nuit.O que houve aqui?Giulio começa em frânces e depois seguem em inglês.
Giulio olha seu empregado todo estabanado com aquela situação então diz ao seu empregado:
Vá la para dentro.
Olha para o trio e diz aos Senhores:
Porfavor Senhores,me digam o que posso,oferecer ou fazer para reparar o erro do meu empregado?Posso lhe oferecer meu melhor vinho?Percebi que conhecem tais gostos.
OFF:Se Giulio conseguir a atenção do trio,e procura por outra mesa vazia e diz:Porfavor me sigam até outra mesa,trarei o melhor vinho da casa!
foto de sua aparencia nesta noite...
- Spoiler:
Se arruma antes de sair e anda ate seu corolla azul 2008.
Onde será que Esteban está?
Giulio por um momento pensa em ligar para seu Mentor,mas logo desisti,então sem pensar mais segue até seu restaurante,pensando em satisfazer seu desejo mortal que ainda persisti dentro dele...Chegando láGiulio olha logo o movimento da casa,um movimento normal,fala com os empregados e então por um momento para e fica apreciando algumas de suas obras em seu restaurante,quando para de olhar uma de suas pinturas nota logo um de seus empregados meio estabanado,tomara que nada demais aconteca hoje.Giulio nota agora 3 pessoas entrando em seu restaurante.
Quem São eles?São os pensamentos de Giulio ao ver aquelas pessoas.não lembrarás quem são.Não lembro deles aqui no meu restaurante.
Giulio espera um de seus garçon passar proximo a ele,se aproxima então pergunta:
Quem são eles?Apontando para o trio discretamente com a cabeça.
Então ambos são interrompidos por um de seus garçons deixando toda a bandeja cair.Seu empregado tenta desfazer o que acabarás de acontecer,olha para Giulio,e Giulio espera por uns minutos até tomar uma decisão,percebe que seu empregado começa a chorar com aquela situação pedindo perdão ao trio.Um dos homens não parecia querer perdoar tal atitude.
Então Giulio decidi ir até a mesa,pois não queria nenhuma intriga dentro de seu restaurante.Assim que começa a se aproximar Giulio escuta.- Veja o que fez com meu terno! Você tem que prestar mais atenção no que faz! Você ARRUINOU meu terno! Tem noção de quanto custa? Vai ter que pagar por ele!
Giulio decidi usar seus poderes cainitas para chamar atenção dos rapazes(Presença=Fascínio)- Mas meu senhor, eu não possuo essa quantia! Por favor, me perdoe!
Vendo a besteira que seu empregado fez se aproxima do trio,e diz:
Bonjour,Bonne Nuit.O que houve aqui?Giulio começa em frânces e depois seguem em inglês.
Giulio olha seu empregado todo estabanado com aquela situação então diz ao seu empregado:
Vá la para dentro.
Olha para o trio e diz aos Senhores:
Porfavor Senhores,me digam o que posso,oferecer ou fazer para reparar o erro do meu empregado?Posso lhe oferecer meu melhor vinho?Percebi que conhecem tais gostos.
OFF:Se Giulio conseguir a atenção do trio,e procura por outra mesa vazia e diz:Porfavor me sigam até outra mesa,trarei o melhor vinho da casa!
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
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Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
A noite vinha ardente e tinha sede, como o próprio humor de Mérope ao despertar. Revigorada de uma manhã complicada onde a ansiedade lhe deu algo com o que dificultar o sono, restava aplicar toda a nova energia para um propósito próximo e momentâneo, adjetivos bem familiares para a dominatrix, mas com conotação ligeiramente diferenciada para esta noite que se fazia especial antes mesmo de acontecer.
Nada como um bom boato de clientes ilustres para inquietar esta Setita que em seu recinto particular governa noites de singular diversão para homens e mulheres, cainitas ou não. Era essa visita inusitada e teoricamente inesperada que mechia com a ansiedade da mulher. Porém, decerto não seria o suficiente para abalar sua noite, ao contrário, serviria como um útil motor para ofertar algo mais requintado aos clientes.
- Vamos meninas, não é festa a fantasia então não quero nenhuma mendiga aqui. - seu tom natural de arrogância e ordem era conhecido pelas garotas que ajudavam a atender o pub.
Como de praxe, uma noite especial pede uma aparência especial. Para esta ocasião Mérope tirava do armário um vestido de couro negro, sem alça, com um decote bem evidente que seus seios sustentavam muito bem, obrigado. A peça era curta, terminando no primeiro terço da coxa bem delineada de uma aventureira nata. A frente da saia era aberta, mas a costa trazia um caimento volumoso e com flores entalhadas. O cabelo bem arrumado, o chicote fino pendurado na cintura e o sapato alto com fivelas até o joelho encerravam com uma peculiar simplicidade o visual da Dama da Noite, cujo único acessório era um símbolo de Set preso no fim do decote. (Roupa)*
Mas voluptas não era um pub muito grande e como tal não possuia nem muito espaço nem renda o suficiente para abrigar ou empregar muita gente. Portanto, haviam poucas garotas que trabalhavam ali, três para ser mais exato, serviam as mesas e algumas vezes atendiam no bar diretamente, mas este serviço era comumente feito pela própria Mérope. Esta noite as meninas vestiam algo especial também, uma sainha e uma jaqueta de couro preto com detalhes em vermelho, compondo um conjunto formidável com a bota cano alto toda fivelada. Eram moças bonitas sim, uma ruiva de pele pálida, outra loira com um bronzeamento falso e a terceira tipicamente oriental, apenas para diversificar em termos de beleza. (Roupa)*
O pub em si era simples, pequeno, tinha o ar esotérico do qual um Setita não consegue se desfazer, com símbolos definidos em detalhes da decoração, até mesmo a própria disposição das coisas no ambiente quando bem analisadas revelavam uma preocupação incomum, como se o místico prometesse bons lucros. A arquitetura do lugar era bem rústica, sendo as paredes predominantemente de pedra, o piso e os móveis de madeira. Eram poucos os objetos coloridos , mas todos obedeciam um padrão de cores quentes, geralmente o vermelho e o vinho, o que atenuava o ar um tanto úmido do ambiente. A decoração ficava por conta dos lustres nas paredes e no teto, a ornamentação cheia de simbologias egípcias nas cadeiras e mesas, e até mesmo o couro negro que forrava os assentos e outros objetos de mesmo material que se dispunham a convidar os clientes ao serviço extra ofertado: um show de pura luxúria entranhada no audaz sadomasoquismo, a fama da dona. (Pub)*
- Falta apenas meia hora. Já sabem, sorriso no rosto e muita provocação. - Mérope tinha um sorriso malicioso enquanto se encostava depravada no balcão, de frente para a porta, curvando a cabeça para trás para visualizar com clareza a imagem simbólica de Set que encimava a prateleira de bebidas - É nossa chance de render bem. Curtam os homens até que bebam todo nosso estoque de Lager e Ale. - riu alto e com ironia.
Havia apenas mais uma coisa inquietante naquela noite. Além dos clientes ilustres que teria, por conta deles a cainita teria contratado um rapaz cujo nome lhe trazia boas recordações. Para uma mulher de prazeres e desprazeres era difícil lembrar exatamente as feições do dito cujo. No entanto, Dimitri haveria de ter sido um bendito fruto, ou então seu nome não soaria intrigante e positivo o suficiente para um novo convite de contrato. Ela sabia que ele enquanto astro deveria impressionar bastante os regulares e os novatos, ou então seria obrigada a usá-lo como participante de um espetáculo improvisado, sempre um trunfo para manter a diversão da clientela. Pensar nisso a fez olhar diretamente para o palco, não muito alto, com um banco e alguns aparelhos sonoros básicos, logo ao lado da bancada principal.
Faltando pouco para o início do trabalho, Mérope saiu de seu instante de relaxamento e distração para dar os últimos toques na arrumação das cadeiras e mesas. Suas ajudantes cuidavam de repor os estoques do que era mais importante, bem como organizar as louças. Quando enfim a cainita se dispos a abrir a porta para começar a receber as pessoas, ousou olhar de um lado a outro daquela rua, na espectativa de encontrar qualquer sinal de sua ansiedade: ou os tais ilustres, ou o músico de nome memorável e aparência intrigante. Ela tinha um sorriso fino nos lábios avermelhados, uma mão alisava o colo dos seios sobre o decote, a outra deslizava no chicote que levava à cintura.
Nada como um bom boato de clientes ilustres para inquietar esta Setita que em seu recinto particular governa noites de singular diversão para homens e mulheres, cainitas ou não. Era essa visita inusitada e teoricamente inesperada que mechia com a ansiedade da mulher. Porém, decerto não seria o suficiente para abalar sua noite, ao contrário, serviria como um útil motor para ofertar algo mais requintado aos clientes.
- Vamos meninas, não é festa a fantasia então não quero nenhuma mendiga aqui. - seu tom natural de arrogância e ordem era conhecido pelas garotas que ajudavam a atender o pub.
Como de praxe, uma noite especial pede uma aparência especial. Para esta ocasião Mérope tirava do armário um vestido de couro negro, sem alça, com um decote bem evidente que seus seios sustentavam muito bem, obrigado. A peça era curta, terminando no primeiro terço da coxa bem delineada de uma aventureira nata. A frente da saia era aberta, mas a costa trazia um caimento volumoso e com flores entalhadas. O cabelo bem arrumado, o chicote fino pendurado na cintura e o sapato alto com fivelas até o joelho encerravam com uma peculiar simplicidade o visual da Dama da Noite, cujo único acessório era um símbolo de Set preso no fim do decote. (Roupa)*
Mas voluptas não era um pub muito grande e como tal não possuia nem muito espaço nem renda o suficiente para abrigar ou empregar muita gente. Portanto, haviam poucas garotas que trabalhavam ali, três para ser mais exato, serviam as mesas e algumas vezes atendiam no bar diretamente, mas este serviço era comumente feito pela própria Mérope. Esta noite as meninas vestiam algo especial também, uma sainha e uma jaqueta de couro preto com detalhes em vermelho, compondo um conjunto formidável com a bota cano alto toda fivelada. Eram moças bonitas sim, uma ruiva de pele pálida, outra loira com um bronzeamento falso e a terceira tipicamente oriental, apenas para diversificar em termos de beleza. (Roupa)*
O pub em si era simples, pequeno, tinha o ar esotérico do qual um Setita não consegue se desfazer, com símbolos definidos em detalhes da decoração, até mesmo a própria disposição das coisas no ambiente quando bem analisadas revelavam uma preocupação incomum, como se o místico prometesse bons lucros. A arquitetura do lugar era bem rústica, sendo as paredes predominantemente de pedra, o piso e os móveis de madeira. Eram poucos os objetos coloridos , mas todos obedeciam um padrão de cores quentes, geralmente o vermelho e o vinho, o que atenuava o ar um tanto úmido do ambiente. A decoração ficava por conta dos lustres nas paredes e no teto, a ornamentação cheia de simbologias egípcias nas cadeiras e mesas, e até mesmo o couro negro que forrava os assentos e outros objetos de mesmo material que se dispunham a convidar os clientes ao serviço extra ofertado: um show de pura luxúria entranhada no audaz sadomasoquismo, a fama da dona. (Pub)*
- Falta apenas meia hora. Já sabem, sorriso no rosto e muita provocação. - Mérope tinha um sorriso malicioso enquanto se encostava depravada no balcão, de frente para a porta, curvando a cabeça para trás para visualizar com clareza a imagem simbólica de Set que encimava a prateleira de bebidas - É nossa chance de render bem. Curtam os homens até que bebam todo nosso estoque de Lager e Ale. - riu alto e com ironia.
Havia apenas mais uma coisa inquietante naquela noite. Além dos clientes ilustres que teria, por conta deles a cainita teria contratado um rapaz cujo nome lhe trazia boas recordações. Para uma mulher de prazeres e desprazeres era difícil lembrar exatamente as feições do dito cujo. No entanto, Dimitri haveria de ter sido um bendito fruto, ou então seu nome não soaria intrigante e positivo o suficiente para um novo convite de contrato. Ela sabia que ele enquanto astro deveria impressionar bastante os regulares e os novatos, ou então seria obrigada a usá-lo como participante de um espetáculo improvisado, sempre um trunfo para manter a diversão da clientela. Pensar nisso a fez olhar diretamente para o palco, não muito alto, com um banco e alguns aparelhos sonoros básicos, logo ao lado da bancada principal.
Faltando pouco para o início do trabalho, Mérope saiu de seu instante de relaxamento e distração para dar os últimos toques na arrumação das cadeiras e mesas. Suas ajudantes cuidavam de repor os estoques do que era mais importante, bem como organizar as louças. Quando enfim a cainita se dispos a abrir a porta para começar a receber as pessoas, ousou olhar de um lado a outro daquela rua, na espectativa de encontrar qualquer sinal de sua ansiedade: ou os tais ilustres, ou o músico de nome memorável e aparência intrigante. Ela tinha um sorriso fino nos lábios avermelhados, uma mão alisava o colo dos seios sobre o decote, a outra deslizava no chicote que levava à cintura.
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* São links com imagens aproximadas do que descrevi.
Mérope- Data de inscrição : 17/04/2011
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Pff. As coisas estão ficando realmente tediosas. Tenho que parar de afirmar que vou desistir da carreira só para mudar de idéia depois de uma semana. Isto está se tornando realmente constrangedor. Ao menos não espalho isto na mídia. Perderia muita credibilidade caso ficasse espalhando estes boatos incertos por ai. A mídia do rebanho consegue rivalizar até mesmo com as harpias em sagacidade e ardilosidade!
Compromissos, compromissos. Ainda preciso me arrumar e dar um jeito na aparência. Algumas vezes este dispêndio de Vitae é um tratamento de beleza tão irritante! Mas é preciso ni fim das contas. E chega de filosofia de boteco! Vamos lá. É o começo de outra noite. Levante-se homem! A lua já subiu!
Eu poderia dizer que estava com a mesma disposição de um morto para me arrumar, mas seria um trocadilho deveras infeliz. Então vamos somente considerar que me sinto entediado, sim? Finalmente levantei da cama. Conferi o horário sem muita demora no meu telefone. O suficiente para evitar um atraso. E mesmo que eu acabasse por me atrasar, eles que esperassem. Um pequeno atraso é até mesmo elegante.
Bem, depois de um banho rápido o que restava era terminar de me arrumar. Escolhi um blazer um tanto quanto simples e um Jeans com sapatos de couro. Depois que me vesti, penteei o cabelo e fiquei encarando a figura pálida no espelho. Parei por um instante e comecei a me concentrar aos poucos. O coração voltou a bater, junto com ele a cor e temperatura normal da pele voltaram também.
E é assim que eu gosto. Agora o que falta é pegar a carteira e sair. Procurei a maldita carteira por todos os lugares possíveis, só para perceber que ela já estava dentro do blazer. Enfim. Peguei um par de óculos escuros e as chaves do carro. Saí do apartamento sem tanta motivação assim, mas quem me olhasse receberia um grande sorriso simpático...
Não demorou muito até chegar ao subsolo. Destravei o carro, pus o par de óculos de sol e dei a partida. Você deve estar se perguntando o porquê de usar óculos de sol no período da noite, certo? A resposta é bem simples. Digamos que há um lado de mim que não é muito fã de flashes. E esse lado já se descontrolou uma vez em que não saí de óculos. E esse incidente na América do Sul não se repetirá. Jamais!
Agora pronto. Passei da garagem. Ainda tinha meia hora. Mesmo com trânsito ruim, não é possível que eu não consiga tirar poucas quadras em meia hora... Correto?
Notes: Gastei 1 ponto de sangue pra deixar a aparência mais vívida.
Clothes: Here
Compromissos, compromissos. Ainda preciso me arrumar e dar um jeito na aparência. Algumas vezes este dispêndio de Vitae é um tratamento de beleza tão irritante! Mas é preciso ni fim das contas. E chega de filosofia de boteco! Vamos lá. É o começo de outra noite. Levante-se homem! A lua já subiu!
Eu poderia dizer que estava com a mesma disposição de um morto para me arrumar, mas seria um trocadilho deveras infeliz. Então vamos somente considerar que me sinto entediado, sim? Finalmente levantei da cama. Conferi o horário sem muita demora no meu telefone. O suficiente para evitar um atraso. E mesmo que eu acabasse por me atrasar, eles que esperassem. Um pequeno atraso é até mesmo elegante.
Bem, depois de um banho rápido o que restava era terminar de me arrumar. Escolhi um blazer um tanto quanto simples e um Jeans com sapatos de couro. Depois que me vesti, penteei o cabelo e fiquei encarando a figura pálida no espelho. Parei por um instante e comecei a me concentrar aos poucos. O coração voltou a bater, junto com ele a cor e temperatura normal da pele voltaram também.
E é assim que eu gosto. Agora o que falta é pegar a carteira e sair. Procurei a maldita carteira por todos os lugares possíveis, só para perceber que ela já estava dentro do blazer. Enfim. Peguei um par de óculos escuros e as chaves do carro. Saí do apartamento sem tanta motivação assim, mas quem me olhasse receberia um grande sorriso simpático...
Não demorou muito até chegar ao subsolo. Destravei o carro, pus o par de óculos de sol e dei a partida. Você deve estar se perguntando o porquê de usar óculos de sol no período da noite, certo? A resposta é bem simples. Digamos que há um lado de mim que não é muito fã de flashes. E esse lado já se descontrolou uma vez em que não saí de óculos. E esse incidente na América do Sul não se repetirá. Jamais!
Agora pronto. Passei da garagem. Ainda tinha meia hora. Mesmo com trânsito ruim, não é possível que eu não consiga tirar poucas quadras em meia hora... Correto?
Notes: Gastei 1 ponto de sangue pra deixar a aparência mais vívida.
Clothes: Here
Chris Yates- Data de inscrição : 05/04/2010
Idade : 54
Localização : Onde você quiser
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Pessoal, comçarei a utilizar o tom verde para as falas de NPCs. O que estiver em itálico sempre será algo em OFF, incluindo comentários e rolagens de dados, que serão poucas, dado que levo em cosideração a ficha como um todo e a interpretação acima de qualquer parada de dados.
Dr. Roiran McDrake
A garota trajava um vestido branco e delicado, acompanhado de sandálias de salto baixo também brancas. A pele clara fazia com que o conjunto como um todo lembrasse se assemelhasse aos anjos retratados em famosas pinturas. Parecia um ser puro e inocente perdido em meio à desordem e caos do mundo.
Roiran analisava ainda mais a garota, utilizando seus conhecimentos sobre o comportamento humano e linguagem corporal. Estava realmente perturbada com algo e parecia querer olhar para suas costas a todo momento. Levava a mão ao rosto e descia ao pescoço enquanto olhava para os cantos, certificando-se de que não havia nada de incomum ao seu redor.
- Sinto muito por toda a minha agitação, mas só de estar aqui, falando sobre isso, já me sinto melhor. O senhor é bom mesmo. - Abriu um tímido sorriso, algo que não fazia há um bom tempo.
O doutor podia reparar agora que sua pele alva possuía algumas marcas ocultadas por maquiagem de qualidade. Era um trabalho de profissional, capaz de iludir até mesmo os mais experientes, mas não o doutor Roiran McDrake.
- Bom, eu... Não sei bem como explicar. Eu sou artista circense e - Roiran associava as marcas e a maquiagem à sua profissão - lá tem de tudo. Tem uma seção de show de mágica que é expetacular. Juro! O negócio é de outro mundo! Mas o que me incomoda são os mágicos em si. Eles são... peculiares, sabe? Nunca ceiam com o resto da trupe e são um grupo muito fechado. Digo, eles não eram assim antes, mas desde que começaram a fazer mágicas mais e mais interessantes, ficaram estranhos. Um pessoal brinca que fizeram um pacto com o demônio. Demônio! Que absurdo! Mas que parece, parece. Enfim... Certo dia, uma amiga minha foi tentar se aproximar deles. Eles estavam no aposento de um deles e ela entrou. Depois desse dia... Bem, ela nunca mais foi a mesma. E toda vez que pergunto se ela está bem ela abre um sorriso enorme e diz que sim. Mas eu sei que não. Eu a conheço há anos! E toda vez que pergunto sobre o que aconteceu naquela noite, ela abre outro sorriso e diz que tenho muito a aprender ou desvia do assunto. Desde então, ela os visita uma vez por semana e continua sem me dizer o que acontece.
Nika retomava o fôlego. Havia falado tudo muito rápido, condizendo com o turbilhão de pensamentos que tomava sua mente. Parecia estar realmente precisando disso.
- Bom. Até aí o problema era dela. Eu não tinha nada a ver com a história. Até que... Em uma noite qualquer, eu esbarrei sem querer em um deles. Ele olhou feio para mim e por um segundo eu vi o rosto dele mudar. Era outro rosto, um rosto que nunca tinha visto antes. Eu fiquei com isso na cabeça e comecei a sonhar com isso. Pesadelos, na verdade... Ele falava que ia me pegar, que ia me matar se eu o revelasse. E como se não bastasse, comecei a pegar relances de rostos diferentes dos outros mágicos também. E também comecei a ter pesadelos com eles. Estou atormentada com isso. Nunca vi esses rostos e eles continuam me perseguindo! Tem um só que nunca vi o rosto mudar, mas esse é tão estranho quanto. Um dia apareceu uma pinta nele que sumiu no dia seguinte. E o pior de tudo, vejo vultos toda hora, como se alguém observasse cada passo de todos os presentes do circo. Doutor, estou ficando louca?
Guidim Sanedi
Não vou envolver o Dr. Trevor nisso porque senão estaria mexendo na ficha dele, algo que não posso/quero fazer já que ele não faz parte dessa crônica.
Para surpresa de Guidim uma voz feminina atendia o chamado.
- Oh, olá. Meu nome é Karina. O número do Dr. Trevor mudou para XXXX-XXXX. Acredito que ele esteja temporariamente ausente também. Parece-me que és alguém bastante próximo do doutor. Será que eu posso lhe ajudar?
Guidim não sabia dizer se a mulher que atendera era puramente simpática ou se fora sua dicção que a atraíra. De qualquer forma, a mulher parecia querer ser prestativa, e tinha uma voz maravilhosa.
Julian Belmont
Julian encontrava-se no aeroporto. Para sua sorte havia um vôo às 20:15 com previsão de chegada para 03:15, sem escalas. Eram 19:45, e Julian ainda tinha que comprar as passagens. Julian escolheu o guichê de menor fila e enquanto esperava ser atendido, um homem aproximou-se.
- Julian Belmont? Entrega especial.
O homem entregou um pacote, virou-se e foi embora. Dentro do pacote constava um passaporte com a foto de Julian e o nome John Carter. Certamente deveria ser um arranjo de seu senhor.
Logo foi atendido e apresentou seu passaporte. O atendente pesquisou o nome e entregou-lhe um bilhete da primeira classe. Seu senhor havia lhe arranjado até mesmo a passagem.
Julian apressou-se para embarcar e aguardou as 7 horas de viagem que, felizmente, ocorreu sem atrasos ou problemas. Sem bagagem para retirar, Julian pisava em Nova York às 03:30.
Só para constar, estou pulando o drama do aeroporto. Locomover-se entre países não é algo fácil, principalmente quando se está portando uma arma de fogo. Então, lembre-se que te dei uma colher de chá aqui =P Digamos que sua ofuscação ocultou tudo muito bem e que você viajou perfeitamente com sua arma.
Giulio Rosemberg
Giulio não tem francês em suas línguas... Estou considerando apenas o Bonne Nuit então.
O empregado retira-se rapidamente do local assim que seu chefe o ordena. O trio aceita com prazer o convite para mudarem de mesa.
- Aceitaremos o vinho que está nos oferecendo, senhor... O loiro de olhos da cor das águas do Caribe continuou antes de aguardar Giulio responder seu nome. Perdão, eu me chamo Michael Prius e este é Luka Novik. Apontava para o outro loiro. O esquentadinho se chama Joel Samson.
Michael era extremamente cordial. Aparentava ser alguém de muita classe. Luka tinha o olhar um tanto apático, também estava bem vestido, mas não aparentava ser alguém muito carismático. Joel ainda não se acalmara do incidente, mas estava muito contente com o tratamento mais do que especial que estava recebendo no momento.
- És o dono daqui? Luka se pronunciava em um tom bastante discreto.
Mérope Mubarak e Dimitri Dumont
Sugiro que cada um leia o post passado do outro (se é que já não leram) para noções de aparência e outros detalhes.
Dimitri chegava ao pub e entregava as chaves ao manobrista. Na porta encontrava-se Mérope, a dona do pub, que aguardava a chegada do cantor ou dos convidados.
Fica aqui um espaço para interação entre vocês, caso queiram.
Pro post não ficar só nisso, vou adiantando a cena.
Dimitri estava na terceira música quando um rebuliço na entrada pôde ser notado. Os convidados especiais haviam chegado.
Um grupo de 6 mulheres adequadamente vestidas entravam acompanhadas de 1 homem de terno. Todas tinham altura similar, fazendo com que o homem se destacasse entre elas com cerca de 20 centímetros a mais. Eram muito bem maquiadas e dotadas de movimentos graciosos e cheios de fluidez. O porte magro, porém atlético, era comum a todas, deixando o homem ainda mais díspar com seus notáveis músculos.
Uma das mulheres aproximou-se do bar e esperou ser atendida. As outras aproximavam-se do palco, encantadas com a performance do cantor.
Samuel Wallace
Os boatos de que Blair havia perdido contato com um de seus espiões deixava Samuel preocupado. Liam Trevor Woodbury, um amigo do clã de longa data, já havia lhe confidenciado certa vez, no mundo astral, que tinha muitas missões especiais na Camarilla mas que nada podia comentar sobre as mesmas. O fato de que Liam há tempos não retornava à capela condizia com os rumores, deixando evidente para Samuel que Liam era um dos espiões de Blair. E certamente Blair tinha escolhido um ótimo soldado. Liam era dotado de uma inteligência do nível de gênios e poderes muito bem maduros. Na certa era alguém mais do que suficiente para ser um espião de Blair. Se Liam estava sumido, algo muito grandioso, organizado e bem arquitetado deveria estar ocorrendo.
Dr. Roiran McDrake
A garota trajava um vestido branco e delicado, acompanhado de sandálias de salto baixo também brancas. A pele clara fazia com que o conjunto como um todo lembrasse se assemelhasse aos anjos retratados em famosas pinturas. Parecia um ser puro e inocente perdido em meio à desordem e caos do mundo.
Roiran analisava ainda mais a garota, utilizando seus conhecimentos sobre o comportamento humano e linguagem corporal. Estava realmente perturbada com algo e parecia querer olhar para suas costas a todo momento. Levava a mão ao rosto e descia ao pescoço enquanto olhava para os cantos, certificando-se de que não havia nada de incomum ao seu redor.
Aos poucos a garota foi se acalmando sob os efeitos cainitas do doutor. Fechou os olhos, respirou fundo e voltou a se deitar no divã.- Relaxe, Nika.- O Malkaviano olhava profundamente nos olhos da moça, e simultaneamente, faz com que ela se acame com o Dom de Malkav. Agora sim, poderá prosseguir com suas investigações sobre a possível quebra da máscara. - Está tudo bem. Eu quero que me diga exatamente o que viu... onde estava quando aconteceu... tudo! Não me esconda nada. - A voz do Doutor era serena, tentava ganhar a paciente completamente.
- Sinto muito por toda a minha agitação, mas só de estar aqui, falando sobre isso, já me sinto melhor. O senhor é bom mesmo. - Abriu um tímido sorriso, algo que não fazia há um bom tempo.
O doutor podia reparar agora que sua pele alva possuía algumas marcas ocultadas por maquiagem de qualidade. Era um trabalho de profissional, capaz de iludir até mesmo os mais experientes, mas não o doutor Roiran McDrake.
- Bom, eu... Não sei bem como explicar. Eu sou artista circense e - Roiran associava as marcas e a maquiagem à sua profissão - lá tem de tudo. Tem uma seção de show de mágica que é expetacular. Juro! O negócio é de outro mundo! Mas o que me incomoda são os mágicos em si. Eles são... peculiares, sabe? Nunca ceiam com o resto da trupe e são um grupo muito fechado. Digo, eles não eram assim antes, mas desde que começaram a fazer mágicas mais e mais interessantes, ficaram estranhos. Um pessoal brinca que fizeram um pacto com o demônio. Demônio! Que absurdo! Mas que parece, parece. Enfim... Certo dia, uma amiga minha foi tentar se aproximar deles. Eles estavam no aposento de um deles e ela entrou. Depois desse dia... Bem, ela nunca mais foi a mesma. E toda vez que pergunto se ela está bem ela abre um sorriso enorme e diz que sim. Mas eu sei que não. Eu a conheço há anos! E toda vez que pergunto sobre o que aconteceu naquela noite, ela abre outro sorriso e diz que tenho muito a aprender ou desvia do assunto. Desde então, ela os visita uma vez por semana e continua sem me dizer o que acontece.
Nika retomava o fôlego. Havia falado tudo muito rápido, condizendo com o turbilhão de pensamentos que tomava sua mente. Parecia estar realmente precisando disso.
- Bom. Até aí o problema era dela. Eu não tinha nada a ver com a história. Até que... Em uma noite qualquer, eu esbarrei sem querer em um deles. Ele olhou feio para mim e por um segundo eu vi o rosto dele mudar. Era outro rosto, um rosto que nunca tinha visto antes. Eu fiquei com isso na cabeça e comecei a sonhar com isso. Pesadelos, na verdade... Ele falava que ia me pegar, que ia me matar se eu o revelasse. E como se não bastasse, comecei a pegar relances de rostos diferentes dos outros mágicos também. E também comecei a ter pesadelos com eles. Estou atormentada com isso. Nunca vi esses rostos e eles continuam me perseguindo! Tem um só que nunca vi o rosto mudar, mas esse é tão estranho quanto. Um dia apareceu uma pinta nele que sumiu no dia seguinte. E o pior de tudo, vejo vultos toda hora, como se alguém observasse cada passo de todos os presentes do circo. Doutor, estou ficando louca?
Guidim Sanedi
Não vou envolver o Dr. Trevor nisso porque senão estaria mexendo na ficha dele, algo que não posso/quero fazer já que ele não faz parte dessa crônica.
Para surpresa de Guidim uma voz feminina atendia o chamado.
- Oh, olá. Meu nome é Karina. O número do Dr. Trevor mudou para XXXX-XXXX. Acredito que ele esteja temporariamente ausente também. Parece-me que és alguém bastante próximo do doutor. Será que eu posso lhe ajudar?
Guidim não sabia dizer se a mulher que atendera era puramente simpática ou se fora sua dicção que a atraíra. De qualquer forma, a mulher parecia querer ser prestativa, e tinha uma voz maravilhosa.
Julian Belmont
Julian encontrava-se no aeroporto. Para sua sorte havia um vôo às 20:15 com previsão de chegada para 03:15, sem escalas. Eram 19:45, e Julian ainda tinha que comprar as passagens. Julian escolheu o guichê de menor fila e enquanto esperava ser atendido, um homem aproximou-se.
- Julian Belmont? Entrega especial.
O homem entregou um pacote, virou-se e foi embora. Dentro do pacote constava um passaporte com a foto de Julian e o nome John Carter. Certamente deveria ser um arranjo de seu senhor.
Logo foi atendido e apresentou seu passaporte. O atendente pesquisou o nome e entregou-lhe um bilhete da primeira classe. Seu senhor havia lhe arranjado até mesmo a passagem.
Julian apressou-se para embarcar e aguardou as 7 horas de viagem que, felizmente, ocorreu sem atrasos ou problemas. Sem bagagem para retirar, Julian pisava em Nova York às 03:30.
Só para constar, estou pulando o drama do aeroporto. Locomover-se entre países não é algo fácil, principalmente quando se está portando uma arma de fogo. Então, lembre-se que te dei uma colher de chá aqui =P Digamos que sua ofuscação ocultou tudo muito bem e que você viajou perfeitamente com sua arma.
Giulio Rosemberg
Giulio não tem francês em suas línguas... Estou considerando apenas o Bonne Nuit então.
O empregado retira-se rapidamente do local assim que seu chefe o ordena. O trio aceita com prazer o convite para mudarem de mesa.
- Aceitaremos o vinho que está nos oferecendo, senhor... O loiro de olhos da cor das águas do Caribe continuou antes de aguardar Giulio responder seu nome. Perdão, eu me chamo Michael Prius e este é Luka Novik. Apontava para o outro loiro. O esquentadinho se chama Joel Samson.
Michael era extremamente cordial. Aparentava ser alguém de muita classe. Luka tinha o olhar um tanto apático, também estava bem vestido, mas não aparentava ser alguém muito carismático. Joel ainda não se acalmara do incidente, mas estava muito contente com o tratamento mais do que especial que estava recebendo no momento.
- És o dono daqui? Luka se pronunciava em um tom bastante discreto.
Mérope Mubarak e Dimitri Dumont
Sugiro que cada um leia o post passado do outro (se é que já não leram) para noções de aparência e outros detalhes.
Dimitri chegava ao pub e entregava as chaves ao manobrista. Na porta encontrava-se Mérope, a dona do pub, que aguardava a chegada do cantor ou dos convidados.
Fica aqui um espaço para interação entre vocês, caso queiram.
Pro post não ficar só nisso, vou adiantando a cena.
Dimitri estava na terceira música quando um rebuliço na entrada pôde ser notado. Os convidados especiais haviam chegado.
Um grupo de 6 mulheres adequadamente vestidas entravam acompanhadas de 1 homem de terno. Todas tinham altura similar, fazendo com que o homem se destacasse entre elas com cerca de 20 centímetros a mais. Eram muito bem maquiadas e dotadas de movimentos graciosos e cheios de fluidez. O porte magro, porém atlético, era comum a todas, deixando o homem ainda mais díspar com seus notáveis músculos.
Uma das mulheres aproximou-se do bar e esperou ser atendida. As outras aproximavam-se do palco, encantadas com a performance do cantor.
Samuel Wallace
Os boatos de que Blair havia perdido contato com um de seus espiões deixava Samuel preocupado. Liam Trevor Woodbury, um amigo do clã de longa data, já havia lhe confidenciado certa vez, no mundo astral, que tinha muitas missões especiais na Camarilla mas que nada podia comentar sobre as mesmas. O fato de que Liam há tempos não retornava à capela condizia com os rumores, deixando evidente para Samuel que Liam era um dos espiões de Blair. E certamente Blair tinha escolhido um ótimo soldado. Liam era dotado de uma inteligência do nível de gênios e poderes muito bem maduros. Na certa era alguém mais do que suficiente para ser um espião de Blair. Se Liam estava sumido, algo muito grandioso, organizado e bem arquitetado deveria estar ocorrendo.
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
-Ahh! Perdão, não sabia que o número do Doutor havia mudado, obrigado pelo novo número Karina.
E quanto á você poder me ajudar.... hmm deixa eu pensar..... acho meio dificil..... á não ser que você saiba algo sobre algum amigo de Blair que repentinamente sumiu sem deixar rastros e por motivos desconhecidos ninguem sabe seu paradeiro.
Guidim dava um tempo para a garota processar as informações... e ficava pronto para detectar a reação da garota do outro lado da linha.
Jogar o verde é muito facil, ainda mais quando não se conhece a pessoa... Se a garota se mostrar desentendida e responder com um "hein".... Guidim iria mandar um "Foda-se" e desligaria na cara dela... afinal seria apenas mais um gado sem noção das armadilhas dos Aeons, e tão pouco importaria o que disse á ela, afinal ela não conhece ninguém mesmo.
Maaaasss... e se a garota souber de alguma coisa?
Aí sim, daqui pra frente começaria um jogo divertido e perigoso, do jeito que os Filho de Set gosta de jogar.
Enfim, sabendo ou não o que daria aquela chamada incomum, o Setita se encaminhava para o elísio, afinal dar uma sacada nos ânimos daquele recinto pode dar ao Setita alguma pista do que ele pretende procurar... talvez nem seja uma boa idéia cavar esse assunto á fundo... se não valesse a pena Guidim acabaria a noite em alguma boate dançando e caçando, como um lobo solto no curral.
"Vamos ver o que rola pelos corredores do elísio... se a chapa estiver realmente quente e a situação se mostrar periculosa e com um toque de podridão por trás de tudo, talvez me incentive á ir mais a fundo."
Guidim continuava sua caminhada desatento com as mãos no bolso equanto olhava o movimento dos carros nas ruas...
E quanto á você poder me ajudar.... hmm deixa eu pensar..... acho meio dificil..... á não ser que você saiba algo sobre algum amigo de Blair que repentinamente sumiu sem deixar rastros e por motivos desconhecidos ninguem sabe seu paradeiro.
Guidim dava um tempo para a garota processar as informações... e ficava pronto para detectar a reação da garota do outro lado da linha.
Jogar o verde é muito facil, ainda mais quando não se conhece a pessoa... Se a garota se mostrar desentendida e responder com um "hein".... Guidim iria mandar um "Foda-se" e desligaria na cara dela... afinal seria apenas mais um gado sem noção das armadilhas dos Aeons, e tão pouco importaria o que disse á ela, afinal ela não conhece ninguém mesmo.
Maaaasss... e se a garota souber de alguma coisa?
Aí sim, daqui pra frente começaria um jogo divertido e perigoso, do jeito que os Filho de Set gosta de jogar.
Enfim, sabendo ou não o que daria aquela chamada incomum, o Setita se encaminhava para o elísio, afinal dar uma sacada nos ânimos daquele recinto pode dar ao Setita alguma pista do que ele pretende procurar... talvez nem seja uma boa idéia cavar esse assunto á fundo... se não valesse a pena Guidim acabaria a noite em alguma boate dançando e caçando, como um lobo solto no curral.
"Vamos ver o que rola pelos corredores do elísio... se a chapa estiver realmente quente e a situação se mostrar periculosa e com um toque de podridão por trás de tudo, talvez me incentive á ir mais a fundo."
Guidim continuava sua caminhada desatento com as mãos no bolso equanto olhava o movimento dos carros nas ruas...
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Nika parecia um anjo, não apenas em suas vestes, mas também em sua pureza. Aquela pele branca e ar de fraqueza pegaria o Doutor de jeito à alguns anos atrás. O faria querer protegê-la, mas não agora. Não depois de ser tão corrompido pela besta. No momento, identificar a psicopatologia da paciente e tratá-la já era o suficiente para Roiran. E antes mesmo dela falar qualquer coisa, ele já achou o primeiro sintoma: mania de perseguição.
Ao ser elogiado, o Doutor abriu um sorriso de orelha a orelha. Mesmo tentando ser humilde, era evidente que concordava com a paciente. - Tenho muito o que aprender ainda. - Agora que a paciente estava mais calma, poderia se abrir e falar como se deu a quebra da máscara. Roiran ouviu atentamente, enquanto ia anotando em uma folha de papel o que julgava ser importante. No fim do depoimento eis que obteve:
A primeira coisa que fez, foi riscar o "Alucinações". Estava claro que isso foi causado pelos mágicos do circo. Eles não comem com o resto da trupe porque são vampiros, essa é a verdade. A amiga da Nika foi transformada em uma carniçal. E muito provavelmente, os ilusionistas além de vampiros, são Ravnos. Encaixa perfeitamente.
Nika mostrava muita curiosidade quanto o que estava acontecendo com sua amiga, e os mágicos. Esses por sua vez, tentaram afastá-la pregando uma "peça". Um deles com Quimerismo, deu um susto nela trocando o seu rosto por um rosto demoníaco. O que ele não esperava é que isso iria se tornar um trauma, que acarretaria em vários outros problemas. Não há ambiente melhor para um Ravnos do que um circo. São nômades, e podem usar seu Quimerismo a vontade nos shows de ilusionismo. É possível que os outros sintomas possam ser criados por um Malkaviano, mas prefiro acreditar que foi só consequência do primeiro ato.
Excluindo as Alucinações do quadro de sintomas, o Doutor revelou o diagnóstico à paciente.* Receitou a forma de tratamento, e os possíveis efeitos colaterais. - Se algo fora do comum acontecer, me ligue. - Passou o número do celular, e antes de dispensar a garota, perguntou. - Só por curiosidade... De que circo você é? - Assim que Nika saísse do consultório, McDrake pegaria o telefone e ligaria para Blair. Ele não esperava que a Príncipe em pessoa atendesse, mas pelo menos falaria com algum responsável. - Boa noite. Com quem eu falo? Ok. É do conhecimento da Blair, da presença de Ravnos no [Nome do Circo]. Acabei de atender uma paciente, que afirma ter visto o que não existe. Não... Não se preocupe eu dei um jeito nela.
* - Se achar necessário, fazer um teste de para fazer um diagnóstico. Já que eu, jogador, sou leigo no assunto. [Inteligência + Medicina]
Ao ser elogiado, o Doutor abriu um sorriso de orelha a orelha. Mesmo tentando ser humilde, era evidente que concordava com a paciente. - Tenho muito o que aprender ainda. - Agora que a paciente estava mais calma, poderia se abrir e falar como se deu a quebra da máscara. Roiran ouviu atentamente, enquanto ia anotando em uma folha de papel o que julgava ser importante. No fim do depoimento eis que obteve:
Sintomas da Paciente:
- Mania de Perseguição
- Alucinações
- Pesadelos
A primeira coisa que fez, foi riscar o "Alucinações". Estava claro que isso foi causado pelos mágicos do circo. Eles não comem com o resto da trupe porque são vampiros, essa é a verdade. A amiga da Nika foi transformada em uma carniçal. E muito provavelmente, os ilusionistas além de vampiros, são Ravnos. Encaixa perfeitamente.
Nika mostrava muita curiosidade quanto o que estava acontecendo com sua amiga, e os mágicos. Esses por sua vez, tentaram afastá-la pregando uma "peça". Um deles com Quimerismo, deu um susto nela trocando o seu rosto por um rosto demoníaco. O que ele não esperava é que isso iria se tornar um trauma, que acarretaria em vários outros problemas. Não há ambiente melhor para um Ravnos do que um circo. São nômades, e podem usar seu Quimerismo a vontade nos shows de ilusionismo. É possível que os outros sintomas possam ser criados por um Malkaviano, mas prefiro acreditar que foi só consequência do primeiro ato.
Excluindo as Alucinações do quadro de sintomas, o Doutor revelou o diagnóstico à paciente.* Receitou a forma de tratamento, e os possíveis efeitos colaterais. - Se algo fora do comum acontecer, me ligue. - Passou o número do celular, e antes de dispensar a garota, perguntou. - Só por curiosidade... De que circo você é? - Assim que Nika saísse do consultório, McDrake pegaria o telefone e ligaria para Blair. Ele não esperava que a Príncipe em pessoa atendesse, mas pelo menos falaria com algum responsável. - Boa noite. Com quem eu falo? Ok. É do conhecimento da Blair, da presença de Ravnos no [Nome do Circo]. Acabei de atender uma paciente, que afirma ter visto o que não existe. Não... Não se preocupe eu dei um jeito nela.
* - Se achar necessário, fazer um teste de para fazer um diagnóstico. Já que eu, jogador, sou leigo no assunto. [Inteligência + Medicina]
Padre Judas- Administrador
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Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
OFF-Se você der uma olhada no meu preludio eu morei na frança mais de 10 anos,será que enquanto eu estava lá eu não aprendi o básico em francês?tipo"ola,boa noite,ate mais..."
Mas você é a narradora considere o que você quiser.
Desculpa qualquer coisa. OFF
ON
Giulio leva o trio para outra mesa.Segue o caminho pedindo desculpas discretamente com a cabeça para aqueles que ainda olham o que seu empregado fez.
Assim que chega na mesa afasta o assento para que o primeiro sente-se.
Giulio ouvi as apresentações coloca uma mão nas costas perto da cintura e cordialmente como faziam em tempos antigos,com a outra mão faz um rodopio e então se curva dizendo:
-Prazer me chamo Rosemberg,Giulio Rosemberg.Giulio se levanta com as mãos entrelaçadas em sua frente perto de sua barriga e continua:
-Sr. Samson espero que este acontecido seja esquecido,pois meu empregado não fez por mal,se houver algo que eu possa fazer em especial e que esteja ao meu alcance farei com prazer.
-Sim meu caro Luka.Esse restaurante a muito pertence a minha pessoa.Faz uma pausa,arruma suas vestes e então procura um de seus empregados,ao avistar um ascena para que venha ao seu encontro,olha para os Senhores e então se pronuncia:
-Desculpem meus senhores pelo constrangimento,irei providenciar o melhor vinho que temos,esse será pela casa.
Assim que seu empregado se aproxima,chega mais perto do empregado e diz ao seu empregado em um tom meio baixo para que somente ele escute:
-Providencie o que temos de melhor na nossa adega,diga que eu estou mandando,e quero que o melhor traga até esta mesa,está certo?Giulio faz um balançar com a cabeça para que seu empregado se retire educamente,pois não gosta de ser mal educado com seus empregados,pois tens de mostrar confiança para conseguir aquilo que deseja dos mortais.Olha para o trio e conclui em um tom de voz que só o trio ouve:
-Pronto Senhores,se puderem aguardar mais uns minutinhos,o melhor de nosso restaurante está por vir,este será por conta da casa,se precisarem de algo podem chamar um de meus garçons,e se desejarem mande me chamar,está certo?
Giulio reverencia novamente com as mãos para trás dizendo:
-Obrigado senhores por darem preferencia ao meu restaurante,onde um dos melhores vinhos da cidade é servido.Giulio olha ao seu redor discretamente olhando o movimento do restaurante,pensando em alguem para que se alimente então diz aos senhores.Queiram me desculpar,mas tenho algo a resolver nesse momento.Pois como disse,sou o dono deste restaurante que um dia será dos maiores aqui na cidade.
Giulio agora se retira e segue até a cozinha estalando os dedos com um pouco de nervoso pelo acontecido,onde seu empregado estabanado estáva,e diz:
-Mandem outro limpar aquela sujeira,enquanto a você,o que foi aquilo la dentro?Tome mais cuidade.Se arrume a noite ainda tem muita mesa para você servir.Depois eu converso com você.Giulio ao dizer isto sente um receio de que isto aconteca novamente e então conclui:
-Espero que não aconteca de novo.Apesar da raiva que sentiras com aquele acontecido não demonstra tal sentimento,decidi ser educado como sempre.
Da alguns passos e da conzinha se concentra olhando o trio para ver se nota algo de diferente neles(percepção da aura em cada um para ver se são membros.OBS:Tenho qualidade concentração)
Mas você é a narradora considere o que você quiser.
Desculpa qualquer coisa. OFF
ON
Giulio leva o trio para outra mesa.Segue o caminho pedindo desculpas discretamente com a cabeça para aqueles que ainda olham o que seu empregado fez.
Assim que chega na mesa afasta o assento para que o primeiro sente-se.
- Aceitaremos o vinho que está nos oferecendo, senhor... O loiro de olhos da cor das águas do Caribe continuou antes de aguardar Giulio responder seu nome. Perdão, eu me chamo Michael Prius e este é Luka Novik. Apontava para o outro loiro. O esquentadinho se chama Joel Samson.
Giulio ouvi as apresentações coloca uma mão nas costas perto da cintura e cordialmente como faziam em tempos antigos,com a outra mão faz um rodopio e então se curva dizendo:
-Prazer me chamo Rosemberg,Giulio Rosemberg.Giulio se levanta com as mãos entrelaçadas em sua frente perto de sua barriga e continua:
-Sr. Samson espero que este acontecido seja esquecido,pois meu empregado não fez por mal,se houver algo que eu possa fazer em especial e que esteja ao meu alcance farei com prazer.
- És o dono daqui? Luka se pronunciava em um tom bastante discreto.
-Sim meu caro Luka.Esse restaurante a muito pertence a minha pessoa.Faz uma pausa,arruma suas vestes e então procura um de seus empregados,ao avistar um ascena para que venha ao seu encontro,olha para os Senhores e então se pronuncia:
-Desculpem meus senhores pelo constrangimento,irei providenciar o melhor vinho que temos,esse será pela casa.
Assim que seu empregado se aproxima,chega mais perto do empregado e diz ao seu empregado em um tom meio baixo para que somente ele escute:
-Providencie o que temos de melhor na nossa adega,diga que eu estou mandando,e quero que o melhor traga até esta mesa,está certo?Giulio faz um balançar com a cabeça para que seu empregado se retire educamente,pois não gosta de ser mal educado com seus empregados,pois tens de mostrar confiança para conseguir aquilo que deseja dos mortais.Olha para o trio e conclui em um tom de voz que só o trio ouve:
-Pronto Senhores,se puderem aguardar mais uns minutinhos,o melhor de nosso restaurante está por vir,este será por conta da casa,se precisarem de algo podem chamar um de meus garçons,e se desejarem mande me chamar,está certo?
Giulio reverencia novamente com as mãos para trás dizendo:
-Obrigado senhores por darem preferencia ao meu restaurante,onde um dos melhores vinhos da cidade é servido.Giulio olha ao seu redor discretamente olhando o movimento do restaurante,pensando em alguem para que se alimente então diz aos senhores.Queiram me desculpar,mas tenho algo a resolver nesse momento.Pois como disse,sou o dono deste restaurante que um dia será dos maiores aqui na cidade.
Giulio agora se retira e segue até a cozinha estalando os dedos com um pouco de nervoso pelo acontecido,onde seu empregado estabanado estáva,e diz:
-Mandem outro limpar aquela sujeira,enquanto a você,o que foi aquilo la dentro?Tome mais cuidade.Se arrume a noite ainda tem muita mesa para você servir.Depois eu converso com você.Giulio ao dizer isto sente um receio de que isto aconteca novamente e então conclui:
-Espero que não aconteca de novo.Apesar da raiva que sentiras com aquele acontecido não demonstra tal sentimento,decidi ser educado como sempre.
Da alguns passos e da conzinha se concentra olhando o trio para ver se nota algo de diferente neles(percepção da aura em cada um para ver se são membros.OBS:Tenho qualidade concentração)
Última edição por Giulio em Qui Jan 26, 2012 10:04 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Correção.....)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Não foi muito longa a espera por alguém que se esgueirasse naquela rua em direção ao pub. Tanto que com alguma surpresa Mérope recebeu satisfeita o músico relativamente pontual que entregava seu carro à entrada. Sentia-se segura de que era positivo ter as atrações iniciadas quando o ilustre visitante chegasse, certamente fora do horário de abertura do local.
- Ah, meus instintos não falham! - exclamou ao ver a figura galante de Dimitri deixar o automóvel - Sabia que podia confiar na boa impressão que um dia deixastes. - um sorriso provocante tomou os lábios da mulher e por ali permaneceu, como a fotografia estampada em um convite casual - A casa está a sua disposição, fique a vontade. Divirta-se e divirta-nos. - indicou a entrada para ele, aguardando para acariciar aqueles ombros largos do cainita quando ele passasse por ela.
Apesar do tipo de ambiente, Dimitri vestia-se bem com um estilo sutilmente formal, mas que não roubava nem um pouco da jovialidade do Toreador. Claro, a pele rosada dava um ar mais humano à figura, estranho mas compreensível, tanto quanto os óculos, adereço pouco incomum a ela que enquanto Filha da Serpente também não tolerava a luz excessiva.
Tão logo a música começou a tocar, as criaturas regulares* apareciam aos poucos, obrigando a Setita a deixar seu posto à porta para ir papear e servi-los. Até então nem sinal do novo público, porém ainda cedo demais para desconfiar de um falso boato e/ou desejar decapitar a fonte de tal informação.
Mérope atendia no balcão junto a uma das assistentes quando o alvoroço tomou conta da entrada do pub. Um homem bem apresentado vinha acompanhado por um rebanho de cheerleaders, todas com um jeitinho peculiar de dar nó em qualquer estômago - a não ser em alguns masculinos, evidentemente.
- Ahnejh atenda a moça, por favor. - solicitou que a oriental ao lado viesse servir a acompanhante do homem.
A Setita saiu de trás do balcão para ir receber o visitante. Ao contrário das outras mulheres ela não tinha nem aquela altura padrão - contando o salto desta noite -, nem aquele porte físico e muito menos aquele andar esvoaçante. O andar de Mérope era mais firme, seu rosto altivo e imponente, mas os olhos atentos e observadores. O sorriso sempre provocante e o sutil rebolar serpenteante, útil convite para o bote.
- Boa noite cavalheiro. Seja bem vindo a minha casa. - cumprimentou-o usando um gesto amplo para indicar o cenário geral do pub - Entre e sente-se, por favor. Esta noite, seu prazer é por nossa conta. - os ombros foram sutilmente para frente, evidenciando o decote, equanto a mão deslizava até a cintura, apenas um forte hábito de postura.
Havia uma mesa especial reservada em um local agradável do lugar, tendo o melhor ângulo para o palco e a melhor acessibilidade ao bar. Porém, se fosse da vontade do novato, os bancos ao bar estavam livres já que os regulares costumavam sentar em locais já caracteristicamente seus.
- Ah, meus instintos não falham! - exclamou ao ver a figura galante de Dimitri deixar o automóvel - Sabia que podia confiar na boa impressão que um dia deixastes. - um sorriso provocante tomou os lábios da mulher e por ali permaneceu, como a fotografia estampada em um convite casual - A casa está a sua disposição, fique a vontade. Divirta-se e divirta-nos. - indicou a entrada para ele, aguardando para acariciar aqueles ombros largos do cainita quando ele passasse por ela.
Apesar do tipo de ambiente, Dimitri vestia-se bem com um estilo sutilmente formal, mas que não roubava nem um pouco da jovialidade do Toreador. Claro, a pele rosada dava um ar mais humano à figura, estranho mas compreensível, tanto quanto os óculos, adereço pouco incomum a ela que enquanto Filha da Serpente também não tolerava a luz excessiva.
Tão logo a música começou a tocar, as criaturas regulares* apareciam aos poucos, obrigando a Setita a deixar seu posto à porta para ir papear e servi-los. Até então nem sinal do novo público, porém ainda cedo demais para desconfiar de um falso boato e/ou desejar decapitar a fonte de tal informação.
Mérope atendia no balcão junto a uma das assistentes quando o alvoroço tomou conta da entrada do pub. Um homem bem apresentado vinha acompanhado por um rebanho de cheerleaders, todas com um jeitinho peculiar de dar nó em qualquer estômago - a não ser em alguns masculinos, evidentemente.
- Ahnejh atenda a moça, por favor. - solicitou que a oriental ao lado viesse servir a acompanhante do homem.
A Setita saiu de trás do balcão para ir receber o visitante. Ao contrário das outras mulheres ela não tinha nem aquela altura padrão - contando o salto desta noite -, nem aquele porte físico e muito menos aquele andar esvoaçante. O andar de Mérope era mais firme, seu rosto altivo e imponente, mas os olhos atentos e observadores. O sorriso sempre provocante e o sutil rebolar serpenteante, útil convite para o bote.
- Boa noite cavalheiro. Seja bem vindo a minha casa. - cumprimentou-o usando um gesto amplo para indicar o cenário geral do pub - Entre e sente-se, por favor. Esta noite, seu prazer é por nossa conta. - os ombros foram sutilmente para frente, evidenciando o decote, equanto a mão deslizava até a cintura, apenas um forte hábito de postura.
Havia uma mesa especial reservada em um local agradável do lugar, tendo o melhor ângulo para o palco e a melhor acessibilidade ao bar. Porém, se fosse da vontade do novato, os bancos ao bar estavam livres já que os regulares costumavam sentar em locais já caracteristicamente seus.
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* Regular(es): Neste caso funciona como um nome, dado aos frequentadores fiéis de um mesmo pub.
Mérope- Data de inscrição : 17/04/2011
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Off: beleza Kyrie^^. Desculpa aí a mancada...
Chegando ao aroporto, por sorte notaria que havia um vôo previsto em um horário próximo e confortável. Mas pela sua proximidade, não poderia perder muito tempo, senão ele partiria sem mim, e assim cacei uma das filas para comprar logo a passagem e garantir a minha situação o quanto antes. Foi quando fui surpreendido por uma aproximação inusitada, que de alguma maneira conhecia meu nome, e vinha entregar-me algo em especial...
- Entrega, eh? Bem... O que poderia ser...
Não demoraria muito a perceber que Nathan tinha facilitado em muito as minhas tarefas, e isso deveria ter algum motivo. Não seria de seu costume sair me agradando assim sem querer algo em troca. Não sou ingênuo o suficiente para pensar que algo chegou a tocar-lhe positivamente o coração, e agora era todo derretido com todos, solidário e feliz. Nah... Sem chance. Mas independente disso, eu tinha um passaporte falso, e minha passagem para... Primeira classe! As coisas começam a ficar boas. Fazer o que... Não poderia deixar de aproveitar tal oportunidade. Assim me apressei a embarcar e seguir viagem sem enrolações.
A viagem transcorreu tranquila, não fugindo em quase nada do esperado. Demorou, mas isso já era uma certeza... Digamos que não eram cidades coladas, e nem mesmo voávamos com pressa. Assim se apresentava como algo perfeitamente explicável. Quando o relógio indicou 3:30, estava liberado da burocracia do aeroporo e poderia seguir trajeto rumo ao meu objetivo na cidade americana.
Conferindo mais uma vez o endereço fornecido pelo meu senhor, seguiria para o seu hotel pegando um táxi no aeroporto ou em suas proximidades. Onde conseguisse... Não tinha tempo a perder. O que estivesse ocorrendo, não iria esperar pela minha tímida chegada para continuar seu rumo.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Não que Samuel conspirasse contra a príncipe, mas para ele era fato que a presença da Blair como príncipe era ‘temporário’(anos de ditadura ao olhos mortais, diga-se de passagem). Não que futuramente seja deposta de alguma forma por algum Ventrue ou Toreador sedento por poder, mas sim ela mesma abandone o trono, como se seu trabalho estivesse concluído... Blair aparentava ter mais influencia e contatos que qualquer outro príncipe do novo mundo terá, o que retornava a uma resposta sem pergunta: Blair seria uma ferramenta perfeita do circulo interno?! Quando as coisas desandavam em um território muito importante, se voltava a ‘Mão de Gelo’ sobre o local, para endurecer e firma o poder mais ainda. Se essa 'mão' poderia ser listada, ela estaria entre as primeiras na lista. De fato a eficiência dela na retomada de Nova Iorque fora, com certo exagerado, inigualável.
Especular era uma arte que não possuía riscos, se não usado junto com a boca, e que Samuel adorava praticar, sem compromisso e sem enfoque investigativo, até porque tais pensamentos, não tinham como base uma profundidade politica, o que por si só, garantia nenhuma veracidade, e ele tinha ciência disso.
[...]
– Chega! – Samuel largava o pequeno pincel por sobre a mesa de avaliação, onde se postava peças de cerâmica, de pouco valor, de origem mexicana, enviadas a ele por um conhecido de Dimitros. A tela do notebook com dados históricos fora deixada aberta enquanto ele se levantava e retirava as luvas, jogando-as no lixeiro ao lado. – Olga, estou saindo. Avise ao Sr. Dimitros para pegar a impressão... A sim, mantenha a mesa como esta! – apontava para a mesa com um sorriso peculiar enquanto Olga, uma funcionaria aplicada da Casa, levantava a cabeça por sobre sua escrivaninha vertical e acenando para um ‘ok’.
Enquanto se dirigia a porta retirava o jaleco, colocava-o no armador preparado para isso, desenrolava as magas da camisa de linho, pegava sua pasta(com um outro notebook além de outros documentos importantes) e enquanto se dirigia para seu carro retirava sua moeda de prata do bolso e passava entre os dedos com velocidade.
Hoje não seria um dos dias de reunião semanal com o(a) regente, mas uma busca informal sobre o paradeiro de Liam Trevor, um amigo com prazeres semelhantes, apesar de Trevor ser mais refinado intelectualmente(estou supondo pela sua descrição XD) e objetivo no ramo da espionagem. A ausência dele na ultima semana era preocupava, não porque sumir por um tempo fosse incomum( o que era de certa forma entre os Tremeres), mas porque a boatos de que um dos espiões da Principe havia sumido e se houvesse realmente ligações Samuel iria investigar mais a fundo. Primeiramente dando uma palavrinha com o(a) Regente.
Chegando na Capela, Samuel adotaria os protocolos para entrar e veria se poderia ter uma conversa informal com o(a) regente se ouve-se tempo, não tendo, se dirigiria ao elísio, colocando seu blazer que estava no banco de trás do carro.
Especular era uma arte que não possuía riscos, se não usado junto com a boca, e que Samuel adorava praticar, sem compromisso e sem enfoque investigativo, até porque tais pensamentos, não tinham como base uma profundidade politica, o que por si só, garantia nenhuma veracidade, e ele tinha ciência disso.
[...]
– Chega! – Samuel largava o pequeno pincel por sobre a mesa de avaliação, onde se postava peças de cerâmica, de pouco valor, de origem mexicana, enviadas a ele por um conhecido de Dimitros. A tela do notebook com dados históricos fora deixada aberta enquanto ele se levantava e retirava as luvas, jogando-as no lixeiro ao lado. – Olga, estou saindo. Avise ao Sr. Dimitros para pegar a impressão... A sim, mantenha a mesa como esta! – apontava para a mesa com um sorriso peculiar enquanto Olga, uma funcionaria aplicada da Casa, levantava a cabeça por sobre sua escrivaninha vertical e acenando para um ‘ok’.
Enquanto se dirigia a porta retirava o jaleco, colocava-o no armador preparado para isso, desenrolava as magas da camisa de linho, pegava sua pasta(com um outro notebook além de outros documentos importantes) e enquanto se dirigia para seu carro retirava sua moeda de prata do bolso e passava entre os dedos com velocidade.
Hoje não seria um dos dias de reunião semanal com o(a) regente, mas uma busca informal sobre o paradeiro de Liam Trevor, um amigo com prazeres semelhantes, apesar de Trevor ser mais refinado intelectualmente(estou supondo pela sua descrição XD) e objetivo no ramo da espionagem. A ausência dele na ultima semana era preocupava, não porque sumir por um tempo fosse incomum( o que era de certa forma entre os Tremeres), mas porque a boatos de que um dos espiões da Principe havia sumido e se houvesse realmente ligações Samuel iria investigar mais a fundo. Primeiramente dando uma palavrinha com o(a) Regente.
Chegando na Capela, Samuel adotaria os protocolos para entrar e veria se poderia ter uma conversa informal com o(a) regente se ouve-se tempo, não tendo, se dirigiria ao elísio, colocando seu blazer que estava no banco de trás do carro.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Guidim Sanedi
Uma longa pausa é feita por Karina. Se não fosse pelo ruído do ambiente, Guidim poderia achar que estava sozinho na conversa.
- Bem. Não sei do que está falando e não conheço nenhuma Blair. Mas se quiser conversar, estou indo para um pub chamado Mas Voluptas. Estarei de vermelho.
O ruído ambiente não se encontrava mais presente. Karina havia desligado o telefone.
O pub e o Elísio tinham distâncias semelhantes, porém opostas. Os relógios indicavam 20:15 e as ruas ficavam cada vez mais agitadas com os empenhados trabalhadores que saíam somente agora de seu trabalho. A noite novaiorquina estava apenas começando dado que a maioria dos clubes, boates, bares, pubs e afins costumavam abrir apenas depois das 21:30.
Dr. Roiran McDrake
- Muito obrigada, doutor. Ela agradecia com uma reverência de graciosidade invejável. Sou membro do Cirque du Soleil. Por favor, ficaria mais do que contente em tê-lo em nossa humilde platéia. Sinta-se mais do que convidado a me visitar a hora que quiser. Retirou de sua pequena bolsa um par de ingressos e entregou nas mãos do doutor. Novamente, agradeço-lhe profundamente. Virou as costas e retirou-se do consultório.
O par de ingressos era VIP, significando que podia ser utilizado em qualquer apresentação em qualquer cidade, com lugar reservado na área VIP. No verso havia a propagando do principal espetáculo da turnê, a dama de branco. Críticos do mundo todo já haviam descrito o esplendor, graciosidade e enorme carisma da garota que se apresentava de branco.
Ao analisar melhor o ingresso, qual não foi a surpresa do doutor ao reparar que a bela garota que era atração do espetáculo estivera em seu consultório a menos de 2 minutos atrás? Nika era a estrela da vez do Cirque du Soleil.
Roiran ligou para Blair na esperança de que sua mensagem fosse ouvida.
Para a sorte de Roiran, Jeremy, o senescal, levava bastante a sério as informações que recebia. Dentro de pouco tempo Blair receberia a informação e o nome do grande doutor Roiran estaria sendo pronunciado nos restritos aposentos do Elísio.
Giulio Rosemberg
Tem razão. Se seu personagem passou mais de 10 anos na França, deveria ser fluente na língua. Entretanto, se não possuir linguística para colocar esses pontos seu personagem não pode saber a língua. Interpreto aqui que o erro seja do avaliador que aprovou sua ficha e deixou isso escapar.
Sendo assim, temos duas opções:
1) Alterar sua ficha para que ela tenha os 2 pontos de linguística
2) Deixar sua ficha do jeito que está e, assim que ganhar experiência, colocar um ponto obrigatório em linguística.
Por ora, narrarei como se a frase em francês realmente não tivesse ocorrido.
O trio aguardava ser atendido enquanto Giulio os observava da cozinha. Concentrando-se e utilizando-se de seus dons cainitas, Giulio podia ver que uma pálida aura envolvia Michael. Ao tentar enxergar a dos companheiros, procurava concentrar-se mais, mas seus dons nada lhe mostravam.
Um outro garçom servia o vinho ao trio do jeito mais cordial que conseguia. Michael provou o vinho e permitiu que o garçom servisse o resto. Enquanto este servia, Michael aproximou-se do ouvido do garçom e disse-lhe algumas palavras. O garçom fez que sim com a cabeça, terminou de servir e se retirou. Michael acompanhava o garçom com o olhar, enquanto este se dirigia a Giulio.
- Senhor, o cliente Michael gostaria de ter sua presença na mesa deles.
Mérope Mubarak (e Dimitri Dumont)
O convidado fez pouco caso das ações de Mérope. Parecia estar com a atenção voltada para a convidada que estava no bar sendo atendida por Ahmejh. Na verdade, Mérope não sabia dizer se ele estava interessado em Ahmejh ou em sua companheira.
- Muito obrigado. As palavras saíram secas de sua boca. Não estava sendo rude, apenas não havia emoção no que dizia.
O homem dirigiu-se às mesas destinadas ao seu grupo e sentou-se, aguardando a chegada de sua companheira com 2 drinks. Ela sentou-se ao lado dele e brindaram. O resto das garotas continuava deliciando-se com o som de Dimitri.
Dentre todas, a que estava sentada era de longe a mais bela. Possuía logos cabelos ondulados e vermelhos de um tom quase incandescente. A pele era alva e lisa, totalmente desprovida de defeitos. Apesar de magra, suas proporções eram extremamente adequadas, fazendo com que seu vestido curto tomara-que-caia de vinil vermelho acentuasse sua cintura delicada, seu busto e quadril. Aqueles que passavam os olhos por ela cobiçavam-na, e em poucos instantes, sua mesa apresentava 4 bebidas a mais, oferecidas por aqueles que criaram coragem de enviar mesmo com o presença do homem forte e inexpressivo ao lado da bela dama de vermelho.
Julian Belmont
Eram exatamente 04:00 quando Julian batia na porta no quarto 655 do hotel Hudson.
- Entre. A voz de seu senhor ordenava do outro lado da porta.
Julian entrou e fechou a porta atrás de si, Nathaniel sentava-se em uma poltrona sob a pálida luz de uma luminária. Estava com um grosso livro em mãos.
- Sente-se Julian. Temos muito o que conversar esta noite. Necessita de algo? Indicou com o olhar uma jarra que continha um líquido vermelho e viçoso. Não se preocupe, nenhuma família foi destruída para que esse vitae viesse parar nessa jarra.
Preciso de mais um tempinho pra terminar de conectar as coisas o_o No próximo post seu mentor vai te explicar com detalhes tudo o que ele sabe ^^
Samuel Wallace
A regente encontrava-se bastante ocupada no momento, restando o Elísio para que Samuel fosse investigar. Pegou seu blazer e dirigiu-se ao local.
Parecia uma noite comum, As harpias estavam próximas aos seus respectivos objetos de interesse e o senescal conversava com 2 outros homens. O bar encontrava-se agitado com os diversos pedidos da noite e o salão tinha cerca de 30 pessoas.
Uma longa pausa é feita por Karina. Se não fosse pelo ruído do ambiente, Guidim poderia achar que estava sozinho na conversa.
- Bem. Não sei do que está falando e não conheço nenhuma Blair. Mas se quiser conversar, estou indo para um pub chamado Mas Voluptas. Estarei de vermelho.
O ruído ambiente não se encontrava mais presente. Karina havia desligado o telefone.
O pub e o Elísio tinham distâncias semelhantes, porém opostas. Os relógios indicavam 20:15 e as ruas ficavam cada vez mais agitadas com os empenhados trabalhadores que saíam somente agora de seu trabalho. A noite novaiorquina estava apenas começando dado que a maioria dos clubes, boates, bares, pubs e afins costumavam abrir apenas depois das 21:30.
Dr. Roiran McDrake
- Muito obrigada, doutor. Ela agradecia com uma reverência de graciosidade invejável. Sou membro do Cirque du Soleil. Por favor, ficaria mais do que contente em tê-lo em nossa humilde platéia. Sinta-se mais do que convidado a me visitar a hora que quiser. Retirou de sua pequena bolsa um par de ingressos e entregou nas mãos do doutor. Novamente, agradeço-lhe profundamente. Virou as costas e retirou-se do consultório.
O par de ingressos era VIP, significando que podia ser utilizado em qualquer apresentação em qualquer cidade, com lugar reservado na área VIP. No verso havia a propagando do principal espetáculo da turnê, a dama de branco. Críticos do mundo todo já haviam descrito o esplendor, graciosidade e enorme carisma da garota que se apresentava de branco.
Ao analisar melhor o ingresso, qual não foi a surpresa do doutor ao reparar que a bela garota que era atração do espetáculo estivera em seu consultório a menos de 2 minutos atrás? Nika era a estrela da vez do Cirque du Soleil.
Roiran ligou para Blair na esperança de que sua mensagem fosse ouvida.
- Boa noite, aqui é Jeremy. Hmm... Cirque du Soleil? A paciente ainda está com você? E o que fez quanto a isso? Hm, compreendo. E qual o seu nome? Ok, passarei a mensagem assim que possível. Muito obrigado.- Boa noite. Com quem eu falo? Ok. É do conhecimento da Blair, da presença de Ravnos no Cirque du Soleil. Acabei de atender uma paciente, que afirma ter visto o que não existe. Não... Não se preocupe eu dei um jeito nela.
Para a sorte de Roiran, Jeremy, o senescal, levava bastante a sério as informações que recebia. Dentro de pouco tempo Blair receberia a informação e o nome do grande doutor Roiran estaria sendo pronunciado nos restritos aposentos do Elísio.
Giulio Rosemberg
Tem razão. Se seu personagem passou mais de 10 anos na França, deveria ser fluente na língua. Entretanto, se não possuir linguística para colocar esses pontos seu personagem não pode saber a língua. Interpreto aqui que o erro seja do avaliador que aprovou sua ficha e deixou isso escapar.
Sendo assim, temos duas opções:
1) Alterar sua ficha para que ela tenha os 2 pontos de linguística
2) Deixar sua ficha do jeito que está e, assim que ganhar experiência, colocar um ponto obrigatório em linguística.
Por ora, narrarei como se a frase em francês realmente não tivesse ocorrido.
O trio aguardava ser atendido enquanto Giulio os observava da cozinha. Concentrando-se e utilizando-se de seus dons cainitas, Giulio podia ver que uma pálida aura envolvia Michael. Ao tentar enxergar a dos companheiros, procurava concentrar-se mais, mas seus dons nada lhe mostravam.
Um outro garçom servia o vinho ao trio do jeito mais cordial que conseguia. Michael provou o vinho e permitiu que o garçom servisse o resto. Enquanto este servia, Michael aproximou-se do ouvido do garçom e disse-lhe algumas palavras. O garçom fez que sim com a cabeça, terminou de servir e se retirou. Michael acompanhava o garçom com o olhar, enquanto este se dirigia a Giulio.
- Senhor, o cliente Michael gostaria de ter sua presença na mesa deles.
Mérope Mubarak (e Dimitri Dumont)
O convidado fez pouco caso das ações de Mérope. Parecia estar com a atenção voltada para a convidada que estava no bar sendo atendida por Ahmejh. Na verdade, Mérope não sabia dizer se ele estava interessado em Ahmejh ou em sua companheira.
- Muito obrigado. As palavras saíram secas de sua boca. Não estava sendo rude, apenas não havia emoção no que dizia.
O homem dirigiu-se às mesas destinadas ao seu grupo e sentou-se, aguardando a chegada de sua companheira com 2 drinks. Ela sentou-se ao lado dele e brindaram. O resto das garotas continuava deliciando-se com o som de Dimitri.
Dentre todas, a que estava sentada era de longe a mais bela. Possuía logos cabelos ondulados e vermelhos de um tom quase incandescente. A pele era alva e lisa, totalmente desprovida de defeitos. Apesar de magra, suas proporções eram extremamente adequadas, fazendo com que seu vestido curto tomara-que-caia de vinil vermelho acentuasse sua cintura delicada, seu busto e quadril. Aqueles que passavam os olhos por ela cobiçavam-na, e em poucos instantes, sua mesa apresentava 4 bebidas a mais, oferecidas por aqueles que criaram coragem de enviar mesmo com o presença do homem forte e inexpressivo ao lado da bela dama de vermelho.
Julian Belmont
Eram exatamente 04:00 quando Julian batia na porta no quarto 655 do hotel Hudson.
- Entre. A voz de seu senhor ordenava do outro lado da porta.
Julian entrou e fechou a porta atrás de si, Nathaniel sentava-se em uma poltrona sob a pálida luz de uma luminária. Estava com um grosso livro em mãos.
- Sente-se Julian. Temos muito o que conversar esta noite. Necessita de algo? Indicou com o olhar uma jarra que continha um líquido vermelho e viçoso. Não se preocupe, nenhuma família foi destruída para que esse vitae viesse parar nessa jarra.
Preciso de mais um tempinho pra terminar de conectar as coisas o_o No próximo post seu mentor vai te explicar com detalhes tudo o que ele sabe ^^
Samuel Wallace
A regente encontrava-se bastante ocupada no momento, restando o Elísio para que Samuel fosse investigar. Pegou seu blazer e dirigiu-se ao local.
Parecia uma noite comum, As harpias estavam próximas aos seus respectivos objetos de interesse e o senescal conversava com 2 outros homens. O bar encontrava-se agitado com os diversos pedidos da noite e o salão tinha cerca de 30 pessoas.
Última edição por Kyrie em Qui Fev 02, 2012 12:09 am, editado 1 vez(es)
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
"-Atá, não conhece nenhuma Blair não é mesmo garota?"
O pensamento do Setita voava enquanto especulava sobre uma desconhecida.
"-Karina..."
O semblante do Setita era tomado pela indagação, afinal uma pessoal possivelmente teria desligado o telefone sem dar satisfação, mas aquela Karina não. Ela pareceu interessada em se encontrar com o Setita, talvez teria alguma coisa que pudesse ser interessante para o Setita, caso contrário... a serpente apenas iria deliciar-se com o sangue de uma inocente moça que não deveria dar ouvi á estranhos.
A decisão do setita estava tomada nesse momento...
"-Vamos gandaiar... a dama de vermelho me aguarda."
pensava o Setita enquanto mudava os rumos de seus passos para a direção do tal clube noturno.
O Setita parasita começava ardilosamente a planejar o açoite que dária á pobre dama de vermelho, talvez seu bote poderia dar certo, caso contrário teria que improvisar o que não era nada mal, visto que a emoção em lidar com as vontades fracas dos demais era muito maior do que quando o plano corre perfeitamente.
Algumas quadras antes de chegar ao clube o Setita procura algum lugar em que possa ter privacidade, alguma doca ou algum beco abandonado.
Conseguindo um pingo de privacidade nos becos escuros Guidim usaria de seu dom de ofuscação para modificar seu visual (gostaria de me ofuscar no Dr. Trevor, sei que se trata de um player e que isso afetaria a ficha dele mas... paciência, caso não seja possível ofuscar-me nele, iria tomar a forma de algum gado de meu rebanho.)
Se conseguisse fazer a modificação em seu gado, Guidim iniciaria um processo nada legal e talvez indigno para seus semelhantes, ele iria mover seu sangue para assemelhar-se o máximo possível com um mortal... aquele não seria um sacrilégio nem nenhuma manifestação ou negação ao dom recebido de Set... apenas um meio para despistar os olhos dos Aeons e contribuir para os planos que virão... afinal os fins justificam os meios, e esse ato de negação ao aspecto de Set seria perdoado.
Mas caso se transformasse no próprio Dr. Trevor iria com sua pele fria e seu rosto sem graça, afinal aquele era o Trevor que Guidim conhecera.
Não importando a aparência que tivesse, Guidim se encaminhava á entrada do clube, dava uma sacada no tipo de espelunca que tinha se metido e tentaria avistar a dama de vermelho... á encontrando ou não Guidim chegaria ao bar...
-Uma tônica campeão.... por favor.
O pensamento do Setita voava enquanto especulava sobre uma desconhecida.
"-Karina..."
O semblante do Setita era tomado pela indagação, afinal uma pessoal possivelmente teria desligado o telefone sem dar satisfação, mas aquela Karina não. Ela pareceu interessada em se encontrar com o Setita, talvez teria alguma coisa que pudesse ser interessante para o Setita, caso contrário... a serpente apenas iria deliciar-se com o sangue de uma inocente moça que não deveria dar ouvi á estranhos.
A decisão do setita estava tomada nesse momento...
"-Vamos gandaiar... a dama de vermelho me aguarda."
pensava o Setita enquanto mudava os rumos de seus passos para a direção do tal clube noturno.
O Setita parasita começava ardilosamente a planejar o açoite que dária á pobre dama de vermelho, talvez seu bote poderia dar certo, caso contrário teria que improvisar o que não era nada mal, visto que a emoção em lidar com as vontades fracas dos demais era muito maior do que quando o plano corre perfeitamente.
Algumas quadras antes de chegar ao clube o Setita procura algum lugar em que possa ter privacidade, alguma doca ou algum beco abandonado.
Conseguindo um pingo de privacidade nos becos escuros Guidim usaria de seu dom de ofuscação para modificar seu visual (gostaria de me ofuscar no Dr. Trevor, sei que se trata de um player e que isso afetaria a ficha dele mas... paciência, caso não seja possível ofuscar-me nele, iria tomar a forma de algum gado de meu rebanho.)
Se conseguisse fazer a modificação em seu gado, Guidim iniciaria um processo nada legal e talvez indigno para seus semelhantes, ele iria mover seu sangue para assemelhar-se o máximo possível com um mortal... aquele não seria um sacrilégio nem nenhuma manifestação ou negação ao dom recebido de Set... apenas um meio para despistar os olhos dos Aeons e contribuir para os planos que virão... afinal os fins justificam os meios, e esse ato de negação ao aspecto de Set seria perdoado.
Mas caso se transformasse no próprio Dr. Trevor iria com sua pele fria e seu rosto sem graça, afinal aquele era o Trevor que Guidim conhecera.
Não importando a aparência que tivesse, Guidim se encaminhava á entrada do clube, dava uma sacada no tipo de espelunca que tinha se metido e tentaria avistar a dama de vermelho... á encontrando ou não Guidim chegaria ao bar...
-Uma tônica campeão.... por favor.
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
OFF.Beleza eu escolho a opção 2.
Assim que ganhar o xp eu vou colocar o ponto para francês.OFF
ON.
Giulio após o acontecido observa o trio que chegarás em seu restaurante,apreciando o vinho que a pouco tempo teria mandado para a mesa,Michael prova do vinho e demonstra que gostou.
"Sabia que não seria diferente,raramente erro meus peculiares gostos."Giulio pensava com orgulho sobre sua certeza.
Mas termina seu pensamento notando que Michael era um Membro,procurou olhar seus acompanhantes,mas por algum motivo nada via.
"Se eles não forem membros que nem o Sr.Michael seriam servos dele?vai saber,mas a pergunta é..."Giulio agora perceberás que Michael fala algo para o garçom que servirá a mesa em seu ouvido,então Giulio termina seus pensamentos.
"O que eles desejam aqui?Será que sabem sobre minha condição?"Giulio é tomado por uma incerteza,não sabia nem o que pensar sobre aquilo que vê.O garçom começa a andar para a cozinha se aproximando de seu chefe,Giulio olha ele chegando,olha com firmeza para seu empregado tentando manter-se com total postura de chefe,alias Giulio tinha que as vezes ser rude com seus empregados mas apenas espera o garçom falar,notando que Michael seguirás em olhar o garçom,Giulio se afasta da visão de Michael,e então escuta.
Giulio meio que paralisa observando o garçom terminar sua fala,Giulio apenas balança a cabeça que SIM dizendo:
-Muito obrigado meu caro.Mais uma vez o pensamentos de Giulio são:
"O que será que eles pretendem ou querem comigo,será que sabem quem eu sou?E quem os mandou?"Giulio fica meio desnorteado,realmente não sabia do que se tratava e nem fazia idéia,pois nada foi avisado a ele que seria procurado por membros.
Giulio arruma suas vestes,tentando ficar impecavel,sai da cozinha e começa a se aproximar da mesa,comprimentando a todos que olham para ele discretamente,pois ele é o dono do restaurante,é assim que teria de agir para ser reconhecido,ao longe olhando para os lados olha uma de suas obras na parede,por uns 3 segundos,Giulio paralisa,mas retoma o rumo que teria de seguir,assim chegando até a mesa usando seus dons cainitas(Presença=fascinio)e diz:
-Pediu para que me chamasse meu caro Sr. Michael?Pergunta Giulio fazendo reverencia para o mesmo,olhando suas expressões e continua fingindo que não está preocupado com,"Qual será o assunto:
-O que desejas?O vinho não está de seu agrado?Giulio não sabia o que desejavam com sua presença,e então continua.-Por acaso tem algo que eu possa fazer?Como disse antes se estiver ao meu alcance,farei com toda boa vontade.
Assim que ganhar o xp eu vou colocar o ponto para francês.OFF
ON.
Giulio após o acontecido observa o trio que chegarás em seu restaurante,apreciando o vinho que a pouco tempo teria mandado para a mesa,Michael prova do vinho e demonstra que gostou.
"Sabia que não seria diferente,raramente erro meus peculiares gostos."Giulio pensava com orgulho sobre sua certeza.
Mas termina seu pensamento notando que Michael era um Membro,procurou olhar seus acompanhantes,mas por algum motivo nada via.
"Se eles não forem membros que nem o Sr.Michael seriam servos dele?vai saber,mas a pergunta é..."Giulio agora perceberás que Michael fala algo para o garçom que servirá a mesa em seu ouvido,então Giulio termina seus pensamentos.
"O que eles desejam aqui?Será que sabem sobre minha condição?"Giulio é tomado por uma incerteza,não sabia nem o que pensar sobre aquilo que vê.O garçom começa a andar para a cozinha se aproximando de seu chefe,Giulio olha ele chegando,olha com firmeza para seu empregado tentando manter-se com total postura de chefe,alias Giulio tinha que as vezes ser rude com seus empregados mas apenas espera o garçom falar,notando que Michael seguirás em olhar o garçom,Giulio se afasta da visão de Michael,e então escuta.
-Senhor,o cliente Michael gostaria de ter sua presença na mesa deles.
Giulio meio que paralisa observando o garçom terminar sua fala,Giulio apenas balança a cabeça que SIM dizendo:
-Muito obrigado meu caro.Mais uma vez o pensamentos de Giulio são:
"O que será que eles pretendem ou querem comigo,será que sabem quem eu sou?E quem os mandou?"Giulio fica meio desnorteado,realmente não sabia do que se tratava e nem fazia idéia,pois nada foi avisado a ele que seria procurado por membros.
Giulio arruma suas vestes,tentando ficar impecavel,sai da cozinha e começa a se aproximar da mesa,comprimentando a todos que olham para ele discretamente,pois ele é o dono do restaurante,é assim que teria de agir para ser reconhecido,ao longe olhando para os lados olha uma de suas obras na parede,por uns 3 segundos,Giulio paralisa,mas retoma o rumo que teria de seguir,assim chegando até a mesa usando seus dons cainitas(Presença=fascinio)e diz:
-Pediu para que me chamasse meu caro Sr. Michael?Pergunta Giulio fazendo reverencia para o mesmo,olhando suas expressões e continua fingindo que não está preocupado com,"Qual será o assunto:
-O que desejas?O vinho não está de seu agrado?Giulio não sabia o que desejavam com sua presença,e então continua.-Por acaso tem algo que eu possa fazer?Como disse antes se estiver ao meu alcance,farei com toda boa vontade.
Última edição por Giulio em Seg Jan 30, 2012 8:00 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Serei otimista quanto à algumas possibilidades de ações que não foram bem esclarecidas, ok? Se não concordar com alguma ação precipitada, sinta-se a vontade para me cortar.
- Ora Nika, não precisa me agradecer, esse é o meu trabalho. - Com um sorriso, o Doutor simulava uma simpatia que não correspondia com a sua natureza fria. Qual era o propósito disso tudo? Se misturar, claro. Na mente paranoica do Malkaviano, todos podem ter razões, racionais ou emocionais, para quererem o seu mal. Por isso, era melhor fingir ser amigo de todos, mas nunca confiando completamente em ninguém.
- Oh, obrigado! Irei assistir assim que o trabalho me permitir! - Roiran continuava com o teatro quando a paciente o entregou os dois convites. E apesar da mentira, era verdade. Planejava de verdade ir ver, e o mais rápido possível. Quando a moça agradeceu pela última vez, limitou-se a dar leve aceno com a cabeça, e se pôs a olhar as entradas.
Era a Nika! A atração principal do Cirque du Soleil acabou de sair do consultório do Doutor! Um sentimento de satisfação pessoal preenchia McDrake de uma maneira maravilhosa. O Malkaviano olhava em sua lista de consultas, e ainda havia algumas pacientes. Pegou o telefone, antes da ligação para o Elíseo, e ligou para sua secretária. - Desmarque todos os meus compromissos para hoje.
- A proposito! Eu estou livre essa noite, e seria um prazer checar por mim mesmo. Tenho convites para a próxima apresentação. Seria um prazer ser o responsável por essa investigação. - Na realidade, seria perfeito! Além de ficar bem nos olhos da Príncipe e de muitos outros vampiros, coisa que o Malkaviano tem mirado à tempos, poderia também, provar a lealdade de seu primeiro lacaio, Urhan.
Tendo o aval do Senescal, Roiran dirigiu-se ser refúgio, uma enorme mansão herdado da ex-Primógena Toreador, a quem prestou alguns serviços. Chegando lá, já foi procurando pelo Gangrel. - Urhan! Urhan! - McDrake procurava por um homem alto, cabelos grisalhos, aparentava ter uns quarenta anos ou simplesmente, um gato branco, uma das formas que Urhan costumava usar para não chamar atenção. - Aí está você. - Dizia com um sorriso macabro, como se fosse um cientista maluco testando sua mais nova experiência.
- Você gosta de circo? Temos uma investigação para fazer, e você vem comigo. - O Malkaviano olhava no rosto do lacaio enquanto passava o novo serviço para ele. Apesar de ser mestre do Gangrel, o Malkaviano ainda não tinha nenhum laço de sangue com seu servo. Apenas a palavra de Alexis Louvain, antiga mestra do Gangrel, e um salário que Roiran decidiu pagar ao homem.
O Doutor se tomou um ganho e colocou um dos seus melhores ternos de risca-de-giz, uma gravata bordô, e uma camisa social preta, a bengala de carvalho envernizado com detalhes em prata completava tudo. - Vamos Urhan.
Chegando circo, McDrake entrega as entradas VIP e procura um bom lugar para assistir o espetáculo. - Nosso alvo são os mágicos, prováveis Ravnos. Fique atento. - Disse baixo no ouvido do Gangrel. Iria esperar até a vez dos ilusionistas para ler as auras de cada um.
O que o Doutor sabe de Urhan: Tem Metamorfose no mínimo 4, Ofuscação 5, Potência 2. [POR CAUSA DESTA CENA]
- Ora Nika, não precisa me agradecer, esse é o meu trabalho. - Com um sorriso, o Doutor simulava uma simpatia que não correspondia com a sua natureza fria. Qual era o propósito disso tudo? Se misturar, claro. Na mente paranoica do Malkaviano, todos podem ter razões, racionais ou emocionais, para quererem o seu mal. Por isso, era melhor fingir ser amigo de todos, mas nunca confiando completamente em ninguém.
- Oh, obrigado! Irei assistir assim que o trabalho me permitir! - Roiran continuava com o teatro quando a paciente o entregou os dois convites. E apesar da mentira, era verdade. Planejava de verdade ir ver, e o mais rápido possível. Quando a moça agradeceu pela última vez, limitou-se a dar leve aceno com a cabeça, e se pôs a olhar as entradas.
Era a Nika! A atração principal do Cirque du Soleil acabou de sair do consultório do Doutor! Um sentimento de satisfação pessoal preenchia McDrake de uma maneira maravilhosa. O Malkaviano olhava em sua lista de consultas, e ainda havia algumas pacientes. Pegou o telefone, antes da ligação para o Elíseo, e ligou para sua secretária. - Desmarque todos os meus compromissos para hoje.
- Boa noite, aqui é Jeremy. Hmm... Cirque du Soleil? A paciente ainda está com você? E o que fez quanto a isso? Hm, compreendo. E qual o seu nome? Ok, passarei a mensagem assim que possível. Muito obrigado.
- A proposito! Eu estou livre essa noite, e seria um prazer checar por mim mesmo. Tenho convites para a próxima apresentação. Seria um prazer ser o responsável por essa investigação. - Na realidade, seria perfeito! Além de ficar bem nos olhos da Príncipe e de muitos outros vampiros, coisa que o Malkaviano tem mirado à tempos, poderia também, provar a lealdade de seu primeiro lacaio, Urhan.
Tendo o aval do Senescal, Roiran dirigiu-se ser refúgio, uma enorme mansão herdado da ex-Primógena Toreador, a quem prestou alguns serviços. Chegando lá, já foi procurando pelo Gangrel. - Urhan! Urhan! - McDrake procurava por um homem alto, cabelos grisalhos, aparentava ter uns quarenta anos ou simplesmente, um gato branco, uma das formas que Urhan costumava usar para não chamar atenção. - Aí está você. - Dizia com um sorriso macabro, como se fosse um cientista maluco testando sua mais nova experiência.
- Você gosta de circo? Temos uma investigação para fazer, e você vem comigo. - O Malkaviano olhava no rosto do lacaio enquanto passava o novo serviço para ele. Apesar de ser mestre do Gangrel, o Malkaviano ainda não tinha nenhum laço de sangue com seu servo. Apenas a palavra de Alexis Louvain, antiga mestra do Gangrel, e um salário que Roiran decidiu pagar ao homem.
O Doutor se tomou um ganho e colocou um dos seus melhores ternos de risca-de-giz, uma gravata bordô, e uma camisa social preta, a bengala de carvalho envernizado com detalhes em prata completava tudo. - Vamos Urhan.
Chegando circo, McDrake entrega as entradas VIP e procura um bom lugar para assistir o espetáculo. - Nosso alvo são os mágicos, prováveis Ravnos. Fique atento. - Disse baixo no ouvido do Gangrel. Iria esperar até a vez dos ilusionistas para ler as auras de cada um.
O que o Doutor sabe de Urhan: Tem Metamorfose no mínimo 4, Ofuscação 5, Potência 2. [POR CAUSA DESTA CENA]
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
- Espero que você esteja vestido, ao menos... – dizia enquanto a entrar pela porta depois de algumas breves batidas. Depois de passar para o interior do quarto, retornaria a porta para a posição fechada inicial... E com todas as minhas forças esperava ver um Nathaniel minimamente vestido, sem surpresas bisonhas a me aguardarem.
- Ah, obrigado por perguntar... Bem, no momento estou carente de uma companhia feminina, se me permite dizer – mantinha por alguns segundos o semblante ainda sério, tentando dar credibilidade ao que falava, mas logo desmanchava a expressão rígida anterior abrindo um sorriso brincalhão – não preciso de nada no momento, mas agradeço a hospitalidade... Estou é um pouco curioso de saber mais detalhes sobre essa convocação. O que nossos amiguinhos aprontaram dessa vez?
Permaneceria calado aguardando o pronunciamento de meu senhor... Só rezava para que ele não viesse a começar a ler algo do imenso livro que trazia em mãos. Já passamos dessa fase, certo Nathan?
- Ah, obrigado por perguntar... Bem, no momento estou carente de uma companhia feminina, se me permite dizer – mantinha por alguns segundos o semblante ainda sério, tentando dar credibilidade ao que falava, mas logo desmanchava a expressão rígida anterior abrindo um sorriso brincalhão – não preciso de nada no momento, mas agradeço a hospitalidade... Estou é um pouco curioso de saber mais detalhes sobre essa convocação. O que nossos amiguinhos aprontaram dessa vez?
Permaneceria calado aguardando o pronunciamento de meu senhor... Só rezava para que ele não viesse a começar a ler algo do imenso livro que trazia em mãos. Já passamos dessa fase, certo Nathan?
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
A tentativa de recepção ao visitante não foi lá muito bem sucedida, pois ele não apresentou reações significativas quanto a isso. Mas, pelo jeito com o qual encarava sua acompanhante principal, toda vestida em vermelho vivo incluindo o cabelo, deixava um pouco suspeito qual dos dois dominava as coisas por ali. Se a expectativa fosse cumprida, Mérope teria que mudar a pessoa a quem tentava impressionar, afinal não estava lá muito interessada em competir por um capacho bem aparentado nesta noite.
- Parece que alguém aqui tem uma presença muito forte, não é?! - comentou aos sussurros, rindo com ironia para a atendente no balcão - A menos que... - uma outra possibilidade lhe ocorreu.
De costas para o público ela virou a cabeça levemente para o lado, olhando intrigada e de esguelha para a mulher dona de poder tão fascinante. De fato, ela carregava supostas marcas da Serpente. Aquele cabelo vermelho e o fator de atração determinante poderiam comprovar as suspeitas. Mérope virou de frente, apoiando as costas no balcão, ainda intrigada. Se estivesse diante de uma Igual, a ética do tratamento mudaria um tanto.
Em pouco tempo a Dama já teria conquistado os olhares alheios e os mais audaciosos inclusive lhe mandavam bebidas, pouco se importando com o homem que já a acompanhava. Era uma criatura realmente curiosa e sem dúvida a Setita não descansaria até descobrir o motivo de tanto apelo. Como um primeiro teste, buscaria nos olhos daquela estranha o brilho característico do legado de Set¹.
- Uma tônica campeão... por favor. - disse a voz masculina daquele que entrava sem atrair a atenção da dona.
- Sssshh! - sibilou em uma imitação serpentesca, finalmente voltando os olhos para o homem no bar - Um colírio vai bem, para olhos que já não diferenciam mais homens e mulheres. - sorriu com ironia para aquele rosto ligeiramente familiar² - Desculpe garotão, o único homem que pode atendê-lo aqui hoje é o manobrista, mas ele fica lá fora. - ergueu a mão sutilmente e apontou o referido com o indicador, mostrando unhas grandes e pintadas de um tom vinho intenso.
- Parece que alguém aqui tem uma presença muito forte, não é?! - comentou aos sussurros, rindo com ironia para a atendente no balcão - A menos que... - uma outra possibilidade lhe ocorreu.
De costas para o público ela virou a cabeça levemente para o lado, olhando intrigada e de esguelha para a mulher dona de poder tão fascinante. De fato, ela carregava supostas marcas da Serpente. Aquele cabelo vermelho e o fator de atração determinante poderiam comprovar as suspeitas. Mérope virou de frente, apoiando as costas no balcão, ainda intrigada. Se estivesse diante de uma Igual, a ética do tratamento mudaria um tanto.
Em pouco tempo a Dama já teria conquistado os olhares alheios e os mais audaciosos inclusive lhe mandavam bebidas, pouco se importando com o homem que já a acompanhava. Era uma criatura realmente curiosa e sem dúvida a Setita não descansaria até descobrir o motivo de tanto apelo. Como um primeiro teste, buscaria nos olhos daquela estranha o brilho característico do legado de Set¹.
- Uma tônica campeão... por favor. - disse a voz masculina daquele que entrava sem atrair a atenção da dona.
- Sssshh! - sibilou em uma imitação serpentesca, finalmente voltando os olhos para o homem no bar - Um colírio vai bem, para olhos que já não diferenciam mais homens e mulheres. - sorriu com ironia para aquele rosto ligeiramente familiar² - Desculpe garotão, o único homem que pode atendê-lo aqui hoje é o manobrista, mas ele fica lá fora. - ergueu a mão sutilmente e apontou o referido com o indicador, mostrando unhas grandes e pintadas de um tom vinho intenso.
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Off para Kyrie:
¹ Percepção para detectar as características supracitadas da Dama de Vermelho.
² Dois Setitas da mesma cidade... Um culto aqui, outro lá. Nós temos algum grau de conhecimento um do outro?
Mérope- Data de inscrição : 17/04/2011
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Guidim Sanedi, Mérope Mubarak (e Dimitri Dumont)
Guidim, pelo que eu entendi da ficha do Dr. Trevor, a mais recente dele é essa mesmo. Enfim, acho que não vai existir nenhum problema em utilizar a aparência do Dr. Trevor na ofuscação.
Agora, Guidim e Mérope: Mérope não só sabe quem é Guidim como sabe que ele é um "pastor". Mas isso não significa que vocês se falem.
Mas como Guidim vai estar com outro rostinho, Mérope não vai reconhecer Guidim, mas Guidim reconhecerá Mérope.
Guidim
Guidim entrou no pub sem pressa. Ao caminhar para o bar, procurava a tal dama de vermelho com os olhos. Investigava o pub, encontrando um grupo de 5 mulheres de porte magro, porém atlético, que pairavam ao redor do cantor com olhares sonhadores. No bar avistou um rosto familiar que servia bebidas, um rosto que vira uma ou duas vezes. Chegando no balcão, pôde ver o rosto mais de perto, despertando a origem do mesmo em sua memória. Não sabia o nome, mas definitivamente era uma setita que já havia frequentado seus cultos.
Mérope
Erm, eu nunca li nada sobre brilho dos olhos dos setitas... Mas considere que você não enxergou nada disso nela.
Apesar da distância que tinha entre Mérope e a estrela da noite, Mérope fazia uma meticulosa inspeção visual na convidada. Fisicamente, não havia mais indicações de que esta poderia ser uma setita.
Ao concluir sua inspeção, reparou que o recém chegado que pedia-lhe uma tônica também parecia haver caído sob o fascínio da dama de vermelho. Com um pouco mais de percepção, compreendia que o olhar que o cliente lançava era diferente dos demais, parecia haver um interesse pessoal, e não sexual como a maior parte dos cobiçadores.
Giulio Rosemberg
Ao aproximar-se da mesa, Giulio repara que seus dons cainitas pareciam ter atingido o mais esquentadinho. Joel não prestava mais atenção ao vinho e fitava Giulio como quem admira uma bela pintura. Michael fitou Joel com ar de desaprovação e, em um instante, Joel voltava a si. Seu semblante agora parecia bastante aborrecido.
- Senhor Giulio, por favor, sente-se e junte-se a nós. Gostaríamos de discutir algumas coisas de suma importância. E por gentileza, não precisa ser tão cortês conosco. Pobre Joel já está fascinado o suficiente com sua digníssima presença. Michael enfatizava esta última palavra e sorria para o dono do restaurante.
- Bom, gostaria de confirmar se essas maravilhosas obras expostas são de sua autoria. Veja bem, nós precisamos de alguém com um dom como o seu para retratar alguns momentos que nos serão preciosos. Gostaria de nos oferecer vosso serviço?
Dr. Roiran McDrake
É... quando fiz seu último post pensei em mencionar alguma data para que possa usar os bilhetes, mas não consegui encaixar muito bem no texto XD
Enfim, essa noite não tem espetáculo. O circo acabou de chegar em NY e vão se apresentar daqui 2 noites (sem contar a noite de agora). Maaaaaaas, se desejar, pode visitar a Nika, já que ela deixou o convite estendido. O que você tem em mãos é basicamente um acesso aos bastidores e acesso a qualquer espetáculo, e esse bilhete não tem vencimento. Se mudarem de cidade, você pode usar na outra cidade também, contanto que Nika ainda esteja se apresentando.
Bom, aguardo você me dizer qual será a ação do doutor. Aí farei um post excepcional assim que você postar pra não atrasar as coisas.
Julian Belmont
Nathaniel trajava um roupão de toalha branco com o símbolo do hotel. Calçava pantufas também com a marca do hotel e ainda vestia seu antigo relógio.
Eu tô colocando o Nathaniel como eu imagino que ele seja, dado que não encontrei nenhuma descrição física ou mais profunda do que a que está na sua ficha. Se você já tem uma boa ideia de como é o seu mentor, descreva para mim! Assim vai ficar mais fácil de interpretar o seu mentor.
Outra coisa, você não escreveu nada sobre o Julian sentar, apesar do mentor ter falado pra ele sentar... Vai ficar em pé mesmo ou sentado?
Última coisa, existe algo a respeito de sua esquizofrenia? O modo como ela te atinge e como ela é ativada?
- Criança, prezo pelo seu sucesso assim como todo bom pai. Tenho outras crianças por aí, mas saiba que estou escolhendo você para compartilhar essas informações que poderão mudar o modo como a Camarilla o vê. Tens essa ambição? Almejas reconhecimento de seus semelhantes? Pois bem, todos temos uma oportunidade de brilhar, e chegou a sua vez, Julian.
As palavras de Nathaniel eram um tanto enfadonhas, mas pareciam inspirar Julian de modo que sua mente zunia com imagens de fama e poder.
- Blair é a príncipe de Nova Iorque, já lhe disse isso antes, e seu reinado está sob fortes ameaças. Ela tem um grupo de espiões que só ela tem acesso, e cada um vigia uma região diferente. Pois bem, um deles desapareceu, e apesar do que você vai ouvir por aí, ele realmente desapareceu. Digo isso porque existem alguns esperançosos que acreditam que ele só está em uma outra missão, mas eu sei que não é isso.
Fechou o livro com cuidado, colocando o marca-páginas no meio. Pousou o livro sobre a mesinha de vidro ao seu lado e cruzou os braços.
- Bom, o que a maioria não sabe é que esse espião dela, que se chama Liam, é um Tremere, e dos bons. Tipo um prodígio. Pra que ele tenha sumido é algo realmente estranho. De acordo com as minhas fontes, a região que Liam estava encarregado é New Jersey. Sabe-se que existe um controle bastante disseminado do Sabá por ali e, bom, você sabe que desaparecimento mais sabá igual a sequestro barra silenciamento. E isso tudo indica que o Sabá de New Jersey está tramando alguma coisa para atacar New York.
- Meu pequeno, você precisa impedir que isso aconteça. Com isso, vai ganhar confiança, respeito e tudo o quiser. Blair sabe como retribuir um favor, ainda mais um favor desses. Sei que você tem uma "vida" - fez um gesto de aspas com as mãos ao dizer a palavra vida com certa ênfase - mas perceba que essa oportunidade é imperdível. O que acha?
Guidim, pelo que eu entendi da ficha do Dr. Trevor, a mais recente dele é essa mesmo. Enfim, acho que não vai existir nenhum problema em utilizar a aparência do Dr. Trevor na ofuscação.
Agora, Guidim e Mérope: Mérope não só sabe quem é Guidim como sabe que ele é um "pastor". Mas isso não significa que vocês se falem.
Mas como Guidim vai estar com outro rostinho, Mérope não vai reconhecer Guidim, mas Guidim reconhecerá Mérope.
Guidim
Guidim entrou no pub sem pressa. Ao caminhar para o bar, procurava a tal dama de vermelho com os olhos. Investigava o pub, encontrando um grupo de 5 mulheres de porte magro, porém atlético, que pairavam ao redor do cantor com olhares sonhadores. No bar avistou um rosto familiar que servia bebidas, um rosto que vira uma ou duas vezes. Chegando no balcão, pôde ver o rosto mais de perto, despertando a origem do mesmo em sua memória. Não sabia o nome, mas definitivamente era uma setita que já havia frequentado seus cultos.
Ao fazer o pedido, voltou a observar o resto dos presentes em busca de seu alvo. Sentada em uma mesa e acompanhada de mais um homem, estava uma bela mulher de longos cabelos ondulados e vermelhos de um tom quase incandescente. A pele era alva e lisa, totalmente desprovida de defeitos. Apesar de magra, suas proporções eram extremamente adequadas, fazendo com que seu vestido curto tomara-que-caia de vinil vermelho acentuasse sua cintura delicada, seu busto e quadril. Aqueles que passavam os olhos por ela cobiçavam-na, e sua mesa apresentava 4 bebidas a mais, oferecidas por aqueles que criaram coragem de enviar mesmo com o presença do homem forte e inexpressivo ao lado da bela dama de vermelho.-Uma tônica campeão.... por favor.
Mérope
Erm, eu nunca li nada sobre brilho dos olhos dos setitas... Mas considere que você não enxergou nada disso nela.
Apesar da distância que tinha entre Mérope e a estrela da noite, Mérope fazia uma meticulosa inspeção visual na convidada. Fisicamente, não havia mais indicações de que esta poderia ser uma setita.
Ao concluir sua inspeção, reparou que o recém chegado que pedia-lhe uma tônica também parecia haver caído sob o fascínio da dama de vermelho. Com um pouco mais de percepção, compreendia que o olhar que o cliente lançava era diferente dos demais, parecia haver um interesse pessoal, e não sexual como a maior parte dos cobiçadores.
Giulio Rosemberg
Ao aproximar-se da mesa, Giulio repara que seus dons cainitas pareciam ter atingido o mais esquentadinho. Joel não prestava mais atenção ao vinho e fitava Giulio como quem admira uma bela pintura. Michael fitou Joel com ar de desaprovação e, em um instante, Joel voltava a si. Seu semblante agora parecia bastante aborrecido.
- Senhor Giulio, por favor, sente-se e junte-se a nós. Gostaríamos de discutir algumas coisas de suma importância. E por gentileza, não precisa ser tão cortês conosco. Pobre Joel já está fascinado o suficiente com sua digníssima presença. Michael enfatizava esta última palavra e sorria para o dono do restaurante.
- Bom, gostaria de confirmar se essas maravilhosas obras expostas são de sua autoria. Veja bem, nós precisamos de alguém com um dom como o seu para retratar alguns momentos que nos serão preciosos. Gostaria de nos oferecer vosso serviço?
Dr. Roiran McDrake
É... quando fiz seu último post pensei em mencionar alguma data para que possa usar os bilhetes, mas não consegui encaixar muito bem no texto XD
Enfim, essa noite não tem espetáculo. O circo acabou de chegar em NY e vão se apresentar daqui 2 noites (sem contar a noite de agora). Maaaaaaas, se desejar, pode visitar a Nika, já que ela deixou o convite estendido. O que você tem em mãos é basicamente um acesso aos bastidores e acesso a qualquer espetáculo, e esse bilhete não tem vencimento. Se mudarem de cidade, você pode usar na outra cidade também, contanto que Nika ainda esteja se apresentando.
Bom, aguardo você me dizer qual será a ação do doutor. Aí farei um post excepcional assim que você postar pra não atrasar as coisas.
Julian Belmont
Nathaniel trajava um roupão de toalha branco com o símbolo do hotel. Calçava pantufas também com a marca do hotel e ainda vestia seu antigo relógio.
Eu tô colocando o Nathaniel como eu imagino que ele seja, dado que não encontrei nenhuma descrição física ou mais profunda do que a que está na sua ficha. Se você já tem uma boa ideia de como é o seu mentor, descreva para mim! Assim vai ficar mais fácil de interpretar o seu mentor.
Outra coisa, você não escreveu nada sobre o Julian sentar, apesar do mentor ter falado pra ele sentar... Vai ficar em pé mesmo ou sentado?
Última coisa, existe algo a respeito de sua esquizofrenia? O modo como ela te atinge e como ela é ativada?
- Criança, prezo pelo seu sucesso assim como todo bom pai. Tenho outras crianças por aí, mas saiba que estou escolhendo você para compartilhar essas informações que poderão mudar o modo como a Camarilla o vê. Tens essa ambição? Almejas reconhecimento de seus semelhantes? Pois bem, todos temos uma oportunidade de brilhar, e chegou a sua vez, Julian.
As palavras de Nathaniel eram um tanto enfadonhas, mas pareciam inspirar Julian de modo que sua mente zunia com imagens de fama e poder.
- Blair é a príncipe de Nova Iorque, já lhe disse isso antes, e seu reinado está sob fortes ameaças. Ela tem um grupo de espiões que só ela tem acesso, e cada um vigia uma região diferente. Pois bem, um deles desapareceu, e apesar do que você vai ouvir por aí, ele realmente desapareceu. Digo isso porque existem alguns esperançosos que acreditam que ele só está em uma outra missão, mas eu sei que não é isso.
Fechou o livro com cuidado, colocando o marca-páginas no meio. Pousou o livro sobre a mesinha de vidro ao seu lado e cruzou os braços.
- Bom, o que a maioria não sabe é que esse espião dela, que se chama Liam, é um Tremere, e dos bons. Tipo um prodígio. Pra que ele tenha sumido é algo realmente estranho. De acordo com as minhas fontes, a região que Liam estava encarregado é New Jersey. Sabe-se que existe um controle bastante disseminado do Sabá por ali e, bom, você sabe que desaparecimento mais sabá igual a sequestro barra silenciamento. E isso tudo indica que o Sabá de New Jersey está tramando alguma coisa para atacar New York.
- Meu pequeno, você precisa impedir que isso aconteça. Com isso, vai ganhar confiança, respeito e tudo o quiser. Blair sabe como retribuir um favor, ainda mais um favor desses. Sei que você tem uma "vida" - fez um gesto de aspas com as mãos ao dizer a palavra vida com certa ênfase - mas perceba que essa oportunidade é imperdível. O que acha?
Kyrie- Data de inscrição : 02/04/2010
Idade : 35
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
OFF: te envio tudo por mp, do que me perguntou na última postagem
"I don't want to be buried in a Pet Cemetery..."
- Eu não clamo por reconhecimento, caro mentor... Clamo por segurança e respeito, apenas. Meu único desejo é a manutenção de minha não-vida... Uma morte pra mim já foi o suficiente, não almejo outra – sentaria trazendo agora comigo um olhar mais sério e interessado no rumo que aquela conversa tomava. A príncipe de NY, seu reinado ameaçado, aquela introdução sentimental e estratégica em pedir algo maior... Tinha algo de muito errado nisso, e pelo visto eu não demoraria para descobrir o motivo da adiantada reunião – mas logicamente não fujo com o meu dever...Investigações é o que eu faço, me mantenho vivo por isso. Acima de qualquer outra motivação, essa é a minha...
- Tremeres... Eh, já começamos com algo relativamente problemático – Nathaniel realmente transparecia estar a par dos acontecimentos, diferentemente da grande maioria. Mais atualizado e seguro das informações que a mim concedia no momento... Não questionava a sua eficácia e métodos. Em seus muitos anos de serviços indiretos a Camarilla havia se destacado como um excelente colaborador, ele costumava ser bem sucedido e exemplar no que se empenhava. Levava a sério cada trabalho aceito, e talvez por isso tivesse uma imagem relativamente positiva com os moderados. Assim sendo seria tolice suspeitar das informações que ele me passava... Seria insensato da parte dele tentar me enganar. Quer dizer, ao menos era o que eu pensava.
- Sabá... Você não sabe o quanto eu estava rezando para não ouvir essa palavra. Chega a ser engraçado, certo? – visivelmente se demonstrava algum desânimo em meu semblante, que eu nem buscava ao certo esconder. Tratar com os exaltados era sempre algo complicado, e ... Perigoso?! A conversa caminhava para rumos pouquíssimo agradáveis e animadores para a minha pessoa. Mas fazer o que? Continuei a ouvir...
- Resumindo... Você quer que eu sozinho me infiltre em território Sabá, que possivelmente apagou um subordinado da Príncipe recentemente. Que eu descubra o que eles estão armando, o que já vai ser complicado e arriscado, se me permite dizer... Mas não apenas isso. Ainda tem esperanças de que eu retorne vivo e com informações para salvar a pátria vampírica? – eu realizava gestos e mais gestos, como que a esboçar no ar com os dedos e muita criatividade a soma dos fatos que certamente, independente da ordem, culminaria no mesmo triste e sofrido fim. Pra mim, claro... Redirecionando o olhar para meu senhor, perguntaria demasiadamente sério – ou talvez apenas as informações já sejam o suficiente, certo?
Com o semblante mais triste e relativamente ciente do que estava por ocorrer, mantinha alguns poucos minutos de rápida reflexão antes de prosseguir.
- Já tentou me matar antes, mas dessa vez se superou, admito... – passando as mãos a afastar os cabelos que cobriam parte do rosto, enquanto a espreguiçar-me de maneira visivelmente preocupada, continuaria com o meu reciocínio após liberar um longo e demorado suspiro.
- Você sabe o quanto eu o estimo e sou grato a sua pessoa... Ao apoio que me dá. E somado ao meu doentio senso de justiça e dedicação ao dever... Somando tudo isso e multiplicando por um fator bem alto, que justifique essa total insanidade, estou dentro – respondi em tom firme e decidido, revelando a minha decisão final ao meu tutor.
- Espero que Blair seja mesmo bondosa com os seus... Porque imagino que vou precisar de umas sete vidas nessa missão.
Julian Belmont- Data de inscrição : 10/04/2011
Idade : 35
Localização : BH
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Trevor cruzava a espelunca que adentrava e logo reparava que tipinho de lugar era aquele, uma monte de vagabunda aglomerada num playboy que bancava de cantor, e um pouco mais distante estava ela, a linda e perfeita Dama de Vermelha, acompanhada e arrasando corações.
"-Deve ser ela... vamo ver a reação dela ao ver o amiguinho entrando."
Pensava Trevor enquanto se encaminhava ao bar para matar o tempo e dar mais uma sacada no local, ao chegar no bar fazia seu pedido e um equívoco o fazia reparar na atendente, esta que não fora nada gentil diante ao equívoco de Trevor.
Trevor apenas olhava por cima dos olhos para a piriguete toda trabalhada em couro com um chicote pendurado á sua cinta e um símbolo que fazia referência ao clã das Cobras pendurado próximo aos seios, um adereço que fechava o visual da rapariga.
Aquele rosto não era estranho á Guidim, assim como ela, muitos Setitas da cidade procuravam o culto de Ian para ouvir a Litania de Sutekh que Guidim declamava, e aquela vagabundinha bem á sua frente, era sim, uma irmã legítima que ja fora envolvida pelo abraço prazeroso e inesquecível do Deus de cabelos rubros.
-Ao invés de ficar se preocupando com meus olhos, você deveria procurar um médico pra dar uma olhada nessa sua garganta, afinal tu deve ter algum tipo de anomalia que a faz ficar "xiando", ou deve ser psicológico .. sei lá, isso não é problema meu...antes mesmo que a mulher pudesse responder, Trevor concluía.
-Mas que seja, sendo você homem ou mulher, cadê minha tônica?
O rosto do Dr. Trevor carregava um semblante sem graça, cansado e de poucos amigos, a ironia era presente em toda sua fala, e sua aparência de homem velho e cansado com aquele sobretudo cinza trazia um tom mais sério á sua imagem.
Uma pena Guidim ter que manter as aparências, afinal aquele ser rústico com tendências monstruosas com pitadas de masoquismo era o que Guidim havia presenciado do Dr. Trevor e era aquilo que ele tentava reproduzir... provavelmente se essa Filha de Set estivesse conversando com o verdadeiro Guidim, o rumo da conversa tomaria outros horizontes, afinal a simpatia e cordialidade de Guidim quebram barreiras e laçam os espectadores.
Esperando a resposta da Setita e também a sua tônica, Trevor olharia ao redor e tentaria sacar se Karina havia reparado nele, enquanto observava a danação tomar conta do inferninho o pensamento do Setita voava.
"-Belo lugar para aplicar os propósitos da libertinagem carnal, dentre todos os meios vejo que essa Setita escolheu o mais correto... ou pelo menos o mais infalível... talvez observá-la em ação possa me ensinar algo, creio que seja muito dificil aprender algo com alguém que trata os arrtefatos e as peculiaridades da clã como um simples estereótipo... mas enfim... ficarei de olho para não tomar minhas conclusões de modo precipitado...Ainda mais se tratando de uma víbora... nunca sabemos o que os irmãos reptlianos tramam em suas mentes pervertidas... hahahaha eu quem diga."
"-Deve ser ela... vamo ver a reação dela ao ver o amiguinho entrando."
Pensava Trevor enquanto se encaminhava ao bar para matar o tempo e dar mais uma sacada no local, ao chegar no bar fazia seu pedido e um equívoco o fazia reparar na atendente, esta que não fora nada gentil diante ao equívoco de Trevor.
Sssshh!-sibilou em uma imitação serpentesca, finalmente voltando os olhos para o homem no bar - Um colírio vai bem, para olhos que já não diferenciam mais homens e mulheres. - sorriu com ironia para aquele rosto ligeiramente familiar² - Desculpe garotão, o único homem que pode atendê-lo aqui hoje é o manobrista, mas ele fica lá fora. - ergueu a mão sutilmente e apontou
Trevor apenas olhava por cima dos olhos para a piriguete toda trabalhada em couro com um chicote pendurado á sua cinta e um símbolo que fazia referência ao clã das Cobras pendurado próximo aos seios, um adereço que fechava o visual da rapariga.
Aquele rosto não era estranho á Guidim, assim como ela, muitos Setitas da cidade procuravam o culto de Ian para ouvir a Litania de Sutekh que Guidim declamava, e aquela vagabundinha bem á sua frente, era sim, uma irmã legítima que ja fora envolvida pelo abraço prazeroso e inesquecível do Deus de cabelos rubros.
-Ao invés de ficar se preocupando com meus olhos, você deveria procurar um médico pra dar uma olhada nessa sua garganta, afinal tu deve ter algum tipo de anomalia que a faz ficar "xiando", ou deve ser psicológico .. sei lá, isso não é problema meu...antes mesmo que a mulher pudesse responder, Trevor concluía.
-Mas que seja, sendo você homem ou mulher, cadê minha tônica?
O rosto do Dr. Trevor carregava um semblante sem graça, cansado e de poucos amigos, a ironia era presente em toda sua fala, e sua aparência de homem velho e cansado com aquele sobretudo cinza trazia um tom mais sério á sua imagem.
Uma pena Guidim ter que manter as aparências, afinal aquele ser rústico com tendências monstruosas com pitadas de masoquismo era o que Guidim havia presenciado do Dr. Trevor e era aquilo que ele tentava reproduzir... provavelmente se essa Filha de Set estivesse conversando com o verdadeiro Guidim, o rumo da conversa tomaria outros horizontes, afinal a simpatia e cordialidade de Guidim quebram barreiras e laçam os espectadores.
Esperando a resposta da Setita e também a sua tônica, Trevor olharia ao redor e tentaria sacar se Karina havia reparado nele, enquanto observava a danação tomar conta do inferninho o pensamento do Setita voava.
"-Belo lugar para aplicar os propósitos da libertinagem carnal, dentre todos os meios vejo que essa Setita escolheu o mais correto... ou pelo menos o mais infalível... talvez observá-la em ação possa me ensinar algo, creio que seja muito dificil aprender algo com alguém que trata os arrtefatos e as peculiaridades da clã como um simples estereótipo... mas enfim... ficarei de olho para não tomar minhas conclusões de modo precipitado...Ainda mais se tratando de uma víbora... nunca sabemos o que os irmãos reptlianos tramam em suas mentes pervertidas... hahahaha eu quem diga."
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
OFF:Kyrie Giulio é um pintor anônimo,estou considerando que de alguma forma Michael sabe que ele pinta os quadros,não é todos que sabem disso.OFF
Giulio nota ao aproximar-se da mesa que Joel o olhava fixamente.
"Dificilmente erro hehe."Em seus pensamentos Giulio ri,pois seus dons dificilmente o abandona.
Michael olha para Joel o nervosinho como se reclamasse para o tal com os olhos,Joel se recompoee michael demonstra sua expressão de como se estivesse com raiva.
"Fazer o que esse sou eu,não tenho culpa se todos me olham quando chego perto."Giulio brinca em seus pensamentos.
"Como imaginei,isso me deixa mais perto das minhas conclusões,ele deve ser realmente servo do Michael,para ser tratado assim."Giulio começa a desvendar as conclusões de suas duvidas.
Giulio ouve Michael falar de seu poder e pensa:
"Concerteza ele sabe quem sou eu,mas é melhor não dar na cara,continuarei assim,talvez eu esteja imaginando errado."
Após Michael soltar um sorriso,Giulio deixa transparecer sua educação com um simples sorriso,e com um gesto educado reverencia e pede permissão:
-Scusate signores.
Giulio se orgulha por alguem estar apreciando sua obra,pois é para isso que ele vive ou pelo menos finge viver,para mostrar a todos a beleza do mundo que todos convive mas por algum motivo parecem não enxergar.E então fala:
-Meu caro senhor sua oferta el muito encantadora ainda mais para uma pessoa como eu.Giulio coloca suas mãos com os dedos cruzados em cima da mesa e continua:
-Que tem dons que nem todos permitem demonstrar,ficaria honrado e grato pela oportunidade de retratar il seus momentos preciosos,não quero ser rude Senhor,mas poderia me dizer qual momentos se refere?E para que eu doe os meus dons para que seja feita sua vontade acho que deverias me oferecer algo em troca.Giulio para e olha suas expressões perante suas palavras,passa seus dedos em seus próprios cabelos e Tentando ver a aura de Michael(Percepção da aura)para saber o que ele sente no momento se concentrando por uns três segundos e continua:
-Ou então meu caro,me dar sua palavra que ficara ao meu dispor para quando precisar de algo que você poder me ajudar,assim seria somente troca de favores,essa seria a melhor opção na minha opinião,a menos que você tenha algo melhor em mente para oferecer,isso depende também o tamanho do trabalho,pois querendo ou não,essas obra também me ajudam no meu sustento,não que eu esteja necessitado,espero que você esteja me entendendo Senhor Michael.
Giulio nota ao aproximar-se da mesa que Joel o olhava fixamente.
"Dificilmente erro hehe."Em seus pensamentos Giulio ri,pois seus dons dificilmente o abandona.
Michael olha para Joel o nervosinho como se reclamasse para o tal com os olhos,Joel se recompoee michael demonstra sua expressão de como se estivesse com raiva.
"Fazer o que esse sou eu,não tenho culpa se todos me olham quando chego perto."Giulio brinca em seus pensamentos.
"Como imaginei,isso me deixa mais perto das minhas conclusões,ele deve ser realmente servo do Michael,para ser tratado assim."Giulio começa a desvendar as conclusões de suas duvidas.
-Senhor Giulio,por favor,sente-se e junte-se a nós.Gostariamos de discutir algumas coisas de suma importancia. E por gentileza, não precisa ser tão cortês conosco.Pobre Joel já esta fascinado o suficiente com sua dignissima presença.
Giulio ouve Michael falar de seu poder e pensa:
"Concerteza ele sabe quem sou eu,mas é melhor não dar na cara,continuarei assim,talvez eu esteja imaginando errado."
Após Michael soltar um sorriso,Giulio deixa transparecer sua educação com um simples sorriso,e com um gesto educado reverencia e pede permissão:
-Scusate signores.
-Bom,gostaria de confirmar se essas maravilhosas obras expostas são de sua autoria.Veja bem,nós precisamos de alguém com um dom como o seu para retratar alguns momentos que nos serão preciosos.Gostaria de nos oferecer vosso serviço?
Giulio se orgulha por alguem estar apreciando sua obra,pois é para isso que ele vive ou pelo menos finge viver,para mostrar a todos a beleza do mundo que todos convive mas por algum motivo parecem não enxergar.E então fala:
-Meu caro senhor sua oferta el muito encantadora ainda mais para uma pessoa como eu.Giulio coloca suas mãos com os dedos cruzados em cima da mesa e continua:
-Que tem dons que nem todos permitem demonstrar,ficaria honrado e grato pela oportunidade de retratar il seus momentos preciosos,não quero ser rude Senhor,mas poderia me dizer qual momentos se refere?E para que eu doe os meus dons para que seja feita sua vontade acho que deverias me oferecer algo em troca.Giulio para e olha suas expressões perante suas palavras,passa seus dedos em seus próprios cabelos e Tentando ver a aura de Michael(Percepção da aura)para saber o que ele sente no momento se concentrando por uns três segundos e continua:
-Ou então meu caro,me dar sua palavra que ficara ao meu dispor para quando precisar de algo que você poder me ajudar,assim seria somente troca de favores,essa seria a melhor opção na minha opinião,a menos que você tenha algo melhor em mente para oferecer,isso depende também o tamanho do trabalho,pois querendo ou não,essas obra também me ajudam no meu sustento,não que eu esteja necessitado,espero que você esteja me entendendo Senhor Michael.
Última edição por Giulio em Qui Fev 02, 2012 5:39 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Correção)
giulio- Data de inscrição : 24/11/2011
Idade : 34
Localização : PB-JP
Re: Além das Águas (Crônica Oficial)
Bom, então se me permitir, postarei outra vez. Aproveitar para melhorar, não fiquei satisfeito com meu último post mesmo.
Como qualquer bom egocêntrico, cada elogio ou agradecimento direcionados ao Doutor, fazia-o sentir uma enorme satisfação. Porém, tentava de todas as formas vestir a máscara de indiferença. - Que isso... É só o meu trabalho. - Sorria, tentando parecer humilde, mas ao mesmo tempo simpático. Quando ouviu que Nika trabalhava no Cirque du Soleil, sua expressão foi de surpresa. Afinal, quantas pessoas de lá você conhece? - Sério? Irei sim, com certeza! - Roiran pegou os bilhetes e com prazer ouviu mais uma vez os agradecimentos da paciente, antes dela sair do consultório.
Prestando atenção nos convites, percebeu que a mulher de branco que está nas entradas é a própria Nika. Um sorriso largo apareceu no rosto do médico, que agora se enchia de orgulho. Saber que foi psiquiatra de uma estrela do circo, era muito mais recompensador do que meros agradecimentos, imagine agradecimentos dessa estrela. McDrake se sentia o melhor do mundo.
Conversando com o Senescal, eis que surgiu uma ideia. - Sabe, eu tenho algumas entradas, para os bastidores e tudo mais. Se fosse possível, eu gostaria de estar a frente dessa investigação. E se não for pedir muito, ter autorização para aplicar as devidas sansões nos suspeitos. - O malkaviano ainda não tinha ideia de como os punir, mas tinha certeza que Hall saberia qual punição aplicar de acordo com o caso, e que Urhan seria sua maior ferramenta na execução das leis.
Bom, primeiro eu gostaria de uma resposta para seguir adiante.
Como qualquer bom egocêntrico, cada elogio ou agradecimento direcionados ao Doutor, fazia-o sentir uma enorme satisfação. Porém, tentava de todas as formas vestir a máscara de indiferença. - Que isso... É só o meu trabalho. - Sorria, tentando parecer humilde, mas ao mesmo tempo simpático. Quando ouviu que Nika trabalhava no Cirque du Soleil, sua expressão foi de surpresa. Afinal, quantas pessoas de lá você conhece? - Sério? Irei sim, com certeza! - Roiran pegou os bilhetes e com prazer ouviu mais uma vez os agradecimentos da paciente, antes dela sair do consultório.
Prestando atenção nos convites, percebeu que a mulher de branco que está nas entradas é a própria Nika. Um sorriso largo apareceu no rosto do médico, que agora se enchia de orgulho. Saber que foi psiquiatra de uma estrela do circo, era muito mais recompensador do que meros agradecimentos, imagine agradecimentos dessa estrela. McDrake se sentia o melhor do mundo.
- Boa noite, aqui é Jeremy. Hmm... Cirque du Soleil? A paciente ainda está com você? E o que fez quanto a isso? Hm, compreendo. E qual o seu nome? Ok, passarei a mensagem assim que possível. Muito obrigado.
Conversando com o Senescal, eis que surgiu uma ideia. - Sabe, eu tenho algumas entradas, para os bastidores e tudo mais. Se fosse possível, eu gostaria de estar a frente dessa investigação. E se não for pedir muito, ter autorização para aplicar as devidas sansões nos suspeitos. - O malkaviano ainda não tinha ideia de como os punir, mas tinha certeza que Hall saberia qual punição aplicar de acordo com o caso, e que Urhan seria sua maior ferramenta na execução das leis.
Bom, primeiro eu gostaria de uma resposta para seguir adiante.
Padre Judas- Administrador
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