Vampiros - A Máscara
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Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)

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Mensagem por Frankin Divans Qua Mar 28, 2012 10:39 am

"observando a ação do xerife somente ignora a atitude, e logo quando ele pergunta respondo"

-Não,não somente prefiro conversar sentado...

"Observando as palavras do xerife minha atenção é chamada para os polegares do xerife ,mais mesmo observando aquele detalhe não deixo de prestar atenção nas palavras dele,e logo após o seu termino olho para ele firme já se levantando coloco a camera em meu bolso e antes de sair falo em tom de ironia."

-Não quero dinheiro, quero apenas que me trate com dignidade da proxima vez que contratar meus serviços.

"Terminando de falar isso e saio em busca do meu carro."
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Mensagem por lacrox Qua Mar 28, 2012 11:44 am

Ao ser deixado a sós Lacrox imediatamente procura um banheiro para trocar suas vestes , logo encontra um banheiro com um armario de metal contendo varias portas onde lacrox troca suas roupas e deixa as antigas trancadas no armario eleva as chaves , lacrox deixa seu terno e todas as suas outras vestes no armario e se veste de uma forma mais “a vontade” com uma calça jeans,coturno, uma camisa acompanhada de um enorme sobre tudo e na sua cintura na parte das costas 2 pistolas 765 douradas equipadas com balas de prata , ambas devidamente registradas em seu nome !!!


Lacrox procura novamente o principe apenas com uma pergunta :

- Estou pronto , agora me diga ….. onde posso encontrar esse sujeito ? ? ? ? ? ? ? ?
e tem mais alguma coisa que deva saber antes de partir ? ? ? ?






Logo em seguida de ter a resposta do principe , lacrox vai com sua limousine ate uma locadora de carros e motos 24hrs e aluga uma harley davidson de seu gosto , dispensa seu motorista e parte para sua missao ……..



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Mensagem por Shirou Qua Mar 28, 2012 6:27 pm

Off: o endereço era a casa de John, então não é um local escondido mas sim uma casa com um certo requinte afinal para toda a camarila ele é um ventrue. Aguardo a edição do post, e achei que devido em uma portagem anterior ter colocado que Gary desejava levar Thiago até John que esse endereço seria o dele e não da casa de Gary ou outro local.
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Mensagem por Asura Qua Mar 28, 2012 7:29 pm

OFF: Desculpe a postagem meio pobre, tive de engessar o pulso direito e digitar apenas com a mão esquerda tora toda a minha paciência. Se tiver muito ruim releve só essa vez.

- Não, na verdade, devo ter entrado aqui há um mês. Ah, claro que ela vai viver não preocupe-se com nada, bem to cansada vou pra casa.

Eliene. Era um nome diferente e ela tinha algum sotaque, ainda que bem pouco. Europeia talvez? Podia estar fazendo “estagio” aqui, estagiar no exterior sempre faz muito bem ao currículo. Talvez ate fosse como eu, com dupla cidadania, não sabia dizer ao certo o caso dela mas tinha ficado curioso. - Obrigado. Digo visando agradecer a gentileza dela, enquanto também me levanto. - Você é de Nova York? Pergunto enquanto a acompanho, logo complementando com uma simplicidade natural. - Você tem um sotaque sutil, que não consigo identificar direito. e olha que tinha um “bom ouvido” pra essas coisas. (OFF: O conhecimento “linguística” 2 e a qualidade “sentido aguçado: audição”).

(Obs. O idioma natal do Shizuo é o Japonês, mais como veio pros Estados Unidos ainda muito novo, tem um Inglês perfeito. Sem sotaque).

Ela puxa um cigarro e por Deus como queria um também, a vontade era tanta que mais parece que estão esfregando a parada na minha cara, Caramba. mas ainda assim tento segurar as pontas, não queria aparentar estar desesperado por uma tragada, muito embora na verdade estivesse mesmo. Além disso ainda estávamos dentro do hospital, motivo pelo qual suponho que a própria Eliene não tenha começado a fumar. - Você vai usar os coletivos? (Se referindo a meios de transporte coletivo). - Ainda posso te acompanhar a plataforma do metro ou ao ponto de ônibus se você não se incomodar. Sorrio modestamente, mais com naturalidade. - Talvez consiga retribuir um pouco da sua companhia ali atrás. Digo apontando para a lanchonete, sem contudo olhar para trás. Só continuaria acompanhando-a se a mesma não demostrasse um “querer” contrario. Afinal não queria bancar o inconveniente muito menos o dependente. A verdade é que claramente dava pra me virar numa boa, mesmo tendo doado a pouco. Ir pra casa sozinho não seria difícil (era o natural, o que fazia todos os dias) e por Deus detestava quando me tratavam como uma criança. Na verdade a maior parte das pessoas (ao menos aquelas que não viram minha identidade) me consideravam maior de idade, já que sou bem alto. (OFF: Qualidade "corpo grande"). Mais por uma questão de educação queria acompanha-la um pouco ate que nossos caminhos se separassem e só então iria pra casa.

Assim que estivermos fora do hospital já vou puxando um de meus próprios cigarros, como também meu isqueiro. A pera ai. Mais antes de acender o meu próprio cigarro, tirando uma de "cavalheiro" tentaria acender o dela primeiro por educação. - Aqui.
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Mensagem por Setembro_Chove Qui Mar 29, 2012 12:00 am

Prazer em conhece-lo Ás (Estico a mão para comprimenta-lo),
pelo que vejo estou em um bom grupo. acho que Abd já falou de mim com você.

Estou a disposição de para o que a familia precisar.
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Mensagem por Frankin Divans Qui Mar 29, 2012 8:42 am

OFF: Tentei editar a mensagem quando postei e n deu to terminando de postar o resto...

"Antes de sair lembra de um detalhe importante."

-Onde aconteceram os ultimos ataques na cidade?

"Após obter a resposta segue para o local do ultimo ataque."
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Mensagem por Antony Salon Qui Mar 29, 2012 9:28 pm


_
Não gosto destes Giovannis, acham que podem me controlar, gosto da minha liberdade. - ela parecia fazer um muxoxo. - mas a você eu posso ver o que está acontecendo, mas preciso andar por aí.
_Mas tome cuidado, eu não confio nesse giovanni então não se arrisque por la.
Dizia o guardião ao vazio que lhe restava virando-se e caminhando rumo a seu furgão o lasombra seguia calmamente como quem gostava de estar ali também podera ele havia passado horas e mais horas de seu passado ali conversando com sua irmã que ele achava que nunca mais a veria e anos depois a grande surpresa ela o havia encontrado e juntos estavam ate hoje claro cada um da forma que pode.
O caminho ate o furgão não era longo e logo Luthier estava junto da mulher e dos dois cães a mulher ainda poderia estar amedrontada mais minha persuasão não a deixava fugir mais isso ainda era visivel em seus rosto, se pudesse ela correria dias para poder se ver livre de mim mais isso já não lhe cabia mais.
Luthier já estava a alguns minutos junto dela e claramente percebia seu medo e com um leve acariciar ao rosto da mulher ele dizia.
(Dominação 4)
_Calma meu bem, tudo vai ficar bem, ou melhor já esta tudo bem!
_Você agora não precisa mais ficar assim tá bom.
_Daqui para frente seremos bons amigos, praticamente amigos inseparaveis tá bom.
_E não se preocupe isso lhe fara muito bem, pois posso lhe ajudar profisionalmente e emocionamelte.
_Vera nossa amizade rendera bons frutos para ambos.
_Agora vamos embora te deixo em casa ta bom.
Certamente aquelas palavras deixaria a mulher mais calma principalmente se os dons de persuasão do guardião tivessem bons efeitos, mais aquela altura ele queria um pouco mais de emoção na noite e para isso ele deixava a mulher em sua casa primeiro.
(Dominação 4 )

_Bom chegamos!
_Que indelicadesa a minha nem perguntei seu nome querida.
_Amanhã nos comunicaremos ta bom, mais para facilitar me passe seu nº de cel.
(Dominação 2 se ele achar que a mulher ainda não esta tão afetada pelo condicionamento) _Haaaaa e é claro se alguém perguntar sobre aque aconteceu com você arrume uma boa discupa ok, nunca fale sobre oque você presenciou hoje ao meu lado, com isso sera meu seguro para você.
_Ate amanhã.
O guardião dava partida e saia rumo a bons locais aonde haviam maior frequência de frequentadores cainitas.

Obs:George, bom por morar na cidade creio que eu saiba os locais com mais frequência cainita, mais procuro locais como bares, boates e coisas do tipo aonde eu possa ter contato com outros cainitas blz.
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Mensagem por Dave Qui Mar 29, 2012 9:57 pm

“’For pego’ ... Se preocupa tanto assim em perder mais um boneco Lohan? Ainda se lamenta por ter perdido Zeus e Hades em vão não é? Mas de certo modo você tem razão, seja lá quem estiver se escondendo de nós vai nos achar mais cedo ou mais tarde, não sou do tipo de homem que se esconde e fica fazendo fofoquinhas. Vamos atrás desse Erick de uma vez.”

Pra que se importar tanto com aquela xicara de café? Pode ser só uma obsessão doentia, ou alguém que talvez só quisesse falar em particular com seu anfitrião, mas sempre há a possibilidade de se ter alguém tramando por trás das cortinas, é assim que funciona o mundo dos Malditos. Sem fazer cerimonia nenhuma Fausto dava meia volta e voltava pra seu carro, abaixando a gola do casaco e indo em direção ao tal endereço que haviam passado para ele, para qual fosse o motivo, ser resolvido de uma vez por todas.
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Mensagem por Shirou Qui Mar 29, 2012 11:17 pm

- John desculpa, mas ele pode ser muito útil nessa caçada, ele conhece o submundo.
Olhava a foto. - Não Thiago, é algo pessoal, preciso destruir um inimigo ou eu serei, por isso recorri a você.
Gary puxa John um pouco para longe de Thiago - Eu lhe dei 2 gotas de meu sangue para ajudar a ter a simpatia dele para essa missão, mas sei que preciso ensinar-lhe as regras do nosso mundo a ele, e que apartir de agora ele será mais forte que um humano comum e viverá mais, porém não sei como começar, então precisarei que faça isso pra mim, e nos o serviremos pela eternidade
Pegava a foto e passa pra Thiago - Vou precisar que você descubra o localização de um homem, e esse aqui é meu senhor John, ele ira te ensinar algumas coisas que agora você precisa saber, algo sobre mim, que nunca revelei... Mas agora preciso encontrar Dave e destrui-lo
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 30, 2012 12:59 pm

FAUSTO GEORG VIII

Fausto desistia da idéia. Por tanto deu meia volto e entrou no carro, em sua mão a foto côn. O endereço a que ele tinha que encontrar Erick.

A viagem foi um tanto curta, parecia que o demônio se mantinha próximo o suficiente de sua rixa. 20 minutos de viagem e ele se encontrava num bairro residencial que lembrava bastantes Brooklyn com seus prédios antigos clamando por uma reforma. Da mesma forma se encontrava o hotel em que Erick se hospedava.

Fausto não precisou de muito tempo para avistá-lo, nem havia desligado o carro quando seu alvo dobrou a esquina carregando um pacote de papel do tipo que os mercados davam para as compras.

Ele desapareceu entrando no prédio.

FRANKIE DIVANS

Frankie recebia a informação com certo desgosto, teria de viajar alguns quilômetros até o local do ultimo ataque que aconteceu e vinha acontecendo em Boston.

A viagem foi cansativa e FrNkie chegou perto do amanhecer. O relógio indicava 03:53 e não demoraria até o odiado sol aparecer, o maior algoz da existência cainita.

GARY

Jhon compreendia a situação e desgostava menos ainda, um dia teria que trabsformá-li ou matá-lo.

_ Se ele trouxer problemas você assume o risco, de qualquer forma ele já viu mais do que deveria. - Jhon observou Thiago e viu que sua expressão indicava nada menos que achar que os dois haviam enlouquecidos.

Gary se moveu até a parede e puxou uma foto, viu que não era Dave quem se encontrava nela. Mas naquele momento já havia dado um novo trabalho a Thiago que após umas horas de explicações de John sairia em busca de alguém chamado Dave no submundo enquanto ele próprio estaria livre para seguir outras pistas que a sala de John guardava.

LACROX

Lacrox terminava seus preparos com uma nova roupa que parecia incutir nele uma nova personalidade.

De movo ele ia ter com o regente, tinha novas perguntas.

_ Você vai para Boston, ele ainda não foi visto em lugar nenhum mas seus lacaios sim, vá até eles. Estão aparecendo constantemente nos telejornais. - ele cerrou uns papéis em sua mesa trancando-os com chave, se encontravam em sua sala particular - Mais uma dica, nossa cada está sendo caçada, comi eu disse antes, nunca pedi isso a um irmão mas negue ser um Tremere se ainda quiser continuar vivo.

Ele terminou seu conselho e dispensou o cainita. Na saída do cassino seu veículo o esperava e ao seu lado aquela cainita que ele abordara antes em seu próprio cassino. Já não parecia mas aquela garota desconfiada, agora estava deslumbrantemente segura de si.

_ Pelo visto já decidiu - ela analisou as novas vestimentas do Tremere - Conhece Havard? Vai ser nossa primeira parada.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Luthier deixara a advogada em sua casa e ela não retrucara nenhuma vez o que fez o LaSombra perceber que seu dom o fora útil.

Ele agora seguia em direção ao The Otelo, um bar freqüentado por cauintãs e mortais que conheciam sua existência e, de alguma forma, tinha negócios com eles.

Shizuo deixara o hospital junto de Eliene. Os táxis passavam por eles mas ela não se importou em fazer sinal para eles, parecia querer caminhar enquanto fumava seu Dunhill.

_ Então, devo perguntar como vocês se conheciam? Ela era psicóloga e vocês não se assemelham em nada. - ela não deixara escapar esse detalhe, mas tão pouco parecia tratá-lo como alguém que precisasse da ajuda de uma psicóloga.

Os dois já vinham caminhando há alguns minutos e pouco perceberam que a rua em que se encontravam parecia quase deserta e o que as ocupavam era a fumaça que sobiam dos bueiros.

Fazia dois minutos que deixara a advogada e Luthier dirigia o furgão com seus cães em silencio quando sua irmã reapareceu no banco do carona. Parecia feliz e disposta a falar.

_Temos um nome e um rosto, Lut. - eles passaram por um hospital e entravam numa rua quase deserta. - Desacelere, vê aquele casal? Aquela que parecia a tia Roselyn. - ela mostrou a ele um rapaz que se aproximava dos dois metros de altura e uma mulher que Luthier reconheceu logo como uma cainita, dava para perceber sua fraqueza e fome, sias veias saltavam sob a pele pálida. - Ela está envolvida com eles.

Shizuo e Eliene entraram numa viela para cortar caminho e antes que ele pudesse perceber ela o agarrou pelo braço e o atirou contra as latas de lixo. Atordoado ele virou e a viu se aproximar parecendo estranhamente com fome. As veias se destacavam sob a pele clara e ela parecia cada vez mais monstruosa.

Luthier observava a cena do carro. Sob os conselhos da irmã para pegar a cainita ainda viva. Luthier sabia que ela estava fraca mas se ela se alimentasse do rapaz poderia dar trabalho.

VENOM AL-RASAFI

O assumira que recebeu Venom foi o primeiro a falar enquanto os demais circulavam pontos no mapa.

_ Esses serem pontos onde houverram ataques, o que a Camarilla quer é que peguemos os culpados, e o melhorrrr de tudo serem Tremere. - ele circundou a mesa - os malditos usurpadorres estão se achando Haquim para julgarem os outros cainitas e isso tem trrazido prrobleemas.

_ Você vai prra esse ponto - ele colocou o dedo onde indicava a universidade de Havard.


Última edição por George Nickson em Dom Abr 01, 2012 4:15 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Frankin Divans Sáb Mar 31, 2012 7:32 am

"Procuro uma pousada para me hospedar durante o dia em questão,e logo após o amanhecer vou até o elísio da cidade para buscar mais informações sobre o caso,já que meu conhecimento do ocorrido é limitado pelo fato de não saber nada de ninguem."

Off: Ao acordar gasto 2 pts de sangue 1 automático e o do defeito que tenho (Portador de doença contagiosa).
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Mensagem por Asura Sáb Mar 31, 2012 6:09 pm

Sai acompanhando a cirurgiã e caminhávamos sem pressa aparente. Vamos andando mesmo? Pensei que ela acabaria chamando um taxi, mas como não o fez também não o fiz. Não me importava em andar e ter companhia tornava tudo mais agradável.

_ Então, devo perguntar como vocês se conheciam? Ela era psicóloga e vocês não se assemelham em nada.

Fico um pouco sem jeito, mas ainda respondo com sinceridade. - Problemas familiares, digamos que eu era o problema da minha família. Suspiro soltando juntamente uma longa tragada. - Não é algo do qual me orgulhe muito, mais já deu pra superar, só era muito imaturo na época. Ainda que não me aprofunde muito no assunto e propositalmente deixe tudo bem superficial, tentei ao menos responder sem mentir. Normalmente se consultar com uma psicóloga passa um “atestado de maluco”, não é algo que cause orgulho em um adolescente e meu passado já não me faz ter orgulho de muito coisa, mais ainda assim não tinha vergonha da minha relação com Kathleen. Ela tinha me ajudado muito em um período complicado. - Mas você não me respondeu. Mudo de assunto perguntando novamente. - É de Nova York mesmo? Se ela continuasse sem responder, ia entender que era por alguma razão um assunto delicado e não voltaria a tocar no assunto.

Já vinhamos caminhando há algum tempo, estávamos consideravelmente afastados do hospital e as ruas eram bem pouco movimentadas. Essa área pode ser perigosa. Penso, depois de observar o pouco fluxo de pedestres. Espero que ela não faça essa mesma rota rotineiramente, comigo por perto tudo bem, mas sozinha pode ser perigoso. Nova York é uma cidade violenta, não é sensato agir tão despreocupadamente e mesmo acho melhor alerta-la. - Você costuma fazer esse percurso sozinha? Dou mais uma tragada (depois de passar o dia em abstinência estava saboreando cada trago) mas logo completo. - A área não me parece muito segura. Entramos em uma viela, cortando caminho e antes de perceber sou agarrado pelo braço e atirado contra algumas latas de lixo. Mais que porá é essa! Tá maluca? Fico puto, mas me levanto tirando o lixo de mim e mesmo recolocando o cigarro na boca (ainda sem entender aquilo tudo). Ela é alguma espécie de tarada, com fetiche por dominação e sujeira? Quais eram as outras opções? Ela não quer simplesmente cair na porrada comigo quer? As duas opções eram bem bizarras mais a segunda era ainda pior, Fala serio, ela não tem noção não? Sou bem corpulento (OFF: Força 3, Vigor 3 e Corpo Grande), além disso sei muito bem me defender (OFF: Briga 3). O que ela acha que vai conseguir? Olhando pra ela, visivelmente irritado digo. - Vou fingir que isso não aconteceu. Digo tentando por um fim nessa loucura toda. Ela é desequilibrada, já deu pra perceber. Mais ainda assim conhece o meu tio e seria muito complicado explicar a minha “autodefesa”. Simplesmente vá embora, não preciso de mais problemas. Bater nela podia me colocar em maus lençóis, ia ser fácil pra ela inverter os papeis se colocando como a vitima, portanto não queria revidar nem bater mesmo nela.

Tento assusta-la, colocar um pouco de juízo naquela cabeça maluca. - Contudo se insistir com isso, começo a estalar os dedos da mão, tentando dar ainda mais realismo a ameaça. - Vai descobrir que não me importo em bater em mulher.

(Se isso não conseguir intimida-la, segue a ação na parte abaixo)

A piranha ainda tava com aquela cara de fome, mas estar com fome não explica esse comportamento bizarro. Não comeu na lanchonete porque não quis. Eu que não sou tira-gosto. O que ela esperava conseguir afinal? Não da pra entender. Espera ai ... (Uma ideia me vem à cabeça) ... Caralho, então ela me trouxe pra essa área deserta de proposito? Não acredito que ela tinha armado essa mutreta toda, muito menos que cai assim. E pensar que me preocupei por ela andar por essa área. Fico ainda mais irritado, tanto por ter sido feito de idiota, quanto por ter me preocupado com ela (enquanto ela pensava em como me ferrar). Vadia. - Já tava bolando me trazer pra cá há quanto tempo? Pergunto enquanto fecho a guarda, cerrando os pulsos. Da pra ver tudo quanto é veia. Ela mais parecia um monstro e olha que antes ela ate era bonita. Tá bom que to suspeitando de uma psicopatia ou coisa assim, mais qual é a dessas veias? Isso ta bizarro pra caralho. A observo com cuidado tentando perceber alguma arma escondida em posse dela.

- Você percebe que isso não faz sentido? Mais uma vez tento colocar algum juízo na cabeça dela, (afinal não acho que ela vá conseguir me dominar embora não esteja a subestimando). - Vamos supor que você ganhe. O que não vai acontecer. - Como vai explicar isso? Tento ser logico e faze-la racionalizar ao menos um pouco, (porque qualquer pessoa racional revia o quanto essa situação toda era ridícula). - Saímos juntos do hospital, lembra? Varias pessoas vão confirmar isso, então como vai se explicar se alguma coisa me acontecer? Observo as reações dela ao que vou falando. - Não sou um pobre coitado, se algo me acontecer você não vai conseguir varrer isso pra debaixo do tapete.

Tinha tentado desestimular a loucura dela de todas as formas possíveis, se ela ainda tentasse me atacar contudo não teria opção se não revidar. (OFF: Se ela me atacar eu vou bloquear e revidar socando).
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Mensagem por Antony Salon Sáb Mar 31, 2012 9:39 pm

O guardião percorria as ruas da cidade rumo ao The Otelo quando sua irmã apareceu no banco do carona. –Merda que surto!- Eu nunca me acostumo com você aparecendo assim, mais fico feliz que estejamos juntos.Lidia trazia uma importante informação um alvo ao qual eu possa sondar os ocorridos mais profundamente. _ Pegar essa mulher vai ser fácil mais preciso ser rápido pois ela aparenta estar fraca devido a falta de sangue._ logo o sombrio abria a maleta que transportava suas duas espadas e descia do carro _Fique aqui ate que eu volte,não de moro querida._Sorrateiramente Luthier percorria o caminho que separava ele dos dois no beco parando em um local próximo de onde ele poderia facilmente alcançar sua vitima sem maiores dificuldade e então aguardava a mulher cravar os dentes no pescoço do gigante, -Se esse cara for um mero mortal elas não vai ter dificuldades para dominar ele, mais se ele também for um cainita não poderei deixar que ele mate a mulher e precisarei mata-lo antes.- A ocasião não poderia ser mais fácil para o guardião que furtivamente aguardava a distração da mulher com o ato de se alimentar para ataca-la e imobiliza-la. –Melhor não deixar furo nessa investida- O guardião canalizava um ponto de seu sangue para ativa sua velocidade extra humana.
Obs:
Rapidez ativada para o próximo turno, múltipla ação.
Vou tentar emboscar ela, fico na espreita aguardando ela se distrair alimentando-se e a ataco com duas espadas, gasto 1 de força de vontade para a primeira espadada.
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Mensagem por Shirou Dom Abr 01, 2012 1:27 am

- Sim eu compreendo a assumo a responsabilidade
Gary olhava as fotos e olhava pra Thiago.
- Acho que já entendeu que agora estamos numa busca frenética, uma verdadeira caçada onde cada passo precisa ser bem estudado, por isso quero sua ajuda e claro meu amigo John ira lhe explicar qual o preço irei lhe pagar, pois agora devo voltar para as ruas.
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Mensagem por George Nickson Seg Abr 02, 2012 12:11 pm

OFF - A TODOS

Vou entregar o xp na quarta, porém continuarei os posts devido minhas ausências, ou seja, crônica não terá folga...

PS: Post sai hoje.
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Mensagem por lacrox Seg Abr 02, 2012 3:28 pm

Lacrox escuta atentamente ao conselho do regente

- Não posso fazer isso , devo ser fiel a minha casa ….. (lacrox se abaixa numa breve saudaçao)
- Estou partindo …..antes um ultimo pedido, sera que tem mais algum tremere de sua confiança que possa me acompanhar ? ? ? para proteger minhas costas….afinal , não oq encontrarei ….



Na saida do cassino , a jovem aguardava :

- Ora ora ora , vejao quem voltou ……vejo que conseguiu sair ilesa !!!!

Lacrox percebe o olhar sob suas novas vestes e imediatamente retruca

- conheço havard sim , mais pq esta olhando tanto minhas roupas ? ? não queria que eu fosse todo engomadinho com um terno de 700 dolares em um muquifo qualquer , e alem do mais , ninguem gosta de playboys hehehehehe

Lacrox vai em direçao ao carro e estica suas maos em direçao ao mesmo

- Vamos ? ?
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Mensagem por Dave Seg Abr 02, 2012 6:26 pm

"Perfeito." Era assim mesmo que Fausto gostava das coisas, quando estava aparentemente indo como ele queria, por mais que fosse um sentimento ilusório de sempre estar preparado para qualquer coisa que acontecesse. Assim que vê o mesmo homem da foto entrando no hotel o Baali desligava e saia do carro, levando consigo a chave e o pequeno caderno, como sempre fazia, verificava se seu anel estava no bolso ainda, e passava a mão esquerda no peito, podia sentir o coração de Lohan batendo ali ainda, mas já havia se acostumado com a sensação estranha.

"Seguir ele muito de perto é idiotisse, melhor fazer como sempre ... Mais seguro e nunca falha."

Já dentro do hotel ele ia direto até o[a] recepcionista, e já ia mostrando a foto de Erick, olhando diretamente no rosto do[a] funcionário.

--'Tô procurando esse meu amigo, Erick. Provavelmente ele não sabe que vim fazer uma visita a ele, então queria fazer uma surpresa. Pode me dizer em qual quarto ele 'tá hospedado?[Presença 1]
Dave
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Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Ter Abr 03, 2012 8:49 am

FAUSTO GEORG VIII

Fausto saia do carro e respirava o pesado ar daquele bairro, com ele vinha o cheiro da podridão, prostituição e do mal cheiroso esgoto.

Com Lohan em silêncio na cabeça do Baali, ele seguiu atravessando a rua, subindo as escadas e dando por um pequeno saguão onde a recepção se encontrava na parte de baixo de uma escada, a madeira estava descascada e podia se ver uma ou outra teia de araia preenchendo partes do velho teto.

O recepcionista assistia uma reprise de duro de matar na velha televisão que chiava mais do que transmitia.

Dados
Spoiler:

_Tô procurando esse meu amigo, Erick. Provavelmente ele não sabe que vim fazer uma visita a ele, então queria fazer uma surpresa. Pode me dizer em qual quarto ele 'tá hospedado?

O recepcionista sequer pareceu reparar na situação suspeita que é alguém aparecer com uma foto na mão perguntando por alguém, naquele bairro as primeiras suspeitas era de que seria um tira. Mas ele esboçou um sorriso.

_ Claro, claro, amigo. Espera só um segundo - ele puxou, de debaixo do balcão, um livro pesado e velho, o livro de registros. Folheou um bocado, foi e voltou o dedo pelas páginas até encontrar o que queria - Certo, tá aqui. Apê 106, cara tu parece muito com meu primo, deve ser por isso que tu tem uma cara de gente fina... pode ir lá.

O apê era logo no primeiro andar, uma porta separava o corredor da pequena recepção, uma porta velha de vido com um pequeno buraco do que poderia muito bem ter sido feito por um tiro.

No corredor uma criança passou correndo por Fausto e logo outra veio atrás, deveriam estar brincando de alguma coisa. Passou pela porta, 101 e 102 e então o corredor virou para direita e as portas continuaram uma de cada lado.

Haviam mais pessoas no corredor, um bêbado caido próximo ao elevador no final, um casal que trocavam beijos e tragadas no que pareciam ser um cigarro de maconha e Erick que, com dificuldades botava a chave na porta enquanto segurava o pacote com a mão esquerda.

FRANKIE DIVANS


Frankie acordava, a cidade invadia seu quarto com seus sons de carros e cirenes, bem em baixo da sua janela houvera um acidente mais cedo e só agora as ferragens pareciam estar sendo retiradas.

Boston era uma cidade conhecida por sua faculdade e pelo time de basquete, também era um ambiente onde a chuva era constante. Mas não naquela noite, havia uma tensão e um calor rondando a cidade.

O caitiff deixou seu quarto e se dirigiu para o elisio. Naquela cidade o lugar em que tudo era neutro era situado numa das casas de irmandade da faculdade, que muitos diziam ser filial da Skull and Bones mundialmente conhecida como a fraternidade dos presidentes na Yale.

O lugar aquela noite estava agitando, não só por estudantes mas também por membros claramente cainitas.

GARY


Thiago parecia confuso apesar de tudo, mas sentou e começou a ouvir o que John tinha para dizer e vez ou outras havia demonstrações da capacidade cainita, principalmente pela regeneração.

Enquanto isso ele tinha em mãos a foto que tirara da parede, havia uma data e um horário. Era da noite anterior as 09:33 PM. Reconhecia agora a imagem, por vezes estampou as manchetes dos principais jornais da cidade além de uma boa exclusiva na CNN.

A imagem fora de uma rua comercial a câmera pertencia a um banco, no verso da foto tinha uma anotação na letra de John.

"Testemunha?"

Um calor inesperado parecia ter baixado na cidade o que não era comum naquela época do ano.

LACROX


Lacrox ouviu atentamente as recomendações do regente mas faz uma recusa formal.

_ Ótimo, justamente o eu queria ter ouvido de você, não posso confiar meus assunstos nas mãos de covardes e infiéis.

Havia o que parecia ser um esboço de sorriso no rosto dele, mas foi só isso. Por fim o Tremere fora dispensado, não havia alguém para ir com ele, mas ele poderia procurar por essa ajuda na capela de lá, foi necessário que ficassem alguns para proteger o conhecimento que lá eram guardados.

Já fora do prédio Lacrox fora recebido por um rosto familiar e tão bem vindo quanto poderia ser numa situação daquela.

Lacrox adentrava o carro e sem cerimônias a garota se acomodou ao seu lado.

Ela mandava mensagens constantemente no celular que trazia com ela.

A viagem não durou muito e quanto chegou em Boston não deveria passar de 01:30am. E poucos minutos mais pode-se ver o enorme campus que abrigava uma das mais conhecidas e melhores faculdades do mundo, Havard.

_ Pare um pouco - ela pediu que encostassem próximo a biblioteca central, um prédio grande as escuras - Se tem alguém que pode nos adiantar em muita coisa é meu amigo que está ai dentro.

Parecia estranho e, talvez, beirasse a maluquice, mas ela queria que ambos entrassem, um lugar escuro que Lacrox não conhecia, mas ela incitava a entrada.

LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Shizuo se levantava com certa dificuldade, ainda que fosse uma mulher o lançara a pelo menos dois metros de distância contra o metal das lixeiras. Começou a praguejar e tentar abrir os olhos de Eliene para a loucura que ela estaria cometendo, ele era um rapaz de quase dois metros de altura forte e não sentia as dores da pancada que recebera.

Shizuo Dados
Spoiler:

Luthier Dados
Spoiler:

Mas ainda assim ela não parecia se abalar se quer considerou Shizuo como uma ameaça, um vestigio de medo deveria ter passado pela mente do adolescente, mas isso não aconteceu ele teve a mesma sensação que tinha quando era o garoto problema, uma adrenalina podia tomar conta do seu corpo.

Ela avançou numa velocidade anormal para ele, ela era ligeira e segurou o rapaz pelos ombros pressionandos, tentando causar dor, mas nada sentiu Shizuo até que ela tombou, havia sangue espalhado pelas calças do mestiço e a perna de Eliene estava pendurada por um fio de músculo. Em pé estava um homem, uma espada em cada mão e ele fixava os olhos de forma impassivel na mulher caída que deveria estar morta, mas gritava de dor e praguejava, o sangue que escorria dela era grosso e saia do ferimento de forma lenta, não era nada humano.

Luthier vira como o garoto fora arremessado se levantava e dizia coisas que um cainita não diria naquela hora com certeza era um mortal, mas ele estava focado em pegá-la de surpresa e, vindo por trás em alta velocida, brandiu a espada como uma foice decepando a perna dela quase por completo, ela sangra de forma de vagar e amaldiçoava a existência do LaSombra, olhou para o garoto e viu que seu ombro esquerdo estava deslocado, mas não parecia sentir dor ou sequer percebeu.

Atrás do garoto havia uma escada de incêndio e sentada sobre ela Lidia acompanhava a cena.

VENOM AL-RASAFI

OFF -
Segue post anterior.
George Nickson
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Mensagem por Asura Ter Abr 03, 2012 2:50 pm

OFF: Opa, que bom George! Very Happy (Soltando fogos)! Ate porque agora que tá ficando bom mesmo, \o/ então parar seria uma pena (no mínimo), bom o que quero dizer é “valeu por continuar”, por mim vc pode ate emendar direto, enquanto você atualizar vou responder. lol!

Luthier legal poder interagir com vc em on, (sei que bem da pra morrer nesse “contato”), mais ainda assim acho a oportunidade de interação bacana e não se preocupe com “choro” da minha parte viu? Claro que não to dizendo pra você sair dando uma de Kenshin o “Battousai Retalhador” (Não diria isso pra alguém que já esta com duas espadas) mais quero só deixar claro que bem entendo o jogo e se me sair mal disso tudo não pretendo chorar por suas ações. :^)

ON

Não dou qualquer importância pra queda em si, como na verdade nunca dava a qualquer pancada. É o Hulk caralho? No entanto ter sido atirado longe como uma boneca de pano eram “outros quinhentos”. Que mulher monstruosa é essa? Pesava mais de 80 quilos e ela nem pareceu se importar ou pior ... sentir enquanto me arremessava. Isso não pode ser natural. Tava ficando cada vez mais assustadoramente claro o quão errado aquilo tudo tava, Ela nem aparenta ter a força que tem. na verdade começava a me sentir em um daqueles “filmes de terror de pouco orçamento” onde nada faz sentido e o sangue chega a escorrer na tela. Melhor ficar alerta.

Ela nem parece me considerar uma ameaça (o que sendo bem sincero me irrita bastante), Mas quer saber pode vir vadia! Tava pouco me fudendo pra quanto anabolizante ela tinha tomado, ou mesmo de que filme ela tinha saído. No final era só “enfiar a porrada” ate ela cair e tinha bastante experiência em tombar os outros. ”Contribui” ai pra minha curtição dos velhos tempos. Sendo sincero também sou bem orgulhoso e tenho muita experiência em briga de rua, ela pode ser forte (como já demostrou) o que me faz não subestima-la mais no fundo não acho mesmo que possa ganhar de mim. Isso vai acabar sendo divertido. A muito tempo não me sentia assim e puta que pariu tava com saudade dessa adrenalina. Vai ver o antigo valentão que já fui não tava tão morto assim dentro de mim, vai ver só não quero ser derrotado por uma mulher com a metade do meu tamanho (OFF: Natureza sobrevivente). O que quer que seja me motiva mais a ficar e dar “umas porradas” do que a “enfiar o rabo entre as pernas e correr”.

Fui racional o tanto que deu, (OFF: Comportamento juiz). Mais se Eliene ia partir pra ignorância eu que não ia apanhar. Umas “bifas” e ela acorda. Além disso quando começasse a sentir a “preção” ela devia acordar e dar ouvidos a razão.

... Doce ilusão, realidade cruel ...............................

Não consegui reagir em tempo suficiente, ela já tinha me agarrado pelos ombros antes que meu bloqueio se fechasse. - Me solta cacete! Como ela podia ser tão rápida? Droga! Quem tava pressionando quem afinal? Isso não tá saindo bem como eu tinha previsto. Tava perdendo! Perdendo! Ate que ... Ela cai? - Am? Vejo ela caindo, ainda sem entender direito o porque. (Afinal tava pensando em mandar uma cabeçada enquanto forçava pra me soltar dela, mas ainda não tinha feito isso). Sangue? Era meu? Era dela? - O que diabos ... A perna dela mal estava nela ... - Porra! Me assusto e começo a recuar me afastando e Eliene! Pelo musculo, por um fiapo de musculo... Estava todo empapado no sangue dela, Dela eu acho. Passo as mãos com desespero por sobre a minha calça. Queria ter certeza que não tinham me ferido também mas não consigo deixar de olhar sequer um estante para frente. Para Eliene e para o cara com espadas?!? Mais que porra! Ele tinha matado Eliene, mas ... Ela ainda esta viva? Como? Como podia ainda estar viva? O que diabos tá acontecendo aqui? Não tava entendendo mais nada. Na verdade tinha entendido em algum momento? Tudo aquilo cada vez fazia menos sentido!

E ela estava lá gritando de dor enquanto praguejava, nem devia estar viva! O que diabos é Eliene afinal? E a pergunta mais importante ... Ele vai me matar também? Tá claro que vi demais! Além disso se ela não morria com aquilo, não podia dizer o mesmo de mim. Puta que pariu! Como alguém pode se fuder tanto num único dia? O pânico ia ficando maior e depois ainda mais imenso. Vou morrer! Estava quase me descontrolando, mas acordo. Pensa desgraçado! Bancar a bicha só vai te fazer morrer mais rápido! Olho pro chão onde Eliene ainda sangrava daquele jeito bizarro e antinatural. Cacete. tiro então os olhos de Eliene no chão (e começo a evitar olhar pra ela) voltando o olhar pro cara com as espadas. Meu Deus! Tava morrendo de medo, não sabia no que tinha me metido, quase nada fazia sentido, mas tava tentando ficar o mais calmo que conseguia entrar em pânico não ia ajudar em nada. Na verdade acho que só me faria morrer mais rápido. Preciso impedir que ele me ataque também. Tento falar da forma mais clara e calma que consiga (apenar de não ter muita certeza que consiga de fato passar “calma” agora). Ao menos queria transmitir seriedade ainda que minha preocupação transpareça. - Olha ela queria me matar, então mesmo que não tenha sido a sua intenção me ajudar, obrigado. Tento mostrar que não sou “um problema”, que estava “grato”. - Acho que vocês têm assuntos particulares. Olho a volta procurando saídas, qualquer possível rota de fuga. - e não quero ficar no caminho. Volto a olhar pra ele colocando bastante peso nas palavras. - Eu não vi nada. Começo a me afastar devagar (indo na direção da melhor rota de fuga que identifiquei). - Mesmo que tivesse visto, vamos ser realistas quem acreditaria em mim? Uma mulher bizarra dessas e um “vigilante/assassino” com duas espadas é forçar de mais mesmo numa historia em quadrinhos, não tinha como isso colar ainda mais levando em conta meu “histórico”. - Não poderia te causar problemas ainda que quisesse e to te devendo por essa, então não vou querer isso também. continuo me afastando devagar. - Eliene é toda sua cara, você nunca mais vai me ver, te juro. (Se isso colar vou me mandar dali).

(Se não colar e ele vier em minha direção ou mostrar a intenção de me atacar vou tentar a abordagem a seguir). Cacete. Ele vai me matar! Pensa rápido! Pensa! - Olha valho mais vivo do que morto! Tentaria “comprar” minha vida se foce necessário, afinal essa era a única saída que tinha me sobrado. - Minha família pode pagar. Tento embasar ainda melhor minhas palavras pra que ele me escute. - Sei que já podem ter tentado isso antes, muitos dizem qualquer coisa pra continuarem vivos mais não estou mentindo. Vou vendo as reações dele ao que vou falando. - Sou filho único e meu pai é um grande empresário no meio tecnológico ele pode pagar o meu resgate, mas dou a entender que isso é importante. - Conhecendo-o como o conheço, vai querer provas que estou vivo. Como falar comigo pelo telefone antes de fazer a transferência. Finalizo dizendo. - Se eu morrer, você perde a grana. (OFF: Shizuo realmente não percebeu o deslocamento do ombro. Ele esta desesperadamente tentando argumentar já que no embate com a Eliene ficou claro que é inferior fisicamente e se já estava perdendo pra Eliene imagine pra quem fez isso com ela. Se argumentar é sua única opção, como de fato parece ser ele vai dar tudo de si nisso e mesmo gastar 1 Ponto de Força de vontade no teste de lábia pra que o outro não o mate).
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Mensagem por Setembro_Chove Ter Abr 03, 2012 3:30 pm

Com muito prazer terei a honra de ir para esse lugar, massacrar aqueles bastardos nerds, caso ache algum.... Por mim todos os tremeres são culpados.

O único bom Tremere é aquele que você mata no caminho de volta a Haqim.

Algum outro detalhe que eu devo saber???

Off- Essa semana estava viajando a trabalho e não tinha net onde estava, esse mes estou meio atolado
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Mensagem por Shirou Ter Abr 03, 2012 5:18 pm

Gary caminhava em direção a saída
- Mantenha-me informado sobre qualquer coisa que descobrirem, quero destruir esse cara até o final da semana!!!
Pegava sua Desert e a colocava no coldre da cintura, ele caminhava calmamente até o carro.

Off: hoje tá meio corrido o post não saiu dos melhores
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Mensagem por Frankin Divans Qua Abr 04, 2012 1:57 pm

"Aquela viagem terrível o trouxe ao lugar onde estava,depois de chegar ao elísio vou em direção a um dos possíveis cainitas e com sutil sussurro uso uma das formas mais antigas de me apresentar em um elísio ou a qualquer outro membro da família."

-Família...
"Logo após a resposta do individuo vou direto ao ponto."

-Preciso falar com o príncipe ou pelo menos com o senescal da cidade é um assunto de extrema importância para a segurança da família.

"Aguardo a reação da criatura em questão para poder prosseguir com o meu caminho."

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Mensagem por Antony Salon Qua Abr 04, 2012 9:12 pm

Como esperado a mulher não exitou e partiu para cima do rapaz o segurando pelo ombro com claro intenção de lhe provocar dor mais nada havia acontecido parecia que o garoto tinha grande tolerância a dor. Interessante ele parece não esta sentindo nada apesar que claramente ela poderia lhe arrancar o braço, mais deixa isso pra La é uma ótima oportunidade para conte-la . Naquele instante o guardião brandiu sua espada em sua perna e ela veio a tombar, e ver a sua presa gemendo de dor ao chão atingiu seus instintos mais macabros, a sensação de poder provocar dor a sua presa era quase como um orgasmo Luthier cravou novamente a espada só que desta vês na outra perna da mulher apenas para lhe ver sofrendo aquilo alimentava a alma do lasombra mais logo ele se deu conta que agora teria que lidar com o rapaz a sua frente que visivelmente exalava medo.

- Olha ela queria me matar, então mesmo que não tenha sido a sua intenção me ajudar, obrigado. Tento mostrar que não sou “um problema”, que estava “grato”. - Acho que vocês têm assuntos particulares. Olho a volta procurando saídas, qualquer possível rota de fuga. - e não quero ficar no caminho. Volto a olhar pra ele colocando bastante peso nas palavras. - Eu não vi nada. Começo a me afastar devagar (indo na direção da melhor rota de fuga que identifiquei). - Mesmo que tivesse visto, vamos ser realistas quem acreditaria em mim? Uma mulher bizarra dessas e um “vigilante/assassino” com duas espadas é forçar de mais mesmo numa historia em quadrinhos, não tinha como isso colar ainda mais levando em conta meu “histórico”. - Não poderia te causar problemas ainda que quisesse e to te devendo por essa, então não vou querer isso também. continuo me afastando devagar. - Eliene é toda sua cara, você nunca mais vai me ver, te juro. (Se isso colar vou me mandar dali).
Era claro que o garoto estava amedrontado tentava barganha sua vida de qualquer maneira em quanto tentava se afastar do sombrio mais não passava em sua mente deixar que o rapaz saísse dali assim.
_Melhor não dar nem mais um passo para sua própria segurança não quero fazer com você o que fiz com esse inseto caído aqui.
Claramente ele havia percebido que eu não tinha intenção de deixa-lo sair dali assim tão facilmente.Então Luthier vira-se para sua irmão.
_Ela sabe algo a respeito também?
_Ou é apenas uma pessoa no lugar errado na hora errada?
Visivelmente o rapaz ficava com ainda mais medo possivelmente estava pensando que eu o mataria também talvez não fosse má ideia o sombrio não costumava ter dó de humanos.

(Se não colar e ele vier em minha direção ou mostrar a intenção de me atacar vou tentar a abordagem a seguir). Cacete. Ele vai me matar! Pensa rápido! Pensa! - Olha valho mais vivo do que morto! Tentaria “comprar” minha vida se foce necessário, afinal essa era a única saída que tinha me sobrado. - Minha família pode pagar. Tento embasar ainda melhor minhas palavras pra que ele me escute. - Sei que já podem ter tentado isso antes, muitos dizem qualquer coisa pra continuarem vivos mais não estou mentindo. Vou vendo as reações dele ao que vou falando. - Sou filho único e meu pai é um grande empresário no meio tecnológico ele pode pagar o meu resgate, mas dou a entender que isso é importante. - Conhecendo-o como o conheço, vai querer provas que estou vivo. Como falar comigo pelo telefone antes de fazer a transferência. Finalizo dizendo. - Se eu morrer, você perde a grana.
Realmente o rapaz lutava por sua vida da forma que ele podia no momento estava claro para ele que não tinha chances contra o sombrio, mais apenas uma das frases ditas por ele ecoou na mente do guardião a que valia mais vivo do que morto ele só não imaginava como.
_Você acha que preciso de seu dinheiro?
_Não realmente não preciso, mais busco pessoas que tenham potencia e isso eu enxerguei um pouco em você, só preciso saber o quanto desse potencial você pode atingir.
_Tenho uma proposta a você, se torne leal a mim e lhe darei poder, mais que fique claro se chegar a me trair um dia lhe trarei a morte mais detestável que possa imaginar.
_A escolha é sua viver sendo leal a mim ou morrer pela minha espada?

A proposta havia sido feita agora só restava o rapaz escolher entre viver e morrer.

Obs:Se em algum instante a mulher demonstrar qualquer esboço de querer se mover ou fazer qualquer coisa que seja pararei o que quer eu esteja fazendo para para-la.

OFF:
George por mim ta blz você continuar a narrar sem folga, tenho nada pra fazer mesmo.
\o/ \o/ \o/.........

Asura, fica tranquilo que nunca passou por minha cabeça matar você, mais não sei se o que tenho pra você seja o que espera no momento, fique a vontade para abandonar o personagem se quizer.
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Mensagem por Asura Qui Abr 05, 2012 9:52 am

Aquilo tudo tinha fugido ao controle, se é que já esteve “controlado” em algum momento. Caralho. Sendo sincero não estava entendendo muita coisa daquilo tudo, (Sei lá eu não podia ser abordado por um traficante ou mesmo um psicopata mais normal)? Mas enfim isso não era o principal agora. Tinha preocupações mais imediatas como “me manter vivo”, então estava me focando em fazer sentido e convence-lo de alguma forma da minha “utilidade” mesmo que em contra parte ele não fizesse sentido pra mim.

_Melhor não dar nem mais um passo para sua própria segurança não quero fazer com você o que fiz com esse inseto caído aqui. Imediatamente paro de me afastar, mas não consigo deixar de pensar em fugir. Será que ele me alcança? O impulso de fuga e autopreservação estava gritando bem alto e mesmo chego a cogitar sair correndo, mas Não, a Eliene já foi rápida demais pra mim e ele parece ser ainda mais rápido que ela. Correr não era uma boa opção, na verdade tinha pouquíssimas opções e isso estava me deixando ainda mais desesperado. Droga! Nunca estive em situação parecida, (e nem acho que muitas pessoas já caíram numa furada dessas) mais pior ainda, não estava acostumado a não conseguir “resolver” na porrada. Fala serio não tinha nem como fugir! Fugir! (Eu que passei tanto tempo sendo um valentão, agora não conseguia nem botar o rabo entre as pernas) ... constrangedor no mínimo Mas morto não tem orgulho, morto não tem nada. Não importa o quanto ferido esteja meu orgulho, só quero me livrar dessa de alguma maneira. Sou novo de mais pra morrer cara, faz isso não. Chego a pensar que não vai ter jeito. Mãe, tio ... Pai. Sei que eu não digo nem demonstro como deveria mas eu amo vocês. Penso em tudo que ainda queria fazer e também naquilo que deixaria para trás ...Quase não tinha amigos ... ao menos minha família lembraria de mim? O ou ooo pera ai caramba, não é assim não! Porque diabos isso estava passando pela minha cabeça? Acorda Shizuo! Vamos disser que estou meio “indisposto” hoje, deixa a morte pra outro dia. Não sede, da pra lutar! É a sua vida, reage caramba! Tudo bem que essa “arena verbal” não era bem a minha praia, mas usaria qualquer arma que tivesse (e essa parecia ser a única que ainda tinha). Só tenho que convencer ele. Tinha que encontrar um meio de ficar vivo, custasse o que custasse (ainda que custasse no bolso do meu pai).

_ElE sabe algo a respeito também? _Ou é apenas uma pessoa no lugar errado na hora errada? Com quem diabos ele tá falando? Claro que não ia questionar a sanidade dele, por mais insano que perguntar a uma escada me parecesse. Vai ver não é pra escada é só pro céu. Estava falando com Deus então? Duvido. De qualquer forma o que importa é que parece estar falando de mim e como a Eliene por alguma razão parece ter sido “marcada”, tento desassociar a minha imagem da dela. - Olha se for qualquer coisa quanto a ela eu desconheço. Continuo me explicando. - Tudo que sei é seu primeiro nome, Eliene. Ela é uma medica cirurgia no hospital aqui perto. Eu só estava a acompanhando pra ela não voltar sozinha por essa área. Sorrio amargamente. - Pensei que pudesse ser perigoso pra ela, quem diria que quem corria perigo era eu.

Como nada parecia surtir efeito, acabo expondo minha situação financeira. Dinheiro sempre é útil “nessas horas” e esperava profundamente (pro meu próprio bem) que o “agora” não fosse uma exceção.

_Você acha que preciso de seu dinheiro? Tento parecer o mais respeitoso possível. Mas por dentro não deixo de me alegrar com a reação dele. Isso! Ao menos ele tinha começado a responder, então tinha conseguido pelo menos alguma atenção. (Ao invés de uma “espadada”). Ele tá interessado, era um começo Agora tenho que começar a barganhar ... - Não, não estou dizendo que você precise. Mais droga, também não estava indo muito bem e minha vida dependia disso! O que eu falo agora? Não podia me dar ao luxo de errar e por isso mesmo pensava com cuidado em como responder mais ele volta a falar então inicialmente apenas escuto. _Não realmente não preciso, mais busco pessoas que tenham potencia e isso eu enxerguei um pouco em você, só preciso saber o quanto desse potencial você pode atingir. Que papo torto é esse? Ele estava recusando dinheiro pelo que afinal? Me queria como um “pau mandado”? Bom ao menos é mais seguro pra mim que o "sequestro" pra tirar grana da minha familia. Como vi o rosto dele bem podia acabar sendo apagado no final. _Tenho uma proposta a você, se torne leal a mim e lhe darei poder, mais que fique claro se chegar a me trair um dia lhe trarei a morte mais detestável que possa imaginar. _A escolha é sua viver sendo leal a mim ou morrer pela minha espada? E isso lá é uma proposta? Que escolha eu tinha afinal de contas? - Não vou te trair, tem minha palavra. Na falta de opção era isso. Ao menos por enquanto. (Afinal queria continuar vivo e de preferencia inteiro, Eliene não era uma visão muito agradável). - Mais sendo sincero não sei se estou entendendo bem o que você esta esperando de mim com essa proposta. Na verdade não estava entendendo coisa demais. - Você quer que seja algo como um “informante”, que faça “pequenos serviços”? Digo o que vai me pedir tem natureza ilegal? Completo mostrando de forma visível não estar entendendo o que ele espera da minha parte nesse "acordo". - Acho que você não precisa dos “meus serviços” pra acabar com seus problemas. Digo isso apontando para o “problema recém resolvido” (Eliene). - To disposto a fazer o que você quiser que eu faça cara, só preciso saber o que que vou ter de fazer entende? Não consegui entender isso ainda. Parecíamos enfim estar chegando a algum lugar (e estava muito feliz por salvar meu próprio rabo).

Mas também lembro de uma coisa importante. Meu cigarro. Olho pras latas de lixo e depois pra area onde lutei com Eliene, falando com o "das espadas" de forma respeitosa enquanto explico o que queria fazer. - Olha não pretendo fugir, só vou ate aquelas latas de lixo ali. Aponto pro lugar onde antes Eliene me arremessou. - Eu estava fumando, não quero deixar a bituca nem nada que a policia possa usar pra me ligar ao que quer que você vá fazer com dela. Já tive problemas com a policia no passado, sei como essas coisas funcionam. (OFF: Investigação 2). Além disso fui visto com Eliene, tinha de começar a pensar em um álibi e pior ... em como me livrar dessa calça empapada de sangue sem levantar suspeitas. Se ele não me atacar e eu não puder bancar a vitima vou ter que bolar uma desculpa muito boa pra não ir em cana pelo que ele fez. Era “resolver” (se é que isso tá mesmo resolvido) um problema e cair em outro. - Só vou ali ok? Catar a bituca. Se ele não se mostrar contrario a isso vou ate as latas de lixo e com a luz do visor do meu celular, começo a procurar a bituca de cigarro. Se não a achar perto do lixo começo a procurar na area em que lutei (ou melhor dizendo apanhei) com a Eliene.

OFF: Luthier, eu abandonar o Shizuo agora que ta maneiro? Nunca. Very Happy Obs. George o Shizuo esta vendo presas no Luthier ou ao menos na Eliene?



Última edição por Asura em Qui Abr 05, 2012 11:02 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por lacrox Qui Abr 05, 2012 10:58 am

ainda dentro do carro lacrox questiona a menina :

- pode e contar pra quem envia tantas mensagens ?


ja na faculdade lacrox se sente relutante em entrar naquele lugar , ja que a cabeça dos tremeres es a premio !!!


- por que eu deveria entrar ai ? eu mal a conheço .... nao sei oq vou encontrar la dentro !!!! ou quem vou encontrar la dentro , se quiser que eu entre quero que me conte tudo sobre seu amigo !!!! e quando digo tudo é tudooooooooo mesmo....
lacrox
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