Vampiros - A Máscara
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Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)

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Mensagem por Shirou Qua Fev 08, 2012 1:11 am

Gary olhava aquele recorte com um certo susto no olhar.
[color:blue]- Entendi, então vou começar a buscar informações, e John ficarei lhe devendo por esse grande favor. E quero lhe pedir um outro favor ainda maior, conseguir armas que sejam mais úteis já que balas normais acusam um dano normal e curavel, você não teria como me conseguir algo que cause um dano não curavel.[/color]
Ele olhava para John com atenção.
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Mensagem por Asura Qua Fev 08, 2012 11:45 am

Pra mim, tava tudo numa boa ate a secretaria começar a vir pro meu lado.

- Sabe que não pode fumar aqui. ”A num fode”. Po o que custava ela fingir que não via? Ou mesmo cuidar da própria vida? - além do mais você é menor de idade, não deveria fumar. - Preferia quando você achava queu era maior. Ser alto como sou tem algumas vantagens, uma delas é que as pessoas supõem que tenho mais idade do que na verdade tenho. (Sorrindo meio sem graça). O problema é que ela tem acesso aos meus documentos. - Não da pra quebrar essa pra mim não? Ao menos me deixa terminar esse primeiro.

(Se a resposta for positiva vou continuar fumando).
(Se a resposta for negativa, contrariado apagarei o cigarro).

“Porra”. É irritante ser tratado como “menor”. ”Ta bom queu to me endireitando e tal, mais ai também é uma puta sacanagem”. Já evitava fumar em casa por causa da minha mãe (que sempre “confiscava” meus cigarros), mesmo Kathleen me repreendia sempre que podia, mais agora ate “essa ai” (que não tem essa intimidade assim comigo) ta no meu pé? “Que encheção de saco”. (Suspiro meio puto). ”Alguém acha que essas paradas impedem mesmo alguém de fumar? Da um tempo.” Quando se quer, sempre se da um jeito.

Acho inclusive puta escrotice, mais fazer o que? To meio que em “reabilitação” saca, ainda to preso nessa de bancar o bom garoto e mesmo “to devendo” a minha família. Não ia sair criando caso atoa. ”Tá tranqüilo”. Ou nem tanto na verdade, tava com uma vontade desgraçada de fumar. (Mais ainda dá pra “segurar as pontas”). ”De qualquer forma, acendo assim que sair daqui”. Não devia de ter de esperar muito mais agora, em falar nisso ”Kathleen ta demorando”. Isso não era habitual.

Já sem fumar o tédio vinha dando lugar a impaciência, (e meu isqueiro logo acabaria sem fluido) se isso demorasse muito mais.

Ate que ... ”Ta acontecendo alguma coisa”. Bom prestar atenção na conversa alheia não é sinônimo de boa educação, mas já estava entediado de mais para deixar de ouvir. ”Droga”. Vendo a mulher ficar branca, vou ficando preocupado. ”Será que aconteceu algo com a Kathleen”? Ela não é “bem da família”, mais é alguém com quem me importo. Ela pode ser profissional e separar as coisas mais eu não sou. Não continuaria vindo aqui, se ela não me agradasse como pessoa. Não sei se ela me enxerga assim mais a considero uma amiga. (E não tenho tantos amigos assim)...

- Ah, meu Deus. Desculpe, Shizuo, a Dr. Kettlen sofreu um acidente e está no hospital, não poderá te atender hoje, remarcaremos outro dia, agora tenho que sair.

(Me levanto de imediato e pergunto preocupado). - Pera ae! O que ele te disse? Ela esta bem? Queria saber como ela estava, foi grave? Esta consciente? Ela não ia conseguir me enxotar enquanto me deixasse nesse vácuo de informações. ”To preocupado também cacete, o que o cara falo?” Jogo a mochila nas costas de qualquer jeito e vou pegando o celular no bolso da calça. - Você vai pra lá não vai? Me da seu numero? Queria receber noticias. - Levaram ela pra qual hospital? Meu tio também era medico quem sabe ela não tinha caído no plantão dele?
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Mensagem por Antony Salon Qua Fev 08, 2012 11:21 pm

Luthier já estava pronto para partir junto aos dois visitantes, já na rua o guardião avistava o furgão que havia perdido a Maya , --ótimo ele servira muito bem ao seu propósito – Pensava o guardião em quanto caminhava ate o furgão que como ele havia pedido continha janelas apenas na parte da frente e não havia sequer uma única janela nos fundos do furgão local que serviria para carregar os cães ,--Agora é só transformar esses cães em carniçais para que eles possam servir ao seu propósito ainda melhor.—Pensava novamente o guardião .
___Me dêem só mais um segundo que preciso dar de comer meus animaizinhos , e assim que eu fazer um sinal pra vocês seguimos ok.
O guardião entrava no furgão na parte que dava ligação ao local onde os cães estavam presos e aguardava uns segundos as reações dos dois Pitt bulls que ali estavam amarrados e então usando de sua força faz com que o primeiro tome de seu sangue e logo em seguida força o segundo a beber também .—Agora é só esperar para ver o resultado —Pensava o guardião que deixava os cães ali mesmo amarrados ainda e seguia para frente do furgão onde se senta e pela janela busca por uma mulher que lhe pudesse servir de saco de sangue não seria tão difícil a essa hora da noite, a primeira vitima que passou ao lado do furgão parado luthier chama a atenção dela e com o uso de dominação pedi para que a mulher entre no carro.
Fala com a mulher;
Boa noite!Dominação:
__Entre no carro por gentileza , e seja uma boa menina não grite não tente sair, a partir de agora seremos bons amigos , claro se você cooperar comigo, então faça tudo aquilo que eu te pedir que tudo ficara bem você estará em casa ainda hoje .

Em seguida o guardião dava o sinal para o homem dizendo que podiam seguir em frente.
O trio se retirava e seguiam para a rua onde estava o furgão da qual Maya falara, o casal se dirigiu para um Peugeot 307 preto, o homem o pediu que o seguissem. Eles dirigiram por alguns minutos até o centro da cidade entrando na garagem de um prédio enorme de, pelo menos, 80 andares.

Ao chegar na garagem luthier olha para todos os lados procurando possíveis pessoas que poderiam estar no local , isso era rotina para o guardião que demorava muito a confiar em uma pessoa ainda mais quando o vê pela primeira vez.
__Venha querida--- Dizia o guardião para a mulher a levando para a parte de trás do furgão local onde ira se alimentar dela e repassar para os cães caso eles já esteja transformados.
O que aguardava o guardião naquele prédio afinal.



Obs;Tomarei apenas a quantidade de sangue que deixe a mulher apenas levemente machucada.
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Mensagem por Dave Qui Fev 09, 2012 5:30 pm

Enquanto entrava o Baali continuava semeando o habito peculiar de falar "consigo" mesmo ... "Então, virei mesmo só uma marionete sua não é mesmo Lohan. Hahahahha... se meus Antepessados me vissem agora cuspiriam na minha cara!

Ele entrava na casa devagar, os dois se conheciam de fato, mas aquele velho a sua frente parecia não ser tão "amigo" de Lohan como ele disse antes, então um pouco de receio nunca era demais. "Como esse maldito sabe que é você se eu nem disse seu nome?!" Sem tempo de esperar a resposta de sua 'identidade' ele já perguntou o mesmo ao Anfitrião misterioso.

-- Como sabe que se Trata de Lohan se eu nem mesmo mencionei o nome dele? Não era uma garantia que ele teria as respostas que desejasse, então ele logo seguia as "ordens" de seu Lorde Infernal --NÓS estamos atras de Erick. E queremos saber onde ele está. Falava como se os dois fossem uma só pessoa, e de fato, eles era um só, o mesmo corpo, com duas mentes e dois corações, um Negro, e outro Vermelho.
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Mensagem por Annie Mellark Qui Fev 09, 2012 7:27 pm

Meus olhos se abriram lentamente, mais um sono sem sonhos... Tão previsivel. O lençol branco embaraçava-se por entre meu corpo, mesmo sem sonhos eu ainda movia-me demais, antigos hábitos nunca somem, passe décadas que for. O teto de madeira maciça escura e o conforto de meu travesseiro faziam com que não quisesse me levantar para mais um dia sem um objetivo certo, sem saber o que seria de mim mesma por não ter controle sobre meus movimentos no xadrez de Klaus.

Céus, como esse laço me incomoda.

Afundei minha cabeça no travesseiro de penas de ganso, igualmente branco como toda a cama e o cômodo em que eu dormia sempre no subterraneo do meu chalé de madeira, e voltei a debater os prós e contras sobre levantar-me da cama mas, por fim, ouvi os passos de Rebbeka lá em cima, talvez estivesse descendo ou talvez não... Mas isso lembrava-me que não poderia ficar parada.

Dei um salto rápido para fora da cama, chutando o lençol para um lado no processo, um ótimo jeito de me animar logo após acordar mesmo que o sol possivelmente ainda estivesse no céu.

Me aproximei do closet embutido que Beka insistiu em colocar no quarto para ficar mais "estiloso" , completa-se desnecessariamente, e peguei algumas roupas casuais para vestir por cima das roupas íntimas que usava para dormir. Uma jeans rasgada, camiseta preta com uma caveira vermelha e sangrenta no meio e um tênis esportivo. Subi as escadas saltando dois em dois degraus, pegando na parede minha Katana inseparavel e fixando-a nas costas com a correia, não costumo ir à lugar nenhum sem ela mesmo.

Chegando primeiro andar joguei-me no sofá, olhando para a luz do teto e dando graças por ter pensado nos vidros da casa serem escuros e contra raios-solares, o sofá igualmente branco como a maioria dos moveis da casa... Rebbeka e suas manias "hilarias" de colocar uma casa toda branca para uma vampira.

Meu celular estava em cima da mesinha de centro e comecei a ver se havia alguma mensagem de Klaus, de Joseph com seus serviços ordinários, ou muito improvavelmente de Mickael enquanto falava com Beka em voz alta o suficiente para que me ouvisse em qualquer um dos comodos:

- Bom crepusculo Bekah, como fora o dia de hoje? Algum serviço maldito para que eu perca meu ilimitado e irritante tempo de sobra sem sair de minha gaiola?
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Mensagem por Setembro_Chove Dom Fev 12, 2012 3:32 pm

Acabo de despertar em minha humilde casa de aluguel, estava pensando como realizarei meu trabalho que ja estava em fase final, uma rotina que estou bastante acostumado a fazer sozinho. Quando acabo de levantar o celular toca com uma voz roca e um pouco aguda:

- Sr, o trabalho deve ser feito o mais rapido possivel, assim que souber de informações do trabalho cumprido a outra metade já estará em sua mão,falando em mão, ao contrario daquele degenerado, que não terá a mão nem para coçar o nariz... (Após isso a ligação cai.)

Coloquei a roupa de costume, peguei e coloquei meu equipamento de trabalho (1 sabre, 2 facas e 1 pistola), peguei meu carro popular financiado, eu fui realizar meu trabalho, que ja estava sob investigação de uma semana.

No caminho estava pensando como sairia daquela rotina de trabalhos simples com uma remuneração tão baixa, era sempre a mesma coisa, alguns braços quebrados, cortar dedos, furar olhos, alguns vezes a morte...

Equipamentos
1 Sabre
2 facas
Bul M5 (Arma de Israel)
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Mensagem por George Nickson Qua Fev 15, 2012 3:39 pm

ANNIE MELARK

OFF - Vou te dar essa dica, única dica porque é nova no forum e não posso matar seu char em sua primeira crônica, se sair com sua katana nas costas, registrada ou não, vai te trazer problemas e possivelmente morte.

ON -

Quando a Gangrel finalmente desistiu de ficar deitada esperando que algo a tirasse do tédio iminente de mais um dia engaiolada num recinto todo branco, ela se vestiu e foi ter com sua carniçal questionando-a.

A jovem deu de ombros, pelo visto não havia nada, mas ela assistia o telejornal entretida.

O jornal noticiava uma série de desaparecimentos na cidade de Boston, a reporte de campo, jovem, morena e bonita, como todas pareciam sempre ser para chamar mais a atenção entrevistava um detetive responsável pelo caso, baixinho, atarracado e calvo.

Fora isso teria sido mais uma notícia corriqueira se a imagem de uma camera de segurança não estivesse mostrando um homem que saia da cena de um crime, era impossivel distinguir quem era pois sua face, além de borrada estava sob uma espécie de máscara, mas era possível ver, também borrado, um cordão que pendia do pescoço do máscarado, ela já o vira no pescoço de seu senhor antes, mas não tinha como ter certeza já que não havia nitidez na imagem...

FAUSTO GEORG VIII

Fausto adentrava a casa enquanto dialogava com o demônio ironizando sobre sua condição de marionete.

_ Não se preocupe, todos são marionetes, só que você percebeu mais cedo que a maioria...

Sua voz foi morrendo provavelmente indicando que o infernal não falaria mais nada.

Por fim, o Baali se dirigiu ao homem lhe perguntando uma coisa que o deixara curioso até então.


-- Como sabe que se Trata de Lohan se eu nem mesmo mencionei o nome dele?

_ Poucos ainda são antiquados o suficiente para falar Basco antigo - então Fausto descobria que lingua era aquela - já se foram 20 segundos do seu tempo.

Sem pressa o vampiro continuou.

-NÓS estamos atras de Erick. E queremos saber onde ele está.

_ E o que te faz pensar que eu o entregaria a vocês, garoto? - ele deu um ênfase na palavra vocês numa tentativa de repulsa quanto a aceitação do Baali em ter seu corpo como um recipiente. - E mesmo que eu diga onde ele está, qual seria meu ganho?

Todos parecem sempre querer alguma coisa, e o Baali entendia que sempre havia algo que os demônios queriam por trás do que diziam querer.

_ Diga a ele, Fausto, que poderá ficar com Erick, sei que ele pode localizá-lo, mas não pode se aproximar, poderá ficar com ele depois que eu terminar e o entregaremos vivo - se isso for possível, o Baali sabia que tinha ficado subentendido.

GARY

Gary agradecia a John e lhe pedia um último favor.

_ Acho dificil conseguir algo desse tipo, vai ter que se virar com o que tem, pelo menos por agora... e com certeza você me deve e muito.

John olhava para Gary indeciso sobre seu futuro, mas o mortal tinha uma cidade inteira para procurar um vampiro, algo nada fácil considerando que ele não sabia quase nada sobre seu senhor.

LACROX

O Tremere se divertia com a situação, ela pulara da defensiva para a agressão em poucos segundos tudo por causa de uma gota de sangue, mas provavelmente ela deveria ter ideia do que o clã de magus era capaz. As vezes o próprio Lacrox não sabia do que seu clã era capaz.

Quando ele tocou de novo no assunto ela finalmente se colocou de forma mais incisiva, talvez disposta a falar.

_ Simples, você é um membro Tremere, isso eu já sabia, vir aqui não foi só para distrair aqueles caras, mas para te deixar por dentro. Os Tzimisces estão considerando o sumiço de um dos seus membros como afronta pessoal e sabe que vocês não tem passado de amizade, então sua casa será um alvo pros demônios da carne. Você se pergunta por que estou te contando isso, simples sua entrada nesse jogo me coloca nele também.

Um sorriso forçado se insinuou no rosto da cainita.

LUTHIER SCHNAYDER

Ia para os fundos do furgão, os animais rosnaram e tentaram latir ante sua presença, ele sabia que os animais não tinham muita consideração por sua espécie, uns fugiam, os mais espertos claro, outros atacavam, esses pareciam querer arrancar cada pedaço do ser das sombras a frente deles. No chão estava uma vasilha com carne para eles, o La Sombra não conseguiria dar de beber do seu sangue aos caninos, mas eles provavelmente comeriam alguma hora.

...

Já a caminho seguindo a dupla no carro a frente o La Sombra, junto de sua nova refém chegavam ao prédio e a primeira coisa que fazia e se alimentar, depois prendendo a garota nos fundos do furgão.

Olhando ao redor foi impossível encontrar qualquer pessoa no estacionamento que parecia deserto. Por fim o homem o chamou esperando-o com o elevador de portas abertas.

Ao entrar no elevador ele percebe que o homem apertava o botão do 21º andar.

Sem dizer palavra, quando chegavam ao andar o local era um emaranhado de corredores e saletas, talvez uma duzia de salas grandes e pequenas, mas apenas duas pareciam não serem possíveis de vizualização do interior, ambos tinham vidraça escura e portas duplas de madeira.

O ambiente era calmo, talvez pela pouca quantidade de pessoas ali, umas seis no total o La Sombra pode contar. entretidos em alguma tarefa em seus computadores.

A mulher indicou uma cadeira para que Luthier sentasse enquanto ela iria conversar com alguém numa das salas, a mais distante e uma das duas com porta dupla de madeira e vidros escuros.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

A secretária saia apressada com Shizuo nos seus calcanhares.

_ Ela está no Havard Hospital, próximo a faculdade, mas dúvido que você possa vê-la, ainda é menor, lembra?

Ela destravava o carro a distância e já entrava nele e preparava para dar a partida deixando o mestiço para trás quando respirou fundo e abriu a porta do carona.

_ Está bem, entre.

A viagem foi em silêncio, mas ela parecia nervosa, não quis contar o que haviam dito a ela, talvez ela mesma não soubesse o que poderia deixar alguém mais apreensivo. Apesar de tudo poderia encontrar o tio dele lá.

Quando chegaram ao hospital ele se encontrava mais movimentado que o de costume, mesmo considerando o fato de ser um hospital-escola. Shizuo olhou em volta e não viu seu tio, a secretária conversava com a atendente em busca de informações.

Parecia que o acidente envolvera outras pessoas, o motorista de um dos carros estava a beira da morte enquanto sua companheira havia morrido e Kettlen estava hospitalizada sabe lá Deus em que condições, a ancia da espera o fazia mais ainda querer um cigarro, mas era proibido fumar no hospital, apesar de ser liberado do lado de fora e muitos médicos fugirem para fumar no terraço.

Ainda assim a secretaria ficou calada o tempo todo depois de falar com a atendente retraida no seu assento.

VENOM AL-RASAFI

Venom seguia o caminho de sempre para procurar seu alvo, ele ficaria até mais tarde no trabalho hoje, preparativos para uma reunião. O Assamita havia se envolvido num esquema de espionagem industrial e seu alvo passava informações para a concorrência. Claro o chefão da empresa não gostara nada quando o Assamita confirmara tudo e estava tudo preparado para o assassinato.

Boston era uma cidade tranquila, apesar de ser um grande pólo estudantil. Mas as últimas noites vinham quietas demais. Alguma coisa o alertava, como um cessar do vento antes da derradeira tempestade.

Seu mentor havia deixado de se manter em contato há quase um mês o que não preocupava Venom pois ele já se mantivera sem contato com ele por muito mais tempo, mas não ter encontrado um assamita se quer enquanto estava em Boston, isso o preocupava, pois sempre existia trabalho para os melhores assassinos do mundo.
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Mensagem por Shirou Qua Fev 15, 2012 5:56 pm

- Acho dificil conseguir algo desse tipo, vai ter que se virar com o que tem, pelo menos por agora... e com certeza você me deve e muito.
- Sei que lhe devo um valor talvez maior até que a minha não vida, mas essa divida será paga, precisarei apenas de tempo e sabemos que temos toda a eternidade para isso
Gary saia da casade John, entrava em seu carro mas antes de dá a partida ele pegava seu celular e ligava para Thiago
(procurando pelo numero na agenda)
- Sou eu o Gary, preciso de um favor, sei que não é a sua, mas te pagarei de uma forma que acho que será bem útil pra você, aceita? Dessa vez inverteremos os papeis, eu te pagarei, mas preciso saber o que você quer, dinheiro ou aumentar o seu poder? (falava com um sorriso no rosto como que planejando algo)
[...]
- Okay, então onde você está? Eu estou em Boston.
(se Thiago aceitar e estiver em Boston)
- Okay, estou indp até você, aguarde um pouco
(se aceitar e não estiver)
- Posso ir te pegar no aeroporto
(caso não aceite)
- Okay, eu entendo a sua cituação, espero poder contar com você futuramente

(para cada caso acima irei colocar um final para o post)
Ele seguia para o ponto de encontro marcado com Thiago, sempre mantendo uma velocidade controlada e que não demonstra-se a sua pressa em chegar.
_____
Ele seguia para o aeroporto, numa velocidade um pouco maior, mas dentro da permitida pelas leis locais, ao chegar seguia para o setor de desembarque nacional, descia do carro e ia procurar por Thiago
______
Ligava o carro e saia sem um rumo certo mas com uma ideia na cabeça "encontrar o pelo vampiro que o transformou"
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Mensagem por Asura Qua Fev 15, 2012 6:37 pm

_ Ela está no Havard Hospital, próximo a faculdade, mas dúvido que você possa vê-la, ainda é menor, lembra?

“Vai tomar no c*”! Fico irritado, inquieto. Queria entender essa necessidade de ressaltar minha idade. Jogar na cara era assim tão divertido? Jogar na minha cara agora era mesmo algo necessário? Claro que o momento é perfeito pra piadas e humor. ”Você merece umas porradas”. Isso realmente me deixa irritado. ”Droga”. Mas respiro fundo. Não era mais aquele garoto problemático que já fui. Nem queria piorar ainda mais a situação, embora ela não parecesse ter essa preocupação. – É tão difícil assim entender que estou preocupado? É preciso ser maior de idade pra isso também?

A secretaria se afastava a passos largos, mas me mantenho próximo. Ela já estava prestes a dar a partida, me deixando pra trás enquanto eu estava quase gritando “Me leva!” , mais meu orgulho me travou e eu fiquei ali apenas olhando ela me ignorar. “Não vou implorar”. Tenho meu orgulho, ”De qualquer jeito vou chegar lá”. alem disso sei pegar um ônibus. ”Se ela quer ser escrota desse jeito tudo bem”. Mas me surpreendo quando ela abre a porta do carona.

_ Está bem, entre.

Sorrio, entrando rapidamente. - Obrigado. Tento desfazer a impressão negativa que tinha feito dela, ao menos um pouco. ”Talvez ela não seja uma pessoa ruim, só não lide muito bem com os outros sobre preção”. Ela já parecia bem nervosa então me mantenho quieto durante a viagem, sendo sincero queria saber tudo que lhe tinham dito ao telefone. Mas como ela não quis contar eu não forcei a barra. ”Havard Hospital, meu tio trabalha lá. Assim talvez consegui ajudar de alguma forma, ainda que indiretamente.

Pego novamente meu celular mandando uma mensagem para Peter. ”Tio, Kathleen se acidentou e foi levada para o Havard Hospital, parece ser grave. Se estiver de plantão, olhe por ela. Já estou chegando”.

Chegando vejo tudo lotado, lotado ate demais mesmo para a rotina tumultuada daquele hospital. ”Deve ter havido algum grande acidente”. Só esperava que Kathleen estivesse bem. ”Ele não esta por aqui”. Meu Tio não estava à vista mas tendo em vista o grande numero de pacientes isso já era esperado. Certamente esta atendendo alguém”.

A secretaria pediu informações a atendente, e o negocio parece ter sido feio mesmo. Do mesmo acidente um já tinha morrido, outro estava pra morrer e não sabia do quadro da Kathleen. O que por si já é desesperador o suficiente, sem essa puta vontade de fumar que estou sentindo. ”Droga, não é hora pra isso”. Queria ir lá fora fumar, pra ser sincero sei que os médicos costumam fumar no telhado e ate cheguei a pensar em ir lá, mas vendo o estado de aflição da secretaria, afastei essa idéia. Alem disso, quero saber da Kathleen antes de qualquer coisa.

Vou me aproximando da secretaria. ”Droga eu nem lembro o nome dela”. Acho que aquela implicância inicial pode bem ser culpa minha, nunca tinha a tratado mal mas também nunca fiz questão de conhecê-la antes. Sento do lado dela, em uma cadeira vazia perguntando-lhe. - Você esta bem? depois de ouvir sua resposta acrescentarei a pergunta quando a outra. - Disseram algo a mais quanto a Kathleen? Depois de ouvir sua resposta mesmo que essa resposta não me acrescente muito, tento acalmá-la. - Olha conheço alguns médicos daqui e esse hospital tem um padrão bem alto. Cuidaram bem dela. Vou me levantando devagar. - Quer que lhe traga algo? Esta com fome? Depois de ouvir sua resposta acrescento. - Eu já volto. Então me afasto indo ate a atendente e tentando retirar desta alguma coisa a mais. (E como sabia ate agora tão pouco praticamente qualquer coisa já me acrescentaria algo).

Perguntando a atendente com um sorriso educado mais modesto. - Bom dia, apesar das circunstâncias. Tento ser educado, talvez isto há deixasse um pouco mais receptiva as minhas perguntas. - Vim com aquela Senhora, faço um gesto sutil com a cabeça indicando a Secretaria. - Mas ela esta nervosa e não conseguiu me transmitir direito o que você lhe disse. Olho rapidamente a nossa volta com os olhos. - Sei que deve estar sobrecarregada, mais poderia me esclarecer o estado de Kathleen Griffin? Falo de forma bem seria e composta tentando parecer uma pessoa madura e conseqüentemente mais velha do que realmente sou. ”Ao menos se não pedir meus documentos não acho que suspeitara que sou menor de idade”. - Também pode me dizer onde encontro o Doutor Peter Stanford?


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Mensagem por Setembro_Chove Qua Fev 15, 2012 9:39 pm

Após realizar o trabalho, como já estava pensando em fazer, sem deixar rastros. Entretanto, busquei informações nada agradaveis para quem as necessitava. Como confirmação da morte do informante, a mão arrancada com o anel de ouro da vítima.

Então finalmente durante uma noite na mesma rotina de semrpe, adormeci quando o sol estava quase para lançar seus primeiros feixes de raio solar do dia.

Despertei de um dia bem dormido, estou renovado para outro trabalho e logo pensei: o proximo trabalho pode ser diferente, porque não ligar para meu mentor e me juntar aos meus irmãos assamitas em Boston. Conheço pouco dessa cidade ele poderia me ajudar com algumas informações. Peguei rapidamente o telefone e liguei para ele.

- Boa noite Abd al-Khaliq, estou um tempo sem manter o contato com você, devido o tempo de adaptação em Boston e, é justamente isso que queria falar com voce. Gostaria de algumas informações sobre onde posso encontrar meus irmãos de sangue assamitas ( de preferencia da trilha do sangue ). Se tiver alguma coisa que eu possa fazer por você aqui em Boston estou ao seu dispor.



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Mensagem por Annie Mellark Qui Fev 16, 2012 2:30 pm

OFF - Sem problema, ela com certeza não vai dar má nota em uma cena investigativa XD


Foi como um choque, um choque passando por todo meu corpo rapidamente quando reconheci aquele pequeno lampejo do colar de meu mestre.

Ele poderia estar aprontando alguma, talvez mais uma de suas armações ou apenas se divertindo. Não importava. Quando via já estava de pé observando a Televisão com uma atenção que surpreendera mesmo à mim, meu corpo se eletrizava de energia, é lógico que eu sabia o que tinha em mente naquele momento, havia várias coisas que eu poderia descobrir simplesmente fazendo uma curta investigação, ou profunda, sobre o local que fiz questão de memorizar enquanto falava-se rotineiramente no jornal.

Virei-me em direção ao computador em passos largos, ligando, digitando a senha e por fim abrindo uma página na WEB, buscando uma relação da serie de desaparecimento. Buscava o nome das vítimas, o local aonde foram vistas por ultimo, um pequeno histórico das mesmas. Montava toda informação obtida em um papel à parte, fazendo uma relação. Enfiando-o no bolso e continuando com minha agitação, havia algo... Que eu devia descobrir.

Rapidamente desci novamente para meu quarto no subsolo, pendurado na parede estava minhas duas pistolas com silenciador que à tanto tempo
havia ganho pelas mãos de Klaus, minhas mãos inconscientemente passaram por elas acariciando uma antiga memória enquanto mergulhava mais uma vez no turbilhão de sentimentos que passavam por mim ao pensar naquele homem...

O que ele guardava para mim? Quando iria por fim me colocar na linha de seu objetivo para que acabasse logo com isso? A cena passada pela câmera de segurança voltou em minha mente e mais uma vez a curiosidade e teimosia de aceitar as coisas como são daquela maneira me alfinetou na alma. Minhas mãos agarraram as duas pistolas na correia de suporte que amarrei ao redor de minha cintura. Tirei minha Katana das costas e a engatei mais uma vez na parede pegando em seu lugar uma faca de combate e prendendo na cintura, puxando no caminho em um cabide meu sobretudo negro e minhas luvas de couro.



Subi as escadas e fui até a porta da cozinha aonde ficava pendurada as chaves da casa, peguei a minha e a de minha Harley e parei na sala
enquanto tirava igualmente agitada meu celular e começava um telefonema para Joseph, aquele mafioso quase sempre tinha informações à respeito
destas coisas.

- Rebbeka estou de saída, qualquer coisa me ligue.

Não esperei por sua resposta. Andei rapidamente para a pequena garagem do chalé aonde minha moto estava enquanto o telefone chamava por Joseph, liguei o aparelho no fone de ouvido enquanto deixava-o no bolso interno do sobretudo, já montando na moto e saindo de lá em direção, esperava que ele atendesse, era minha vez de cobrar um pequeno favor.

- Olá Joseph, preciso de umas informaçãozinhas sua hoje.

Era lógico o que eu queria, qualquer coisa relacionada à aqueles incidentes era de meu interesse e Joseph, querendo ou não, havia tido certo contato com Klaus e talvez até mesmo servido à ele de alguma forma indiretamente... Esperava que ele pudesse ser útil naquele momento.

(Perguntas para se Joseph Atender)
- Imagino que já deva estar por dentro da serie de desaparecimentos que vem acontecendo, você tem qualquer informação à respeito delas?Seja do motivo, informação das vítimas ou mesmo do assassino? É algo particular meu que preciso resolver e gostaria dessa ajudinha por nossos anos de "companheirismo", você me entende bem. Qualquer coisa à respeito seria bom, até contato com familiares ou algum passe-livre em local restrito.


Inventário: Camisa Armadura, Heckler & Koch USP e M1911 (Registradas, cortesia de Klaus) Silenciador, Faca de combate, Folha com informações que conseguir na net.

Aparência:jeans rasgada, camiseta preta com uma caveira vermelha e sangrenta no meio, um tênis esportivo, sobretudo negro com capuz, cabelos loiro escuro soltos com suas mechas negras.
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Mensagem por Dave Sex Fev 17, 2012 4:28 pm

À medida que ia respondendo o homem Fausto começava a dar uma meia volta em torno dele, se assegurando que nada de fato pudesse acontecer ali, em nenhuma hipótese. A mão direita era levada ao bolso virando o anel de um dedo a outro, sem deixar que ele se encaixasse direito em qualquer dedo, um velho habito que o passava mais segurança e um pouco de conforto, mesmo nos momentos mais tensos, enquanto a mão esquerda ficava ao lado de seu corpo, as vezes sendo levada até a cabeça puxando os cabelos negros pra longe da testa.

--Você fica com ele. Só queremos o encontrar e terminar o que queremos, deixaremo-lo vivo, e fica com o resto, se for isso que prefere. Temos um trato?

De certa maneira Fausto não sabia ainda como funcionavam as coisas entre os demônios, na verdade ele não sabia nem mesmo se aquele a sua frente também era um demônio. Entre os membros nunca era demais desconfiar da palavra de outro, Fausto era a prova “viva” disso, traiu todo o Elísio de Los Angeles só para ter uma parcela do poder de Lohan, denunciara toda sua linhagem em troca de ser uma marionete de um Lorde Infernal ... Será que no fim das contas tudo havia sido valido?

Meio receoso ele estendia a mão para o homem a sua frente, sem saber se receberia a resposta que pretendia receber.
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Mensagem por Antony Salon Sex Fev 17, 2012 10:08 pm

Ia para os fundos do furgão, os animais rosnaram e tentaram latir ante sua presença, ele sabia que os animais não tinham muita consideração por sua espécie, uns fugiam, os mais espertos claro, outros atacavam, esses pareciam querer arrancar cada pedaço do ser das sombras a frente deles. No chão estava uma vasilha com carne para eles, o La Sombra não conseguiria dar de beber do seu sangue aos caninos, mas eles provavelmente comeriam alguma hora.

_Isso aproveitem em quanto podem pois assim que eu voltar o tempo estara a meu favor.

Já a caminho seguindo a dupla no carro a frente o La Sombra, junto de sua nova refém chegavam ao prédio e a primeira coisa que fazia e se alimentar, depois prendendo a garota nos fundos do furgão.

_Fique aqui ate que eu volte,e não se aproxime dos cães.

Olhando ao redor foi impossível encontrar qualquer pessoa no estacionamento que parecia deserto. Por fim o homem o chamou esperando-o com o elevador de portas abertas.

Ao entrar no elevador ele percebe que o homem apertava o botão do 21º andar.

--Que lugar deve ser este sera um QG Sába ou coisa parecida? Pensava o guardião mais se mantia quieto aguardando o abrir da porta.

Sem dizer palavra, quando chegavam ao andar o local era um emaranhado de corredores e saletas, talvez uma duzia de salas grandes e pequenas, mas apenas duas pareciam não serem possíveis de vizualização do interior, ambos tinham vidraça escura e portas duplas de madeira.

O ambiente era calmo, talvez pela pouca quantidade de pessoas ali, umas seis no total o La Sombra pode contar. entretidos em alguma tarefa em seus computadores.

A mulher indicou uma cadeira para que Luthier sentasse enquanto ela iria conversar com alguém numa das salas, a mais distante e uma das duas com porta dupla de madeira e vidros escuros.

_Algumas pessoas e algumas salas nada de anormal, um predio empresarial é isso que me parece ser. Pensava em quanto sentava-se a cadeira indicada pela mulher o guardião ficava ali parado esperando o verdadeiro motivo de estar ali.
--Quem estara por trás disto afinal?
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Mensagem por lacrox Sáb Fev 18, 2012 11:13 am

Lacrox escuta atentamente as palavras da menina , e logo em seguida se levanta e caminha em direçao a uma enorme janela e começa a admirar a noite em vegas .

A expressao descontraida de lacrox da espaço a uma expressao mais seria.

- Entendo , agora me diga , o que vai fazer ? ? ? ? vai embora ou vai ficar ? ? ? ?
se quiser pode se hospedar por minha conta em um de meus hoteis !!! comunicarei a direçao imediatamente !!!!
- fique e consuma o que quiser em sinal de meu agradecimento pelo aviso….





Lacrox ainda não sabe se pode confiar na menina , ela pode falar a verdade ou estar montando uma armadilha para o cainita , em pensamento lacrox planeja assim que se livrar da menina visitar a capela local para maiores esclarecimentos !!!!!
lacrox
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Mensagem por lacrox Qua Fev 22, 2012 5:18 pm

ta mau as postangens hein.....
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Mensagem por George Nickson Seg Fev 27, 2012 5:39 pm

OFF - PESSOAL, PRECISEI FICAR FORA POR UMA SEMANA E UM POUCO MAIS POR MOTIVOS PESSOAIS, ESTOU TRATANDO DA MINHA TRANSFERÊNCIA PARA OUTRA CIDADE E ESTOU A PROCURA DE APARTAMENTO, MAS AGORA COM TUDO RESOLVIDO, ESTOU DE VOLTA COM FORÇA TOTAL.

ANNIE MELARK

Annie estava agitada, a câmera era de um banco que apontava para a rua, Cambridge St., o próprio noticiário poupara o trabalho da Gangrel de procurar pelo endereço. Mas ainda precisava listar as vitimas, saber suas coorelações ou se conhecia alguma.

O Google, nessa nova era, aparecia como uma benção, mesmo que tivesse que demorar alguns minutos foi possivel encontrar o que ela queria, uma lista com 6 nomes se apresentavam para ela, uma lista que ela mesma montou com as noticias.

- Allan Rodriguez
- Staphanie Lepreri
- Nathan McLaugh
- Johnny M. Brayton
(O corpo encontrado na gravação em que seu mentor apareceu)
- Denna Devante
- Scott Patterson

As notícias e a policia não conseguiu relacionar as vitimas, que pareciam não se conhecer ou ter aparências semelhantes, mas Annie conhecia um dos nomes. Nathan McLaugh era o mais novo carniçal de seu senhor e foi morto quatro dias antes da gravação em que Johnny e seu mentor apareciam.

A feroz garota esquecia de desligar o computador e saia agitada, pegando a chave de sua moto, suas armas e seu celular e mandando sua lacaia não esperar por ela pois demoraria.

A vampira saia de casa e pega a moto encostada no canto da garagem do chalé, pegou o celular e discou para Joseph, levou um tempo até que ele atendesse e ela ja se aproximava do movimento da cidade grande.

_ Que foi? - Era costume de Joseph procurar pela cainita e não o contrário e quando isso acontecia ele deveria saber que não é coisa de pouca importância.

_ Olá Joseph, preciso de umas informaçãozinhas sua hoje.

_ E o que você tem para mim?

-
Imagino que já deva estar por dentro da serie de desaparecimentos que
vem acontecendo, você tem qualquer informação à respeito delas?Seja do
motivo, informação das vítimas ou mesmo do assassino? É algo particular
meu que preciso resolver e gostaria dessa ajudinha por nossos anos de
"companheirismo", você me entende bem. Qualquer coisa à respeito seria
bom, até contato com familiares ou algum passe-livre em local restrito.

_ Hunnn -
ela pode sentir a mente dele trabalhando enquanto ouvia o que a Gangrel tinha para dizer - Tô por dentro sim, mas não tenho nada que te ajude agora, se me der uma ou duas horas, vou consultar minha bola de cristal - é claro que ele estava se referindo aos seus contatos, sua ampla rede de informações e, não realmente a uma bola de cristal.

A gangrel tinha tempo, chegaria a rua Cambridge em uns 25 minutos e até analisar o local daria tempo para ele olhar por debaixo dos panos e procurar algo para ela.

FAUSTO GEORG VIII

Fausto seguia as instruções de Lohann e, enquanto rodiava o velho, pode ver que as palavras despertaram alguma coisa nele, algo que o Baali não pôde dizer o que seria, mas estava ali, era uma oportunidade.

_ Sempre sabendo o que eu quero... esperem aqui - agora, que parecia que o velho iria ajudar Fausto pôde se sentir mais tranquilo e reparou melhor na sala. Diferente da fachada, que provavelmente serviria para afastar gente intrometida a saleta era confortavel, uma lareira elétrica se esticava pela parede oposta a porta. A janela era coberta por uma grossa cortina vinho que combinava com o carpete e dois pares de poltronas com de marfim margeavam uma mesa de madeira de um marrom polido e escuro que sustentava uma garrafa do que parecia ser chá e duas xícaras. Próximo a entrada havia uma escada que dava para o segundo andar e próximo a ela uma porta de madeira fechada. Antes de chegar ao quarto degrau o velho se virou para Fausto - e não mexa em nada.


Dados
Spoiler:

Não precisou se aproximar para ver que o liquido dentro das xícaras ainda soltava fumaça e o Baali não viu ninguém sair daquela casa.

Levou alguns minutos até que ele voltasse e trazia uma foto na mão.

_ Erick é um rato, e como tal sabe se esconder, mas não é inteligente o suficiente para se esconder por muito tempo - ele passou a foto para o infernalista que viu um homem de não mais que trinta anos com um casaco marrom, calças jeans entrando em um prédio de nome Pensão do Johnny - ele tem um quarto nesse prédio deve encontrá-lo lá e não se esqueça do meu pagamento, Lohan é idiota o suficiente para tentar me enganar mas espero que você não seja.

O aviso foi claro, ele foi até a porta abrindo-a.

_ Agora se me der licença tenho mais o que fazer.

GARY

Gary saia do apartamento de John deixando uma divida a ser paga, será que terão mesmo a eternidade? Quantos cainitas ele já não viu serem obliterados?

Adentrando o carro pegou o celular, procurando na agenda o número de Thiago e em seguida levando o aparelho ao ouvido. Não demorou até que uma voz conhecida soasse no outro lado da linha.

_ Quem é?

- Sou eu o Gary, preciso de um favor, sei que não é a
sua, mas te pagarei de uma forma que acho que será bem útil pra você,
aceita? Dessa vez inverteremos os papeis, eu te pagarei, mas preciso
saber o que você quer, dinheiro ou aumentar o seu poder?


_ Duvido que você possa ter dinheiro suficiente para me pagar, mas o que você pode me oferecer que aumente meu poder?

O cainita informava sua localização e Thiago retrucava.

_ Não vamos negociar por telefone, não gosto muito, já que está em Boston, tem um restaurante muito bom na Cambridge St. me encontre lá em meio hora.

O telefone fez um barulho e ficou mudo, Thiago desligara.

LACROX

Lacrox admirava as luzes de Vegas pela janela, ele já não se importava mais em parecer descontraído, era algo sério em que ele estava se envolvendo. Por fim indagava sobre o destino da menina mesmo não confiando nela.

_ Agradeço a oferta, mas tenho outro lugar para visitar, como eu disse quero entrar no jogo e não pretendo ser só um peão, preciso deixar minhas próximas jogadas. Vá, confirme as coisas na capela - era como se ela tivesse lido os pensamentos do Tremere - e me ligue depois - ela anotou num pequeno papel na mesa uma sequencia de números - pretendo chegar a Boston hoje ainda.

Ela fez menção em se levantar para retirar.

LUTHIER SCHNAYDER

Luthier passara a maior parte do tempo sentado e observando o andar, pensava ser um local empresarial, mas sua sequencia de pensamentos foi interrompido pela garota com quem viera.

_ Ele vai te receber agora.

A mulher o guiou até uma saleta e encostou a porta assim que ele passou deixando-o sozinho com um homem alto, porte atlético e de olhos ageis e sombrios. Sua cabeleira preta bem penteada para trás contrastava com a barba negra bem aparada.
Spoiler:

_ Que bom que o senhor veio, Sr. Schnayder, espero ter pronunciado corretamente - ele errara por pouco prolongndo de mais o "R" no final demonstrando ser estrangeiro, mas Luthier não conseguiu distinguir o sotaque. A voz do homem era aspera e fria como quem era capaz de congelar com as palavras. - Sente-se por favor.

Ele indicou uma poltrona de couro Marrom de frente para ele. Ambos estariam separados apenas pela mesa de Mogno bem destacada naquele ambiente silencioso que era sua sala, como se a voz dos funcionários e o barulho do teclar não alcançasse aquele lugar.
Spoiler:

_ Preciso da sua ajuda, creio que meus serviçais não tenham adiantado tudo, mas adiantaram nossas suspeitas sobre o que esteja acontecendo aqui tenho origem em Seaport, certo? - ele não esperou que o LaSombra continuasse.

_ Todos acham que os Tremere estejam por trás de tudo, mas eu discordo, tenho certeza que tem um mal mais antigo comandando tudo. O que você acha?

Ele olhou para Luthir como quem realmente espera a opinião dele para poder apreciar e ponderar.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Shizuo se aproximava da secretaria se jogando no banco do lado dela.

- Você esta bem?

_ Estou, só... um pouco cansada - seja lá o que ela tenha ouvido da atendente deixou a mulher com uma aparência realmente cansada.

- Disseram algo a mais quanto a Kathleen?

_ Não se preocupe com isso, tá? Ela... vai ficar... bem - Shizuo pôde sentir a insegurança e a mentira na voz dela.

- Olha conheço alguns médicos daqui e esse hospital tem um padrão bem alto. Cuidaram bem dela.

Ela não respondeu, mas pareceu não surtir efeito a tentativa de tranquilização do garoto.

- Quer que lhe traga algo? Esta com fome?

Ela fez que não.

- Eu já volto.

Shizuo não esperou a resposta e ela não pareceu notar sua saída, ele se dirigiu a atendente com intuito de saber algo mais que ela não parecia afim ou em bom estado para contar.

- Bom dia, apesar das circunstâncias. Vim com aquela Senhora. - ela seguiu o olhar de Shizuo fazendo uma cara de reconhecimento - Mas ela esta nervosa e não conseguiu me transmitir direito o que você lhe disse. Sei que deve estar sobrecarregada, mais poderia me esclarecer o estado de Kathleen Griffin?

Ela fez um sinal positivo e procurou no computador jogando o nome de Kathleen, não demorou até ela dizer.

_ Ela está no centro cirurgico agora, parece que chegou com algumas fraturas expostas e inconsciente só depois da cirurgia vamos ter maiores detalhes sobre o estado dela.

Com certeza fora mais esclarecedor do que a secretária informara. A atendente não esperou Shizuo sair e já foi atender um casal que chegava com pressa, a mulher em trabalho de parto.

Shizuo olhou em volta e viu seu tio, ele esperava um elevador.

VENOM AL-RASAFI

Venom acordava pronto para uma nova empreitada, mas queria algo melhor dessa vez e com esse intuito tentou quebrar o jejum de silêncio entre ele e Abd Al-Khaliq.

Foi até o telefone e discou o número que tinha, demou uns sete toques, quando o assamita estava prestes a desistir a voz de Abd se ouviu do outro lado.

_ Que Haquin te proteja minha criança.

- Boa noite Abd al-Khaliq, estou um tempo sem manter o contato com você,
devido o tempo de adaptação em Boston e, é justamente isso que queria
falar com voce. Gostaria de algumas informações sobre onde posso
encontrar meus irmãos de sangue assamitas. Se tiver alguma coisa que eu possa fazer por você aqui em
Boston estou ao seu dispor.

_ Estavamos justamente falando sobre Boston, o momento talvez seja oportuno, não há coincidências, sempre te disse isso. Então está disposto a um novo trabalho? Tenho certeza que você vai gostar desse, pode anotar um endereço? - O experiente cainita do outro lado esperou o assamita dar um sinal de positivo - E Concord St, próximo a Franklin Square, nº 83, deixarei avisado da sua chegada. Lá você encontrá outros filhos de Haquin dispostos a te guiar.

O sinal fechou, Abd falava de outro país, Venom sabia, provavelmente Turquia.

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Mensagem por Setembro_Chove Seg Fev 27, 2012 10:55 pm

Anotei rapidamente o endereço em um rascunho que tinha o mais perto de mim no momento, agradeci ao Abd pela informação passada.

Após desligar o telefone comecei a juntar meus pertences e rapidamente e coloquei a roupa de costume equipei com que tinha e anciosamente fui para o local combinado.

Chegando lá irei identificar como planejado, e se possivel tirar pequenas duvidas sobre a cidade em relação a camarilla e ao sabá, como o clã está estruturado na cidade e problemas atuais sempre tem, que estou disposto a ajudar.
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Mensagem por Asura Ter Fev 28, 2012 4:09 pm

OFF: Sem problema. Vamos com tudo então. :^)

O comportamento da Secretaria chama minha atenção, na verdade ate simpatizo mais com a mesma agora, vendo o quanto se importa com a Kathleen. _ Estou, só... um pouco cansada. Ela não parecia bem, mas sendo sincero não sei como agir nesse tipo de situação, nem tenho intimidade o suficiente para ser mais pessoal do que já estou sendo. ”Droga o que eu falo”? Queria ser mais articulado nessas horas, (pelo visto o teatro ainda esta longe de resolver o problema).

Alem disso. ”Quero fumar”. Sei que isso não é muito “sensível” da minha parte, mas droga, estava ficando nervoso e não queria me alterar, contudo tudo parecia aumentar minha vontade de fumar e não dava pra fumar agora. ”Você ta aqui pela Kathleen, você fuma a qualquer hora. Ela pode estar precisando de você agora”. Tentava me focar. Ela merecia no mínimo um bom amigo, e seria isso. - Disseram algo a mais quanto a Kathleen? _ Não se preocupe com isso, tá? Ela... vai ficar... bem. Agora que me preocupo mesmo, ”Puta que pariu”! mais parece que a Kath ta morrendo! (sem conseguir evitar levo a mão ao bolso, apertando o isqueiro). ”Relaxa, calma cara”. Vou ponderando. ”Ela pode ficar assim desesperada”, (mulheres são mais emotivas mesmo). ”Mais você não vai dar vexame”. Nunca fui lá um grande sentimental ”Compostura cacete”. não ia começar a ser agora, nem dando na cara de ninguém o “qual mal estava”.

Esse tipo de coisa não faz meu tipo, embora não estivesse julgando mal a secretaria, ... eu só ... sou orgulhoso demais pra aceitar esse comportamento em mim mesmo.

Ao menos, diferentemente dela, eu disfarço bem. (Não consigo soltar o isqueiro, que ainda pressiono, mais não vou demonstrar meu nervosismo de outra forma, nem perder a compostura ou me alterar visivelmente). - Olha conheço alguns médicos daqui e esse hospital tem um padrão bem alto. Cuidaram bem dela. Ela parecia nem ter ouvido, ”Droga”. Não sabia o que dizer ... - Quer que lhe traga algo? Esta com fome? Tinha boas intenções, mais não parecia ser suficiente. ”Melhor deixar ela sozinha”. - Eu já volto. Cada um lida de um jeito com a pressão. Acho que o melhor que dava pra fazer por ela, era dar algum espaço.

Alem disso também quero saber da Kath...

A atendente foi receptiva, nem demorou muito para me informar. _ Ela está no centro cirúrgico agora, parece que chegou com algumas fraturas expostas e inconsciente só depois da cirurgia vamos ter maiores detalhes sobre o estado dela. ”Inconsciente e com fraturas expostas?” Parecia ser mesmo serio. - Entendo, obrigado. Falo mais por educação, meio que em modo “automático” enquanto penso no que me disse, ”Hemorragia interna é muito perigoso e comum em acidentes veiculares”, pelo que ela disse ao menos a principio este podia não ser o caso, ainda que pudesse haver e simplesmente ainda não ter sido identificado. ”O quadro já é grave, não pense em coisa ainda pior”. Melhor “trabalhar” com o que já tinha. ”Inconsciência, não e bom sinal”. Deus! ”Que não seja fratura craniana”. é desesperador como os piores quadros passam na cabeça nessas horas. ”Ao menos o socorro parece ter sido rápido”, Isso era um importante ponto a favor.

Vou me afastando do balcão de informações, ainda pensando no que ouvi, quando ”Tio”! e conseqüentemente vou-me dirigindo ate ele. (Quando já estiver bem próximo, o chamarei). - Peter. Tentando conseguir sua atenção. - Posso falar com você por alguns minutos? É importante. Não tinha ligado e sim mandado uma mensagem justamente por achar que ele poderia estar em cirurgia ou que de outra forma a ligação fosse imprópria e o atrapalhasse. Mais agora depois de constatar a gravidade do caso, estava mais preocupado com a Kath do que com essas “etiquetas”.

Sendo sincero acho que ele sequer chegou a ver a mensagem. (Se ele parar para me ouvir). - Ti ... Me corrijo e tento ser bem objetivo, - Peter, a Kathleen sofreu um acidente de carro e esta em cirurgia aqui. Observo sua reação, para constatar se ele já sabia disso ou não.

(Se ele souber): Perguntarei sem rodeios, - Como ela esta?

(Se ele não souber): - Fui informado, que ela chegou inconsciente e com fraturas expostas. Sendo sincero não sinto orgulho de estar me aproveitando do meu tio para conseguir “informação privilegiada” ou qualquer tipo de “atenção extra”, só estou preocupado de mais pra me preocupar com essas “merdas” agora. - Creio que ainda esteja no centro cirúrgico, e sei que agora tenho que esperar o termino da cirurgia. Mas você pode acompanhar o quadro dela também? Em series policiais quando um parente ou amigo de policial é assassinado, tem todo um empenho “extra” dos outros policiais em solucionar o crime, (o caso vira prioridade), sendo sincero não sei se é o mesmo na vida real com os médicos, mas gostaria muito que fosse.

(Depois de ouvir o que ele tiver a dizer, se não puder ajudar em nada. Como por exemplo uma transfusão de sangue para ela, já que tenho “Sangue Potente”. E tiver mesmo apenas que esperar o pós-operatório. Vou usar a escada e ir ao terraço para FUMAR).


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Mensagem por Antony Salon Ter Fev 28, 2012 8:32 pm

Luthier espera ate que alguns minutos depois a mulher viera lhe buscar o guiando ate uma sala muito bem distribuída, o ambiente era o de quem realmente gostava de luxo talvez um irmão de clã , um sangue azul ou ate mesmo os odiados Giovanni, mais de que importava aquilo no momento ,logo o homem indicava uma poltrona, o guardião sentou-se levando os cotovelos ao encontro das pernas e esperava o homem se apresentar, mais logo ele veio cheio de informações as quais luthier já as tinha , mais quando o homem toca no nome dos também odiosos tremeres como sendo os principais desencadeadores dos fatos na verdade ele mesmo duvidava dos fatos.
luthier quebrava o silêncio deixado pelo homem.
_Sim realmente não creio que eles(tremeres) tenham começado tais eventos, informações recebidas em Seaport colocavam os baali como os desencadeadores destes acontecimentos, mais nada impede que aja tremeres envolvidos também.
_Mais algo em diz que você tem mais algumas informações certo?

O guardião dava uma pausa breve, mais logo completa.
_Já que o senhor parece querer minha ajuda, melhor nos conhecermos certo.
_Luthier Schnayder, como o senhor já sabe.
_E senhor?

O guardião estendia a mão esperando um aperto de mão e a resposta dada pelo homem.
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Mensagem por lacrox Qua Fev 29, 2012 3:47 pm

Lacrox escuta atentamente as palavras da menina

- esta bem entao , bom entao vou pedir para que alguem lhe acompanhe ate a saida !!


Lacrox pega seu telefone e fala com sua secretaria

- poderia pedir a alguem para acompanhar a visita que esta em minha sala ? ? ?

Em seguida lacrox se levanta e agradeçe .

- bom , acho que terminamos …. Se quiser minha proposta ainda esta de pé …

Lacrox estende a mao para um aperto de mao de despedida




DEPOIS DA MENINA SAIR


Lacrox pega o telefone novamente e pede a secretaria sua limousine

- ela já foi ? ? preciso sair , pode arrumar tudo pra mim ? ? ? descerei em 5 minutos na saida dos fundos , peça ao motorista para me aguardar la !!!!



Em seguida lacrox pega sua bolsa de viagem e coloca algumas coisinhas para sua visita a capela
- 2 revolvers 765 dourados com balas de prata
- 2 cxs de bala
- seu sobretudo e uma calça jeans com um par de coturnos

Lacrox desce e adentra a limousine e parte em direçao a capela !!!

No caminho aproveita para ligar para Alkezar e verificar se ele já tem alguma novidade …
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Mensagem por Dave Qua Fev 29, 2012 8:07 pm

-- Como queira. Boa noite. Dizia Fausto enquanto ia andando para a porta depois de pegar a foto, quase que imediatamente ele ja guardava a imagem em algum canto de sua memória, e a colocava no bolso esquerdo, o bolso diferente do que estava seu anel. Quando pasasse pela porta ele levantava a gola de seu casaco de couro e colocava as duas mãos no bolso, e começava a dar uma volta em torno do quarteirão.

"Você viu aquilo também não é Lohan? Tem mais alguem naquela casa, alguem se escondendo de Nós, ou talvez só de você. Pode ser algo relacionado a esse tal de Erick ... Acho que deviamos dar um jeito de espionar e descobrir o que é. Se for alguem que o procura também podemos dar um fim nisso antes que as coisas se compliquem."

Ainda não havia caminhado quase nada, ainda dava pra ver a casa por cima de seu ombro se ele parasse e olhasse, se não levantasse um pouco de suspeita com isso, mas aquela altura o outro visitante já estaria de volta a sala conversando sobre o que havia para ser conversado ... ou negociado.
Dave
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Mensagem por Shirou Qui Mar 01, 2012 1:04 am

Gary seguia para o lugar combinado
- O poder que posso te da é maior do que você pode sonhar, mas antes precisarei te deixa provar do sabor viciante do drink da morte
Ele acelerava e seguia o mais rápido para o lugar marcado.
Ao chegar ao lugar ele descia do carro e entrava e procura um local de onde tenha visão total do lugar e seja discreto.
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Mensagem por George Nickson Sex Mar 02, 2012 5:31 pm

ANNIE MELARK

OFF - Segue post anterior.

FAUSTO GEORGE VIII

Fausto saia da casa com a impressão de que tinha algo errado, havia mais alguém na casa. Ele tinha certeza disso.

Seus pés não o levavam a longa distância, quando olhou por sobre o ombro para a casa teve a impressão de que alguém o observava da janela pela fresta da pesada cortina.

"Você viu aquilo também não é Lohan? Tem mais alguem naquela casa, alguem se escondendo de Nós, ou talvez só de você. Pode ser algo relacionado a esse tal de Erick ... Acho que deviamos dar um jeito de espionar e descobrir o que é. Se for alguem que o procura também podemos dar um fim nisso antes que as coisas se compliquem."

_ Homens como ele são perigosos, se pretende espionar tenha certeza de não ser visto, se ele o pegar será seu fim.

Fausto entendia bem os perigos, conhecia as coisas perigosas do mundo e se não as conhecia ouvira histórias que não poderiam ser ignoradas.

A impressão sumiu quando as árvores da calçada tamparam a visão da casa, o baali poderia dar a volta assim como ir pela frente, poderia esperar para ver quem sairia, mas não ouviria o que se passava na casa.

GARY

O lugar era sofisticado e amplo, o cheiro da boa comida impregnava o local assim como o som de conversas ébrias de vinho.

O salão não estava exatamente lotado, mas pouquissimas mesas se encontravam vagas.
Spoiler:

Gary não tinha certeza de quanto Thiago lucrava como mediador das negociatas, mas parecia ser o suficiente para bancar lugares como aquele com tranquilidade.

O mètre levou Gary até a mesa de Thiago, que já o esperava, bem vestido e um sorriso no rosto, se sincero duvidava muito.

Ele levantou apertando a mão de Gary e indicando a cadeira a frente. A mesa era disposta próximo a parede impedindo que alguém pudesse escutar as conversas na parte detrás. O mètre saiu fazendo uma mesura para ambos, principalmente para Thiago a quem já parecia estar habituado com a frequencia.

_ Então, o que tem para mim? - falou ele assim que o mètre se foi, levou uma taça com burbon a boca, o menu a frente de Gary.

LACROX

OFF -
Seu prelúdio não justifica seu antecedente Aliado (Alkezar) então as informações que ele poderá te arranjar terão um limite quanto a isso pois é muito diferente ter o antecedente Aliado e a qualidade Dívida de Gratidão.

ON -

Lacrox adentrava a limousine, o motorista era inteligente e já mantinha a divisória levantada impedindo que ele olhasse para o Tremere ou ouvisse sua conversa.

Sendo assim o cainita puxou do bolso o celular discando novamente o número do Tremere Alkezar.

Levou um tempo curto até que ele atendesse.

_ Meu amigo, você se meteu em algo complicado, há rumores por ai, dizem que os malditos demônios do Saba (tzimisces) estão atrás de tudo quanto em irmão da nossa casa, nos culpam por alguma coisa.

Ele parou de falar, mas até então sua fala era rápida e nervosa.

_ Seja lá o que for tenha cuidado, eles estão atrás de mim, vou tentar despistá-los e ligo logo depois.

O ligação foi interrompida, mas tudo que ele falou foi mais do que a cainita tinha falado, mas ainda assim confirmando as palavras dela.

A capela surgia na visão de Lacrox através do vidro, o carro começava a desacelerar.

LUTHIER SCHNAYDER

Quando o homem parou de falar a desconfiança já traçava um rastro na mente de Luthier, não que os Tremere não pudessem ter algo a ver com os acontecimentos, mas se eles tinham alguma ligação com os infernalistas do clã dos Baalis, isso era meio dificil de aceitar.

_Sim realmente não creio que eles tenham começado tais eventos, informações recebidas em Seaport colocavam os baali como os desencadeadores destes acontecimentos, mais nada impede que haja tremeres envolvidos também.
_Mais algo me diz que você tem mais algumas informações certo?


_ Muito perspicaz, mas são informações que só dão para ser compartilhadas ao serem confirmadas. não quero te por no caminho errado.

_Já que o senhor parece querer minha ajuda, melhor nos conhecermos certo.
_Luthier Schnayder, como o senhor já sabe.
_E o senhor?

_ Lionardo Giovanni - o homem retribui o aperto de mão, em seguida puxou algo de uma gaveta - Descubra o que está acontecendo e você terá a oportunidade de descobrir o que acontecia em Seaport, não é só isso, há uma quantidade de espíritos agitados pela cidade, espero que você seja esperto em evitá-los por agora.

SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD

Shizuo se distanciara do balcão e logo viu seu tio Petter, não demorou a tomar uma decisão se dirigindo até ele.

- Peter, a Kathleen sofreu um acidente de carro e esta em cirurgia aqui.

_ Shizuo? É, fiquei sabendo sim, na verdade sei tanto quanto você, acabei de sair de uma cirurgia, mas tava indo até onde ela está sendo operada agora. - ele esperou Shizuo entrar no elevador para então apertar o botão do terceiro andar, havia olheiras sob os olhos indicando noites mal durmidas, se é que conseguiu dormir, Petter fazia muito cerão.

_ De qualquer forma é o Henry que está operando ela e ele é um excelente cirurgião, vai cuidar bem dela.

Um apito e as portas se abriram abrindo passagem para os dois, seguiram por corredores muito limpos até uma porta dupla com uma luz vermelha acesa indicando processo cirurgico em andamento. Ele abriu dando passagem para Shizuo e subiu uma saleta para ficar na sala de observação onde alguns médicos residentes já aguardavam.

_ Ele está comigo - Petter falou quando olharam para o adolescente que entrava.

A visão era do alto e uma parede de vidro separava a sala de cirurgia da saleta de observação.

VENOM AL-RASAFI

Venom encontrou com facilidade o endereço passado por Abd. Era um prédio na área norte em volta da metrópole, um lugar não muito agradável, cheio de prostituição e bandidos, mas fácil de esconder os assassinos do oriente médio.

O prédio era pequeno, tinha seis andares e a faxada estava gasta. Passou pela portaria e subiu as escadas, não tinha elevador. Foi para o quarto andar e parou em frente a porta onde bateu e esperou.

Uma voz grossa, áspera se ouviu do lado, era fácil distinguir o excesso de sotaque que Venom ouvira várias vezes nos Balcãs.

_ Quem serrrr? - Venom era observado por um olho mágico. Sua pele não era tão escura, e poderia se passar por um mortal agora que assumia um tom fraco de ébano.



Última edição por George Nickson em Dom Mar 11, 2012 8:16 pm, editado 1 vez(es)
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Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)

Mensagem por Shirou Sex Mar 02, 2012 6:00 pm

Gary olhava tudo aquilo e percebia que Thiago tinha um lucro consideravel "Pelo visto ele tem bons funcionarios, agora é jogar a isca e espera que o peixe caia"
Ele apertava a mão de Thiago com educação e puxava a cadeira se sentando pegava o menu
_ Então, o que tem para mim?
Olhava para o menu sem interesse apenas para parecer que iria pedir algo
- Bom já que está sendo direto que assim seja, tenho para te oferecer poder, já que vejo que dinheiro talvez não seja o seu problema no momento, tenho um contato que sempre está a utilizar de serviços do nosso ramo, mas que esté com problemas de encontrar bons funcionarios, posso te levar até ele e aumentar o seu poder, já que ele é rico e sempre honra suas dividas, e também pode lhe proporcionar "favores" maiores além de pagamentos pomposos, sei que deve está se perguntando o por que de minha oferta já que eu poderia ganahr tudo isso sozinho, mas não tenho recursos para realizar todas as missões, afinal sou apenas um ser humano, e preciso de tempopara me recuperar de algumas das missões e como quero um favor seu, resolvi te oferecer como moeda de troca o que me diz?
Olhava bem para Thiago e fazia um pequeno aceno chamando o garçom, assim que ele se aproxima
- Por favor me traga uma taça do mesmo vinho que ele está a degustar.

- Acredito que seja uma boa oferta, se desejar posso entrar em contato com ele e tentar marca um encontro de vocês, assim pode ter certeza se tudo que lhe falei é verdade, o que me diz?
Quando o garçom retorna com o vinho, vai pegar a taça e realizar o ritual de mexer a taça em sentido horário, sentir o doce cheiro do vinho e degusta-lo apenas um pequeno gole, onde ira morde o lábio inferior pouco antes de termina o gole deixar que 2pontos de sangue escoram para dentro da taça juntamente com o vinho que retorna ao interior da mesma e pássará a lingua para fechar o ferimento que ele acabará de fazer em sí mesmo, colocará a mesma na mesa.
- Bom vinho, você tem um gosto refinado meu caro 'amigo'
Aguarda enquanto Thiago lhe dava uma resposta.
- Bom aqui tem algum lugar de onde eu possa realizar essa chamada sem chamar tanta atenção? Afinal o assunto pode chamar à atenção dos que estiverem proximos.(...)- POderia me mostrar aonde fica?
Se ele deixar a taça na mesa e se virar para mostrar gary ira trocar as taças colocando a sua no lugar da de Thiago
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Mensagem por Asura Sex Mar 02, 2012 9:51 pm

Me sentia inquieto, quase podia tocar minha própria ansiedade. Faz tempo que não fico tão nervoso. Essa sensação de preocupação crescente, remontava momentos ruins... A ultima vez que me senti mal assim tinha ido preso. Meus pais estavam no limite e as outras pessoas já tinham desistido de mim. Quase não consegui sair de lá. Lembro de ter dormido na delegacia, lembro das “previsões” dos policiais, da minha mãe chorando, da decepção na cara do meu tio e ... e também do meu pai nem ter aparecido. Não teria saído uma próxima vez. e o que é pior, provavelmente estaria completamente sozinho. Droga, não gosto de lembrar dessas coisas. Agora eu já tinha meio que “superado isso”. Sou um cara diferente agora. Ao menos certamente gostava de pensar assim, queria ser uma pessoa diferente e estava me esforçando pra tornar isso realidade.

Essas sensações ruins só me faziam lembrar o quão idiota já fui um dia e lembrar disso me deixava ainda pior, mas Isso não é sobre você seu mane, A Kathleen podia estar morrendo agora, não importa de nada como você se sente. O mundo não girava mais ao meu redor, não via tudo segundo as minhas necessidades e vontades. Tinha crescido afinal, enfim era mais maduro. Você só tem que pensar em como ajudar ela a se recuperar. Como ela mesma já tinha me ajudado a fazer.

_ Shizuo? É, fiquei sabendo sim, na verdade sei tanto quanto você, acabei de sair de uma cirurgia, mas tava indo até onde ela está sendo operada agora.

Quando me da há oportunidade, não demoro a entrar no elevador. Na verdade depois de saber onde ia, ainda me enfiaria lá mesmo sem “convite”. Se fosse barrado provavelmente veria em que andar o elevador parou e posteriormente subiria furtivamente pelas escadas. Será que ele sabe disso? Ou mesmo é por isso que me deixa acompanhar? De qualquer forma estou agradecido, E não só por subir com ele, na verdade a companhia já me acalma um pouco, (Afinal ele sempre foi “um pai” pra mim).

Que fisionomia abatida. Ele parecia bem cansado, sem duvidas estava trabalhando de mais de novo. (O que me deixa preocupado), mais dessa vez agradeço que esteja fazendo isso, (conseqüentemente podendo estar aqui).

_ De qualquer forma é o Henry que está operando ela e ele é um excelente cirurgião, vai cuidar bem dela.

Nossa. Pareciam minhas palavras, mas dessa vez eu era a secretaria. Será que estou evidenciando muito? Não queria transparecer meu nervosismo, (estou nervoso mesmo) mas ninguém precisa saber disso, (acabo me sentindo um pouco com o “orgulho ferido”, pra ser sincero com vergonha mesmo). - Estou mais calmo agora. Mas obrigado. Ele realmente me conhece bem. Vai ver por isso me “lê” com tanta precisão. Henry não é... Puxo na memória tentando ligar o nome a alguém, mais infelizmente não me soa muito familiar.

Passamos por alguns corredores ate chegar ao que parecia o centro cirúrgico, (vocês já viram nos filmes, a porta com aquela luz vermelha em cima). Ele abriu a grande porta dupla e duvidei que poderia acompanhá-lo adiante, mas fico feliz em continuar. Subimos a uma saleta em um piso superior, um lugar próprio para a observação da sala cirúrgica a baixo e que mesmo já tinha algumas outras pessoas. Eles repararam em mim, claro.

_ Ele está comigo.

Fico mais aliviado, isso deve me poupar transtornos, mas então vejo Kathleen... e fico bem perto do desespero. Tudo parece tão ... Grave. Sinto-me mal por ela, é doloroso ver alguém com quem nos importamos em uma situação dessas, mas engulo em seco e disfarço. (OFF: Vou gastar 1 ponto de Força de Vontade, para conseguir tirar a mão do bolso onde esta o isqueiro, suprimindo minha “mania” e me comportar de forma adequada no lugar). Droga, droga, droga. Eram quase doze médicos, doze! Ela nem respirava sozinha. Ela têm que agüentar. Era em grande parte graças a ela, que não estava na cadeia. Ela vinha me ajudando a mudar, ser quem sou hoje e em contra partida não tinha nada que pudesse fazer por ela. Não acredito que só posso “torcer”, isso me parece completamente insuficiente. Queria contribuir, ser mais útil. (A impotência é uma das piores sensações que já senti, se não a mais revoltante delas). Mas não posso fazer nada alem de não piorar as coisas. Portanto tento racionalizar e me manter atento e quieto.

Era quase irônico, de uma forma cruel. E pensar que sempre quis vir em uma sala como essa. Já tinha decidido ser medico há algum tempo. Vinha ate estudando por iniciativa própria e certamente acharia o Maximo estar em um lugar assim se as circunstâncias fossem diferentes. Droga, vamos Kathleen. Seja forte. Sei que você consegue.

_ Como ela está?

_ Nada bem, resistindo, mas já teve uma parada cardiaca e a hemorragia foi cauterizada as pressas. Sabe que não pode trazer ninguém aqui, Petter.

Podia tentar um “não vou atrapalhar” ou mesmo um “vai ser como se eu nem estivesse aqui”, mais tudo que me importa na frase foi o Hemorragia? Me mantenho então quieto, mas como detestei estar certo. Uma parada cardíaca pode bem já ter fragilizado o coração. De todos os ângulos o quadro parecia tão grave. Vamos Kathleen, agüente. Mal acredito que só posso ficar vendo, torcendo. Se pudesse a faria se curar com o poder da minha mente. (Minha vontade de fazer isso deve ser suficientemente forte para tanto). Contudo esse tipo de coisa só funciona nos quadrinhos, aqui estamos na realidade ... em toda sua crueza ...

Observo então com uma atenção meticulosa, incapaz de fazer algo alem de observar e ... torcer ...
Asura
Asura

Data de inscrição : 31/01/2012

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