Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
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Dave
Shirou
Antony Salon
lacrox
George Nickson
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Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
Até agora corria tudo bem, mas bem até demais. Humanos tolos, sempre podiam ser enganados mais fáceis que os ‘Irmãos’, mas Fausto já possuía uma certa afinidade com seu dom para deixar as coisas mais fáceis ainda, era como tirar doce de uma criança. Ele conseguiu passar sem nenhum tipo de dificuldade pelo recepcionista.
Assim que ia andando pelo corredor se deparou com duas crianças correndo, a mesmo que morassem num bairro como aquele, crianças sempre são inocentes, e inocentes sempre despertava a fome de Fausto [Sede de Inocência], com muito custo ele guardou as imagens mentais de suas presas rasgando a pele do pescoço daqueles dois garotos, o sangue quente deles correndo por sua garganta e o enchendo de vida por mais uma noite. O melhor jeito que ele tinha para controlar esses pensamentos era com a dor, não física, mas sim a mental, e enquanto tinha esses pensamentos ele começava a se lembrar de quando era só um garotinho, lendo sua Bíblia, e todo aquele papo idiota de Espirito Santo e Anjos “Idiotice inútil.” ... Lohan se sentiria incomodado com isso, ou ao menos era o que Fausto pensava enquanto “orava em vão” em Aramaico antigo.
Assim que viu Erick parado a porta ele parou de andar, pensou no melhor jeito de abortar ele, já quase tinha falhado uma vez contra um Membro tomado pela Besta, e agora não seria tão ... fácil ... como tinha sido antes. Sutileza era necessária agora, e mesmo que não ligasse a mínima para a Camarilla ou Sabá, a Máscara tinha de ser mantida. A essa altura o anel já tinha entrado em seu dedo dentro do bolso, sua visão ficava em Preto, Branco e Cinza, tinha que tomar cuidado para que ninguem olhasse diretamente em seus olhos.
“O que exatamente queremos com ele Lohan?” Falava com seu Demônio interior enquanto se aproximava do homem, tocando suas costas com uma mão, com a outra pousava sobra a arma em sua cintura, deslocando a trava de segurança, o suficiente para que ele pudesse ouvir o “click” da arma.
-- Finalmente achamos você. Entra, agora! [Teste de Intimidação]
Assim que ia andando pelo corredor se deparou com duas crianças correndo, a mesmo que morassem num bairro como aquele, crianças sempre são inocentes, e inocentes sempre despertava a fome de Fausto [Sede de Inocência], com muito custo ele guardou as imagens mentais de suas presas rasgando a pele do pescoço daqueles dois garotos, o sangue quente deles correndo por sua garganta e o enchendo de vida por mais uma noite. O melhor jeito que ele tinha para controlar esses pensamentos era com a dor, não física, mas sim a mental, e enquanto tinha esses pensamentos ele começava a se lembrar de quando era só um garotinho, lendo sua Bíblia, e todo aquele papo idiota de Espirito Santo e Anjos “Idiotice inútil.” ... Lohan se sentiria incomodado com isso, ou ao menos era o que Fausto pensava enquanto “orava em vão” em Aramaico antigo.
Assim que viu Erick parado a porta ele parou de andar, pensou no melhor jeito de abortar ele, já quase tinha falhado uma vez contra um Membro tomado pela Besta, e agora não seria tão ... fácil ... como tinha sido antes. Sutileza era necessária agora, e mesmo que não ligasse a mínima para a Camarilla ou Sabá, a Máscara tinha de ser mantida. A essa altura o anel já tinha entrado em seu dedo dentro do bolso, sua visão ficava em Preto, Branco e Cinza, tinha que tomar cuidado para que ninguem olhasse diretamente em seus olhos.
“O que exatamente queremos com ele Lohan?” Falava com seu Demônio interior enquanto se aproximava do homem, tocando suas costas com uma mão, com a outra pousava sobra a arma em sua cintura, deslocando a trava de segurança, o suficiente para que ele pudesse ouvir o “click” da arma.
-- Finalmente achamos você. Entra, agora! [Teste de Intimidação]
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
Como imaginado o rapaz não tinha outra escolha mesmo a não ser se tornar leal a mim, nitidamente ele não entendia o que representava ser fiel a mim fazia muitas perguntas nenhuma que o guardião quisesse responde naquele instante mais ele entenderia logo o significado de se tornar fiel a mim.
_Encontre logo isso e vamos sair daqui ,você vem comigo por enquanto para que eu possa deixar você a par de tudo que tem duvidas.
_Sei que isso pode ser assustador pra você mais não tente fugir de mim que te alcançarei em segundos.
Com uma das mãos luthier levanta a mulher e bebia um pouco de seu sangue mais para enfraquecela um pouco mais ( Mais sem que deixe o corpo seco) e em seguida estrangula a mulher para deixa-la inconciente.
_Achou o que procurava?
_Vamos embora tenho muita informação pra tirar dessa vadia.
O guardião colocava ela no furgão.
_Entre vamos sair daqui.
_Vem comigo lidia querida?
E seguia sentido a sua casa.
OFF: George da pra eu saber se o sangue dela é mais forte que o meu ao beber , tipo de geração mais baixa que a minha?
_Não precisa entender ainda, preciso sair daqui logo não quero problemas maiores no momento.To disposto a fazer o que você quiser que eu faça cara, só preciso saber o que que vou ter de fazer entende? Não consegui entender isso ainda.
- Olha não pretendo fugir, só vou ate aquelas latas de lixo ali. Aponto pro lugar onde antes Eliene me arremessou. - Eu estava fumando, não quero deixar a bituca nem nada que a policia possa usar pra me ligar ao que quer que você vá fazer com dela. Já tive problemas com a policia no passado, sei como essas coisas funcionam.
_Encontre logo isso e vamos sair daqui ,você vem comigo por enquanto para que eu possa deixar você a par de tudo que tem duvidas.
_Sei que isso pode ser assustador pra você mais não tente fugir de mim que te alcançarei em segundos.
Com uma das mãos luthier levanta a mulher e bebia um pouco de seu sangue mais para enfraquecela um pouco mais ( Mais sem que deixe o corpo seco) e em seguida estrangula a mulher para deixa-la inconciente.
_Achou o que procurava?
_Vamos embora tenho muita informação pra tirar dessa vadia.
O guardião colocava ela no furgão.
_Entre vamos sair daqui.
_Vem comigo lidia querida?
E seguia sentido a sua casa.
OFF: George da pra eu saber se o sangue dela é mais forte que o meu ao beber , tipo de geração mais baixa que a minha?
Última edição por Luthier em Sáb Abr 07, 2012 8:28 pm, editado 3 vez(es)
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
_Não precisa entender ainda, preciso sair daqui logo não quero problemas maiores no momento. Aceno um “sim” com a cabeça. Se ele não quisesse responder não tinha como forçar nada, além disso sei que não da mesmo pra ficar marcando bobeira por aqui, a Eliene fez muito barulho e ainda criou um “rio” no meio da viela. Isso ia acabar fedendo de qualquer maneira, (melhor que fedesse quando já estivesse longe).
_Encontre logo isso e vamos sair daqui ,você vem comigo por enquanto para que eu possa deixar você a par de tudo que tem duvidas. Como detestava receber ordens e representar o submisso, Calma Shizuo, não seja estupido. Mas como minha vida dependia disso, não havia muito que pudesse fazer a respeito (ao menos por enquanto). - Tá bom, só um minuto. Digo ainda procurando a bituca, com mais urgência. (Quando a achar): - Aqui. pego a mesma guardando-a em um bolso e repondo o celular que tinha usado para iluminar no outro bolço da calça e vou voltando pra perto dele (embora faça questão de não me aproximar de mais).
_Sei que isso pode ser assustador pra você mais não tente fugir de mim que te alcançarei em segundos. Como se não soubesse disso. Porque acha que eu ainda to aqui? Se correr fosse adiantar de alguma coisa já teria feito isso há muito tempo.
Ele então vai ate Eliene, levantando-a com apenas uma mão. (O que por si já é uma grande demonstração de força), mas sejamos sinceros quem aqui não é mais forte do que eu não é? Eliene mesmo que quase não tinha músculos naquele braço magrelo tinha me arremessado longe. Vamos embora então. Pensei que deixaríamos o beco mas então tudo fica ainda mais grotesco quando ele a morde, sugando-a como um canibal. Estaqueio, assustado. Puta que pariu! Ele bebia dela como se isso fosse à coisa mais normal do mundo. Fico enojado. Caralho! No que diabos tinha me metido, acabaria sendo seu próximo “lanche”? Quais eram seus planos pra mim afinal de contas? Fico ainda mais preocupado. _Achou o que procurava? Falo com a voz sumindo, muito pálido enquanto observo visivelmente atônito ele beber dela. - Achei. _Vamos embora tenho muita informação pra tirar dessa vadia. Faço que sim com a cabeça, e a duras custas faço minhas pernas começarem a acompanha-lo embora minha vontade de correr, fugir, nunca tenha sido tão imensa. Ele é um daqueles góticos que se acham vampiros? Não simplesmente se “achar” um vampiro não explicava aquela força, muito menos aquela avides pelo sangue dela. Ele é um satanista com alguma espécie de pacto? Porque era mais fácil acreditar que fosse a influencia de um demônio a existência de um vampiro? Não, Eliene também parece uma vampira. Eles são vampiros? Mais como? Como? Droga isso é ridículo, como diabos vampiros podem existir? Estava muito confuso, assustado e preso em um profundo embate psicológico. Minhas crenças e meu conceito de realidade se chocavam violentamente contra tudo que vinha presenciando.
Um vampiro? Olho pra ele sem exteriorizar a pergunta em minha mente. Poderia mesmo ser isso? Quando estivermos pra sair da viela, vou tirar a minha mochila das costas a colocando na frente do meu corpo (Tentando usa-la para tapar a enorme mancha de sangue em minha calça). Vamos andando ate um furgão não muito longe, _Entre vamos sair daqui. Engulo em seco. Ainda temia que só estivesse me ludibriando, me levando a outro lugar onde tivesse mais “liberdade” pra me matar, sem preocupações como por exemplo “vizinhos chamando a policia”. Mas o que podia fazer além de entrar? Droga tem de ter alguma coisa que eu possa fazer! Enfiar um crucifixo na cara dele talvez? Droga! Ainda que houvesse um jeito de contornar isso, eu não consegui chegar nele. Não conseguia pensar em mais nada, Obedecer e torcer pra um vampiro manter a palavra e não me matar? To fudido! Fudido! Relutantemente entro no carro.
_Encontre logo isso e vamos sair daqui ,você vem comigo por enquanto para que eu possa deixar você a par de tudo que tem duvidas. Como detestava receber ordens e representar o submisso, Calma Shizuo, não seja estupido. Mas como minha vida dependia disso, não havia muito que pudesse fazer a respeito (ao menos por enquanto). - Tá bom, só um minuto. Digo ainda procurando a bituca, com mais urgência. (Quando a achar): - Aqui. pego a mesma guardando-a em um bolso e repondo o celular que tinha usado para iluminar no outro bolço da calça e vou voltando pra perto dele (embora faça questão de não me aproximar de mais).
_Sei que isso pode ser assustador pra você mais não tente fugir de mim que te alcançarei em segundos. Como se não soubesse disso. Porque acha que eu ainda to aqui? Se correr fosse adiantar de alguma coisa já teria feito isso há muito tempo.
Ele então vai ate Eliene, levantando-a com apenas uma mão. (O que por si já é uma grande demonstração de força), mas sejamos sinceros quem aqui não é mais forte do que eu não é? Eliene mesmo que quase não tinha músculos naquele braço magrelo tinha me arremessado longe. Vamos embora então. Pensei que deixaríamos o beco mas então tudo fica ainda mais grotesco quando ele a morde, sugando-a como um canibal. Estaqueio, assustado. Puta que pariu! Ele bebia dela como se isso fosse à coisa mais normal do mundo. Fico enojado. Caralho! No que diabos tinha me metido, acabaria sendo seu próximo “lanche”? Quais eram seus planos pra mim afinal de contas? Fico ainda mais preocupado. _Achou o que procurava? Falo com a voz sumindo, muito pálido enquanto observo visivelmente atônito ele beber dela. - Achei. _Vamos embora tenho muita informação pra tirar dessa vadia. Faço que sim com a cabeça, e a duras custas faço minhas pernas começarem a acompanha-lo embora minha vontade de correr, fugir, nunca tenha sido tão imensa. Ele é um daqueles góticos que se acham vampiros? Não simplesmente se “achar” um vampiro não explicava aquela força, muito menos aquela avides pelo sangue dela. Ele é um satanista com alguma espécie de pacto? Porque era mais fácil acreditar que fosse a influencia de um demônio a existência de um vampiro? Não, Eliene também parece uma vampira. Eles são vampiros? Mais como? Como? Droga isso é ridículo, como diabos vampiros podem existir? Estava muito confuso, assustado e preso em um profundo embate psicológico. Minhas crenças e meu conceito de realidade se chocavam violentamente contra tudo que vinha presenciando.
Um vampiro? Olho pra ele sem exteriorizar a pergunta em minha mente. Poderia mesmo ser isso? Quando estivermos pra sair da viela, vou tirar a minha mochila das costas a colocando na frente do meu corpo (Tentando usa-la para tapar a enorme mancha de sangue em minha calça). Vamos andando ate um furgão não muito longe, _Entre vamos sair daqui. Engulo em seco. Ainda temia que só estivesse me ludibriando, me levando a outro lugar onde tivesse mais “liberdade” pra me matar, sem preocupações como por exemplo “vizinhos chamando a policia”. Mas o que podia fazer além de entrar? Droga tem de ter alguma coisa que eu possa fazer! Enfiar um crucifixo na cara dele talvez? Droga! Ainda que houvesse um jeito de contornar isso, eu não consegui chegar nele. Não conseguia pensar em mais nada, Obedecer e torcer pra um vampiro manter a palavra e não me matar? To fudido! Fudido! Relutantemente entro no carro.
Asura- Data de inscrição : 31/01/2012
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
[justify]FAUSTO GEORG VIII
Mesmo depois de as crianças partirem não conseguia parar de pensar nelas, era como se uma sede que não sentia o tomasse de súbito.
Mas já com Erick no seu campo de visão não pode deixar de fazer o anel deslizar por seu dedo, logo a visão escureceu, perdeu cor, era dificil enxergar naquele lugar com pouca luz ( 1 na dificuldade em testes que exijam visão) mas seus pés se moveram sem dificuldade até seu alvo.
Antes de chegar tinha perguntas para Lohan não respondidas, sentia confortávelmente a mão deslizar pela arma e por fim se aproximou do homem.
-- Finalmente achamos você. Entra, agora!
Dados
O homem congelou, mas logo abriu a porta deixando ela aberta atrás de si para que o Baali pudesse entrar.
Assim que cerrou a porta atrás de si pode sentir a força que Lohan fez para assumir o controle viu tudo mas não pode tomar parte das ações que se seguiram. Lohan caminhou, com os olhos ainda negros, mas quando falou o que saiu foi a voz do demônio e não do infernalista.
_ Você é um ratinho complicado de se apanhar Erick, achei que fossemos amigos. - a voz era como um chicote carregado de ódio e pode sentir cada estalo inflexivel enquanto falava.
O homem logo pareceu reconhecer com quem falava, deixou as coisas caírem e Dave pode ver o que ele trouxera, algumas ervas e metade de um gato esfolado envolto num plástico.
_ Olha, Lohan, juro que não está comigo, eu juro.
_ Os juramentos de um rato não são tão confiáveis assim, não é? Aonde está o orbe?
_ Eles pegaram, logo depois que você foi banido eles acharam, Dan e aquela menina demônio, foram eles, nada pude fazer.
Erick praguejava coisas sobre um passado que o Baali desconhecia.
Você, não só me roubou, como foi incapaz de manter o orbe seguro? É isso mesmo que saiu da sua boca? - sua voz não se alterou mas era possivel ver todo o ardil que ele continha - E tudo isso? Anda fazendo feitiço para manter alguém longe? Quem poderia ser, hein?
_ Por favor, não me entregue pra ele, eu digo onde pode achar Dan.
O terror na voz dele era algo sofrivel, o que o amigo de Lohan queria com Erick parecia causar medo até na mente daquele pobre atormentado.
Lohan ficou em silêncio, as vezes perguntar demais não levava a nada, e o silêncio era uma armadilha para que ele continuasse.
_ Há um prédio, perto do Bunker Hill Monument. Dan está aprontando algo, comanda uma orda de Tremere para alguma coisa, ele está lá, tenho certeza.
Erick se abaixou para pegar as coisas, mas Lohan pisou em sua mão e o homem percebeu que não sairia dali vivo.
_ Então, parece que se não fizer o feitiço em ciclos ele perde a força, certo? Me corrija se eu errar em alguma coisa. E com o feitiço fraco quem você tenta se afastar pode então entrar por aquela porta com você aqui dentro, não é?
Quando Dave saiu havia gravado na sua lembrança aquele momento sádico. Pode ver o corpo de Erick levantar e bater contra a parede enquanto pedaços pontudos de madeira retirados das pernas das cadeiras o mantinham como cristo, crucificado.
Assim que saiu pode retomar o controle do corpo, mas pode também sentir a exaustão do demônio.
FRANKIE DIVANS
Frankie abordava um cainita particularmente jovem de feições simples e finas que parecia desconhecer o cumprimento do Caitiff, mas que parecera ter entendido o que Frankie tinha para dizer.
_ Que quer?
-Preciso falar com o príncipe ou pelo menos com o
senescal da cidade é um assunto de extrema importância para a segurança
da família.
_ Claro, todos andam com tanta urgência ultimamente, sempre tem um se achando importante, vá subindo a escada, vire o corredor a direita e é a terceira porta a esquerda.
A escada fazia uma bifurcação levando a lados diferentes do segundo andar. Para direita, rumo indicado pelo cainita, Frankie quase esbarrou em universitários agitados, atravessou a primeira, segunda e parou enfrente a terceira. Era uma porta de madeira escura e bem talhada, a maçaneta indicava a antiguidade aparente em todo o local. No batente o simbolo da Skull and Bones.
GARY
Gary deixou o prédio velho para trás, com eles ficara, John e Thiago. A noite parecia longa e o ar estava impregnado de algo que alertava constantemente o cainita.
Chegando a rua viu que a foto que trazia consigo batia com o a frente de um banco. Mas lá não tinha nada, o sangue havia sido limpo e não havia prédios residenciais, portanto, era quase impossivel encontrar uma testemunha, até que viu um carro e quem dirigia ele chamou a atenção de Gary.
No banco da frente vinha Lohan, o demônio que o tinha posto em problemas com o principe.
LACROX
Lacrox ficara intrigado para o tanto de mensagens que sua nova companheira mandava, porém não conseguia ver, toda vez que tentava ela ocultava dele e ele tinha que voltar a olhar para a estrada.
Quando chegaram proximo a biblioteca da universidade, o Tremere se recusou a entrar desconfiado. A cainita fez um trejeito como quem já esperava pela reação.
_ Tá, é um nosf. curte invadir a biblioteca, se tem alguém que sabe alguma coisa é ele. - [color=green][color=yellow][color=white][color=orange][color=white][color=orange][color=white]ela parecia não se importar em contar o que iriam ver, olhou ao longe e viu a iluminação que vinha das fraternidades e sua barulheira. Era meio de semana e o Elisio, soube o Tremere, era em uma dessas fraternidades.
A cainita não esperou pelo Lacrox, entrou primeiro, forçando a maçaneta trancada com a ajuda de uma chave de arrombamento.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
OFF - Asura, como você não viu que o Luthier reeditou o post, vou desconsiderar seus pensamentos sobre vampirismo.
ON -
Shizuo se encontrava numa situação peculiar, nunca antes pôde dizer que fora ameaçado e se quer não podia revidar, mas agora isso estava acontecendo, o homem com as espadas a frente estava com uma paciência um tanto interessante considerando que por vezes teve a impressão de ver alguém fechando as cortinas de sua casa. Talvez alguém chame a policia, ou não, as pessoas tem medo.
Mas também era possível duvidar da sanidade dele, pois vez ou outra ele falava com alguém na escada.
Luthier levantava o corpo da cainita, já fraco com menos sangue em seu corpo ela parecia não ter forças para se recuperar, mas ainda assim tentava arranhar ou puxar a cabeleira do LaSombra.
Levou-a até o seu furgão e pode ver que Lidia já estava sentada ali com uma expressão curiosa em seu rosto.
_ Engraçado, não lembro de você ameaçando adolescentes quando viviamos com a mamãe.
Os cachorros não latiram uma vez se quer quando as portas traseiras foram abertas, só fixaram o olhar em Luthier alternando vez ou outra para a cainita que despejara na parte de trás.
Shizuo chegou sentando no banco da frente forçando a Lidia a uma careta emburrada, ela se esqueceu que não podiam vê-la mas chegou para o lado se acomodando entre eles.
VENON AL-RASAFI
_ Sim, tem algo que você deve saber - falou um segundo assamita que parecia ser o que marcava os circulos - Em Havard é onde se encontra o Elisio, tenha cuidado para você não ser visto, espreite, procure a pessoa certa.
O homem havia um inglês fluente, pouco se notava o sotaque, na verdade Venon teve que se esforçar bastante para saber que ali havia um sotaque, provavelmente todos ali fossem do oriente médio. O terceiro homem, que até então não falara nada desde que Venom entrara no apartamento, pegou uma mochila e saiu pela porta deixando apenas os três no apartamento.
_ Vai você também, ele vai para outro canto.
Mesmo depois de as crianças partirem não conseguia parar de pensar nelas, era como se uma sede que não sentia o tomasse de súbito.
Mas já com Erick no seu campo de visão não pode deixar de fazer o anel deslizar por seu dedo, logo a visão escureceu, perdeu cor, era dificil enxergar naquele lugar com pouca luz ( 1 na dificuldade em testes que exijam visão) mas seus pés se moveram sem dificuldade até seu alvo.
Antes de chegar tinha perguntas para Lohan não respondidas, sentia confortávelmente a mão deslizar pela arma e por fim se aproximou do homem.
-- Finalmente achamos você. Entra, agora!
Dados
- Spoiler:
- Intimidação, Dif. 8 - 8, 6, 10, 4, 9 (Manipulação Intimidação 1 Dado Extra = 4 sucessos)
O homem congelou, mas logo abriu a porta deixando ela aberta atrás de si para que o Baali pudesse entrar.
Assim que cerrou a porta atrás de si pode sentir a força que Lohan fez para assumir o controle viu tudo mas não pode tomar parte das ações que se seguiram. Lohan caminhou, com os olhos ainda negros, mas quando falou o que saiu foi a voz do demônio e não do infernalista.
_ Você é um ratinho complicado de se apanhar Erick, achei que fossemos amigos. - a voz era como um chicote carregado de ódio e pode sentir cada estalo inflexivel enquanto falava.
O homem logo pareceu reconhecer com quem falava, deixou as coisas caírem e Dave pode ver o que ele trouxera, algumas ervas e metade de um gato esfolado envolto num plástico.
_ Olha, Lohan, juro que não está comigo, eu juro.
_ Os juramentos de um rato não são tão confiáveis assim, não é? Aonde está o orbe?
_ Eles pegaram, logo depois que você foi banido eles acharam, Dan e aquela menina demônio, foram eles, nada pude fazer.
Erick praguejava coisas sobre um passado que o Baali desconhecia.
Você, não só me roubou, como foi incapaz de manter o orbe seguro? É isso mesmo que saiu da sua boca? - sua voz não se alterou mas era possivel ver todo o ardil que ele continha - E tudo isso? Anda fazendo feitiço para manter alguém longe? Quem poderia ser, hein?
_ Por favor, não me entregue pra ele, eu digo onde pode achar Dan.
O terror na voz dele era algo sofrivel, o que o amigo de Lohan queria com Erick parecia causar medo até na mente daquele pobre atormentado.
Lohan ficou em silêncio, as vezes perguntar demais não levava a nada, e o silêncio era uma armadilha para que ele continuasse.
_ Há um prédio, perto do Bunker Hill Monument. Dan está aprontando algo, comanda uma orda de Tremere para alguma coisa, ele está lá, tenho certeza.
Erick se abaixou para pegar as coisas, mas Lohan pisou em sua mão e o homem percebeu que não sairia dali vivo.
_ Então, parece que se não fizer o feitiço em ciclos ele perde a força, certo? Me corrija se eu errar em alguma coisa. E com o feitiço fraco quem você tenta se afastar pode então entrar por aquela porta com você aqui dentro, não é?
Quando Dave saiu havia gravado na sua lembrança aquele momento sádico. Pode ver o corpo de Erick levantar e bater contra a parede enquanto pedaços pontudos de madeira retirados das pernas das cadeiras o mantinham como cristo, crucificado.
Assim que saiu pode retomar o controle do corpo, mas pode também sentir a exaustão do demônio.
FRANKIE DIVANS
Frankie abordava um cainita particularmente jovem de feições simples e finas que parecia desconhecer o cumprimento do Caitiff, mas que parecera ter entendido o que Frankie tinha para dizer.
_ Que quer?
-Preciso falar com o príncipe ou pelo menos com o
senescal da cidade é um assunto de extrema importância para a segurança
da família.
_ Claro, todos andam com tanta urgência ultimamente, sempre tem um se achando importante, vá subindo a escada, vire o corredor a direita e é a terceira porta a esquerda.
A escada fazia uma bifurcação levando a lados diferentes do segundo andar. Para direita, rumo indicado pelo cainita, Frankie quase esbarrou em universitários agitados, atravessou a primeira, segunda e parou enfrente a terceira. Era uma porta de madeira escura e bem talhada, a maçaneta indicava a antiguidade aparente em todo o local. No batente o simbolo da Skull and Bones.
GARY
Gary deixou o prédio velho para trás, com eles ficara, John e Thiago. A noite parecia longa e o ar estava impregnado de algo que alertava constantemente o cainita.
Chegando a rua viu que a foto que trazia consigo batia com o a frente de um banco. Mas lá não tinha nada, o sangue havia sido limpo e não havia prédios residenciais, portanto, era quase impossivel encontrar uma testemunha, até que viu um carro e quem dirigia ele chamou a atenção de Gary.
No banco da frente vinha Lohan, o demônio que o tinha posto em problemas com o principe.
LACROX
Lacrox ficara intrigado para o tanto de mensagens que sua nova companheira mandava, porém não conseguia ver, toda vez que tentava ela ocultava dele e ele tinha que voltar a olhar para a estrada.
Quando chegaram proximo a biblioteca da universidade, o Tremere se recusou a entrar desconfiado. A cainita fez um trejeito como quem já esperava pela reação.
_ Tá, é um nosf. curte invadir a biblioteca, se tem alguém que sabe alguma coisa é ele. - [color=green][color=yellow][color=white][color=orange][color=white][color=orange][color=white]ela parecia não se importar em contar o que iriam ver, olhou ao longe e viu a iluminação que vinha das fraternidades e sua barulheira. Era meio de semana e o Elisio, soube o Tremere, era em uma dessas fraternidades.
A cainita não esperou pelo Lacrox, entrou primeiro, forçando a maçaneta trancada com a ajuda de uma chave de arrombamento.
LUTHIER SCHNAYDER E SHIZUO HEIWAJIMA STANFORD
OFF - Asura, como você não viu que o Luthier reeditou o post, vou desconsiderar seus pensamentos sobre vampirismo.
ON -
Shizuo se encontrava numa situação peculiar, nunca antes pôde dizer que fora ameaçado e se quer não podia revidar, mas agora isso estava acontecendo, o homem com as espadas a frente estava com uma paciência um tanto interessante considerando que por vezes teve a impressão de ver alguém fechando as cortinas de sua casa. Talvez alguém chame a policia, ou não, as pessoas tem medo.
Mas também era possível duvidar da sanidade dele, pois vez ou outra ele falava com alguém na escada.
Luthier levantava o corpo da cainita, já fraco com menos sangue em seu corpo ela parecia não ter forças para se recuperar, mas ainda assim tentava arranhar ou puxar a cabeleira do LaSombra.
Levou-a até o seu furgão e pode ver que Lidia já estava sentada ali com uma expressão curiosa em seu rosto.
_ Engraçado, não lembro de você ameaçando adolescentes quando viviamos com a mamãe.
Os cachorros não latiram uma vez se quer quando as portas traseiras foram abertas, só fixaram o olhar em Luthier alternando vez ou outra para a cainita que despejara na parte de trás.
Shizuo chegou sentando no banco da frente forçando a Lidia a uma careta emburrada, ela se esqueceu que não podiam vê-la mas chegou para o lado se acomodando entre eles.
VENON AL-RASAFI
_ Sim, tem algo que você deve saber - falou um segundo assamita que parecia ser o que marcava os circulos - Em Havard é onde se encontra o Elisio, tenha cuidado para você não ser visto, espreite, procure a pessoa certa.
O homem havia um inglês fluente, pouco se notava o sotaque, na verdade Venon teve que se esforçar bastante para saber que ali havia um sotaque, provavelmente todos ali fossem do oriente médio. O terceiro homem, que até então não falara nada desde que Venom entrara no apartamento, pegou uma mochila e saiu pela porta deixando apenas os três no apartamento.
_ Vai você também, ele vai para outro canto.
Última edição por George Nickson em Qui Abr 12, 2012 8:26 am, editado 1 vez(es)
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
Off: Apressado =P
Mais uma vez, essa sensação nem um pouco familiar de ser um mero passageiro em seu próprio corpo. Tudo que Lohan fazia ... era demais, até mesmo para um Maldito, se conseguisse, e se não fosse um desperdício de vitae preciosa, Fausto era capaz de vomitar naquele corredor, assim que recobrou o controle sobre si mesmo.
Seu tórax pulsava forte, mas cansado, de algum modo aquilo foi intenso até mesmo para seu corpo “fresco” e recém-desperto de seu torpor diurno. Como um reflexo ele levava a mão direita até o coração de Lohan, sentia a cicatriz quente, ardendo como da primeira vez que o sentiu batendo pela primeira vez, mas sem dor, só o incomodo, sua mão direita buscava a parede em busca de apoio, só então se lembrou de seu anel, quando o som metálico e o peso chegaram até o cérebro do Infernalista. Sua visão em preto e branco era tão familiar quanto as presas que ele levava em sua boca, tinha a ambos desde suas primeiras noite, nada que o incomodasse tanto assim, mas uma Ovelha não podia saber que seu predador espreita entre elas.
Ainda sem tirar o olhar do chão ele retirou o anel, seu visão voltou ao normal e de tudo que viu dentro daquele quarto, Erick pregado a parede como um Cristo, profanado e atormentado, com o rosto estampado com o terror de sua “paz” eterna. Se alguém tivesse ouvido tudo que houve ali era questão de tempo até que policia chegasse. Tempo era tudo, ainda mais se tratando de tudo que ele ouviu da conversa entre Lohan e Erick. Mas antes de ir embora ele não podia deixar tudo do jeito que estava. Uma ultima vez ele abriu a porta e retirou da maçaneta do lado de dentro, a famosa plaquinha de “Não Perturbe” e a pendurou do lado de fora, procurou nos bolsos do cadáver pela chave da porta e a girou, ouviu a maçaneta trancando e foi embora levando a chave, junto com a arma no bolso esquerdo, enquanto sua mão apalpava o bolso direito em busca do anel, e depois pegando o celular.
Seus passos eram lentos, mesmo não usando seu sangue, Lohan usava seu corpo, e por mais que ele tivesse uma certa “Fé” no Demônio, não era a mesma coisa que se ele tivesse seu corpo, era um corpo mundano, não era para poderes demoníacos nem para seus donos, e isso o cansava mais que usar os poderes vindos da vitae. Como sempre sua memoria era infalível e ele continuava repetindo os pontos chave do que Erick revelou
“Um prédio, perto do Bunker Hill Monument. Dan, comanda uma horda de Tremere. Ele está lá, tenho certeza.”
Repetiu uma, duas, três vezes, quando se deu por si estava no carro, com a mão suja de sangue virando o contato e dando ignição no carro. Partiu antes que fosse tarde, indo até o local que Erick disse.
“Dan ... mais um ‘amigo’ seu Lohan? Se esse cara controla os Feiticeiros, NÓS não podemos contra todos eles ..... Por mais que odeio admitir isso, temos de usar alguns Peões até chegar ao Rei.”
Mais uma vez, essa sensação nem um pouco familiar de ser um mero passageiro em seu próprio corpo. Tudo que Lohan fazia ... era demais, até mesmo para um Maldito, se conseguisse, e se não fosse um desperdício de vitae preciosa, Fausto era capaz de vomitar naquele corredor, assim que recobrou o controle sobre si mesmo.
Seu tórax pulsava forte, mas cansado, de algum modo aquilo foi intenso até mesmo para seu corpo “fresco” e recém-desperto de seu torpor diurno. Como um reflexo ele levava a mão direita até o coração de Lohan, sentia a cicatriz quente, ardendo como da primeira vez que o sentiu batendo pela primeira vez, mas sem dor, só o incomodo, sua mão direita buscava a parede em busca de apoio, só então se lembrou de seu anel, quando o som metálico e o peso chegaram até o cérebro do Infernalista. Sua visão em preto e branco era tão familiar quanto as presas que ele levava em sua boca, tinha a ambos desde suas primeiras noite, nada que o incomodasse tanto assim, mas uma Ovelha não podia saber que seu predador espreita entre elas.
Ainda sem tirar o olhar do chão ele retirou o anel, seu visão voltou ao normal e de tudo que viu dentro daquele quarto, Erick pregado a parede como um Cristo, profanado e atormentado, com o rosto estampado com o terror de sua “paz” eterna. Se alguém tivesse ouvido tudo que houve ali era questão de tempo até que policia chegasse. Tempo era tudo, ainda mais se tratando de tudo que ele ouviu da conversa entre Lohan e Erick. Mas antes de ir embora ele não podia deixar tudo do jeito que estava. Uma ultima vez ele abriu a porta e retirou da maçaneta do lado de dentro, a famosa plaquinha de “Não Perturbe” e a pendurou do lado de fora, procurou nos bolsos do cadáver pela chave da porta e a girou, ouviu a maçaneta trancando e foi embora levando a chave, junto com a arma no bolso esquerdo, enquanto sua mão apalpava o bolso direito em busca do anel, e depois pegando o celular.
Seus passos eram lentos, mesmo não usando seu sangue, Lohan usava seu corpo, e por mais que ele tivesse uma certa “Fé” no Demônio, não era a mesma coisa que se ele tivesse seu corpo, era um corpo mundano, não era para poderes demoníacos nem para seus donos, e isso o cansava mais que usar os poderes vindos da vitae. Como sempre sua memoria era infalível e ele continuava repetindo os pontos chave do que Erick revelou
“Um prédio, perto do Bunker Hill Monument. Dan, comanda uma horda de Tremere. Ele está lá, tenho certeza.”
Repetiu uma, duas, três vezes, quando se deu por si estava no carro, com a mão suja de sangue virando o contato e dando ignição no carro. Partiu antes que fosse tarde, indo até o local que Erick disse.
“Dan ... mais um ‘amigo’ seu Lohan? Se esse cara controla os Feiticeiros, NÓS não podemos contra todos eles ..... Por mais que odeio admitir isso, temos de usar alguns Peões até chegar ao Rei.”
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
OFF - A TODOS
Meu próximo post será no novo tópico com o novo título da crônica e uma nova sinopse, postem nesse e postarei nesse novo tópico a continuação.
Meu próximo post será no novo tópico com o novo título da crônica e uma nova sinopse, postem nesse e postarei nesse novo tópico a continuação.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
OFF: Realmente não reparei na edição, foi mal. A queria saber quais “aspectos vampíricos” posso considerar então, estou vendo as presas da Eliene e as do Luthier? Também vi Luthier sugando Eliene? Sei que tá escuro então gostaria de saber se esses detalhes ficaram claros ou não para o Shizuo. A outra duvida como é a iluminação da viela?
Aquela cortina estava mesmo fechada? Acho que estava aberta. Os vizinhos já tinham reparado em nos, conseguiriam nos reconhecer também? Tinham enxergado meu rosto? Droga. Como se já não tivesse fudido o suficiente, mais essa agora? Da um tempo, Ainda posso ir em cana pelo que esse maluco fez, se é mesmo que ele não vai me apagar. o qual fudido vou sair disso tudo, se é que vou sair?
Tudo ia ficando cada vez pior, Já chamaram a policia? Logo seria preso então, os tiras chegariam aqui e ... Espere ... É isso! Droga porque não pensei nisso antes? Se a policia já estiver chegando isso é bom pra mim! Se os policiais vissem esse cara com as espadas, não seria tão impossível assim me colocar como uma vitima, (era a verdade afinal de contas). Posso dizer que estava acompanhando Eliene quando fomos atacados por ele. Seria um tanto difícil de explicar a verdade de forma mais crua, mesmo eu não tinha entendido da onde Eliene tirava tanta força, (não vinha entendendo muita coisa), mas era só fazer alguns “ajustes” na historia e nos colocar como vitimas dele que os policiais deviam engolir, Eliene nem devia estar mais viva agora, vai acabar morrendo mesmo então não vai ser um problema pra mim. conseguiria sair limpo e vivo dessa confusão toda, só precisava dos tiras pra lidar com esse cara das espadas.
Se é que chamaram a policia.... Por favor que tenham chamado! Já estávamos indo embora, preciso que os tiras cheguem agora! Cadê a porra da policia? Cadê? O plano era bom, deveria dar certo mais cadê os tiras?
Os policiais não chegam a tempo e acabo tendo de entrar no furgão. (OFF: Qual a placa do furgão)? Droga! O plano era tão bom, Se pelo menos a policia tivesse vindo. porque tudo continuava dando tão errado? Droga. O que aconteceria agora? Não estou tão preocupado assim com Eliene, pra mim ele podia fazer o que quisesse com ela, (bancar o “bom garoto” e ter alguma educação tinha me colocado nessa roubada pra inicio de conversa) Porque diabos fui acompanhar ela? Ideia estupida! Não é que o cavalheirismo esteja morto, o cavalheirismo mata! Droga! Fico ainda mais nervoso e preocupado. Maldita policia que não colabora, o que ele faria comigo agora? Ele disse que tinha informação pra tirar dela, sendo lá o que quer que ela saiba depois ele deve mata-la. O que vai me fazer no mínimo testemunha de assassinato. Fico com medo. Droga ele vai me apagar também não vai? Porque me deixaria vivo? Já vi demais e ainda devia ver mais coisa. Sou um risco muito grande pra ele, não vou viver. Agora tinha também aqueles cães imensos na parte de trás. Como vou sair dessa? Não conseguia ver como fugir, ele não me deixaria vivo e brigar também era inútil ainda mais agora também tendo de lidar com os cães. Vamos pense! Tem que ter um jeito. Tento me acalmar precisava pensar com clareza se queria me manter vivo (e COMO queria me manter vivo)...
Sempre tem um jeito. Se acalme logo vamos! Você não é assim! Me repreendia, tentando retomar algum controle ainda que apenas sobre mim mesmo. Pare de entrar em pânico, pare de se cagar! Não que não houvesse um motivo real para ficar com medo, só não queria ser controlado por essa emoção, não sou esse tipo de pessoa. Uma hora vou ter uma oportunidade. Afinal uma hora ou outra ele deveria se descuidar. Só preciso esperar o momento certo e estar pronto pra agir. Não ia deixar ele me matar, Eu não vou morrer! Ainda que não soubesse exatamente o que fazer pra evitar esse futuro infeliz, certamente descobriria se continuasse pensando e estudando esse cara.
Ele não pareceu se interessar pela proposta de sequestro, deve ter muito dinheiro. Como diabos devia lidar com esse cara? Afinal quem dispensaria uma bolada dessas? Ele não parece mesmo bater muito bem da cabeça, Ele ficava falando com a escada, com a escada! Quem é essa Lidia também ele ta alucinando? Olho pra parte de trás do furgão, vendo Eliene e os cachorros. Ela vai morrer se continuar assim, (nem sabia como ainda se mantinha viva) mais ele queria algo dela não é? Acho que posso mostrar utilidade, se a ajudar. Além disso por mais “durão” que eu seja e mesmo ainda estando puto com ela, sendo sincero me incomoda vela sofrendo assim. Não sou um monstro afinal de contas. - Olha tenho um curso de primeiros socorros e ela parece muito mal. Digo me referindo a Eliene. - Posso ir lá atrás dar uma olhada nela ou os cachorros vão me atacar?
(Se ele não se opor, vou tentar passar para trás e ir me aproximando dela devagar para não assustar os cães. Quando chegar nela vou tirar minha camisa e rasgá-la em tiras usando-a como ataduras improvisadas para enrolar a perna, depois prendendo tudo bem firmemente com meu sinto, tentando então conter o sangramento). (OFF: Pode fazer os testes que achar necessário pra estabilizar a perda de sangue pela perna George, mais como estou examinando ela gostaria de ter algumas impressões gerais do corpo dela).
(Se ele tiver me deixado ir lá atrás cuidar dela, perguntarei de lá mesmo, se não tiver me deixado sair do banco da frente, perguntarei ainda sentado olhando para ele). - Disse que me deixaria a par, que responderia minhas duvidas. Sinceramente não acho que ele planeje mesmo me deixar vivo, mas também não deixo de perguntar com curiosidade e desconfiança - O que terei de fazer? Digo o que espera de mim?
Aquela cortina estava mesmo fechada? Acho que estava aberta. Os vizinhos já tinham reparado em nos, conseguiriam nos reconhecer também? Tinham enxergado meu rosto? Droga. Como se já não tivesse fudido o suficiente, mais essa agora? Da um tempo, Ainda posso ir em cana pelo que esse maluco fez, se é mesmo que ele não vai me apagar. o qual fudido vou sair disso tudo, se é que vou sair?
Tudo ia ficando cada vez pior, Já chamaram a policia? Logo seria preso então, os tiras chegariam aqui e ... Espere ... É isso! Droga porque não pensei nisso antes? Se a policia já estiver chegando isso é bom pra mim! Se os policiais vissem esse cara com as espadas, não seria tão impossível assim me colocar como uma vitima, (era a verdade afinal de contas). Posso dizer que estava acompanhando Eliene quando fomos atacados por ele. Seria um tanto difícil de explicar a verdade de forma mais crua, mesmo eu não tinha entendido da onde Eliene tirava tanta força, (não vinha entendendo muita coisa), mas era só fazer alguns “ajustes” na historia e nos colocar como vitimas dele que os policiais deviam engolir, Eliene nem devia estar mais viva agora, vai acabar morrendo mesmo então não vai ser um problema pra mim. conseguiria sair limpo e vivo dessa confusão toda, só precisava dos tiras pra lidar com esse cara das espadas.
Se é que chamaram a policia.... Por favor que tenham chamado! Já estávamos indo embora, preciso que os tiras cheguem agora! Cadê a porra da policia? Cadê? O plano era bom, deveria dar certo mais cadê os tiras?
Os policiais não chegam a tempo e acabo tendo de entrar no furgão. (OFF: Qual a placa do furgão)? Droga! O plano era tão bom, Se pelo menos a policia tivesse vindo. porque tudo continuava dando tão errado? Droga. O que aconteceria agora? Não estou tão preocupado assim com Eliene, pra mim ele podia fazer o que quisesse com ela, (bancar o “bom garoto” e ter alguma educação tinha me colocado nessa roubada pra inicio de conversa) Porque diabos fui acompanhar ela? Ideia estupida! Não é que o cavalheirismo esteja morto, o cavalheirismo mata! Droga! Fico ainda mais nervoso e preocupado. Maldita policia que não colabora, o que ele faria comigo agora? Ele disse que tinha informação pra tirar dela, sendo lá o que quer que ela saiba depois ele deve mata-la. O que vai me fazer no mínimo testemunha de assassinato. Fico com medo. Droga ele vai me apagar também não vai? Porque me deixaria vivo? Já vi demais e ainda devia ver mais coisa. Sou um risco muito grande pra ele, não vou viver. Agora tinha também aqueles cães imensos na parte de trás. Como vou sair dessa? Não conseguia ver como fugir, ele não me deixaria vivo e brigar também era inútil ainda mais agora também tendo de lidar com os cães. Vamos pense! Tem que ter um jeito. Tento me acalmar precisava pensar com clareza se queria me manter vivo (e COMO queria me manter vivo)...
Sempre tem um jeito. Se acalme logo vamos! Você não é assim! Me repreendia, tentando retomar algum controle ainda que apenas sobre mim mesmo. Pare de entrar em pânico, pare de se cagar! Não que não houvesse um motivo real para ficar com medo, só não queria ser controlado por essa emoção, não sou esse tipo de pessoa. Uma hora vou ter uma oportunidade. Afinal uma hora ou outra ele deveria se descuidar. Só preciso esperar o momento certo e estar pronto pra agir. Não ia deixar ele me matar, Eu não vou morrer! Ainda que não soubesse exatamente o que fazer pra evitar esse futuro infeliz, certamente descobriria se continuasse pensando e estudando esse cara.
Ele não pareceu se interessar pela proposta de sequestro, deve ter muito dinheiro. Como diabos devia lidar com esse cara? Afinal quem dispensaria uma bolada dessas? Ele não parece mesmo bater muito bem da cabeça, Ele ficava falando com a escada, com a escada! Quem é essa Lidia também ele ta alucinando? Olho pra parte de trás do furgão, vendo Eliene e os cachorros. Ela vai morrer se continuar assim, (nem sabia como ainda se mantinha viva) mais ele queria algo dela não é? Acho que posso mostrar utilidade, se a ajudar. Além disso por mais “durão” que eu seja e mesmo ainda estando puto com ela, sendo sincero me incomoda vela sofrendo assim. Não sou um monstro afinal de contas. - Olha tenho um curso de primeiros socorros e ela parece muito mal. Digo me referindo a Eliene. - Posso ir lá atrás dar uma olhada nela ou os cachorros vão me atacar?
(Se ele não se opor, vou tentar passar para trás e ir me aproximando dela devagar para não assustar os cães. Quando chegar nela vou tirar minha camisa e rasgá-la em tiras usando-a como ataduras improvisadas para enrolar a perna, depois prendendo tudo bem firmemente com meu sinto, tentando então conter o sangramento). (OFF: Pode fazer os testes que achar necessário pra estabilizar a perda de sangue pela perna George, mais como estou examinando ela gostaria de ter algumas impressões gerais do corpo dela).
(Se ele tiver me deixado ir lá atrás cuidar dela, perguntarei de lá mesmo, se não tiver me deixado sair do banco da frente, perguntarei ainda sentado olhando para ele). - Disse que me deixaria a par, que responderia minhas duvidas. Sinceramente não acho que ele planeje mesmo me deixar vivo, mas também não deixo de perguntar com curiosidade e desconfiança - O que terei de fazer? Digo o que espera de mim?
Asura- Data de inscrição : 31/01/2012
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
"Observando o comentario da criatura fala em um tom ironico."
-Você não sabe o que o espera...
"Apos seguir as escadarias e chegar no local desejado bato na porta esperando um sinal de entrada para que possa falar com o principe."
-Você não sabe o que o espera...
"Apos seguir as escadarias e chegar no local desejado bato na porta esperando um sinal de entrada para que possa falar com o principe."
Frankin Divans- Data de inscrição : 01/03/2012
Idade : 33
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
Não havia sido difícil pegar esta mulher mais os primeiros sinais de que estávamos sendo vigiados começavam a aparecer uma janela que antes aparentava estar aberta agora estava fechada pela cortina não que o guardião tivesse certeza de tal coisa mais não queria atrasar seus planos para a noite.
O guardião colocava a mulher na parte de trás do furgão junto dos cães.
_Se tentar fazer qualquer coisa que seja eles não terão a mesma piedade que eu tive em apenas te imobilizar. Dizia o guardião a mulher em quanto o rapaz entrava no banco do carona praticamente sentando-se em cima de Lidia .
_Ei calma ai garoto não ta vendo minha irmã ai não porra.
Por um instante luthier avia esquecido que Lidia já não fazia parte totalmente do mundo dos vivos bom nem todos são vivos.
_Não estou o ameaçando, estou apenas lhe mostrando o caminho correto para que ele se torne forte como nos.
_Que merda Lidia já ia me esquecendo ele não pode ter ver por isso ia sentando em cima de você.
_Não consegue resolver isso?Lidia Não havia gostado de ter que dividir o banco com o rapaz mais infelizmente não tínhamos outra opção o carro não era como os que luthier tinha costume de dirigir mais suas futuras ações lhe pediam um carros que pudesse transportar seus novos carniçais caninos e para isso o furgão era a melhor escolha.
_Não vai ser uma boa ideia ir la perdo dela quando ela esta com sede garoto.´
_Ta com peninha dela tá?
_ Não se preocupe ela não vai morrer.
_Quer ajudar observe ela e se ela fizer qualquer movimento suspeito me diga.
_Sim claro, mais você não me parece muito tranquilo ainda não confia em mim claro eu também não confiaria depois de presenciar tudo oque você presenciou.
_Vamos mudar isso então.
_Qual o seu nome, ainda não sei?
_O meu é Luthier .Já sabendo seu nome continuo.
Dominação 4
_Pode confiar em mim Shizuo não represento uma ameaça para você, muito pelo contrario serei aquele que lhe ajudara a alcançar o topo.
_Basta não fracassar em me demonstrar ser digno de se tornar um de nos.
_Esse potencial eu já encherguei o inicio em você agora so basta me mostrar ate aonde você pode ir.
_E não se preocupe não busco em você um serviçal apenas quero que atinja seu potencial da melhor forma possivel.Obs:
Esse dialogo ocorre no caminho ate minha casa ok george.
O guardião colocava a mulher na parte de trás do furgão junto dos cães.
_Se tentar fazer qualquer coisa que seja eles não terão a mesma piedade que eu tive em apenas te imobilizar. Dizia o guardião a mulher em quanto o rapaz entrava no banco do carona praticamente sentando-se em cima de Lidia .
_ Engraçado, não lembro de você ameaçando adolescentes quando viviamos com a mamãe.
_Ei calma ai garoto não ta vendo minha irmã ai não porra.
Por um instante luthier avia esquecido que Lidia já não fazia parte totalmente do mundo dos vivos bom nem todos são vivos.
_Não estou o ameaçando, estou apenas lhe mostrando o caminho correto para que ele se torne forte como nos.
_Que merda Lidia já ia me esquecendo ele não pode ter ver por isso ia sentando em cima de você.
_Não consegue resolver isso?Lidia Não havia gostado de ter que dividir o banco com o rapaz mais infelizmente não tínhamos outra opção o carro não era como os que luthier tinha costume de dirigir mais suas futuras ações lhe pediam um carros que pudesse transportar seus novos carniçais caninos e para isso o furgão era a melhor escolha.
- Olha tenho um curso de primeiros socorros e ela parece muito mal. Digo me referindo a Eliene. - Posso ir lá atrás dar uma olhada nela ou os cachorros vão me atacar?
_Não vai ser uma boa ideia ir la perdo dela quando ela esta com sede garoto.´
_Ta com peninha dela tá?
_ Não se preocupe ela não vai morrer.
_Quer ajudar observe ela e se ela fizer qualquer movimento suspeito me diga.
- Disse que me deixaria a par, que responderia minhas duvidas. Sinceramente não acho que ele planeje mesmo me deixar vivo, mas também não deixo de perguntar com curiosidade e desconfiança - O que terei de fazer? Digo o que espera de mim?
_Sim claro, mais você não me parece muito tranquilo ainda não confia em mim claro eu também não confiaria depois de presenciar tudo oque você presenciou.
_Vamos mudar isso então.
_Qual o seu nome, ainda não sei?
_O meu é Luthier .Já sabendo seu nome continuo.
Dominação 4
_Pode confiar em mim Shizuo não represento uma ameaça para você, muito pelo contrario serei aquele que lhe ajudara a alcançar o topo.
_Basta não fracassar em me demonstrar ser digno de se tornar um de nos.
_Esse potencial eu já encherguei o inicio em você agora so basta me mostrar ate aonde você pode ir.
_E não se preocupe não busco em você um serviçal apenas quero que atinja seu potencial da melhor forma possivel.Obs:
Esse dialogo ocorre no caminho ate minha casa ok george.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: Resquícios da Lembrança de Um Desejo de Vingança (Crônica Oficial)
_Ei calma ai garoto não ta vendo minha irmã ai não porra. - O que? Não tinha entendido nada. Uma irmã? Aqui? Não queria deixa-lo irritado, afinal isso podia não ser bom pra minha “saúde”, mais nem sabia o que tinha feito de errado também. _Não estou o ameaçando, estou apenas lhe mostrando o caminho correto para que ele se torne forte como nos. (OFF: Acabo achando que essa fala é pra mim). Então ele não esta irritado? Estava ficando confuso, Ele explode e logo depois esfria... era difícil compreender esse cara. _Que merda Lidia já ia me esquecendo ele não pode te ver por isso ia sentando em cima de você. Essa Lidia de novo? Ele já tinha falado dela no beco, mas pera ai Sentei em cima de alguém? Lá atrás tinha aqueles cachorros e ... bem ... não tinha ninguém no banco do carona. Não podia ter sentado aqui? _Não consegue resolver isso? Pera ai... Ele tem uma irmã imaginaria? Já estava confuso e agora fico ainda mais preocupado. Droga, ele é maluco mesmo. (Estar nas mãos de alguém insano, não é muito “reconfortante”).
_Não vai ser uma boa ideia ir lá perto dela quando ela esta com sede garoto. Não entendo o que ele quer dizer com isso. Sei que ela é perigosa, mais porque me atacaria se estou tentando ajudar? Afinal ela precisa que alguém estanque o sangramento daquela perna. Não acho que vá tentar qualquer coisa pra cima de mim, seria estupidez. _Ta com peninha dela tá? Fico irritado, Mas tento não transparecer. Só faltava ele começar a “tirar” com a minha cara. Bom agora não “faltava mais”. _ Não se preocupe ela não vai morrer. Duvido muito. Não sei nem como ela ainda esta se mantendo. A credulidade dele que ela esteja bem, me deixa incrédulo. _Quer ajudar observe ela e se ela fizer qualquer movimento suspeito me diga. Faço que sim com a cabeça e viro um pouco o corpo pra enxergar melhor lá atrás. Não da pra fazer muito daqui, mais ao menos posso tentar monitorar o seu estado. Talvez se conseguisse identificar quando ela começasse a desfalecer, ele me deixasse ir socorre-la, com alguma (muita) sorte não seria tarde de mais. (OFF: George, quero todas as impressões que conseguir tirar com essa observação do estado de Eliene. Faça os testes que achar necessários ai).
_Sim claro, mais você não me parece muito tranquilo ainda não confia em mim claro eu também não confiaria depois de presenciar tudo oque você presenciou. Só pode ser brincadeira, Ele espera mesmo que eu confie nele? Ao menos ele fala que também não confiaria, mais confiar não era bem a questão (ao menos não a única). O cara parece achar que esta me fazendo um favor! Acorda maluco! Eu só tava aqui obrigado! Ate parece que ou “vem” ou “morre” é realmente dar opções. Babaca, ele esperava o que? Que eu agisse como se focemos melhores amigos? Só to esperando uma oportunidade pra vazar daqui. (Sem duvidas fugiria na primeira chance que tivesse).
_Vamos mudar isso então._Qual o seu nome, ainda não sei? Droga. Quantas pessoas com a minha aparência se chamam Shizuo? Não posso dar meu nome verdadeiro. Mesmo em uma Megalópole como Nova York, meu nome podia ser suficiente pra leva-lo ate mim. Não posso correr esse risco. - Renji. Me chamo Renji. Fico bem preocupado, se ele descobrisse que menti bem podia acabar comigo. Mas não podia também entregar nada que o levasse ate mim, Droga, eu morro com meus pais. Não podia colocar minha mãe em perigo, não podia guia-lo ate minha casa. Mesmo que indiretamente. Tenho que reter o máximo de informações que puder. _O meu é Luthier. Luthier também é um nome bem incomum. Mas eu não tentaria acha-lo. Na verdade se fosse bem sucedido em fugir ia é sumir por uns tempos, se conseguisse convencer meus pais quem sabe ate visitar meus parentes no Japão. (Meu pai devia gostar da ideia, minha mãe nem tanto).
_Pode confiar em mim Renji não represento uma ameaça para você, muito pelo contrario serei aquele que lhe ajudara a alcançar o topo. Basta não fracassar em me demonstrar ser digno de se tornar um de nos. Esse potencial eu já enxerguei o inicio em você agora só basta me mostrar ate aonde você pode ir. E não se preocupe não busco em você um serviçal apenas quero que atinja seu potencial da melhor forma possível.
OFF: Vou esperar o resultado do seu teste de Dominação Luthier, pra saber como devo agir. Se for bom ate reparo o nome que propositalmente troquei e mudo a atitude do meu personagem (que por enquanto é hostil a você). Mais tenho que esperar o teste sair primeiro pra saber como responder. :^)
(Quando tento ajudar Eliene)
_Não vai ser uma boa ideia ir lá perto dela quando ela esta com sede garoto. Não entendo o que ele quer dizer com isso. Sei que ela é perigosa, mais porque me atacaria se estou tentando ajudar? Afinal ela precisa que alguém estanque o sangramento daquela perna. Não acho que vá tentar qualquer coisa pra cima de mim, seria estupidez. _Ta com peninha dela tá? Fico irritado, Mas tento não transparecer. Só faltava ele começar a “tirar” com a minha cara. Bom agora não “faltava mais”. _ Não se preocupe ela não vai morrer. Duvido muito. Não sei nem como ela ainda esta se mantendo. A credulidade dele que ela esteja bem, me deixa incrédulo. _Quer ajudar observe ela e se ela fizer qualquer movimento suspeito me diga. Faço que sim com a cabeça e viro um pouco o corpo pra enxergar melhor lá atrás. Não da pra fazer muito daqui, mais ao menos posso tentar monitorar o seu estado. Talvez se conseguisse identificar quando ela começasse a desfalecer, ele me deixasse ir socorre-la, com alguma (muita) sorte não seria tarde de mais. (OFF: George, quero todas as impressões que conseguir tirar com essa observação do estado de Eliene. Faça os testes que achar necessários ai).
(Depois de ter perguntado “minhas funções”)
_Sim claro, mais você não me parece muito tranquilo ainda não confia em mim claro eu também não confiaria depois de presenciar tudo oque você presenciou. Só pode ser brincadeira, Ele espera mesmo que eu confie nele? Ao menos ele fala que também não confiaria, mais confiar não era bem a questão (ao menos não a única). O cara parece achar que esta me fazendo um favor! Acorda maluco! Eu só tava aqui obrigado! Ate parece que ou “vem” ou “morre” é realmente dar opções. Babaca, ele esperava o que? Que eu agisse como se focemos melhores amigos? Só to esperando uma oportunidade pra vazar daqui. (Sem duvidas fugiria na primeira chance que tivesse).
_Vamos mudar isso então._Qual o seu nome, ainda não sei? Droga. Quantas pessoas com a minha aparência se chamam Shizuo? Não posso dar meu nome verdadeiro. Mesmo em uma Megalópole como Nova York, meu nome podia ser suficiente pra leva-lo ate mim. Não posso correr esse risco. - Renji. Me chamo Renji. Fico bem preocupado, se ele descobrisse que menti bem podia acabar comigo. Mas não podia também entregar nada que o levasse ate mim, Droga, eu morro com meus pais. Não podia colocar minha mãe em perigo, não podia guia-lo ate minha casa. Mesmo que indiretamente. Tenho que reter o máximo de informações que puder. _O meu é Luthier. Luthier também é um nome bem incomum. Mas eu não tentaria acha-lo. Na verdade se fosse bem sucedido em fugir ia é sumir por uns tempos, se conseguisse convencer meus pais quem sabe ate visitar meus parentes no Japão. (Meu pai devia gostar da ideia, minha mãe nem tanto).
_Pode confiar em mim Renji não represento uma ameaça para você, muito pelo contrario serei aquele que lhe ajudara a alcançar o topo. Basta não fracassar em me demonstrar ser digno de se tornar um de nos. Esse potencial eu já enxerguei o inicio em você agora só basta me mostrar ate aonde você pode ir. E não se preocupe não busco em você um serviçal apenas quero que atinja seu potencial da melhor forma possível.
OFF: Vou esperar o resultado do seu teste de Dominação Luthier, pra saber como devo agir. Se for bom ate reparo o nome que propositalmente troquei e mudo a atitude do meu personagem (que por enquanto é hostil a você). Mais tenho que esperar o teste sair primeiro pra saber como responder. :^)
Asura- Data de inscrição : 31/01/2012
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