Vampiros - A Máscara
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Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!

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Mensagem por HaSSaM Sex Dez 02, 2011 11:55 am

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Introdução

Ambientação
Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero, seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que era a cidade que nunca dorme. Humanos egoísta que mostram sua degeneração em seu traço mais intimo, é mais fácil doar algum dinheiro para uma instituição corrupta do que para um mendigo de rua esquelético e morto de fome, pois com ele seu imposto não é reduzido... tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, milhões são roubados dos pobres, mas quem é preso é o homem que é pego roubando um litro de leite para sua família...O mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço tipico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as unica fuga para aquele mundo opressivo e cruel...


Trama
Uma grande guerra ocorria na maça por debaixo dos panos, O sabá lançava um grande abraço em massa, a camarilla limpava toda a sujeira e se defendia do sabá que lhe atacava sem trégua e ainda tentava achar tempo e forças para investir contra os membros da espada de Caim, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá era um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofriam sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geravam grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avançava destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tentava chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não havia atacado nenhum dos dois, mas se continuasse como estava, logo logo não sobraria pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas eram postas em jogo... os dados rolavam, as cartas eram jogadas na mesa, se a camarilla tinha o trunfo, era melhor usá-lo logo, ou seria tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostrava mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começava mais uma vez...


Giulio

Os leões já estavam na grande arena, posicionados pelo amplo salão do Elisio, corjas pútridas maquinando uma com as outras, fazendo intrigas e pequenas picuinhas. Todos os membros da cidade se refugiaram no Elísio, quase todas é claro, tinha os que davam suas vidas e sangue nas ruas tentando inutilmente retarda o ataque do sabá, Giulio não foi diferente, teve que deixar seu refugio as presas antes deste ser destroçado pelo sabá...O Elísio outrora Refugio do príncipe, se tornou uma fortaleza contra o ataque do sabá... A cidade cambaleia numa dança desconexa e insana, a camarilla perde terreno e poder na cidade, agora ela solta seus últimos suspiros e seus gritos agonizantes chamando seus aliados... Estava nas mãos do Destino se a camarilla caia ou não... Seu mentor estava longe, a meses Giulio não o via, estaria ele buscando aliados? Ou teria esse ancião abandonado sua cria na cidade que estava prestes a cair?

O salão estava cheio de membros em seus terno de grife e vestidos de seda, carniçais iam para lá e para cá com as bandejas com taças de “vinho” (vitae). As harpias mudavam de grupo a toda hora, buscando e levando informações, urubus esperando seus inimigos apodrecerem com o tempo e só então atacar... Era nesse mundo que Giulio vivia e era ali que ele queria ascender...

O refugio era um grande museu de artes, nela continha uma das mais belas pinturas, apreciando uma das peças, Giulio nem mesmo percebe a aproximação em sua retaguarda e então um homem surge ao seu lado, ele tinha cabelos grisalhos penteados para trás, vestindo um terno Armani de corte perfeito. Parecia ser um membro de algum poder.

- Alguma vez já admirou esta pintura? – pergunta o homem que aparentava ter uma cultura acima da media, se é que essas coisas se veem a olha nu. – sabe quem são as meninas? – diz ele no mesmo tom educado e firme de sempre, seus olhos brilham ao olhar para aquele quadro. - O que vê? - Pergunta ele imerso em pensamente, em nenhum momento olhou para o Toreador, seus olhos estavam fixos no quadro...

Quadro - As meninas de Diego Velázquez
Spoiler:
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Mensagem por HaSSaM Sex Dez 02, 2011 11:59 am

Vagas Encerradas What a Face
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Mensagem por painkiller Sex Dez 02, 2011 1:05 pm

Um cão raivoso que saiu de baixo da asa do xerife, de qualquer forma, coisa boa não é, meu olhar percorria ele de cima a baixo, ele seguia sem falar, o que ou quem esse maldito acha que é? não passa de um bucha de canhão, um zé ruela mais ou menos como eu, esperava menos resistência de um camarilla fru fru e mais conversa, mas parece que o filho da puta tá afim é de confusão mesmo, com suave giro do meu braço direito, o meu gancho cai suavemente na palma da minha mão, sinto o frio do metal na palma da minha mão, apesar do calor da explosão, o metal seguia gelado tal qual a noite, não há muito o que eu possa fazer, exceto massacrar esse maldito.

Preparava-me para meu primeiro golpe, mas ao longe via o farol de uma moto que rapidamente aproximava-se, não era possível identificar quem era, não conseguia ver, será que todos esses malditos dessa cidade só conseguem andar por aí com farol alto? onde estão esses malditas guardas de trânsito, que permitem que esses zé ruela andem por aí com o farol alto, não deixando um matador como eu fazer meu trabalho?

-- Seguinte chapa, seu tempo acabou.

[vou me esquivar dos ataques dele e em seguida contraatacar com meu gancho com as ações de rapidez. ]
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Mensagem por Golconda Sex Dez 02, 2011 1:09 pm

“Ora, ora, o que temos aqui?”

Alistair sente que encontrou a guerra em sua faceta mais sangrenta.... qual fosse o drama que esteja se desenrolando ali, ele tem que descobrir mais, porque seu jogo depende de conhecimento, e ele no momento se encontra totalmente no escuro.... uma sensação incômoda, para quem está acostumado a saber mais que os outros. Mas talvez... talvez escuridão seja exatamente do que ele precisa.

Alistar salta da moto e anda devagar para a rua onde estão os homens. Utiliza o nível 2 de quimerismo para criar a ilusão de uma área de sombra relativamente próxima ao incidente (gastando 1 ponto de FV e 1 de SG), onde ele pode se esconder e escutar e ver o que vai acontecer.
___________________________________________________
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Mensagem por Edgard Sex Dez 02, 2011 1:22 pm

Estranhamente, quando Edgard estava seguindo o som dos tiros, uma mulher mulambenta estava, não sei como, direcionando o seu olhar diretamente para o Assamita.
[i] Ela tá me vendo!?
Ed começou a analisar a mulher dos pés a cabeça. Como ela poderia penetrar na névoa da Ofuscação deste Assamita especialista em tal poder.

— Não devia estar aqui meu caro...Eles não vão gostar... — Falava a mulher, com um sorriso amarelo.

Ao aproximar-se dela, Ed percebeu que ela era mortal.
Mas como uma mortal...


—Espere aii você!
ordenava para que ela parasse e lhe ouvisse.
Eles quem!? quem não iria gostar de me ver por aqui!?

Após obter a devida resposta, Ed segue correndo para onde ele ouviu os tiros. Procurando qualquer sinal que denunciasse o causador dos disparos.

**Ativar Rapidez pra correr***
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Mensagem por HaSSaM Sex Dez 02, 2011 3:05 pm

Pain e Goconda

Spoiler:
Alistar via um combate se formando na rua, das mãos cabeludas do homem chamuscado e queimado perto do carro era possível enxergar garras crescendo em seus dedos. A luta seria emocionante, talvez no final aquilo lhe rendesse algum lucro. Descendo da moto, o Ravnos cria sombras com o poder da ilusão, maldição ou benção do sangue de seus ancestrais, criando assim um camarote perfeito pra luta que dava inicio...

Pain se prepara para o combate, o sangue fervia em sua veias, aquele miserável iria perecer diante do maioral... O vento soprava forte ali na rua, a luz da lua banha os imortais e clareia ainda mais aquela sombria rua...
- Seguinte chapa, seu tempo acabou.
O homem corre em direção ao imortal, ele era rápido, suas pernas ágeis se movem e os olhos de lobo mal consegue acompanhar seu movimento, em segundos ele já estava na frente do imortal, o golpe já estava colocado...
Spoiler:

O golpe era rápido, mas Pain nasceu para lutar, a adrenalina em seu corpo clamava por sangue e seu vitae era precioso demais para ser derramado, as garras do homem rasgam o ar, o golpe passava a milessimos de distancia do rosto de lobo que conseguia ver o movimento em câmera lento, infelizmente para o homem não haveria outra chance... O metal frio estava em sua mão estes mesmo dele pensar em pegar, o imortal lança o golpe no homem que é surpreendido pelo ataque rápido...

Spoiler:


O lobo era uma maquina de matar, seus músculos obdeciam somente a matança, o vitae se seu inimigo esguicha em sua face, o gancho penetra no ombro do estranho que grita de dor, puxando o gancho para mais um golpe lobo arrancava nacos de carne do ombro do homem.

O corpo do homem cambaleia, o gancho levado para trás, o golpe já estava sendo desferidos, o metal encosta no corpo no mesmo momento que o homem se torna puras cinzas, no embalo o braço de lobo penetra na forma oca e o vento sopra levando a montanha pó negro... A luta termina ali naquela rua...

Do outro lado da rua, encoberto pelas sombras Alistar podia observar toda a cena, o homem com o gancho tinha uma rapidez estranhamente assustadora, poucas coisas seus olhos puderem pegar, mas o final foi horrível, as cinzas do homem eram levadas pelo vento, aquele ser de jaqueta era estranhamente forte e poderoso, seu inimigo nem mesmo chegou a lhe encostar o dedo... Quem seria aquele ser dono de tal poder? Perguntas... Não respostas.


FDV:7/8
PDS : 11/15
Modificação: +2 destreza, + 1 vigor
Dano:


Edgard

A pergunta perturbava o imortal, a mulher maltrapilha continua seu caminho sem dar muita atenção ao vampiro, empurrando no mesmo som monotomo seu carrinho, o vento soprava forte pela rua escura, a mulher para quando é abortada pela assassino...

- Espere aii você!

A mulher olha para trás, em seu rosto um sorriso malicioso, talvez ela só estivesse jogando com o assamita, mas isso não explicava como ela conseguia vê-lo, sua respiração cessa e então volta novamente, seu peito incha e o ar sai pela sua boca, a mulher demonstrava estar cansada.

- Eles quem!? quem não iria gostar de me ver por aqui!?

A mulher não responde, primeiro observa com atenção a expressão do assassino, e então o olhava de baixa a cima, o sorriso sempre em seu rosto...

- eles Meu caro, eles não tem nome, eles estão por ai, observando suas vidas medicres e sem sentido...

A mulher o olhava com os olhos esbugalhados, parecia uma insana, seus olhos compenetrados na mente do assassino... Edgard não tinha tempo para isso, seguia seu rumo, seu sangue esquenta por todo o seu corpo e sua velocidade aumenta, transformando o imortal num vulto sobrenatural, num borrão frente aos olhos alheios... O caminho é cortado com facilidade, logo a dois quarterois de distancia se podia ver 4 viaturas cercavam o lugar, uma ambulância encostada no meio fio, as portas traseiros estavam abertas e dois homens carregam uma maca com um corpo em cima que pingava sangue pelo caminho. Uma faixa amarela separava os profissionais dos curiosos. Um homem de chapéu de aba larga conversava com o oficial de sobretudo negro. A faixa amarela estava entre eles... Estaria ali seu alvo?

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Mensagem por Dooner, the Seraph Sex Dez 02, 2011 8:35 pm

Joseph observa o duro olhar do detetive Jonh Carter. Pela sua aparência, tinha cara de um detetive linha dura que desconfiava até de sua mãe quando um pedaço de bolo da geladeira sumia.

"Hmm... Era só o que me faltava. Um detetive fanático tentando arrumar glória às minhas custas?"


Mantendo o olhar atento ao seu redor após ter visto aqueles estranhos olhos de dentro dos bueiros (pois sabia que os Nosferatu se escondem nos esgotos e são bem-informados (ocultismo 3)), Joseph se aproxima do detetive, mantendo o chapéu com a aba alta e responde de forma seca e contida:

"Boa noite, detetive. Sou Joseph Morholt, ex-fuzileiro naval. Pode perguntar, embora eu também queira saber o que aconteceu em frente à minha casa."

O ex-fuzileiro mantém-se em guarda contra eventuais surpresas embora permaneça em postura natural.

"Espero não ter chamado a atenção de algum figurão do Sabá ou Camarilla."


Última edição por Dooner, the Seraph em Sex Dez 02, 2011 11:04 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Sex Dez 02, 2011 9:19 pm

A adrenalina ainda estava em meus braços, não parecera realmente um grande desafio, ante a mim, sacudia o pó em meus braços, enquanto metia a mão no bolso do casaco, retirando a pistola, o vento frio, insistia em mexer meus cabelos, havia um cara de moto não havia? tá na hora de ele aparecer aqui por bem, ou na bala, guardo meu pingente numa caixinha e retiro o contato dele do meu corpo, voltando assim às minhas feições humanas, "ainda me pergunto porque raios esses infelizes tentam resistir? será que o chicote que ameaça eles é mais assustador que o gancho do Maioral?, sorrio para mim mesmo, enquanto aponto o revólver para cima.

Meu objetivo agora é canalizar as atenções do meu colega da moto, sim, eu não esqueci ele, não consigo vê-lo, mas vamos ver se consigo fazê-lo aparecer por bem, quero saber o que diabos ele está fazendo aqui, de repente ele pode ser um bom aliado na luta contra a Camarilla, ou só mais um humano, de um modo ou de outro, preciso certificar-me. Aponto a arma para cima, por um instante contemplo o céu, escuto o barulho infernal do elísio sendo invadido, cada noite pode ser a última, eis a minha saga, então atiro para cima, o estampido me deixa surdo por alguns segundos, enquanto o cheiro da pólvora quente me enebria. Encho os pulmões de ar e grito em alto e bom som.

-- Seguinte chapa, sei que tá aí, aparece logo, se aparecer por bem eu prometo não te fragelar, se me obrigar a ir atrás de você, vou te fazer virar do avesso de tanto chute que vou te dar, aparece logo (presença 1) -- Quero vê-lo vir até a mim por bem, não pretendo matá-lo, quero primeiro conhecer meu camarada de moto, se é um motoqueiro não pode ser um infeliz tão ruim assim.
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Mensagem por Golconda Sáb Dez 03, 2011 12:46 am

“Você gosta mesmo de falar, não é?”, disse Alistair, saindo da área de sombra.

Talvez fosse o modo como o cara acabou com o outro, ou mesmo a montaha de besteiras que falava sem parar, ou talvez fosse por outro motivo. O fato é que Alistair achou que não podia ter encontrado pessoa melhor para lhe colocar dentro dos acontecimentos daquela noite.

“E não pense que foi o seu rosnar que me fez dar às caras”, continuou ele. “estou cansado de ver gente correndo de um lado para o outro, sentir o cheiro de sangue sem saber ao certo o que está acontecendo. Acho que você pode me contar. Mas devemos nós apresentar, primeiro. Meu nome é Alistair
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Mensagem por HaSSaM Sáb Dez 03, 2011 9:52 am

pain e Golconda
O corpo explode em cinzas, a luta estava terminada, só mais uma morta para a grande lista de lobo, olhando em volta ele podia ver a moto com os faraies desligados, o homem não estava mais lá. Pegando o medalhão este continua a brilhar, suas feições vampiricas continuavam até que ele a colocou dentro da caixa, seus caninos diminuíram, seus olhos escureceram... A pistola estava em suas mãos, o tiro seco e alto violava o silencio da noite...

-- Seguinte chapa, sei que tá aí, aparece logo, se aparecer por bem eu prometo não te fragelar, se me obrigar a ir atrás de você, vou te fazer virar do avesso de tanto chute que vou te dar, aparece logo -- Quero vê-lo vir até a mim por bem, não pretendo matá-lo, quero primeiro conh
ecer meu camarada de moto, se é um motoqueiro não pode ser um infeliz tão ruim assim.

Spoiler:

Alistair sentia empatia pelo homem, uma vontade de estar em sua presença cresce...
“Você gosta mesmo de falar, não é?”, disse Alistair, saindo da área de sombra.

Alistair afetado pela presença, intérprete

“E não pense que foi o seu rosnar que me fez dar às caras”, continuou ele. “estou cansado de ver gente correndo de um lado para o outro, sentir o cheiro de sangue sem saber ao certo o que está acontecendo. Acho que você pode me contar. Mas devemos nós apresentar, primeiro. Meu nome é Alistair”

Os dois imortais eram banhados pela luz da lua, o vento aumenta e diminui... Outro combate iria dar inicio? Ou já havia sangue derramado demais naquela?


Última edição por HaSSaM em Sáb Dez 03, 2011 2:30 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por giulio Sáb Dez 03, 2011 12:03 pm

A cidade já não era como antes,Giulio reconhecia que a Camarilla já não tinha o seu poder como tiverás um dia,mas se mantia firme contra o Sabá,nunca se dando por vencida,o Sabá crescia cada vez mais,mas para Giulio aquilo poderia demorar,mas era passageiro,soube que os membros se refugiavam no Elísio onde um dia fora o grande refúgio do príncipe,ele sabia que a Camarilla tinha um trunfo,e que esperaria a hora certa para agir,pois a Camarilla era diferente,tinha estratégias inteligentes e que teriam tudo novamente,seu mentor se retirou por um tempo,a meses não o via.Então sua mente abria mão para pensamentos:
Ele logo voltará e trara ajuda,sei que a Camarilla triunfará novamente.
Resolverá deixar sua mansão por algum tempo,pois lá poderia ser alvo fácil,teria se dirigido para o Elísio onde muitos outros membros se refúgiavam,lá era uma espécie de Fortaleza contra o Sabá.Os membros que lá habitavam pareciam esperar algo.
Seria o destino o que todos esperavam?
Não era aquilo que Giulio esperava.Ele esperava a oportunidade certa,pois sabia que com ele,tudo poderia mudar.E ele seria reconhecido dentre todos.

Após dar inicio a mais uma noite,Giulio se levantarás de onde estarás adormecido,cura seu ferimento que sentiras assim que acordar de seu sono e vestiras uma de suas mais belas vestis,se dirigirá direto para o salão onde outros membros habitavam,pegará uma taça de vinho(vitae),e em seguida sem perceber estava paralizado olhando uma das peças de arte que havia naquele salão,sem perceber um homem bem vestido com um terno Armani de corte perfeito,parecendo alguém importante se aproxima,Giulio não viras aquele membro antes,ou será que viu e nem percebeu,mas isso não tirava a atençao de Giulio da obra de Diego Versalhez ,
Por um momento Giulio escuta a voz do senhor perguntando:
Alguma vez admirou esta pintura?Sim claro.Respondeu Giulio sem tirar os olhos daquele belo quadro.Então o senhor pergunta:
Sabe quem sao as meninas?Giulio para e pensa um pouco e então responde com a mesma educação sem tirar os olhos do quadro:
Margarita no centro e ao seu lado Isabel Velasco e Agustina Sarpiento-las "meninas"-junto a elas esta Maria Bárbola e Nicolas Pertusato.
O senhor sem dar atenção a Giulio pergunta:
O que vê?Harmonia perfeita,tranquilidade e um tom de cores perfeitas.Responde Giulio.Tenta retirar os olhos da pintura perguntando:
Como voce compararia está cena do quadro com a que estamos viendo?Espera o que aquele senhor responderás e pergunta novamente:
Qual seria seu nome meu caro?Esperarás a resposta do senhor para então dar continuidade a conversa ou então dar uma volta no salão e ver o que estão comentando sobre os acontecimentos.

Narração/Ação Pensamento Fala
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Mensagem por HaSSaM Sáb Dez 03, 2011 2:39 pm

Dooner

OS olhos do detetive não vacila, estava fixos. Encaravam. Observava cada fala. Cada gesto. Sem nunca desvia os olhos do imorta, prestando total atenção em suas palavras...
"Boa noite, detetive. Sou Joseph Morholt, ex-fuzileiro naval. Pode perguntar, embora eu também queira saber o que aconteceu em frente à minha casa."
Spoiler:
Por um momento os olhos do detetive vacilam para os lados, foi a dica perfeita para Joseph de que ele teria acreditado, mesmo que ainda não demonstrasse, seus olhos varrem pelo corpo do guardião, e então para por um momento na cintura, seus olhos se cerram, avaliando, investigando cada dobra ou volume de sua roupa e então seus olhos se erguem...

- Guerras de gangue... Nada que tenha que se preocupar... – ele da uma olhada em volta e então pergunta: você viu o que aconteceu senhor Morholt ?

O detetive esparava uma resposta, quando um brilho aparece em seus olhos, um vermelho claro, quase rosa... Os punhos do homem se fecham com intensidade e seus olhos se cerram com um olhar de raiva e ódio... Seu corpo estava tenso, rígido. Preparado. Teria ele descoberto a mentira? Era quase impossível em tão pouco tempo. Entõa o que teria acontecido?
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Mensagem por HaSSaM Sáb Dez 03, 2011 3:44 pm

Giulio

O homem fica em silencio, sua expressão não mudará diante da pergunta, era como se ele nem mesmo a tivesse ouvido, estava um olhar distante, era como se estivesse em outro lugar, absolvido pelo quadro...

- Com a palavra portuguesa "menina" chamavam as filhas de personagens da nobreza que entravam em Palácio como donzelas de honra das Infantas – ele faz uma pausa somente para bebericar a sua taça de vinho, e então continua – sendo assim, você cometeu um erro ao citar margarida como sendo também uma das “meninas” – ele se vira para o toreador.no momento em que este começa a fala sobre o que vê, ele dava um gole completo agora em sua taça e cerra os olhos e se vira novamente para o quadro, talvez analisando a coerência do jovem toreador ao falar aquilo, sua cabeça maneia com aprovação. – O talendo do artista se mostra na forma que ele resolveu os problemas de composição do espaço, a perspectiva e a luz, graças ao domínio que tinha do tratamento das cores e tons junto com a grande facilidade para caracterizar as personagens. Sendo assim uma harmonia perfeita...

Como voce compararia está cena do quadro com a que estamos viendo?

Ele vira a cabeça em direção ao toreador, seus olhos se cerram em duvida e confusão, voltam a olhar para o quadro, um silencio se faz entre os dois, ele se afunda na imagem do quadro, seus olhos vagueiam por todos os cantos da pequena moldura e então ele começa a falar com um brilhante nos lábios e com os olhos brilhando.

- O pintor é o próprio autor do quadro, que aguarda que as meninas convençam a infanta a posar para a pintura. Como pode ver pelo reflexo no espelho¹, a parte do Rei Dom Felipe IV e da Rainha Dona Mariana já esta pintada. Trouxeram os anões e o cão para convencê-la, mas ela não cedeu, e o quadro nunca chegou a ser feito. – Mas uma vez ele beberica sua taça, agora levando mais tempo do que o normal, estaria ganhando tempo? Não. Ele parecia ser firme e seguro em todas as suas palavras. Ele continua – O quadro dentro do quadro nunca foi terminado... – ele se vira completamente agora para o toreador e seus olhos estavam ainda brilhando, o homem inspirava confiança e poder. – Repare como uma simples birra de criança altera o curso da historia, sem permitir que se faça um retrato de família. O que quero dizer é que uma decisão, num determinado momento, afeta toda uma vida, todo um percurso pessoal, altera tudo... Nossas decisões hoje decidirão nosso futuro amanha...

Ele termina ali dando ênfase em suas palavras, uma mensagem era deixada no fundo de cada frase, mas qual seria? A festa continua, membros caminhando pelo salão admirando as pinturas e os monumentos..

Qual seria seu nome meu caro?

- Sou o coronel Joaquim Reis. Mais conhecido como guarda pessoal e cria da Primogenie Ambrosius de Tuccius... e poupe tempo em se apresentar, já me informaram sobre vc e seu mentor... – ele faz uma pausa e volta a falar – Venho lhe pedir um favor senhor Giulio, da mesma forma que seu senhor imortalizaou a sua beleza, eu venho a pedir a vc para imortalizar meu refugio. A séculos que não me aventuro pelo mundo, e me parece que vamos ter que abandonar nossa cidade ou queimar com ela... Venho lhe pedir que pinte com suas talentosas mãos a beleza de meu refugio, não deixando nenhum detalhe se perde na historia... Faria isso por mim? Garanto que seu nome será ouvido por muito, e espalharei sua arte para os quatro ventos...

¹Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA! - Página 4 Semttulodm
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Mensagem por painkiller Dom Dez 04, 2011 1:04 am

“E não pense que foi o seu rosnar que me fez dar às caras”, continuou ele. “estou cansado de ver gente correndo de um lado para o outro, sentir o cheiro de sangue sem saber ao certo o que está acontecendo. Acho que você pode me contar. Mas devemos nós apresentar, primeiro. Meu nome é Alistair”

Sorria para mim mesmo, o zé ruela finalmente aparecera, podia vê-lo tentando não deixar transparecer sua fraqueza pela minha aura sobrenatural, mal sabia ele do que eu sou capaz de fazer, vejamos se ele realmente é inocente, inicialmente não parece humano, mas não sei, um mortal em circunstâncias adversas tentaria correr longe de mim, mas se for um é um possível aprendiz, quando irrompo minha fala abrindo os dis braços com um grande sorriso, mostrando meus dentes alvos.

-- Seguite alistair,eu sou o Lobo, o Maioral dessas redondezas, tá tendo uma disputa do caralho hoje e vai terminar quando o Maioral chutar o traseiro dos trouxas da Camarilla, então você tem uma chance, fica do meu lado, ou eu te mato agora e se não tiver nada pra fazer, mato bem devagarinho.
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Mensagem por giulio Seg Dez 05, 2011 12:58 pm

Giulio ao ver aquele senhor ao seu lado apreciando junto com ele o quadro,nota nele uma beleza estonteante,dando assim mais atenção ao senhor,e observa não só o quadros mas o senhor também enquanto o próprio senhor mostra seu conhecimento sobre a arte.Nota que ao senhor dar uma pausa para dar um goleno vinho,seus movimentos são perfeitos,e então vê ele explicando novamente mostrando seu conhecimento sobre as artes.Os dois se entreolham e Giulio olha cada vez mais as belas vestes daquele senhor.

"Ele tem amplos conhecimentos sobre a historia da arte."Pensa Giulio.Nota que o senhor aprova seus conhecimentos,Giulio sente uma satisfação com aquele senhor do seu lado,o senhor continua a demonstrar seu conhecimento falando sobre o quadro e sua harmonia perfeita.

Ao responder a pergunta de Giulio,um silêncio toma conta dos dois por um momento,o senhor analisa o quadro completamente,torna a mostrar novamente conhecimento na historia da arte,toma mais um gole e termina dizendo:
-O quadro dentro do quadro nunca foi terminado...

O senhor fala algo sobre decisão de hoje é o futuro do amanhã.
"O que ele quer dizer com isso?não entendo tais palavras,será que ele apenas está blefando?"Giulio não conseguia entender o que aquele senhor queria dizer,mas ignora tais pensamentos e então pergunta seu nome.
"A cria da Primógênie Ambrosius de Tuccios."Ele evita que Guilio se apresente falando também de seu mentor.
"O que ele sabe sobre o Conde Esteban?"O Coronel pede um favor a Giulio.Pede que pinte seu refúgio.Dizendo que deixará a cidade.
"Ele deixará a cidade?"balança a cabeça positivamente,e então pergunta:
-Coronel porque abandonarás o lugar que ajudarás a construir?-Giulio agora olha para todos ao seu redor...

Olha a expressão que o Coronel fizerás diante de tal palavra que acabarás de dizer.Espera alguma coisa que o Coronel possa fazer e então pergunta:
-Para onde irás Coronel?-
Neste momento Giulio pensa.
"O Conde também abandonarás está cidade?"
Ele agora simplesmente para e aprecia o salão com os membros procurando opções.
"Será que alguém sabe como combatermos essa guerra?tenho que achar as respostas."
O senhor tem alguma ideia de como combatermos nessa guerra?pergunta Giulio,em seguida sendo tomado por incerteza




Narraçao/Ação ; Fala ; Pensamentos ; Observação


Última edição por Giulio em Seg Dez 05, 2011 3:51 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Error)
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Mensagem por Golconda Seg Dez 05, 2011 6:33 pm

“Ok, mai-o-ral”, diz Alistair, arrastando as sílabas, – “acho que vou pegar a primeira alternativa. Não estou afim de ser morto hoje, pelo menos não mais do que já estou”.

Alistair sente uma verdadeira afeição pelo tal Lobo, uma afeição estranha, que não é comum nele, principalmente em se tratando de um morto-vivo. Obviamente se trata de um vampiro, a se julgar pelas ações e principalmente pela cor da pele e ausência de respiração. Conhecendo os membros como conhece, tem quase certeza de que tem algum efeito de disciplina agindo sobre ele, mas não quer se preocupar com isso no momento. Quer saber mais e entrar na peleja, e o esquentadinho era sua melhor opção no momento.

“Bom, Lobo, já que estamos devidamente apresentados, e eu já aceitei seu convite amigável, o que fazemos? Pelo que sei existe uma pequena divergência entre a Camarilla e o Sabba rolando... e você não me parece muito com um primogênito (sem ofensas).... então estamos do lado do Sabba, certo?”, Alistair faz uma pausa, para cheirar à noite. “Então, vai me falar logo quem temos que matar ou vamos continuar mofando nesta rua fedorenta?”


Última edição por Golconda em Seg Dez 05, 2011 6:37 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Erro)
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Mensagem por painkiller Qua Dez 07, 2011 12:19 am

-- Garoto, esse é um ponto estratégico, você viu como o frangote, chupa rola do xerife da cidade, tentou recuperar esse posto desesperadamente, hoje é um dia especial, dia de vingança, e então, como veio parar nesse pardieiro?

Recosto-me na parede, mais uma vez volto a olhar para o meu pingente, enquanto acendo mais um charuto, olho para o garoto, parece que não é tão ruim como os vermes da camarilla.

-- Quer um chapa? -- ofereço um charuto pra ele.
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Mensagem por HaSSaM Qua Dez 07, 2011 2:15 pm

Novo Player

Introdução

Ambientação

Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero, seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que era a cidade que nunca dorme. Humanos egoísta que mostram sua degeneração em seu traço mais intimo, é mais fácil doar algum dinheiro para uma instituição corrupta do que para um mendigo de rua esquelético e morto de fome, pois com ele seu imposto não é reduzido... tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, milhões são roubados dos pobres, mas quem é preso é o homem que é pego roubando um litro de leite para sua família...O mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço tipico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as unica fuga para aquele mundo opressivo e cruel...


Trama
Uma grande guerra ocorria na maça por debaixo dos panos, O sabá lançava um grande abraço em massa, a camarilla limpava toda a sujeira e se defendia do sabá que lhe atacava sem trégua e ainda tentava achar tempo e forças para investir contra os membros da espada de Caim, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá era um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofriam sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geravam grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avançava destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tentava chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não havia atacado nenhum dos dois, mas se continuasse como estava, logo logo não sobraria pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas eram postas em jogo... os dados rolavam, as cartas eram jogadas na mesa, se a camarilla tinha o trunfo, era melhor usá-lo logo, ou seria tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostrava mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começava mais uma vez...

SalaZar

O vampiro estava no centro de um chacina, o canil ao qual foi chamado as pressas estavam uma bagunça, os animais foram totalmente estripados e devorados. Carcaças espalhadas para todos os lados, sangue seco nas paredes. Consequências resultadas de um ataque surpresa do sabá contra os Gangreis da cidade, uma atitude um tanto inconsequente visto que eles não tinham tomado partido ainda da luta. O chamado foi dado para toda a família da cidade, o clã se reuniu em um velho Canil. Uma caixa servia de acento para os membros, que no total eram 4, uma menina suja, vestida com uma camiseta preta e uma calça jeans. Um homem alto com uma espingarda na mão e outros dois afastados e mantendo uma conversa em baixa voz. Os dois homens encaram o recém chegado, ele não era um independente como eles, mas era da família e sua mentora o mandou até lá. O clã vinha em primeiro lugar, ainda mais quando seus objetivos se cruzavam de maneira tão proveitosa. Estava na hora do Sabá conhecer a fúria do clã da besta, de saberem com quem estavam lidando.

- Seja bem vindo Sr. Salazar... – diz a garota com a voz baixa, tristes talvez, olhando para o recém chegado.

- primeiramente queremos saber se esta conosco ou com eles, pois a torre de marfim esta próxima a cair, e nós não estamos nessa para salva-la e sim em busca de vingança.

- Não iremos lutar, perdendo irmãos e irmãs enquanto os ventrues ficam atrás da mesa. - a menina tinha um ar duro, triste, estranho.

- esta conosco? Podemos contar com vc?


Giulio

O clima da festa estava tenso. Todos temiam por suas não vidas, a cidade caia por terra diante do massacre do sabath. Mas mesmo assim eles bebiam ao fino som de um violino. OS dois estavam ali em frente ao quadro conversando, enquanto seus “companheiros” estavam lá fora dando a vida e a não-vida para livra a cidade daquele mal... Diante da pergunta, Coronel coloca aos mãos no bolso lhe da as costas e caminha de vagar pelo salão, um silencioso convite para uma amigável passeio pela salão, um passo de distancia, Gulio podia ouvi-lo responder.

- Ah... meu jovem. Venho de um lugar onde somente os fortes sobrevivem, onde os espertos triunfam perante os ignorantes. Venho de uma época onde escolhas determinam quanto tempo você vivi e como vc morre... – ele fala num tom quase filosófico, como se lembrasse coisa do passado e não colocasse em palavras. – como te disse a pouco, uma decisão altera o futuro, altera totalmente o destino, não só o seu como os das pessoas ao seu redor... Não sei aonde vou ou onde quero ir, mas sei que essa cidade não estará de pé daqui a 3 dias...
O senhor tem alguma ideia de como combatermos nessa guerra.
Uma gargalhada ecoa no salão, ela é espontânea, alegre. Aquele gesto exagerado chama a atenção dos presentes que o olham de rabo de olha, mas logo voltam ao que estavam fazendo.

- não temos força suficientes para combate a horda de criaturas do sabath, os brujah já estão enfraquecidos, a toda noite eles perdem aliados e homens, os ventrues se preocupam mais com a mascara do que com sua cidade. Os toreadores fogem largando tudo para trás. Os nosferatu sempre na deles. OS malkavianos são os únicos que tentam fazer algo de proveitoso.

Ele fica em silencio por um momento e então se vira para o toreador.

- mas você ainda não respondeu a minha pergunta. Este interessado em minha oferta? Fará esse grande favor para um velho que poderá lhe abrir portas?

A pergunta novamente era feita...


Lord
A cidade combaleava diante da guerra. A camarilla estava totalmente enfraquecida. Um bar, vazio e pouco iluminado era local de encontro de dois imortais, local perfeito para conversa sem serem interrompido, mesmo sabendo que o sabá estava a solto na cidade. Um carro para em frente ao bar, de dentro dele sai um homem, ele era alto, forte. trajava um sobretudo cinza aberto que esvoaçava com o vento, usava um óculos escuros espelhados e cabelos arrepiados, sua presença intimidava os mais corajosos dois homens pelos simples pronunciamento de sua nome, ele era Julios Dominic, o grande e poderoso xerife da cidade. Atrás dele desce também dois homens, de jaquetas idênticas e rostos fechados, eles adentram no bar. D.K nem mesmo acreditava na sorte que estava tendo, foi chamado para um encontro com o xerife, um encontro onde ele tinha uma proposta a lhe fazer. Qual seria ela? Ainda era cedo para perguntas, ele tinha acabado de chegar.
Julios se aproxima da mesa em passos calmos, olhava para os lados. Seu semblante sempre fechado. Ele se aproxima e se senta à mesa. Os dois homens ficam em pé de guarda. Vigiando todos os movimentos. O garçom não se aproxima, o xerife inspirava medo.

- então você veio. – começava o xerife, ainda serio avaliava as expressões do brujah a sua frente – ouvi falar coisas boas sobre você, mas Kate disse que você ainda precisa aprender muitas coisas. - ele mete a mão por dentro do sobretudo e retira um maço de cigarro, leva um aos lábios e ascende numa tragada longa e demorada. – estamos em guerra, ótimo momento para aprender o que precisa ou morrer tentando... – ele fica em silencio, e então continua – está preparado para aprender?


Pain e Golconda
Os dois imortais estavam ali naquela rua vazia e escura. O clima tenso se dissipava lentamente. os dois conversavam. O cigarro nas mãos de pain se ascende, a fumaça quente se irrompe pela sua boca. Era um bom charuto. O medalhão que agora não mais brilhava. Um barulho, um rosnado era ouvido. onde? Não se podia identificar o local, não dava para achar a origem, foi um som baixo e firma ao mesmo tempo, claramente um rosnado. Havia um beco ali na rua. Teria sido dali que o som veio. As perguntas não podiam ser respondidas. O beco era ainda mais escuro e sinistro do que aquela rua. Seria sensato entrar ali?


Última edição por HaSSaM em Qua Dez 07, 2011 4:50 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Crowley Qua Dez 07, 2011 2:44 pm

O sombrio estava se divertindo com toda aquela carnificina e medo que colocava em sua vitima com ações macabras e feitos do mesmo o alvo agora se borrava de medo e estava disposto a dizer ate suas maiores fraquezas e crime mais banais nesse momento.
reprisando os últimos momentos da cena anterior:
O guardião das trevas abava de ceifar mais uma não-vida com uma estrema facilidade e rapidez sem demostra nem um tipo de emoção a não ser de seu sorriso de prazer;
O lasombra se aproximava de sua ultima vitima, se agacha no chão e morde o lindo pescoço de sua vitima, seus caninos penetram levemente na carne do amaldiçoado, o sangue era algo poderoso, já havia provado melhores, mas aquele era realmente muito bom, o sangue desce pela sua garganta trazendo um prazer recompensado...
Terminado o lasombra seguia até sua vitima, que estava suspensa pelo braço sombrio...

E ai vai dizer por bem, ou vai ter que ser por mal?
Só posso te garantir uma coisa, isso tudo que vc sofreu ate agora era a parte de por bem então vc nem tem noção da parte Ruim disso tudo meu menino, e ai qual vc escolhe...
Á ja ia esquecendo vc não tem mais escolhas pois eu havia escolhido a parte boa pra vc no inicio então meu caro amigo como regras são regras, só te restou a parte ruim hahahaha....

tremedeira incontrolável tomava conta do corpo do mortal, este olhava para Corwley com os olhos esbugalhados, o suor descia pela sua testa, sua boca se estreabria e então começa a falar...
- Eu falo tudo que quiser, por favor não me mate! Eu conto tudo que quiser, é só falar!!!
Ele berrava e gritava aos prantos, ele não raciocinava mais, o medo tomava cada parte de seu corpo e mente... A noite era uma criança... Crowley estava com um sorriso estampado no rosto como se estive gostando de todo o sofrimento e medo de sua vitima :
Camal bebe não grite, guarde um pouco disso pra guando vc mentir pois vc vai precisa caso minta novamente pois ja estou ficando sem paciência com vc.
O sombrio comanda mentalmente seu tentáculo que segurava Jack boy fazendo o mesmo tira-lo de ponta cabeça e colo-cando-o sobre uma cadeira presente na sala e se aproxima mais uma vez de sua vitima que abaste de ceifar e revistava-lhes os bolsos e ao mesmo tempo fazia sua pergunta para Jack.
Bom Jack, o que temos aqui, dizendo em quanto revistava os bolso de sua vitima, tenho tantas perguntas e muito tempo, se vc for um bom menino te libero antes do amanhar se deixo vc ir com Deus, o que vc acho do nosso acordo?
perguntas:

O sombrio o metralhava com perguntas porem as mais básicas para se chegar o mais fundo possível, agora o sombrio aguardava a resposta do mesmo e em qualquer mo mento que ele sinta que o mesmo esteja mentido ele dar um aperto com os tentáculos da trevas no mesmo dizendo o seguinte:
Não Jack, não, assim vc só tem a perde bebe vamos colabore...
para personificar sua intimidação ele decide pedir a ajuda das trevas nesse momento, o sombrio camessa a sorri a pois as perguntas e diz, responda Jacka, e então e invoca a essência do vaco de sua alma sombria e fria fazendo a mesmo sai pela sua boca a fora e envolvendo-o em uma nuvem de trevas onde o alvo perto poderia sentir a onda de frio que fazia nesse momento e então começa a se transforma e uma ser bisonho de um outro mundo, 4 tentáculos rasgão seu abdome lagrimas de sombras vivas saiam de seus olhos e de sua boca um vórtice surgia e então o mesmo terminava sua transformação e dizia para Jack, E ai garoto vamos RRREESSSPPOONNDDAAA!!!!!!! com uma voz medonha e demoníaca o sombrio intimidava ainda mais o pobre mortal atras de sua resposta, dos 4 tentáculos de saiam do torço de seu abdome derrubava tudo e destruía tudo e tinha no quarto e o sombrio dizia, eu quero respostas maldito!
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Mensagem por SalaZar Qua Dez 07, 2011 6:20 pm

Fico por um momento paralisado em meio ao caos, fitava os olhos na dor, que era a chacina.
Com um olhar triste, sussurro:
- Morte sem sentido... Ódio infinito... Dor sem Fim. Isso, é a guerra.
Lamento e reflito profundamente a tamanha atrocidade e corvardia que haviam causado. Minhas pupilas dilatavão, meus musculos eram retorcidos, meu semblante ja era mais mesmo de um sempre tranquilo e sutil, era agora de bravo, serio e impiedoso.
- Obrigado, por terem me recebido neste momento de angustia, em qual o nosso clã se encontrava imparcial... Até agora, acreito.
Olho para os dois homens que conversavam baixo, tentando ouvir o que falavam. De uma forma natural, sem tentar esconder o que fazia.
- A sua pergunta, era realmente desnecessaria. O que foi feito aqui, bota a todos nos contra todos eles. Não posso mais acreditar na verdade... Não consigo.
Digo as ultimas duas frases em uma entonação que dava o ar de quem sente odio. Aceno com a cabeça fazendo sinal de negativadide.
- Somos quem somos, somos um Clã, não dependemos dos outro clãs, e nem eles de nos. Nosso proprio clã, seja ele do Saba ou não, deixo que isso acontecesse, por que?
Tomando um ar de tristeza. Olho para os olhos da pequena.
- Nos podemos nos apegar, aos outros porque supostamente carregam o mesmo fardo, mas os Grangrel's que la existem, tem sua alma pertencente aos filhos de Baal. Não são como nos, perderam a essencia do clã.
- Não deixaremos a torre cair, mas tambem não seremos peões dos Ventrue. Se eles quiserem, que saiam das mesas, e tentem nos dominar.

Talvez devêssemos pedir ajuda, aos não vampiros, criaturas do dia e da noite, vorazes, instintivas, parecidas com os Grangrel's, criatura essa que é do sobrenatural tambem.

Ação
Fala
Pensamento
OFF
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Mensagem por Golconda Qua Dez 07, 2011 7:11 pm

Retrospecto:

Alistair e Lobo estão conversando na rua, após lobo ter matado um vampiro (aparentemente da Camarilla). Lobo diz que aquele é um ponto estratégico para o Sabba e oferece um charuto a Alistair, que está sob efeito de presença 1. No meio da conversa eles escutam um rosnado que aparentemente vem de um Beco próximo.

Ação:

- Não obrigado, estou tentando parar. Essa merda faz mal para a saúde.

Alistair examina a rua com mais vagar, pensando em como aquele lugar pode ser importante para a guerra e como eles o usarão para combater a Camarilla. Depois para os olhos no Lobo, o estranho vampiro que estraçalhou o outro morto-vivo com grande facilidade, um membro nato do Sabba.

Perguntas ao narrador:

. Poderia descrever a rua, os prédios, o que tem ali?
. Estão próximos do Elísio ou das capelas Tremeres ou de algum outro lugar importante que Alistair conheça?
. Poderia descrever o Lobo?

- Estou por aqui porque este é um bom local como qualquer outro... the big city, the big apple... porque não conhecer Nova Iorque? – Alistair faz uma pausa e encosta na parede, com os braços cruzados. – E parece que escolhi uma boa hora para minha visita... bem no meio da festinha de vocês. Mas diz aí, porque esse local é importante? Não...

Nesse momento Alistair escuta o rosnado e para no mesmo instante de falar. Um arrepio lhe sobe as costas, porque rosnados lhe lembram um encontro com um lobisomem anos atrás, um encontro que ele não faz a menor questão de lembrar.

- Algum amigo seu? – diz ele para Lobo, enquanto puxa a 9 mm e observa a entrada do beco com atenção, os músculos contraídos, atento a novo rosnado...
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Mensagem por painkiller Qua Dez 07, 2011 8:04 pm

Dou uma risada, pensei em oferecer um copo de leite para o garoto, mas havia entendido sua ironia, pelo que me dizia mais parecia um cara azarado passando por aí e que acabaria tendo que entrar nessa confusão de algum lado pra não tomar fogo cruzado, ou mesmo sair correndo feito um louco para bem longe de lá, ainda bem que fez a escolha certa, quando um rosnado interrompe nosso assunto, não era esperado um rosnado, o que diabos podia ser aquilo, um gangrel safado ou um garou? de um modo ou de outro vinha do beco adiante, não havia muito o que fazer, precisava dar uma limpa, mas tenho outro plano para fazer isso dar certo.

-- O único Lobo que conheço sou eu -- respondo Alistair, enquanto encho os peitos de ar , viro-me numa expressão ameaçadora, quer demonstrar meu ódio, concentro minha voz, nisso, e grito alto, quase rosnando no mesmo tom do infeliz -- Seguinte seu filho duma puta, acho melhor aparecer agora, antes de eu pessoalmente ir aí arrancar suas tripas e bater em seu focinho imundo até que ele saia pelo seu ânus, juro que não te mato logo, se aparecer pra se explicar pro Lobão -- (rola aí um teste de intimidação pra fazer o sujeito aparecer e não se esquece da Voz encatadora e da qualidade Badboy)

Vamos ver agora se esse saco de estrume aparece, meu gancho estava mais uma vez nervoso na minha mão, caso fosse atacado esquivaria, e só depois utilizaria algum dos dons de caim, por hora quero saber primeiro quem ou o quê está naquele beco.


Última edição por painkiller em Qui Dez 08, 2011 12:01 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Edgard Qua Dez 07, 2011 11:40 pm

Após perder um pouco de tempo com aquela mulher louca, que falava sobre alguem maior, que observava suas vidas. Ele se intrigou pelo fato daquela mulher conseguir penetrar no véu negro do Assamita.

Mas, Edgard segue seu caminho. Ele corre numa velocidade sobrenatural, cruzando dois quarteirões com facilidade. No lugar havia uma cena de assassinato, pois quatro viaturas estavam ali, com corpos e aquela faixa amarela separando a cena do crime, dos curiosos. Um homem de chapéu conversava com outro homem de sobretudo preto. Talvez aqueles caras são as autoridades do local.

Off: Considerando que eu ainda esteja ofuscado. Se não tiver eu me ofusco novamente.

Edgard na proteção de sua Ofuscação, se aproxima dos dois que conversam e apenas ouve o assunto em questão.

Hmmm... vejo que alguem foi bem rápido.. vamos ver o que foi que houve... vamos meu amigo me diga tudo o que aconteceu...
Os seus pensamentos cessam quando a conversa fica mais interessante.
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Mensagem por HaSSaM Qui Dez 08, 2011 1:59 am

Pain e Golconda
Off: Golconda você não sabe onde ficam os locais, como Elísio, capela e tal... Mas sabe que é ali por perto... tipo, sabe o bairro, mas não sabe o local exato...... PAIN SE DESCREVA PRA ELE, como seu PJ é?

Alistair colocava a mão no frio metal de sua arma e a saca enquanto observava o beco com atenção, O lobo começava a gritar, ameaçava quem quer que fosse que estivesse ali dentro, do mesmo modo que ameaçou o Ravnos. O beco era escuro, vários latas de lixo encostadas na parede e outras derramadas espalhando sua sujeira pelo chão. O beco era pequeno e não havia nenhuma saída, a lua é encoberta pelas nuvens, deixando mais difícil ainda de se identificar a origem do som, um suspensa era sentido, as palavras do Maioral não deram nenhum resultado, nenhuma presença era vista, somente um respirar ofegante, um respirar humano apressado e descompasso. Mas de onde vinha o barulho? As latas de lixo eram pequenas de mais para um homem se ocultar, talvez uma criança, nem mesmo nas sombras eram possíveis... A pergunta persistia... A luz da lua invade a rua, o beco e a escuridão... refugio de um demônio. As sombras da marquise se dissipam, revelando uma criatura de 2 metros e meio de altura, um lobisomem melhor dizendo. Seus olhos envaidecidos brilhavam num vermelho claro, seus dentes brancos estavam manchados de vermelho, assim como o pelo de seu corpo e as longas garras em seus dedos. Aqueles olhos os encaravam. O que ele estava fazendo ali? O que ele queria? Algumas perguntas foram respondidas, outras ainda se encontrava, incompletas... Ainda havia muito sangue para ser derramado...

Lobisomen
Spoiler:
Rua - Desconsidere os carros e considere que todos os Predios são residencias... e lembrese que tem um carro pegando fogo no meio da rua...
Spoiler:



POSTO PRO RESTO AMANHA...
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Mensagem por Dooner, the Seraph Qui Dez 08, 2011 9:29 am

"Ora ora..."

Joseph estava conseguindo contornar o detetive e estava prestes a conseguir informações valiosas, mas o homem começa a ter um ataque de raiva bem diante de seus olhos. Joseph havia notado que o homem estava investigando sua cintura, mas não haveriam muitos problemas caso ele descobrisse a arma, que é registrada. Mas o problema seria outro se houvesse um teste de balística para determinar que sua arma havia matado os bandidos. Ao ver aquela abrupta raiva, Joseph olha nos olhos do detetive, olha às suas costas e lados (sem desviar sua atenção do homem) e pergunta em tom desentendido.

"Senhor Carter? O que houve?"

Caso consiga acalmar o homem começará a perguntar sobre o misterioso assassino das rosas, um caso famoso que devia estar incomodando o nobre defensor da lei...
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