Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
+12
Golconda
Edgard
painkiller
Dooner, the Seraph
Crowley
Shirou
Malkavian
Eve
Zapathasura
Ivan Patriciu
Amaya Takenouchi
HaSSaM
16 participantes
Página 1 de 8
Página 1 de 8 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
As ruas sujas de Nova Iorque são pavimentadas com corrupção, ódio e desespero, seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimentos dos crimes que ali acontece, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos. Mas ninguém pode dizer que Nova Iorque não é uma grande cidade, bonita e brilhante, com seus arranha-céus gigantescos, parecendo que vão dominar o céu. Philip estava em um desses, no vigésimo andar num quarto de hotel cinco estrelas, recebera um telefonema de Scott Colton, falando que uma luta importante ia acontecer e que Jack deveria ir para Nova Iorque participar dela, os detalhes iriam ser esclarecidos pessoalmente por ele, este telefonema fora de manha, antes de Philip tomar seu café.
Os raios de sol dá lugar para a noite que toma seu lugar no céu noturno. Jack estava na sacada da sua imensa suíte, a noite fria surge com a brisa gelada que resvala em seu corpo. A vida estava sendo boa com ele, era famoso, tinha um emprego dos seus sonhos, era rico e poderoso dentro da empresa. Acho que ninguém iria querer mais do que isso, mas diferente do que todos acham, Jack não chegará ali facilmente, teve de lutar para chegar onde esta, literalmente falando. O celular vibra em seu bolso, ao olhar para o visor via que era Scott Colton, seu melhor amigo. Bem, agora as suas duvidas seriam esclarecida.
Última edição por HaSSaM em Sex Set 30, 2011 9:35 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Off.: Exatamente =D Poxa, que preconceito, rs.
Mas pode ser ^^ faça como quiser.
On:
Honestamente, eu não sabia o que iria se dar naquela noite. Que porra estavam preparando pra mim lá na WWE? Caralho, nenhum viado me avisa nada do que tá acontecendo! Só o Colt, que via algumas coisas para mim. Mas se eu fosse depender do Vince ou do Paul Levesque, eu tava fodido. Os caras me odeiam, mas têm que me engolir, porque eu dou dinheiro a eles. Eu sou a alma daquela merda de WWE e o público me ama.
Mas de qualquer maneira, eu precisava saver o que estava rolando. Não demorou para que Colt ligasse de novo. Eu descia, para pegar um carro de aluguel que eu tinha por algumas semanas. Não curtia ficar sempre de um carro só. Dessa forma, eu falava com o Colton.
- E aí, velho, vai me explicar o que vai rolar nessa luta? Tô indo para a House Show agora.
Eu encaminhava-me para aquela House Show que a WWE agora estava usando como desenvolvimento de wrestlers. Porque saíram de Stamford, para pararem aqui nessa cidade? Não entendia a razão, mas isso não me importava agora.
Mas pode ser ^^ faça como quiser.
On:
Honestamente, eu não sabia o que iria se dar naquela noite. Que porra estavam preparando pra mim lá na WWE? Caralho, nenhum viado me avisa nada do que tá acontecendo! Só o Colt, que via algumas coisas para mim. Mas se eu fosse depender do Vince ou do Paul Levesque, eu tava fodido. Os caras me odeiam, mas têm que me engolir, porque eu dou dinheiro a eles. Eu sou a alma daquela merda de WWE e o público me ama.
Mas de qualquer maneira, eu precisava saver o que estava rolando. Não demorou para que Colt ligasse de novo. Eu descia, para pegar um carro de aluguel que eu tinha por algumas semanas. Não curtia ficar sempre de um carro só. Dessa forma, eu falava com o Colton.
- E aí, velho, vai me explicar o que vai rolar nessa luta? Tô indo para a House Show agora.
Eu encaminhava-me para aquela House Show que a WWE agora estava usando como desenvolvimento de wrestlers. Porque saíram de Stamford, para pararem aqui nessa cidade? Não entendia a razão, mas isso não me importava agora.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Off: Desculpe a demora... Off:
A noite estava realmente fria, a lua cheia finalmente aparece grandiosa no céu tendo algumas partes ocultadas pelo veu das nuvens cinzas e nebulosas, o vento balança as roupas do mortal em sua sacada, a voz no telefone não era do seu amigo Colt, mas as palavras deste o aflige mais que esse descoberta.
- Seu amiguinho esta comigo – A voz do homem penetram em seus ouvidos, e ao fundo uma voz fina de mulher podia ser ouvida , ela estava gritando alguma coisa – se quiser ver ele de novo, entre na limusine que mandei para o hotel... Quieta! - grita a voz no telefone, provavelmente para a mulher que gritava - Não tente nada de estupido... - um clique e a linha fica muda, sem responder ou dar tempo a qualquer indagação que faça.
Philip podia sentir que o vento ao seu redor se tornou mais frio e agora gelava sua espinha fazendo-o estremecer... Seu melhor amigo estava em perigo, o que Philip faria agora? Resgataria seu amigo? Jogar-se-ia no jogo que o homem armou? E se fosse uma armadilha? E se esse jogo custasse sua vida de fama, dinheiro e luta? As perguntas estavam sem resposta, mas por pouco tempo... olhando para baixo podia avistar a limusine preta sendo estacionada em frente ao prédio, era hora dele decidir o que iria fazer... era hora de tomar uma atitude...
A noite estava realmente fria, a lua cheia finalmente aparece grandiosa no céu tendo algumas partes ocultadas pelo veu das nuvens cinzas e nebulosas, o vento balança as roupas do mortal em sua sacada, a voz no telefone não era do seu amigo Colt, mas as palavras deste o aflige mais que esse descoberta.
- Seu amiguinho esta comigo – A voz do homem penetram em seus ouvidos, e ao fundo uma voz fina de mulher podia ser ouvida , ela estava gritando alguma coisa – se quiser ver ele de novo, entre na limusine que mandei para o hotel... Quieta! - grita a voz no telefone, provavelmente para a mulher que gritava - Não tente nada de estupido... - um clique e a linha fica muda, sem responder ou dar tempo a qualquer indagação que faça.
Philip podia sentir que o vento ao seu redor se tornou mais frio e agora gelava sua espinha fazendo-o estremecer... Seu melhor amigo estava em perigo, o que Philip faria agora? Resgataria seu amigo? Jogar-se-ia no jogo que o homem armou? E se fosse uma armadilha? E se esse jogo custasse sua vida de fama, dinheiro e luta? As perguntas estavam sem resposta, mas por pouco tempo... olhando para baixo podia avistar a limusine preta sendo estacionada em frente ao prédio, era hora dele decidir o que iria fazer... era hora de tomar uma atitude...
Última edição por HaSSaM em Seg Out 03, 2011 10:51 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Mas o quê? Não era o Colt que tava falando! O que tava havendo ali afinal de contas!? Eu começava a tremer de ódio, enquanto ouvia a voz de alguém do outro lado. Porra, quem seria? Eu não conhecia aquela voz. Mas se fosse Vince ou HHH tirando onda de minha cara, eles iam se ver comigo. O foda é que parecia uma parada séria. Mas sabe como é. Não se podia confiar em ninguém no meio em que eu estava.
- Que merda é essa? Tá querendo morrer, irmão!? - mas logo eu pensava no que iria fazer. Não tinha muita escolha, eu sabia que alguém podia querer me farrar nessa história. Mas tinha que saber o que raios estava havendo. Onde Colt estava? Será que estava bem? Por que raios queriam me atrair até lá? O que queriam de mim? Mas que merda!
Com raiva, eu peguei um vaso e lancei contra a parede. Inferno! Tava bom demais para ser verdade! Ao ver a limusine que estava ali estacionada, resolvi descer. Eu tinha que saber o que estava acontecendo de verdade. Não dava tempo para pensar muito. Dessa forma, desci do elevador, e segui até o veículo que me esperava. Depois que eu entrei na parte de trás, eu esbravejei com o motorista.
- Que diabos tá acontecendo aqui? Quem é você e pra quem você trabalha?
- Que merda é essa? Tá querendo morrer, irmão!? - mas logo eu pensava no que iria fazer. Não tinha muita escolha, eu sabia que alguém podia querer me farrar nessa história. Mas tinha que saber o que raios estava havendo. Onde Colt estava? Será que estava bem? Por que raios queriam me atrair até lá? O que queriam de mim? Mas que merda!
Com raiva, eu peguei um vaso e lancei contra a parede. Inferno! Tava bom demais para ser verdade! Ao ver a limusine que estava ali estacionada, resolvi descer. Eu tinha que saber o que estava acontecendo de verdade. Não dava tempo para pensar muito. Dessa forma, desci do elevador, e segui até o veículo que me esperava. Depois que eu entrei na parte de trás, eu esbravejei com o motorista.
- Que diabos tá acontecendo aqui? Quem é você e pra quem você trabalha?
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Off: espero que esteja gostando Off:
A raiva domina aquele homem de 100 kilos, peso pesado, muitos o temia e isso era uma vantagem que já estava acostumado, e agora aquele homem falava como se ele não fosse ninguém, as duvidas continuam e aumentam com novos pensamentos, mas sabia o que devia e precisava ser feito, na ira ele lança um vaso contra a parede, este se estilhaça em milhos de pedaços irregulares no chão, aquilo não era nada comparado ao que queria fazer com essas pessoas. ele desce do prédio, um caminho bem logo e uma espera infernal no elevador, aquela maldita musiquinha não lhe acalmava, só o irritava ainda mais. Philip cruza o saguão e sai do hotel encontrando a limusine que estava estacionada com um choffer do lado de fora com a porta de trás aberta esperando-o. Jack entra no veiculo e esbraveja contra o homem que fica aturdido olhando para o retrovisor.
- dês..desculpe senhor, tem algo errado com meu trabalho... – seus olhos se arregalaram, dava para senhor o medo em suas palavras – trabalho para a agencia de limusine, me mandaram buscar o senhor e levá-lo para a Wall Street, para um prédio comercial ali.
As ruas escuras de Nova Iorque se tornam mais visíveis para aquele homem que tinha tudo, ele passa por bairros podres e miseráveis, bandidos, traficantes e inocentes tentando sobreviver naquela selva chamado mundo. Mas os pensamentos do grande lutador estava em outro lugar, o que será que o esperava? Será que era uma brincadeira? A esperança tão comum do ser humano amortece suas preocupações. Mas e se não fosse? As duvidas eram terríveis, mas o medo o deixa alerta como no ring e isso era bom. O transito estava pesado aquele horário de rush, mas em 30 minutos eles chegam ao local, um prédio alto e imponente, com certeza o perseguidor tinha dinheiro ou alguma influencia. Jack descia do automóvel e seu celular vibrava nas calças, era hora dele receber novas instruções... A noite seria longa...
A raiva domina aquele homem de 100 kilos, peso pesado, muitos o temia e isso era uma vantagem que já estava acostumado, e agora aquele homem falava como se ele não fosse ninguém, as duvidas continuam e aumentam com novos pensamentos, mas sabia o que devia e precisava ser feito, na ira ele lança um vaso contra a parede, este se estilhaça em milhos de pedaços irregulares no chão, aquilo não era nada comparado ao que queria fazer com essas pessoas. ele desce do prédio, um caminho bem logo e uma espera infernal no elevador, aquela maldita musiquinha não lhe acalmava, só o irritava ainda mais. Philip cruza o saguão e sai do hotel encontrando a limusine que estava estacionada com um choffer do lado de fora com a porta de trás aberta esperando-o. Jack entra no veiculo e esbraveja contra o homem que fica aturdido olhando para o retrovisor.
- dês..desculpe senhor, tem algo errado com meu trabalho... – seus olhos se arregalaram, dava para senhor o medo em suas palavras – trabalho para a agencia de limusine, me mandaram buscar o senhor e levá-lo para a Wall Street, para um prédio comercial ali.
As ruas escuras de Nova Iorque se tornam mais visíveis para aquele homem que tinha tudo, ele passa por bairros podres e miseráveis, bandidos, traficantes e inocentes tentando sobreviver naquela selva chamado mundo. Mas os pensamentos do grande lutador estava em outro lugar, o que será que o esperava? Será que era uma brincadeira? A esperança tão comum do ser humano amortece suas preocupações. Mas e se não fosse? As duvidas eram terríveis, mas o medo o deixa alerta como no ring e isso era bom. O transito estava pesado aquele horário de rush, mas em 30 minutos eles chegam ao local, um prédio alto e imponente, com certeza o perseguidor tinha dinheiro ou alguma influencia. Jack descia do automóvel e seu celular vibrava nas calças, era hora dele receber novas instruções... A noite seria longa...
- Spoiler:
- um desses predios
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Mundo cruel e suas tragédias
3 vagas... sem distinção de seita ou clã... mandem a ficha por MP.... Postem aki antes o pedido de vaga...
Ambientação
Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero. Seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que é a cidade que nunca dorme. Tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, o mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço típico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as única fuga deste mundo opressivo e cruel...
Trama
Uma grande guerra ocorre na maça por debaixo dos panos, A espada de caim lança um grande abraço em massa, a camarilla limpa toda a sujeira e se defende do sabá que lhe ataca a cada dia mais sem trégua, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá é um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofrem sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geram grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avança destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tenta chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não atacou nenhum dos dois, mas se continuar o ritmo, é só uma questão de tempo para não sobrar pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas são postas em jogo... os dados rolam, as cartas são jogadas na mesa, se a camarilla tem o trunfo, é melhor usá-lo logo, ou será tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostra mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começa mais uma vez talvez a ultima para alguns...
Ambientação
Nova Iorque, uma cidade sombria e opressiva, pavimentada com corrupção, ódio e desespero. Seus becos são escuros e ninguém quer tomar conhecimento dos crimes que ali são cometidos, o lado oculto dos seres humanos se mostra mais vil e decadente a cada noite tenebrosa, palco perfeito para os pecados mais devassos.... Mas ninguém pode dizer que a cidade de Nova Iorque não é Brilhante, grandiosa e bela, com seus arranha-céus imponentes que dominam a grande paisagem nova-iorquina, estes monumentos arquitetônicos escondem o lado decadente e bárbaro do ser humano, que matam uns aos outros na grande arena que é a cidade que nunca dorme. Tramas e falcatruas são feitas por debaixo dos panos, o mundo cambaleia em sua injustiça, a violencia se torna um traço típico, as desgraças acontecem, a dor cresce, o desespero aumenta com a miséria e as drogas são as única fuga deste mundo opressivo e cruel...
Trama
Uma grande guerra ocorre na maça por debaixo dos panos, A espada de caim lança um grande abraço em massa, a camarilla limpa toda a sujeira e se defende do sabá que lhe ataca a cada dia mais sem trégua, tarefa difícil, mas não impossível, pois o sabá é um grande grupo desorganizado e violento, matavam uns aos outros para uma grande demonstração de poder e força. A guerra continuava, os cidadãos sofrem sem saber o que realmente acontecia com o grande aumento no índice de criminalidade e mortes, para eles tudo não passava de uma simples guerra de gangues, policia e bandidos, ou até mesmo manifestos contra qualquer descriminação ou injustiça que na sua maioria das vezes geram grandes tumultos e mortes, tolos que não sabiam enxerga a um palma a frente do seu nariz. O sabá avança destruindo e dominando cada vez mais espaço, a camarilla se apavora e lança ataques massivos com estratégias inteligentes e tenta chamar alguns de seus aliados vizinhos para a guerra. A capela e o Elisio eram os pontos mais fortes da cidade, o sabá ainda não atacou nenhum dos dois, mas se continuar o ritmo, é só uma questão de tempo para não sobrar pedra sobre pedra, somente cinzas sopradas ao vento... A noite se tornava mais escura... o dia mais longo... o perigo mais difícil de se evitar ou até mesmo sobreviver... suas não-vidas são postas em jogo... os dados rolam, as cartas são jogadas na mesa, se a camarilla tem o trunfo, é melhor usá-lo logo, ou será tarde demais... O sabá estava fechando o cerco para a matança principal, encurralando o Elísio e as três capelas tremeres... A Jyhad se mostra mais sangrenta do que nunca na cidade e a noite começa mais uma vez talvez a ultima para alguns...
Última edição por HaSSaM em Qui Mar 28, 2013 12:30 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : Vagas)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Morphys
Off: o sabá já existia na cidade, com arcebispo, bispo, bando e tals, mas somente agora decidiram atacar e entrar em guerra contra a camarilla... não to seguindo o oficial no pé da letra off:
Morphys, o grande lunático tinha um papel ativo na guerra, afinal de contas ele era um dos três bispos da cidade, o malkaviano saiu de seu refugio e se aventurou no campo de batalha para participar de uma reunião com o próprio Polônia, um dos mais importantes Lasombra na grande guerra jyhad, faltar a uma reunião daquelas seria um erro gravíssimo, já que ele era somente um neófito ainda e aquilo seria uma desculpa para tira-lo da jogada, jogada esta que ele nunca deveria ter entrada, assim como pensava alguns anciões... Morphys tinha acabado de sair do barulhento metro para a rua noturna, andando à luz das estrelas para o Hotel onde seria procedida a reunião... As copas das arvores farfalhavam ruidosamente, soltando sua chuva de folhas que voavam pela calçada enluarada...
A rua estava vazia, as lojas já haviam sido fechadas a bastante tempo e o apartamento estava a poucas quadras dali... Virando a esquina uma grande imagem o assusta, uma Mercedes Bens estava no meio da rua, furos e buracos decoravam o carro pegando fogo, o vidro estilhaçado. Podia se ver que o carro se chocou com algo antes ou depois de ser metralhada, pois na parte da frente havia um grande amasso com as ferragens e lataria contorcidas... as chamas crepitantes hipnotizavam o membro por alguns segundos, as nuvens negras dançavam para o céu noturno, atrás deste na encruzilhada da rua, a alguns metros significantes, um homem de sobretudo negro até os pés, em sua mão estava uma metralhadora, seria um sabá? Um bastardo? Teria visto Morphys? Teria algum ajudante? Seria um vampiro ou somente um delinqüente qualquer? Inúmeras Perguntas... nenhuma resposta... A noite realmente começa...
off: Gostaria que você descrevesse melhor seus pensamentos, emoções e o que você acha de toda a guerra e dos bastardos... você luta como um neofito cego? O que lhe motiva? Quais são seus anseios... deveria estar no prelúdio, mas não há... só há uma vingança... e o que pretende fazer depois? Essas coisas são fundamentais para avaliar sua interpretação, mesmo não valendo Xp...
Off: o sabá já existia na cidade, com arcebispo, bispo, bando e tals, mas somente agora decidiram atacar e entrar em guerra contra a camarilla... não to seguindo o oficial no pé da letra off:
Morphys, o grande lunático tinha um papel ativo na guerra, afinal de contas ele era um dos três bispos da cidade, o malkaviano saiu de seu refugio e se aventurou no campo de batalha para participar de uma reunião com o próprio Polônia, um dos mais importantes Lasombra na grande guerra jyhad, faltar a uma reunião daquelas seria um erro gravíssimo, já que ele era somente um neófito ainda e aquilo seria uma desculpa para tira-lo da jogada, jogada esta que ele nunca deveria ter entrada, assim como pensava alguns anciões... Morphys tinha acabado de sair do barulhento metro para a rua noturna, andando à luz das estrelas para o Hotel onde seria procedida a reunião... As copas das arvores farfalhavam ruidosamente, soltando sua chuva de folhas que voavam pela calçada enluarada...
A rua estava vazia, as lojas já haviam sido fechadas a bastante tempo e o apartamento estava a poucas quadras dali... Virando a esquina uma grande imagem o assusta, uma Mercedes Bens estava no meio da rua, furos e buracos decoravam o carro pegando fogo, o vidro estilhaçado. Podia se ver que o carro se chocou com algo antes ou depois de ser metralhada, pois na parte da frente havia um grande amasso com as ferragens e lataria contorcidas... as chamas crepitantes hipnotizavam o membro por alguns segundos, as nuvens negras dançavam para o céu noturno, atrás deste na encruzilhada da rua, a alguns metros significantes, um homem de sobretudo negro até os pés, em sua mão estava uma metralhadora, seria um sabá? Um bastardo? Teria visto Morphys? Teria algum ajudante? Seria um vampiro ou somente um delinqüente qualquer? Inúmeras Perguntas... nenhuma resposta... A noite realmente começa...
off: Gostaria que você descrevesse melhor seus pensamentos, emoções e o que você acha de toda a guerra e dos bastardos... você luta como um neofito cego? O que lhe motiva? Quais são seus anseios... deveria estar no prelúdio, mas não há... só há uma vingança... e o que pretende fazer depois? Essas coisas são fundamentais para avaliar sua interpretação, mesmo não valendo Xp...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
off: vamos lá, praticamente atualmente o que mais motiva morphys é mesmo a vingança contra o seu senhor e obviamamente a destruição da camarila, ele não luta como um neófito cego, ele tenta agir de maneira inteligencia e sensata, mais sua paranoia as vezes não permite ele pensar muito a não ser em matar primeiro e depois ver quem é, isso se sua paranoia estiver "frenética", o principal objetivo do morphys é matar seu senhor e levar o sabá a gloria absoluta não importa oq ue estiver na sua frente.
ON:
morphys olhava o carro, ali todo furado e um homem com uma metralhadora, muitos pensamentos vem em sua mente insana, morphys saca sua colt e olha para o homem e diz.
quem é vc, espero que tenha uma boa explicação para isso tudo, se identifique agora, esse território é meu e não irei tolerar tais afrontas sem motivo algum.( se possivel um teste para ver se consigo enganar o homem )
morphys tentava usar de sua inteligencia primeiro, pois alí estava a oportunidade de mostrar que não era mais um neófito e sim alguem de respeito
ON:
morphys olhava o carro, ali todo furado e um homem com uma metralhadora, muitos pensamentos vem em sua mente insana, morphys saca sua colt e olha para o homem e diz.
quem é vc, espero que tenha uma boa explicação para isso tudo, se identifique agora, esse território é meu e não irei tolerar tais afrontas sem motivo algum.( se possivel um teste para ver se consigo enganar o homem )
morphys tentava usar de sua inteligencia primeiro, pois alí estava a oportunidade de mostrar que não era mais um neófito e sim alguem de respeito
Convidad- Convidado
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Morphys
Morphys tentava usar a inteligência, falava que era dono do território e esperava que isso fizesse algum efeito no estranho, mas era quase impossível saber o que aconteceu por causa do chapéu em sua cabeça a qual fazia uma sombra em seu rosto, impossibilitando Morphys de ver suas reações ou mesmo quem era, os passos do homem são lentos e se aproximam vagarosamente do carro, sua metralhadora em sua mão sempre visível.
- então você pode me agradecer... Dois membros da camarilla acabaram de virar pó diante do meu brinquedinho aqui! – diz ele ainda se aproximando, agora perto das chamas do carro, iluminando assim o rosto por debaixo do chapéu, era um homem jovem de traços árabes. – como você permite que isso aconteça em seu território... – o rosto dele é de desdém – me diga... em plena guerra o você permite que um punhado de bastardos chegue assim tão perto de nossos lideres?
O homem fica ali parado numa distancia segura, as palavras de Morphys não assustaram o homem, só pioraram a situação do malkaviano que tinha 30 minutos antes do inicio da reunião... o que falar para o homem agora? Quem era esse homem que falava com autoridade? As perguntas estavam ali, mas as respostas eram perigosas demais para serem respondidas...
Ivan Patriciu
Williams estava na cidade a algumas semanas, seu mentor havia lhe enviado em seu lugar numa reunião com alguns membros da camarilla para ajudar a deter a força sabá que avança destruindo tudo pela frente... Mesmo Luke sendo um independente, o sabá é sempre será um inimigo, pois seus lideres Lasombra nunca permitiriam que um Antetribo ficasse vivo por muito tempo, assim caçando-os e destruindo-os sem dó ou misericórdia... A reunião iria ser naquela noite, mas seu senhor exigiu que chegasse antes e avaliasse o terreno, não podia confiar nos membros da camarilla...
Os olhos do imortal se abrem para mais uma noite, o cadáver volta mais uma vez a se mover, Luke podia sentir as trevas lhe abraçando na cama do apartamento barato ao qual se hospedara, as sombras estavam agitadas ao seu redor, elas sentiam que seu mestre estava agora mais uma vez presente e estavam prontas para obedecê-lo a qualquer momento. A reunião era as 7 da noite, Luke não sabia quem estaria presente, mas sabia que seria membros importantes e sabia que eles esperam seu senhor em vez de sua cria, ele deveria saber lidar com isso, pois seu mentor confiou nele numa missão importantíssima...
Vozes são ouvidas em sua janela, abrindo a janela para averiguar sentia a forte brisa soprando em seu corpo e se dispersando por ele em uma forma silenciosa, como se fosse a respiração de alguém... Dois motoristas discutiam na rua, algo totalmente trivial, Humanos que não sabiam o verdadeiro valor da vida e só ganhavam esse conhecimento quando Luke retirava seu ultimo sopro de vida, uma vida sem valor ou significado ... A noite começava e prometia grande surpresas...
Zapatusa
Varias cadeiras eram ocupadas por membros encapuzados envolta de uma grande mesa redonda de vidro negro, a porta dupla da entrada voa pelos ares numa grande explosão, o tiroteio e a luta começam, Os disparos estouram na sala, as espadas zumbem quando cortam o ar, o sangue esguicha e os cadáveres se tornam pó e suas cinzas voam com o vento... em meio a confusão o cano frio era sentido na nuca e antes que pudesse fazer qualquer movimento o barulho do disparo explode em seus ouvidos...
O malkaviano pula de sua cama em um misto de terror, medo e incompreensão... em um minuto estava na sala em completo caos e agora estava ali, em sua cama com a teste banhada em sangue que se esvaiu por seus poros¹. Fora tudo um grande pesadelo, a anos ele não tinha um sono diurno e agora este vinha de uma forma tão real e intensa, como se fosse uma premonição ou algo do tipo, estaria o Valderie lhe proporcionando algum elo com as visões de seus companheiros? O malkaviano não tinha certeza, mas sabia que na mesma noite uma reunião do sabá iria ocorrer, estaria os membros da camarilla cientes da reunião? Estariam eles planejando alguma coisa? Uma emboscada? Um extermínio? As perguntas eram muitas, e as respostas não podiam ser respondidas pelos seus companheiros de bando, pois estavam numa missão em terreno da camarilla, ao qual Robert não pode ir.
O malkaviano sempre fora um fracassado na vida, a sorte nunca sorriu para ele, mas agora ele era o único no sabá a ter uma informação realmente importante, isso poderia lhe garantir um pouco de gloria, poder e status, benefícios que nunca antes tinha estado presente na vida do miserável Malkaviano. E agora? O que fazer com uma informação que mais ninguem tem, como poderia usa-la? Onde poderia lhe render mais benefícios? As perguntas estavam ali, mas as respostas quem deveria responde-las era o próprio lunático...
¹ = é como se você estivesse todo suado...
Malkavian
Esperando Resposta MP...
Morphys tentava usar a inteligência, falava que era dono do território e esperava que isso fizesse algum efeito no estranho, mas era quase impossível saber o que aconteceu por causa do chapéu em sua cabeça a qual fazia uma sombra em seu rosto, impossibilitando Morphys de ver suas reações ou mesmo quem era, os passos do homem são lentos e se aproximam vagarosamente do carro, sua metralhadora em sua mão sempre visível.
- então você pode me agradecer... Dois membros da camarilla acabaram de virar pó diante do meu brinquedinho aqui! – diz ele ainda se aproximando, agora perto das chamas do carro, iluminando assim o rosto por debaixo do chapéu, era um homem jovem de traços árabes. – como você permite que isso aconteça em seu território... – o rosto dele é de desdém – me diga... em plena guerra o você permite que um punhado de bastardos chegue assim tão perto de nossos lideres?
O homem fica ali parado numa distancia segura, as palavras de Morphys não assustaram o homem, só pioraram a situação do malkaviano que tinha 30 minutos antes do inicio da reunião... o que falar para o homem agora? Quem era esse homem que falava com autoridade? As perguntas estavam ali, mas as respostas eram perigosas demais para serem respondidas...
Ivan Patriciu
Williams estava na cidade a algumas semanas, seu mentor havia lhe enviado em seu lugar numa reunião com alguns membros da camarilla para ajudar a deter a força sabá que avança destruindo tudo pela frente... Mesmo Luke sendo um independente, o sabá é sempre será um inimigo, pois seus lideres Lasombra nunca permitiriam que um Antetribo ficasse vivo por muito tempo, assim caçando-os e destruindo-os sem dó ou misericórdia... A reunião iria ser naquela noite, mas seu senhor exigiu que chegasse antes e avaliasse o terreno, não podia confiar nos membros da camarilla...
Os olhos do imortal se abrem para mais uma noite, o cadáver volta mais uma vez a se mover, Luke podia sentir as trevas lhe abraçando na cama do apartamento barato ao qual se hospedara, as sombras estavam agitadas ao seu redor, elas sentiam que seu mestre estava agora mais uma vez presente e estavam prontas para obedecê-lo a qualquer momento. A reunião era as 7 da noite, Luke não sabia quem estaria presente, mas sabia que seria membros importantes e sabia que eles esperam seu senhor em vez de sua cria, ele deveria saber lidar com isso, pois seu mentor confiou nele numa missão importantíssima...
Vozes são ouvidas em sua janela, abrindo a janela para averiguar sentia a forte brisa soprando em seu corpo e se dispersando por ele em uma forma silenciosa, como se fosse a respiração de alguém... Dois motoristas discutiam na rua, algo totalmente trivial, Humanos que não sabiam o verdadeiro valor da vida e só ganhavam esse conhecimento quando Luke retirava seu ultimo sopro de vida, uma vida sem valor ou significado ... A noite começava e prometia grande surpresas...
Zapatusa
Varias cadeiras eram ocupadas por membros encapuzados envolta de uma grande mesa redonda de vidro negro, a porta dupla da entrada voa pelos ares numa grande explosão, o tiroteio e a luta começam, Os disparos estouram na sala, as espadas zumbem quando cortam o ar, o sangue esguicha e os cadáveres se tornam pó e suas cinzas voam com o vento... em meio a confusão o cano frio era sentido na nuca e antes que pudesse fazer qualquer movimento o barulho do disparo explode em seus ouvidos...
O malkaviano pula de sua cama em um misto de terror, medo e incompreensão... em um minuto estava na sala em completo caos e agora estava ali, em sua cama com a teste banhada em sangue que se esvaiu por seus poros¹. Fora tudo um grande pesadelo, a anos ele não tinha um sono diurno e agora este vinha de uma forma tão real e intensa, como se fosse uma premonição ou algo do tipo, estaria o Valderie lhe proporcionando algum elo com as visões de seus companheiros? O malkaviano não tinha certeza, mas sabia que na mesma noite uma reunião do sabá iria ocorrer, estaria os membros da camarilla cientes da reunião? Estariam eles planejando alguma coisa? Uma emboscada? Um extermínio? As perguntas eram muitas, e as respostas não podiam ser respondidas pelos seus companheiros de bando, pois estavam numa missão em terreno da camarilla, ao qual Robert não pode ir.
O malkaviano sempre fora um fracassado na vida, a sorte nunca sorriu para ele, mas agora ele era o único no sabá a ter uma informação realmente importante, isso poderia lhe garantir um pouco de gloria, poder e status, benefícios que nunca antes tinha estado presente na vida do miserável Malkaviano. E agora? O que fazer com uma informação que mais ninguem tem, como poderia usa-la? Onde poderia lhe render mais benefícios? As perguntas estavam ali, mas as respostas quem deveria responde-las era o próprio lunático...
¹ = é como se você estivesse todo suado...
Malkavian
Esperando Resposta MP...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Luke despertava em mas uma noite...porém essa e provavelmente as proximas seriam diferentes! Nunca havia feito qualquer tipo de trabalho para camarilla, mas sabia que existia a possibilidade de que viesse a fazer, no entanto nunca havia imaginado que seria sobre a ordem de seu mentor, mesmo não estando totalmente a vontade com a situação a recusa do "pedido" com certeza acarretaria com o fim da não-vida do Lasombra.
O cainita caminha pelo pequeno apartamento e pensava no que poderia estar esperando-o nessa reunião, mesmo com tantos fatores que faziam Luke detestar a ideia de ir a aquele local, também havia a possibilidade de que com esse favor, ele conseguisse o que ele estava procurando no momento; Poder! Luke ainda procurava o verdadeiro poder da escuridão, tinha certeza que havia mais, mesmo sabendo que seu controle sobre a mesma já era perfeito, sentia que poderia conseguir mais. O que atrapalhava a obtenção desse poder era a fonte...era extremamente raro encontrar um "irmão" de clã que pensasse e seguisse os ideias de Luke e ainda mais, que fossem fortes o suficientes para possuir tamanho poder e "bonzinhos" os suficientes para passa-los a alguém. Por isso não desistiria da missão, afinal o melhor lugar para encontrar esse cainita era dentro da camarilla, e Luke faria isso, de um jeito ou de outro...
Ao terminar de arrumar suas coisas, o vampiro começava a ouvir vozes vindas da rua...Hum..."parece que a noite realmente começou! agora o que está acontecendo ali?"O cainita se aproximava da janela e via dois homens discutindo por algo, que em sua visão parecia sem importancia. "É por isso que mortais são e sempre serão seres patéticos, mas...é exatamente isso que me faz gostar tanto de aprecia-los, seus egos gigantescos faz com que briguem uns com os outros trazendo a mim um verdadeiro espetaculo de sangue! haha..."Luke dava um pequeno sorriso sarcastico enquanto apreciava a discussão.
Movido por seu instinto de espalhar medo e ver mortes alheias o Lasombra estava certo de que iria intervir na pequena algazarra, feita pelos homens. O cainita se aproximou a uma distancia em que não poderia ser visto, e daquele local invocaria as sombras para dar o que faltava a aquela discussão...mas antes que pudesse chamar as trevas algo lhe fez parar imediatamente.
Que merda mas o que que eu to fazendo!!!Dessa vez eu estou do lado da camarilla...não posso me diverti com esses idiotas! já não vou ser bem visto aqui por estar vindo sem ter sido diretamente convidado, se começar a causar mortes, terei sérios problemas. Hum... droga,droga !é melhor eu ir até essa reunião de uma vez, afinal tenho que ser extremamente pontual, e mostrar interesse por qualquer que seja o assunto tratado, que seja! É melhor eu ir.
O Lasombra mudava seu rumo e se direcionava para seu carro afim de ir a reunião, no caminho iria reparar em todos os lugares em que passasse para reconhecer melhor a cidade, iria gravar toda a informação em sua memória, para que pudesse ter noções de rotas de fuga ou até mesmo atalhos para seu hotel!
Luke carrega consigo:
-Uma pistola automatica-Colt 1911A1. carregada, e com 3 pents reserva.( encontrada no livro companheiro do narrador pág 50.)
-Um celular
-600 dólares na carteira. - Uma adaga de combate
Traja um sobretudo preto.
O cainita caminha pelo pequeno apartamento e pensava no que poderia estar esperando-o nessa reunião, mesmo com tantos fatores que faziam Luke detestar a ideia de ir a aquele local, também havia a possibilidade de que com esse favor, ele conseguisse o que ele estava procurando no momento; Poder! Luke ainda procurava o verdadeiro poder da escuridão, tinha certeza que havia mais, mesmo sabendo que seu controle sobre a mesma já era perfeito, sentia que poderia conseguir mais. O que atrapalhava a obtenção desse poder era a fonte...era extremamente raro encontrar um "irmão" de clã que pensasse e seguisse os ideias de Luke e ainda mais, que fossem fortes o suficientes para possuir tamanho poder e "bonzinhos" os suficientes para passa-los a alguém. Por isso não desistiria da missão, afinal o melhor lugar para encontrar esse cainita era dentro da camarilla, e Luke faria isso, de um jeito ou de outro...
Ao terminar de arrumar suas coisas, o vampiro começava a ouvir vozes vindas da rua...Hum..."parece que a noite realmente começou! agora o que está acontecendo ali?"O cainita se aproximava da janela e via dois homens discutindo por algo, que em sua visão parecia sem importancia. "É por isso que mortais são e sempre serão seres patéticos, mas...é exatamente isso que me faz gostar tanto de aprecia-los, seus egos gigantescos faz com que briguem uns com os outros trazendo a mim um verdadeiro espetaculo de sangue! haha..."Luke dava um pequeno sorriso sarcastico enquanto apreciava a discussão.
Movido por seu instinto de espalhar medo e ver mortes alheias o Lasombra estava certo de que iria intervir na pequena algazarra, feita pelos homens. O cainita se aproximou a uma distancia em que não poderia ser visto, e daquele local invocaria as sombras para dar o que faltava a aquela discussão...mas antes que pudesse chamar as trevas algo lhe fez parar imediatamente.
Que merda mas o que que eu to fazendo!!!Dessa vez eu estou do lado da camarilla...não posso me diverti com esses idiotas! já não vou ser bem visto aqui por estar vindo sem ter sido diretamente convidado, se começar a causar mortes, terei sérios problemas. Hum... droga,droga !é melhor eu ir até essa reunião de uma vez, afinal tenho que ser extremamente pontual, e mostrar interesse por qualquer que seja o assunto tratado, que seja! É melhor eu ir.
O Lasombra mudava seu rumo e se direcionava para seu carro afim de ir a reunião, no caminho iria reparar em todos os lugares em que passasse para reconhecer melhor a cidade, iria gravar toda a informação em sua memória, para que pudesse ter noções de rotas de fuga ou até mesmo atalhos para seu hotel!
Luke carrega consigo:
-Uma pistola automatica-Colt 1911A1. carregada, e com 3 pents reserva.( encontrada no livro companheiro do narrador pág 50.)
-Um celular
-600 dólares na carteira. - Uma adaga de combate
Traja um sobretudo preto.
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Horror. Pavor. Desespero. Isso é o que senti naquele início de noite após acordar daquele “pesadelo” ─ não, aquilo não era um simples pesadelo. Por mais que eu me recusasse a aceitar aquela possibilidade, eu tinha experiência suficiente com premonições para ter certeza de que aquilo não era apenas um sonho... mas uma visão. Auxilio meus companheiros de bando em seus ritos precognitivos desde a noite do meu Abraço, mas nunca havia sentido na pele o que é ter uma visão ─ e, posso afirmar, a minha primeira não poderia ter sido mais terrível. Deus, tanto sangue... tanta violência... eu não fazia ideia de como aquelas imagens vieram parar na minha cabeça, mas eu só queria esquecê-las, merda! E-eu não sou bom o bastante pra saber de algo tão grande, sério. Nunca serei. Mas, com Na'amah e os outros fora do meu alcance, eu era o único que podia fazer algo em relação àquilo.
Ainda tremendo feito uma velhinha com Parkinson, me levantei naquela escuridão, tateando ao meu redor em busca da lanterna que sempre deixo próxima à minha cama. Liguei-a logo que pus minhas mãos nela, e imediatamente peguei meus óculos numa mesinha ao lado da cama. A próxima coisa que passou pela minha cabeça, claro, foi ligar para Debbie ─ merda, os outros estão certos, eu SOU muito dependente ─, então imediatamente após colocar meus óculos em meu rosto puxei uma das gavetas da mesma mesa na qual os peguei e tirei meu celular de lá.
Como o idiota apaixonado que sou, apenas apertei o número 1 na discagem rápida, que me redirecionou imediatamente para Debbie. Enquanto ouvia aquele barulho irritante que todo celular faz enquanto a outra pessoa não atende, no entanto, percebi que contar aquilo para ela provavelmente apenas a colocaria em perigo ─ e isso era exatamente o contrário do que queria fazer. Tomado pelo estresse, lancei o celular na parede num rompante de fúria ─ uma pena, já que ele estava comigo há apenas uma semana.
Decidido a fazer alguma coisa ─ não, QUALQUER coisa ─ com aquela visão, me direcionei imediatamente para a seção de eletrônicos do Wal-Mart onde residia ─ é lá que guardo minha mochila de equipamentos ─ e, logo que a peguei, fui em passos apressados para a seção de jardinagem, e coloquei na minha mochila a maior tesoura de jardim que consegui encontrar por lá. Estava na hora de provar o meu valor.
Vestido como um mendigo ─ com um suéter cinza velho, uma camiseta vermelha tão velha quanto, uma calça jeans azul esfarrapada e um tênis branco que devia estar no Wal-Mart a mais tempo do que eu ─, comecei a caminhada rumo a saída da loja, onde pegaria meu Camaro SS preto, velho e roubado e iria para... merda, para onde?! Mesmo se eu soubesse onde encontrar os Arcebispos e Bispos de NY, quem diabos acreditaria nas visões de um Malkaviano fracassado e delirante?! A não ser... o Precursor do Ódio para o qual nós Pressagios Negros temos trabalhados. Não vou mentir, um sorriso grande de satisfação surgiu em meu rosto imediatamente após eu ter aquela simples ideia, e meu peito se encheu de determinação e coragem. Quando entrei no meu carro, no entanto, senti algo que não havia sentido desde que morri... aquele friozinho de ansiedade na barriga. Merda, a noite só estava começando.
Ainda tremendo feito uma velhinha com Parkinson, me levantei naquela escuridão, tateando ao meu redor em busca da lanterna que sempre deixo próxima à minha cama. Liguei-a logo que pus minhas mãos nela, e imediatamente peguei meus óculos numa mesinha ao lado da cama. A próxima coisa que passou pela minha cabeça, claro, foi ligar para Debbie ─ merda, os outros estão certos, eu SOU muito dependente ─, então imediatamente após colocar meus óculos em meu rosto puxei uma das gavetas da mesma mesa na qual os peguei e tirei meu celular de lá.
Como o idiota apaixonado que sou, apenas apertei o número 1 na discagem rápida, que me redirecionou imediatamente para Debbie. Enquanto ouvia aquele barulho irritante que todo celular faz enquanto a outra pessoa não atende, no entanto, percebi que contar aquilo para ela provavelmente apenas a colocaria em perigo ─ e isso era exatamente o contrário do que queria fazer. Tomado pelo estresse, lancei o celular na parede num rompante de fúria ─ uma pena, já que ele estava comigo há apenas uma semana.
Decidido a fazer alguma coisa ─ não, QUALQUER coisa ─ com aquela visão, me direcionei imediatamente para a seção de eletrônicos do Wal-Mart onde residia ─ é lá que guardo minha mochila de equipamentos ─ e, logo que a peguei, fui em passos apressados para a seção de jardinagem, e coloquei na minha mochila a maior tesoura de jardim que consegui encontrar por lá. Estava na hora de provar o meu valor.
Vestido como um mendigo ─ com um suéter cinza velho, uma camiseta vermelha tão velha quanto, uma calça jeans azul esfarrapada e um tênis branco que devia estar no Wal-Mart a mais tempo do que eu ─, comecei a caminhada rumo a saída da loja, onde pegaria meu Camaro SS preto, velho e roubado e iria para... merda, para onde?! Mesmo se eu soubesse onde encontrar os Arcebispos e Bispos de NY, quem diabos acreditaria nas visões de um Malkaviano fracassado e delirante?! A não ser... o Precursor do Ódio para o qual nós Pressagios Negros temos trabalhados. Não vou mentir, um sorriso grande de satisfação surgiu em meu rosto imediatamente após eu ter aquela simples ideia, e meu peito se encheu de determinação e coragem. Quando entrei no meu carro, no entanto, senti algo que não havia sentido desde que morri... aquele friozinho de ansiedade na barriga. Merda, a noite só estava começando.
─── Notas:
Como me esqueci de colocar uma imagem do personagem do prelúdio, aí vai uma: aqui.
Se a narrativa em primeira pessoa estiver ruim, mil perdões! Não escrevo nada assim faz bastante tempo, e ainda estou me acostumando com o personagem.
No mais, boa leitura!
Zapathasura- Data de inscrição : 13/09/2011
Idade : 32
Localização : Interior do RJ.
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Aos que Faltaram
Malkavian
Off: Personagem Macho ou femea?
Lousiana... Nova Iorque... O que aconteceu? Nenhuma das quatro personalidades do Malkaviano sabia e não havia nada de concreto ao qual se basear, sabia que era um vampiro, mas não conseguia se firma em nenhuma das novas respostas, pois logo que uma pergunta era respondida um leque de novas questões surgia para o Malkaviano. Mas eles eram guerreiros e sozinho lutavam duramente para sobreviver naquele mundo selvagem e sombrio, o mundo era o grande palco da morte, onde os bandidos, pedofilos e inocentes eram simples peças nas mãos dos verdadeiros monstros que se escondia nas sombras e brincavam num jogo complicado e arriscado... O lunático aos poucos começava a reunir fragmentos do mundo das trevas, pequenas informações que aos poucos faziam sentido, mas nenhuma respondia sua maior pergunta, nenhuma esclareceu sua duvida primária, como sua mente se dividiu em quatro? Como agora ela ganhou quatro personalidades, uma distinta da outra? A pergunta estava no sangue e a resposta em sua mente despedaçada pela loucura de seu clã... Mas a pequena neófita de nada sabia, a inocência do sangue fraco, uma característica que a deixava a mercê dos anciões e membros depravados e espertos o suficiente para usa-lo...
Os raios do sol deu lugar para a noite que toma seu lugar no céu noturno. O Lunático Acordava com um rato guinchando em seu ouvido, o local onde estava era um terreno baldio onde encontrou um barraco de tijolos envelhecidos e decrépitos pela falta de cuidado, fazendo suas reformas contra o sol o lugar serviu para passar a noite... O barraco estava escuro àquela hora da noite, os sons de buzinas, gritos e conversas paralelas chegam aos ouvidos do Malkaviano que ainda estava sonso pelo despertar... O rato ainda guinchava, seus olhos começam a se acostumar com a escuridão e as coisas ao seu redor tomavam forma e então via a ratazana numa viga na altura de seus ombros, o rato mirava seus pequenos olhinhos para o Malkaviano e vendo que estava sendo observado ficava em duas patas... Estaria ele querendo dizer alguma coisa? Estaria ele querendo se comunicar? Era loucura aquilo estar acontecendo, assim como os últimos meses do Malkaviano... O mundo das trevas era um lugar difícil de se acostumar e suas indagações estavam em todos os lugares... A noite começava...
Eve - Gangrel
Emi Kitsune levava agora a sua vida no novo mundo, longe de seu país, longe de seu mentor, sozinha naquela grande selva de pedra, onde a miséria, fome e corrupção reinam... mas era fácil se acostumar com aquilo, afinal de conta a Gangrel sempre fora sozinha e conseguia se virar muito bem com a sua clinica veterinária, pois muitas das suas clientes dondacas levavam seu cachorrinho na madrugada somente para ser atendidas pela hábil mãos da veterinária Kitsume...
Mas nos últimos dias uma coisa vem perturbando o sono da Vampira, os índices de estupros, roubos e morte de inocentes cresciam desesperadamente na cidade des de que a camarilla e sabá entraram em guerra, o senso de justiça e honra começa a berra nos portões de sua consciência do mesmo modo de quando ela era somente uma ignorante neófita que começou a matar um bando de assassinos... Mas agora se tratava do sabá, bestas selvagens que matavam sua própria espécie por prazer, como ouviu uma vez seu mentor lhe dizer...
O sangue Flui por suas veias fazendo o cadáver mais uma vez voltar a vida, ou quase. A noite mais uma vez começava para a amaldiçoada Emi Kitsune que ouvia claramente o ganido do cãozinho que estava com uma infecção, o remédio já havia sido dado, agora bastava fica observando sua melhora...Seguindo para seu consultório uma carta era vista em sua mesa, chegando mais perto podia ver claramente o emblema de seu clã... sem remetente, mas o destinatário estava no nome de Carlos, seu senhor... O que ela podia fazer agora? Abriria a carta de seu senhor? E se houvesse algum segredo ali dentro? Mas e se fosse algo realmente importante que seu mentor deveria saber? Muitas perguntas... nenhuma resposta...
Malkavian
Off: Personagem Macho ou femea?
Lousiana... Nova Iorque... O que aconteceu? Nenhuma das quatro personalidades do Malkaviano sabia e não havia nada de concreto ao qual se basear, sabia que era um vampiro, mas não conseguia se firma em nenhuma das novas respostas, pois logo que uma pergunta era respondida um leque de novas questões surgia para o Malkaviano. Mas eles eram guerreiros e sozinho lutavam duramente para sobreviver naquele mundo selvagem e sombrio, o mundo era o grande palco da morte, onde os bandidos, pedofilos e inocentes eram simples peças nas mãos dos verdadeiros monstros que se escondia nas sombras e brincavam num jogo complicado e arriscado... O lunático aos poucos começava a reunir fragmentos do mundo das trevas, pequenas informações que aos poucos faziam sentido, mas nenhuma respondia sua maior pergunta, nenhuma esclareceu sua duvida primária, como sua mente se dividiu em quatro? Como agora ela ganhou quatro personalidades, uma distinta da outra? A pergunta estava no sangue e a resposta em sua mente despedaçada pela loucura de seu clã... Mas a pequena neófita de nada sabia, a inocência do sangue fraco, uma característica que a deixava a mercê dos anciões e membros depravados e espertos o suficiente para usa-lo...
Os raios do sol deu lugar para a noite que toma seu lugar no céu noturno. O Lunático Acordava com um rato guinchando em seu ouvido, o local onde estava era um terreno baldio onde encontrou um barraco de tijolos envelhecidos e decrépitos pela falta de cuidado, fazendo suas reformas contra o sol o lugar serviu para passar a noite... O barraco estava escuro àquela hora da noite, os sons de buzinas, gritos e conversas paralelas chegam aos ouvidos do Malkaviano que ainda estava sonso pelo despertar... O rato ainda guinchava, seus olhos começam a se acostumar com a escuridão e as coisas ao seu redor tomavam forma e então via a ratazana numa viga na altura de seus ombros, o rato mirava seus pequenos olhinhos para o Malkaviano e vendo que estava sendo observado ficava em duas patas... Estaria ele querendo dizer alguma coisa? Estaria ele querendo se comunicar? Era loucura aquilo estar acontecendo, assim como os últimos meses do Malkaviano... O mundo das trevas era um lugar difícil de se acostumar e suas indagações estavam em todos os lugares... A noite começava...
Eve - Gangrel
Emi Kitsune levava agora a sua vida no novo mundo, longe de seu país, longe de seu mentor, sozinha naquela grande selva de pedra, onde a miséria, fome e corrupção reinam... mas era fácil se acostumar com aquilo, afinal de conta a Gangrel sempre fora sozinha e conseguia se virar muito bem com a sua clinica veterinária, pois muitas das suas clientes dondacas levavam seu cachorrinho na madrugada somente para ser atendidas pela hábil mãos da veterinária Kitsume...
Mas nos últimos dias uma coisa vem perturbando o sono da Vampira, os índices de estupros, roubos e morte de inocentes cresciam desesperadamente na cidade des de que a camarilla e sabá entraram em guerra, o senso de justiça e honra começa a berra nos portões de sua consciência do mesmo modo de quando ela era somente uma ignorante neófita que começou a matar um bando de assassinos... Mas agora se tratava do sabá, bestas selvagens que matavam sua própria espécie por prazer, como ouviu uma vez seu mentor lhe dizer...
O sangue Flui por suas veias fazendo o cadáver mais uma vez voltar a vida, ou quase. A noite mais uma vez começava para a amaldiçoada Emi Kitsune que ouvia claramente o ganido do cãozinho que estava com uma infecção, o remédio já havia sido dado, agora bastava fica observando sua melhora...Seguindo para seu consultório uma carta era vista em sua mesa, chegando mais perto podia ver claramente o emblema de seu clã... sem remetente, mas o destinatário estava no nome de Carlos, seu senhor... O que ela podia fazer agora? Abriria a carta de seu senhor? E se houvesse algum segredo ali dentro? Mas e se fosse algo realmente importante que seu mentor deveria saber? Muitas perguntas... nenhuma resposta...
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Assim que acordava aquela leve sensação de aprisionamento que o caixão causava começava a me apavorar levemente, porém logo o choro do cãozinho me lembrou onde eu estava e suspirei aliviada pensando “Calma Emi, calma, não é o orfanato”. Já fazia tantos anos e mesmo agora não sendo mais aquela garotinha ainda carregava alguns medos comigo, o que de certa forma era bem patético considerando minha atual situação.
Levantai rindo de mim, mas antes que seguisse meu caminho acabei fazendo outra coisa estúpida que colocou uma careta de dor em minha face, ao fechar o caixão prendi a ponta da minha calda o que de fato era uma acontecimento realmente doloroso. Praguejando mentalmente reabri a tampa também movendo minha calda para em seguida a segurar como se a nina-se.
Em seguida fui até a área da clinica ver como estava meu paciente, pobre animalzinho que estava com uma infecção, minhas mãos era somente um pouco mais frias que o normal e por isso sem medo de assustar o acariciei suavemente enquanto falava de forma amável:
-- Você vai melhorar logo.... o remédio logo vai fazer efeito...
Fiquei ali o observando por alguns instantes um tanto distante, quando voltei a realidade vi que tinha uma carta sobre a mesa, curiosa verifiquei o objeto para constatar que havia o símbolo do clã e que o destinatário era o meu mestre.... meu coração apertava em pensar no meu mestre, ele havia ido para sabe-se aonde.... parecia que havia me abandonado... Será que eu tinha feito algo que o tinha desagradado?
Em uma atitude automática suspirei novamente ponderando se deveria abrir aquilo...e se contivesse informações que pudessem me ajudar a achar Carlos? Se fosse o aviso de algum tipo de reunião?.... ou ...ou até quem sabe uma convocação para agir contra toda aquele série de violência que estava ocorrendo na cidade?...bem, bem improvável essa última, mas era até a que eu preferia, pois a onda de brutalidade que estava ocorrendo realmente estavam me deixando abaladas, com uma real necessidade de intervir... ainda pensando nisso abri o envelope em um único movimento para verificar o seu conteúdo.
Levantai rindo de mim, mas antes que seguisse meu caminho acabei fazendo outra coisa estúpida que colocou uma careta de dor em minha face, ao fechar o caixão prendi a ponta da minha calda o que de fato era uma acontecimento realmente doloroso. Praguejando mentalmente reabri a tampa também movendo minha calda para em seguida a segurar como se a nina-se.
Em seguida fui até a área da clinica ver como estava meu paciente, pobre animalzinho que estava com uma infecção, minhas mãos era somente um pouco mais frias que o normal e por isso sem medo de assustar o acariciei suavemente enquanto falava de forma amável:
-- Você vai melhorar logo.... o remédio logo vai fazer efeito...
Fiquei ali o observando por alguns instantes um tanto distante, quando voltei a realidade vi que tinha uma carta sobre a mesa, curiosa verifiquei o objeto para constatar que havia o símbolo do clã e que o destinatário era o meu mestre.... meu coração apertava em pensar no meu mestre, ele havia ido para sabe-se aonde.... parecia que havia me abandonado... Será que eu tinha feito algo que o tinha desagradado?
Em uma atitude automática suspirei novamente ponderando se deveria abrir aquilo...e se contivesse informações que pudessem me ajudar a achar Carlos? Se fosse o aviso de algum tipo de reunião?.... ou ...ou até quem sabe uma convocação para agir contra toda aquele série de violência que estava ocorrendo na cidade?...bem, bem improvável essa última, mas era até a que eu preferia, pois a onda de brutalidade que estava ocorrendo realmente estavam me deixando abaladas, com uma real necessidade de intervir... ainda pensando nisso abri o envelope em um único movimento para verificar o seu conteúdo.
Eve- Data de inscrição : 03/10/2011
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
OFF: Cara o corpo do personagem é do gênero feminino. Mais só pra já adiantar a Bruna Casther é bissexual, Nathalie Mansur é heterossexual, Armand Burthon é heterosseuxual e Marcus Maximilian é heterossexual.
Quanto a Perturbação: As múltiplas personalidades estão subconscientemente conectadas a maior parte do tempo, portanto todas conseguem interagir (entre si ou com as pessoas à volta) e mesmo interferir no corpo (gestos ou falas) o que gera atritos interno constantes. Mas em alguns momentos uma das personalidades se torna mais forte e conseqüentemente ativa, tomando sozinha o controle do corpo em uma determinada situação ou momento (essa situação ou momento será determinada pelo narrador e não por mim pra não ficar um negocio “conveniente”). Enquanto as outras personalidades em situação involuntariamente passiva sequer sabem que o corpo foi tomado pela personalidade ativa e passam por um período de amnésia ate que a personalidade ativa se desgaste pelo esforço de manter-se única e seja obrigada a se conectar as outras novamente. ----- Então tipo HaSSaM vou ficar interpretando os quatro simultaneamente como estará a baixo, ate que vc fale que personalidade X tomou o controle Ok?
ON:
Legenda: - Falas.
Pensamentos de Bruna Casther
Pensamentos de Nathalie Mansur
Pensamentos de Armand Burthon
Pensamentos de Marcus Maximilian
Sabe sempre tive uma atitude proativa, nunca entendi esses babacas que perdem o pouco que ainda tem, doando enquanto na verdade deveriam é receber doação. Esperar a “provisão divina” nunca foi bem a minha. Sempre fiz minha própria sorte, nunca perdi tempo acreditando nessas merdas de “Deus Salva”. Caralho, quem diria que um morto consegue dormir tão mal. Você também não precisa ficar lembrando isso a cada oportunidade. Que morremos? (Rindo) Você conseguiu esquecer uma parada dessas? Deixa de ser babaca! Mais começo a acreditar no inferno, pra ser mais precisa acho que já estou nele. Vocês ai! Calem a boca! A não enche o saco. Ta tão cedo ainda. Po deixem pra me torrar mais tarde. Ainda quero dormir. E eu com isso? Pra começo de conversa, se vocês tivessem ido na minha nem estaríamos nessa. Olha o buraco desgraçado em que a gente ta agora! Ela tinha acabado de perder o marido. Droga, não a nada que você respeite? Respeitar o que? Ela tinha que ficar na ciririca eternamente? Claro que não, mais droga ela estava em luto. LUTO! Corta esse papo furado, ela tava carente e eu mais que disposto a ajudar, ela não tava reclamando. Sua “ajuda” não tem nada haver com o saldo bancário dela? E o que, que tem pegar um “extra”? Nos tamo precisando mesmo. Seu gigolo! Realmente não era uma opção ruim. Ate você Bruna? Po, não da pra continuar “a nenhum” por muito tempo. Você reparo aonde a gente ta dormindo? Isso não é um problema tão imediato assim, temos é que descobrir mais sobre “isso” que viramos. Acorda garota, o dinheiro move o mundo. Tendo algum vai ficar bem mais fácil encontrar as respostas que queremos. Prestem atenção seus inúteis! Não estamos sozinhos. Estava tão imerso em pensamentos que pouca atenção dei ao meu redor. E quando é que ficamos sozinhos? Se não reparo isso aqui ta meio superlotado. A é só um rato. Parem de tirar o meu foco. Ele tem razão, nos não pudemos perceber um rato. Se fosse uma fonte hostil, teríamos sido surpreendidos. Falando assim ate parece que o mundo conspira contra a gente. O mundo não, mais alguém obviamente sim. Ou vai dizer que essa nossa situação é simples acaso? Não tem nada de simples nisso. [color=red]Mas também não precisa bancar o “007”. “Fonte hostil”? Que porá de vocabulário é esse?[//color] Calem suas malditas bocas e olhem! (Risadas e mais risadas) Porque diabos você esta rindo? Pora é um rato amestrado Nat. (Novamente risos). Estou cercado de idiotas.
Tinha acordado a pouco, passei o dia estirada no chão sujo desse cômodo improvisado que vedei e pra completar fui acordada por ratos. Como da pra ver a coisa não anda muito bem pro meu lado. Pra ser sincera eu to lascara. Observem não parece um rato comum. (Ainda rindo). E pare de rir porá! É verdade, ele ... ele parece querer dizer alguma coisa. Enfim conseguiram ver o obvio. Vá tomar no cu Marcus. Mais ae como assim se comunicar com um rato? Eu tenho cara de Tarzan Urbano? Só cale a boca. Como se você pudesse fazer alguma coisa pra me calar. Vou quebrar seus dedos. Você quer dizer seus dedos ne? Parem com isso, se vocês se agredirem vão me machucar também. Não tenho mais paciência. Armand a Bruna pode não ser capaz mas não pense que estar no mesmo corpo me impedira de te ferir. Como assim não sou capaz? Se não ta com essa banca toda não, seu pozudo. A tortura vai muito alem das limitações que o corpo empoe. Não ouse voltar a me irritar. Fala como se fosse o único a conhecer as aplicações da tortura psicológica. Não ele fala como se eu estivesse mesmo com medo dele. Otario. Sou perfeitamente capaz... A fala serio Bruna vai querer competir nisso também? Que complexo desgraçado. Podemos ver o rato agora? Andem seus vermes.
Era difícil prender minha atenção ao exterior estando sempre em conflito interno, mas enfim consigo me direcionar melhor ao rato. Vamos nos aproximar devagar, para não assustá-lo. O barraco era realmente lamentável, Ou pra essas paredes não desabarem em cima da gente. as paredes eram de tijolos, mas tudo muito instável. Precário. Continuem quietos. Você não manda porá nenhuma aqui. Pera ai gente, deixa eu falar com ele. Você não sabe seu lugar. Pera ai gente! – Vem aqui, vem. Digo enquanto vou me aproximando do rato, lentamente para não assustá-lo. Você espera o que? Que ele responda? Retardamento. Ele tem razão. Isso é estúpido, não é como se ele pudesse responder. E nos não somos mortos que andam? Eu também não sei no que vai dar. Só sejam mais abertos, não podemos descartar nada. Realmente é melhor checar, ainda que a “fonte” seja tão estranha. Foda e ver que vocês esperam mesmo que ele banque o Stuart Little. Não espero nada assim, não seja dramático. Só me deixem tentar. - O que você quer rapaz?
(Se ele se locomover, como que indicando uma direção vou segui-lo um pouco. Mais se tiver que segui-lo por mais de 25 minutos vou me tocar do quão ridícula essa situação toda é e vou deixar ele pra lá, começando a me preocupar com questões mais reais. Como a minha doida falta de grana).
Quanto a Perturbação: As múltiplas personalidades estão subconscientemente conectadas a maior parte do tempo, portanto todas conseguem interagir (entre si ou com as pessoas à volta) e mesmo interferir no corpo (gestos ou falas) o que gera atritos interno constantes. Mas em alguns momentos uma das personalidades se torna mais forte e conseqüentemente ativa, tomando sozinha o controle do corpo em uma determinada situação ou momento (essa situação ou momento será determinada pelo narrador e não por mim pra não ficar um negocio “conveniente”). Enquanto as outras personalidades em situação involuntariamente passiva sequer sabem que o corpo foi tomado pela personalidade ativa e passam por um período de amnésia ate que a personalidade ativa se desgaste pelo esforço de manter-se única e seja obrigada a se conectar as outras novamente. ----- Então tipo HaSSaM vou ficar interpretando os quatro simultaneamente como estará a baixo, ate que vc fale que personalidade X tomou o controle Ok?
ON:
Legenda: - Falas.
Pensamentos de Bruna Casther
Pensamentos de Nathalie Mansur
Pensamentos de Armand Burthon
Pensamentos de Marcus Maximilian
Sabe sempre tive uma atitude proativa, nunca entendi esses babacas que perdem o pouco que ainda tem, doando enquanto na verdade deveriam é receber doação. Esperar a “provisão divina” nunca foi bem a minha. Sempre fiz minha própria sorte, nunca perdi tempo acreditando nessas merdas de “Deus Salva”. Caralho, quem diria que um morto consegue dormir tão mal. Você também não precisa ficar lembrando isso a cada oportunidade. Que morremos? (Rindo) Você conseguiu esquecer uma parada dessas? Deixa de ser babaca! Mais começo a acreditar no inferno, pra ser mais precisa acho que já estou nele. Vocês ai! Calem a boca! A não enche o saco. Ta tão cedo ainda. Po deixem pra me torrar mais tarde. Ainda quero dormir. E eu com isso? Pra começo de conversa, se vocês tivessem ido na minha nem estaríamos nessa. Olha o buraco desgraçado em que a gente ta agora! Ela tinha acabado de perder o marido. Droga, não a nada que você respeite? Respeitar o que? Ela tinha que ficar na ciririca eternamente? Claro que não, mais droga ela estava em luto. LUTO! Corta esse papo furado, ela tava carente e eu mais que disposto a ajudar, ela não tava reclamando. Sua “ajuda” não tem nada haver com o saldo bancário dela? E o que, que tem pegar um “extra”? Nos tamo precisando mesmo. Seu gigolo! Realmente não era uma opção ruim. Ate você Bruna? Po, não da pra continuar “a nenhum” por muito tempo. Você reparo aonde a gente ta dormindo? Isso não é um problema tão imediato assim, temos é que descobrir mais sobre “isso” que viramos. Acorda garota, o dinheiro move o mundo. Tendo algum vai ficar bem mais fácil encontrar as respostas que queremos. Prestem atenção seus inúteis! Não estamos sozinhos. Estava tão imerso em pensamentos que pouca atenção dei ao meu redor. E quando é que ficamos sozinhos? Se não reparo isso aqui ta meio superlotado. A é só um rato. Parem de tirar o meu foco. Ele tem razão, nos não pudemos perceber um rato. Se fosse uma fonte hostil, teríamos sido surpreendidos. Falando assim ate parece que o mundo conspira contra a gente. O mundo não, mais alguém obviamente sim. Ou vai dizer que essa nossa situação é simples acaso? Não tem nada de simples nisso. [color=red]Mas também não precisa bancar o “007”. “Fonte hostil”? Que porá de vocabulário é esse?[//color] Calem suas malditas bocas e olhem! (Risadas e mais risadas) Porque diabos você esta rindo? Pora é um rato amestrado Nat. (Novamente risos). Estou cercado de idiotas.
Tinha acordado a pouco, passei o dia estirada no chão sujo desse cômodo improvisado que vedei e pra completar fui acordada por ratos. Como da pra ver a coisa não anda muito bem pro meu lado. Pra ser sincera eu to lascara. Observem não parece um rato comum. (Ainda rindo). E pare de rir porá! É verdade, ele ... ele parece querer dizer alguma coisa. Enfim conseguiram ver o obvio. Vá tomar no cu Marcus. Mais ae como assim se comunicar com um rato? Eu tenho cara de Tarzan Urbano? Só cale a boca. Como se você pudesse fazer alguma coisa pra me calar. Vou quebrar seus dedos. Você quer dizer seus dedos ne? Parem com isso, se vocês se agredirem vão me machucar também. Não tenho mais paciência. Armand a Bruna pode não ser capaz mas não pense que estar no mesmo corpo me impedira de te ferir. Como assim não sou capaz? Se não ta com essa banca toda não, seu pozudo. A tortura vai muito alem das limitações que o corpo empoe. Não ouse voltar a me irritar. Fala como se fosse o único a conhecer as aplicações da tortura psicológica. Não ele fala como se eu estivesse mesmo com medo dele. Otario. Sou perfeitamente capaz... A fala serio Bruna vai querer competir nisso também? Que complexo desgraçado. Podemos ver o rato agora? Andem seus vermes.
Era difícil prender minha atenção ao exterior estando sempre em conflito interno, mas enfim consigo me direcionar melhor ao rato. Vamos nos aproximar devagar, para não assustá-lo. O barraco era realmente lamentável, Ou pra essas paredes não desabarem em cima da gente. as paredes eram de tijolos, mas tudo muito instável. Precário. Continuem quietos. Você não manda porá nenhuma aqui. Pera ai gente, deixa eu falar com ele. Você não sabe seu lugar. Pera ai gente! – Vem aqui, vem. Digo enquanto vou me aproximando do rato, lentamente para não assustá-lo. Você espera o que? Que ele responda? Retardamento. Ele tem razão. Isso é estúpido, não é como se ele pudesse responder. E nos não somos mortos que andam? Eu também não sei no que vai dar. Só sejam mais abertos, não podemos descartar nada. Realmente é melhor checar, ainda que a “fonte” seja tão estranha. Foda e ver que vocês esperam mesmo que ele banque o Stuart Little. Não espero nada assim, não seja dramático. Só me deixem tentar. - O que você quer rapaz?
(Se ele se locomover, como que indicando uma direção vou segui-lo um pouco. Mais se tiver que segui-lo por mais de 25 minutos vou me tocar do quão ridícula essa situação toda é e vou deixar ele pra lá, começando a me preocupar com questões mais reais. Como a minha doida falta de grana).
Malkavian- Data de inscrição : 21/07/2011
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
morphys por um momento quase caia no possivel truque do homem e sua boca chegava a se mecher mais sem sair nenhum som, por mais uma vez sua paranoia e pensamentos rápidos o salvariam
espere, ele sabe que os lideres estão aqui, mais não sabe que esse é meu territorio, na verdade eu sou um dos líderes e ele nem sabe disso ele não é um sabá, esse foi seu maior erro idiota
morphys abria um sorriso e dizia
é verdade, mais por isso aqui está você para fazer seu trabalho que é os proteger continue seu serviço.
morphys começava a andar na direção do homem e ao mesmo tempo usva de seu poder mais básico para aumentar sua velocidade e resistencia( 3pds/ 2 em destreza/ 1 em vigor ) rapidamente morphys sacava sua arma e atirava 2 vezes na cabeça do homem tendo a certeza que aquilo seria o suficiente( 1pdfv para sucesso extra no segundo tiro )
espere, ele sabe que os lideres estão aqui, mais não sabe que esse é meu territorio, na verdade eu sou um dos líderes e ele nem sabe disso ele não é um sabá, esse foi seu maior erro idiota
morphys abria um sorriso e dizia
é verdade, mais por isso aqui está você para fazer seu trabalho que é os proteger continue seu serviço.
morphys começava a andar na direção do homem e ao mesmo tempo usva de seu poder mais básico para aumentar sua velocidade e resistencia( 3pds/ 2 em destreza/ 1 em vigor ) rapidamente morphys sacava sua arma e atirava 2 vezes na cabeça do homem tendo a certeza que aquilo seria o suficiente( 1pdfv para sucesso extra no segundo tiro )
Convidad- Convidado
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Vagas Encerradas...
Ivy
O lasombra se aproxima numa distancia segura dos homens ali discutindo, parece que um deles bateu na traseira do outro ao estacionar, o clima começava a esquentar, palavrões e palavras chulas eram proferidas com ódio pelos homens, outros tentavam apaziguar a situação, mas sem nenhum sucesso... O instinto assassino e perverso do lasombra o impulsionava para frente, a visão da morte estava em seus olhos e o cheiro do sangue em seu nariz e os gritos de agonia em seus ouvidos, seria algo sublime e inesquecível, toda morte era assim... Mas o Guardião se deteve a tempo, não podia fazer aquilo, mesmo que os homens fossem proporcionar Sangue e morte, isso lhe atrapalharia em sua busca por poder, A Grandiosa e entediante Mascara da camarilla poderia ser quebrada e ele já ouvira falar de alguns relatos de Cainitas presos em telhados esperando a fatal aurora...
A lua estava alta no ceu, ela era mais do um simples satélite, ela era o símbolo da noite e a noite era a ausência do sol, a noite formava suas tão preciosas sombras e trevas... O lasombra parte para seu destino, um lugar de classe media, o encontro seria em um armazém, talvez por ser um lugar secreto ou seguro, Luke continuava seu caminho pela cidade, seus olhos analíticos observavam todos os lugares ao qual pudesse oferecer rotas de fugas ou caminhos mais rápidos, muitos informações eram gravadas em sua memoria... O Vampiro chegava em seu destino, uma rua silenciosa e larga ao qual era ladeado por lojas e bares abertos até tarde, no final da rua estava o armazém tendo como segurança dois homens de terno preto... Um era negro e o outro um pouco mais alto com um cavanhaque que lhe dava um ar intimidador...
Robert 'Bob' Davis.
O malkaviano acordava do pesadelo que teve, duvidas invadiam sua mente, não sabia quem podia ajuda-lo e nem mesmo quem iria acreditar nele, mas ele sabia que tinha que fazer algo e teria que ser naquela hora. Robert Levanta de sua cama depois de ter jogado seu celular na parede que se espatifou e se desmontou no chão, bateria, capa e pedaços pra todos os lados, talvez nunca mais voltasse a usa-lo...
O clima do mercado era sempre agradável com aquele musica, o ar condicionado e as pessoas felizes comprando, mas o Malkaviano estava com os neurônios fervendo e nem mesmo aquela musica ao qual ficava ouvindo dia pós dia e noite pós noite o acalmavam, ele saia para rua e sentia o ar noturno gélido passando por seu corpo frio e morto e balançando seu casaco velho e seus cabelos desgrenhados, seguia firme para o carro e lá colocava sua mochila e com confiança e segurança ele deixa o local...
O transito estava cheio aquela hora da noite, horário do rush, trabalhadores voltando pra casa enchiam a grande rua com seus automóveis... Demorava mas ele consegui chegar onde queria, ouviu uma vez seu mentor comentar que Philip Goldman, O prescusor do Odio ao qual se bando trabalhava residia numa casa abandonada ao lado do cemitério, chegando na velha casa decrépita pelos anos sozinha, sombras quase palpáveis rodeavam o lugar, chegando a porta e batendo um homem Alto enrolado em um casaco cinza enorme o atendia, não havia sentimentos em seus olhos, em seus dedos alguns anéis de ouro, ele era Goldman, o homem para que o bando trabalhava... Agora que estava tão perto de um homem poderosa, as forças do Malkaviano se esvaiam por seus pensamentos tímidos... Seria que o homem daria importância a um membro tão sem valor como ele? Será que pelo menos o escutaria?
Off: interprete sua timidez off:
Emi Kitsune
Off: Me mande um MP falando do seu mentor, as coisas que o viu fazer, ele era mau ou rude... te tratava bem essas coisas off:
A calda, um membro que a fazia lembrar de um lado bestial de sua natureza que tomou seu corpo e Emi como uma simples marionete ficou ali como uma simples telespectador, conhecer aquele seu outro lado não foi nada agradável, um lado feroz, faminto e selvagem, lembranças de membros arrancados, corpos caídos e sangue espalhados assomavam na mente da vampira que perdeu o controle ao ver uma criança pura e inocente, um garota pronto para desabrochar em uma longa vida, ser morto por um assassino sem escrúpulos, Emi Kitsune matou naquela noite e mostrou que não se arrependeu quando continuou matando...
A primeira coisa que fazia logo que acordava era averigua o pobre animalzinho que gemia e sofria em sua doença, a presença da vampira parecia acalmar o bichinho que com as poucas forças que tinha a usava para abanar o rabo, seus olhos meigos pediam algo, seria um carinho? Emi satisfazia seu desejo com medo de assusta-lo, mas ele não ligava com aquilo, continuava a fita-la de baixo para cima com os olhos de pidão e começava a lamber sua mão...
A carta na sua mesa a deixava aflita e então em um único movimento ela abria o envelope e retirava uma carta escrita em um garrancho mal feito, escrito as presas numa letras ao qual fazia Emi se esforçar para ler o seguinte:
“Carlos, Precisamos da sua ajuda para as próximas noite, sei que você esta longe dos assuntos internos, mas a união de nosso clã é importante para a noites vindouras... Encontre-nos no velho canil do Dr. Fred, lá esclareceremos todas as suas duvidas e sua presença não será interpretada como um sim... Esperamos por você”
A carta não esclarecia muitas coisas, mas deixava claro que seu clã precisava de ajuda e que era algo ao qual necessitava demais naquela guerra, ela sabia que o sabá estava atacando a cidade, até agora não havia afetada em nada a sua rotina, mas talvez estivesse na hora de fazer algo pelo clã, algo por sua nova Pátria... Ela sabia onde ficava o canil, ouviu algumas vezes seu mentor lhe falando sobre um lugar que servia como ponto de encontre do clã, mas estes encontros eram raros...
Mlakavian
As discussões em sua mente continuava assim como nos meses anteriores, tentavam se comunicar com o rato que continuava cheirando o ar e olhando para o membro.
- Falando com ratos minha querida? – uma voz roca vinda do fundo da garganta podia ser ouvida do canto escuro do barraco, um mal cheiro era detectado pelas narinas agora apuradas do vampiro , mas nada que não pudesse suportar – Mas isso eu já esperava... Sem ofensas é claro... – Uma grande silhueta podia ser visto no canto onde as sombras formavam uma grande camuflagem, mas a Malkaviano sabia que aquilo não era a única razão para ele não ter sido detectado antes – Não se assuste pequena, trago respostas para as suas indagações... – As palavras do homem eram proferidas num tom filosófico, talvez estivesse zombando da ignorância da nova vampira... – vamos conversa lá fora... – dizia o homem dando as costas e retirando um pedaço de madeira ao qual fazia barreira contra o sol...
Saindo do barraco via o homem do lado de fora com um terno negro, seus cabelos chegavam até os ombros, seus olhos eram determinados, e com uma segurança na voz ele começou a falar:
- venho lhe oferecer uma troca, como deve saber a cidade esta em guerra, a camarilla perde força a cada nova investida do sabá, precisamos ficar unidos ou seremos todos massacrados... – o homem faz uma pausa para olhar para o lado e então continua – Mas isso tudo vc já deve saber, não é mesmo? – ele falava como se ela fosse alguém que sabia de muitas coisas, mas a pequena Malkaviano não conseguia entender muitas coisas – Venho lhe propor o seguinte, você veio a mim tempo atrás a procura de uma informação, uma informação que hoje a tenho e que para consegui-la você terá que fazer algo pra mim... – um sorriso brilhante iluminou seu rosto, ele coloca a mão nos bolsos e voltava a fala – quero que você capture um membro do sabá, seu nome é Morphys, ele é um dos bispo do sabá, mas é apenas um mero neófita com grandes responsabilidade nas mãos, ele pode nos oferecer grandes informações, e você sabe que informações é a arma do meu negocio – O sorriso mais vivo ficava estampada em sua face.
A vampira agora deveria pensar sobre o que falar com o homem, ele tinha a aparência de ser poderoso, não fisicamente e sim com grandes influencias e contatos, o que a Vampira diria ao homem? Estaria o homem ciente da sua situação? Estaria o homem a levando pra algo errado ou mesmo perigoso? Algumas duvias se somavam em sua mente fragmentada por 4 personalidades, duvidas que nenhuma tinha realmente uma resposta, mas como sempre, teriam suas teorias e não perderiam a chance de perturbar ainda mais a mente da Malkaviano.
Morphys
Postando...
Ivy
O lasombra se aproxima numa distancia segura dos homens ali discutindo, parece que um deles bateu na traseira do outro ao estacionar, o clima começava a esquentar, palavrões e palavras chulas eram proferidas com ódio pelos homens, outros tentavam apaziguar a situação, mas sem nenhum sucesso... O instinto assassino e perverso do lasombra o impulsionava para frente, a visão da morte estava em seus olhos e o cheiro do sangue em seu nariz e os gritos de agonia em seus ouvidos, seria algo sublime e inesquecível, toda morte era assim... Mas o Guardião se deteve a tempo, não podia fazer aquilo, mesmo que os homens fossem proporcionar Sangue e morte, isso lhe atrapalharia em sua busca por poder, A Grandiosa e entediante Mascara da camarilla poderia ser quebrada e ele já ouvira falar de alguns relatos de Cainitas presos em telhados esperando a fatal aurora...
A lua estava alta no ceu, ela era mais do um simples satélite, ela era o símbolo da noite e a noite era a ausência do sol, a noite formava suas tão preciosas sombras e trevas... O lasombra parte para seu destino, um lugar de classe media, o encontro seria em um armazém, talvez por ser um lugar secreto ou seguro, Luke continuava seu caminho pela cidade, seus olhos analíticos observavam todos os lugares ao qual pudesse oferecer rotas de fugas ou caminhos mais rápidos, muitos informações eram gravadas em sua memoria... O Vampiro chegava em seu destino, uma rua silenciosa e larga ao qual era ladeado por lojas e bares abertos até tarde, no final da rua estava o armazém tendo como segurança dois homens de terno preto... Um era negro e o outro um pouco mais alto com um cavanhaque que lhe dava um ar intimidador...
Robert 'Bob' Davis.
O malkaviano acordava do pesadelo que teve, duvidas invadiam sua mente, não sabia quem podia ajuda-lo e nem mesmo quem iria acreditar nele, mas ele sabia que tinha que fazer algo e teria que ser naquela hora. Robert Levanta de sua cama depois de ter jogado seu celular na parede que se espatifou e se desmontou no chão, bateria, capa e pedaços pra todos os lados, talvez nunca mais voltasse a usa-lo...
O clima do mercado era sempre agradável com aquele musica, o ar condicionado e as pessoas felizes comprando, mas o Malkaviano estava com os neurônios fervendo e nem mesmo aquela musica ao qual ficava ouvindo dia pós dia e noite pós noite o acalmavam, ele saia para rua e sentia o ar noturno gélido passando por seu corpo frio e morto e balançando seu casaco velho e seus cabelos desgrenhados, seguia firme para o carro e lá colocava sua mochila e com confiança e segurança ele deixa o local...
O transito estava cheio aquela hora da noite, horário do rush, trabalhadores voltando pra casa enchiam a grande rua com seus automóveis... Demorava mas ele consegui chegar onde queria, ouviu uma vez seu mentor comentar que Philip Goldman, O prescusor do Odio ao qual se bando trabalhava residia numa casa abandonada ao lado do cemitério, chegando na velha casa decrépita pelos anos sozinha, sombras quase palpáveis rodeavam o lugar, chegando a porta e batendo um homem Alto enrolado em um casaco cinza enorme o atendia, não havia sentimentos em seus olhos, em seus dedos alguns anéis de ouro, ele era Goldman, o homem para que o bando trabalhava... Agora que estava tão perto de um homem poderosa, as forças do Malkaviano se esvaiam por seus pensamentos tímidos... Seria que o homem daria importância a um membro tão sem valor como ele? Será que pelo menos o escutaria?
Off: interprete sua timidez off:
Emi Kitsune
Off: Me mande um MP falando do seu mentor, as coisas que o viu fazer, ele era mau ou rude... te tratava bem essas coisas off:
A calda, um membro que a fazia lembrar de um lado bestial de sua natureza que tomou seu corpo e Emi como uma simples marionete ficou ali como uma simples telespectador, conhecer aquele seu outro lado não foi nada agradável, um lado feroz, faminto e selvagem, lembranças de membros arrancados, corpos caídos e sangue espalhados assomavam na mente da vampira que perdeu o controle ao ver uma criança pura e inocente, um garota pronto para desabrochar em uma longa vida, ser morto por um assassino sem escrúpulos, Emi Kitsune matou naquela noite e mostrou que não se arrependeu quando continuou matando...
A primeira coisa que fazia logo que acordava era averigua o pobre animalzinho que gemia e sofria em sua doença, a presença da vampira parecia acalmar o bichinho que com as poucas forças que tinha a usava para abanar o rabo, seus olhos meigos pediam algo, seria um carinho? Emi satisfazia seu desejo com medo de assusta-lo, mas ele não ligava com aquilo, continuava a fita-la de baixo para cima com os olhos de pidão e começava a lamber sua mão...
A carta na sua mesa a deixava aflita e então em um único movimento ela abria o envelope e retirava uma carta escrita em um garrancho mal feito, escrito as presas numa letras ao qual fazia Emi se esforçar para ler o seguinte:
“Carlos, Precisamos da sua ajuda para as próximas noite, sei que você esta longe dos assuntos internos, mas a união de nosso clã é importante para a noites vindouras... Encontre-nos no velho canil do Dr. Fred, lá esclareceremos todas as suas duvidas e sua presença não será interpretada como um sim... Esperamos por você”
A carta não esclarecia muitas coisas, mas deixava claro que seu clã precisava de ajuda e que era algo ao qual necessitava demais naquela guerra, ela sabia que o sabá estava atacando a cidade, até agora não havia afetada em nada a sua rotina, mas talvez estivesse na hora de fazer algo pelo clã, algo por sua nova Pátria... Ela sabia onde ficava o canil, ouviu algumas vezes seu mentor lhe falando sobre um lugar que servia como ponto de encontre do clã, mas estes encontros eram raros...
Mlakavian
As discussões em sua mente continuava assim como nos meses anteriores, tentavam se comunicar com o rato que continuava cheirando o ar e olhando para o membro.
- Falando com ratos minha querida? – uma voz roca vinda do fundo da garganta podia ser ouvida do canto escuro do barraco, um mal cheiro era detectado pelas narinas agora apuradas do vampiro , mas nada que não pudesse suportar – Mas isso eu já esperava... Sem ofensas é claro... – Uma grande silhueta podia ser visto no canto onde as sombras formavam uma grande camuflagem, mas a Malkaviano sabia que aquilo não era a única razão para ele não ter sido detectado antes – Não se assuste pequena, trago respostas para as suas indagações... – As palavras do homem eram proferidas num tom filosófico, talvez estivesse zombando da ignorância da nova vampira... – vamos conversa lá fora... – dizia o homem dando as costas e retirando um pedaço de madeira ao qual fazia barreira contra o sol...
Saindo do barraco via o homem do lado de fora com um terno negro, seus cabelos chegavam até os ombros, seus olhos eram determinados, e com uma segurança na voz ele começou a falar:
- venho lhe oferecer uma troca, como deve saber a cidade esta em guerra, a camarilla perde força a cada nova investida do sabá, precisamos ficar unidos ou seremos todos massacrados... – o homem faz uma pausa para olhar para o lado e então continua – Mas isso tudo vc já deve saber, não é mesmo? – ele falava como se ela fosse alguém que sabia de muitas coisas, mas a pequena Malkaviano não conseguia entender muitas coisas – Venho lhe propor o seguinte, você veio a mim tempo atrás a procura de uma informação, uma informação que hoje a tenho e que para consegui-la você terá que fazer algo pra mim... – um sorriso brilhante iluminou seu rosto, ele coloca a mão nos bolsos e voltava a fala – quero que você capture um membro do sabá, seu nome é Morphys, ele é um dos bispo do sabá, mas é apenas um mero neófita com grandes responsabilidade nas mãos, ele pode nos oferecer grandes informações, e você sabe que informações é a arma do meu negocio – O sorriso mais vivo ficava estampada em sua face.
A vampira agora deveria pensar sobre o que falar com o homem, ele tinha a aparência de ser poderoso, não fisicamente e sim com grandes influencias e contatos, o que a Vampira diria ao homem? Estaria o homem ciente da sua situação? Estaria o homem a levando pra algo errado ou mesmo perigoso? Algumas duvias se somavam em sua mente fragmentada por 4 personalidades, duvidas que nenhuma tinha realmente uma resposta, mas como sempre, teriam suas teorias e não perderiam a chance de perturbar ainda mais a mente da Malkaviano.
Morphys
Postando...
Última edição por HaSSaM em Qui Out 06, 2011 3:20 pm, editado 2 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Aquela letra com certeza pertencia a alguém de meu clã, tanto que ao final do texto estava me sentindo algum tipo de decifradora profissional por ter conseguido entender o conteúdo do bilhete.... Porém será que eu deveria ir a tal reunião? Afinal a carta estava endereçada ao meu mestre...e ir significaria que eu havia me deixado vencer pela curiosidade e lido aquele bilhete.
Fiz uma leve careta guardando a carta na gaveta da mesa ponderando se ia a tal reunião, aquele parecia uma ótima chance de finalmente ajudar em algo.....além que agora eu estava mais experiente, não me deixaria ser dominada pela besta e matar mais uma vez... impediria isso ao máximo.
Aproximei-me do cachorrinho mais uma vez, colocando comida e água para ele, além de colocar um ursinho ali para ele brincar. O acariciei mais uma vez procurando esquecer as lembranças venenosos que tentavam invadir minha mente, suspirei levemente e falei docemente:
-- Vou sair um pouquinho, logo volto tá....
Voltei ao fundo da clinica abrindo meu armário para escolher uma roupa com mais frufrus que desse para esconder a minha calda. Isso era meio desconfortável havia o sentia já a muito como parte de mim e o ter preso era realmente frustrante. Concluindo o visual coloquei uma faixa com um laço sobre a cabeça para esconder as orelhas.
Por fim peguei o celular o deixando no silencioso, embora realmente não gostasse do objeto tinha de mantê-lo comigo por conta da clinica. Ao sair virei a placa indicando o “Volto logo” e tranquei a porta após sair para assim ganhar a liberdade do frescor da noite e seguir atenta com o intuito de ir até o tal canil citado no bilhete.
Fiz uma leve careta guardando a carta na gaveta da mesa ponderando se ia a tal reunião, aquele parecia uma ótima chance de finalmente ajudar em algo.....além que agora eu estava mais experiente, não me deixaria ser dominada pela besta e matar mais uma vez... impediria isso ao máximo.
Aproximei-me do cachorrinho mais uma vez, colocando comida e água para ele, além de colocar um ursinho ali para ele brincar. O acariciei mais uma vez procurando esquecer as lembranças venenosos que tentavam invadir minha mente, suspirei levemente e falei docemente:
-- Vou sair um pouquinho, logo volto tá....
Voltei ao fundo da clinica abrindo meu armário para escolher uma roupa com mais frufrus que desse para esconder a minha calda. Isso era meio desconfortável havia o sentia já a muito como parte de mim e o ter preso era realmente frustrante. Concluindo o visual coloquei uma faixa com um laço sobre a cabeça para esconder as orelhas.
Por fim peguei o celular o deixando no silencioso, embora realmente não gostasse do objeto tinha de mantê-lo comigo por conta da clinica. Ao sair virei a placa indicando o “Volto logo” e tranquei a porta após sair para assim ganhar a liberdade do frescor da noite e seguir atenta com o intuito de ir até o tal canil citado no bilhete.
Eve- Data de inscrição : 03/10/2011
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Ivy?...
ON:
ON:
A vontade de matar aqueles mortais não saía da cabeça do lasombra, ao mesmo tempo em que a necessidade de se abster de tal prazer, por inteligência, predominava em seu ser.
Não posso, mudar meu destino, preciso ir nessa reunião, e pior tenho que fazer com que gostem de mim...Não, eles não vão gostar de mim, tenho que fazer com que não me odeiem!
O lasombra pensava enquanto dirigia, aos poucos se aproximava-se do local da reunião, ao avistar o armazém, o cainita logo percebeu que havia dois seguranças na entrada, aquilo comprovava que o endereço estava correto. Mas o Lasombra não parou na frente do local, mesmo sabendo que lá estariam aqueles que provavelmente seriam seus companheiros ou pelo menos vampiros que andariam "juntos", o ser da noite rodiou o prédio com seu carro, procurava saídas ou entradas "alheias" e caso houvessem veria se as mesmas também se encontram protegidas, via as janelas ou se havia terraço no armazém! Ao terminar sua pequena vistoria Luke estacionou seu carro nos fundos e um pouco distante do local, e de la dirigiu-se a pé para entrada onde estavam os seguranças!
Boa noite senhores."O vampiro começava dizendo". Me chamo Luke Willians, estou aqui a mando de meu senhor Dylan, e acredito que vocês ja estejam instruidos sobre a reunião..." O lasombra falava como se tudo já estivesse programado, precisava demonstrar confiança, para que nada o impedisse de entrar!" Se me derem liçensa acredito que aguardam minha chegada." Luke dava um passo a frente em direção a entrada, no fundo sabia que aqueles caras provavelmente impediriam sua passagem, mas era um mal necessário, saber da reunião já era algo imporante, afinal tudo indicava que era de extrema discrição. Luke esperava que aquilo passasse logo, o maior problema estava la dentro, era lá que o cainita seria julgado por todos, e ele teria que passar por isso, de um jeito ou de outro...
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Morphys
O medo de que o homem pudesse ser alguém importante deixa o Malkaviano sem fala, mas o este não sabia que o Morphys era o bispo do sabá e nem mesmo que ele não era o dono do território, seguindo essa linha de pensamento ele fala com o homem, este abaixava o rosto, um sorriso por debaixo do chapéu era visto...
- sim senhor... – diz o homem.. – aproposito me chamo Jack, Jack Stalow...
As palavras do homem era proferidas com atitude, ele planejava algo... Morphys aquece seu sangue e nutre alguns membros com ele para assim se torna mais ágil e resistente, sacando sua arma via que o homem foi mais rápido, ergueu a metralhadora...
Morphys
FDV: 10/10
PDS : 15/14
Modificação: +2 destreza, +1 vigor
Dano: Aleijado - 5
O medo de que o homem pudesse ser alguém importante deixa o Malkaviano sem fala, mas o este não sabia que o Morphys era o bispo do sabá e nem mesmo que ele não era o dono do território, seguindo essa linha de pensamento ele fala com o homem, este abaixava o rosto, um sorriso por debaixo do chapéu era visto...
- sim senhor... – diz o homem.. – aproposito me chamo Jack, Jack Stalow...
As palavras do homem era proferidas com atitude, ele planejava algo... Morphys aquece seu sangue e nutre alguns membros com ele para assim se torna mais ágil e resistente, sacando sua arma via que o homem foi mais rápido, ergueu a metralhadora...
- Spoiler:
- ??? (Homem misterioso)Manobra -> Descarregar Uzi: Destreza + Armas de Fogo + 10 =
16 / Dif 9 (2 pela manobra + 1 pela cobertura) 4, 8, 6, 5, 3, 7, 5, 9, 2, 6, 2, 4, 9, 10, 10, 9, - Total: 5 Sucessos
1° Tiro: 4 de dano, Morphys rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 8, 6, 2 - Total: 2 Sucessos
2° tiro: 4 de dano, Morphys rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 6, 10, 7 - Total: 3 Sucessos
3° tiro: 4 de dano, Morphys rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para absorver que resultou 10, 4, 9 - Total: 2 Sucessos
Total = 5 de dano
Morphys
FDV: 10/10
PDS : 15/14
Modificação: +2 destreza, +1 vigor
Dano: Aleijado - 5
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
- Falas.
Pensamentos de Bruna Casther
Pensamentos de Nathalie Mansur
Pensamentos de Armand Burthon
Pensamentos de Marcus Maximilian
Puta que pariu. E não é que tentei mesmo? Pare com isso Nathalie. É um rato comum. Parte de mim fica um tanto desapontada, mas não surpresa. Bom eu tinha que tentar. Não, não tinha. Não enche Armand. Sua retardada! Ei vocês.
Droga! Me viro imediatamente, observando a direção de origem da voz. Ótimo, alguém viu a gente pagando aquele mico. Quem é? Mais uma vez fomos surpreendidas. Já poderíamos ter morrido duas vezes hoje, e não faz nem uma hora que acordamos. Calma ai gata, ne assim também não. Você age como se todos fossem inimigos em potencial. O “007” você não esta em um filme de ação. Ela esta certa seus idiotas, você é ingênua Nathalie e você é irresponsável de mais Armand. Se continuarem contando com as boas intenções dos outros levaram meu corpo a ruína. Esse corpo não é seu Marcus, enfim prestem atenção. Lá vem. Esqueceram o que faço? Com o que trabalho? Você não trabalha. Você é só uma assassina barata. Não me limito a assassinatos e não sou barata, mas o ponto é por ai mesmo. Droga, eu esperava darem os vacilos que estamos dando agora pra agir. Estamos sozinhas, em um local em que dificilmente conseguiremos auxilio e desarmadas. Se eu fosse nos matar, atacaria agora. Mas porque tentariam nos matar? Porque sou vampira? Porque vocês surgiram na minha cabeça? Como viemos parar em Nova York? Não sabemos nada disso e é justamente por não saber porá nenhuma que devemos ficar atentos. Estamos criando a “situação perfeita”, não vamos durar muito se continuarmos assim. PRESTEM ATENÇÃO NA PORA DO CARA!
Tranqüilo rapa, com essa catinga toda não da pra não sacar onde ele ta. Se é assim mesmo, porque não achamos ele antes que se revelasse? Idiotas fiquem atentos. Para de falar como se mandasse em mim. Más eu mando, você só é estúpido de mais para perceber quem realmente possui este corpo. Tá. Claro. Continue falando.
Não ofendeu cara, a Nathalie não é muito brilhante mesmo. Esta me chamando de retardada? Claro que to! Se você só percebeu isso agora, ta ai a prova que se é lesada. Parem de falar, assim não vou conseguir entender direito o que ele diz. Parem de nos distrair. Não sejam dramáticos também, se ele quisesse nos matar não ia se apresentar. Exatamente por isso, vamos ouvir o que ele tem a dizer. Alem disso não sabemos o que ele quer, isso pode muito bem acabar mal.
Meus olhos transmitiam a inconstância e instabilidade que me afligia, pro alguns segundos que me pareceram horas, tentei me focar no estranho sem sucesso algum, dividindo minha atenção entre meus muitos eus e ele em uma mistura caótica que mesmo eu não compreendia o que dirá ele.
Quando enfim me volto ao exterior, falo com uma voz firme e segura que não condiz em nada com a inconstância de meus olhos a momentos atrás. - Não estou assustada, mas estava ocupada. Contudo acabo voltando à inconstância. Você blefa bem, Bruna. Acho que o cara pode cair nesse seu papo. Ele vem se impondo com superioridade, não vamos demonstrar ainda mais fragilidade ou acabaremos espremidos e sub-julgados em qualquer negociação. Não sei como ele interpreta estes meus breves, ou nem tão breves momentos de introspecção. Mas me esforço para que essa inconstância não demonstre fragilidade, embora seja um tanto “difícil” (pra não dizer impossível) ocultar minha instabilidade.
Não digo nada, mas o acompanho indo para fora. Respostas? Graças a Deus, ele deve saber então o que aconteceu comigo. Porque agora divido meu corpo com vocês. Vê se não abre essa boca maldita, ou você vai acabar fudendo tudo. Como assim? Nos finalmente podemos ter as respostas que queremos! Digo ao menos eu as quero, pensei que vocês também. As respostas vão sair bem mais “caras” se ele perceber a necessidade que temos delas. Tipo fingir que não quer a mercadoria pra ganhar um desconto na compra. Ta ligada? A entendi, mais então o que devo falar? Você? NADA! Apenas fique quieta. Respostas são o único objetivo que temos em comum. Vou conseguir se vocês não me atrapalharem e todos vamos nos beneficiar com isso. Você pode convencê-los com esse papo, mas não vou me calar. Marcus fica quieto, deixa comigo. Não seja idiota, você não tem a competência necessária. Pra você ninguém nunca é bom o bastante. O cara se acha o bonzão.
Faço que sim com a cabeça. Alguém tem alguma idéia, do que diabos ele ta falando? Não, mas é melhor não demonstrar isso. Na verdade dos quatro a única que sabia algo a mais era Bruna, mas as personalidades não eram o que se definiria como “amigas” ou mesmo “aliadas”. Ela não compartilharia o pouco que sabia com os outros. ”Camarilla”, aqueles dois vampiros falaram algo a respeito disso. É mais e essa parada ai de Sabá? Guerra? Na verdade eles conviviam porque eram forçados a assim fazê-lo. No fundo todos almejavam o controle total daquele corpo. Todos queriam voltar a ser “um único ser” novamente. Bom sabendo que a Camarilla é um grupo de vampiros que controla a cidade e somando isso ao que ele disse, esse Sabá deve ser um grupo rival querendo tentando reivindicar o controle da cidade. Verdade, como uma disputa de gangues, só que em maior escala. A escala já não sei, afinal quantos vampiros será que tem nessa cidade? Não acho que tenham tantos assim. Se vampiros fossem tão comuns os humanos já teriam descoberto os monstros em que podemos nos transformar. O vampirismo seria uma possibilidade e não uma fantasia. Você ta dando muito credito as pessoas, Nath. A parada é que as pessoas são otarias. Tipo é um negocio que já vem nos genes deles saca? Você que é um anormal. Se você é otario o suficiente pra deixar alguém catar as suas coisas, você simplesmente não mereceu ganhar. Eu só to acertando as coisas. Foco!
Eu to focado! Numa boa, parece ate que o cara ta falando com a pessoa errada. Alguém aqui já falo com ele? Eu não o conheço, nunca tinha o visto antes. Sei lá, parece que ele conhece a gente.
Sabia! Não disse? Quem foi ate o maluco? Bruna? Marcus? Que informação vocês queriam? Não fui eu. Não tenho que me explicar a vocês. Ele nos conhecia, mais nenhum de nos sabia ao certo quem ele seria e desconhecendo também o que os outros sabiam cada um dos quatros, desconfiava dos outros três remanescentes. Alem disso não é como se pudéssemos confiar nesse cara pra inicio de conversa, afinal nem sabíamos seu nome.
Quem diabos se chamaria “Morphys”? Depende, quem se chamaria Armand? Pera ai, vamos ter que capturar um padre? Bispo. Ao menos desse tipo de serviço Bruna entendia, já era um começo. - O que mais pode me dizer sobre ele? Faltava ponderar se os riscos valeriam à pena. Pra quem trabalha “com informação” como ele acabou de se gabar, ta faltando muita coisa nesse papo. Realmente, ele não disse sequer onde o alvo pode ser encontrado. Eu não vou machucar um Bispo. Por Deus é um padre. Você mesma não disse que esse “Sabá” deve ser outro grupo de vampiros? Acha mesmo que um Vampiro seria um padre? A parada é que isso tudo ta ficando duvidoso pra caramba, pra começar quem é esse maluco? Nem o nome a gente tem e o cara ta crente que a gente conhece ele. Realmente gostaria de perguntar muitas coisas, mas isso acabaria nos expondo. Poderia ser perigoso. Não queria expor minha situação e pra piorar ele não parecia ser um qualquer. Mais po se esse cara conhece a Camarilla ele deve ser vampiro também, alem disso o cara já falo que trabalha vendendo e trocando informação. Isso pode adiantar pra caramba o nosso lado. Digo a gente pode começar a entender de uma vez o que ta acontecendo. Realmente ele é útil de mais para dispensarmos, vamos ter que aceitar o trabalho. Eu não quero fazer isso. Ele provavelmente vai torturar esse “Morphys” pra conseguir o que quer. A fala serio Nath. Não quero fazer parte disso. Estando em posse desse “Morphys”, nos podemos interrogá-lo quando a nossa condição e conseguir respostas adicionais. Me parece bom. Cara na boa pra começar eu só queria saber que diabos de informação, vocês pediram pro cara. Já disse que não fui eu. Tá como se realmente não tivesse sido um de vocês. Nos ainda não sabíamos como ele nos conhecia, mas achamos melhor continuar. Ainda que ignorando (ou fingindo ignorar) isso para os outros. No fundo duvidavam uns dos outros.
“Bispo” obviamente deve ser um cargo. Vou usar isso. Deixa que eu falo. Fique quieta. - Um Bispo ainda é um Bispo, fale-me mais sobre ele. Mostrava estar avaliando se aceitaria ou não, como se ponderando se o risco valia a pena. E se Bispo não for um cargo? Se a frase ficar estranha ele pode perceber que estamos “soltando verde”. Você pode ter colocado tudo a perder. Cale a boca. Desgraçado! Galera nada de se alterar na frente do cara, vamo lá. Mantenham o foco. - Onde posso achá-lo? Enfim tentava fazê-lo falar, falar e falar um pouco mais, mas sem deixar isso obvio. (pode rolar um teste de Manipulação + Lábia se achar necessário) Afinal esperava conseguir não só um alvo mais definido dessa conversa, mais também pescar algo a mais. Como saber o que conseguiria tirar dele sem tentar?
Pensamentos de Bruna Casther
Pensamentos de Nathalie Mansur
Pensamentos de Armand Burthon
Pensamentos de Marcus Maximilian
Puta que pariu. E não é que tentei mesmo? Pare com isso Nathalie. É um rato comum. Parte de mim fica um tanto desapontada, mas não surpresa. Bom eu tinha que tentar. Não, não tinha. Não enche Armand. Sua retardada! Ei vocês.
- Falando com ratos minha querida?
Droga! Me viro imediatamente, observando a direção de origem da voz. Ótimo, alguém viu a gente pagando aquele mico. Quem é? Mais uma vez fomos surpreendidas. Já poderíamos ter morrido duas vezes hoje, e não faz nem uma hora que acordamos. Calma ai gata, ne assim também não. Você age como se todos fossem inimigos em potencial. O “007” você não esta em um filme de ação. Ela esta certa seus idiotas, você é ingênua Nathalie e você é irresponsável de mais Armand. Se continuarem contando com as boas intenções dos outros levaram meu corpo a ruína. Esse corpo não é seu Marcus, enfim prestem atenção. Lá vem. Esqueceram o que faço? Com o que trabalho? Você não trabalha. Você é só uma assassina barata. Não me limito a assassinatos e não sou barata, mas o ponto é por ai mesmo. Droga, eu esperava darem os vacilos que estamos dando agora pra agir. Estamos sozinhas, em um local em que dificilmente conseguiremos auxilio e desarmadas. Se eu fosse nos matar, atacaria agora. Mas porque tentariam nos matar? Porque sou vampira? Porque vocês surgiram na minha cabeça? Como viemos parar em Nova York? Não sabemos nada disso e é justamente por não saber porá nenhuma que devemos ficar atentos. Estamos criando a “situação perfeita”, não vamos durar muito se continuarmos assim. PRESTEM ATENÇÃO NA PORA DO CARA!
Tranqüilo rapa, com essa catinga toda não da pra não sacar onde ele ta. Se é assim mesmo, porque não achamos ele antes que se revelasse? Idiotas fiquem atentos. Para de falar como se mandasse em mim. Más eu mando, você só é estúpido de mais para perceber quem realmente possui este corpo. Tá. Claro. Continue falando.
– Mas isso eu já esperava... Sem ofensas é claro...
Não ofendeu cara, a Nathalie não é muito brilhante mesmo. Esta me chamando de retardada? Claro que to! Se você só percebeu isso agora, ta ai a prova que se é lesada. Parem de falar, assim não vou conseguir entender direito o que ele diz. Parem de nos distrair. Não sejam dramáticos também, se ele quisesse nos matar não ia se apresentar. Exatamente por isso, vamos ouvir o que ele tem a dizer. Alem disso não sabemos o que ele quer, isso pode muito bem acabar mal.
Meus olhos transmitiam a inconstância e instabilidade que me afligia, pro alguns segundos que me pareceram horas, tentei me focar no estranho sem sucesso algum, dividindo minha atenção entre meus muitos eus e ele em uma mistura caótica que mesmo eu não compreendia o que dirá ele.
– Não se assuste pequena, trago respostas para as suas indagações...
Quando enfim me volto ao exterior, falo com uma voz firme e segura que não condiz em nada com a inconstância de meus olhos a momentos atrás. - Não estou assustada, mas estava ocupada. Contudo acabo voltando à inconstância. Você blefa bem, Bruna. Acho que o cara pode cair nesse seu papo. Ele vem se impondo com superioridade, não vamos demonstrar ainda mais fragilidade ou acabaremos espremidos e sub-julgados em qualquer negociação. Não sei como ele interpreta estes meus breves, ou nem tão breves momentos de introspecção. Mas me esforço para que essa inconstância não demonstre fragilidade, embora seja um tanto “difícil” (pra não dizer impossível) ocultar minha instabilidade.
– vamos conversa lá fora...
Não digo nada, mas o acompanho indo para fora. Respostas? Graças a Deus, ele deve saber então o que aconteceu comigo. Porque agora divido meu corpo com vocês. Vê se não abre essa boca maldita, ou você vai acabar fudendo tudo. Como assim? Nos finalmente podemos ter as respostas que queremos! Digo ao menos eu as quero, pensei que vocês também. As respostas vão sair bem mais “caras” se ele perceber a necessidade que temos delas. Tipo fingir que não quer a mercadoria pra ganhar um desconto na compra. Ta ligada? A entendi, mais então o que devo falar? Você? NADA! Apenas fique quieta. Respostas são o único objetivo que temos em comum. Vou conseguir se vocês não me atrapalharem e todos vamos nos beneficiar com isso. Você pode convencê-los com esse papo, mas não vou me calar. Marcus fica quieto, deixa comigo. Não seja idiota, você não tem a competência necessária. Pra você ninguém nunca é bom o bastante. O cara se acha o bonzão.
- venho lhe oferecer uma troca, como deve saber a cidade esta em guerra, a camarilla perde força a cada nova investida do sabá, precisamos ficar unidos ou seremos todos massacrados... Mas isso tudo vc já deve saber, não é mesmo?
Faço que sim com a cabeça. Alguém tem alguma idéia, do que diabos ele ta falando? Não, mas é melhor não demonstrar isso. Na verdade dos quatro a única que sabia algo a mais era Bruna, mas as personalidades não eram o que se definiria como “amigas” ou mesmo “aliadas”. Ela não compartilharia o pouco que sabia com os outros. ”Camarilla”, aqueles dois vampiros falaram algo a respeito disso. É mais e essa parada ai de Sabá? Guerra? Na verdade eles conviviam porque eram forçados a assim fazê-lo. No fundo todos almejavam o controle total daquele corpo. Todos queriam voltar a ser “um único ser” novamente. Bom sabendo que a Camarilla é um grupo de vampiros que controla a cidade e somando isso ao que ele disse, esse Sabá deve ser um grupo rival querendo tentando reivindicar o controle da cidade. Verdade, como uma disputa de gangues, só que em maior escala. A escala já não sei, afinal quantos vampiros será que tem nessa cidade? Não acho que tenham tantos assim. Se vampiros fossem tão comuns os humanos já teriam descoberto os monstros em que podemos nos transformar. O vampirismo seria uma possibilidade e não uma fantasia. Você ta dando muito credito as pessoas, Nath. A parada é que as pessoas são otarias. Tipo é um negocio que já vem nos genes deles saca? Você que é um anormal. Se você é otario o suficiente pra deixar alguém catar as suas coisas, você simplesmente não mereceu ganhar. Eu só to acertando as coisas. Foco!
Eu to focado! Numa boa, parece ate que o cara ta falando com a pessoa errada. Alguém aqui já falo com ele? Eu não o conheço, nunca tinha o visto antes. Sei lá, parece que ele conhece a gente.
- Venho lhe propor o seguinte, você veio a mim tempo atrás a procura de uma informação, uma informação que hoje tenho e que para conseguir você terá que fazer algo pra mim...
Sabia! Não disse? Quem foi ate o maluco? Bruna? Marcus? Que informação vocês queriam? Não fui eu. Não tenho que me explicar a vocês. Ele nos conhecia, mais nenhum de nos sabia ao certo quem ele seria e desconhecendo também o que os outros sabiam cada um dos quatros, desconfiava dos outros três remanescentes. Alem disso não é como se pudéssemos confiar nesse cara pra inicio de conversa, afinal nem sabíamos seu nome.
– Quero que você capture um membro do sabá, seu nome é Morphys, ele é um bispo do sabá, mas é apenas um mero neófito com grandes responsabilidade nas mãos, ele pode nos oferecer grandes informações, e você sabe que informação é a arma do meu negocio.
Quem diabos se chamaria “Morphys”? Depende, quem se chamaria Armand? Pera ai, vamos ter que capturar um padre? Bispo. Ao menos desse tipo de serviço Bruna entendia, já era um começo. - O que mais pode me dizer sobre ele? Faltava ponderar se os riscos valeriam à pena. Pra quem trabalha “com informação” como ele acabou de se gabar, ta faltando muita coisa nesse papo. Realmente, ele não disse sequer onde o alvo pode ser encontrado. Eu não vou machucar um Bispo. Por Deus é um padre. Você mesma não disse que esse “Sabá” deve ser outro grupo de vampiros? Acha mesmo que um Vampiro seria um padre? A parada é que isso tudo ta ficando duvidoso pra caramba, pra começar quem é esse maluco? Nem o nome a gente tem e o cara ta crente que a gente conhece ele. Realmente gostaria de perguntar muitas coisas, mas isso acabaria nos expondo. Poderia ser perigoso. Não queria expor minha situação e pra piorar ele não parecia ser um qualquer. Mais po se esse cara conhece a Camarilla ele deve ser vampiro também, alem disso o cara já falo que trabalha vendendo e trocando informação. Isso pode adiantar pra caramba o nosso lado. Digo a gente pode começar a entender de uma vez o que ta acontecendo. Realmente ele é útil de mais para dispensarmos, vamos ter que aceitar o trabalho. Eu não quero fazer isso. Ele provavelmente vai torturar esse “Morphys” pra conseguir o que quer. A fala serio Nath. Não quero fazer parte disso. Estando em posse desse “Morphys”, nos podemos interrogá-lo quando a nossa condição e conseguir respostas adicionais. Me parece bom. Cara na boa pra começar eu só queria saber que diabos de informação, vocês pediram pro cara. Já disse que não fui eu. Tá como se realmente não tivesse sido um de vocês. Nos ainda não sabíamos como ele nos conhecia, mas achamos melhor continuar. Ainda que ignorando (ou fingindo ignorar) isso para os outros. No fundo duvidavam uns dos outros.
“Bispo” obviamente deve ser um cargo. Vou usar isso. Deixa que eu falo. Fique quieta. - Um Bispo ainda é um Bispo, fale-me mais sobre ele. Mostrava estar avaliando se aceitaria ou não, como se ponderando se o risco valia a pena. E se Bispo não for um cargo? Se a frase ficar estranha ele pode perceber que estamos “soltando verde”. Você pode ter colocado tudo a perder. Cale a boca. Desgraçado! Galera nada de se alterar na frente do cara, vamo lá. Mantenham o foco. - Onde posso achá-lo? Enfim tentava fazê-lo falar, falar e falar um pouco mais, mas sem deixar isso obvio. (pode rolar um teste de Manipulação + Lábia se achar necessário) Afinal esperava conseguir não só um alvo mais definido dessa conversa, mais também pescar algo a mais. Como saber o que conseguiria tirar dele sem tentar?
Malkavian- Data de inscrição : 21/07/2011
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Ivan
Off: Jurava que era Ivy, estranho né... Deve ser as drogas off:
O lasombra confiava na sorte e se atirava pra cima dos tubarões agora era confiar em sua lábia e tentar entrar com atitude e confiança para assim demonstrar que tinha autoridade...
Os homens o olham dos pés a cabeça avaliando o lasombra sem dizer nenhuma palavra, um dos seguranças sacava sua pistola lentamente para não chamar a atenção, mas Ivan já esperava aquela reação e mesmo assim continuava.
Ivan dava um passo a frente pronto para ser detido, mas ao contrario do que pensou os homens abriram espaço e permitiu que o Lasombra entrava, do lado de dentro, um grande terreno com alguns carros negros, motos e seguranças de terno em frente a uma porta enorme de madeira, os seguranças ali sacam rapidamente suas metralhadoras e fuzis, um deles toma a frente e fala com determinação:
- nenhuma arma é permitida no recinto... levante os braços e não tente nada ou nunca passará por nós... – o homem fica ali espera o lasombra levantar os braços e retira sua pistola e procurando outra arma em vor alguns segundos e então o deixa partir tendo um segurança como guia, o homem o levava para dentro do Armazém, um lugar grande e escuro, com algumas caixas espalhadas pelo lugar que serviam de cadeira para alguns homens ali dentro que pela aparência e segurança lhe dizia que eram vampiros...
- Boa Noite Willians... – dizia um homem com um chapéu com abas enormes na cabeça – pode me dizer o que faz aqui? – o homem possuía uma sujeira que podia ser chamada de bigode que lhe dava o ar de não ser confiável....
Os outros homens encaravam o recém-chegado, estava por fim no meio dos verdadeiros tubarões, vampiros fortes que seriam poderosos e espertos, jogariam o Lasombra para qual quer buraco se isso lhe dessem algum lucro... Ivan deveria manter os olhos abertos ou não duraria muito tempo ali dentro...
Off: Adiantei um pouco as coisa off:
Emi
Além de esconder sua natureza vampírica para suas clientes e humanos, Emi Tinha que esconder o maldito rabo e suas pontudas orelhas, membros extras do seu descontrole interno, saindo para a noite a dentro a vampira seguia para o canil, um lugar na zona pobre e isolada da cidade. A rua estava vazia, mal iluminada, desfigurada por rachaduras e buracos. Brisas fracas traziam o fedor do lixo em decomposição, espaços vazios entre velhos edifícios, dos terrenos abandonados e das casas em construção, ao meio deste um beco ao qual dava na entrad do canil, chegando ali perto podia ver um homem sentado numa cadeira de madeira lendo uma revista, o homem negro com cabelos grisalhos erguia os olhos e fitava a recém chegada com um olhar de tédio e desinteresse.
- Todo já foram pra casa minha queria, menos o vigia aqui e seus animais fedidos - resmunga o homem abrindo a porta – veio adotar algum filhotinho? Ou recebeu uma carta de convocação?
Caso explique tudo para ele, siga em baixo...
Olhando para a carta atentamente ele dava um cartão automático para a vampira e abria passagem pela porta para ela passar, tudo sem dizer uma palavra, passando por um corredor imundo, com cheiro de urina e merda, com cachorros latindo e uivando em gaiolas com grades grossas e pouco arejadas, no final uma porta de ferro maciço, passando o cartão a porta abria com um Silvio e deslizava sobre o chão, o lado de dentro havia uma mesa enorme com alguns membros ali dentro, todos olham a vampira com curiosidade... Havia no total 4 homens, um negro e alto que estava em pé com uma espingarda na mão, uma garota suja sentada numa das caixas, um outro homem com uma calça jeans surrada com os cabelos longos presos num rabo de cavalo e um outro de sobretudo negro se apoiando na caixa, ele era branco e possuía cabelos longos.... seus olhares passam de curiosidade para um olhar duro e repreensivo.
- o que faz aqui? – pergunta o homem com uma espingarda na mão...
off: adiantei uma pouco as coisa off:
Malkavian
Postando ainda, Sorry
Off: Jurava que era Ivy, estranho né... Deve ser as drogas off:
O lasombra confiava na sorte e se atirava pra cima dos tubarões agora era confiar em sua lábia e tentar entrar com atitude e confiança para assim demonstrar que tinha autoridade...
Boa noite senhores.
Os homens o olham dos pés a cabeça avaliando o lasombra sem dizer nenhuma palavra, um dos seguranças sacava sua pistola lentamente para não chamar a atenção, mas Ivan já esperava aquela reação e mesmo assim continuava.
Me chamo Luke Willians, estou aqui a mando de meu senhor Dylan, e acredito que vocês ja estejam instruídos sobre a reunião... Se me derem licença acredito que aguardam minha chegada.
Ivan dava um passo a frente pronto para ser detido, mas ao contrario do que pensou os homens abriram espaço e permitiu que o Lasombra entrava, do lado de dentro, um grande terreno com alguns carros negros, motos e seguranças de terno em frente a uma porta enorme de madeira, os seguranças ali sacam rapidamente suas metralhadoras e fuzis, um deles toma a frente e fala com determinação:
- nenhuma arma é permitida no recinto... levante os braços e não tente nada ou nunca passará por nós... – o homem fica ali espera o lasombra levantar os braços e retira sua pistola e procurando outra arma em vor alguns segundos e então o deixa partir tendo um segurança como guia, o homem o levava para dentro do Armazém, um lugar grande e escuro, com algumas caixas espalhadas pelo lugar que serviam de cadeira para alguns homens ali dentro que pela aparência e segurança lhe dizia que eram vampiros...
- Boa Noite Willians... – dizia um homem com um chapéu com abas enormes na cabeça – pode me dizer o que faz aqui? – o homem possuía uma sujeira que podia ser chamada de bigode que lhe dava o ar de não ser confiável....
Os outros homens encaravam o recém-chegado, estava por fim no meio dos verdadeiros tubarões, vampiros fortes que seriam poderosos e espertos, jogariam o Lasombra para qual quer buraco se isso lhe dessem algum lucro... Ivan deveria manter os olhos abertos ou não duraria muito tempo ali dentro...
Off: Adiantei um pouco as coisa off:
Emi
Além de esconder sua natureza vampírica para suas clientes e humanos, Emi Tinha que esconder o maldito rabo e suas pontudas orelhas, membros extras do seu descontrole interno, saindo para a noite a dentro a vampira seguia para o canil, um lugar na zona pobre e isolada da cidade. A rua estava vazia, mal iluminada, desfigurada por rachaduras e buracos. Brisas fracas traziam o fedor do lixo em decomposição, espaços vazios entre velhos edifícios, dos terrenos abandonados e das casas em construção, ao meio deste um beco ao qual dava na entrad do canil, chegando ali perto podia ver um homem sentado numa cadeira de madeira lendo uma revista, o homem negro com cabelos grisalhos erguia os olhos e fitava a recém chegada com um olhar de tédio e desinteresse.
- Todo já foram pra casa minha queria, menos o vigia aqui e seus animais fedidos - resmunga o homem abrindo a porta – veio adotar algum filhotinho? Ou recebeu uma carta de convocação?
Caso explique tudo para ele, siga em baixo...
Olhando para a carta atentamente ele dava um cartão automático para a vampira e abria passagem pela porta para ela passar, tudo sem dizer uma palavra, passando por um corredor imundo, com cheiro de urina e merda, com cachorros latindo e uivando em gaiolas com grades grossas e pouco arejadas, no final uma porta de ferro maciço, passando o cartão a porta abria com um Silvio e deslizava sobre o chão, o lado de dentro havia uma mesa enorme com alguns membros ali dentro, todos olham a vampira com curiosidade... Havia no total 4 homens, um negro e alto que estava em pé com uma espingarda na mão, uma garota suja sentada numa das caixas, um outro homem com uma calça jeans surrada com os cabelos longos presos num rabo de cavalo e um outro de sobretudo negro se apoiando na caixa, ele era branco e possuía cabelos longos.... seus olhares passam de curiosidade para um olhar duro e repreensivo.
- o que faz aqui? – pergunta o homem com uma espingarda na mão...
off: adiantei uma pouco as coisa off:
Malkavian
Postando ainda, Sorry
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Enquanto caminhava até o canil pensava que desculpa daria para estar lá, já que em tese não era para eu saber do encontro ao menos que Carlos houvesse me contado....parecia a via mais segura falar isso...porém não era a verdade e não me agradava muito mentir. Além que Carlos nunca havia me mandado para uma reunião daquelas, não teria lógica ele mudar agora...afinal os outros membros ainda continuavam me considerando inofensiva demais para conseguir os ajudar.... ok, isso era um pouquinho humilhante, mas no fundo eu sinceramente gostava disso.
Assim que virei na rua do canil fiz uma leve careta, o local era realmente horrível, como eles esperavam alguém ir ali adotar algum pobre animalzinho? Ainda pensando nisso finalmente cheguei ao local designado, lá um vigia parecendo desgostoso com o que o fazia perguntou o que eu queria ali. De forma educada respondi:
-- Olá... hmmm... adotar um animalzinho não seria má idéia, porém hoje estou aqui porque chegou até meu consultório uma convocação...
Logo após o homem permitiu a minha entrada e enquanto passava pelos corredores onde estavam os animais me sentia basicamente como eles naquele instante...sufocada e acuada...demorei alguns segundos ponderando a situação até que passei o cartão que fora me passado pelo recepcionista. Atenta adentrei o recinto verificando ligeiramente cada uma dos presentes, suas expressões rapidamente denunciaram que não era para eu estar ali, mas me mantive firme...pelo menos tentei... e logo respondi um tanto apreensiva a pergunta de “um milhão de dólares”:
-- ..hmmm...é que Carlos está ausente a algum tempo...como não tenho formas de o contatar...vim no lugar dele, pensando que talvez posso ajudar de alguma forma...
Me mantive fazendo a pose que eu achava ser a mais firme possível, o que possivelmente eu estava falhando miseravelmente, e esperei a resposta deles.
Assim que virei na rua do canil fiz uma leve careta, o local era realmente horrível, como eles esperavam alguém ir ali adotar algum pobre animalzinho? Ainda pensando nisso finalmente cheguei ao local designado, lá um vigia parecendo desgostoso com o que o fazia perguntou o que eu queria ali. De forma educada respondi:
-- Olá... hmmm... adotar um animalzinho não seria má idéia, porém hoje estou aqui porque chegou até meu consultório uma convocação...
Logo após o homem permitiu a minha entrada e enquanto passava pelos corredores onde estavam os animais me sentia basicamente como eles naquele instante...sufocada e acuada...demorei alguns segundos ponderando a situação até que passei o cartão que fora me passado pelo recepcionista. Atenta adentrei o recinto verificando ligeiramente cada uma dos presentes, suas expressões rapidamente denunciaram que não era para eu estar ali, mas me mantive firme...pelo menos tentei... e logo respondi um tanto apreensiva a pergunta de “um milhão de dólares”:
-- ..hmmm...é que Carlos está ausente a algum tempo...como não tenho formas de o contatar...vim no lugar dele, pensando que talvez posso ajudar de alguma forma...
Me mantive fazendo a pose que eu achava ser a mais firme possível, o que possivelmente eu estava falhando miseravelmente, e esperei a resposta deles.
Eve- Data de inscrição : 03/10/2011
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
O Lasombra preparara um discurso para dizer na hora em que fosse parado pelos seguranças...Ao dar os passos em direção a entrada, o cainita consegue até mesmo imaginar o segurança apontando sua pistola e "ordenando" que parasse, mas algo inesparado aconteceu, sua passagem não foi impedida e quase como um ato reflexo o Lasombra esboça uma leve sorriso quase imperceptivel dando-lhe parabéns a sim mesmo e pensando:
Haha...parece que minha presença não era de total surpresa, será essa uma obra de Dylan. "Pensava o Lasombra, mas sua satisfação não durava muito, seu semblante mudava radicalmente ao ver a cena, alguns veiculos e principalmente seguranças armados apontavam para Luke." Que merda, como eu pude ser tão ingênuo, achar que Dylan facilitaria as coisas pra mim foi burrice! Calma, calma tenho que contornar a situação, tenho certeza que nenhum desses caras esta disposto a causar tanta confusão por nada, ainda mais aqui onde será a reunião que ainda nem começou! "Ao terminar de tirar suas conclusões Luke ouve o que parecia ser o "lider" dos seguranças dizer:
Seria idiotice o Lasombra ignorar o cara, afinal não havia razão nenhuma para um conflito, muito menos se tratando da camarilla...Ao seguir as instruções dadas, o segurança retira as armas de Luke (pistola + adaga), e o acompanha até o local da reunião, no caminho o Lasombra tem tempo de reparar na estratégia armada. "Aqueles caras lá fora, não devem passar de um teste ou melhor de simples peões, pra caso alguém indesejado tente entrar, ter uma surpresa com os que estão aqui dentro...hum, não devia esperar menos dessa seita, afinal os principes não conquistão seus cargos pela sorte e sim pelo poder e influencia..."Os pensamentos do cainita eram cortados quando ele chegou na dita reunião...um local nada chamativo e menos ainda convidativo a ficar! Era dificil acreditar que um local daquele estaria sendo ocupado, por vampiros cujo algum dos clãs são tão "criticos" quanto a beleza, ordem, ou outras futilidades imaginaveis. Mas não ouve tempo para observar maiores detalhes, imediatamente um dos vampiros lá presente dirigiu-se a Luke dizendo:
Falar da reunião é irrelevante, eles ja sabem que eu sei, o que ele quer saber mesmo é porque eu e não o meu mentor esta aqui! Bem, não é hora pra desespero."O Lasombra sabia que devia escolher sabiamente as palavras, inclusive as de seu pensamento, já havia tido o desprazer de ter sua mente invadida e pensamentos roubados, colocando-o em uma situação nada agradavel...(cronicas oficiais passadas)." Boa noite...Trago as sinceras desculpas de Dylan, meu mentor, que não pode estar aqui pois esta tratando de assuntos de extrema urgência em outro local, e em respeito e ciência da importancia dessa reunião, mandou-me em seu lugar, para que possa junto a vocês por um fim naquilo que nos incomoda. " O Lasombra ainda não fazia ideia do que se tratava a reunião, por isso falava de forma que abrangesse a maioria dos assutos que Luke poderia imaginar!"
Luke queria procurar se havia entre todos que lá se encontravam, algum semelhante de sangue seu, para que começasse a tirar proveito da situação...Mas o lasombra precisava por prioridades em seus objetivos, e no momento o principal era manter-se não-vivo, perante aos outros vampiros, posteriormente após quem abe ter sido tolerado pelos outros poderia começar sua "busca."
Haha...parece que minha presença não era de total surpresa, será essa uma obra de Dylan. "Pensava o Lasombra, mas sua satisfação não durava muito, seu semblante mudava radicalmente ao ver a cena, alguns veiculos e principalmente seguranças armados apontavam para Luke." Que merda, como eu pude ser tão ingênuo, achar que Dylan facilitaria as coisas pra mim foi burrice! Calma, calma tenho que contornar a situação, tenho certeza que nenhum desses caras esta disposto a causar tanta confusão por nada, ainda mais aqui onde será a reunião que ainda nem começou! "Ao terminar de tirar suas conclusões Luke ouve o que parecia ser o "lider" dos seguranças dizer:
nenhuma arma é permitida no recinto... levante os braços e não tente nada ou nunca passará por nós...
Seria idiotice o Lasombra ignorar o cara, afinal não havia razão nenhuma para um conflito, muito menos se tratando da camarilla...Ao seguir as instruções dadas, o segurança retira as armas de Luke (pistola + adaga), e o acompanha até o local da reunião, no caminho o Lasombra tem tempo de reparar na estratégia armada. "Aqueles caras lá fora, não devem passar de um teste ou melhor de simples peões, pra caso alguém indesejado tente entrar, ter uma surpresa com os que estão aqui dentro...hum, não devia esperar menos dessa seita, afinal os principes não conquistão seus cargos pela sorte e sim pelo poder e influencia..."Os pensamentos do cainita eram cortados quando ele chegou na dita reunião...um local nada chamativo e menos ainda convidativo a ficar! Era dificil acreditar que um local daquele estaria sendo ocupado, por vampiros cujo algum dos clãs são tão "criticos" quanto a beleza, ordem, ou outras futilidades imaginaveis. Mas não ouve tempo para observar maiores detalhes, imediatamente um dos vampiros lá presente dirigiu-se a Luke dizendo:
- Boa Noite Willians... – dizia um homem com um chapéu com abas enormes na cabeça – pode me dizer o que faz aqui?
Falar da reunião é irrelevante, eles ja sabem que eu sei, o que ele quer saber mesmo é porque eu e não o meu mentor esta aqui! Bem, não é hora pra desespero."O Lasombra sabia que devia escolher sabiamente as palavras, inclusive as de seu pensamento, já havia tido o desprazer de ter sua mente invadida e pensamentos roubados, colocando-o em uma situação nada agradavel...(cronicas oficiais passadas)." Boa noite...Trago as sinceras desculpas de Dylan, meu mentor, que não pode estar aqui pois esta tratando de assuntos de extrema urgência em outro local, e em respeito e ciência da importancia dessa reunião, mandou-me em seu lugar, para que possa junto a vocês por um fim naquilo que nos incomoda. " O Lasombra ainda não fazia ideia do que se tratava a reunião, por isso falava de forma que abrangesse a maioria dos assutos que Luke poderia imaginar!"
Luke queria procurar se havia entre todos que lá se encontravam, algum semelhante de sangue seu, para que começasse a tirar proveito da situação...Mas o lasombra precisava por prioridades em seus objetivos, e no momento o principal era manter-se não-vivo, perante aos outros vampiros, posteriormente após quem abe ter sido tolerado pelos outros poderia começar sua "busca."
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
morphys rapidamente se curava praticamente no mesmo instante que seu corpo caia ao chão, ele fazia um movimentoem direção a sua arma tentando pega-la e apontar para o homem e atirar dizendo.
eu sou morphys um bispo do sabá e não vou perecer para vc maldito ser da bastarda, eu vou te matar
eu sou morphys um bispo do sabá e não vou perecer para vc maldito ser da bastarda, eu vou te matar
Convidad- Convidado
Re: Mundo Sombrio e Ruas Sangrentas - VIVA ou MORRA!
Desculpe, mas hoje não irei postar pra todos, somente pra Malkavian que estava atrasado, amanha com mais calma e saco eu posto pra todos... To com alguns problemas e tenho que resolver antes... Abrços e desculpe qualquer coisa...
Malkavian
O conflito interno continuava a mil, eles não concordavam entre si, mas juntos tentavam manter o controle e parece que estava pensando na proposta e que sabia de tudo que o homem falava, este olhava aturdido para a Malkaviano, talvez estivesse desconfiado de algo ou não entendo muito coisa...
– Sim, um bispo é sempre um bispo e é por isso que você terá ajuda, sei que não precisa, mas preciso de garantia e é por isso que você trabalhará com um homem que conhece o sabá, ele esta agora numa reunião... - ele ficava quieta por alguns segundos, talvez estivesse avaliando alguma coisa – tenho um dossiê do seu alvo – ele retira uma pasta de baixo do braço e estica a mão passando a pasta para a Lunática – Aqui você encontrará todas as respostas para a sua pergunta... – O vampiro da as costas – espere a minha ligação, o celular já esta em seu bolso... – um sorriso se faz no rosto do homem, talvez estivesse gostando de ver a Malkaviano Atordoada....
De costas ele se retira do local e some na escuridão deixando o malkavian nas mais puras indagações... O vento gelado passa pela malkaviano, a noite teria sem inicio...
Dossiê
(Tem a continuação lá em baixo...)
Malkavian
O conflito interno continuava a mil, eles não concordavam entre si, mas juntos tentavam manter o controle e parece que estava pensando na proposta e que sabia de tudo que o homem falava, este olhava aturdido para a Malkaviano, talvez estivesse desconfiado de algo ou não entendo muito coisa...
– Sim, um bispo é sempre um bispo e é por isso que você terá ajuda, sei que não precisa, mas preciso de garantia e é por isso que você trabalhará com um homem que conhece o sabá, ele esta agora numa reunião... - ele ficava quieta por alguns segundos, talvez estivesse avaliando alguma coisa – tenho um dossiê do seu alvo – ele retira uma pasta de baixo do braço e estica a mão passando a pasta para a Lunática – Aqui você encontrará todas as respostas para a sua pergunta... – O vampiro da as costas – espere a minha ligação, o celular já esta em seu bolso... – um sorriso se faz no rosto do homem, talvez estivesse gostando de ver a Malkaviano Atordoada....
De costas ele se retira do local e some na escuridão deixando o malkavian nas mais puras indagações... O vento gelado passa pela malkaviano, a noite teria sem inicio...
Dossiê
- Spoiler:
• Alvo: Morphys
• Clã: Malkaviano Antitribo
• Localização: sanatorio e hospital cúpula negra
• Filiação:Sabá
• Cargo: Bispo
• Segurança: Nenhum segurança
• Observação 1:Ele é um membro paranóico, ganhar a confiança dele é algo perigoso e inútil.
• Observação 2: ele tem um grande poder sobre a mente de seus alvos, um poder perigoso para suas vitimas.
• Prazo: 3 noites...
• Ps.: levar o caçado para onde ocorreu a reunião... No velho armazém...
• Aparencia:: Uma foto estava dentro da pasta, um homem forte, com o rosto quadrado e mau encarado, com características marcantes das quais o malkavian se lembraria logo
(Tem a continuação lá em baixo...)
Última edição por HaSSaM em Qui Out 20, 2011 11:03 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Página 1 de 8 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8
Tópicos semelhantes
» O Ruir do Velho Mundo: A Preparação
» O Ruir do Velho Mundo - Alterados
» New Jersey by Night – O Segredo do Pai Sombrio
» "Nowhere Man" - Xerife procurada; viva ou morta. (Crônica Oficial)
» Um Mundo Mais Escuro
» O Ruir do Velho Mundo - Alterados
» New Jersey by Night – O Segredo do Pai Sombrio
» "Nowhere Man" - Xerife procurada; viva ou morta. (Crônica Oficial)
» Um Mundo Mais Escuro
Página 1 de 8
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos