A linha de Sangue.
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Algis
Ignus
@nonimous
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Re: A linha de Sangue.
Que Constanzo busca poder é um fato que não se pode negar, mas controlar o senhor da guerra simplesmente extrapola tudo que ele almejara até o momento. Seus olhos brilham mais que o normal e ele procura esconder a euforia.
- Muito interessante. Devo lhe dizer que meus peões nunca tiveram um poder tão grande e tenho certeza que seus comandados têm poder até maior, mas qual será o meio utilizado para que tenhamos tal controle? E qual seu interesse nisso?
- Muito interessante. Devo lhe dizer que meus peões nunca tiveram um poder tão grande e tenho certeza que seus comandados têm poder até maior, mas qual será o meio utilizado para que tenhamos tal controle? E qual seu interesse nisso?
Pablo Constanzo- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: A linha de Sangue.
O príncipe de Nova Iorque usa um terno listrado pouco elegante,por cima do terno uma manta negra, não é portador de uma aparência bem cultivada como um verdadeiro senhor da nobreza cainita, sua aparência era repugnante olhos inchados e amarelos, orelhas pontiagudas e pele enrugada, sua boca era imensa e possuía uma feição além de deformada carregada de melancolia e cansaço, usava um chapéu de feltro, apesar das roupas velhas seus sapatos eram bem cuidados, clássicos e antigos. Ele caminha suavemente até Colega descendo do imenso trono, repousa sua mão com garras pontiagudas e negras sob um busto romano.Gam escreveu:- Me chamo Colega, sou do clã Gangrel. - Ele se apresenta formalmente. - Cheguei de Miami há pouco tempo e prossigo a serviço da Camarilla. - Ele diz, consciente de que o Príncipe já deve conhecer seu nome.
Ele começa pelo começo. Assim que tiver a "benção" do Príncipe, irá tratar de seus assuntos. Não há porque atropelar as coisas...
- Sabe, essa sala era do antigo Príncipe, Michaella o Grande, ele foi destruído, lamentavelmente destroçado pelas mãso imundas do Venerável e sujo Cardel Arcebispo do Sabá Polonia, nós liderados por Cock Robim o caçamos para recuperar os restos do antigo Príncipe, mas ele fugiu, e a cidade festejou nossa vitória, sabe eu fui congratulado pelo próprio Bauren, aquele maldito puxa saco europeu, enviou um de seus garotos para apertar minhas mãso e me prender a esse lugar mórbido, essa prisão monstruosa, esse principado que domina agora minha não vida. Colega queria a benção do senhor desses domínios e conseguiu mais, aquela criatura falava como se o conhecesse.
- Nós temos um opotunidade de virarmos o jogo e você, foi recrutado assim como outros, a diferença é que você sabe o que precisa saber os outros..bom os outros morreram sem saber. Ao dizer isso sombras caminha em silêncio sepulcral pelo lugar, Colega podia sentir eles vagarem por aquela câmara, irmãos do príncipe Nosferatu de Nova Iorque , Calebos o Mártir e guardião dos segredos eternos da camarilla.
- Então Colega o que me diz?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Ignus escreveu:- Em vários locais sigilosos, não posso lhe revelar aqui, mas pegue meu cartão caso precise de algo no futuro.
"Sigilosos? Estranho... Sim, claro que a Convenção é reservada e seletiva, mas daí a ser envolver todo esse segredo? Acho que há mais nos bastidores desse Congresso do que meus conhecimentos alcançam."
Henry assente com a cabeça, tentando transmitir a impressão de que entende a razão pela qual ocultar onde parte da Conferência irá acontecer.No último andar do edifício em uma grande sala apinhada de gente o anfitrião deixa o Ventrue na entrada uma figura faz o sangue dele gelar aimagem de seu senhor em um terno escuro.
- Boa Noite, meu filho.
Henry não era do tipo de pessoa que se surpreendia facilmente, tampouco do tipo que exterioriza seus sentimentos, mas a súbita visão de seu Senhor foi mais do que suficiente para fazê-lo demonstrar seu espanto.
Alguns segundos se passam até que Crow possa reagir à surpresa.
Henry então estende a mão para cumprimentar seu criador e, caso ele se mostre receptivo a tanto, irá abraçá-lo.
Como seria muita coincidência Henry ter sido convidado a um evento tão seleto e por um acaso encontrar Smith ali, o advogado concluiu que provavelmente Smith providenciou seu convite. Em razão disso, decidiu compartilhar sua conclusão com seu criador. Ele sempre apreciou a capacidade de Henry de juntar as peças que lhe estavam à mão.
-Sr. Smith! Vejo que além de ter me honrado com o convite a esta Convenção, o Sr. ainda me concedeu o prazer de revê-lo, meu sire.
Henry faz uma breve pausa, permitindo que seu criador confirme ou não ter providenciado seu convite ao Congresso e então continua.
-Meu senhor, se me permite aplacar minha curiosidade, gostaria de saber se terei o privilégio de uma vez mais contar com sua companhia constante no futuro ou se os negócios que demandaram sua partida ainda estão inacabados.
O senhor de Henry cultivava uma aparência muito clássica, porém sem destoar em excessos, os cabelos bem cortados, o tenro bem cortado ao seu corpo robusto, o Sire estava bem ruborizado indicando ter alimentado recentemente, o hall estava apinhado de gente, um lugar de grande pompa e circunstância, em tonalidades brancas e lustres antigos, tons vermelhos sangue nas cortinas e piso revestido de carpete felpudo, o teto era alto com vitrais pintados, imagens antigas e belas. Mesas foram espalhados em cantos do salão, os quadros iam da renascença até artistas macabros das ruas americanas, estilos de roupas antigas desde o século 16 e suas pompas cheias de rendas estavam presentes, encontrando o novo e moderno, ternos italianos bem cortados e couro assim como celulares de última geração.
- Seja bem vindo meu filho, o prazer é inteiramente meu, e saber que que você caminha para o hall dos melhores me enche de alegria, e isso pode ser notado em meu aspecto. O sire abre os braços e abraça sua cria.
- Não se preocupe, é meu convidado e está sobre o peso das tradições de nosso clã, é meu convidado e minha responsabilidade e seja bem vindo ao gran Conclave do Círculo dos Ephors. Ao dizer isso se solta dos braços de sua cria exibindo um sorriso jovial, mas cheio de convicção vitoriosa.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Rezek
O vento uivava na noite californiana, naquela noite a chuva de verão molhou o chão e trouxe uma onda de ventos vindos do litoral, San Jose tinha um porto o que justificava aquele frio medonho, não incomodasse mas era melancólico demais. Carmem olhou para Rezek enquanto caminhava até os fundos do bar, Germaine cumprimentou outros anarquistas no caminho assim como um segurança porto riquenho no estilo leão de chaçarás que andava com um machete debaixo do sobretudo. Carmen estava lidna aquela noite, seus lábios eram um mar de vermelho sangue, seus olhos eram imensos e escuros pele pálida, usava um vestido escuro curto e jaqueta de motoqueiro, por baixo suas facas banhado em sangue envenenado- que já ceifaram muitas vidas e não vidas a serviço do Justicar Pascek e de outros mestres, aquela Lasombra era um mistério, um delicioso mistério, amante assassina, serva e mestra de Rezek, ela sempre cobriu suas costas, em missões variadas pelo globo, seja na linha de frente despejando sua Tenebrosidade sobre bandos Sabás, adentro de templos Setitas em chamas, atirando granadas no oriente médio, ou destruindo castelos de carne do clã Tzimisce e agora, remoía em medo de Germaine e sua trupe de revolucionários que queriam rasgar a Camarilla ao meio, isso não era problema, eles terem recursos que era. Ela coloca as mãos sobre as facas para ganhar segurança, e nada do maldito Alastor Ventrue se mostrar, teria Franco sido pego?!
Nos fundos um um beco sem saída larga porém longo até achar a rua da frente do bar, a parte onde Rezek, Carmém e o leão de chacaras porto riquenho de facão estavam era limpa, mas logo a frente a sujeira era gritante como se estivesse impregnada no cenário, caçambas de lixo cheias iam até o topo, o lixo escorria até o cão de pedra bem assentada, no céu escuro uma gorda lua vigiava aqueles vampiros no beco escuro de uma cidade na Califórnia.
- Sua pergunta não tem resposta, meu amigo. Começa Germaine que em seguida sorri exibindo as presas para Carmén.- E se eu fosse você Babydoll, não sacava as facas, você pode se machucar. Carmém rosna de volta sem alternativa, seria suicídio atacar aquela anátema ali, ainda que o matasse seus homens despedaçariam os Arcontes naquele beco sujo.
- Mas podemos resolver isso de um jeito, sem sangue, mas terá um preço alto para ambos, e no fim sua resposta vem caro amigo, e então o que me diz, vamos nos despedaçar aqui, ou amanhã tomaremos um drinke com o círculo Interno em Bruxelas?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Pablo Constanzo escreveu:Que Constanzo busca poder é um fato que não se pode negar, mas controlar o senhor da guerra simplesmente extrapola tudo que ele almejara até o momento. Seus olhos brilham mais que o normal e ele procura esconder a euforia.
- Muito interessante. Devo lhe dizer que meus peões nunca tiveram um poder tão grande e tenho certeza que seus comandados têm poder até maior, mas qual será o meio utilizado para que tenhamos tal controle? E qual seu interesse nisso?
A criatura o venerável mestre Lasombra solta uma gargalhada seca como se estivesse com tuberculose, que ecoa pela câmara das sombras, seus filhos caminham aflitos, alguns atendem um rádio, outros seguram papéis e conversam entre si, em italiano, espanhol, inglês.
- Todos somos peões, de um jeito ou de outro, nesse grande jogo eterno até nós o desmancharmos, e nós o faremos no final dessa empreitada, o poder é medido com qual régua, de um asno ou pela régua de Cosntanzzo? e qual das medidas é mais elevada? Tudo isso tem respostas simples até o mais simples dos homens caro, agora veja o que lhe darei é grandioso, e tudo o que peço é sua lealdade através do sangue, apenas um gole.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
- Estou aqui para ser útil, Calebos. - Ele ignora a formalidade de chamá-lo apenas de Príncipe, pois já notou que sua alma ainda é das ruas. E então, Colega decide botar as cartas na mesa para que ele se sinta mais a vontade com o Gangrel. - Servir a Camarilla me rende um status inestimável. Não pela glória, mas pela proteção que isso me fornece. Meu nome está marcado pelo Sabá desde aquele "incidente" em Miami, portanto a melhor opção para mim é lealdade á Torre. E verá que sou um agente confiável. - Agora falando como um profissional. - Fui treinado a vida inteira para esse tipo de coisa.
Impassível, ele nem se vira para olhar as sombras que dançam ao seu redor. Inabalável, sabe que não lhe farão mal enquanto não lhes der motivo pra isso.
Impassível, ele nem se vira para olhar as sombras que dançam ao seu redor. Inabalável, sabe que não lhe farão mal enquanto não lhes der motivo pra isso.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A linha de Sangue.
O Vigarista se esbarra de propósito em alguns presentes, como se estivesse embriagado. Tinha a intenção de sentir se todos estavam armados, eram rijos e fortes e mais importante, se iam com a cara dele. Meses de infiltração, fazendo aquele joguete social, conversas noite afora, devería prestar para alguma coisa, caso precisasse.
Ao trocar olhares com Carmén e agora ve-la rosnar, o Bruxo Vulgar entendeu tudo. Ele tinha que agir como um herói idiota, de novo. Carmén e Franco eram mais cmpetentes do que ele, mas nos momentos decisivos era Rezek que decidía tudo. Já com os dois cigarros na boca, sinalizando que o alvo estava identificado.
Se coloca entre ela e Germaine. Caso Germaine agisse, ele sería o primeiro alvo. Caso ele agisse, o dons do Usurpador permitiría anteceder e liberar as chamas da morte. E assim Carmén correría em frenezi, se salvando ao menos. Era uma manobra conhecida por ela e Franco, uma manobra idiota e suicída. Mas que acabava com maioría doos inimigos. O segurança, se é que Germaine precisa de um, estava com cara de quem procurava por confusão e quería porvar para seu senhor o quanto era capaz, e parecía olhar pra Rezek como se o mesmo servisse para o propósito;
"Muito fácil, cuidado!"
- Só se for pra destruirmos aquele bando de virgens desesperadas! Já esta me ofendendo.
Off: Jogada de Empatia para saber se Germaine está falando sério em ir para Bruxelas.
Caso esteja:
- É reconfortante saber que voltarei pro velho continente por inteiro. E diz no rádio: MIssão "iniciar missão Filho pródigo volta pra casa!"
Ao trocar olhares com Carmén e agora ve-la rosnar, o Bruxo Vulgar entendeu tudo. Ele tinha que agir como um herói idiota, de novo. Carmén e Franco eram mais cmpetentes do que ele, mas nos momentos decisivos era Rezek que decidía tudo. Já com os dois cigarros na boca, sinalizando que o alvo estava identificado.
Se coloca entre ela e Germaine. Caso Germaine agisse, ele sería o primeiro alvo. Caso ele agisse, o dons do Usurpador permitiría anteceder e liberar as chamas da morte. E assim Carmén correría em frenezi, se salvando ao menos. Era uma manobra conhecida por ela e Franco, uma manobra idiota e suicída. Mas que acabava com maioría doos inimigos. O segurança, se é que Germaine precisa de um, estava com cara de quem procurava por confusão e quería porvar para seu senhor o quanto era capaz, e parecía olhar pra Rezek como se o mesmo servisse para o propósito;
- Mas podemos resolver isso de um jeito, sem sangue, mas terá um preço alto para ambos, e no fim sua resposta vem caro amigo, e então o que me diz, vamos nos despedaçar aqui, ou amanhã tomaremos um drinke com o círculo Interno em Bruxelas?
"Muito fácil, cuidado!"
- Só se for pra destruirmos aquele bando de virgens desesperadas! Já esta me ofendendo.
Off: Jogada de Empatia para saber se Germaine está falando sério em ir para Bruxelas.
Caso esteja:
- É reconfortante saber que voltarei pro velho continente por inteiro. E diz no rádio: MIssão "iniciar missão Filho pródigo volta pra casa!"
Convidad- Convidado
Re: A linha de Sangue.
Gam escreveu:- Estou aqui para ser útil, Calebos. - Ele ignora a formalidade de chamá-lo apenas de Príncipe, pois já notou que sua alma ainda é das ruas. E então, Colega decide botar as cartas na mesa para que ele se sinta mais a vontade com o Gangrel. - Servir a Camarilla me rende um status inestimável. Não pela glória, mas pela proteção que isso me fornece. Meu nome está marcado pelo Sabá desde aquele "incidente" em Miami, portanto a melhor opção para mim é lealdade á Torre. E verá que sou um agente confiável. - Agora falando como um profissional. - Fui treinado a vida inteira para esse tipo de coisa.
Impassível, ele nem se vira para olhar as sombras que dançam ao seu redor. Inabalável, sabe que não lhe farão mal enquanto não lhes der motivo pra isso.
- Hummm, você é objetivo Forasteiro. Diz ele em uma voz gutural. a voz some no vento da escuridão daquele lugar infame.
- Eu sei algumas coisas sob você, e temos almas irmãs, não nos escondemos de nossos demônios, nós o enfrentamos. Finaliza ele levantando a mão imediatamente, como se quisesse conter alguém e provavlmente está fazendo, tendo em vista que as sombras nada mais eram que seus irmãos Ratos de Esgoto . Nesse momento uma sombra ganha vida a realidade se contorce como se sentisse dor e a criatura se materializa frente a frente de Colega
A criatura o cheira, seu imenso nariz jaqueta de Beiseball dos Yankees, a jaqueta está surrada, a criatura tem pele reptiliana, rosto inchado e olhos negros como a noite, as presas são dois imensos caninos nas duas partes da arcada. A criatura caminha até o Príncipe Calebos olhando de forma desconfiadada para Colega. E começa a sussurrar para Calebos, isso demora alguns minutos.
Off: Gam fique a vontade para fazer a Ação Retroativa, ou seja caso queira reagir, ou interpelar a criatura, ou qualquer outra ação tem a liberdade para retroagir visto que essa narrativa visa interação.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
- Não te ouvirão. Declara de forma firme Germaine pondo as mãos em sua barba cerrada exibindo um brilho no olhar ainda não visto, mas comum a paixão Brujah.Rezek escreveu:O Vigarista se esbarra de propósito em alguns presentes, como se estivesse embriagado. Tinha a intenção de sentir se todos estavam armados, eram rijos e fortes e mais importante, se iam com a cara dele. Meses de infiltração, fazendo aquele joguete social, conversas noite afora, devería prestar para alguma coisa, caso precisasse.
Ao trocar olhares com Carmén e agora ve-la rosnar, o Bruxo Vulgar entendeu tudo. Ele tinha que agir como um herói idiota, de novo. Carmén e Franco eram mais cmpetentes do que ele, mas nos momentos decisivos era Rezek que decidía tudo. Já com os dois cigarros na boca, sinalizando que o alvo estava identificado.
Se coloca entre ela e Germaine. Caso Germaine agisse, ele sería o primeiro alvo. Caso ele agisse, o dons do Usurpador permitiría anteceder e liberar as chamas da morte. E assim Carmén correría em frenezi, se salvando ao menos. Era uma manobra conhecida por ela e Franco, uma manobra idiota e suicída. Mas que acabava com maioría doos inimigos. O segurança, se é que Germaine precisa de um, estava com cara de quem procurava por confusão e quería porvar para seu senhor o quanto era capaz, e parecía olhar pra Rezek como se o mesmo servisse para o propósito;- Mas podemos resolver isso de um jeito, sem sangue, mas terá um preço alto para ambos, e no fim sua resposta vem caro amigo, e então o que me diz, vamos nos despedaçar aqui, ou amanhã tomaremos um drinke com o círculo Interno em Bruxelas?
"Muito fácil, cuidado!"
- Só se for pra destruirmos aquele bando de virgens desesperadas! Já esta me ofendendo.
Off: Jogada de Empatia para saber se Germaine está falando sério em ir para Bruxelas.
Caso esteja:
- É reconfortante saber que voltarei pro velho continente por inteiro. E diz no rádio: MIssão "iniciar missão Filho pródigo volta pra casa!"
- Nenhum dos seus malditos aliados, seu amigo Franco foi pego a um tempo, está bem, mas dependerá de você, a maioria aqui adoraria despeçar aquele maldito escoteiro, e se você me destruir, eliminará a única chance que a Camarilla tem contra Lambach e seu exército que marcha contra O círculo Interno, todos iremos pro inferno, ambos os lados perderam, esses rebeldes ficaram sem um líder. Tudo o que eu peço é, me leve a salvo, não serei perturbado enquanto estiver com você .Então temos um acordo Schneider?
Germaine tinha razão, exceto sob uma coisa o rádio é fechado, Pascek jamais os jogaria naquele covil do movimento Anarquista sem os monitorar, logo essa comunicação via rádio já caiu nos ouvidos do Justicar e ele provavelmente já juntou uma nova expedição, ou não já que Sobreviver era a especialidade de Franco, Carmém e Rezek.
- Agora ligue para seus mestres e diga a eles que aceito. Germaine solta um sorriso após isso.
- Garoto não seja tolo, a proposta não partiu de mim, veio de lá, se eles o mandaram aqui era para me identificar e me levar a salvo, mas precisavam ter certeza, é eu sei está perplexo, eu voltarei para a Família, serei o filho desgarrado que se arrependeu, e irá expiar seus pecados.
Naquela noite, uma linha de Sangue foi traçada, o destino dos mortos vivos iriam ser traçados, para o bem ou para o mal.
Off: Sua jogada de empatia dispensei jogadas, Germaine fala calmamente, para um Brujah seria fácil perceber emoções na superfície, mas nada o impede de mudar de ideia.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
A criatura o venerável mestre Lasombra solta uma gargalhada seca como se estivesse com tuberculose, que ecoa pela câmara das sombras, seus filhos caminham aflitos, alguns atendem um rádio, outros seguram papéis e conversam entre si, em italiano, espanhol, inglês.
- Todos somos peões, de um jeito ou de outro, nesse grande jogo eterno até nós o desmancharmos, e nós o faremos no final dessa empreitada, o poder é medido com qual régua, de um asno ou pela régua de Cosntanzzo? e qual das medidas é mais elevada? Tudo isso tem respostas simples até o mais simples dos homens caro, agora veja o que lhe darei é grandioso, e tudo o que peço é sua lealdade através do sangue, apenas um gole.
"O que seria apenas um gole? não deve ser nada demais. Mas porque não continuar livre?"
- Sei a grandeza de seu poder e não acho que alguem que lhe conheça tenha a capacidade de lhe trair. Em todo caso, sei também que não me revelaria algo tão grandioso duvidando que eu possa lhe ser útil tal qual estou.
Constanzo sente que não deveria discordar de alguem tão velho, mas ao mesmo tempo sua besta o diz que ele não deve se subjugar. De que valeria a não vida preso a outro membro?
Pablo Constanzo- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: A linha de Sangue.
A criatura ouve atentamente as palavras do Lasombra, por um momento ele pondera, aqueles minutos caminha lentamente a medida que Pablo sente o silêncio naquele lugar que cheirava a morte e decadência, aquela era a imagem do clã Lasombra, outrora banhando em glória e poder, nessas noites despidos de autonomia como clã, e mergulhados em desgraça.
- Vamos andar, Pablo. E lhe apresentarei minhas ponderações sob essa empreitada. A saída do mausoléu Lasombra foi sem grandes dificuldades, rapidamente ganharam as ruas de Roma, caminharam pela via Delacrux, aquelas tortuosas ruas de pedra com casarões antigos e igrejas que se projetavam pelos céus escuros. Caminha pelas ruas fechada, conta histórias da invasão muçulmana, da guerra na Ibéria e Constantinopla.
- Lasombra, era Pablo mais do que nosso fundador era o avatar da noite, o servi por eras e ainda o sirvo. Falou da guerra contra os Assamitas e sesu planos de destruição de todos os vampiros do mundo.
Eu conheci o progenitor Assamita, é um Cainita Sábio, mas sua linhagem vai arder em óleo quente e sangue. Sua batalha para manter o cristianismo intacto das depredações dos membros e como afastou o Sabá e os Assamitas da igreja.
- Vamos andar, Pablo. E lhe apresentarei minhas ponderações sob essa empreitada. A saída do mausoléu Lasombra foi sem grandes dificuldades, rapidamente ganharam as ruas de Roma, caminharam pela via Delacrux, aquelas tortuosas ruas de pedra com casarões antigos e igrejas que se projetavam pelos céus escuros. Caminha pelas ruas fechada, conta histórias da invasão muçulmana, da guerra na Ibéria e Constantinopla.
- Lasombra, era Pablo mais do que nosso fundador era o avatar da noite, o servi por eras e ainda o sirvo. Falou da guerra contra os Assamitas e sesu planos de destruição de todos os vampiros do mundo.
Eu conheci o progenitor Assamita, é um Cainita Sábio, mas sua linhagem vai arder em óleo quente e sangue. Sua batalha para manter o cristianismo intacto das depredações dos membros e como afastou o Sabá e os Assamitas da igreja.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Bruxelas, Montblanch Pallace.
Rezek, Franco e Carmen estavam naquele imenso salão decorado com mobília da época de Luiz XVI a mulher na janela estava quieta desde que chegaram, Germaine sentado na escrivaninha dava alguns telefonemas internacionais. Jaroslav Pascek estava sentado próximo a mulher em uma cadeira antiga. A missão fora cumprida, tiraram Germaine da California, aquele maldito bastardo caçado estava agora do lado de seus caçadores sobre o pretexto de ter se redimido de seus pecados, o clã Toreador ficaria furioso, algo que aconteceu séculos atras, algo a ver com a coroa Francesa na grande revolução. Para resumir a reza, muito em breve as coisas vão esquentar, um duelo de titâs rompera a paz, e Rezek e sua trupe é quem vão garantir a paz.
- Precisamos nos assegurar que ninguém vai nos sabotar, diz a mulher. Adona Sforza, ela era uma maioral dos vampiros, a anciã das anciãs do clã Brujah, e chefe do chefe, ou seja Pascek o poderoso justicar a servia.
- Você, aponta para Rezek leve seus homens até Londres encontre Muller, e verifique qual será a reação dos Toreador. Finaliza ela olhando para a noite Belga.
Rezek, Franco e Carmen estavam naquele imenso salão decorado com mobília da época de Luiz XVI a mulher na janela estava quieta desde que chegaram, Germaine sentado na escrivaninha dava alguns telefonemas internacionais. Jaroslav Pascek estava sentado próximo a mulher em uma cadeira antiga. A missão fora cumprida, tiraram Germaine da California, aquele maldito bastardo caçado estava agora do lado de seus caçadores sobre o pretexto de ter se redimido de seus pecados, o clã Toreador ficaria furioso, algo que aconteceu séculos atras, algo a ver com a coroa Francesa na grande revolução. Para resumir a reza, muito em breve as coisas vão esquentar, um duelo de titâs rompera a paz, e Rezek e sua trupe é quem vão garantir a paz.
- Precisamos nos assegurar que ninguém vai nos sabotar, diz a mulher. Adona Sforza, ela era uma maioral dos vampiros, a anciã das anciãs do clã Brujah, e chefe do chefe, ou seja Pascek o poderoso justicar a servia.
- Você, aponta para Rezek leve seus homens até Londres encontre Muller, e verifique qual será a reação dos Toreador. Finaliza ela olhando para a noite Belga.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Então estava alí, ele e seus cigarros, sob o ar pesado de bruxelas. Afinal, daqui sai as ordens para os idiotas da OTAN, os hipócritas corruptos do Parlamento Europeu e até mesmo das bestas doentías da Camarilla! É muita opressão para uma cidade apenas, talvez ela ache o mesmo e queira dividir o fardo em minhas costas também. Pois me sinto péssimo.
Franco se sente em casa, Carmén fica mais relaxada... mas ser um desgraçado como eu, no meio de tanta pompa, é como estar de preto numa festa onde todos os outros estejam de branco.
Adona Sforza tem aquele olhar do tipo que não aceita gracinhas, mas é melhor pra mim estar debaixo das asas dela do que voltar para meu clan. Tenho mais chance de sobreviver entre anciões furiosos do que entre meus pares.
- Estava indo pegar um avião agora mesmo pra fazer isso, minha senhora. Na verdade, não aguentava mais este lugar, quanto mais nobre, mais me sinto um miserável. Isso não é bom para meu ego, por isso prefiro os lugares mais infernais...
Da um trago no peitoral da alta janela, dos belos e antigos edifícios de Bruxelas. O Gado caminha apressado, o trabalho, as compras, as responsabilidaes, os compromissos, a limpeza da casa, o pagamento de contas, a manutenção do carro. Dá pra se perceber no semblante daquelas vidas medíocres, murmurando em francês.
- Quando a senhoría fala pra liderar um Alastor e uma Arconte poderosa ocmo a Carmén, não posso negar meu ego engorda. Claro que sei que vocês fazem isso só pra me agradar, afinal são mestres em nos manipular...
- Estava pensando, com a ajuda de um maço de Camel's e o sangue de um alcoolizado, e se eu disesse que sou um traidor, e atacar então os inimigos Toreadores?
- Vocês teríam caminho livre pra engendrar a conquista de Germaine... enquanto o Clan dos Pervertidos caçassem minha cabeça como procuram por amantes drogados! Vocês também mandaríam alguém me caçar, pra manter a imagem que sou um traidor de vocês... e eu.... sumiría, me contentando em participar da Jyhad de forma mais oculta.
- Quer saber, esqueça, foi apenas um devaneio tolo. - o Feiticeiro se retira direção à Londres, rindo da própria história.
Franco se sente em casa, Carmén fica mais relaxada... mas ser um desgraçado como eu, no meio de tanta pompa, é como estar de preto numa festa onde todos os outros estejam de branco.
Adona Sforza tem aquele olhar do tipo que não aceita gracinhas, mas é melhor pra mim estar debaixo das asas dela do que voltar para meu clan. Tenho mais chance de sobreviver entre anciões furiosos do que entre meus pares.
- Estava indo pegar um avião agora mesmo pra fazer isso, minha senhora. Na verdade, não aguentava mais este lugar, quanto mais nobre, mais me sinto um miserável. Isso não é bom para meu ego, por isso prefiro os lugares mais infernais...
Da um trago no peitoral da alta janela, dos belos e antigos edifícios de Bruxelas. O Gado caminha apressado, o trabalho, as compras, as responsabilidaes, os compromissos, a limpeza da casa, o pagamento de contas, a manutenção do carro. Dá pra se perceber no semblante daquelas vidas medíocres, murmurando em francês.
- Quando a senhoría fala pra liderar um Alastor e uma Arconte poderosa ocmo a Carmén, não posso negar meu ego engorda. Claro que sei que vocês fazem isso só pra me agradar, afinal são mestres em nos manipular...
- Estava pensando, com a ajuda de um maço de Camel's e o sangue de um alcoolizado, e se eu disesse que sou um traidor, e atacar então os inimigos Toreadores?
- Vocês teríam caminho livre pra engendrar a conquista de Germaine... enquanto o Clan dos Pervertidos caçassem minha cabeça como procuram por amantes drogados! Vocês também mandaríam alguém me caçar, pra manter a imagem que sou um traidor de vocês... e eu.... sumiría, me contentando em participar da Jyhad de forma mais oculta.
- Quer saber, esqueça, foi apenas um devaneio tolo. - o Feiticeiro se retira direção à Londres, rindo da própria história.
Convidad- Convidado
Re: A linha de Sangue.
A estrada até Londres é uma estrada longa e tortuosa, ao chegar na grande capital uma brisa clichê da os boas vindas a trupe de Arcontes, o Big Bam, o Parlamento estão envoltos em neblina e sombras. O trio gira pela a cidade em um carro que pertence a Franco, o Alastor Ventrue fala sob a Príncipe de Londres a Rainha Anne Bowsley, que até onde se sabe sempre foi uma luminar da Camarilla, pupila do grandioso Mitrhas, A Rainha rege o reino unido com mãso de ferro esmagando qualquer um que se oponha a Coroa e a seu precioso diretório, Franco explicou que Diretório é uma especie de sociedade Ventrue de mesma região, e Franco pertence ao diretório da Rainha Anne.
Franco para em um bairro judeu, com clima noir, ruas antigas, becos escuros e casarões vitorianos, mas é em um pub que ele entra com Carmém e Rezek, o lugar é sujo feito de madeira antiga que range a medida que a trupe de Arcontes entra em direção ao porão, Pub Zero, é o nome da pocilga. O lugar está tem meia dúzia de gatos pingados, uma bilhar onde um motoqueiro e um homem de meia idade com sobretudo com ar de policial jogam tomando cerveja artesanal, no bar dois homens de terno conversam em tom muito baixo, no canto extremo uma entrada cuja a porta é uma cortina feita com leçol vermelho esvoaça com a assopro do ar condicionado.
- Adoro o Club Zero, esse inferninho ainda me enche de alegria de ser chamado de Britânico. Por algum motivo estúpido o sotaque inglês de James Olsen Franco se acentua, ou então a percepção de Rezek atina para esse detalhe, aquele inglês suave quase soletrado encanta por algum motivo os ouvidos de Rezek que mergulha em memórias da segunda guerra, ele ainda se lembra quando os alemães bombardearam Londres.
- Fiquem de olhos senhores. Alerta Franco sorrindo para Carmém que desde que entrou não tirou a mão de suas facas banhadas em veneno Assamita.
- Se vocês querem saber algo de alguém o ´´Irlandês´´ sabe onde ele está, mais eficiente que a maioria dos ratos de esgoto britânicos e menos expensivo. Ele caminha apressado em direção a pota com cortina.
Ao entrar na no quarto parece uma típica tenda de adivinhador de circo, bola de cristal, tapete imagens da piramide da teoria da conspiração, o olho grgo e toda a parafernália de vidência, Rezek ao por os olhos naquele homem de jeans, correntes e jaqueta jeans tem um calafrio, ele o conhece, é um perigoso dissidente Tremere, e o único que sobreviveu a caçada de sangue e ira dos Feiticeiros. O irlandês na verdade era Ian Nothigan
Franco para em um bairro judeu, com clima noir, ruas antigas, becos escuros e casarões vitorianos, mas é em um pub que ele entra com Carmém e Rezek, o lugar é sujo feito de madeira antiga que range a medida que a trupe de Arcontes entra em direção ao porão, Pub Zero, é o nome da pocilga. O lugar está tem meia dúzia de gatos pingados, uma bilhar onde um motoqueiro e um homem de meia idade com sobretudo com ar de policial jogam tomando cerveja artesanal, no bar dois homens de terno conversam em tom muito baixo, no canto extremo uma entrada cuja a porta é uma cortina feita com leçol vermelho esvoaça com a assopro do ar condicionado.
- Adoro o Club Zero, esse inferninho ainda me enche de alegria de ser chamado de Britânico. Por algum motivo estúpido o sotaque inglês de James Olsen Franco se acentua, ou então a percepção de Rezek atina para esse detalhe, aquele inglês suave quase soletrado encanta por algum motivo os ouvidos de Rezek que mergulha em memórias da segunda guerra, ele ainda se lembra quando os alemães bombardearam Londres.
- Fiquem de olhos senhores. Alerta Franco sorrindo para Carmém que desde que entrou não tirou a mão de suas facas banhadas em veneno Assamita.
- Se vocês querem saber algo de alguém o ´´Irlandês´´ sabe onde ele está, mais eficiente que a maioria dos ratos de esgoto britânicos e menos expensivo. Ele caminha apressado em direção a pota com cortina.
Ao entrar na no quarto parece uma típica tenda de adivinhador de circo, bola de cristal, tapete imagens da piramide da teoria da conspiração, o olho grgo e toda a parafernália de vidência, Rezek ao por os olhos naquele homem de jeans, correntes e jaqueta jeans tem um calafrio, ele o conhece, é um perigoso dissidente Tremere, e o único que sobreviveu a caçada de sangue e ira dos Feiticeiros. O irlandês na verdade era Ian Nothigan
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Pablo adorava aquela cidade quase tanto quanto sua terra natal, mas não podia dizer o mesmo dos membros que a habitavam. Por mais que se esforçasse em permanecer ali, sua vontade de ir embora sempre o vencia.
Ele houvia atentamente tudo o que o ancião dizia, pois nem sempre lutou com seres tão poderosos e astutos, pelo menos não do mesmo lado. Mas aqueles minutos poderiam ser preciosos a Constanzo e ele captava o conhecimento.
Por fim, não aguentava mais ficar parado ali, começou a ficar inquieto. E quando teve uma brecha:
- Gostaria que me contasse mais sobre algumas lutas e principalmente sobre como defender as igrejas, mas creio que este não seja o motivo para ter esta honra. Gostaria que me contasse como controlaremos o Warlord da Camarilla? De que ferramentas irei dispor para que possa realizar suas vontades?
O nervosismo de Pablo era evidente, apesar de suas palavras fluírem normalmente, chegava a parecer um neófito nervoso à frente de um ancião que iria castigá-lo.
Pablo Constanzo- Data de inscrição : 10/03/2010
Re: A linha de Sangue.
Henry permite que seus olhos admirem o grande salão para o qual foi levado.
"Estou impressionado com meu sire. Imagino que seu sumiço tem alguma relação com a organização do evento."
-Senhor, será que poderia me adiantar a razão pela qual o conclave será realizado?
"Estou impressionado com meu sire. Imagino que seu sumiço tem alguma relação com a organização do evento."
-Senhor, será que poderia me adiantar a razão pela qual o conclave será realizado?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: A linha de Sangue.
O Gangrel deixa que lhe estudem. Sem alterar a posição, ele encara a criatura com um olhar sinistramente tranquilo enquanto ela grava seu cheiro. Colega imagina que a esse ponto já tenha sido alvo de no mínimo três disciplinas mentais, e isso não o incomoda nem um pouco. Afinal, ele sabe bem que sua mente é como uma fortaleza. Seus segredos estão bem guardados.
Sem interromper, o único movimento que ele faz enquanto espera terminar a conversa é o de pegar o celular do bolso para trocar para a próxima música, que toca num único fone de ouvido na orelha direita. A esquerda, como sempre, está livre para que converse.
Paciência é uma virtude.
Sem interromper, o único movimento que ele faz enquanto espera terminar a conversa é o de pegar o celular do bolso para trocar para a próxima música, que toca num único fone de ouvido na orelha direita. A esquerda, como sempre, está livre para que converse.
Paciência é uma virtude.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: A linha de Sangue.
Ignus escreveu:Henry permite que seus olhos admirem o grande salão para o qual foi levado.
"Estou impressionado com meu sire. Imagino que seu sumiço tem alguma relação com a organização do evento."
-Senhor, será que poderia me adiantar a razão pela qual o conclave será realizado?
- EM breve saberá, Mister Crown. Sentencia seu sire de uma forma apática, caminhando até uma mesa no lado esquerdo do imenso salão.
- Essa noite, será uma noite magnânima, eu adoraria me por a par de sua viagem, de seus últimos afazeres, mas como deve me conhecer criança da noite, eu tomei a liberdade de me por a par, para nossa segurança, o investiguei e espero que não se importe de ter plantado alguns lacaios o ´´protegendo´´. Protegendo ele diz com os dentes cerrados, aquilo era normal, o Ancião Ventrue queria zelar pela segurança do evento e seria desastroso se Henry tivesse sido seguido pelos inimigos a espreita. Eles caminha por entre aquelas figuras naquele grande baile, a imagem se distancia um pouco de uma convenção de intelectuais e leva a um patamar de ricos e poderosos se reunindo, mortais e imortais, e sabiamente alguns Ventrue estão em meio a multidão controlando as mentes quando necessário para o bem da Máscara.
Smith e Crown entram em uma grande salão naquele piso que parecia interminável, a sala parecia uma sala de reuniões, porém com um aspecto mais glamorouso, armaduras nas laterais, um imenso lustre jogava luz no recinto sob uma mesa com cerca de trinta cadeiras de madeira pura e acolchoada, os braços das cadeiras em forma de leão, as costas das cadeiras eram altas e algumas figuras ficam muito pequenas para seus corpos. Henry pode visualizar ali luminares da Camarilla, mas nehuma figura clamava por tanta atençaõ silenciosa quanto um senhor loiro de cabelos cumpridos, olhos azuis e de sotaque francês( ao pronunciar um inglês arcaico) Ele era o renomado Jan Pieterzoon cria de Hasdetadt, e todos estavam a sua volta, pepedindo conselhos, alguns gritavam em busca de atenção ele ficava em silêncio pronunciava apenas poucas palavras, no quanto oposto estava um senhor moreno de cabelos cumpridos e roupas clericais católicas, a imagem de um cardeal da Santa Madre Igreja, ele também chamava as atenções, e sempre que podia se opunha a Jan, no final da mesa estava um homen velho, usando uma tunica negra, careca esse ficava em silêncio, mas semrpe que surgia algum conflito mais grave era ele que intervia, o nome de Crown e Smith estava em uma paca de prata, e suas cadeiras o aguardavam.
- Como eu disse Henry Crown, essa noite será magnânima.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
O Bruxo Vigarista faz algumas piadas sobre a Rainha Anne. Tudo pra deixar bem claro que odeio os desmedidamente poderosos, que se existem é para proteger os fracos, então a culpa dessa merda toda ser assim é dos fracos então.
Mas parece sentir-se em casa ao chegar no Marco Zero. Lugares com potencial tão ruim assim normalmente começam como restaurantes, decai para cafetería, piora um pouco tornando-se um Pub estiloso e limpo. E assim continua decaíndo até virar... isso.
O Usurpador anda como se fosse o dono do lugar, um ótimo modo de não ser encomodado. Tanto tempo andando com anciões aprende-se isso.
Rezek ri do deboche de Franco: - Não se preocupe querida, esses mortais não são páreos para você!
Mas então entrar na 'tenda', avista o Irlandês como quem põe os olhos em algo precioso. Não pensa em muita coisa, tudo que tem é curiosidade. Despista e faz uso de seu poder (leitura de Aura), mas não olhando diretamente para o Irlandes.
Aguarda então Franco fazer as perguntas.
Está com dois cigarros na boca, mas só um acendido.
Mas parece sentir-se em casa ao chegar no Marco Zero. Lugares com potencial tão ruim assim normalmente começam como restaurantes, decai para cafetería, piora um pouco tornando-se um Pub estiloso e limpo. E assim continua decaíndo até virar... isso.
O Usurpador anda como se fosse o dono do lugar, um ótimo modo de não ser encomodado. Tanto tempo andando com anciões aprende-se isso.
Rezek ri do deboche de Franco: - Não se preocupe querida, esses mortais não são páreos para você!
Mas então entrar na 'tenda', avista o Irlandês como quem põe os olhos em algo precioso. Não pensa em muita coisa, tudo que tem é curiosidade. Despista e faz uso de seu poder (leitura de Aura), mas não olhando diretamente para o Irlandes.
Aguarda então Franco fazer as perguntas.
Está com dois cigarros na boca, mas só um acendido.
Convidad- Convidado
Re: A linha de Sangue.
Gam escreveu:O Gangrel deixa que lhe estudem. Sem alterar a posição, ele encara a criatura com um olhar sinistramente tranquilo enquanto ela grava seu cheiro. Colega imagina que a esse ponto já tenha sido alvo de no mínimo três disciplinas mentais, e isso não o incomoda nem um pouco. Afinal, ele sabe bem que sua mente é como uma fortaleza. Seus segredos estão bem guardados.
Sem interromper, o único movimento que ele faz enquanto espera terminar a conversa é o de pegar o celular do bolso para trocar para a próxima música, que toca num único fone de ouvido na orelha direita. A esquerda, como sempre, está livre para que converse.
Paciência é uma virtude.
- hummmm.....Murmurou o Príncipe enquanto caminhava pelos aposentos imersos na escuridão novaiorquina. Uma brisa fria assoprava aquela sala, um ar de tensão residia ali, Calebos mancava um pouco agora que ele se pôs a andar, mas suas façanhas durante a retomada de Nova Iorque ecoavam pelos corredores de poder da Camarilla.
- Aprecio sua devoção Colega ( Ele usou a expressão em inglês Brow, um pré fixo para Brother= irmão, a expressão corrente seria Dude, que se assemelha a cara, amigão ou quem sabe Colega, Colega não como nome próprio.) - E vou precisar dessa energia para um feito que poderá fortalecer as bases da Camarilla aindfa fragilizada pela grande guerra de Nova Iorque. Ele caminha mais um pouco indo até uma parede para rapidamente próximo a um nicho de sombras, nesse momento a mente de Colega começa a experimentar um tipo de confusão, uma sensação como se ele estivesse perdido o toma, e diante de seus olhs como em um passo de mágica surge uma pilastra coberta de recortes de jornais velhos, sujos de gordura, óleo de motor( pelo cheiro) e poeira.
- Mas antes se pergunte, e não me reponda o senhor gostaria de se aliar a mim?
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@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Ignus escreveu:Henry permite que seus olhos admirem o grande salão para o qual foi levado.
"Estou impressionado com meu sire. Imagino que seu sumiço tem alguma relação com a organização do evento."
-Senhor, será que poderia me adiantar a razão pela qual o conclave será realizado?
- Tudo a seu tempo, mas antes preciso lhe falar sob noites anteriores, eu estava hospedado no Refúgio de Lawrencce Turkson em Las Vegas, Turkson por eras fora meu aliado no deserto americano, negócios ilícitos sempre gerava recursos para meus negócios na Europa. Ele faz uma pausa enquanto os demais a mesa sussurram algo, Quando retomou aquela criatura sentada a mesa fita por alguns segundos Crown, seu peito gela uma sensação de medo o toma fazendo as palavras do seu senhor diminuírem o som, na verdade ele percebe que seu senhor não parou nem hesitou em falar, sua atenção foi destruída com o olhar penetrante daquela criatura sentada a mesa, de vez em quando Pieterzoon olhava para ele como pedindo autorização.
- Então vi algo que só experimentei nas grandes guerras do rebanho, sangue e destruição se espalhou como um câncer negro, algo destruiu toda a corte de Vegas, seu príncipe está desaparecido, uma horda de cainitas sanguinários espalhavam o terror e morte, fugi após lutar e ser derrotado, eles usavam armas que cuspiam chamas, atiram garrafas que reluziam em chamas e devoravam os corpos dos caídos em frenesi, muito ferido vaguei. Ele faz uma pausa como se estivesse sofrendo, e compreensível afinal Smith é antigo, e nada menos que algo mais antigo que ele o derrotaria. - Então eu vi ele, aquele demônio de cabelos loiros, aqueles olhos cinzentos de crueldade, o olho esquerdo dele era deformado e imenso, suas mãos conduziam chamas e sangue, eu vi com esses olhos com apenas um toque ele arrancar a carne de corpos que lutavam tanto dos servos de sangue quanto de cainitas, desesperado meu filho cometi um ato de desespero, a muito tempo um velho Gangrel me ensinou o truque de afundar na terra, e me vali desse truque para fugir, não me orgulho disso, mas sabia que precisava me organizar para lutar mais tarde, acordei tempos depois por Lucinde, eu estava ainda desorientado, tonto, me alimentei e revelei minha desgraça, um incurssão foi organizada e ninguém voltou, nem Lucinde nem seu colega Jaroslav Pascek do clã Brujah.
- Monstros...ele Diz de canto de boca. - Aquelas aberrações nõ pareciam servir ninguém a não ser o loiro que lhe falei, uma horda sanguinária que carrega destruição, após isso vaguei por respostas e encontrei mais perguntas, por isso eu o trouxe, porque o fim está próximo, agora preciso que me faça um favor, lhe retribuirei mais tarde, estou apenas criando um disfarce, nossos mestres se recusam a a acreditar nos meus relatos e me ridicularizam, mas trarei as provas, mas infelizmente sou vigiado, preciso que procure um cainita, em Nova Iorque, seu nome é Calebos. Ele diz isso sorrindo e pondo a mão sob o ombro esquerdo de sua cria.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Pablo Constanzo escreveu:
Pablo adorava aquela cidade quase tanto quanto sua terra natal, mas não podia dizer o mesmo dos membros que a habitavam. Por mais que se esforçasse em permanecer ali, sua vontade de ir embora sempre o vencia.
Ele houvia atentamente tudo o que o ancião dizia, pois nem sempre lutou com seres tão poderosos e astutos, pelo menos não do mesmo lado. Mas aqueles minutos poderiam ser preciosos a Constanzo e ele captava o conhecimento.
Por fim, não aguentava mais ficar parado ali, começou a ficar inquieto. E quando teve uma brecha:
- Gostaria que me contasse mais sobre algumas lutas e principalmente sobre como defender as igrejas, mas creio que este não seja o motivo para ter esta honra. Gostaria que me contasse como controlaremos o Warlord da Camarilla? De que ferramentas irei dispor para que possa realizar suas vontades?
O nervosismo de Pablo era evidente, apesar de suas palavras fluírem normalmente, chegava a parecer um neófito nervoso à frente de um ancião que iria castigá-lo.
Os dois Lasombra caminha pelas ruas estreitas e antigas, o mais velho ouve Pablo atentamente, cada palavra e é assustador a atenção daquele Ancião, o olhar dele é temível, uma onda de medo faz o corpo de Pablo tremer, suas mãos expelem gotículas de sangue parodiando a transpiração mortal.
- Lorde Pablo sabia que essa região é habitada pelos mouros?!! Esses bastardos tomaram a a Europa a muito tempo já foram expulsos, mas sempre voltam como vermes em uma carcaça apodrecendo, o rebanho do lixo Assamita. Ele faz uma pausa rápida engasgando com palavras, mas retoma:
- Os sábios lecionam que jamais devemos odiar nossos inimigos, isso turva a mente e reduz nossa capacidade de lutar , mas te pergunta a fúria não seria fonte legítima na batalha?!!! Afinal isso está em uma de nossas linhas de sangue, os temíveis guerreiros de nosso clã, aqueles que se valem mais da força de nosso sangue do que da Obstenebratios ( termo para tenebrosidade em latim).
Enquanto caminha chegam a uma praça, uma bela praça com chafariz, lembra uma vila medieval, se não fosse pelos carros estacionados naquela noite silenciosa, Pablo lê uma placa que diz. Comunidade Muçulmana Flor da Noite e escritas em árabe, também vê uma pequena mesquita mal iluminada.
Tercios caminha como um campeão, peito imponente, garras expostas sua túnica negra se mistura a noite, as sombras caminha com ele, muitas sombras, a noite o acolhe assim como acolhe Pablo em sua manta de trevas vivas. Um simples movimento com o dedo indicador de Tercius e sombras se tornam mais densas, um grande tentáculo em forma de dragão surge na praça, a criatura tecida com Tenebrosidade, pequenas Limps de Trevas tomam a praça, a luz dos postes ficam fracas, alguns gritos são audíveis enquanto Pablo caminha sangue escorre pelo chão da praça, Tercius sorri satisfeito.
Olha para Pablo. - Onde estavamos mesmo, a sim, o futuro Warlord da Camarilla será nosso servo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
UMA TEORIA DE CONTRAESPIONAGEM DE REZEK.
CORREÇÃO: ONDE SE LÊ DIMITRA ILNOVA ENTENDA COMO ADANA SFORZA, SORRY CONFUNDI OS NOMES, AS DUAS FORAM JUSTICAR, MAS A ÚLTIMA É A PRIMEIRA JUSTICAR E MEMBRO DO CIRCULO INTERNO E ESTÁ MAIS NO CONTEXTO DA CRÔNICA.Rezek escreveu:...[/color]
- Quando a senhoría fala pra liderar um Alastor e uma Arconte poderosa ocmo a Carmén, não posso negar meu ego engorda. Claro que sei que vocês fazem isso só pra me agradar, afinal são mestres em nos manipular...
- Estava pensando, com a ajuda de um maço de Camel's e o sangue de um alcoolizado, e se eu disesse que sou um traidor, e atacar então os inimigos Toreadores?
- Vocês teríam caminho livre pra engendrar a conquista de Germaine... enquanto o Clan dos Pervertidos caçassem minha cabeça como procuram por amantes drogados! Vocês também mandaríam alguém me caçar, pra manter a imagem que sou um traidor de vocês... e eu.... sumiría, me contentando em participar da Jyhad de forma mais oculta.
- Quer saber, esqueça, foi apenas um devaneio tolo. - o Feiticeiro se retira direção à Londres, rindo da própria história.
Franco e Carmém percebe pelo olhar de Dimitra que ela quer falar algo com Rezek, um simples olhar e o velho Alastor percebe:
- Carmém vamos tirar o carro, Rezek nos vemos na esquina nesse ponto é dificil estacionar. Ele diz iso fechando a pesada porta, deixando no aposento Jaroslav Pascek o Justicar Brujah, Adona Sforza ancião do clã e Germaine.
- Espere um pouco Schneider o que você disse faz um sentido....Diz ela mas é interrompida por Pascek, que embora seja antigo ainda é dominado pela petulância caracteristica do clã Brujah.
- Sentido, o plano em si é bom, mas exigiria recursos grandiosos, logo é inexecutável, pura e simplesmente, logo Hans nos faça um favor, não bote isso em prática os custos seriam altos, Muller é o Primogeneo Toreador de Londres e um velho inimigo do clã Brujah, isso obviamente não me incomoda, mas o fato dele ter conexões sombrias e não dar a minima para a Camarilla sim, e outra coisa ele andou conversando com Helena e enviando coisas para a Cidade do México, logo ele é muito, muito perigoso, e até onde eu sei ele é subestimado pela Príncipe Bowsley como um lacaio, mas ele tem grandes aliados.
- Blá, blá blá, pura paranóia. Desdenha Germaine, - Esse Toreador só é perigoso porque é um articulador na Europa, logo se Madame Guil aquela maldita vaca justixar fizer algo contra nós, ele sabe, só devemos descobrir o que ele sabe, e só, caso e podmeos também plantar informações nele para levar até Gul, e outra coisa todos os Arcontes da Costa Oeste foram destruídos ou estão ilhados, se ela sabe temos um espião em nosso meio.
- Isso é verdade Pascek. Concorda Dimitra. - Rezek preciso que você leve seu pelotão até Londres e descubra o que Muller articulará sob a propositura de Germaine ao cargo de Imperador da Camarilla, Caso eles queiram nos impedir, descubra como, e nos ligue pela linha de sempre, Pascek já deve ter acertado esses detalhes com você, mas a questão é será que eles vão tentar destruir Germaine?
- Muito provavelmente Dimitra. Diz Pascek olhando para Germaine.
- Não preciso de babás, meu nome está na sua listinha por mais desde a Revolução e nunca fui pego, não será agora. Sorri Germaine desenhando a idía de alguém o destruir.
Nesse momento todos olham para Rezek, esperando que o Arconte Tremere desfaça esse nó constrangedor.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Rezek escreveu:O Bruxo Vigarista faz algumas piadas sobre a Rainha Anne. Tudo pra deixar bem claro que odeio os desmedidamente poderosos, que se existem é para proteger os fracos, então a culpa dessa merda toda ser assim é dos fracos então.
Mas parece sentir-se em casa ao chegar no Marco Zero. Lugares com potencial tão ruim assim normalmente começam como restaurantes, decai para cafetería, piora um pouco tornando-se um Pub estiloso e limpo. E assim continua decaíndo até virar... isso.
O Usurpador anda como se fosse o dono do lugar, um ótimo modo de não ser encomodado. Tanto tempo andando com anciões aprende-se isso.
Rezek ri do deboche de Franco: - Não se preocupe querida, esses mortais não são páreos para você!
Mas então entrar na 'tenda', avista o Irlandês como quem põe os olhos em algo precioso. Não pensa em muita coisa, tudo que tem é curiosidade. Despista e faz uso de seu poder (leitura de Aura), mas não olhando diretamente para o Irlandes.
Aguarda então Franco fazer as perguntas.
Está com dois cigarros na boca, mas só um acendido.
A aura do Irlandês explode em volta de seu corpo, um brilha mistico de uma luz negra profunda evidenciando todos os piores pesadelos de Rezek, esse maldito sugador é um diabolista, o que explica o clã Tremere o caçar.
- Franco, o velho Alastor soube que graças as minhas informações você pegou a menina Samedi, meus parabéns aquela vaca estava chamamdo muita atenção, e Francis suas visitas estão ofedendo minha hospitalidade.
- Rezek pare! e Carmém comporte-se. Brada Franco olhando para seus companheiros.
- Bom agora me digam meninos, em que posso ajudar? Dzi olhando para Rezek
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: A linha de Sangue.
Conforme instruído, Colega não responde. Sem ter sequer piscado quando surgiu a pilastra, ele anda em volta dela examinando os recortes. Ele dá uma olhada no que o Príncipe vem examinando ultimamente. Lhe interessa saber o que se passa na cabeça dele, quais são seus interesses...
Ele também dá uma olhada ao redor, tentando notar se só a pilastra que surgiu ali ou se ele está num ambiente totalmente diferente do que estava anteriormente. O que será isso? Uma espécie de ilusão? Ou será que ele foi transportado? Bom, seja como for, não lhe impressiona. Ele já viu de tudo...
Ele também dá uma olhada ao redor, tentando notar se só a pilastra que surgiu ali ou se ele está num ambiente totalmente diferente do que estava anteriormente. O que será isso? Uma espécie de ilusão? Ou será que ele foi transportado? Bom, seja como for, não lhe impressiona. Ele já viu de tudo...
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
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