Orient Express (Crônica Livre)
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Amadeo Giovanni
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Re: Orient Express (Crônica Livre)
A rotina da livraria Hermitae era simples, os funcionários revezavam nos trabalhos e alguém ficava ate o horário das 21 horas para as prestações de conta e “jantar” com Eli.
Ao entrar nos aposentos de seu Senhor, para mais um momento de estranho prazer no fim de mais dia cansativo de trabalho, Mara a peça do rebanho preferida de Eli, usava um perfume de flores de laranjeira que combinava perfeitamente com seu humor jovial e seus cabelos loiros dourados.
- Senhor Hermitae, há um homem la fora insistindo em vê-lo, como já são 21 horas eu pedi que ele voltasse amanha! Porem, ele recusa-se a ir embora sem falar-lhe, dizendo que veio em nome de alguém chamado Gazih!
- Fez bem Mara, aguarde aqui e um instante, enquanto eu vejo do que se trata!
Eli estava bem vestido como sempre, afinal seu rosto deveria ser compensado pelo menos com roupas decentes. Não era costume seu aparecer do lado de fora de seu estabelecimento, mas o nome que o tal cidadão citava, merecia uma conversa previa fora de seus aposentos e bem longe de seus preciosos livros.
- Muito bem eu sou Hermitae! Desculpe, mas nesse horário os empregados são orientados a não receberem mais ninguém. Eu costumo trabalhar a noite e sou um tanto impaciente com perturbações. Mas, é claro que podemos abrir uma exceção para alguém que vem em nome de Gazih! Confesso que estou curioso, para com o motivo de sua visita, por favor entre!
Ao entrar nos aposentos de seu Senhor, para mais um momento de estranho prazer no fim de mais dia cansativo de trabalho, Mara a peça do rebanho preferida de Eli, usava um perfume de flores de laranjeira que combinava perfeitamente com seu humor jovial e seus cabelos loiros dourados.
- Senhor Hermitae, há um homem la fora insistindo em vê-lo, como já são 21 horas eu pedi que ele voltasse amanha! Porem, ele recusa-se a ir embora sem falar-lhe, dizendo que veio em nome de alguém chamado Gazih!
- Fez bem Mara, aguarde aqui e um instante, enquanto eu vejo do que se trata!
Eli estava bem vestido como sempre, afinal seu rosto deveria ser compensado pelo menos com roupas decentes. Não era costume seu aparecer do lado de fora de seu estabelecimento, mas o nome que o tal cidadão citava, merecia uma conversa previa fora de seus aposentos e bem longe de seus preciosos livros.
- Muito bem eu sou Hermitae! Desculpe, mas nesse horário os empregados são orientados a não receberem mais ninguém. Eu costumo trabalhar a noite e sou um tanto impaciente com perturbações. Mas, é claro que podemos abrir uma exceção para alguém que vem em nome de Gazih! Confesso que estou curioso, para com o motivo de sua visita, por favor entre!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Eli
O homem tira o chapéu e aparentava, que ia pronunciar algo, mas antes que alguém pudesse falar alguma coisa, um forte barulho de tumulto começa, carregada por um policial, uma mulher grita palavras de ordem, outros homens acompanham o policial mandando a mulher se aquietar.
De dentro do estabelecimento surge algumas mulheres, homens, todos espantados pela atitude hostil da polícia.
O policial que carregava a mulher diz: - A senhora está sendo presa por subversão.
A mulher grita: - Onde está subversão em querer ter direito a voto. Não serei calada, pois minha causa é justa.
* O rosto da mulher é familiar, o nome dela é Emmeline Pankhurst, ela costuma promover reuniões pelo direito de voto das mulheres. Essa não é a primeira vez que a levam presa.*
O homem tira o chapéu e aparentava, que ia pronunciar algo, mas antes que alguém pudesse falar alguma coisa, um forte barulho de tumulto começa, carregada por um policial, uma mulher grita palavras de ordem, outros homens acompanham o policial mandando a mulher se aquietar.
De dentro do estabelecimento surge algumas mulheres, homens, todos espantados pela atitude hostil da polícia.
O policial que carregava a mulher diz: - A senhora está sendo presa por subversão.
A mulher grita: - Onde está subversão em querer ter direito a voto. Não serei calada, pois minha causa é justa.
* O rosto da mulher é familiar, o nome dela é Emmeline Pankhurst, ela costuma promover reuniões pelo direito de voto das mulheres. Essa não é a primeira vez que a levam presa.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Eli conversava com a criatura em frente a livraria, quando o alvoroço surge!
Definitivamente este século será intrigante, mulheres reenvidicando direitos políticos, novas tecnologias, e o mundo pode enxergar ao longe, os raios de um mundo caótico, que nasce no horizonte.
Não era a intenção de Eli ser alguém publico, quanto menos perguntas e bisbilhotice do povo, melhor! Ajudar aquela mulher seria quebrar um protocolo a muito praticado, e afinal meter-se em assuntos mortais só atrairia complicações e curiosos, querendo saber a estória de seu rosto.
Eli preparava-se para convidar seu novo colega para entrar, quando meio de súbita reação Levantou a mão e foi ao encontro do guarda, seria sua natureza competitiva ou algum pressentimento?!! O fato é que projetando sua persuasiva voz disse:
- Caro Policial Bennet - Seu nome estava escrito no uniforme - por gentileza, certamente não é tão necessário a esta hora da noite, perturbar os cidadãos londrinos por causa das palavras sonhadoras de uma senhorita. Proponho que o Senhor permita que minha assistente recolha a moça aqui em meu estabelecimento ate que se acalme, a senhorita Pankhurst é uma estimada cliente, e é dever de nós comerciantes cuidar também da paz em nossos domínios, ate mesmo para facilitar o trabalho de vocês, eu faria o mesmo pela sua esposa, sua família- Eli olhava para a aliança na mão do Policial- ou qualquer outro cidadão Londrino. Tenho certeza que todos estes ilustríssimos cidadãos concordam comigo, não é verdade meus amigos?
Definitivamente este século será intrigante, mulheres reenvidicando direitos políticos, novas tecnologias, e o mundo pode enxergar ao longe, os raios de um mundo caótico, que nasce no horizonte.
Não era a intenção de Eli ser alguém publico, quanto menos perguntas e bisbilhotice do povo, melhor! Ajudar aquela mulher seria quebrar um protocolo a muito praticado, e afinal meter-se em assuntos mortais só atrairia complicações e curiosos, querendo saber a estória de seu rosto.
Eli preparava-se para convidar seu novo colega para entrar, quando meio de súbita reação Levantou a mão e foi ao encontro do guarda, seria sua natureza competitiva ou algum pressentimento?!! O fato é que projetando sua persuasiva voz disse:
- Caro Policial Bennet - Seu nome estava escrito no uniforme - por gentileza, certamente não é tão necessário a esta hora da noite, perturbar os cidadãos londrinos por causa das palavras sonhadoras de uma senhorita. Proponho que o Senhor permita que minha assistente recolha a moça aqui em meu estabelecimento ate que se acalme, a senhorita Pankhurst é uma estimada cliente, e é dever de nós comerciantes cuidar também da paz em nossos domínios, ate mesmo para facilitar o trabalho de vocês, eu faria o mesmo pela sua esposa, sua família- Eli olhava para a aliança na mão do Policial- ou qualquer outro cidadão Londrino. Tenho certeza que todos estes ilustríssimos cidadãos concordam comigo, não é verdade meus amigos?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Thor
Você é deixado sozinho, o velho monge, lhe deixa com um lampião, que ilumina parcialmente o lugar, um sentimento de tranquilidade aos poucos vai tomando conta do local e o brilho do lampião vai revelando uma imagem desenha em uma das paredes.
Pela sensação de paz, que luta dentro de você para fazer morada, esse local pelo visto foi usado no passado pelos curandeiros. abaixo da figura tinha uma inscrição: "Uma pequena demonstração de carinho, para com aquele que me guiou nos momentos mais difíceis." Genevieve
Esse nome não lhe é estranho você já ouviu falar de uma curandeira, que foi muito ativa durante a época conhecida como a "Guerra dos Príncipes", período anterior a criação das duas seitas.
*Mas o cansaço e a maldição de caim começam a fazer efeito.*
Arya
Você se olha no espelho e vê o fundo dos olhos de seu amado, de seu senhor, de seu protetor, tantas palavras poderiam defini-lo, ele já se apresentou de tantas formas diferentes.
Mas por uns segundos sua atenção volta para si própria, nesses momentos o espelho não lhe perdoa e faz ficar desmunida das mascaras, revelando a sua verdadeira face.
Por um breve momento você percebeu o quanto havia mudado, a menina , que sabia perdoar, deu lugar a uma mulher, que não acha graça de nada, que sabe aproveitar de cada oportunidade que lhe é dada. O instinto dos sobreviventes se tornou a sua força.
As palavras dele, lhe trazem de volta.
Senhor: - O príncipe está sendo vigiado bem de perto, por outros como eu, mas talvez por você não se apresentar como um grande perigo, possa acabar passando despercebi. Todos temos um ponto cego.
Você é deixado sozinho, o velho monge, lhe deixa com um lampião, que ilumina parcialmente o lugar, um sentimento de tranquilidade aos poucos vai tomando conta do local e o brilho do lampião vai revelando uma imagem desenha em uma das paredes.
Pela sensação de paz, que luta dentro de você para fazer morada, esse local pelo visto foi usado no passado pelos curandeiros. abaixo da figura tinha uma inscrição: "Uma pequena demonstração de carinho, para com aquele que me guiou nos momentos mais difíceis." Genevieve
Esse nome não lhe é estranho você já ouviu falar de uma curandeira, que foi muito ativa durante a época conhecida como a "Guerra dos Príncipes", período anterior a criação das duas seitas.
*Mas o cansaço e a maldição de caim começam a fazer efeito.*
Arya
Você se olha no espelho e vê o fundo dos olhos de seu amado, de seu senhor, de seu protetor, tantas palavras poderiam defini-lo, ele já se apresentou de tantas formas diferentes.
Mas por uns segundos sua atenção volta para si própria, nesses momentos o espelho não lhe perdoa e faz ficar desmunida das mascaras, revelando a sua verdadeira face.
Por um breve momento você percebeu o quanto havia mudado, a menina , que sabia perdoar, deu lugar a uma mulher, que não acha graça de nada, que sabe aproveitar de cada oportunidade que lhe é dada. O instinto dos sobreviventes se tornou a sua força.
As palavras dele, lhe trazem de volta.
Senhor: - O príncipe está sendo vigiado bem de perto, por outros como eu, mas talvez por você não se apresentar como um grande perigo, possa acabar passando despercebi. Todos temos um ponto cego.
Última edição por amadeo gilberti em Seg Out 03, 2011 10:53 pm, editado 1 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Estranho é quando se entra em um novo local e se sente acolhido como em casa, um tanto quando impressionante não sei o que é nem como, recosto-me por um instante não entedia o modo pelo qual o monge abrira aquela porta para mim e me acolhera tão bem, ainda existem boas pessoas e os antigos sempre estiveram em locais como esses, ás vezes me pergunto, se um dia essa batalha acabasse, os anjos perdoariam nossas almas?
Recosto-me vejo um símbolo, seria aquele um dos curandeiros, a muitas luas ouvi falar de curandeiros filhos de Saulot também que se recusaram a batalhar e seguem mantendo o legado do cordeiro, é estranho isso, essa gravura me é familiar, mas o cansaço mortal cai sobre mim, apago aos poucos, dormindo a gravura não sai da minha mente, ainda murmuro a palavra "Genevive" antes de me deitar, quem sabe o monge pode me ajudar.
Recosto-me vejo um símbolo, seria aquele um dos curandeiros, a muitas luas ouvi falar de curandeiros filhos de Saulot também que se recusaram a batalhar e seguem mantendo o legado do cordeiro, é estranho isso, essa gravura me é familiar, mas o cansaço mortal cai sobre mim, apago aos poucos, dormindo a gravura não sai da minha mente, ainda murmuro a palavra "Genevive" antes de me deitar, quem sabe o monge pode me ajudar.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Thor
Na noite seguinte, você escuta passos.
O velho traz consigo uma galinha ainda viva, puxando-a por uma corda, na outra mão tem uma humilde caneca de barro e diz: - Trouxe o animal para que possa se alimentar, mas deixe a carcaça para que eu possa aproveitar.* O munge lhe entrega o animal e a caneca.*
Por mais que o local seja prazeroso, você se recordar dos outros dois Salubri e do astuto Tzimice.
Na noite seguinte, você escuta passos.
O velho traz consigo uma galinha ainda viva, puxando-a por uma corda, na outra mão tem uma humilde caneca de barro e diz: - Trouxe o animal para que possa se alimentar, mas deixe a carcaça para que eu possa aproveitar.* O munge lhe entrega o animal e a caneca.*
Por mais que o local seja prazeroso, você se recordar dos outros dois Salubri e do astuto Tzimice.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Por todos os anjos sagrados, quem seria esse monge, convivendo assim com um cainita, uma pena eu não poder me alimentar desse pequeno animal, penso eu, a vitae que me é dada de boa vontade não me serve, poderia alimentar-me dele, mas tão bom homem não merece ser morto aqui e desse modo.
-- Meu nobre amigo não posso alimentar-me desse animal, mas quero que me fale de você, quem é o Senhor, e como sabe de nós?
-- Meu nobre amigo não posso alimentar-me desse animal, mas quero que me fale de você, quem é o Senhor, e como sabe de nós?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Thor
Palavras do velho:
- Eu trabalho para a Guardiã deste local e sinto que carregas a mesma visão, que a dela apesar que de uma forma distinta. Minha senhora busca ajudar as pessoas, mas com o tempo cada vez mais bruxos vindos do norte vieram atrás de seu rasto, isso a fez ter que se afastar da cidade e buscar na floresta próximo um local que não fosse perturbada. Sua aura demonstrar grandes lampejos de fúria e incertezas, apesar de não enxergar com os olhos, eu consigo sentir suas emoções. Talvez ela possa ajuda-lo, aqui nesse local, ela costuma a fazer procedimentos de cura interior, as águas eram ótimas fontes de purificação de doenças do corpo e da alma. Se quiser posso guia-lo até minha Senhora, mas teremos que ir a floresta.
Palavras do velho:
- Eu trabalho para a Guardiã deste local e sinto que carregas a mesma visão, que a dela apesar que de uma forma distinta. Minha senhora busca ajudar as pessoas, mas com o tempo cada vez mais bruxos vindos do norte vieram atrás de seu rasto, isso a fez ter que se afastar da cidade e buscar na floresta próximo um local que não fosse perturbada. Sua aura demonstrar grandes lampejos de fúria e incertezas, apesar de não enxergar com os olhos, eu consigo sentir suas emoções. Talvez ela possa ajuda-lo, aqui nesse local, ela costuma a fazer procedimentos de cura interior, as águas eram ótimas fontes de purificação de doenças do corpo e da alma. Se quiser posso guia-lo até minha Senhora, mas teremos que ir a floresta.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
- Spoiler:
Robe =x
Seu olhar prendia-se no reflexo de seu objeto de afeição enquanto continuava a pentear-se, agora distraída. Era vaidosa, é claro... Sabia que era sua beleza que a mantinha viva ao lado daquele homem, e que fora ela quem o atraiu. Agora, no entanto, tinha domínio de seus dons e era algo que seu senhor também desejava e deles fazia bom uso para conseguir informações que desejava. O seu último movimento parou antes de ser terminado, presa nas imagens que via no espelho. Ela a frente e ele mais atrás, protetor. Seu anjo negro, conquistador das noites. O amava e dele dependia para viver e manter seu corpo jovem e belo para sempre.
E dele, seus olhos passaram para seu próprio reflexo. Aquela imagem não havia mudado desde que da primeira vez bebeu daquela criatura... E anos já haviam passado desde então. Sua face ainda guardava um pouco da tenra adolescência que, despida de sua maquiagem, mostrava quão frágil era. A jovem que havia escapado de pais controladores e preconceituosos que a trancaram ao invés de exibí-la como uma das maravilhas da escuridão, como aquele homem no espelho havia feito. E quanto medo ela sentia... Louca e insana, era como lhe chamavam... E agora o mundo lhe dava o nome de Mistério e lhe adorava. Um sorriso triunfante desenhou-se em seus lábios, orgulhosa de quem havia se tornado. Graças ao seu anjo das trevas...
Colocou a escova na penteadeira devagar, o olhar encontrando o de seu mestre no reflexo no espelho quando sua voz lhe trazia de seus pensamentos. Levantou-se, caminhando em direção a ele enquanto deixava o robe cair de seu ombro de modo sedutor. Não despia-se por completo, deixando o tecido preso na altura do cotovelo... Apenas o suficiente para atiçá-lo com seu corpo e o que havia nele. Sabia que não resistiria... ele era tão viciado nela quanto ela era nele. Seus passos eram pequenos e acompanhados de algum ritmo, o msmo com o qual suas palavras saíam de seus lábios, murmuradas. - Talvez eles saibam de minhas capacidades. Talvez tenham me assistido. Talvez tentem me matar por me aproximar, ou talvez tentem matá-lo por saber que somos um. - Seus lábios tocaram a bochecha do imortal enquanto suas mãos tratavam de aproximá-lo mais de seu corpo. - Sempre haverão possibilidades, meu amor. Não tenho medo do que possa acontecer, desde que algo aconteça. E sei que gosta mais de meu sangue quando ele está preenchido de emoção. - Sua boca procurou a dele, a língua acariciando seus lábios para então beijá-lo com profundidade.
Seus pensamentos, no entanto, continuavam a trabalhar. Haveriam outros... E precisava deles bem longe para ter o príncipe para si. Deveria pensar em algo para afastá-los... E seus dons, na noite do baile, seriam extremamente úteis.
Última edição por amadeo gilberti em Sáb Out 15, 2011 3:39 pm, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : correção ortografica)
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Olho mais uma vez para a imagem, seria verdade, seria possível estar tão próximo de encontrar um curandeiro? mas e a minha vingança? o que fazer? deveria estar ajudando num ataque, mas algo me diz que parte do legado de meu clã encontra-se naquela floresta e que alguém que é perseguido pelos bruxos não pode, nem deve ser de todo ruim, ainda tenho que ir até onde Igor encontra-se, no castelo ao sul, merda.
Me levanto, pego meu sabre, olho para o monge, que apesar de fedido estaria falando a mais pura verdade de todos, busco alguém para que me faça um antigo ritual salubri adormecido, não sei seu nome completamente, mas algo me diz que talvez eu possa despertar meus poderes e descobrir mais sobre nós a partir da mesma, pouquíssimos de nós conhecem esses ritos.
-- Pois bem, para a floresta seguiremos, e sua senhora encontrarei, por favor, guie-me até ela. -- faço um gesto respeitoso com a mão direita, indicando que seguirei o velho monge
Me levanto, pego meu sabre, olho para o monge, que apesar de fedido estaria falando a mais pura verdade de todos, busco alguém para que me faça um antigo ritual salubri adormecido, não sei seu nome completamente, mas algo me diz que talvez eu possa despertar meus poderes e descobrir mais sobre nós a partir da mesma, pouquíssimos de nós conhecem esses ritos.
-- Pois bem, para a floresta seguiremos, e sua senhora encontrarei, por favor, guie-me até ela. -- faço um gesto respeitoso com a mão direita, indicando que seguirei o velho monge
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Arya
O dia e a noite mudaram de lugar na mente da mortal, ela acordou mais uma vez sozinha naquela cama, uns poucos raios de luz entravam entre as frestas da grossa cortina, ao se aproximar da janela, vê o pôr-do-sol.
Em sua mente sabes que esta jogando um jogo dos mais perigosos e que essa noite pode ser decisiva nas suas pretensões. Na rua em frente ao seu quarto tem um velha vendedora de rosas murchas, o sentimento é de desprezo. Juras em silêncio que nunca será como aquela mulher.
Sua força é restaurada, cuidadosamente se prepara, a carruagem sem cavalos chega, um soldado vem até a entrada do prédio, bate a porta, aguarda sua decida, lhe acompanha.
Finalmente você chega até o castelo.
Você caminha pelo castelo.
Entra no salão que leva ao salão do baile.
Finalmente chega ao local onde o baile está ocorrendo.
Alguém chega por atrás de você e lhe diz ao pé do ouvido: - quem você procura está na varanda. * você chega a se virar para ver quem era, mas não há ninguém lá.*
Chegando na varanda, você vê o príncipe tomando um copo de vinho.
Thor
Você acompanha o velho monge até a floresta quando finalmente chegam até um moinho.
Pela tocha acesa, alguém está nas proximidades. O monge lhe convida a entrar.
Você aguarda um tempo até que o velho diz: - ela chegou.
*Vocês saem, uma jovem mulher cercada por algumas borboletas, aparece, você sente uma paz emanando dela, algo bem contrastante com o que ocorre contigo.*
O monge diz: - Está é my Lady Genevieve.
A jovem sorri e diz: - A que devo essa visita.
Eli
O policial: - Muito bem. Já que foi o senhor que pediu, mas mantenha a Senhorita Pankhurst dentro de sua loja. Eu irei dispersar a multidão.
* Você, seu visitante e a Senhorita Pankhurst entraram na loja.*
ela diz: - Muito obrigada meu senhor, por ter me tirado das mãos daqueles brutamontes.
Um dos seus funcionários se aproxima com um copo de água para a senhorita, que a bebe e isso parece fazê-la se acalmar.
O dia e a noite mudaram de lugar na mente da mortal, ela acordou mais uma vez sozinha naquela cama, uns poucos raios de luz entravam entre as frestas da grossa cortina, ao se aproximar da janela, vê o pôr-do-sol.
Em sua mente sabes que esta jogando um jogo dos mais perigosos e que essa noite pode ser decisiva nas suas pretensões. Na rua em frente ao seu quarto tem um velha vendedora de rosas murchas, o sentimento é de desprezo. Juras em silêncio que nunca será como aquela mulher.
Sua força é restaurada, cuidadosamente se prepara, a carruagem sem cavalos chega, um soldado vem até a entrada do prédio, bate a porta, aguarda sua decida, lhe acompanha.
Finalmente você chega até o castelo.
Você caminha pelo castelo.
Entra no salão que leva ao salão do baile.
Finalmente chega ao local onde o baile está ocorrendo.
Alguém chega por atrás de você e lhe diz ao pé do ouvido: - quem você procura está na varanda. * você chega a se virar para ver quem era, mas não há ninguém lá.*
Chegando na varanda, você vê o príncipe tomando um copo de vinho.
- Spoiler:
Thor
Você acompanha o velho monge até a floresta quando finalmente chegam até um moinho.
Pela tocha acesa, alguém está nas proximidades. O monge lhe convida a entrar.
Você aguarda um tempo até que o velho diz: - ela chegou.
*Vocês saem, uma jovem mulher cercada por algumas borboletas, aparece, você sente uma paz emanando dela, algo bem contrastante com o que ocorre contigo.*
- Spoiler:
O monge diz: - Está é my Lady Genevieve.
A jovem sorri e diz: - A que devo essa visita.
Eli
O policial: - Muito bem. Já que foi o senhor que pediu, mas mantenha a Senhorita Pankhurst dentro de sua loja. Eu irei dispersar a multidão.
* Você, seu visitante e a Senhorita Pankhurst entraram na loja.*
ela diz: - Muito obrigada meu senhor, por ter me tirado das mãos daqueles brutamontes.
Um dos seus funcionários se aproxima com um copo de água para a senhorita, que a bebe e isso parece fazê-la se acalmar.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
A noite havia passado maravilhosamente bem, ao lado de seu senhor. Seu corpo ainda carregava algumas marcas, mas não se importava. Gostava delas. Estava enrolada nas colchas que cobriam sua cama, abraçada a um dos travesseiros quando seus olhos se abriam e a frustração lhe abateu em sue despertar. Estava sozinha naquela grande cama [imagem], com os raios de sol tocando-lhe o corpo. Havia perdido o dia...? Suspirou longamente, esticando-se na cama enquanto seu corpo se virava pela janela. O fraco sol do pôr-do sol invadia o quarto pelas frestas que a cortina permitia. Pensava em ficar mais um pouco na cama, mas o baile vinha em sua mente. Precisava começar a se arrumar.
Levantou-se, cobrindo o corpo nu com o robe que estava largado no chão e foi até a janela, abrindo as cortinas. Aquela noite seria crucial para sua vida. Desejava mais do que tinha e não queria estar morta para isso. Desejava sua beleza eterna, mas não queria perder sua humanidade. Através da janela via uma velha mulher vendendo rosas tão murchas quanto a própria vendedora. Seu corpo arrepiou-se com a cena, mas sabia que nunca deixaria aquilo acontecer consigo.
Um banho quente... As suas roupas de baile já estavam preparadas para vestí-las em seu boudoir. Simples e elegantes, saberia que chamaria alguma atenção [roupa completa]. Os cabelos estavam presos em meio coque, com uma presilha cravejada de brilhantes. Algumas poucas horas mais tarde, Lillya já estava pronta para o baile e ainda não tinha visto seu senhor. Teria ele saído, em uma noite tão crucial para suas vidas? Observava ainda de sua janela a carruagem - automóvel - parar frente ao prédio, e dela descia um soldado. Era seu transporte... Sorria. O princípe a havia mandado buscar. Isso tinha que significar algo.
Descia para a parte debaixo do local, dando uma última olhada em si mesma no espelho. "Perfeita." pensava e, então, abria a porta para o soldado. Cumprimentou-o gentilmente com um sorriso, seguindo com ele ao seu lado para o automóvel. Manteve-se em silêncio durante todo o percurso até o castelo e não pode deixar de admirar-se com a visão dele. Era belo e majestoso... Bem iluminado.
Agradecia a ajuda do soldado para descer do veículo e adentrava no castelo. Embora estivesse deslumbrada, não demonstrava tal sentimento. Caminhava altiva, olhando vez ou outra alguém que passava ao seu lado. Não os cumprimentava, ou deixava que o fizessem primeiro. Não conhecia o palácio em seu interior, então apenas seguia o caminho que parecia ser correto.
Antes de adentrar realmente no salão ao encontrá-lo, ela deu uma boa olhada por cim,a respirando fundo. Nunca havia estado em um evento tão grandioso quanto aquele e se sentia ligeiramente intimidada. Com tantos atrás do principe, como iria encontrá-lo?
Desceu as escadas até o salão, segurando a respiração. Caminhou lentamente dentre os convidados, até que ouvia uma voz atrás de si. "Na varanda?" Perguntava mentalmente, virando-se para ver quem havia lhe informado mas já não havia mais ninguém ali.
Ainda procurou a pessoa misteriosa, mas não havia nenhum sinal dela. E também se a visse, como saberia que era ela? Umedeceu os lábios com a ponta da língua sutilmente e pôs-se a caminhar em direção à varanda. Como saberiam que ela estava atrás do príncipe...? como saberia que não era uma armadilha...? E, ainda assim, decidia arriscar-se.
Na varanda, havia um homem tomando vinho. Seu rosto lembrava-lhe o homem da visão, o homem que salvara. Aquele então era o príncipe... Aproximou-se devagar da amurada da varanda, sem lhe dedicar muitos olhares. Não queria tratá-lo como principe, ainda. Queria fazer daquilo uma mera coincidência. Queria... Encantá-lo.
Levantou-se, cobrindo o corpo nu com o robe que estava largado no chão e foi até a janela, abrindo as cortinas. Aquela noite seria crucial para sua vida. Desejava mais do que tinha e não queria estar morta para isso. Desejava sua beleza eterna, mas não queria perder sua humanidade. Através da janela via uma velha mulher vendendo rosas tão murchas quanto a própria vendedora. Seu corpo arrepiou-se com a cena, mas sabia que nunca deixaria aquilo acontecer consigo.
Um banho quente... As suas roupas de baile já estavam preparadas para vestí-las em seu boudoir. Simples e elegantes, saberia que chamaria alguma atenção [roupa completa]. Os cabelos estavam presos em meio coque, com uma presilha cravejada de brilhantes. Algumas poucas horas mais tarde, Lillya já estava pronta para o baile e ainda não tinha visto seu senhor. Teria ele saído, em uma noite tão crucial para suas vidas? Observava ainda de sua janela a carruagem - automóvel - parar frente ao prédio, e dela descia um soldado. Era seu transporte... Sorria. O princípe a havia mandado buscar. Isso tinha que significar algo.
Descia para a parte debaixo do local, dando uma última olhada em si mesma no espelho. "Perfeita." pensava e, então, abria a porta para o soldado. Cumprimentou-o gentilmente com um sorriso, seguindo com ele ao seu lado para o automóvel. Manteve-se em silêncio durante todo o percurso até o castelo e não pode deixar de admirar-se com a visão dele. Era belo e majestoso... Bem iluminado.
Agradecia a ajuda do soldado para descer do veículo e adentrava no castelo. Embora estivesse deslumbrada, não demonstrava tal sentimento. Caminhava altiva, olhando vez ou outra alguém que passava ao seu lado. Não os cumprimentava, ou deixava que o fizessem primeiro. Não conhecia o palácio em seu interior, então apenas seguia o caminho que parecia ser correto.
Antes de adentrar realmente no salão ao encontrá-lo, ela deu uma boa olhada por cim,a respirando fundo. Nunca havia estado em um evento tão grandioso quanto aquele e se sentia ligeiramente intimidada. Com tantos atrás do principe, como iria encontrá-lo?
Desceu as escadas até o salão, segurando a respiração. Caminhou lentamente dentre os convidados, até que ouvia uma voz atrás de si. "Na varanda?" Perguntava mentalmente, virando-se para ver quem havia lhe informado mas já não havia mais ninguém ali.
Ainda procurou a pessoa misteriosa, mas não havia nenhum sinal dela. E também se a visse, como saberia que era ela? Umedeceu os lábios com a ponta da língua sutilmente e pôs-se a caminhar em direção à varanda. Como saberiam que ela estava atrás do príncipe...? como saberia que não era uma armadilha...? E, ainda assim, decidia arriscar-se.
Na varanda, havia um homem tomando vinho. Seu rosto lembrava-lhe o homem da visão, o homem que salvara. Aquele então era o príncipe... Aproximou-se devagar da amurada da varanda, sem lhe dedicar muitos olhares. Não queria tratá-lo como principe, ainda. Queria fazer daquilo uma mera coincidência. Queria... Encantá-lo.
- Spoiler:
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
-- Chamo-me Thor, cria de Zakiel, cria Manoel, cria Jeriel, cria de Adonai, procuro pelos remanescentes dos Salubris.
Thor deixava claro em sua linguagem corporal que não estava lá em busca de confusão em momento algum erguera sua arma contra a jovem, mas ainda assim, queria que aquele encontro lhe rendesse algum fruto em sua busca por vingança, apesar da paz que sentia.
Thor deixava claro em sua linguagem corporal que não estava lá em busca de confusão em momento algum erguera sua arma contra a jovem, mas ainda assim, queria que aquele encontro lhe rendesse algum fruto em sua busca por vingança, apesar da paz que sentia.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
- Senhorita Pankhurst não por isso, infelizmente terei que reunir-me com o meu colega e não poderei conversar melhor com você esta noite!Mas minha assistente poderá providenciar algumas coisa pra você, fique o quanto achar necessário!
-Mara, por favor, sirva algo para a senhoriada Pankhurt! Qualquer coisa estarei lá em cima!
- Então amigo, por favor, suba as escadas, podemos tratar melhor do assunto que o trouxe aqui – Eli estendia a mão em direção a escada, enquanto falava com seu visitante!
-Mara, por favor, sirva algo para a senhoriada Pankhurt! Qualquer coisa estarei lá em cima!
- Então amigo, por favor, suba as escadas, podemos tratar melhor do assunto que o trouxe aqui – Eli estendia a mão em direção a escada, enquanto falava com seu visitante!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Eli
*Vocês vão para sua sala onde há privacidade mais privacidade.*
o homem diz:
- Pode chamar-me de Abdul- Gazih. Sou como meu nome diz servo do Mestre Gazih. Venho a mando dele. A alguns meses atrás foi pedido a um Haquif que fosse em uma missão de inteligência averiguar quem era o membro, que estava controlando a região dos balcãs.
*pausa*
-Mas nenhum contato foi feito por ele e acredita-se que ele tenha sido destruído ou capturado.
* pausa.*
- A última informação que obtivemos dele é que teria desaparecido na cidade de Sarajevo.
Thor
-Chamo-me Genevieve filha de Gabriel. * você já ouviu lendas sobre esse nome, trata-se de um ancião, conhecido como um estudioso de grande reputação.* Filho de Hillel, que é filho de Ituriel, que é filho de Samiel .* você também conhece esse nome, ele teria escrito o código dos guerreiros.*
*pausa. Ela se aproxima de você e toca a sua face, é um toque suave com as mãos, a muito ninguém demonstrava cordialidade contigo. O seu terceiro olho abre.*
- Apesar de ser uma curandeira, sou descendente de uma linhagem que teve proeminentes guerreiros em suas fileiras. Talvez por isso entenda a sua dor. Que é muito grande, esse é o desafio que deverás sobrepujar, mas lembre-se de nossa história, os nossos irmãos e irmãs, que preferiram seguir o caminho das armas, sempre foram guerreiros nobres e honrados.
* Ela lhe olha nos olhos*
- No passado eramos guerreiros temidos e ao nosso lado lutavam Brujahs e filhos de Haquim, e não os demônios. Eles, os tzimices, são seres corrompidos e no seu sangue só há podridão.
* algo estranho ocorre e um bater de asas quebra o ambiente de paz.*
Era o tzimice que você havia conhecido na noite anterior: - Bom rapaz! A muito estávamos atrás dessa senhora, que vem ao longos dos séculos atrapalhando os projetos de meu senhor.
Ela vira sua atenção para o tzimice e diz: - você e seu senhor são o grande mal que se abate sobre essa terra a presença de vocês corrompe esse lugar e essas pessoas. Por onde andam só sabem espalhar dor e destruição.
O monge: - Minha senhora fuja. Sua vida é muito mais importante que a minha. * O velho monge tenta de forma até um pouco tola se jogar contra o tzimice, que facilmente o joga longe.*
Liliya
O príncipe: - Realmente lamento não ter ido buscá-la pessoalmente, mas minhas obrigações não permitiram-me ausentar-me do castelo, mas sou muito grato por ter salvado-me.
* O príncipe parece ter ficado encantado com sua beleza.*
O príncipe:- Estou impressionado com seus dons e com sua beleza. Gostaria de poder apresenta-la a meu irmão mais velho o Arquiduque Ferdinando. Por falar nele.
* Um homem gordo, mas com aparência aristocrática se aproxima de vocês. Ele está acompanhado de alguns homens, um deles fala-lhe ao pé do ouvido.*
Arquidique: - Essa é a jovem Liliya, que salvou a vida de meu irmão mais novo. É uma honra conhecê-la. Fui informado das habilidades da senhorita, será que poderia agraciar-nos com uma demonstração.
*Vocês vão para sua sala onde há privacidade mais privacidade.*
o homem diz:
- Pode chamar-me de Abdul- Gazih. Sou como meu nome diz servo do Mestre Gazih. Venho a mando dele. A alguns meses atrás foi pedido a um Haquif que fosse em uma missão de inteligência averiguar quem era o membro, que estava controlando a região dos balcãs.
*pausa*
-Mas nenhum contato foi feito por ele e acredita-se que ele tenha sido destruído ou capturado.
* pausa.*
- A última informação que obtivemos dele é que teria desaparecido na cidade de Sarajevo.
Thor
-Chamo-me Genevieve filha de Gabriel. * você já ouviu lendas sobre esse nome, trata-se de um ancião, conhecido como um estudioso de grande reputação.* Filho de Hillel, que é filho de Ituriel, que é filho de Samiel .* você também conhece esse nome, ele teria escrito o código dos guerreiros.*
*pausa. Ela se aproxima de você e toca a sua face, é um toque suave com as mãos, a muito ninguém demonstrava cordialidade contigo. O seu terceiro olho abre.*
- Apesar de ser uma curandeira, sou descendente de uma linhagem que teve proeminentes guerreiros em suas fileiras. Talvez por isso entenda a sua dor. Que é muito grande, esse é o desafio que deverás sobrepujar, mas lembre-se de nossa história, os nossos irmãos e irmãs, que preferiram seguir o caminho das armas, sempre foram guerreiros nobres e honrados.
* Ela lhe olha nos olhos*
- No passado eramos guerreiros temidos e ao nosso lado lutavam Brujahs e filhos de Haquim, e não os demônios. Eles, os tzimices, são seres corrompidos e no seu sangue só há podridão.
* algo estranho ocorre e um bater de asas quebra o ambiente de paz.*
Era o tzimice que você havia conhecido na noite anterior: - Bom rapaz! A muito estávamos atrás dessa senhora, que vem ao longos dos séculos atrapalhando os projetos de meu senhor.
Ela vira sua atenção para o tzimice e diz: - você e seu senhor são o grande mal que se abate sobre essa terra a presença de vocês corrompe esse lugar e essas pessoas. Por onde andam só sabem espalhar dor e destruição.
O monge: - Minha senhora fuja. Sua vida é muito mais importante que a minha. * O velho monge tenta de forma até um pouco tola se jogar contra o tzimice, que facilmente o joga longe.*
Liliya
O príncipe: - Realmente lamento não ter ido buscá-la pessoalmente, mas minhas obrigações não permitiram-me ausentar-me do castelo, mas sou muito grato por ter salvado-me.
* O príncipe parece ter ficado encantado com sua beleza.*
O príncipe:- Estou impressionado com seus dons e com sua beleza. Gostaria de poder apresenta-la a meu irmão mais velho o Arquiduque Ferdinando. Por falar nele.
* Um homem gordo, mas com aparência aristocrática se aproxima de vocês. Ele está acompanhado de alguns homens, um deles fala-lhe ao pé do ouvido.*
Arquidique: - Essa é a jovem Liliya, que salvou a vida de meu irmão mais novo. É uma honra conhecê-la. Fui informado das habilidades da senhorita, será que poderia agraciar-nos com uma demonstração.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
- Seduction:
Não estava distante daquele homem, mas mantinha-se numa distância respeitosa. Pousou uma das mãos no marmore frio da amurada, olhando para a frente. Fingia não vê-lo inicialmente, o olhar voltado para a lua. Uma mecha de seu cabelo caia delicada por seu rosto pálido, um belo contraste entre as cores. Até que ouvia a voz do homem que ela havia salvado. Um sorriso sereno desenhou-se em seus lábios enquanto ela se virava parcialmente, olhando para o chão - É um prazer finalmente conhecê-lo, alteza. - curvou-se levemente, de acordo com a posição que ocupava diante daquele homem. Ela era apenas uma plebéia... Ainda. - Não se atormente por isso, já que agora finalmente nos encontramos.
Delizando a mão pelo murinho, ela se aproximou um pouco mais daquele homem com passos leves e pequenos, o corpo no movimento de uma serpente - encantador. - Fico grata pelo convite e pelo elogio a mim, vossa alteza. - inclinou a cabeça num sutil agradecimento - Embora devo dizer que ela também está presente em sua pessoa. É... Agradável aos olhos. - Enquanto conversavam, mais um homem juntava-se a eles, este sendo apresentado como o Arqueduque, acompanhado. Homens de poder... Teria que ser cuidadosa... Ainda mais com os murmúrios... Poderiam pensar que o ocorrido no teatro teria sido tramado. Teria que provar a sua verdade.
Virou-se para o homem opulento, fazendo para ele e seus companheiros uma reverencia respeitosa - É uma honra conhecê-lo senhor. - tornou a ficar ereta, analisando a expressão do homem delicadamente. - Qualquer um fiel a sua nação teria feito o mesmo, não duvido. Ele apenas estava em um local que eu pudesse alcançá-lo. - seu tom de voz era gentil e sincero, deviando seu olhar às vezes para o príncipe. Mas o seu irmão pedia uma demonstração... Uma festa a deixaria louca, com tantas coisas a serem vistas e sentidas. Baixou o olhar de modo inocente por alguns instantes, antes de voltar a encarar o arquiduque - Adoraria demonstrar o que sou capaz de fazer senhor. Mas creio que uma noite de comemorações deva ser aproveitada. Se desejar, posso fazê-lo amanhã no local de sua escolha. - sua voz tinha um tom de desculpas, mas precisava realmente provar do que era capaz para não ter dúvidas do ocorrido na noite anterior - Mas, se insistir... Peço que seja num local mais tranquilo que aqui. O som em demasia pode me atrapalhar. - respirou fundo, olhando do Arqueduque para o Príncipe. Ele também duvidaria de sua verdade?
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Ah não vai não, minha vingança só pode ser realizada se eu proteger essa mulher, preciso descobrir sobre o código dos guerreiros, preciso descobrir sobre a sangria ritual verdadeira, apenas poderei restituir meu clã se preservar a todos aqueles do meu clã, meu sabre é minha única companhia nesse complicado momento, como esse infeliz me seguiu?
Nesse instante, saco minha espada, se ao menos eu tivesse um pouco mais de tempo para poder salvá-la e a minha própria busca.
-- Para trás demônio -- saco meus abre, postando ele ante meu corpo, numa posição defensiva. (caso ele me ataque com alguma coisa física vou aparar, caso me ataque com balas e essas coisas do tipo, vou tomar o tiro e atacá-lo), que o sangue dos juntos me proteja.
@ 1pds para valeren 5
Nesse instante, saco minha espada, se ao menos eu tivesse um pouco mais de tempo para poder salvá-la e a minha própria busca.
-- Para trás demônio -- saco meus abre, postando ele ante meu corpo, numa posição defensiva. (caso ele me ataque com alguma coisa física vou aparar, caso me ataque com balas e essas coisas do tipo, vou tomar o tiro e atacá-lo), que o sangue dos juntos me proteja.
@ 1pds para valeren 5
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Na pare de cima da livraria, Alem da oficina, havia uma sala de estar bem aconchegante, com poltronas, onde Eli passava boa parte de seu tempo lendo. Eles sentam-se, e Eli ouve atentamente as palavras de Abdul...
- A alguns meses atrás foi pedido a um Haquif que fosse em uma missão de inteligência averiguar quem era o membro, que estava controlando a região dos balcãs...
- Haquif, ou vc se refere à Hafiqs? Claro que é apenas um detalhe, sou bem curioso com essas coisas! - disse Eli!
- Entendo bem o significado das intenções e a problemática, mas onde sua visita se encaixa neste contexto? Porque fui lembrado por Gazih?
- A alguns meses atrás foi pedido a um Haquif que fosse em uma missão de inteligência averiguar quem era o membro, que estava controlando a região dos balcãs...
- Haquif, ou vc se refere à Hafiqs? Claro que é apenas um detalhe, sou bem curioso com essas coisas! - disse Eli!
- Entendo bem o significado das intenções e a problemática, mas onde sua visita se encaixa neste contexto? Porque fui lembrado por Gazih?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Liliya
O arquiduque diz: - Compreendo que este não é o melhor dos lugares a final o barulho pode impedi-la de concentrar-se.
* Um homem da comitiva do arquiduque se aproxima, sua aparência pálida e seus cabelos loiros claros, dão-lhe uma aparência bem peculiar.*
O homem: - Vossa Alteza, talvez a jovem possa nos brindar com seus talentos na saleta de jogos de cartas.
Arquiduque: - A saleta de jogos de cartas é um local tranquilo. Então vamos.
" Neste momento você tem uma visão é um trem, todos vocês se encontram dentro dele, a comitiva é de tamanho mediano .... corte na visão... você vê um jovem colocando uma bomba dentro de uma carruagem."
* Você acaba dando um passo em falso e apoia-se na sacada.*
Eli
Abdul: - Senhor Gazih faz suas convocações baseado no que os astros dizem. Pelo visto a roda que gira o mundo dessa vez escolheu-te como o encarregado da missão. O senhor já ouviu sobre o Caminha conhecido como o "Sussurro do Paraíso"? Entre seus níveis de conhecimento existe a possibilidade de ler o destino por meio das estrelas.
* Eli você percebe que tem alguém ouvindo a conversa, atrás da porta.*
Thor
O demônio diz: - Realmente é uma pena. Você não se libertou das algemas que lhe prendem ao passado de vosso clã. Mas de uma forma ou de outra eu irei te ajudar.
*Depois de dar um sorriso sínico, ele levanta voo.*
Monge: - My lady, você deve abandonar este local, muito provavelmente ele foi buscar ajuda.
O arquiduque diz: - Compreendo que este não é o melhor dos lugares a final o barulho pode impedi-la de concentrar-se.
* Um homem da comitiva do arquiduque se aproxima, sua aparência pálida e seus cabelos loiros claros, dão-lhe uma aparência bem peculiar.*
O homem: - Vossa Alteza, talvez a jovem possa nos brindar com seus talentos na saleta de jogos de cartas.
Arquiduque: - A saleta de jogos de cartas é um local tranquilo. Então vamos.
" Neste momento você tem uma visão é um trem, todos vocês se encontram dentro dele, a comitiva é de tamanho mediano .... corte na visão... você vê um jovem colocando uma bomba dentro de uma carruagem."
* Você acaba dando um passo em falso e apoia-se na sacada.*
Eli
Abdul: - Senhor Gazih faz suas convocações baseado no que os astros dizem. Pelo visto a roda que gira o mundo dessa vez escolheu-te como o encarregado da missão. O senhor já ouviu sobre o Caminha conhecido como o "Sussurro do Paraíso"? Entre seus níveis de conhecimento existe a possibilidade de ler o destino por meio das estrelas.
* Eli você percebe que tem alguém ouvindo a conversa, atrás da porta.*
Thor
O demônio diz: - Realmente é uma pena. Você não se libertou das algemas que lhe prendem ao passado de vosso clã. Mas de uma forma ou de outra eu irei te ajudar.
*Depois de dar um sorriso sínico, ele levanta voo.*
Monge: - My lady, você deve abandonar este local, muito provavelmente ele foi buscar ajuda.
Última edição por amadeo gilberti em Seg Nov 07, 2011 9:37 pm, editado 1 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
"maldito, o tempo todo estava a me seguir, algo me diz que tomei a decisão certa ao preservar aqueles de meu clã"
-- E então, Srta. Genevive, acho que nossos caminhos se entrelaçaram pelas próximas noites, para onde pretendes ir?
-- E então, Srta. Genevive, acho que nossos caminhos se entrelaçaram pelas próximas noites, para onde pretendes ir?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Olhava cada um dos homens enquanto aguardava a resposta do Arqueduque, que acabava por concordar com seu argumento - Quanto maior o nivel de silêncio, melhor é para que meus dons sejam mais exatos, senhor. - sorriu condescendente para o homem, movimentando os olhos então deslizaram na direção daquele homem de aparência peculiar.De algum modo, seu aspecto geral lhe lembrava seu senhor. Ele - ainda não sabia seu nome... Era injusto saberem quem ela era e ela não saber quem eram todos eles - acabava por sugerir uma sala que pudessem usar. Que fosse, então.
Acatou a sugestão com um meneio positivo, um sorriso leve. - O príncipe nos acompanha? - virava-se para ele, ambas as mãos mantinham a pequena bolsa prateada presa na frente do corpo. Foi então que seus olhos vaguearam e seu rosto perdeu a expressão.
Ela caminhava no que parecia ser um vagão de um trem. Procurou ver com quem estava, procurou algo que indicasse uma data ou mesmo o clima que estava fora do trem, o clima em que ela se sentia na viagem. Uma viagem com o Príncipe, por que? Ainda tentava absorver o maior número de informações possíveis, até que a cena se cortava. Nesse momento, ela já se encontrava apoiada na sacada, a bolsa havia caído no chão. Uma visão tão... forte e súbita! E um jovem colocava uma bomba em uma carruagem. Tentou identificá-la, observar seus detalhes, bem como o jovem parecia, seu rosto seria de grande valia. Se era dia ou noite e se a noite parecia com essa em que estavam.
Ao terminar, seus olhos pareceram voltar a ter agum brilho e ver o que realmente estava ali - Ah... Me desculpem...Acho que fiquei zonza. - tentava justificar a situação em que se encontrava, mas talvez o Príncipe se lembrasse de como Lilliya aparentava ficar quando tinha uma visão. Ele esteve em seu show...
Ficou com o corpo ereto primeiramente, respirando fundo algumas vezes - Aquela sala viria bem a calhar agora, senhores. - falava tentando dar um sorriso, mas parecia ainda frágil. - E uma bebida, claro. - sempre tinha sede depois que isso acontecia, secava rapidamente uma garrafa de vodka, se lhe era permitido. Abaixou-se ligeiramente para pegar a bolsa caída, ainda revivendo a cena do jovem e a bomba. Ele estaria colocando a bomba neste momento...?
Acatou a sugestão com um meneio positivo, um sorriso leve. - O príncipe nos acompanha? - virava-se para ele, ambas as mãos mantinham a pequena bolsa prateada presa na frente do corpo. Foi então que seus olhos vaguearam e seu rosto perdeu a expressão.
Ela caminhava no que parecia ser um vagão de um trem. Procurou ver com quem estava, procurou algo que indicasse uma data ou mesmo o clima que estava fora do trem, o clima em que ela se sentia na viagem. Uma viagem com o Príncipe, por que? Ainda tentava absorver o maior número de informações possíveis, até que a cena se cortava. Nesse momento, ela já se encontrava apoiada na sacada, a bolsa havia caído no chão. Uma visão tão... forte e súbita! E um jovem colocava uma bomba em uma carruagem. Tentou identificá-la, observar seus detalhes, bem como o jovem parecia, seu rosto seria de grande valia. Se era dia ou noite e se a noite parecia com essa em que estavam.
Ao terminar, seus olhos pareceram voltar a ter agum brilho e ver o que realmente estava ali - Ah... Me desculpem...Acho que fiquei zonza. - tentava justificar a situação em que se encontrava, mas talvez o Príncipe se lembrasse de como Lilliya aparentava ficar quando tinha uma visão. Ele esteve em seu show...
Ficou com o corpo ereto primeiramente, respirando fundo algumas vezes - Aquela sala viria bem a calhar agora, senhores. - falava tentando dar um sorriso, mas parecia ainda frágil. - E uma bebida, claro. - sempre tinha sede depois que isso acontecia, secava rapidamente uma garrafa de vodka, se lhe era permitido. Abaixou-se ligeiramente para pegar a bolsa caída, ainda revivendo a cena do jovem e a bomba. Ele estaria colocando a bomba neste momento...?
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
- Senhor Gazih faz suas convocações baseado no que os astros dizem. Pelo visto a roda que gira o mundo dessa vez escolheu-te como o encarregado da missão. O senhor já ouviu sobre o Caminha conhecido como o "Sussurro do Paraíso"? Entre seus níveis de conhecimento existe a possibilidade de ler o destino por meio das estrelas.
- Sussurro do Paraíso? Muito interessante acho que tenho um livro que fala sobre isso, deixe-me ver, tenho certeza que esta por aqui...
Eli percebendo que havia alguém atrás da porta ouvindo a conversa, mantém a calma continua a converssa tranquilamente, enquanto vai ate a estante próximo das poltronas onde conversava, mechendo nos livros! Na verdade estava pegando sua adaga, e furtivamente a escondendo sobre seu paletó estrategicamente.
- Bem, não encontrei! - Disse Eli sentando-se novamente na poltrona em frente ao seu convidado.
Retirando um bloco de notas do bolso, Eli escreve:
“Tem alguém atrás da porta, você tem algo com isso? Mantenha a calma!”
Eli entrega o bloco de notas para Abdul, e continua a converssa...
- Sussurro do Paraíso? Muito interessante acho que tenho um livro que fala sobre isso, deixe-me ver, tenho certeza que esta por aqui...
Eli percebendo que havia alguém atrás da porta ouvindo a conversa, mantém a calma continua a converssa tranquilamente, enquanto vai ate a estante próximo das poltronas onde conversava, mechendo nos livros! Na verdade estava pegando sua adaga, e furtivamente a escondendo sobre seu paletó estrategicamente.
- Bem, não encontrei! - Disse Eli sentando-se novamente na poltrona em frente ao seu convidado.
Retirando um bloco de notas do bolso, Eli escreve:
“Tem alguém atrás da porta, você tem algo com isso? Mantenha a calma!”
Eli entrega o bloco de notas para Abdul, e continua a converssa...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
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