Orient Express (Crônica Livre)
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Amadeo Giovanni
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Re: Orient Express (Crônica Livre)
Crowley Darkness
Chega ao terminal ferroviário, percebe a movimentação de pessoas abastadas em busca do local de embarque, funcionários vêm até vocês se oferecendo para carregar suas bagagens e os separam dos demais, uma funcionária pede-lhe o seu passaporte e passagem que lhe serão entregues em seus aposentos.
Da janela do seu quarto, observa as pessoas amontoadas como gado à espera dos seus respectivos trens e bondes, a vida é assim para o populacho, mas para ti não havia limites.
Mas sua atenção é desviada para os trens, os bondes sem tração animal e até um dirigível, que observa ao fundo, essa é a era do vapor e você é um filho dela.
Escuta um homem passar pelo corredor informando, que o jantar logo estará à disposição em qualquer um dos vagões restaurantes do trem .
consegue ao longe ver as pessoas do outro lado da grande amontoadas a espera dos seus respectivos trens, enquanto para ti atenção se volta para o outro lado das grades que separam o local do seu embarque as pessoas menos favorecidas, que não tem o mesmo privilégio de viajar no que poderia se chamar de um hotel sobre trilhos, sendo tratado como gados enquanto aguardam seus respectivos trens.
Chega ao trem sem grandes problemas e logo percebe que o serviço é diferenciado, pois logo chega um senhor se oferecendo para carregar suas malas para seu quarto, enquanto poderá desfrutar de uma dos vagões restaurantes.
Thor
O Tzimice diz: - Meu caro, essa é a época das possibilidades, um novo mundo está surgindo, veja a fuligem que cai sobre as cidades como se fossem chuva ou as nuvens negras que saem das chaminez dando uma nova roupa ao nosso mundo. O mundo está se tornando por fora tão negro quanto ele realmente é em essência.
- Deixando a filosofia de lado, nós do sabá são limitamos os nossos membros, mas pelo contrário os insentivamos a se tornarem cada vez mais fortes, pois só os mais aptos devem sobreviver.
- Mas para isso todos devemos ter motivações, que nos estimule a crescer, alguns é a paixão, outros a ambição, tem aqueles que buscam uma visão, mas existem pessoas como você que tem como força motivadora a vingança.
- Todos de sua linhagem deveriam buscar vingar-se daqueles que viraram as costas para vocês e os deixaram serem vítimas nas mãos dos usurpadores.
Chega ao terminal ferroviário, percebe a movimentação de pessoas abastadas em busca do local de embarque, funcionários vêm até vocês se oferecendo para carregar suas bagagens e os separam dos demais, uma funcionária pede-lhe o seu passaporte e passagem que lhe serão entregues em seus aposentos.
Da janela do seu quarto, observa as pessoas amontoadas como gado à espera dos seus respectivos trens e bondes, a vida é assim para o populacho, mas para ti não havia limites.
Mas sua atenção é desviada para os trens, os bondes sem tração animal e até um dirigível, que observa ao fundo, essa é a era do vapor e você é um filho dela.
Escuta um homem passar pelo corredor informando, que o jantar logo estará à disposição em qualquer um dos vagões restaurantes do trem .
consegue ao longe ver as pessoas do outro lado da grande amontoadas a espera dos seus respectivos trens, enquanto para ti atenção se volta para o outro lado das grades que separam o local do seu embarque as pessoas menos favorecidas, que não tem o mesmo privilégio de viajar no que poderia se chamar de um hotel sobre trilhos, sendo tratado como gados enquanto aguardam seus respectivos trens.
Chega ao trem sem grandes problemas e logo percebe que o serviço é diferenciado, pois logo chega um senhor se oferecendo para carregar suas malas para seu quarto, enquanto poderá desfrutar de uma dos vagões restaurantes.
Thor
O Tzimice diz: - Meu caro, essa é a época das possibilidades, um novo mundo está surgindo, veja a fuligem que cai sobre as cidades como se fossem chuva ou as nuvens negras que saem das chaminez dando uma nova roupa ao nosso mundo. O mundo está se tornando por fora tão negro quanto ele realmente é em essência.
- Deixando a filosofia de lado, nós do sabá são limitamos os nossos membros, mas pelo contrário os insentivamos a se tornarem cada vez mais fortes, pois só os mais aptos devem sobreviver.
- Mas para isso todos devemos ter motivações, que nos estimule a crescer, alguns é a paixão, outros a ambição, tem aqueles que buscam uma visão, mas existem pessoas como você que tem como força motivadora a vingança.
- Todos de sua linhagem deveriam buscar vingar-se daqueles que viraram as costas para vocês e os deixaram serem vítimas nas mãos dos usurpadores.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Sorrio, podia perceber a menitra nos lábios do tzimisce, não estava no Sabá por amor, mas sim por conveniência e agora vinha àminha cabeça as antigas histórias de seu mentor, sobre a hospitalidade que os tzimisce oferecerem aos salubris, durante a grande caçada que os tremere nos fizeram.
Agora sacudo a cabeça, naquele momento seria melhor concordar, ganhar tempo até a noite seguinte, não conhecia ainda sobre aquele indivíduo, o mais correto agora seria buscar por Niolau, mas por onde? no mesmo instante, Retiro a mão de apoio do cabo da espada.
-- Sim Sr. Meu caro Igor, creio que nós e o Sabá devemos trabalhar juntos, temos objetivos conjuntos e nossos clãs sempre foram amigos.
aperto a mão de Igor e digo:
-- Então nos encontramos de novo quando?
Ao receber a resposta saio da igreja e busco algum modo de entrar em contato com Nicolau.
Agora sacudo a cabeça, naquele momento seria melhor concordar, ganhar tempo até a noite seguinte, não conhecia ainda sobre aquele indivíduo, o mais correto agora seria buscar por Niolau, mas por onde? no mesmo instante, Retiro a mão de apoio do cabo da espada.
-- Sim Sr. Meu caro Igor, creio que nós e o Sabá devemos trabalhar juntos, temos objetivos conjuntos e nossos clãs sempre foram amigos.
aperto a mão de Igor e digo:
-- Então nos encontramos de novo quando?
Ao receber a resposta saio da igreja e busco algum modo de entrar em contato com Nicolau.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Arya Blythe
Seu olhos cruzam com os olhos da mulher, consegue perceber seu olhar de espanto, mesmo sem seus dons, consegue perceber, o suor tomando a face da jovem mulher, provavelmente fruto do receio de ser pega, pois se a morte viesse sozinha, seria um alento, mas com certeza virá acompanhada de constantes torturas.
Um tiro é ouvido vindo do segundo andar alguém cai ferido no camarote do principe, outros tiros são ouvidos, soldados tomam o camarote, o principe encontra-se em pé com sua arma em punho, do alto do camarote ele lhe olha.
No salão mulheres gritam, pessoas se levantam, tumulto toma conta do local, cadeira são viradas, alguém cai no chão, aqueles que não conseguem visualizar o camarote superior gritam que o principe morreu.
Um grupo tenta evocoar o teatro e nele encontra-se a jovem mulher, ela consegue atravessar a porta, neste momento observa seu senhor indo logo atrás em uma tentativa de intercepta-la, porém os soldados chegam e obestruem sua passagem.
Escuta em sua mente a voz de seu senhor: - Ela fugiu!
Luigi Rivieri
Dalembert: - Como o senhor pode ver o nosso trabalho nesta capela é bem arduo, muitas vezes nos vemos impossibilitados de nos ausentarmos para angariando novos estudantes. *Ele sorri.*
- Gostaria que o senhor se tornasse um de nosso colaboradores, a final acredito que em suas andanças, acabará encontrando pessoas com potencial para tornar-se um discipulo de nosso clã. Caso ocorra nos envie a pessoa para que possamos zelar por sua aprendizagem.
Por um momento, algo lhe chama atenção na mesa de Dalembert, entre os papeis você vê um envelope ainda fechado, com um selo, que tem o seguinte formato:
Seu olhos cruzam com os olhos da mulher, consegue perceber seu olhar de espanto, mesmo sem seus dons, consegue perceber, o suor tomando a face da jovem mulher, provavelmente fruto do receio de ser pega, pois se a morte viesse sozinha, seria um alento, mas com certeza virá acompanhada de constantes torturas.
Um tiro é ouvido vindo do segundo andar alguém cai ferido no camarote do principe, outros tiros são ouvidos, soldados tomam o camarote, o principe encontra-se em pé com sua arma em punho, do alto do camarote ele lhe olha.
No salão mulheres gritam, pessoas se levantam, tumulto toma conta do local, cadeira são viradas, alguém cai no chão, aqueles que não conseguem visualizar o camarote superior gritam que o principe morreu.
Um grupo tenta evocoar o teatro e nele encontra-se a jovem mulher, ela consegue atravessar a porta, neste momento observa seu senhor indo logo atrás em uma tentativa de intercepta-la, porém os soldados chegam e obestruem sua passagem.
Escuta em sua mente a voz de seu senhor: - Ela fugiu!
Luigi Rivieri
Dalembert: - Como o senhor pode ver o nosso trabalho nesta capela é bem arduo, muitas vezes nos vemos impossibilitados de nos ausentarmos para angariando novos estudantes. *Ele sorri.*
- Gostaria que o senhor se tornasse um de nosso colaboradores, a final acredito que em suas andanças, acabará encontrando pessoas com potencial para tornar-se um discipulo de nosso clã. Caso ocorra nos envie a pessoa para que possamos zelar por sua aprendizagem.
Por um momento, algo lhe chama atenção na mesa de Dalembert, entre os papeis você vê um envelope ainda fechado, com um selo, que tem o seguinte formato:
- Spoiler:
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Luigi Riviri on//
-Então é isso?.. recrutar inocentes.
A mente de Luigi viajava a poucos anos atrás, se lembrava de quando fora resgatado nas ruas por seu mentor falecido, aquilo o confortava, sabia que teria um futuro brilhante e assim como seu futuro poderia ter sido, ele poderia propiciar essa dádiva a outros em potênciais... Dalembert acabara de tocar uma ferida de Luigi.
Esvaziando sua cabeça de devaneios, Luigi volta seu olhar indiferente para Dalembert.
-Farei como pagamento da informação passada, e também pela oportunidade de oferecer a pessoas igual a mim o que Romero queria me oferecer... se fosse em outra ocasião jamais contaria com minha colaboração... o que avistei no semblante daquele jovem garoto no corredor não conforta em nada meu espírito...
Luigi falava inconformado, será que era aquilo que reservava para ele no futuro, um arduo treinamento na mão de opressores... Não, Romero jamais faria isso com Luigi. Pelo menso era nisso que o Tremere queria acreditar.
-Então é isso, minha jornada não deve ser cessada, pois o ciclope ainda se alimenta todas as noites e seus rastros cada vez mais se tornam distantes de mim...
Agradeceria as informações passadas se por trás delas não tivesse segundas intenções... portanto acho que não lhe devo nada, afinal o seu preço ja foi dado...
Luigi dava de ombros e se projetava para sair da sala, avistava um envepole e um símbolo jamais visto...
-Há algo mais que queira me dizer senhor... talvez sua mente possa conter informações mais relevantes do que as que me passou, sabendo que gosta de pedir favores em troca... minha viajens podem serem mais proveitosas para voce do que imagina...
Falava Luigi segurando agora o envelope em suas mãos e de costas para Dalembert.
Luigi Riviri off//
-Então é isso?.. recrutar inocentes.
A mente de Luigi viajava a poucos anos atrás, se lembrava de quando fora resgatado nas ruas por seu mentor falecido, aquilo o confortava, sabia que teria um futuro brilhante e assim como seu futuro poderia ter sido, ele poderia propiciar essa dádiva a outros em potênciais... Dalembert acabara de tocar uma ferida de Luigi.
Esvaziando sua cabeça de devaneios, Luigi volta seu olhar indiferente para Dalembert.
-Farei como pagamento da informação passada, e também pela oportunidade de oferecer a pessoas igual a mim o que Romero queria me oferecer... se fosse em outra ocasião jamais contaria com minha colaboração... o que avistei no semblante daquele jovem garoto no corredor não conforta em nada meu espírito...
Luigi falava inconformado, será que era aquilo que reservava para ele no futuro, um arduo treinamento na mão de opressores... Não, Romero jamais faria isso com Luigi. Pelo menso era nisso que o Tremere queria acreditar.
-Então é isso, minha jornada não deve ser cessada, pois o ciclope ainda se alimenta todas as noites e seus rastros cada vez mais se tornam distantes de mim...
Agradeceria as informações passadas se por trás delas não tivesse segundas intenções... portanto acho que não lhe devo nada, afinal o seu preço ja foi dado...
Luigi dava de ombros e se projetava para sair da sala, avistava um envepole e um símbolo jamais visto...
-Há algo mais que queira me dizer senhor... talvez sua mente possa conter informações mais relevantes do que as que me passou, sabendo que gosta de pedir favores em troca... minha viajens podem serem mais proveitosas para voce do que imagina...
Falava Luigi segurando agora o envelope em suas mãos e de costas para Dalembert.
Luigi Riviri off//
Re: Orient Express (Crônica Livre)
O que a jovem carniçal temia, acontecia. Era claro no que via pelo olhar da mulher: seu temor, sua face perdendo o sangue pouco a pouco para o medo que a consumia. Havia sido descoberta pelo sobrenatural... Não importa o quão inocentes fossem os humanos, o sobrenatural sempre lhes alcançava e mostrava a verdade. O som de tiro ecoava pelo local, cortando a ateção que havia prendido na mulher e assustando a todos. Acreditou que daria tempo de evitar, que seu alarme seria útil... Mas vinha tarde demais. Havia se esquecido de que seus dons não eram premonitórios e que o que havia visto, era em tempo real; nada poderia ter feito para evitar. Ao mesmo tempo que pessoas saíam, soldados entravam e assistia o movimento no camarote.
O principe surgia na abertura do camarote e seus olhos se cruzavam. Era ele o alvo...? Deu alguns passos para a frente, ficando na beira do palco. Ele estava com uma arma em mãos, o marido da mulher havia caído, então. O príncipe havia sido salvo... Isso deveria significar alguma coisa. Será que agora aquelas pessoas acreditariam no sobrenatural que lhes abraçava?
A voz de seu mestre em sua mente lhe fazia tirar os olhos do príncipe. A mulher já não estava mais lá. Só ela saberia da verdade... Seu mestre deveria retornar agora, logo saberiam quem ela era. Se o homem estava morto, iriam atrás de sua esposa. Ela era sua cumplice. Não havia nada mais a ser feito... O príncipe havia sido salvo. Se ele ainda lhe olhasse, faria uma meia reverencia para ele em despedida e se voltaria para trás do palco. Um grande golo da vodka do rapaz da cortina lhe faria bem para aquecer o sangue. Imaginava se o principe viria procurá-la enquanto a bebida descia por sua garganta, deixando seu sangue contaminado pelo alcool. Ele lhe devia algum agradecimento...
O principe surgia na abertura do camarote e seus olhos se cruzavam. Era ele o alvo...? Deu alguns passos para a frente, ficando na beira do palco. Ele estava com uma arma em mãos, o marido da mulher havia caído, então. O príncipe havia sido salvo... Isso deveria significar alguma coisa. Será que agora aquelas pessoas acreditariam no sobrenatural que lhes abraçava?
A voz de seu mestre em sua mente lhe fazia tirar os olhos do príncipe. A mulher já não estava mais lá. Só ela saberia da verdade... Seu mestre deveria retornar agora, logo saberiam quem ela era. Se o homem estava morto, iriam atrás de sua esposa. Ela era sua cumplice. Não havia nada mais a ser feito... O príncipe havia sido salvo. Se ele ainda lhe olhasse, faria uma meia reverencia para ele em despedida e se voltaria para trás do palco. Um grande golo da vodka do rapaz da cortina lhe faria bem para aquecer o sangue. Imaginava se o principe viria procurá-la enquanto a bebida descia por sua garganta, deixando seu sangue contaminado pelo alcool. Ele lhe devia algum agradecimento...
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Ao Chega ao terminal ferroviário, o sombrio parece uma criança olhando para os lados como se nunca tive visto uma coisas da quelas como os trem e os bondes, logo de cara percebe que seu tratamento e diferenciado dos demais pois ate tem uma essa pra levar suas malas, o sombrio fica em um restaurante em quanto o homem levava sua mala pra seu quarto pois ouvia de um homem que acabara de passar dizendo que esta preste a servi o jantar, ele ver que la ponderar encontrar o seu protegido da viagem e poderá observar sua movimentação de longe, então ele decide ficar por la mesmo e observa a movimentação de pessoas entrando ao restaurante e espera ate seu protegido pegar uma mesa para senta o mais próximo possível do mesmo durante a refeição.
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Thor
Igor Sorri e diz: - Pode encontrar-me no Castelo Velho, que fica ao sul do centro da cidade, basta seguir o rio.
*Não tendo mais nada a dizer, levanta voo.*
Na sua memória vem a imagem do castelo, que outrora você já tinha visto.
OFF: Só consegui foto de dia, mas imagine como se fosse de noite.
Saindo da igreja, você vai até o centro da cidade, poucos são os que andam pela rua nesse horário, alguns poucos homens vão até os bares beber.
Crowley Darkness
O tempo passa o trem parte e o Lasombra encontra-se no restaurante, um casal senta-se próximo do lasombra e começa a conversar.
Homem:- Querida, foi uma boa ideia essa viagem para o leste Europeu. Quando voltarmos para New York teremos muito o que contar.
Mulher: - Querido, fiquei sabendo que pessoas renomadas e membros da nobreza constumam viajar neste trem, conversando com uma das camareiras fiquei sabendo sobre um nobre grego e que dentro de alguns dias teremos a companhia de um Príncipe Austriaco.
Uma moça vem até você, desviando sua atenção da conversa e fala: - O senhor deseja fazer o seu pedido?
Igor Sorri e diz: - Pode encontrar-me no Castelo Velho, que fica ao sul do centro da cidade, basta seguir o rio.
*Não tendo mais nada a dizer, levanta voo.*
Na sua memória vem a imagem do castelo, que outrora você já tinha visto.
OFF: Só consegui foto de dia, mas imagine como se fosse de noite.
- Spoiler:
Saindo da igreja, você vai até o centro da cidade, poucos são os que andam pela rua nesse horário, alguns poucos homens vão até os bares beber.
Crowley Darkness
O tempo passa o trem parte e o Lasombra encontra-se no restaurante, um casal senta-se próximo do lasombra e começa a conversar.
Homem:- Querida, foi uma boa ideia essa viagem para o leste Europeu. Quando voltarmos para New York teremos muito o que contar.
Mulher: - Querido, fiquei sabendo que pessoas renomadas e membros da nobreza constumam viajar neste trem, conversando com uma das camareiras fiquei sabendo sobre um nobre grego e que dentro de alguns dias teremos a companhia de um Príncipe Austriaco.
Uma moça vem até você, desviando sua atenção da conversa e fala: - O senhor deseja fazer o seu pedido?
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Maldição, onde você está igor? não deve ter ido longe, não sei se ele irá lutar, deveria matá-lo, mas até o final desta noite, muita coisa irá rolar, não sei sobre as verdadeiras intenções de cada um deles, minha mente está me atraiçoando como meu meu coração vingador, preciso dar um jeito, pensa Thor, pensa.
Minhas reflexões não me levam a nada, avistar um pássaro de três olhos no horizonte é algo impossível, pelo menos dadas as circunstâncias da noite, a única coisa que me resta agora é procurar um local para passar o dia e me preparar para o combate com o inimigo que deverá ser alguém bastante poderoso.
BUsco por prédios abandonados que possam me servir de abrigo, observando lentamente cada um deles, aquele que tiver menos chance de o sol aparecer.
Minhas reflexões não me levam a nada, avistar um pássaro de três olhos no horizonte é algo impossível, pelo menos dadas as circunstâncias da noite, a única coisa que me resta agora é procurar um local para passar o dia e me preparar para o combate com o inimigo que deverá ser alguém bastante poderoso.
BUsco por prédios abandonados que possam me servir de abrigo, observando lentamente cada um deles, aquele que tiver menos chance de o sol aparecer.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Arya Blythe
A jovem volta o rapaz que cuida da cortina fica a olha-la e puxa uma cadeira para a jovem acomodar-se, o apresentador do show vem vê-la e pergunta: - Você está bem?
Enquanto ele busca saber sobre a jovem um homem de meia idade, com boa aparência e bem vestido, com a pele morena e cabelos cacheados como a dos homens gregos, se aproxima.
Homem: - Boa noite. Sou Teodoro Abadir, venho em nome do príncipe prestar agradecimentos a jovem. Amanhã haverá um evento no palácio e seria um prazer ter sua presença.
A jovem volta o rapaz que cuida da cortina fica a olha-la e puxa uma cadeira para a jovem acomodar-se, o apresentador do show vem vê-la e pergunta: - Você está bem?
Enquanto ele busca saber sobre a jovem um homem de meia idade, com boa aparência e bem vestido, com a pele morena e cabelos cacheados como a dos homens gregos, se aproxima.
Homem: - Boa noite. Sou Teodoro Abadir, venho em nome do príncipe prestar agradecimentos a jovem. Amanhã haverá um evento no palácio e seria um prazer ter sua presença.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
O tempo passa o trem parte e o Lasombra encontra-se no restaurante, um casal senta-se próximo do lasombra e começa a conversar.
Homem:- Querida, foi uma boa ideia essa viagem para o leste Europeu. Quando voltarmos para New York teremos muito o que contar.
Mulher: - Querido, fiquei sabendo que pessoas renomadas e membros da nobreza constumam viajar neste trem, conversando com uma das camareiras fiquei sabendo sobre um nobre grego e que dentro de alguns dias teremos a companhia de um Príncipe Austriaco.
Uma moça vem até você, desviando sua atenção da conversa e fala: - O senhor deseja fazer o seu pedido?
No momento só uma taça de vinho tinto minha querida.
O Sombrio se mantinha atento na conversa do casal pois no momento isso saia como informação pois sabia que estava no local certo agora era só espera o "protegido" chegar e de longe acompanhar seus movimento e dos demais passageiros ao redó do mesmo.
Homem:- Querida, foi uma boa ideia essa viagem para o leste Europeu. Quando voltarmos para New York teremos muito o que contar.
Mulher: - Querido, fiquei sabendo que pessoas renomadas e membros da nobreza constumam viajar neste trem, conversando com uma das camareiras fiquei sabendo sobre um nobre grego e que dentro de alguns dias teremos a companhia de um Príncipe Austriaco.
Uma moça vem até você, desviando sua atenção da conversa e fala: - O senhor deseja fazer o seu pedido?
No momento só uma taça de vinho tinto minha querida.
O Sombrio se mantinha atento na conversa do casal pois no momento isso saia como informação pois sabia que estava no local certo agora era só espera o "protegido" chegar e de longe acompanhar seus movimento e dos demais passageiros ao redó do mesmo.
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Suas mãos estavam tremendo e só notava quando a garrafa estava em suas mãos. Aquelas visões sempre lhe atordoavam pela emoção que a faziam sentir. Seriam mais fáceis de aguentar se os sentimentos da pessoas não percorressem sua alma enquanto via por seus olhos. Há anos que não tinha uma visão assim tão forte... O jovem da cortina lhe trazia uma cadeira enquanto olhava o liquido trêmulo dentro da garrafa. Arrumou a saia de seu vestido para se sentar na cadeira trazida por ele, os olhos ainda perdidos em seu próprio pensamento.
Ainda sentia a vontade de matar correndo em seus pensamentos. Fechou os olhos por breves instantes e levou a garrafa mais uma vez aos lábios antes de responder ao jovem. Mais um grande gole descia rasgando em sua garganta. Após respirar profundamente é que decidiu focalizar o jovem rapaz em sua visão - Sim, estou bem. - estendeu-lhe a garrafa de volta e ia se levantando quando um homem bem apessoado se aproximava dos dois habitantes do Freakshow. "Algum subordinado do príncipe." supunha ela, o cumprimentando de modo suave quando ele parava a sua frente. Um convite lhe era feito, como esperava. - Será um prazer, senhor. Sinto-me honrada com o convite do príncipe. - A típica bajulação devia ser sempre um agrado a pessoas assim. Ou mera questão de etiqueta, o pouco que ainda conservava da casa dos pais. - Qual o tipo de evento que será realizado, senhor? - era importante vestir-se adequadamente...E pensar também seu senhor lhe acompanharia. Ele gostaria de estar presente, tinha essa certeza.
Ainda sentia a vontade de matar correndo em seus pensamentos. Fechou os olhos por breves instantes e levou a garrafa mais uma vez aos lábios antes de responder ao jovem. Mais um grande gole descia rasgando em sua garganta. Após respirar profundamente é que decidiu focalizar o jovem rapaz em sua visão - Sim, estou bem. - estendeu-lhe a garrafa de volta e ia se levantando quando um homem bem apessoado se aproximava dos dois habitantes do Freakshow. "Algum subordinado do príncipe." supunha ela, o cumprimentando de modo suave quando ele parava a sua frente. Um convite lhe era feito, como esperava. - Será um prazer, senhor. Sinto-me honrada com o convite do príncipe. - A típica bajulação devia ser sempre um agrado a pessoas assim. Ou mera questão de etiqueta, o pouco que ainda conservava da casa dos pais. - Qual o tipo de evento que será realizado, senhor? - era importante vestir-se adequadamente...E pensar também seu senhor lhe acompanharia. Ele gostaria de estar presente, tinha essa certeza.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Luigi Riviri
Dalembert: - Creio que não tenhamos mais nada a conversar, ficarei aguardando notícias suas.
Luigi sai da sala e vê a carta em sua ainda fechada, passando pelo corredor de volta a saída vê os jovens sendo treinados, quando ele chega na parte de fora do prédio e novamente alcança o pátio percebe, que a porta que dá acesso a torre central esta entre aberta, mas ao longe duas pessoas estão subindo correndo as escadas que dão para a parte superior do muro do mosteiro. O Tremere força a vista e percebe que se trata de uma pessoa do tamanho de um homem adulto e a outra sombra pode ser de uma criança ou de uma mulher. Difícil saber só indo atrás. O vento forte quase tira a carta de sua mão, você começa a sentir gotas de chuva na sua face. O que fazer?
Arya Blythe
O Mensageiro do Príncipe demonstra ter se agradado com as palavras proferidas pela jovem e diz: - Será um baile, pois o Príncipe e seu irmão mais velho o Arquiduque viajaram para os Bálcãs, quanto as roupas não se preocupe que pedirei para uma das damas do Castelo vir amanhã para acompanha-la até o centro da cidade e de noite virá uma carruagem busca-la. Deseja-me pedir-me algo?
Crowley Darkness
Mulher: - Você conseguiu ligar para o filho de Heinrich Schliemann?
Homem: - Sim, um pouco antes que pegássemos o trem e combinei de encontra-lo em Viena.
Mulher: -Será que ele é tão sortudo quanto o pai?
Homem: - Nessas coisas não se necessita ser bom, necessita se ter sorte. Será que esse nobre grego teria interesse em investir nessa empreitada a final vamos em busca de Ithaca?
Mulher: - Quieto! Alguém pode nos ouvir, melhor voltarmos para o quarto e lá continuamos a nossa conversa.
Homem: - Sim. Melhor mesmo.
*O Casal parte.*
Thor
O Ciclope percorre as ruas da cidade em busca de um local para passar o dia, pelas ruas alguns bêbados, alguns vagabundos, mas também o mais novo grupo de trabalhadores das cidades, antes deles haviam manufaturas, mas agora é a época da industrialização e da produção em massa. Os filhos maltrapilhos da revolução industrial, aqueles que são chamados de operários, algumas fábricas existem na cidade e a fumaça de suas chaminés parece que tentam desafiar o sol, formando nuvens escuras sobre as cidades. Mas ainda é noite. Ainda.
Uma velha igreja à vista, não parece de todo ruim, quando entras, escuta uma voz de homem velho, que ao perceber sua presença, fica em silêncio e depois vem em sua direção e diz: - O que queres aqui?
* Um tocha na parede próxima é a única fonte de luz do local, com a aproximação do velho, você consegue perceber que ele é cego.*
O Homem volta a falar: - Quem é você que atrapalha minhas orações?
*O cheiro emanado do homem não é muito agradável e o local está bem sujo.*
Dalembert: - Creio que não tenhamos mais nada a conversar, ficarei aguardando notícias suas.
Luigi sai da sala e vê a carta em sua ainda fechada, passando pelo corredor de volta a saída vê os jovens sendo treinados, quando ele chega na parte de fora do prédio e novamente alcança o pátio percebe, que a porta que dá acesso a torre central esta entre aberta, mas ao longe duas pessoas estão subindo correndo as escadas que dão para a parte superior do muro do mosteiro. O Tremere força a vista e percebe que se trata de uma pessoa do tamanho de um homem adulto e a outra sombra pode ser de uma criança ou de uma mulher. Difícil saber só indo atrás. O vento forte quase tira a carta de sua mão, você começa a sentir gotas de chuva na sua face. O que fazer?
Arya Blythe
O Mensageiro do Príncipe demonstra ter se agradado com as palavras proferidas pela jovem e diz: - Será um baile, pois o Príncipe e seu irmão mais velho o Arquiduque viajaram para os Bálcãs, quanto as roupas não se preocupe que pedirei para uma das damas do Castelo vir amanhã para acompanha-la até o centro da cidade e de noite virá uma carruagem busca-la. Deseja-me pedir-me algo?
Crowley Darkness
Mulher: - Você conseguiu ligar para o filho de Heinrich Schliemann?
Homem: - Sim, um pouco antes que pegássemos o trem e combinei de encontra-lo em Viena.
Mulher: -Será que ele é tão sortudo quanto o pai?
Homem: - Nessas coisas não se necessita ser bom, necessita se ter sorte. Será que esse nobre grego teria interesse em investir nessa empreitada a final vamos em busca de Ithaca?
Mulher: - Quieto! Alguém pode nos ouvir, melhor voltarmos para o quarto e lá continuamos a nossa conversa.
Homem: - Sim. Melhor mesmo.
*O Casal parte.*
Thor
O Ciclope percorre as ruas da cidade em busca de um local para passar o dia, pelas ruas alguns bêbados, alguns vagabundos, mas também o mais novo grupo de trabalhadores das cidades, antes deles haviam manufaturas, mas agora é a época da industrialização e da produção em massa. Os filhos maltrapilhos da revolução industrial, aqueles que são chamados de operários, algumas fábricas existem na cidade e a fumaça de suas chaminés parece que tentam desafiar o sol, formando nuvens escuras sobre as cidades. Mas ainda é noite. Ainda.
Uma velha igreja à vista, não parece de todo ruim, quando entras, escuta uma voz de homem velho, que ao perceber sua presença, fica em silêncio e depois vem em sua direção e diz: - O que queres aqui?
* Um tocha na parede próxima é a única fonte de luz do local, com a aproximação do velho, você consegue perceber que ele é cego.*
O Homem volta a falar: - Quem é você que atrapalha minhas orações?
*O cheiro emanado do homem não é muito agradável e o local está bem sujo.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Luigi Rivieri on//
Era de se esperar a falta de informação quando necessitamos, é sempre assim, eles só abrem as malditas bocas quando é de seus interesses....
Apenas despeço-me de Dalmbert com um aceno de continência e rumava para meu destino.
O tempo começava a alterar seus ânimos, assim como eu.... guardava o envelope no interior de minhas roupas limpas cedidas pela minha Acolhedora família.....-Bah!!!
Estava prestes á sair... mas a minha curiosidade me prega peças... seguia com cautela a dupla que avistava pela fresta... "-Qualquer coisa minha intenção era chegar ao topo para ter uma vista panorâmica do local."
Agora não importa para onde eles estivesse indo, eu os segueriam com cautela, de longe, e com meus sentido apurados para o perigo (Auspício 1).
Era de se esperar a falta de informação quando necessitamos, é sempre assim, eles só abrem as malditas bocas quando é de seus interesses....
Apenas despeço-me de Dalmbert com um aceno de continência e rumava para meu destino.
O tempo começava a alterar seus ânimos, assim como eu.... guardava o envelope no interior de minhas roupas limpas cedidas pela minha Acolhedora família.....-Bah!!!
Estava prestes á sair... mas a minha curiosidade me prega peças... seguia com cautela a dupla que avistava pela fresta... "-Qualquer coisa minha intenção era chegar ao topo para ter uma vista panorâmica do local."
Agora não importa para onde eles estivesse indo, eu os segueriam com cautela, de longe, e com meus sentido apurados para o perigo (Auspício 1).
Re: Orient Express (Crônica Livre)
-- CHamo-me thor, busco um canto para repousar minhas costas.
Mostro a espada ainda embainhada para ele, aidna com tom respeitoso, e sem parecer ameaçador e disfarçando o cheiro pútrido que provinha daquele sujeito, mantenho-me em minha posição, mantendo minha empáfia.
-- E então, qual o vosso nome, o Sr. é o padre? é por um acaso dono dessa igreja?
Mostro a espada ainda embainhada para ele, aidna com tom respeitoso, e sem parecer ameaçador e disfarçando o cheiro pútrido que provinha daquele sujeito, mantenho-me em minha posição, mantendo minha empáfia.
-- E então, qual o vosso nome, o Sr. é o padre? é por um acaso dono dessa igreja?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Ao ouvir a conversa do casal o sombrio fica atento em suas palavras, ele percebe que tinha mais a ser ouvido pela conversa pois o casal se retira voltando para o quarto, o guardião decide ir atras para quem sabe tentar ouvir mais sobre a conversa.
Ele espera o casar parti e começa a segui-los a uma distancia segura, para desfaçar finge esta mexendo em seu relógio de bolço como este estivesse tentando por o mesmo para funcionar em quanto segue o casal.
Ele espera o casar parti e começa a segui-los a uma distancia segura, para desfaçar finge esta mexendo em seu relógio de bolço como este estivesse tentando por o mesmo para funcionar em quanto segue o casal.
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Luigi Rivieri
Subia pelas escadas que dava acesso a parte superior da muralha, consegues observar nuvens se formam sobre a torre central, um raio atinge um ponto no alto da torre, sua atenção novamente se volta para a dupla, você consegue aproximar-se e vê Farnc e o menino, que havia sido repreendido por Dalembert.
Franc: - Já basta, volte para o alojamento junto com os outros.
O menino solta a manta que o cobria, seus olhos emanavam uma luz branca e falou: - Tremere, achas que podes controlar uma força da natureza? Achas que pode eliminar o avatar dos magus? A hora do seu julgamento chegou, eu o avatar de Pablo Le feu, despertei e agora morre o menino e surgi o Magus Ignem Perpetuo, sua sentença é a morte.
* Um segundo raio sai da nuvem e atinge franc, o lançando na parte externa da muralha, o magus levanta voo, a nuvem se dissipa, mas o último andar da torre começa o princípio de incêndio.*
Mago:
Subia pelas escadas que dava acesso a parte superior da muralha, consegues observar nuvens se formam sobre a torre central, um raio atinge um ponto no alto da torre, sua atenção novamente se volta para a dupla, você consegue aproximar-se e vê Farnc e o menino, que havia sido repreendido por Dalembert.
Franc: - Já basta, volte para o alojamento junto com os outros.
O menino solta a manta que o cobria, seus olhos emanavam uma luz branca e falou: - Tremere, achas que podes controlar uma força da natureza? Achas que pode eliminar o avatar dos magus? A hora do seu julgamento chegou, eu o avatar de Pablo Le feu, despertei e agora morre o menino e surgi o Magus Ignem Perpetuo, sua sentença é a morte.
* Um segundo raio sai da nuvem e atinge franc, o lançando na parte externa da muralha, o magus levanta voo, a nuvem se dissipa, mas o último andar da torre começa o princípio de incêndio.*
Mago:
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Luigui Rivieri on//
"-Mas que droga é essa... alguma espécie de possessão..."
Fiquei completamente perplexo com a cena... não que fosse da minha conta, mas o que raios aconteceu ali?
Um garoto que agora á pouco era submetido á possiveis açoites se rebela e revela-se ser um tal de avatar de Pablo Le feu, seja la quem for esse Pablo acabou de despertar... e nomeando-se de o Magus Ignem Perpetuo.
Tentei puxar em minha cabeça se ja tinha ouvido falar alguns desses nomes quando alguns amigos de Romero o visitavam e conversavam de negócios.... Pelo visto esse tal Avatar parecia muito poderoso.
Observei ele sumir aos céus, e corri para o encontro de Franc... não que me importasse com seu bem estar... apenas queria respostas... não sabia se poderia abrir a boca para os demais do meu Sangue...
Desci as escadarias da muralha ás pressas, e procurava pelo rastro de Franc...
"-Mas que droga é essa... alguma espécie de possessão..."
Fiquei completamente perplexo com a cena... não que fosse da minha conta, mas o que raios aconteceu ali?
Um garoto que agora á pouco era submetido á possiveis açoites se rebela e revela-se ser um tal de avatar de Pablo Le feu, seja la quem for esse Pablo acabou de despertar... e nomeando-se de o Magus Ignem Perpetuo.
Tentei puxar em minha cabeça se ja tinha ouvido falar alguns desses nomes quando alguns amigos de Romero o visitavam e conversavam de negócios.... Pelo visto esse tal Avatar parecia muito poderoso.
Observei ele sumir aos céus, e corri para o encontro de Franc... não que me importasse com seu bem estar... apenas queria respostas... não sabia se poderia abrir a boca para os demais do meu Sangue...
Desci as escadarias da muralha ás pressas, e procurava pelo rastro de Franc...
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Desculpe a demora.
On:
"Muito bom..." Sorria levemente ao notar que o mensageiro parecia ter se agradado com seus modos, satisfeita por ter conseguido causar boas impressões. Se conseguisse o Principe para seu senhor... O que mais poderia-os impedir de ter tudo o que gostariam? - Um baile, então. Estarei aguardando amanhã a senhora para me vestir adequadamente, senhor. - Apesar das emoções que ainda vagueavam por seu corpo, a jovem tinha sucesso em disfarçar o que sentia. - A única coisa que peço é que agradeça Vossa Graça pelo convite, se não for abusar de sua bondade. - Pedir algo extra, seria exigir demais de um primeiro encontro... E apenas um mensageiro. Falaria com o Príncipe pessoalmente na festa, na primeira oportunidae.Fez uma pequena reverência para o homem, olhando-o nos olhos por alguns instantes - Devo me retirar agora, se me permite.
Assim, ela deixava também o palco, indo para o camarim. A primeira impressão já havia sido dada, e também sua marca. O dia seguinte seria essencial... O queserá seus pais pensariam dela agora...? Ainda uma aberração?
Estou supondo que tenha um. Se não tiver, considere que seja o improvisado ou algo assim.
On:
"Muito bom..." Sorria levemente ao notar que o mensageiro parecia ter se agradado com seus modos, satisfeita por ter conseguido causar boas impressões. Se conseguisse o Principe para seu senhor... O que mais poderia-os impedir de ter tudo o que gostariam? - Um baile, então. Estarei aguardando amanhã a senhora para me vestir adequadamente, senhor. - Apesar das emoções que ainda vagueavam por seu corpo, a jovem tinha sucesso em disfarçar o que sentia. - A única coisa que peço é que agradeça Vossa Graça pelo convite, se não for abusar de sua bondade. - Pedir algo extra, seria exigir demais de um primeiro encontro... E apenas um mensageiro. Falaria com o Príncipe pessoalmente na festa, na primeira oportunidae.Fez uma pequena reverência para o homem, olhando-o nos olhos por alguns instantes - Devo me retirar agora, se me permite.
Assim, ela deixava também o palco, indo para o camarim. A primeira impressão já havia sido dada, e também sua marca. O dia seguinte seria essencial... O queserá seus pais pensariam dela agora...? Ainda uma aberração?
Estou supondo que tenha um. Se não tiver, considere que seja o improvisado ou algo assim.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Crowley
*Você segue o casal, a conversa deles parece seguir trivial, ela torce o corpo para trás, abre um sorriso Monalisa, volta a torcer o corpo novamente para frente, finalmente eles chegam ao quarto, ele abre a porta e eles entram.
A porta é de uma madeira grossa, você não consegue escutar o que está sendo dito, sem que meta o ouvido na porta.
Uma Camareira se aproxima de você e diz: - Boa noite, Senhor. Está perdido posso ajuda-lo?*
Thor
Ezequiel: - Sou um humilde servo de Deus e chamo-me Ezequiel, lamento as condições em que o recebo, mas infelizmente a muito não vem ninguém aqui. Esse lugar a muito tem estado entregue ao tempo. Mas imagino que o tempo não lhe seja um problema, para um vampiry. Eu sei pela ausência do som da batida do seu coração.
*Ele te leva para atrás da igreja, vocês entram no que parece ser um mausoléu, em seu interior tem uma escadas que levam para de baixo da terra, descendo as escadas, você chega até o que parece ser um gruta, com um lago dentro,que parece se estender por de baixo da terra.*
Ezequiel: - Pode descansar por aqui, essas águas quentes no passado eram usadas para as pessoas se banharem, mas com o tempo elas perderam esse costume e o lugar acabou caindo em desuso até ser esquecido. Sinto sua mente confusa, algum problema?
Arya Blythe
Depois de um tempo, já em seus aposentos, percebe que a janela de seu quarto estava aberta, um vento move as cortinas, um frio incomodo a convida a fecha-la, mas logo depois que a tranca, percebe um mão gelada escorregar pelo seu flanco, repousar na altura de seu ventre, você conhecia aqueles dedos, a tantas noites já sentira aquele cheiro, que a léguas de distância poderia prever a chegada de seu senhor, que puxa seu corpo para trás, aproximando do dele e lhe diz ao pé do ouvido: - Chamaste muita atenção hoje, o que o pomposo príncipe deseja com minha bela flor? Sabes muito bem que és responsável por aqueles que cativa.
Luigi Rivieri
O corpo carbonizado de Franc jazia carbonizado aos pés da muralha, o fogo toma a torre central, dois vampiros que lá estavam saem em rötschreck, os primeiros humanos que tentam interceder acabam sendo destruídos, o desejo de fuga de ambos, os fazem quebrar a porta que leva a parte externa da muralha e somem pela floresta. Mais monges chegam ao pátio central, estão confusos entre tentar apagar o fogo e ajudar os amigos feridos.
*Você segue o casal, a conversa deles parece seguir trivial, ela torce o corpo para trás, abre um sorriso Monalisa, volta a torcer o corpo novamente para frente, finalmente eles chegam ao quarto, ele abre a porta e eles entram.
A porta é de uma madeira grossa, você não consegue escutar o que está sendo dito, sem que meta o ouvido na porta.
Uma Camareira se aproxima de você e diz: - Boa noite, Senhor. Está perdido posso ajuda-lo?*
Thor
Ezequiel: - Sou um humilde servo de Deus e chamo-me Ezequiel, lamento as condições em que o recebo, mas infelizmente a muito não vem ninguém aqui. Esse lugar a muito tem estado entregue ao tempo. Mas imagino que o tempo não lhe seja um problema, para um vampiry. Eu sei pela ausência do som da batida do seu coração.
*Ele te leva para atrás da igreja, vocês entram no que parece ser um mausoléu, em seu interior tem uma escadas que levam para de baixo da terra, descendo as escadas, você chega até o que parece ser um gruta, com um lago dentro,que parece se estender por de baixo da terra.*
Ezequiel: - Pode descansar por aqui, essas águas quentes no passado eram usadas para as pessoas se banharem, mas com o tempo elas perderam esse costume e o lugar acabou caindo em desuso até ser esquecido. Sinto sua mente confusa, algum problema?
Arya Blythe
Depois de um tempo, já em seus aposentos, percebe que a janela de seu quarto estava aberta, um vento move as cortinas, um frio incomodo a convida a fecha-la, mas logo depois que a tranca, percebe um mão gelada escorregar pelo seu flanco, repousar na altura de seu ventre, você conhecia aqueles dedos, a tantas noites já sentira aquele cheiro, que a léguas de distância poderia prever a chegada de seu senhor, que puxa seu corpo para trás, aproximando do dele e lhe diz ao pé do ouvido: - Chamaste muita atenção hoje, o que o pomposo príncipe deseja com minha bela flor? Sabes muito bem que és responsável por aqueles que cativa.
Luigi Rivieri
O corpo carbonizado de Franc jazia carbonizado aos pés da muralha, o fogo toma a torre central, dois vampiros que lá estavam saem em rötschreck, os primeiros humanos que tentam interceder acabam sendo destruídos, o desejo de fuga de ambos, os fazem quebrar a porta que leva a parte externa da muralha e somem pela floresta. Mais monges chegam ao pátio central, estão confusos entre tentar apagar o fogo e ajudar os amigos feridos.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Caminho, seguindo-lhe, vejo as fontes termais, não há muitas frestas no teto, sem dúvidas seria um bom local, para se estar, assumo estar um tanto surpreso pelo fato de meu anfitrião saber de minha origem cainita, ao menos ele não sabe da minha origem, mas minha mente segue um tanto confusa.
-- Sou um vingador, sou um guerreiro e minha espada não pode cair até que o último de meus inimigos caia, mas essa noite, questiono-me se essa busca realmente é a que os antigos realmente buscavam.
Faço uma pausa.
-- Sou um vingador, sou um guerreiro e minha espada não pode cair até que o último de meus inimigos caia, mas essa noite, questiono-me se essa busca realmente é a que os antigos realmente buscavam.
Faço uma pausa.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orient Express (Crônica Livre)
A escova descia gentilmente pelo fio de seus cabelos acobreados enquanto via a si mesma através de um espelho de tamanho médio, mas bastante decorado. Um presente de seu mentor, depois de alguns anos que já estava residindo com ele. A escova dourada e ricamente trabalhada parava em seu movimento enquanto a jovem olhava pela janela ao sentir o vento frio balançando as cortinas e acariciarem seu corpo. Pousou a escova sobre a penteadeira e levantou-se, indo fechar a janela. Dedicou alguns instantes a olhar para fora dela, sua respiração se condensava com o frio que vinha de fora. Era agradavel, e ainda mais quente que sua terra natal, onde pessoas morriam congeladas todas as noites.
Ao recolher o corpo para a segurança do quarto e fechar a janela, o frio ainda percorria seu corpo, mas na forma de um homem. Já sabia que ele estava ali, é claro. A ligação existente entre eles lhe permita sempre saber onde ele estava e acreditava que ele também sempre saberia onde ela se localizava. Sua pele eriçava-se num arrepio suave ao seu toque, talvez pelo frio ou talvez pela mera presença dele. Ainda o temia, era um fato. Como se a jovem fosse uma boneca, ele a puxou para mais perto de si, murmurando algumas palavras em seu ouvido. Já esperava uma reação semelhante a essa, e seu corpo parecia alertá-la para se afastar. Aprendera que exibições de carinho sempre vinham carregadas pela dor no momento seguinte.
Com elegância, Lilly virou-se para encará-lo com um sorrisinho de moleca, dando alguns passos para trás e desvencilhando-se de seus braços - O Príncipe... - com alguns passos, estava de volta a penteadeira onde havia deixado a escova e tornou a pegá-la, escovando seus cabelos vermelhos de modo distraído - Me convidou para uma festa em seu palácio, em agradecimento aos serviços prestados a ele essa noite. - sorria irônicamente, sentando-se na banqueta e cruzando as pernas. Já estava despida de seu vestido norturno e trajava apenas as vestes intimas da época, coberta com um robe de tecido fino e desamarrado - Pode ser uma excelente aproximação para nós, meu querido... Ou para você. Não se vê governando um país...? - pergunta num meio sorriso, o olhando através do espelho.
Ao recolher o corpo para a segurança do quarto e fechar a janela, o frio ainda percorria seu corpo, mas na forma de um homem. Já sabia que ele estava ali, é claro. A ligação existente entre eles lhe permita sempre saber onde ele estava e acreditava que ele também sempre saberia onde ela se localizava. Sua pele eriçava-se num arrepio suave ao seu toque, talvez pelo frio ou talvez pela mera presença dele. Ainda o temia, era um fato. Como se a jovem fosse uma boneca, ele a puxou para mais perto de si, murmurando algumas palavras em seu ouvido. Já esperava uma reação semelhante a essa, e seu corpo parecia alertá-la para se afastar. Aprendera que exibições de carinho sempre vinham carregadas pela dor no momento seguinte.
Com elegância, Lilly virou-se para encará-lo com um sorrisinho de moleca, dando alguns passos para trás e desvencilhando-se de seus braços - O Príncipe... - com alguns passos, estava de volta a penteadeira onde havia deixado a escova e tornou a pegá-la, escovando seus cabelos vermelhos de modo distraído - Me convidou para uma festa em seu palácio, em agradecimento aos serviços prestados a ele essa noite. - sorria irônicamente, sentando-se na banqueta e cruzando as pernas. Já estava despida de seu vestido norturno e trajava apenas as vestes intimas da época, coberta com um robe de tecido fino e desamarrado - Pode ser uma excelente aproximação para nós, meu querido... Ou para você. Não se vê governando um país...? - pergunta num meio sorriso, o olhando através do espelho.
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
off: Yaaaay amadeo *-* parabens!
Pri- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Esse prêmio é de vocês, pois foram os players que a fizeram dar certo.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: Orient Express (Crônica Livre)
Eli
Local Londres
*Mas uma noite começa, Londres continua a mesma, fétida, alguns poucos carros, charretes ainda são predominantes, a última inovação feita na cidade foi o metro, mas surtos de cólera ainda atingem alguns bairros, um bêbado na rua grita: - Seja bem-vindo ao século XX, mas que besteira, me sinto no século XIX, as mesmas drogas de sempre. Realmente faz 14 anos desde o começo desse século, mas pouco notara de diferente para o anterior. Essa noite se demonstra tão monótona, quanto as últimas.*
Mas algo novo surge, na frente da livraria, um homem que aparenta mais de 30, cabelos ondulados e castanhos, olhos castanhos, pele caucasiana, as feições lembra os homens de origem grega, está parado parece que a aguardar alguém. Nunca o viste antes no bairro.
Por um tempo, ele fica olhando para dentro da loja, talvez seja um cliente em potencial, como ninguém mais entra na sua loja, parece que finalmente ele tomou coragem e resolveu aproximar-se e vem falar contigo: - Estou procurando um homem chamado Eli Hermitae, venho em nome de Gazih, ele se encontra? *Você se recorda que Gazih é o Mestre do Destino de Constantinopla.*
Local Londres
*Mas uma noite começa, Londres continua a mesma, fétida, alguns poucos carros, charretes ainda são predominantes, a última inovação feita na cidade foi o metro, mas surtos de cólera ainda atingem alguns bairros, um bêbado na rua grita: - Seja bem-vindo ao século XX, mas que besteira, me sinto no século XIX, as mesmas drogas de sempre. Realmente faz 14 anos desde o começo desse século, mas pouco notara de diferente para o anterior. Essa noite se demonstra tão monótona, quanto as últimas.*
Mas algo novo surge, na frente da livraria, um homem que aparenta mais de 30, cabelos ondulados e castanhos, olhos castanhos, pele caucasiana, as feições lembra os homens de origem grega, está parado parece que a aguardar alguém. Nunca o viste antes no bairro.
Por um tempo, ele fica olhando para dentro da loja, talvez seja um cliente em potencial, como ninguém mais entra na sua loja, parece que finalmente ele tomou coragem e resolveu aproximar-se e vem falar contigo: - Estou procurando um homem chamado Eli Hermitae, venho em nome de Gazih, ele se encontra? *Você se recorda que Gazih é o Mestre do Destino de Constantinopla.*
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
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