Vampiros - A Máscara
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Orient Express (Crônica Livre)

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Mensagem por Amadeo Giovanni Dom maio 01, 2011 5:19 pm

Estamos no ano de 1914 e a Europa parece uma panela de pressão próxima de explodir. Os diplomatas tentam evitar, que ocorra uma guerra de proporções inimagináveis.

Nesta semana o epicentro foi transferido para a cidade de Sarajevo, segundo notícias o príncipe herdeiro francisco ferdinando pegará o Orient Express rumo capital, da então província da Bósnia, no intuito de evitar que um conflito entre O Império Austrio-Hungaro e o governo Sérvio.

Cartaz do Orient Express:

Spoiler:
Existe um boato que quase ninguém vme levando em consideração de que um grupo chamado "Mão Negra", vê se isso é possível, estaria pretendo realizar uma manifestação contra a vinda do arquiduque.

Aqueles que tiverem o interesse de jogar mande a ficha para que eu possa fazer sua entrada no cenário.
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Mensagem por Guidim Seg maio 02, 2011 2:55 pm

Terás cobra á bordo.

Solicitando vaga o/
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Mensagem por Morrigan Seg maio 02, 2011 4:30 pm

Uma Mortal também...
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Mensagem por Pri Seg maio 02, 2011 4:36 pm

E uma cantora Wink
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Mensagem por Bad Seg maio 02, 2011 5:22 pm

e um traficante lol
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Mensagem por Padre Judas Seg maio 02, 2011 5:34 pm

Haha! É bom lembrar que a crônica irá acontecer em pleno pré-primeira guerra. xD

Whatever, também tô dentro... Mas terei que fazer uma ficha pra época.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter maio 03, 2011 12:27 am

OFF: Caros amigos, recmendo fazerem uma ficha para a época, pois certas detalhes devem ser observados:

Primeiramente existem carros, mas eles são caros, mas tratarei condução abrangendo carros, carruagens e cavalgar.

Computadores não existem por isto aqueles que tiverem pontos neste conhecimento podem transferir para outro a sua escolha.

O cenário como podem ver é a pré-primeira guerra e será uma aventura bem dinamica percorrendo boa parte da Europa.

Por isso aconselho adaptar a ficha ou criar a ficha e história para este cenário.

abraços e todos seram bem-vindos. Aguardo o mp de vocês com ficha e história.


Última edição por amadeo gilberti em Ter maio 03, 2011 12:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter maio 03, 2011 12:42 am

Crowley Darkness



*Estamos em meados dos anos 10 do século XX, mas parece que o século XIX foi ontem e certas inovações como o carro estão cada vez ganhando as ruas e dando uma cara diferente há este século que acabou de nascer.

Ainda não existem sinais de transito, mas os carros também não são rápidos e só os ricos os possuem, mas algumas pessoas nas maiores capitais européias estão trocando as velhas carruagens por carros. Isso está fazendo surgir o chofer de praça.

Há um mês você estavam em New Orleans, quando Lucita subitamente disse-lhe que deveria conhecer Paris e aprender um pouco sobre as belezas do velho mundo. Atravessaram o Atlântico de navio.

Vocês estão a quatro dias em Paris, na primeira noite ela ainda ficou em sua companhia lhe mostrando a cidade, mas depois o deixou por conta própria.

Quando chega ao hotel, depois de "jantar", foi informado que Lucita o aguardava no café do outro lado da rua.*

Você mal chega a mesa e um menino vendendo jornal se aproxima e parece conhecer Lucita e chega falando em inglês: - Senhor temos notícias dos jogos disputados e também de todo o mundo, como a do Arquiduque Francisco Ferdinando, que confirmou sua visita a Sarajevo.

*Sua acompanhante na mesa, da cafateria parisiense, tira uma moeda de sua bolsa para dá ao menino.*

Lucita: - Fritz é um prazer revê-lo.

Fritz: - Madame é um prazer revê-la.

Lucita: - Conte-me a origem de seu nome.

Fritz: - Meu pai é alemão e minha mãe é francesa e vim novo para cá. Por isso sei falar alemão, frances e aprendi o inglês devida a quantidade de turistas americanos.

Lucita: - Estou impressionada. Você é um menino esperto.

* O menino está parado na mesa, quando lucita dá uma moeda para ele. O jovem agradece e vai para outras mesas tentar vender seu jornal.*

Lucita: - Meu querido Crowley, primeiramente é um prazer também revê-lo, mas o que acha dessa notícia da ida do arquiduque para Sarajevo?

*Era visível em seu olhar e na forma como ela soltava as palavras devagar, que havia algo por trás desta pergunta, que simples demonstração de retorica. Testes, intermináveis testes, mas você sempre esteve preparado para todos eles.*

Lucita: - você sabia que ele tomará o Orient Express em Viena? Pena que ouvi um boato que um assassino foi contratado para matá-lo ainda no trem.

*Ela abre o jornal e mostra a foto do arquiduque e família.*

Spoiler:

Lucita: - O pior que o suposto guardião colocado pelos tremeres para protegê-lo é despreparado, mas pelo visto alguém além dos tremeres almeja a segurança do arquiduque.

- Infelizmente minha presença em Sarajevo atrairia a atenção de Sasha para nós, mas você ele ainda não conhece.

- Você deverá ter cautela tanto como os bruxos, quanto com os demônios.

*Ela sorri, algo mexe contigo a final sem dúvida haverá emoção nessa empreitada, pois tem a sútil sensação, que não poderá contar com o apoio dos demónios nesta empreitada, mesmo o ponto final sendo no coração do território deles.*

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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui maio 05, 2011 1:31 am

Jack
Local Constantinopla

*Aproximadamente a seis meses Jack recebeu uma carta informando que ele seria remanejado para ajudar na proteção de Gazih, Mestre do Destino de Constantinopla, muito dos assamitas de lá pertencem a uma linhagem distinta do clã que acabou surgindo depois de ter diablerizado muitos membros do clã da flor.

A sede dos filhos de haquim fica num antigo palácio bizantino que segundo as lendas um dia pertenceu ao patriarca Michael.

No começo os hábitos dos Rafiq locais lhes parecem demasiadamente acomodados, mas ao longo de todos esses séculos, eles têm servido bem ao clã e no fundo sabes que não compete a ti julgar mais sim seguir as ordens que lhe são passadas. Nesta noite você foi convidado para participar de uma reunião com Gazih.

Ao entrar na sala você observa vários mapas de constelações e você se lembra que os feiticeiros ao longo dos séculos desenvolveram a capacidade de adivinhação por meio dos astros.*

Mestre do Destino: - Rafiq Jack chegou a pouco tempo em nossa cidade e não deve ainda está acostumado com nossos costumes, mas aqui temos por habito utilizarmos o estudo das estrelas para anteciparmos as ações de nossos inimigos. Os astros informaram que muita movimentação tem ocorrido nas terras ao norte e que o destino de muitas vidas está vinculado com a constelação do cão de caça.

- Essa constelação há séculos estava vinculada ao reino da Karantania, infelizmente não tenho mais um mapa que mostre a localização do reino, mas pouco conheço sobre as mudanças que ocorreram nas terras do norte, por isto necessito que alguém descubra o que ocorreu com o antigo reino e o que pode está levando a este território pastoril a se tornar o centro de tanta instabilidade.

- Busquei os astros o aconselhamento de qual Rafiq enviar e o seu nome foi o sorteado, o que demonstra que terás o auxílio das forças do universo em sua empreitada.

* O Mestre do Destino pega seu cachimbo, poe o fumo e acende, dá uma baforada e fica a espera dos possíveis questionamentos que o Rafiq Jack possa ter a final por mais que Jack já tenha percorrido a Europa nunca tinha visto ou passado por um reino com aquele nome.*
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Mensagem por Crowley Qui maio 05, 2011 3:02 pm

Quando Crowley chega ao hotel, depois de "jantar", foi informado que Lucita o aguardava no café do outro lado da rua,
Crowley mal chega a mesa e um menino vendendo jornal se aproxima e parece conhecer Lucita e chega falando em inglês:
- Senhor temos notícias dos jogos disputados e também de todo o mundo, como a do Arquiduque Francisco Ferdinando, que confirmou sua visita a Sarajevo.

Lucita retira uma moeda e da ao menino e subitamente começa a falar como se o conhecesse a muito tempo:

Lucita: - Fritz é um prazer revê-lo.

Fritz: - Madame é um prazer revê-la.

Lucita: - Conte-me a origem de seu nome.

Fritz: - Meu pai é alemão e minha mãe é francesa e vim novo para cá. Por isso sei falar alemão, frances e aprendi o inglês devida a quantidade de turistas americanos.

Lucita: - Estou impressionada. Você é um menino esperto.

Crowley tira sua divida e tem certeza que ela o conhece sera mais um plano demoniaco de lucita, sera que lucita esta de olha nesse garoto para futuramente abraça-lo, eram tantas perguantas em sua mente, em seguita ao receber a moeda o menino agradeçe e bate em retirada para mesa mais perto para vender seu jornal, em seguida Lucita se dirige para Crowley e diz:

Lucita: - Meu querido Crowley, primeiramente é um prazer também revê-lo, mas o que acha dessa notícia da ida do arquiduque para Sarajevo?

Crowley a comprimenta e diz:
Olá minha doce e amada lucita, um praze e revela nesse lugar lindo, acho que nao é nada boa mais porque essa pergunta?

Era visível em seu olhar e na forma como ela soltava as palavras devagar, que havia algo por trás desta pergunta, que simples demonstração de retorica. Testes, intermináveis testes, mas você sempre esteve preparado para todos eles.

Lucita: - você sabia que ele tomará o Orient Express em Viena? Pena que ouvi um boato que um assassino foi contratado para matá-lo ainda no trem.

Ela abre o jornal e mostra a foto do arquiduque e família.

Lucita: - O pior que o suposto guardião colocado pelos tremeres para protegê-lo é despreparado, mas pelo visto alguém além dos tremeres almeja a segurança do arquiduque.

Sabia que ia sobra pra mim ja estou ate vendo.

Lucita - Infelizmente minha presença em Sarajevo atrairia a atenção de Sasha para nós, mas você ele ainda não conhece.

Sabia!!

Lucita - Você deverá ter cautela tanto como os bruxos, quanto com os demônios.

Ela sorri, algo mexe contigo a final sem dúvida haverá emoção nessa empreitada, pois tem a sútil sensação, que não poderá contar com o apoio dos demónios nesta empreitada, mesmo o ponto final sendo no coração do território deles, Crowley fica pensado e da uma risadinha concordando com ele e diz:

Entao vc que que eu o proteja sem que ele saiba e isso?

e começa a rir sozinho esperando a resposta de lucita
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Mensagem por Bad Sáb maio 07, 2011 8:49 am

JAck entendia pouco do que era dito naquele local, mas uma frase foi dita e essa ele entendia bem
"você foi escolhido".
Se ele tinha sido escolhido ele ia fazer o serviço... isso que aprendera.

Jack se vira apara o senhor a sua frente e de cabeça baixa sem mostrar seu rosto por causa do capus ele diz:
- Meu senhor desculpe minha ingnorancia sobre o assunto, mas minha missão é so reconhecimento, farei sozinho ou terei algum auxilio?
Jack perguntava apenas para não ter surpresas pois, as condições do trabalho lhe pouco importavam, ele so queria fazer o trabalho e ficar livre da responsabilidade.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Sáb maio 14, 2011 11:11 am

Thor

O mundo realmente tem sido muito injusto com seu clã, para onde olhas só tem inimigos até pouco tempo atrás seus únicos inimigos eram os tremere, mas a pouco tempo os antigos senhores dessas terras voltaram a recuperar a força de outrora e pretendem varrer tudo e a todos que não se enquadrem em seus planos.
Os Demónios estam se aglomerando nessa região alguns dizem que seu projeto é muito maior do que poderia se imaginar, seria recuperar novamente o poder que tinham na época do império Bizantino.
Você e mais dois estão reunidos em uma velha igreja numa área longe do centro, na esperança de chegarem a um consenso.
Nicolau: - Não creio que seja auspicioso nos metermos nos planos dos Tzimices a final do passado lutamos contra seu reino de poder e morte.
Mikaelus: - Creio que os inimigos de nosso inimigos possam ser nosso aliados, o que ocorreu em noites antigas, não faz muita diferença em nossa atual realidade, que é estarmos a beira da extinção. Seja sensato Nicolau, não podemos mais nos dar o luxo de não buscarmos aliança ou de tentarmos a diplomacia, pois todos viraram as costas para nós como fizeram com os capadocios.
Nicolau: - Sabes bem das lendas passadas e de como um de nossos matusaléns teria destruido o antedeluviano Tzimice.
Mikaelus: - Ele tentou, mas pelo visto não conseguiu, tanto que eles dizem que foram eles que o destruiram.
Nicolau: - Depois de todos esses anos questiono-me se algo como um antedeluviano realmente possa ser destruido.
Mikaelus: - Tanto que pode que o nosso foi.
Nicolau: - Foi. Será?
Eles dão uma pausa na discussão e olham para você na esperança de ouvirem algo a favor de um dos lados.



Luigi Rivieri

Após viajar de coche pela fronteira franco –alemã chegaste a uma antiga capela que ficava em um mosteiro numa cidadezinha do lado francês. O trem conhecido como Orient Express costuma passar por aquí antes de atravessar a fronteira, tirando isso só o velho mosteiro onde fica a capela lhe chama a atenção.
No caminho para o mosteiro você consegue ver uns outros dois coches seguindo a mesma direção em um deles uma jovem com pelo menos 15 anos, de pele calcasiana, cabelos castanhos ondulados e olhos azuis, aparenta está presa em sua leitura, ao perceber que você a observava ela puxa a cortininha da janela.
O cohce dela parou mais adiante e logo que desceu, um negro veio recebe-la na compania de um jovem pajem que leva as malas da jovem para uma grande torre no centro do mosteiro. Enquanto isso o homem acompanha a jovem até a torre.
Você escuta o som de uma pigarrada e quando presta atenção um jovem se apresenta como aprendiz de terceiro ciclo chamado Franc-Luc Turant, ele te leva até a cela que tomaras como aposentos. Na noite seguinte você foi levada até um aprendiz de sétimo ciclo chamado Renan Dalembert, que o recebe na capela e informa que o Regente não se encontra no local.
Posteriormente caminhando sozinho pelo velho mosterio, você vê alguns padres que os servem de carniçais levando algumas crianças até uma torre que fica no centro da construção. Elas não estão mal vestidas e nem parece mal tratadas, em sua maioria são meninas.
Ao longe Franc se aproxima e lhe diz: - Aqui ainda é um mosteiro e os aprendizes são aconselhados a se juntar aos demais na capela para as orações. Será bem-vindo a juntar-se a nós.



Crowley

Lucita: - Crowley, realmente eu quero, pois a movitenção naquela região não se demonstra nada favorável, o Cardeal mandou um emissãrio pedindo-me esse favor e sinto que não devo desaponta-lo, mas como te falei não posso pegar o trem, pois provavelmente terá alguém a mando de Sasha e terei que pegar outra rota pelas montanhas. Tentaria encontrar-te no restaurante Cais Oriental no centro da capital bosnia. Posso contar contigo?
Ela lhe lança aquele olhar de menina ingenua que seria capaz de qubrar muitos homens, porém você já estava acostumado e sabia que ela não era nada frajeo apesar do rostinho.



Jack

O Mestre do Destino presta atenção nas palavras do Rafiq, pega duas pedras, uma chamada Turim e a outra Purim e as joga. O mestre olha a sorte do Rafiq e lhe diz: - Sua missão é de mero reconhcimento por isso creio que não terá grandes dificuldades. Não havendo a necessidade de enviarmos auxílio. Lamentavelmente devido as constantes movimentações de outros cainitas na região nunca conseguimos implantar um refúgio fixo. Estará por conta própria e caberia a ti tomar as decisões que achar mais beneficas para nosso clã. Mais alguma coisa?
O Rafiq percebe as inúmeras possibilidades que a missão lhe apresenta inclusive de ser o articulador de um refúgio permanente na região. Será que estaria capacitado a tal empreitada? Só Ala sabe essa resposta, como dizem seus irmãos nascidos de berço islâmico.
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Mensagem por Guidim Sáb maio 14, 2011 1:30 pm

Luigi Rivieri on/
Para mim pouco importava aquelas instalações e aqueles padres perambulando pelo mosteiro.

Alguns de meu sangue foram apresentados á mim, era extremamemente patética a minha cordialidades com eles, minha fraqueza imposta pelo clã era um açoite á minha eternidade, não gostava do fato de ser tão sucetível e amistoso com todos os hipócritas comedores de livro.

Eu era diferente deles, poderia algum dia até me tornar um grande Magus, e então estereotipizar o que rege o clã dos Feiticeiros.

Mas meus interesses ja não são mais esses, confesso á algum tempo atrás almejar ser tão bom quanto qualquer outro feiticeiro que Romero me apresentastes, mas agora perambulo pelos países e continentes em busca de pistas que me levem á um êxito em minha caçada.

Chegava agora ao mosteiro que ficava na boa e velha França, minha cidade natal, aqui quando garoto saqueava senhores de requinte e me sustentava pelos conhecimentos das ruas, agora não era mais diferente, estou novamente á essa vida, e muito me orgulho, tudo seria diferente se Romero estivesse aqui, mas não esta.

Não sei como mas consegui algum dinheiro para pagar um coche e chegar á minha antiga terra, o mosteiro me acolheu e me deu vestimentas decentes, Vocês não sabem o quanto estou odiando sendo acolhido como um pobre patético.

Preciso voltar á estrada e pouco tempo tenho para as imbecilidades de grau de Circulo, Franc-Luc Turant e Renan Dalembert, dois imbecis que lambe os livros que lhe são passados e acatam as ordens da grande Capela, Romero me ensinou a importância da capela e de seus regente, mas outra grande merda que os comedores de livro gostam de seguir.

Enfim, nada contra os maguinhos muito menos com a camarilla, apenas quero minha passagem livre para pegar o bastardo que assassinou Romero e depois ver que rumo tomo pelo eternidade.

Perambulava pelo mosteiro em busca da jovem garota que avistei noite passada em seu coche, e logo Franc me abordava.

Franc: - Aqui ainda é um mosteiro e os aprendizes são aconselhados a se juntar aos demais na capela para as orações. Será bem-vindo a juntar-se a nós.
-Que ótimo, bom para vocês... agradeço a hospedagem mas pretendo ficar o mínimo de tempo possível, só me diga uma coisa, sem o regente por aqui com quem falo para tentar conseguir algumas informações importantes em minha jornada?

Só preciso de algumas informações adicionais sobre o paradeiro do ciclope, apenas isso.
Spoiler:
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Mensagem por painkiller Sáb maio 14, 2011 8:30 pm

"Mais uma vez dividido, vingaça e guerra, morte, tudo isso que vem em minha mente, minha vila, meu aorado mentor, que caíra perseguido pelos malditos tremeres traidores." esses pensamentos eclodiam na mente de Thor, enqunato ouvia a discussão, que queria o extermínio dos Tremeres, mas ao mesmo tempo, não iria abaixar a cabeça para ninguém.
-- Se nosso matuzalém tiver matado o antediluviano dos Demônios, ele fez um grande bem para aqueles que compõem o espírito da seita deles. -- coça o queixo e finca uma pequena faca no banco da igreja -- Mas vingança, é vingança, e o que temos contra os tremeres ninguém nunca irá nos tirar, assim sendo, qualquer um que esteja contra eles estará indiferentemente do nosso lado e assim se faz meu plano.
Thor começa a esfaquear tranquilamente o banco da igreja que era atraessado v´rias vezes por uma pequena faca.
-- Não devemos nos curvar a eles, mas vamos aproveitar a auda deles enquanto for-nos útil para alcançarmos nosso objetivo, lutaremos contra os tremeres.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Sex maio 20, 2011 12:12 pm

Luigi Rivieri


Franc: - Creio que deva falar com o Dalembert, pois ele conhece melhor as capacidades dos membros que utilizam o mosteiro como refúgio.

Vocês caminham até uma das edificações onde poderiam encontra-lo no local você percebe algumas crianças da faixa etária de 7 à 14 anos dentro de uma sala separada de vocês por um vidro.

Alguns adultos muito provavelmente carniçais puxam cartões com o verso voltado na direção das cranças para que elas tentem por meio de sua capacidade psiquica descobrir a figura do cartão.

A diante você percebe uma bifurcação de lá vem vindo Dalembert junto com um rapaz, você consegue perceber quando o jovem passa por você, que suas mãos estão avermelhadas lembrando-lhe vagamente da palmatória.

Dalembert: - È um prazer revê-los.
Franc: - O Sr. Rivieri, precisa de informações e acredito que você poderia ajudá-lo ou pelo menos indiicar alguém que assim pude-se.

Dalembert:- Senhor, então de que se trata o assunto ou prefere conversa em um lugar mais reservado?



Thor

Seu desejo é sua motivação e não importa quem sejam seus “aliados” nesta empreita, os acordos feitos e a perda da sua alma, pois ela mesma clama por vingança.

Um olha para o outro e Mikaelus sorri e diz: - Viu até nosso irmão mais novo percebe que a hora de vingança chegou e que devemos por os Tremere e a Camarilla como os primeiros da fila.

Nicolau: - Meus caros respeitarei a decisão de vocês, mas se for para nos unirmos aos Tzimices, que seja não por vingança, mas sim pela sobrevivência.

Mikaelus: - Tanto as motivações de cada um, Nicolau o fim já chegou, um grupo de videntes mortais começaram a perambular pela europa informando, que neste ano começaria o apocalipse.
Nicolau: - Vejo que ainda se prende a sua fé mortal em profetas loucos e martires.

Mikaelus: - Abra os olhos e verá. * pausa* - Alguém chegou.

Quando ele termina de falar, vocês todos percebem a chegada de um ser de 1.90 m de altura, com asas e uma aparência draconiana. A criatura se aproxima de vocês e fala: - Chamo-me Igor Tsarovich e venho a mando do mestre Sasha, ele se agradou em saber que vocês pretendem apoio-lo e para demonstrar nosso voto de “Amizade”. Viemos a informar que está vindo para a cidade um principe austriaco e ele contará com uma escolta dos bruxos.

“ Vem uma voz a sua mente: - Thor, Mikaelus já havia negociado tudo com os Tzimices e se este conselho não tivesse optado por apoia-los, o que teria ocorrido? Ele é periogoso. Não podemos confiar nele.”



Crowley e Jack segue o postado no post anterior.


Lilly


O ilusionista acabou da fazer sua apresentação e o palco a aguarda, o rapaz que cuida das cortinas, poe a garrafa de vodka sobre o barril.

O apresentador falar algumas frases engraçadas para entreter o público, das cotinas você consegue vê o pequeno teatro cheio de pessoas abastadas, que vieram até o show em busca do sobrenatural que vocês lhes oferecia.

O Rapaz da Cortina lhe diz: - Essa cidade é viena, o homem do camarote central é um principe local, tem um homem na segunda fila na terceira cadeira com um relógio no bolso. O rapaz de recpção informou que a mulher sentada na quarta fila, de grande busto, guardou em sua bolsa um lenço com um volume, dado por seu marido, que é o senhor que está a direita dela.

Enquanto ele passa algumas dicas, você se recorda das inumeras vezes em que fez esse show,desde o final do século XIX pessoas correm a Europa dizendo-se como poderes mágicos, seja o ilusionismo, a clarividência, precognição, em fim mentalistas, a maioria é uma fraude ou melhor dizendo utiliza-se de truques de espelhos ou de conhecimentos científicos desconhecidos da grande massa. Como os alquimistas de outrora.

Você olha para o lado e vê o cartaz, que normalmente vocês colocam nas ruas das cidades informando as atrações, o rapaz da curtina lhe oferece um gole de vodka e chegou a hora de sua apresentação.

Imagem do Cartaz:

Spoiler:


Última edição por amadeo gilberti em Sex maio 20, 2011 11:37 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Sex maio 20, 2011 3:32 pm

"Mas que inferno" pensa thor sem olhar para Nicolau, "quem deles está falando a verdade e porque Nicolau não concorda com Mikaelus? se ele estiver falando a verdade, Mikaelus pode atentar contra a não-vida de Nicolau, ou vice-versa" Rapidamente Thor pensa tudo isso, sem no entanto perder-se no foco da conversa, permanece com sua espada apoiada no chão como uma bengala, enquanto observa o semblante de Igor.
"Malditas noites em que estamos setenciados a ser nossos próprios lobos."
Thor olha para Igor.
-- E como se dará esse ataque? os maditos usupradores possuem muitos truques, quem está liderando o ataque?
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Mensagem por Crowley Sex maio 20, 2011 8:05 pm

Crowley ouve lucita e pensa:
Essa viagem pode ser muito longa ou uma viagem sem volta tenho que tomar cuidado.
Lucita continua a falar:
Lucita: - Crowley, realmente eu quero, pois a movitenção naquela região não se demonstra nada favorável, o Cardeal mandou um emissãrio pedindo-me esse favor e sinto que não devo desaponta-lo, mas como te falei não posso pegar o trem, pois provavelmente terá alguém a mando de Sasha e terei que pegar outra rota pelas montanhas. Tentaria encontrar-te no restaurante Cais Oriental no centro da capital bosnia. Posso contar contigo?
Ela lhe lança aquele olhar de menina ingenua que seria capaz de qubrar muitos homens, porém você já estava acostumado e sabia que ela não era nada frajeo apesar do rostinho angelical.
Crowley da uma risadinha malvada e diz:
O que a senhora pede chorando que eu nao faço rindo hehhe!!
Pode contar comigo minha senhora estarei esse trem e irei proteger o arquiduque de qualquer perigo eminente e irei encontraste com a senhora no restaurante Cais Oriental no centro da capital Bósnia.
Quando ela pensa que ele tinha terminado ele olha bem no fundo dos olhos dela e diz:;
Minha senhora sabemos que nosso Clã e poderoso e nossas habilidades ainda mais porem eu me sentiria desprotegido sem o uso de minha armas prediletas, porem o transportes das mesmas perante a viagem chamaria muito atenção e sem contar que terei que passar por revistas no embarque então fica uma pergunta, terias algo discreto que poderia esta transportando nessa viagem? algo como uma bengala espada ou coisa do tipo?
Ou poderei carregar minha armas porem escondidas? são muitas das duvidas gostria de um conselho minha senhora!

Crowley termina com varias duvidas e perguntas ele termina de falar e fica de pé esperando um resposta de Lucita para seguir viagem.

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Mensagem por Pri Sáb maio 21, 2011 12:07 am

Spoiler:

Andava impaciente de um lado para o outro, movendo as mãos de um jeito nervoso. Seus olhos estavam fechados enquanto murmurava coisas para si mesma, tão baixo que as tornavam inaudiveís para qualquer outro humano. Mesmo parecendo tão concentrada em seus próprios pensamentos - ou vozes, talvez - a jovem parava seu andar perturbado. Uma garota insana, era o que alguns ainda diziam a seu respeito. Seu olhar muitas vezes vidrado era o que mais reforçava a teoria daqueles que trabalhavam no circo. Não havia nada de anormal na jovem, nenhuma grande bizarrice... Exceto o modo como ela lhes olhava: "Quando finalmente seu olhar nos focaliza... ela parece ver nossas almas."

Não ligava para tais comentários, até mesmo gostava. Tornavam-lhe ainda mais poderosa do que realmente era.

Antes mesmo das ultimas palavras serem ditas pelo apresentador, Lilliya já estava atrás do rapaz da cortina, o olhar atento para o publico. Algumas dezenas de pessoas atrás do lado místico da vida... Sombrio e muitas vezes lúgubre que as pessoas daquele circo poderiam oferecer. Em troca, é claro, de seu dinheiro... Lilly vendia seu talento para eles, era assim que conseguia manter-se. Gostava da vida que obtinha em meio aos abandonados da civilização, aberrações e lunáticos... Ou mesmo algumas fraudes bem executadas. E o jovem da cortina parecia acreditar que ela pertencia à esta ultima categoria. -
Não preciso que me diga o que posso encontrar. - muitas vezes, é claro que precisava. Nem sempre conseguia fazer seu dom funcionar como desejava, nenhuma palavra poderia ser ouvida ou objeto, visto.

No cartaz ao seu lado, sua costumeira apresentação. Deviam obviamente pensar que era uma fraude... até que pudesse lhes mostrar o quão suas mentes eram fechadas. A garrafava de vodka era pega pela atriz quase imediatamente e vários goles eram dados antes que ela saísse pela cortina vermelha e velha. Havia um príncipe na platéia... Isso era algo interessante. Seus pais adorariam que ela houvesse se casado com um príncipe... No entanto, sua vida havia tomado um novo rumo.

Sua aparência jovem contrastava com suas vestes do século passado e sua maquiagem pesada demais. Bela e sombria, era a primeira impressão que causava. A música para sua apresentação começava baixa enquanto ela acenava uma boa noite para a platéia, seu olhar recaía em muitos dos rostos, inclusive no do príncipe. Encantá-lo com um mero olhar, era desejo.

A carniçal tinha no rosto a seriedade daquilo que fazia, parando ao lado do apresentador. Suas mãos estavam cruzadas na frente de seu corpo, os cotovelos dobrados.

A apresentação então tinha seu início.
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Mensagem por Guidim Seg maio 30, 2011 10:40 am

Luigi Rivieri on/

-Com certeza, falar num local reservado seria muito mais cabível.

Respondi prontamente para o tal Dalembert, eu estava confuso pelas cenas que eu estava vendo, crianças colocadas á provas, será que seria esse meu destino se esses bastardos me capturassem por alguma ironia do destino?

Se por algum motivo eu não me misturava com a minha laia, esses motivos que estou presenciando afirma cada vez mais o que eles são... Monstros.

Assim como eles eu também sou um mostro, mas não sou tão baixo.

Vendo o garoto com as mãos avermelhadas eu invadia os pensamentos dele (auspício 4), queria saber o que se passou por ali, e também saber com quem eu estava lidando.

Minha rebeldia não me faz traagr facilmente os feiticeiros, mais minha maldição faz eu ser facilmente manipulado por eles, se esse Dalembert tentar me dobrar verá do que sou capaz, espero que ele nao tente nenhuma gracinha.

Me despedia de Franc, ele ja foi útil e nada mais pode fazer por mim , e acompanhando Dalembert puxava conversa.

-Conte-me sobre meu falecido senhor, voce chegou a conhecê-lo? por um acaso foi assim que ele foi criado?

Queria saber um pouco do passado de meu Senhor, e também saber do que Dalembert sabia, talvez fosse uma perca de tempo estar ali, enquanto a verdade se distanciava la fora.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter maio 31, 2011 3:34 pm

Thor

Igor olha para o Thor e começa a responder suas indagações:

O Arquiduque Austriaco virá para essa cidade e terá uma escolta dos Tremere, mas quem virá com ele ainda é de nosso desconhecimento. Todavia, imagino que eles venham a mandar um grupo de reconhecimento e não é do nosso interesse que eles venham a sofrer qualquer ataque já que nosso maior interesse é na morte do mortal, que possibilitará a concretização de nosso projeto. Quando tivermos a informação sobre o grupo de reconhecimento iremos passa-la a vocês. Algo mais?

* Igor demonstra está desconfortável como o local e um pouco impaciente.*

Nicolau: - Senhores, a noite atual já trouxe muitas emoções e ao olhar para o céu vejo que não tardará para o sol nascer e ainda tenho que alimentar-me amanhã lhes encontrarei aquí.

*Como um indivíduo que busca esquivar-se de perguntas, toma a forma de um canário todo preto, mas que chama a atenção por seu terceiro olho está aberto e toma voo.*

* Makaelus por sua vez parece está demasiadamente desconfortável como todos os fatos ocorridos e também saí do local, mas diz que estará lá na noite seguinte.*

* Enfim, só resta você e Igor no local.*

Igor: - Meu jovem Salubri creio que o seu lugar é sobre a proteção do sabá, pois aqui poderemos alimentar o sentimento de vingança.

* A sensação de desconforto toma o Salubri a final ele provavelmente deve ter usado de seus dons para ler a sua mente, como um bom guerreiro, sabe que a informação sobre seu oponente pode ser decisiva em um confronto. O Tzimice neste momento teria uma vantagem sobre ele.*

Crowley

Lucita olha para o Lasombra, lhe mostra um relógio de bolso e diz: - Eu tinha mandado prepará-lo para mim a final não gosto de nada chamativo como uma bengala espada, porém imagino que isso poderá lhe ajudar, como pode ver o mecanismo é capaz de realizar um disparo por vez e a munição é de pequeno calibre, sendo sua utilidade para ataques furtivos ou emergênciais. Acredito já tenha percebido, que uma das principais armas de um membro são os dons, mas a grande arma é a sabedoria de quando usá-los. O mesmo vale para esse brinquedinho. Nunca se esqueça de ter paciência.

* Ela se levanta e beija o seu rosto e lhe fala ao pédo ouvido: - Estarei lhe esperando no lugar marcado.*

Arya Blythe

Você olha para as pessoas que parecem instiga-la embusca do que de novo lhes trará, você repara no casal mencionado pelo rapaz da cortina e percebe que o homem se levanta e estava levando como ele a bolsa da mulher, você o percebe indo pelo canto do teatro como se fosse ao banheiro, mas de forma furtiva consegue ter acesso as escadas que levam até o segundo andar onde ficam os camarotes. O Apresentador, enquanto isso lhe cede o palcoe lhe fala baixo que agora era contigo e ao passar pelas cortinas, pega a garrafa de vodka e também toma um gole.

As sensações de costume emanando do público, que são: tensão no ar, um sentimento de descrença de alguns e excitação de outros, povam sua mente, mas fazia tempo que não sentia emanando de você sentimento de insegurança e a sensação de algo ruim para ocorrer.

*As pessoas lhe olham e seus olhos se fecham.*

Seu dom começa a se manifestar e finalmente vê uma mão entrando numa bolsa feminina, no meio das luvas femininas, havia um embrulho, que dentro tem uma arma de cano curto e de munição de baixo calibre. A emoção daquele que pega a arma parece tomar conta de você e lhe provoca fraqueza, seus joelhos parecem vacilar, sente o seu pensamento, o desejo de meter uma bala no pescoço de alguém, mas de quem. Seu corpo está leve e você vê o que o homem da arma vê, um homem de terno na frente de uma porta vestido como um segurança está vindo abordá-lo, algo parece romper a sua ligação com o homem e sua mente retorna a seu corpo antes, que você caia de cima do palco.


Luigi Rivieri

Você busca ver a mente do menino e percebe que ele havia brigado com outro e isto o levou a ser castigado, algo comum para aquela época, mas algo lhe instiga, pois vocêpercebe faiscas em a sua aura, algo não normal e por um momento um cavaleiro flamejante aparece para você cortando seu vinculo. Parecia ser um avatar, mas aquele menino não aparenta ser um mago, mas esses testes podem está despertando-o e se isso ocorrer, eles teram problemas. Isso lhe deixa desnorteado, pois como eles não perceberam isso, talvez a soberba tenha tomado conta desses bruxos ao ponto deles acreditarem que seus metodos sejam infalíveis, mas você evita transparecer o que percebeu. (OFF: Se não tiver a qualidade concentração deverá fazer seus testes com um acrescimo de 1 ponto).

Dalembert o leva até uma sala, onde vocês podem ter privacidade e lá ele lhe diz: - Sr. Rivieri, o seu senhor a muito compreendeu o nosso trabalho neste local ao perceber, que era necessário escolher e preparar aqueles que demonstravam algum talento mistico ou aptidão sobrenatural. Todavia, preferiu dedicar-se a uma outra linha de estudos e junto com um ventrue de origem Holandesa, começaram fazer um levantamento de possíveis refúgios de matusalens adormecidos por toda europa. Durante um desses eventos ele informou-me ter se deparado com um ancião salubri, que tinha a capacidade de tomar a forma de um canário, porém seu desaparecimento se deu logo após. Acredito que devá procurar o ventrue, ele é membro da Linhagem de Hardestadt, mas seu nome não recordo, porém seus cabelos eram bastante loiros, seu senhor mencionou como isso somado a sua palidez provocavam uma sensação desconfortante.

Quando parecia que não havia nada mais a ser dito, Dalembert parece puxar algo do fundo da memória, seu senhor falou-me sobre a possibilidade de Miguel o antigo príncipe de Constantinopla ter sobrevivido, mas isso parece ser improvável.

Jack renovo o que foi dito em posts anteriores.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Jun 02, 2011 5:07 am

Errata:

Trocando o canário de três olhos pelo corvo de três olhos como na imagem abaixo:

Spoiler:

Imagens do relógio revolver:

Spoiler:
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Mensagem por Crowley Qui Jun 02, 2011 3:10 pm

THEN
Lucita: - Crowley, realmente eu quero, pois a movitenção naquela região não se demonstra nada favorável, o Cardeal mandou um emissãrio pedindo-me esse favor e sinto que não devo desaponta-lo, mas como te falei não posso pegar o trem, pois provavelmente terá alguém a mando de Sasha e terei que pegar outra rota pelas montanhas. Tentaria encontrar-te no restaurante Cais Oriental no centro da capital bosnia. Posso contar contigo?
Ela lhe lança aquele olhar de menina ingenua que seria capaz de qubrar muitos homens, porém você já estava acostumado e sabia que ela não era nada frajeo apesar do rostinho angelical.
Crowley da uma risadinha malvada e diz:

O que a senhora pede chorando que eu nao faço rindo hehhe!!
Pode contar comigo minha senhora estarei esse trem e irei proteger o arquiduque de qualquer perigo eminente e irei encontraste com a senhora no restaurante Cais Oriental no centro da capital Bósnia.
Quando ela pensa que ele tinha terminado ele olha bem no fundo dos olhos dela e diz:;
Minha senhora sabemos que nosso Clã e poderoso e nossas habilidades ainda mais porem eu me sentiria desprotegido sem o uso de minha armas prediletas, porem o transportes das mesmas perante a viagem chamaria muito atenção e sem contar que terei que passar por revistas no embarque então fica uma pergunta, terias algo discreto que poderia esta transportando nessa viagem? algo como uma bengala espada ou coisa do tipo?
Ou poderei carregar minha armas porem escondidas? são muitas das duvidas gostria de um conselho minha senhora!

Crowley termina com varias duvidas e perguntas ele termina de falar e fica de pé esperando um resposta de Lucita para seguir viagem.
NOW
Lucita olha para o Lasombra, lhe mostra um relógio de bolso e diz: - Eu tinha mandado prepará-lo para mim a final não gosto de nada chamativo como uma bengala espada, porém imagino que isso poderá lhe ajudar, como pode ver o mecanismo é capaz de realizar um disparo por vez e a munição é de pequeno calibre, sendo sua utilidade para ataques furtivos ou emergênciais. Acredito já tenha percebido, que uma das principais armas de um membro são os dons, mas a grande arma é a sabedoria de quando usá-los. O mesmo vale para esse brinquedinho. Nunca se esqueça de ter paciência.
Merda por que fui perguntar!
Ela se levanta e beija o seu rosto e lhe fala ao pédo ouvido: - Estarei lhe esperando no lugar marcado.
Crowley balança a cabeça apenas confirmado que tinha entendido, ele guarda o item dado por sua senhora então ele vai para o hotel fazer suas malas(como se isso fosse importante) e parte rumo a viagem indo para o trem indicado pela lucita e espare pára o embarque.
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Mensagem por painkiller Sáb Jun 04, 2011 12:33 pm

"Mas o quê?" Thor já havia ouvido falar de vampiros que tinham essa habilidade de ler a mente alheia, mas aquilo já era demais, Thor também percebera que ele apenas pegara alguns pensamentos superficiais, como seu desejo por vingança, mesmo em desvantagem Thor não pretendia se deixar intimidar.
-- Como sabes da minha busca por vingança? O que o Sabá pode me dar que eu já não tenha?
Thor volta displicente a repousar o braço sobre o cabo de seu sabre de guerra, enquanto aguardava a resposta do cainita à sua frente.
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Mensagem por Guidim Sex Jun 10, 2011 3:46 pm

Luigi Rivieri on/

Pelo visto o que estão a fazer por aqui pode ser algo muito bom, pelo menos para os meus semelhantes de sangue, para esses garotos, dúvido que algo de bom possa ser oferecido á eles, mas, cada um deve carregar seu fardo, eu tenho o meu, quem sabe algum dia...

Acompanhava o tal Dalembert até uma sala com um pouco mais da privacidade, confesso ter ficado surpreso com as informações recebidas, agora com certeza viria a parte em que o cara pede algo em troca, ja estava me preparando para isso, e se Dalembert não fosse rápido o bastante, assim como apareci naquela mosteiro eu sumiria... rápido e sem deixar rastros de minha passagem.

-Sim, lembro-me vagamente sobre os interesses de meu senhor nas jornadas em busca dos mais antigos, só não sabia da existência desse tal Holandes pálido, muito menos do ciclope metamorfo. - Essas informações são tão novas e tão excitante, que estão prestes a me motivar a uma nova viajem, mas agora com alguma bagagem á mais em minha jornada.

-Sr. Dalembert , viajarei pelos paises baixos até chegar á Hollanda, aonde procurarei pelos Hardestadt até chegar á esse conhecido de cabelos loiros, e referente á Miguel, não discartarei a oportunidade de averiguar a sua existência entre nós.

-Agora, me diga Sr. Dalembert, com quais interesses me ajuda em minha jornada? minha impertinência não deve ser tratada com hostilidade, apenas trate minha objetividade em saber o que quer em troca das informações que me passou como um descomplicador político para que eu possa seguir meu rumo e que voce não perca tempo com rodeios cheio de meias-palavras... caso não queria nada em troca, um Muito Obrigado ja basta para o senhor.

*Caso Sr. Dalembert não se pronunciasse, daria as costas para ele e deixaria aquele mosteiro que guardava coisas mais bizarras do que eu gostaria de saber, enfim, Rumar até a Hollanda ou passar por Constantinopla seria meu destino. Saindo do mosteiro procuraria um bom lugar aonde poderia me divertir com algumas meretrizes, com certeza os bordeis e bares me fariam bem aquela noite.

*Caso Sr. Dalembert prosseguisse com as fala mansas dele, ficaria para ouvir, não pelo respeito que eu deveria ter a eles, mas sim pela reciprocidade ás informações passadas.

Luigi Rivieri off/


Última edição por Guidim em Seg Jun 13, 2011 8:20 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pri Dom Jun 12, 2011 4:09 pm

Seu olhar percorria o público ansioso pelo que o sbrenatural poderia oferecer a eles. Humanos e suas vidas comuns surpreendiam-se com a mais leve insinuação dos véus que dividiam os mundos... Sabiam de muito pouco do mundo que Lilly já havia experimentando em tão pouca vida. Uma jovem que vivia o sobrenatural constantemente, coisas que a mente daquelas pessoas tinham somente em seus maiores pesadelos. viena é uma cidade antiga e antigos sãos os pesadelos que percorrem suas ruas e adentram nas casas, envolvem o corpo e alma de cada pessoa que se sentava ali naquela noite. Talvez pudesse andar pela cidade na manhã seguinte e conhecer seus mistérios... Se ele lhe deixasse em condições de conseguir andar no dia seguinte, definitivamente faria isso.

Inspirou profundamente, começando a afastar seus pensamentos de si e levá-los para o auditório. Mesmo com seu corpo em pé naquele palco e frente a tanas pessoas, via cada uma delas de perto, tão perto que poderia sentir suas respirações. O homem do casal informado pelo rapaz da cortina havia se levantado e levava consigo a bolsa de sua esposa... Por qual razão ele usaria a bolsa de sua esposa e o que havia no embrulho que estava dentro dela...? No momento em que o homem do palco se aproximava para lhe informar que o show era dela, resolvia avisá-lo num murmurio -
Um homem foi até o camarote... peça alguém para fiscalizar, levou consigo algo misterioso e tentou ser furtivo. - Suas palavras para ele morriam conforme a jovem carniçal se afastava dele e seguia para a borda do palco.

Era sempre a mesma coisa... O público tenso, aguardava por uma incrivel exibição, outros estavam ali apenas por sua descrença no sobrenatural... Mal sabiam eles do que realmente existia atrás daquelas cortinas. Mas a excitação predominava na respiração de cada um ali. Tudo seria exatamente igual... Se não fosse aquela súbita sensação de insegurança. Seria pelo homem que viu subir as escadas? Seu coração se apertou por aquele sentimento ruim que lhe dominou a alma. Com o olhar, tentou encontrar por ali o seu senhor... Cruzaria com ele seus olhos e evidenciaria a ele seu medo para que algo pudesse ser feito. Seus olhos então se fechariam para o mundo material.


O que uma mulher guarda em sua bolsa...? - a jovem começava a falar com uma voz solene e distante, a voz com um toque sobrenatural e guiado pela música que vinha de algum lugar. Sua mente não se dava conta dela, somente do que os olhos de sua alma viam -[color=#6A5ACD] Luvas para o frio que castiga a pele de suas mãos, é claro... Mas ha algo mais. - um passo instintivo para o lado, e suas mãos se moviam como se ela mesma esivesse abrindo o embrulho que encontrava entre as luvas - Algo que fere, delicadamente oculto em um embrulho de seda. Há uma arma na bolsa de uma das senhoras... Mas não é a senhora que a usa nesse momento. - sua voz era pausada e baixa e somente a acustica do local poderia elevá-la e torná-la audível para todos - Uma arma está apontada. - sua respiração falhou, seus gestos e seu corpo moviam-se tal qual seu corpo se sentia. Ao mesmo tempo havia o desejo de atirar, mas a falta de força e coragem para isso... Só assim a fraqueza em suas pernas teriam alguma justificativa. Não tinha mais o controle de seu corpo e este também no palco vacilava, tentava transmitir o que via e o que sentia através de sua voz.

O contato com seu corpo era perdido e finalmente via o que o atirador em potencial via. -
Desejo de matar alguém, uma bala em seu pescoço resolveria o problema. - não tinha certeza se isso havia ou não sido dito em voz alta. Seria o segurança que estava na sua frente? Alguém iria pará-lo, não iria matar ninguém aquela noite. E a ligação se rompia antes que seu corpo tocasse o chão.

Estava ofegante, uma das mãos em seu peito. Seu olhos se abriram de súbito, procurando no camarote alguma movimentação -
Há um homem querendo matar alguém aqui, nesta noite. ele usa a bolsa de sua esposa para guardar sua arma, é isso que seu marido lhe deu na entrada, guardado em um lenço! - dizia em alto e bom tom, de modo que a mulher seria capaz de identificar a si mesma. Quanto ao homem... Esperava que o encontrassem, era ele quem havia ido ao camarote.
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