Vampiros - A Máscara
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Rastros de um Insano (Crônica Oficial)

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Mensagem por Tom Lynk Seg Jan 24, 2011 1:26 am

Eu fiquei surpreso por saber que Mark havia estado naquele mesmo bar!Mais ainda surpreso com o que a malkaviana tinha dito,"Alguem ira despertar?Aqui em Monchuck ou em outro lugar?"Essa noite esta mesmo sendo uma das mais intrigantes de minha não-vida..
Eu continuava olhando surpreso para Augustinne passando levemente uma de minhas mãos no queixo,quando o telefone dela tocou:
Augustinne: Então pelo visto os feiticeiros já fora atingidos, bem que as cartas me falaram que isso aconteceria!

Estou com um irmão de clã no Manilla's Bar, talvez eu passe ai com ela esta noite, sem compromisso pois o destino está uma loucura por essas noite! Até, senhor Camuel.


Ela desligava o telefone,enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo,obviamente ela estaria disposta a me convidar para algum lugar.
Com quem estava falando Augustinne?Me desculpe mas você citou minha presença,onde você esta pretendo ir?Nao quero te deixar muito confusa mas quem ficou confuso sou eu.Quem diabos esta para despertar?

Continuei ali imovel sem entender o que estava acontecendo,isso estava sendo mais pertubador que as vozes em minha cabeça,a sede por respostas alimentava meu desejo de descobrir o que estava acontecendo,tanto enigma para um curto periodo de tempo..
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Mensagem por Shirou Seg Jan 24, 2011 5:03 pm

off: então a minha ação nesse turno vai ser apenas os rituais certo? ficando esse como uma "postagem automatica" correto?
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Mensagem por Degraw Seg Jan 24, 2011 8:50 pm

O tédio do caçador aumentava cada vez mais, ele não foi feito para ficar esperando por ninguém, vigia realmente não era seu forte e algo que poderia ser classificado como instinto ou a pura vontade do cainita de sair dali falava diretamente com o caçador que sua presa já não estava mais naquele lugar.

Em meio aos seus pensamentos os olhos do caçador focavam a encarnação da beleza em forma de mulher...

“Ora... Quem diria que nessas terras distantes eu iria encontrar Aine de Knockaine” *Degraw referia-se a uma Deusa-Fada da mitologia celta.

Enquanto observava aquela bela mulher que parecia indecisa sobre suas ações, o cainita resolvia tirar uma duvida, usava então à habilidade ensinada por uma velha senhora irlandesa, o dom da presciência, que consistia em averiguar se o alvo era ou não uma criatura da noite... muito semelhante ao auspícios.. (Teste: Percepção + Presciência; 1 ponto de força de vontade)

Segundo informações de seu contratante o caçador poderia suspeitar que aquele lugar fosse habitado por cainitas, se a confirmação viesse do dom da presciência, a mulher poderia ser uma boa fonte de informação, afinal ela esteve dentro daquele edificio, poderia ter algum tipo de contato com o alvo, seria importante segui-la... teria mais sucesso do que ficando ali parado. Se a suposta cainita seguisse de carro, o gangrel a seguiria em seu automóvel com os faróis desligados se começasse a caminhar o caçador sairia do carro, olharia a movimentação na rua para notar o grau de dificuldade, poucas pessoas significaria um risco maior, muitas uma facilidade para segui-la sem ser notado, de qualquer Degraw seria cuidadoso em seus passos. (Teste [sombra] : Destreza + Furtividade)
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Jan 25, 2011 2:48 pm

Achava engraçado tal comentário vindo de Hector. Quem ele pensava que era? Não passava de um maldito Nosferatu, que teve a sorte de ser abrigado pelos Giovanni. ”Um dia, seu bastardo, lhe coloco no teu devido lugar – pensou. Contudo, ao contrário de transparecer uma expressão de ira, apenas sorriu com doçura.

- Sim. Havalov foi um mestre do dom Giovanni, não tenho reclamações, fui muito bem instruído – deu uma pausa, afiando o sorriso enquanto encarava o Ancião. - Mas, você falando sobre a Arte, no mínimo, é... Inusitado – alargou o sorriso, fitando-o com intensidade, como se entrasse na mente dele. Permaneceu assim por breves segundos, antes de finalizar. - E é com imenso respeito que eu concordo com a tua posição... “Ao contrário de muitos” – deu leve ênfase no muitos.

Precisou se conter, e muito. Decidiu ignorar o comentário sobre Gordon contatar Giovannis mortos, era ultrajante. Já tinha insinuado quase tudo que ele merecia, estava satisfeito. Porém, quando o Monstro gargalhou, Thorn sentiu-se desconfortável. Que tipo de aberração era aquela?* Franziu o cenho e desviou o olhar, sentiu a presença avassaladora que emanava dele, mesmo assim, não se daria por vencido tão fácil: parou mentalmente, concentrando-se por alguns segundos, a idéia era reciclar os próprios pensamentos e sentimentos**. Iria ser distinto, não deseja demonstrar medo nas expressões, na fala, nada¹.

Ficou inerte por alguns segundos, recuperando-se do baque, não sairia dali, não mesmo. Quando foi anunciado que deveriam se retirar, ajeitou o terno e as luvas de couro – evitando focar as atenções em Gordon. Girou o corpo levemente para o lado, deixando alguns fios de cabelo lhe cobrir a face, gerando um contraste com o intenso olhar. Com a face em ¾, moveu o olhar esquerdo, endereçando à Blair. Vívido como uma centelha ardente, encarou a Príncipe de maneira ambígua, um tanto ameaçador, outro, sedutor². Qual seria a verdadeira intenção? A hipótese de uma terceira alternativa era muito válida, também. Finalizou o olhar com um sorriso confrontante, já teve o rosto dela em mãos, agora, deixava algo inquietante no ar... Palavras não eram mais necessárias. Deu de ombros para ela.

Tudo foi um ensaio para encará-lo de frente. Esperava estar recuperado, afinal, Tristan estava longe de ser um covarde – muito pelo contrário, não ficaria acuado por mais de breves segundos, ainda mais por causa de uma risada insana. Quando deu as costas para Blair, ficava de frente para Hector. Fuzilou o Nosferatu com o olhar, revelando orbes truculentas, com um leve brilho escarlate – que rapidamente desaparecia, voltando a cor dos olhos na tonalidade normal. Nutria um olhar visceral, praticamente assassino, porém, tudo era ambíguo, quase casual, velado³.

- Até breve, nobre Hector – se despedia, apático.

Quando passou ao lado de Gordon, ele falava sobre o endereço, ouvia tudo de costas. Virou para o Monstro novamente e, quando ele esticou o braço para entregar o endereço, Thorn tirou um smartphone do bolso, fotografando o papel. Não deixaria ser tocado pelo Bastardo.

- Trabalho melhor com os dados no meu aparelho, meu caro Gordon. Então, ficamos por aqui, como tenho certeza que vai se atrasar... – olhou para Blair, usando um tom de questionamento, como se duvidasse da cena. Para o imortal, tudo não passou de encenação entre Gordon e Blair. - Adiantaremos as coisas. Até breve – acenou com a mão, usando um tom sóbrio no timbre.

Finalmente saíam do poleiro da Príncipe. Olhou para Steven, demonstrando com a face, algo como um “siga-me”. A secretária os acompanhava até o elevador e, finalmente, ambos deixavam o Elysium. Nesse trajeto, enviou uma sms para o motorista, avisando que era o momento dele esperar na porta do Empire. Usando um básico programa de tradução, que continha no próprio smatphone, tecnologia que o carniçal ajudou Tristan a aprender. Digitou uma frase em inglês, pedindo tradução simultânea, eis:

Inglês/Italiano: Steven, meu primo. Eu tenho um plano. Concorda em me seguir? Se sim, iremos para um dos meus refúgios, teremos quase tudo lá. O plano possui várias fases. Venha comigo, pois meu motorista está nos esperando.

Junto com Steven, ou não – ou caso ele queira seguir o veículo de Tristan, sairia dali, rumo ao Refúgio N3.

---
*. Coragem: Deseja superar o medo.
**. Força de Vontade: Deseja concentrar-se, assim, tentando filtrar e reciclar os próprios sentimentos atuais. Ficar mais calmo e relaxar.
¹. Manipulação + Expressão: Simular que está tudo bem, que não sente medo e que se diverte com a situação.
². Manipulação + Intimidação + Bônus Status: Deseja impor a presença de um predador para Blair, ao mesmo tempo em que deseja demonstrar poder de intimidação, na tentativa de fazê-la “respeitá-lo”, daria um ar de sedução, como se regasse o medo com luxúria.
³. Manipulação + Intimidação + Bônus Status: Quer penetrar Gordon, violá-lo brutalmente e, ao mesmo tempo, parecer normal. Como se tudo fosse casual, velado, oculto...

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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Jan 26, 2011 10:31 am

Ahh, o mundo das trevas. Como aquele mundo era sedutor, a imortalidade, o poder de viver para sempre. Tudo era lindo, tudo era perfeito... MENTIRA!. Muitos entraram nessa vida por um mero azar, alguns raros entraram por vontade própria, pensando que se livrariam das banalidades do mundo diurno. Pensaram que por serem eternos poderiam se tornar mais esperto do que todos, que poderiam controlar sua própria vontade, mas isso é uma mera ilusão. O Mundo da escuridão é tão mesquinho e fajuto como o resto do dia. Mentiras, fraudes, amigos enganando amigos, pessoas tentando passar os outros para trás, tudo era EXATAMENTE igual.

Hector Gordon: Foi uma perda enorme para a Necromancia, Havalov era digno de manter a arte que dispunha, ao contrário de muitos - ele sorriu - Ainda mantenho contato com grande parte dos Giovanni que já viraram pó! Talvez vocês façam parte da próxima "reuniãozinha" se não conseguirem sair dessas vivos...

O Giovanni ouvia as palavras de Hector e Blair atentamente. Um sorriso beirando ao desgosto surgiu em seus lábios ao ouvir que aquele intruso mantinha contato com nossos entes. Aquele ser que provavelmente usurpara nosso conhecimento através de alguma artimanha. As risadas frenéticas que o nosferatu emitiram entraram na mente de Steven como raios prestes a fulminar tudo. Steven cerrou os punhos discretamente tentando controlar dois impulsos antagônicos. ¹ O primeiro de medo daquelas fétida risada, o segundo de voar na jugular daquele ser infernal e destruí-lo para sempre. Apesar de sempre ser uma pessoa equilibrada,² aquele cainita estava começando a tirar a paciência do necromante.

Blair, a Príncipe: As compensações podem ser tratadas depois do serviço, como queiram. Em relação aos objetos, senhor Le'blon, acho que vocês terão que procurá-lo no antigo refúgio do Malkaviano. Tudo que pertencia a ele e estava neste prédio desapareceu, infelizmente o refúgio dele pegou fogo, mas algumas coisas podem ter sobrevivido. Hector sabe como chegar lá...

Como dito no princípio, o mundo das trevas era exatamente igual ao mundo diurno. Mentiras e artimanhas, alguém sempre tentando manipular o próximo...

" Que jogo mais armado senhorita Blair. Agora, teremos de ir até um lugar que não conhecemos, que não temos ideia do que encontraremos lá. Agora, outros Giovannis terem ido embora sem aceitar tal proposta, parece totalmente compreensível"

Os Giovanni e o Nosferatu sairam da sala. Steven, ao chegar próximo a porta voltou o olhar para Blair, e com um sorriso nos lábios disse calmamente:

- Há muitas coisas erradas nesse local, Regente. Espero que seus objetivos e suas falas sejam verdadeiras, pois eu digo. Já existe sangue de minha família o suficiente no seu reinado, e ambos não queremos que isso continue assim... Terminou por fim, com um tom um pouco mais ameaçador. Logo em seguida, se virou e terminou de sair da sala, acompanhando Tristan e Hector

Hector Gordon: Senhores, eu ainda preciso conversar em particular com a senhorita Hoffman. O endereço é este - ele tira um pedaço de papel surrado e rabisca algumas palavras nele, entragando a Tristan - sigam para lá e eu encontrarei a vocês o mais rápido possível!

A última cartada....

"Se tudo pudesse conspirar tão perfeitamente quanto Hector e Blair, o mundo estaria em sérios apuros. Aqueles dois tem algo em comum, além de querer nos manipular.... 'O mais rápido possível'. É óbvio que ele não apareceria tão cedo. Agora me resta saber, o que irei fazer. Esse Ômega parece realmente interessante... Quem sabe destruí-lo não seja a melhor ideia, mas quem sabe, controlá-lo e faze-lo falar a meu favor..."

A mente de Steven trabalhava quando Tristan interrompeu seus pensamentos.

Steven, meu primo. Eu tenho um plano. Concorda em me seguir?

Steven fez que sim com a cabeça, mas retirou de seu bolso a chave de seu carro, dizendo que ele seguiria em seu próprio veículo, afinal, nunca saberia quando seria necessário ter algum meio de fuga próprio.

##off:
¹) Usando Coragem para deter o medo e autocontrole para se manter sem nenhuma reação, caso contrário, Steven dará um passo adiante, mas ainda sim sem avançar totalmente.
²) Comportamento e Natureza de Steven
##
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Mensagem por @nDRoid[94] Sex Jan 28, 2011 9:15 pm

OFFGAME: Desculpem o atraso, mas cá está o próximo turno!

@ TRISTAN THORN E STEVEN LE'BLON - 2 de agosto de 2006 - 01:00 - Cidade de New York


Ambos não conseguiram suprir o medo daquel Nosferatu, fora em vão as tentativas pois só a visualização da pele horrenda daquela criatura fazia os Necromantes tremerem. Eles não saberiam o por quê, eles mechiam com os mortos por que estariam assim com um cara-de-defunto?

Mas as dúvidas ficariam para depois, ambos deixam mensagens, nas suas falas e faces, mas não conseguem ver a resposta estampada no rosto gélido da Príncipe pois Hector barra qualquer meio de visualizar isso.

Tristan tenta jogar também com o Nosferatu com os seus jogos faciais, mas parece que desta vez não daria tão certo. A cara do Nosferatu se fecha e antes que Tristan pudesse perceber Hector já segurava o seu braço.

Hector: Eu sei de suas pretenções! Não ache que seus joguinhos podem dar certo comigo, estou tão interessado em trabalhar com essa "seitazinha" quanto vocês. Agora pare de achar que és alguém importante pois quando virares pó a porcaria do teu status não valerá de nada!

E o improvável, talvez, ocorre. O braço ao qual o Nosferatu segura começa a apodrecer. a camada epitelial da região ficava tão horrenda quanto a pele do Nosferatu Necromante. Steven aregala os olhos quando vê a cena e Tristan não acredita no que acontecia, mas quando o Nosferatu passa a mão sobre o lugar as chagas se sanam.

Hector: Até Necromantes...

E assim o Nosferatu se foi e deixou que os Giovanni seguissem o seu caminho. Tristan ainda abalado com o que tinha ocorrido, mas Steven não percebia isso.

Os dois chegam na recepção e depois da leve conversar seguem em seus carros. Tudo parecia acontecer de forma esquisita naquela cidade e quanto mais rápido eles acabassem o serviço mais rápido iriam embora.


@ WILLIS DEGRAW E ARYA BLYTHE - 2 de agosto de 2006 - 01:00 - Cidade de New York


As suspeitas do Gangrel se confirmaram, a "Aine de Knockaine americana" era mesmo uma cainita, mas aquilo era óbvio para ele. Talvez estivesse caducando com a idade, era a garota da imagem que aparecera na televisão. Tinha que ser ela.

Enquanto Willis saia de sua confusão a Sereia se lembra de ter visto uma boate quando se aproximaram do Empire State, ela parecia um novo empreendimento. "Como era o nome mesmo? Ah, Doce Carmim!", lembrou-se a Filha. Ela só precisava refazer o caminho que a limousine tinha feito.

O Gangrel percebe que Arya começara a se movimentar, ligando o carro e iniciando sua perseguição lenta e vagarosa. Para a sorte dele a Filha não percebera as suas intenções, mas tão logo ele consegue engatar para segunda marcha a cainita entra no estabelecimento de nome sugestivo.

Arya via a belíssima decoração do local, aquele lugar sim poderia ser um Elísio. O carmim, semelhante ao sangue, estava em todos os locais. Nas mesas, nas paredes e na imensa pista de dança. A Filha queria aproveitar a noite, mas e Willis? Entraria também na boate ou aquilo era muito alternativo para o velho Gangrel?


@ TOM LYNK - 2 de agosto de 2006 - 01:00 - Monchuck, proximidades de New York


Augustinne olha para ele sacando a sua carteira e deixando uns trocados sobre ela enquanto já puxava o irmão de clã pelo braço. Do lado de fora do bar ela faz uma pausa e olha para ele.

Augustinne: O que vai despertar as cartas não me disseram, era pedir demais não acha?! Eu só sei que está próximo e você precisa me acompanhar até esse tal Camuel, ele também é da Camarilla e necessita de nossa ajuda. Aceita me dá uma carona?

Parecia que as coisas iriam ferver naquela pequena e pacata cidade. Será que o Malkaviano seguiria com a irmã de clã?


@ RALPH KNUT - 2 de agosto de 2006 - 01:00 - Cidade de New York




@ CAMUEL LE BOURSIER - 2 de agosto de 2006 - 01:00 - Monchuck, proximidades de New York


OFFGAME: Exatemente, pelo menos até o relógio acima marcar 2:30 como eu disse antes!
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Mensagem por Degraw Sáb Jan 29, 2011 12:53 am

O gangrel tinha direito as suas fantasias... Mas sabia desde o começo que aquela cainita era seu alvo, seria fácil pega-la agora andando distraída pela rua, contudo o caçador parecia ter um desejo pessoal naquela caçada, seria interessante... Sua presa era mais bela do que ele imaginava, por que será que seu contratante a odiava tanto? Teria tempo de perguntar pessoalmente isso pra ela? Que tipo de mulher era aquela afinal?

Degraw de dentro do carro ia seguindo a mulher, quando o motor começava a reclamar da velocidade ele resolvia passar a segunda marcha, aquele descuido era tempo suficiente para seu alvo entrar em uma boate.

“Terei que começar a cobrar mais caro... Não cobrei o suficiente para esse sacrifício...”

Aquela musica alta, jovens dançando... não era muito a praia de um cainita antigo como Degraw.

“Tudo pela o prazer da caçada” *Pensava o caçador procurando um lugar para estacionar rapidamente. Quando conseguisse, trancaria o carro e logo em seguida entraria na boate.
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Mensagem por Pri Sáb Jan 29, 2011 9:50 am

Arya conseguia se lembrar de um lugar, haviam passado por ele com a limosine. Parecia promissor e tinha um belo nome... Qual era mesmo...? "Doce... hm..." Sorriu de canto pelo nome o qual se lembrava. O Doce Carmim... Justamente o que a cantora mais desejava aquea noite, ou o que pelo menos pensava desejar. Tudo o que precisava fazer era retomar o caminho que o motorista havia feito para chegar levá-los até aquele odioso Elíseo. Apenas pensar no tempo que havia perdido indo até lá fazia a ira aflorar por todo seu belo corpo. Nem mesmo parecia que havia sido chamada, a regente sequer havia se referido a ela em algum momento e chegava a pensar se havia realmente lhe chamado ou era algum plano escuso. Tais hipóteses, porém, ficariam sem uma resposta naquele momento.

Dirigiu-se sem muita pressa para o Doce Carmim, que agora lhe parecia um lugar promissor para satisfazer-lhe os desejos de sede e vingança. A brisa leve da noite faziam seus cabelos rosados e a saia de seu vestido balançarem numa dança, conforme seu corpo se movia. Os olhares eram todos atraidos para sua presença, conforme caminhava pela rua dedicando olhares a quem lhe interessava. Superior, não retribuía nenhum deles, ciente do efeito que causava. Parou diante da porta do clube noturno para olhar a sua fachada mais uma vez e o quão cheio ele estaria. Entrar não seria problema algum, o porteiro devia conhecer seu rosto e sua fama e, logo, a cainita já estava dentro do clube. A decoração lhe agradava os olhos, mais bela que a do Eliseo que acabara de deixar. O vermelho estava em todos os locais internos, o que lhe agradava bastante.

Cruzou o espaço que havia entre a entrada e a pista de dança, seus olhos se encontravam com o de cada homem que parecia ser de seu interesse, um olhar sedutor e misterioso que desejava prender as atenções para si. Quando conseguia seu intento os desviava propositalmente para o lado com um sorriso malicioso e provocante. Sabia que podia ter qualquer um deles para brincar, ou quem sabe vários deles. Poderia rechear os jardins da mansão de Tristan com cadáveres, se assim desejasse. Escolhia cuidadosamente um dos homens, aquele que todas as mulheres estariam olhando de algum lugar e se aproximava dele num andar sensual, quase numa dança que seguia os movimentos ritmados da música. Este seria sua presa da noite.
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Mensagem por Ralph Knut Dom Jan 30, 2011 1:18 pm

Ralph havia dirigido até o local combinado agora ele ficava preocupado se fosse uma emboscada para ver se ele realmente tinha o sangue de Haqim. Toda aquela conversa com sua mentora havia lhe assustado, algo difícil de se acontecer, pois morrer não era o que ele queria neste momento. E se a Jyhad realmente estivesse próxima? Como ele faria para sobreviver?

" O que será que Shiva armou desta vez para mim? Será que é um teste para ver se eu sou realmente bom para carregar o sangue de Haqim? Oh, que Haqim me proteja. "

Ralph abria a porta do carro sutilmente para que não fizesse muito barulho e saia discretamente do carro olhando para todos os lados. Ralph caminhava em direção as docas e não via ninguém, estava tudo muito escuro e silencioso. E isso o assustava mais que qualquer coisa.

- Olá, alguém aí?

Ralph se encostava em uma das paredes com um dos joelhos dobrados e o seu tênis encostando na parede e o outro o apoiando, ele relaxa ali encostado no muro e olhava para todos os lados esperando alguém chegar, ou responde-lo.

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Mensagem por Tristan Thorn Seg Jan 31, 2011 10:57 am

Ao ser agarrado, Tristan nem ao menos reagia, ficava inerte, desviando o olhar diretamente para Hector. Quando apelou para tal disciplina – provavelmente desconhecida, ou não, Thorn notava algo horrendo, tentaria saber do que se tratava¹. Porém, a personalidade do Necromante, de fato, é diferente da maioria dos cainitas que Gordon defrontou; não ficaria tão aterrorizado por uma demonstração de poder. Sem dúvidas, sentia o medo percorrer as veias mortas, entretanto, sentia toda a excitação da vitória. Sim, Tristan Thorn havia vencido, ao menos era isso que acreditava. Desde quando o ato de um Ancillae menosprezaria um Ancião – a ponto de o próprio Ancião ficar abalado e reagir, usando a Força e Poder, quando? Tudo isso ocorreu porque os atos de Tristan atingiram Hector em cheio, como uma letal estocada no peito. O simples fato dele reagir, demonstrando poder-bruto, era um prato cheio para o maníaco Tristan Thorn se deliciar. "Vitória..." - pensou, com receio.

- Não use gestos tão bruscos... – sorria, ironicamente, usando o próprio medo para impulsioná-lo. - Detona fraqueza – alargou o sorriso, transparecendo insanidade, principalmente no olhar. - É claro, tal condição, não condiz contigo, Sir Hector. Agradeço pela lição aqui aplicada, principalmente por demonstrar tamanha perspicácia. Até, Gordon – finalizou, apático.

Cerrou o punho, finalmente dando de ombros. O braço tremia de ódio, mas tratou de colocar as mãos nos bolsos da calça, disfarçando tal sentimento para Steven. Saíram juntos, mas em carros distintos. Steven seguiria Tristan².

Chegavam num prédio, na zona mais rica da cidade. Tratava-se de um edifício de 12 andares, nada muito grande, apenas para um seleto grupo de pessoas. O apartamento de Thorn é um duplex-cobertura, com direito a heliporto. Como tinha direito a três vagas no estacionamento, indicava, com a mão, que Steven poderia entrar com o veículo. Ambos estacionavam, pegavam o elevador e entravam em um dos apartamentos de Tristan, era o refúgio três.

A sala é gigantesca. Tábua corrida, bem brilhante, sofás pretos e de couro – quatro no total, tevê de última geração e todo o requinte necessário, acompanhando com alguns “fru-fru” que o carniçal escolhera. Tal cômodo era isolado acusticamente, era uma das paranóias do necromante. Tirou o smartphone do bolso e ligou o programa de tradução inglês/italiano:

- Vou contar o plano – disse, começando a escrevê-lo num notebook logo a frente.


Plano básico:

• Ir num bar ou boate. Recrutar, por meios sobrenaturais, cinco gados, de preferência homens vigorosos.
• Voltar para este refúgio. Altero a mente deles com a nossa Dominação, assim, eles agiriam em nosso nome normalmente.
• Plugar câmeras neles (isso é bem fácil, pode ser até celular moderno com conexão 3G). A ideia é monitorá-los daqui, deste apartamento. Logo, não precisaríamos nos expor.
• Mandar os cinco humanos para o refúgio de Omega. Como estariam filmando, poderíamos ordenar, daqui, o que eles precisam fazer. É óbvio que eles levarão lanternas potentes, caso o recinto não dispor mais de energia.
• Eles levarão uma mala grande. Pediremos para eles pegaram tudo que chamar nossa atenção. Em seguida, eles retornam.
• Nós verificamos os objetos. Se tudo tiver ao nosso agrado, podemos dispensá-los. Alteramos a mente deles novamente, com a Dominação. E devolvemos os cinco para o local de onde tiramos.


- Pensei em mais ou menos isso, Steven. O que acha? – indagou, ainda usando o maldito tradutor.

Tristan sabia que tradutores não eram 100%, mesmo assim, o real sentido poderia ser captado. Porém, Thorn tinha todo o cuidado em usar palavras simples e frases secas, era uma medida de segurança – assim, a tradução poderia ser mais confiável, na visão dele.


---
¹. Inteligência + Ocultismo: Deseja saber que tipo de disciplina Hector usou.
². Deseja ficar atento, não quer ser seguido por terceiros.

Nota: Só pra constar, Tristan usava terno completo, ou seja, camisa social com mangas compridas, paletó por cima da camisa social. Fora isso, também portava luvas de couro nas mãos, tudo isso descrito nos primeiros posts da cena. Podemos considerar, então, que Hector puxou a manga do paletó e da camisa do Tristan, assim, usando o poder – caso contrário, nem daria para ninguém ver nada.

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Mensagem por Tom Lynk Ter Fev 01, 2011 3:00 am

Hum as palavras de Augustinne me deixaram bastante curioso,fiquei em duvidas sobre acompanhala ou nao,mas bem,o que importa?Precisava descobrir o que estava acontecendo e permanecer em minha casa nao iria resolver em nada.Eu olho para ela e falo:

Ok,eu te dou uma carona.Mas no meio do caminho voce ira me contar quem é este Camuel e de que ajuda voce esta falando.

Nós saiamos em direçao ao meu carro,para encontrar o tal sujeito.

Estou apreensivo.Algo esta acontecendo e nao esta cheirando nada bem,preciso ficar alerta...
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Mensagem por Steven Le'Blon Ter Fev 01, 2011 10:18 am

Agora tudo que havia sido colocado na mesa começava a escorrer como um leite quando derramado. Aquele ser horrendo, no auge do descontrole, colocou suas cartas na mesa. Steven sentia uma enorme repulsa daquele ser. O Necromante não entendia exatamente o por que daquilo, mas estava começando a querer sair daquela sala o mais rápido possível.

Hector: Eu sei de suas pretenções! Não ache que seus joguinhos podem dar certo comigo, estou tão interessado em trabalhar com essa "seitazinha" quanto vocês. Agora pare de achar que és alguém importante pois quando virares pó a porcaria do teu status não valerá de nada

"Apesar de toda a arrogância, algo parece diferente nesse ser. Ele é realmente sábio, isso eu tenho que admitir..."

Foi então que, ao segurar o braço de Tristan, o mesmo começou a putrefazer. Steven observou aquela cena imóvel. Seus olhos não conseguiam seguir outra direção se não o braço deformado do senhor Thorn. Dentro de si, o Giovanni estava perdido. Ele não gostava de ser subestimado pelas pessoas, ainda mais se fosse ameaçado. Apesar do ataque ter sido direto a ele, Steven ferveu de ódio e medo por dentro. Usando seu máximo de auto controle, o vampiro se segurou. Quem o observasse atentamente veria que suas presas haviam crescido naquele instante...

Não use gestos tão bruscos... – sorria, ironicamente, usando o próprio medo para impulsioná-lo. - Detona fraqueza – alargou o sorriso, transparecendo insanidade, principalmente no olhar. - É claro, tal condição, não condiz contigo, Sir Hector. Agradeço pela lição aqui aplicada, principalmente por demonstrar tamanha perspicácia. Até, Gordon – finalizou, apático.

Tristan era um homem, ou melhor, um vampiro diferente. Apesar de todo o acontecido ele ainda mantinha a calma e certo controle de si mesmo. Era praticamente IMPOSSÍVEL que alguém passasse por isso e se mantivesse naquele estado. Até mesmo Hector, com toda a sua experiência e poder, se mostrou acuado quando usou aquele poder infernal. Aquele senhor Thorn era uma fachada das bem grandes. Steven sentia que algo estava errado com ele. Era impossível se manter tão natural após o acontecido... E tudo isso deixava o Giovanni cada vez mais interessado naquele ser. Sua mente parecia trabalhar de um modo distinto e Le'Blon decifraria aquilo uma hora...

Ambos sairam do prédio. Apesar da dificuldade de comunicação, o básico conseguia ser entendido. Apesar de não saber falar o inglês, todo mundo entendia algumas palavras, sejam elas de jogos, de filmes ou qualquer outra coisa que se visse no cotidiano, principalmente no Brasil, um país que adorava aportugesar as palavras e usá-las.

O Giovanni observou atentamente o plano que havia sido descrito por Tristan. Era um ótimo plano. Colocaria os objetos do ômega nas nossas mãos sem termos de nos infultrar naquela casa maldita, e principalmente, evitaria prévios encontros com Hector....

"Hector..tanto poder dentro de um único ser... Um conhecedor de nossas artes e um ser poderoso.... Espero que possamos nos encontrar numa situação diferente...."

Pensava Steven. Aquele pensamento agora era claro. Sem a presença daquele ser, LeBlon começava a traçar planos para aquele ancião. Talvez o próprio Giovanni acabasse destruído, mas se obtivesse sucesso, aquele conhecimento seria seu....

- Um bom plano. Trazer as pessoas para o apartamento é a parte fácilSteven sorriu ao lembrar das inúmeras vezes que seu 'charme' fizeram isso acontecer[/color=orange]-Talvez não consigamos os melhores objetos, mas é o melhor para nos mantermos seguros. I agree...[/color]

Terminou o Giovanni com um leve sorriso no rosto. Antes que dessem sequência ao plano, Le'Blon caminhou até uma janela e observou as ruas la em baixo enquanto falava para Tristan.

- Tristan.... Aquele Hector... Se pudéssemos ter o poder dele para nós...

Steven sorriu maliciosamente e virou o rosto para Tristan. Agora era hora de começar a semear algumas ideias. Le'Blon sabia, ou tinha quase certeza, que Thorn estava se controlando diante daquele ser. Como dito, era impossível alguém ser tão imparcial....

##off: Eu pretendo usar Presença para atrair as pessoas para o hotel, selecionando o local de uso com o maior numero de 'bombados' possível XD


Última edição por Steven Le'Blon em Ter Fev 01, 2011 11:03 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Fev 01, 2011 10:54 am

Thorn sorria mentalmente ao notar que o primo concordava com o plano. Estava na liderança, gostava disso. Por ser um usurário avançado da disciplina Dominação, acabou adquirindo tais traços controladores na própria personalidade. Gostava de comandar, não sendo uma pessoa aberta e carismática, mas usando a contrapartida básica disto – a manipulação, joguetes, sedução e charme, de vez em quando até usava uma pitada de carisma, mas era raro. ”Chega... Chega... Maldito Hector, irei lhe colocar no teu lugar, seu rato pestilento! – pensa ele, furioso. Todo o pavor que sentiu, era convertido em ódio. A Coragem era a principal virtude do Necromante, não seria tão fácil inundá-lo com o medo. Sorria, finalmente, fitando Steven.

Continuava com os infinitos jogos, camuflando os semblantes, olhares e tudo mais. O plano estava traçado, finalmente, era o momento de executá-lo. Desligou o celular, não queria ser incomodado. Estariam eles à frente de Gordon? Eis a questão. O predador se aproximava, a arapuca estava quase armada.

- O bastardo perecerá no momento correto, pode ter certeza, Steven – decreta Tristan, revelando orbes agressivas em direção ao primo. A ideia não era intimidá-lo, muito pelo contrário, tinha em mente demonstrar porte, digno de um imperador, alguém destemido e, ao mesmo tempo, letal. Desviou o olhar e olhou no relógio, o tempo urge.


Tristan Thorn escreveu:
Plano básico:

• Ir num bar ou boate. Recrutar, por meios sobrenaturais, cinco gados, de preferência homens vigorosos.
• Voltar para este refúgio. Altero a mente deles com a nossa Dominação, assim, eles agiriam em nosso nome normalmente.
• Plugar câmeras neles (isso é bem fácil, pode ser até celular moderno com conexão 3G). A ideia é monitorá-los daqui, deste apartamento. Logo, não precisaríamos nos expor.
• Mandar os cinco humanos para o refúgio de Omega. Como estariam filmando, poderíamos ordenar, daqui, o que eles precisam fazer. É óbvio que eles levarão lanternas potentes, caso o recinto não dispor mais de energia.
• Eles levarão uma mala grande. Pediremos para eles pegaram tudo que chamar nossa atenção. Em seguida, eles retornam.
• Nós verificamos os objetos. Se tudo tiver ao nosso agrado, podemos dispensá-los. Alteramos a mente deles novamente, com a Dominação. E devolvemos os cinco para o local de onde tiramos.



- Chegou à hora de começar o plano – afirmou, deixando um irônico sorriso cobrir-lhe a face.


Nota: MS, seguinte, a ideia – como comentei contigo no msn, há algum tempo, é fazer uma espécie de “tempo acelerado”. Note que são ações simplórias, contudo, se formos interpretar tudo isso, creio que daria mais cinco páginas de tópico, o que enrolaria as coisas. Ou seja, se nenhum dos outros jogadores podem interagir comigo ou com o Steven, se desse para você julgar o plano e ir falando o que aconteceu, usando nossas fichas como molde para saber se deu certo ou não, valendo-se do “tempo acelerado”, seria muito válido, principalmente para agilizar e, também, no quesito diversão (não só para o Steven e eu, mas é uma sugestão para todos os jogadores). Deixo minha opinião. o/

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Mensagem por Shirou Qua Fev 02, 2011 7:00 pm

off: Stanley se não me engano o ritual contra a maldição da medeira dura até o por do sol, sendo uma proteção para o Tremere durante o dia afim de lhe proteger de uma possivel estaca que seria usada contra ele durante o seu sono. Mas estou sem meu livro de rituais para ter certeza
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Mensagem por Steven Le'Blon Qui Fev 10, 2011 9:17 pm

##Off: Alguém sabe do mestre ???? ##
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Mensagem por Aradia Sáb Fev 12, 2011 8:50 am

Bom..O Sr MS está com problemas..está sem internet e não pode ir na lan pq é mto distante, portanto ele estará ausente por um tempo..Fiquem a vontade de trocar de cronica ou esperar pelas xp's..

Obrigada pela compreensão! :*
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