Vampiros - A Máscara
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Rastros de um Insano (Crônica Oficial)

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Mensagem por @nDRoid[94] Ter Jan 04, 2011 3:05 pm

Saudações jogadores deste ciclo,

Antes de começarmos a nossa crônica, quero deixar claro alguns pontos importantes:

] Todos começarão com seus pontos de sangue com menos de um, devido ao despertar para esta noite, considerando que eles não tenham se alimentado ainda;

] A Força de Vontade será recuperada em um ponto por noite alcançada podendo a chegar em mais pontos caso o personagem se mostre condizente com a sua Natureza e Comportamento;

] As noites iniciam ás 18:30 e findam às 5:30, portanto cuidado com o relógio disposto ao lado do nome dos jogadores. Isso pode previni de você virar churrasquinho caso consigamos completar uma noite completa ainda neste ciclo;

] Todos estão cientes que a crônica se passa no ano de 2006 na cidade de New York, portanto tentemos ser coesos com os acontecimentos devido ao ano;

] Não deixemos que discurssões entre os personagens atrapalhem a convivência dos jogadores e do narrador. Tudo que o corre no jogo é consequência de seus atos e deve permanecer no mesmo;

] Para deixar as coisas mais misteriosas, eu posso utilizar das Mensagens Privadas para informar aos players sobre coisas que somente os seus personagens possam saber. Eu sempre indicarei isso em minhas postagens e peço que não excluam essa mensagens, pois elas podem ser necessárias depois. Assim, os outros jogadores ficarão tentados em saber do que se trata, mas não saberão.

Sendo só isso, agradeço a todos por escolherem a minha crônica e espero poder dar "gordas" experiências para todos.

Boa sorte!

________________________________________________________________________________

@ TRISTAN THORN E ARYA BLYTHE - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Cidade de New York

Necromante e Sereia tinham tido uma ótima viagem de Valentine até New York. A limousine contratada por Tristan esperava-os no portão de Desembarque do High Plaza Airpot, o mais movimentado aeroporto de toda metrópole.

Em direção ao seu destino, os dois amigos pensavam no que estavam prestes a descobri ali. Ambos tinham recebido um chamado que apresentava-os a uma recompensa irrecusável. Para Arya a condenação a sua amarga e vingativa senhora, Meredith, que parecia ter descobrido que ela se escondia no Novo Mundo e para Tristan a abertura das ruas nova iorquinas para ele e seu clã, coisa que não era muito comum na cidade desde que um Necromante amaldiçoou o antigo Senescal por uma richa já esquecida, mas jamais tolerada.

Ambos seguiam rumo ao que os integrantes da camarilla chamavam de Solo Sagrado, eles não sabiam o que encontrariam ali, mas sabiam que mudaria suas vidas para sempre.


@ WILLIS DEGRAW - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Cidade de New York

Retirado de sua amada Irlanda e levado para a conturbada New York. Era assim que o Gangrel se via, mas ela não queria voltar nem tão cedo, não depois de lhe oferecerem maletas com as procuráveis "verdinhas" que resolveriam alguns de seus problemas com recursos.

Deitado na cama do luxuoso hotel estava ele, esperando as próximas informações do seu empregador. De repente, o barulho de batidas na porta é ouvida e o Gangrel pôde verificar que era Gaspar (intercessor de seu empregador e que lhe trouxera até aquele hotel) que trazia consigo uma coisa escondida sobre um carrinho de metal.

Gaspar: Senhor Degraw, tenho notícias do empregador. Ele irá lhe receber agora...

Willis abre a porta na intenção de seguir com Gaspar, mas ao invez disso o homem entra no quarto e coloca o "aparato" que trazia no centro da sala. O homem revela que por debaixo dos panos estava uma televisão de 32 polegadas, a qual ele ligara na tomada mais próxima. Finalizado o seu aparente trabalho, o homem entrega um papel para o Gangrel e sai repentinamente. O Gangrel ler o papel.

"Ligue a TV"

Fazendo isso, Willis descobre uma imagem ofuscada pela má sintonização da televisão. Aquilo tudo era proposital, com certeza. Uma imagem de alguém usado algo semelhante a um capuz era revelada e uma voz tecnologicamente modificada era ouvida pelo Gangrel.

Desconhecido(a): Boa noite senhor Degraw, como já deve saber estais aqui para fazer um pequeno "servicinho" para mim. Eu preciso que você encontre alguém, alguém como você e eu, alguém que fugiu de minhas mãos a algum tempo e venho para cá, segundo algumas fontes minhas...

A voz se calara e parecia esperar a reação de Willis.


@ STEVEN LE'BLON - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Cidade de New York

O Necromante esperava na recepção do último andar do Empire State, estava sentado no meio de um sala que transpirava informações renascentistas para qualquer um que tivesse conhecimento sobre essa época de Iluminação.

Um convite um tanto informal lhe levara ali, não era comum se aproximar de áreas reclamadas pela Torre de Marfim. Algo acontecia e queriam a ajudar dele. A própria Blair, considerada a Regente do Principado nova iorquino, enviara um convite para o Necromante, o qual ela já tinha conversado sobre o que ele ganharia se saísse do Brasil e rumasse para os Estado Unidos. O Necromante não falava inglês, mas a Ventrue sabia o seu amado italiano como se falasse ele diariamente.

Enfim, lá estava o Giovanni, na recepção sozinho com a secretáriapara a sua reunião com a Príncipe. Sabia que esperavam mais dois Membros para se iniciar, e Steven sabia que um deles era um irmão de clã atrás do mesmo objetivo: Alcançar uma tregua com a Camarilla depois do incidente que envolveu o último Senescal e um Necromante.


@ TOM LYNK - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Monchuck, proximidades de New York

85 quilometros separavam o Malkaviano da grande cidade de New York, ele morava ali desde pequeno e montou sua carreira de Psicólogo ali mesmo. O seu senhor não aparecia a tempos, deixando o Malkaviano apenas com as vozes de sua mente e seus depressivos pacientes.

Após a única consulta da noite, Tom seguiu para seu refúgio e se sentou na poltrona da sala. Ele observava o vazio que ali existia quando de repente um murmurrar baixou invadiu a sua mente.

Do Sacro símbolo ele nasceu, e nele ele compadeceu
O caminho do Sol deves seguir, para a iluminação conseguir
Encontre a luz e despreze as trevas, assim você dominará a fera
E quando isso consegui, o fugitivo irmão irá ressurgir.

A mensagem ressoou a mente do Malkaviano por alguns minutos, entoando as vezes em alto e bom som como também escassamente em outras. Tom não sabia o que era aquilo, as vozes tinham ganhado um senso poético? Ele não sabia dizer, apenas sabia que elas não queriam lhe deixar.

E a medida que elas se prolongavam, o Malkaviano queria que elas fossem embora. A repetição dos versos fazia com que Tom não conseguisse se concentrar, ele colocava as mãos na cabeça mas nada disso adiantava.


@ RALPH KNUT - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Cidade de New York

O Assamita estava em sua sala de estar, a pequena casa que ele possuía na metrópole americana lhe servia de refúgio durante o dia com seu sistema de segurança que sua própria empresa instalara. Ralph tinha acabado de conversar com Jhon sobre os próximos ataques de marketing que o amigo colocaria na mídia. O serviço estava em boas mãos, Ralph não precisava se preocupar.

Mas ele sente um vento soprar da janela, ali repousava o corpo esbelto e atlético de sua senhora, a qual ele ainda não sabia o nome mas a chamava de Shiva pois era assim que ela queria que ele lhe chamasse. Ela descia do parapeito e se aproximava de seu melhor aprendiz. A aparência de seus 30 e poucos anos poderia seduzir qualquer um.

"Shiva": Ralph, Ralph você tem um problema pequeno para resolver e infelizmente eu não poderei ajudá-lo...


@ CAMUEL LE BOURSIER - 1 de agosto de 2006 - 22:50 - Cidade de New York

As coisas estavam muito calmas na Capela de Diplomacia do Principado de New York que ficava no Monastério de São Bartolomeu. Camuel já tinha acordado a um bom tempo e iniciado os seus estudos Taumatúrgicos. Se ele realmente queria se tornar um Regente de Capela teria que dominar muito mais que uma Linha Taumatúrgica.

Mas o silêncio é quebrado por passos que vinham de longe e chegavam na biblioteca, que ficava no último andar do Monastério, reclusos de qualquer presença mortal que pudesse atentar a paz dos feiticeiros. Camuel se vira a tempo de ver Sabrinne parada ao lado da porta caminhando em sua direção.

Camuel conhecera Sabrinne em sua primeira noite naquela Capela, ela era a bibliotecária dali e tinha centenas de anos de experiência a mais que o feiticeiros. Além disso, ela era a Carmelengo* da Regente, o que a fazia deter uma certa influência na Hierarquia.

Sabrinne: Senhor Le Boursier, vejo que acordaste cedo novamente. Mas preciso ter uma conversa com a sua pessoa se importa de vir até a minha sala?


*Carmelengo: É um cargo adicional, nem todos os Regentes possuem um carmelengo que seria uma espécie de secretário do mesmo.

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Mensagem por Tristan Thorn Ter Jan 04, 2011 4:19 pm

O ar americano ainda não fazia bem às narinas astrais do Ancillae. Remoído de frustração e desejo aterrador de vingança, encarcerou-se no próprio catre que unia coração e mente. Estava travado por antigos demônios, tanto pela demora da Família* em investigar o provável assassinado de Enzo¹, até pela ausência de instrução que lhe regava a ingratidão. Aprender era um dos mais notáveis objetivos do imortal, como ocultista promissor que acreditava ser, sabia muito bem que necessitava de conteúdo mais profundo, principalmente virar especialista em algum ramo das ciências ocultas.

Mas como? Perdera o próprio Pai², num oriundo seio de conspirações e anarquia, para piorar, ainda sonhava com Hyev. Sabia atualmente que; aquele bizarro vampiro, outrora desconhecido, se tratava de um ancião Tzimisce. Suspeitava dele. Cerrou o punho, numa brecha clara de irritação, antes de desviar o olhar para Arya e camuflar completamente os sentimentos³. Era um teste, estava testando à aliada, queria saber se ela era decente em análises comportamentais, ou se ainda não passava de uma singela cantora, apenas.

- Finalmente a concubina foi laçada, pena que foi neste bordel de cidade, Nova Iorque fede, assim como esses cainitas do novo mundo – ria ironicamente, sem nenhuma emoção na fala, como se fosse algo normal subjugar os jovens. - Bem-vinda ao provisório lar, pequeno botão – a saudou, tão frívolo como a brisa soprada pela Morte poderia ser.

Como um corcel negro, refugava, sorrindo com o canto dos lábios e fechando os olhos. Inclinou a face para frente e soltou três risos, quase inaudíveis. Na medida em que o sorriso era cessado, com o rosto imóvel, virava apenas as orbes, encarando Arya com um visceral olhar sangüíneo – de um leve escarlate, até o enegrecido; por um momento, talvez, ela sentisse que todo o ambiente parava de existir, como num transe entre predador e caça. Atrás de Tristan, embaçados tons não tinham mais formas, apenas ambos eram nítidos. Mas, num milésimo de segundo, tudo estava normal**. Sibilou dizer alguma coisa, talvez numa língua desconhecida pela amiga, porém, nada ficou claro. Sorriu, como se nada tivesse acontecido – será que realmente aconteceu? O Solo Sagrado estava próximo.

- Logo a frente, finalmente – decretou, dispensando qualquer excitação que poderia nutrir pelo momento.


---
*. Família: Clã Giovanni.
¹. Enzo Havalov Giovanni: Criador e Mentor.
². Pai: Enzo.
³. Manipulação + Expressão: Camuflar os sentimentos, simular que está tudo bem, deixar a face leve e o olhar sem a profunda carga de energia negativa.
**. Manipulação + Intimidação: Intimidar Arya por breves segundos. O efeito citado não passa de uma provável percepção de alguém acuado por um predador, uma metáfora que Tristan seria uma serpente hipnótica; fique livre para anular tais descrições, caso achar necessário.

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Mensagem por Shirou Ter Jan 04, 2011 6:48 pm

Camuel que como de costume estava na biblioteca lendo um livro sobre taumaturgia, tinha a sua concentração quebrada por passos que vinham do corredor, ele tentava volta a ler mais os passos continuavam e agora vinham em sua direção ele logo olhava e podia ver Sabrinne, ele logo se levantava em sinal de respeito e educação.

- Boa Noite Sabrinne, em que posso ajudar? A expressão de Camuel era seria e levemente curiosa
Sabrinne: Senhor Le Boursier, vejo que acordaste cedo novamente. Mas preciso ter uma conversa com a sua pessoa se importa de vir até a minha sala?
- Claro que podemos, se é algo tão importante para tratarmos delsse assunto em seus aposentos podemos ir imediatamente para lá! Só peço que aguarde enquanto coloco o livro na estante

Camuel Logo fechava o livro e tratava de rapidamente recoloca-lo na estante, e só então iria seguir Sabrinne para seus aposentos
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Mensagem por Ralph Knut Ter Jan 04, 2011 10:17 pm

Ralph que havia sido acordado a alguns minutos pela visita de seu amigo Jhon, agora recebia outra visita surpresa que nem percebera que estava ali até ela falar.

"Shiva": Ralph, Ralph você tem um problema pequeno para resolver e infelizmente eu não poderei ajudá-lo...

Ralph se levantava do sofá lentamente e ia em direção a Jhon enquanto o braço de Ralph pousava no ombro dele.

- Pode nos dar um momento para falarmos a sós?

Dizia Ralph tentando ser educado, o que não era de costume, e então tirava o braço dos ombros de Jhon e ia em direção a Shiva.

- Não esperava você aqui Shiva, problema? E qual seria este problema?

De frente ao sofá aonde Ralph se encontrava momentos atrás, tinha uma grande poltrona de veludo vermelha com uma mesa, com um pequeno jarro de flores, entre esta e o sofá.

- Sente-se.

Dizia Ralph apontando para a poltrona, enquanto se sentava novamente no sofá e colocava seus pés em cima da mesa derrubando o jarro de flores e quebrando-o.

- Que droga, como sou desastrado. Depois arrumo este bagunça, mas vamos ao assunto. Conte-me mais sobre este "problema".

Dizia Ralph sorrindo.
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Mensagem por Pri Qua Jan 05, 2011 2:20 am

Um voo chato, era o que estampava a expressão de Arya enquanto ela virava a página de um romance que havia levado como passatempo. Sabia que Tristan faria o mesmo e que suas brincadeiras estariam proibidas dentro do avião, pois a atenção seria chamada para os dois e poderia causar problemas. Não se interessara pela recompensa, se esta fosse em dinheiro, mas o motivo da proposta é que lhe chamou atenção, e pelo jeito a de seu amante também, algo que valia o risco de encontrar a última cainita que gostaria. Suas ultimas informações eram que sua senhora havia chego ao continente norte-americano e ir a uma grande metrópole não era a coisa mais esperta a se fazer, se o que desejava era se esconder de sua criadora.

Mas estava com Tristan... Ela o olhou de esguelha enquanto o avião pousava, guardando o livro dentro de sua bolsa. Mesmo com toda indiferença aparente, gostava da companhia dele, e sabia que ele gostava da sua. Não importava então nenhum perigo ou senhora. Seu semblante, porém, se franziu ao notar a irritação de Tristan e, em seguida ele lhe olhar como se nada houvesse acontecido. Balançou a cabeça negativamente, estendendo a mão direita para o tocar no lado esquerdo do rosto, enquanto aproximava o seu próprio ao dele. -
Não precisa se esconder, mon coeur. Logo seus desejos irão realizar-se. - murmurou com os lábios próximos a sua orelha, deixando um beijo carinhoso na maçã do rosto de seu aliado. No entanto, se não conseguisse identificar a falsa mudança repentina de humor de Tristan, apenas colocaria a mão sobre a sua, lhe dando um sorriso leve - Vamos?

Ao final do gesto (seja qual for o resultado do teste), a imortal se levantava de seu assento,a bolsa presa entre seus dedos posicionada na frente de seu corpo com as mãos unidas. Olhava para Tristan singelamente, um doce sorriso nos lábios. Seus cabelos caíam soltos em seu corpo em perfeitos cachos roseados, cujas cores das rosas de seu vestido combinavam perfeitamente. Possuia a aparencia de uma jovem angelical e infantil, e como tal parecia se comportar. Criada em um convento, nada menos poderia ser esperado da doce Arya... Porém, a realidade era claramente outra. Esperou Tristan começar a caminhar pelo corredor do avião e o seguiu, passando seu braço pelo dele. Andava altiva e graciosa, como se cada passo dado fosse realizado em cima de uma nuvem.

Spoiler:

O aeroporto era como todos os outros, abarrotados por humanos e sabe-se lá o que mais. O giovanni escarnecia da cidade, dando-lhe as boas vindas frivolamente. -
Ora... não zombe deles, mon cher... Alguns novatos podem ser bem úteis em nossas taças. Não é como o nosso bom sangue francês... Mas que escolha temos, afinal? - sorria maliciosa, mostrando que a pureza que transmitia não passava de uma máscara. Arya passava de anjo a demônio banhado em luxúria de um segundo ao outro... Tal como uma sereia pronta para arrebatar os homens para afogá-los no fundo do oceano.

O gesto seguinte do imortal era imprevisto. Detestava quando ele se aproximava como um predador, silencioso e voraz que encanta sua vítima antes de devorá-la. Por um momento, só eles dois existiam... A tensão de sua raiva momentânea lhe consumindo. Poderia atacá-lo ali mesmo, se não estivesse presa em seu olhar. Durou apenas alguns segundos, após umaa frase dita por ele - ou estava enganada? Seja o que fosse, havia passado. Não sorria enquanto o encarava com seu sorriso, ele pagaria por aquilo mais tarde, num momento em que pudessem ser eles mesmos.

Silenciosa, desvenciolhou-se dele e caminhou em direção à limosine que os aguardava. Esperou que a porta fosse aberta e então entrou, sentando-se confortavelmente (não que lhe fosse fazer alguma diferença). Cada detalhe do interior da limosine foi absorvido pela cantora, as mãos cruzadas em seu colo. A pequena bolsa havia sido colocada propositalmente entre ela e Tristan. Um pequeno muro, representante de sua irritação.
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Mensagem por Tom Lynk Qua Jan 05, 2011 3:24 am

Maldiçao quantas vezes mais terei que ouvir isso!?Tom apertava sua mao forte contra a cabeça,esperando assim que as vozes fossem embora,mas quanto mais Tom apertava sua cabeça,mais as vozes se repetiam.
"
Do Sacro símbolo ele nasceu, e nele ele compadeceu
O caminho do Sol deves seguir, para a iluminação conseguir
Encontre a luz e despreze as trevas, assim você dominará a fera
E quando isso consegui, o fugitivo irmão irá ressurgir."
.
Tom levantava da poltrona e começava a andar de um lado para o outro,com sua mao no queixo pensando no que poderia ser aquilo.
Ja sei irei anotar tudo isso!
Tom pegava um bloco de nota e uma caneta e escrevia o poema citado pelas vozes:

Maldiçao!O que sera isso,nunca veio em forma de poema,sera algo importante?sera algum aviso?mas para quem?para mim?para Mark?Maldiçao,nao consigo pensar em nada.!Preciso ligar para Mark,perguntar se ele sabe algo a respeito.

Tom ligava para seu mentor mas estava ocupado.Tom enviava uma sms esperando sue mentor retornar para que pudesse relatar o que estava acontecendo.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua Jan 05, 2011 10:47 am

A noite era diferente naquele lugar. Steven observava a enorme cidade de Nova Yorque pelas janelas do último andar do Empire State. Apesar de sua expressão estar longínqua seus pensamentos estavam naquele local.

O Vampiro estava acostumado a morar no Brasil. Apesar do calor infernal que fazia no país, mesmo nas noites mais escuras, o cainita gostava daquele povo, daquela maneira de ser. Eles tinham basicamente tudo o que apaixonava Steven. Agora, ali naquela cidade movimentada, cuja noite tentava ser tão clara quanto o dia, Le'Blon sentia-se curioso. O que aquela príncipe queria exatamente com seus serviços. O Giovanni tentava juntar algumas peças mas não tinha condições suficientes para resolver tudo naquele instante, cabia então continuar esperando que os outros convidados chegassem.

"Há muito tempo estive nessa cidade. Nunca gostei muito dela, apesar de não faltar nada aqui. Blair, o que ela realmente almeja? As desavenças com os Goivannis ainda existem e sei que sempre existirão. Paz, trégua... Muitos almejam isso, mas poucos sabem o que isso significa, será Blair a saber???"

O Giovanni já não mais olhava para fora da cidade mas sim para o interior da sala, com sua moderada decoração. Durante alguns instantes o olhar do cainita caia sobre a secretária que estava no local, sorrindo amigavelmente* para ela.

- Parla italiano, signorina?

[i]##off: *) Último parágrafo indicando o uso de Presença Nv 1
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Mensagem por Degraw Qua Jan 05, 2011 2:29 pm

Em terras estrangeiras mais uma vez se encontrava o gangrel, mas aquela era a “vida” que ele tinha escolhido, ser um caçador de recompensa... Para ganhar seu sustento deveria ficar maior parte do tempo fora da Irlanda, entretanto Degraw se identificava um pouco com aquele povo, chamado pelos ingleses de "Yankees", termo que para o caçador somente significava a derrota dos tomadores de chá, aquele povo da "nova Inglaterra" que lutou tão bravamente por sua independência, eram livres agora e mais prospero do que seriam se ainda tivessem laços com os súditos da rainha.

Divagando em seus pensamentos sobre aquela terra, o gangrel era desperto por algumas batidas na porta, voltava então para aquele luxuoso quarto de hotel, saltando da cama o caçador olhava primeiro pelo “olho mágico” da porta, avistava Gaspar que trazia alguma coisa em cima de um carrinho de metal. Degraw abria a porta do quarto só o suficiente para sair, mas o intercessor era mais veloz que o gangrel e adentrava o quarto, falava alguma coisa com o caçador e montava rapidamente uma parafernália tecnológica, a velocidade com que fazia todas aquelas tarefas era impressionante, tão rapidamente quanto adentrou ao quarto saía... Deixando nas mãos de Degraw um pedaço de papel.

“Ligue a Tv”

O cainita meio hesitante fazia o pedido no pedaço de papel, apertava o botão ligando o aparelho de TV... A imagem não era das melhores, parecia fora de sintonia ou alguma coisa do tipo, quando a figura encapuzada se revelava ficava claro para o gangrel que tudo aquilo era uma questão de segurança.

desconhecido escreveu: Boa noite senhor Degraw, como já deve saber estais aqui para fazer um pequeno "servicinho" para mim. Eu preciso que você encontre alguém, alguém como você e eu, alguém que fugiu de minhas mãos há algum tempo e venho para cá, segundo algumas fontes minhas...

A voz eletronicamente modificava corroborava o pensamento anterior do caçador sobre a questão da segurança. Aquele meio de comunicação era bem estranho para o cainita, falar pessoalmente com quem o contratava era melhor, mas ele já estava acostumado com os excêntricos.

- De quem se trata? Pode me adiantar algo sobre o alvo? *O caçador falava com a TV mesmo se sentindo estranho por fazer aquilo. Porém mostrava que estava ali para ir direto ao ponto.
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Jan 05, 2011 6:25 pm

@ TRISTAN THORN E ARYA BLYTHE - 1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

Tristan talvez tivesse subjugado demais a sua bela Aliada, pois tão logo ele tenta camuflar os seus sentimentos a filha da Cacofonia pousa uma das mãos sobre o seu rosto e lhe diz palavras de consolo. O Necromante nada diz, apenas se levanta e segue com ele, de braços dados, pelo aeroporto.

As boas vindas do Necromante para a Filha são retrucadas com palavras recheadas da luxúria que poucos poderiam perceber no rosto de Arya. Os olhos se encontram e, inexplicavelmente, Arya se perde no predativo olhar do Necromante. Os rostos se aproximam e ela realmente perde a noção do espaço, pensando que só os dois existiam ali naquele momento.

Mas do mesmo jeito que venho a sensação também se foi e logo a Sereia percebeu que tudo não passou de "ilusão". Ela se desvencilhou do Necromante e seguiu para a limousine onde os dois seguiriam caminho.

Lá dentro o silêncio perdurou, Tristan percebia que Arya não gostara nada do que ele fizera, mas já era tarde para voltar atrás. E finalmente eles se deparam com a edificações do Empire State, um enorme prédio disposto bem ali, diante deles.

Alguém abriu a porta, um homem de meia idade que não deveria ter mais que 50 anos. Ele sorriu.

Homem: Bem vindos, senhor e senhorita! A Regente já se encontra aqui, está finalizando as apresentações com recém chegados e tão logo acabe começará a reunião com os três convidados...

As falas do homem indicavam que existiria um terceiro participante na reunião, alguém que talvez eles não conhecessem. O homem seguiu eles até o elevador e, deixando somente que os dois entrassem, retirou uma chave de um dos bolsos de seu terno para abrir um compartimento junto aos botões que revelava um outro, muito parecido com os outros. O senhor apertou-o e se retirou do elevador. Enquanto a porta fechava, ele dizia:

Homem: Não se preocupem, o elevador seguirá direto ao último andar onde vocês encontrarão a recepção da Regente...

As voz do homem foi se escassando deixando apenas audível aquele horroroso som de elevador. Somente os dois estavam ali, sozinhos esperando para descobrir o que estariam sujeitos nessa reunião.


@ WILLIS DEGRAW - 1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

O Gangrel não poderia saber a reação do indivíduo a sua pergunta, a sintonia da televisão impedia que ele reconhecesse um possível sorriso ou qualquer coisa do tipo. Willis estava em um trabalho estranho, que poderia envolver muito mais do que dinheiro e desejo. Por mais que a voz estivesse modificada, o Gangrel percebia a tonalidade da Ira recheando seus ouvidos de cainita.

Mas logo ele percebe que essa Ira não é com ele, pois logo o(a) desconhecido(a) responde.

Desconhecido(a): O alvo chegou, assim como você, está noite em New York. Ela tem uma certa fama pelo Novo Mundo, quem diria que ela tivesse a ousadia de se expor tanto assim. Eu quero que você a traga para esse mesmo quarto de hotel assim que consegui pegá-la... (Via MP)

@ STEVEN LE'BLON - 1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

Diversas perguntas enchiam a cabeça do Necromante, realmente New York era muito diferente das cidades brasileiras. Isso era fato. Mas o cainita estava ali, mesmo assim, e queria saber o que daria a Príncipe um motivo de tregua.

Derramado sobre os seus pensamentos o Giovanni olha para a secretária, ativando os primordios da Presença, Fascínio sempre era útil em momentos de socialização.

A pergunta do Giovanni, arranca um sorriso dos lábios em tom avermelhado da secretária.

Secretária: Sim, signore, entendo bem o italiano. Algum problema? Desculpe a demora, mas a Regente de New York está finalizando a Apresentação com os recém chegados na cidade.

Aparentemente, a moça respondeu com toda a educação que a sua profissão necessitava. Nada parecia mudar em virtude do Fascínio imposto pelo Necromante.


@ TOM LYNK - 1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

As vozes iam se escassando a medida que o Malkaviano copiava os versos no bloco de notas, até que o mais profundo silêncio se fez presente. Tom pensou em ligar para o seu mentor, Mark, mas o mesmo não atendia. A última opção do filho de Malkav foi enviar um sms (se possível me envie esse sms por MP, para eu ficar ciente do que escreveste) para o mesmo.

O desespero era grande, fazendo Tom errar algumas letras da mensagem. "Mensagem Enviada", era o que dizia o celular no fim do processo, estava feito e só restava a ele esperar. Mas outra coisa veio a mente do Malkaviano.

Urros de dor eram escutados na mente do Malkaviano, algo tão estrondoso que o fez colocar as mãos nos ouvidos novamente. Ele nunca escutado coisas assim, no máximo vinham vozes lhe dizendo o que fazer, mas nunca poemas ou coisas do tipo. O desespero tomou conta dele, até que os urros se cessaram e somente umas palavras soaram na mente do Malkaviano.

"...Keychen... do Keychen"

E novamente, tudo se cessou na mente do Malkaviano. Quando percebeu ele estava no chão de sua sala, caído.


@ RALPH KNUT -
1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

Jhon se foi deixando "Shiva" e sua cria sozinhos na sala da casa do Assamita. A senhora senta na grande poltrona a tempo de ouvir e ver o desastre de sua cria, mas ela parece não se importar muito.

"Shiva": É bom que deixe isso pra depois mesmo, Ralph, tens coisas mais importantes para cuidar...

Ela fez uma pausa, dando uma olhada pela sala e voltando a olhar para a sua cria.

"Shiva": Tem certeza que está tudo seguro?

Ela voltou a se levantar e olhou pela janela de onde ela aparecera, olhava para o nada deixando sua cria sem entender muita coisa. Por que "Shiva" não falava o que queria?


@ CAMUEL LE BOURSIER - 1 de agosto de 2006 - 23:05 - Cidade de New York

Rastros de um Insano (Crônica Oficial) Cleo_pires

Sabrinne O'Donnel, Bibliotecária e Carmelendo da Regente

Sabrinne esperou o irmão de clã guardar o livro que lia para seguirem para a sua sala que não era tão longe dali, atrás de algumas estantes afastadas da luminosidade existia um porta. Sabrinne guiou Camuel até essa porta, abrindo-a para que ele entrasse.

A sala não tinha janelas, iluminada por luzes que flutuavam sob o teto, como se algo as segurassem ali, invisível aos olhos. A Feiticeira indicou uma das duas poltronas que eram dispostas ao canto da sala, sentando-se em uma enquanto Camuel se sentava na outra

Sabrinne: Senhor Le Boursier, acho que não sabes ainda mas tivemos uma possível perda lamentável para a nossa Capela. Lembra-se do magus Uriel?

A pergunta da cainita fez Camuel volta ao tempo, para a primeira semana de estadia naquela Capela em New York. Joseph Uriel tinha um leve sotaque italiano e sempre se mostrou arrogante nos momentos em que esteve na presença do feiticeiro. A única coisa que Camuel sabia sobre ele era que o mesmo era um historiador.

Sabrinne:
Bem, ele sumiu na última noite enquanto fazia pesquisas em uma cidade próxima daqui. Monchuck, não sei se já ouviu falar, enfim, encontraram algumas antigas ruínas ali e ele se prontificou a nos ajudar. Infelizmente, perdemos o contato com ele e agora não sabemos o que lhe ocorreu...

As falas de Sabrinne cessaram, parecia que ela queria que Camuel dizesse o que ela queria que ele fizesse. Era tão óbvio.

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Mensagem por Tristan Thorn Qua Jan 05, 2011 11:46 pm

- É, que escolha temos...? - sibilou um riso, antes de selar a própria boca. Seguiu o trajeto sem olhar e conversar com ela.

Não tinha mais paciência para os joguetes sentimentais de Arya, sabia muito bem que não passava de teatro, afinal, a Seria seguia Trilha – contudo, por enquanto, ainda era interessante brincar de casinha. ”Tenha calma, em breve o movimento será letal..." Pensou, introspectivo. Com os olhos fechados, acabou por ignorar a cena do carro, pouco lhe importava para os sentimentos superficiais que ela nutria, ao contrário dos profundos (...) De qualquer forma, como sempre, o silêncio era a maior aliada, no momento.

A recepção era tranqüila, não tinha motivo para arrastar tal momento. Concordou positivamente com a face, evitando olhar para o senhor que os recebera. Com um leve movimento nos lábios, acenava algum tipo de “adeus”. Não olhou pra ninguém, pois via outra coisa queimando as orbes.

Quando ouvira a palavra “Regente”, como um ocultista, rapidamente associou. Tremeres. O que aparentava ser um carniçal acabou usando um tratamento feminino. Uma Regente? Tal fato contrabalanceava os sentimentos do Necromante, se por um lado não tolerava muito os Feiticeiros, por outro lado, alegrava a idéia de tê-los por perto, ainda mais uma vampira. Lembrou-se de Nathalie, do antigo Príncipe e da dívida de gratidão que ambos tinham com Tristan. ”Nathalie... Sua não-vida é minha, lembre-se disso, feiticeirazinha" - refletiu. Esboçou um leve sorriso de satisfação, desviou o olhar para Arya, fazendo-a pensar que tal sentimento era pra ela. O olhar durou breves segundos, tempo suficiente para estar fixo novamente na porta do elevador.

- Chegamos! Veremos o que a Regente deseja... – decreta ele, entrando no recinto¹.


---
¹. Teste de etiqueta para fazer uma entrada respeitosa.

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Mensagem por Tom Lynk Qui Jan 06, 2011 1:17 am

Tom caia no chao depois dos urros em seu ouvido,a dor era grandiosa,Tom se contorcia no chao.a sala os moveis permaneciam os mesmos mas Tom,era o unico diferente daquele lugar,pelo menos assim ele se sentia.Parecia um estranho em meio aquela sala em que ele esteve por tantos anos.Tom continuava deitado ao chao em posiçao fetal,suas maos cobriam os ouvidos,enquanto fechava e abria os olhos.
Droga!Nao foi um pesadelo.Como eu desejaria que fosse um, argh.

Tom se virava,e via o teto,ele olhava para o teto mas com a mente tao distante.Tom passava a mao em seu queixo e pensava.

"...Keychen... do Keychen",Que diabos seria isso?!

Tom se levantava,sentando aos poucos no chao.

Primeiro o verso,agora isso.Keychen...do Keychen.Maldiçao por mais que eu pense nao me recordo desse nome.Sera um nome?Nome de pessoa...?Nome de lugares..?Tom socava o chao, e se levantava,se dirigia ate a mesinha de centro e pegava seu bloco de notas.
Tom anotava a frase pertubadora na mesma folha onde anotara o verso,e colocava o bloco no jaleco.Tom sentava no sofa,com seu noteebok no colo,e olhava nos registro de seus pacientes se havia algum nome "Keychen".....
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Mensagem por Ralph Knut Qui Jan 06, 2011 1:30 am

- O que foi, qual o problema?

Diz Ralph sem entender nada, com uma expressão facil um pouco desagradavel, essa era uma situação a qual ele não gostava. Ralph tira os pés da mesa e os põe firme no chão, se levanta com postura e olha para os lados tentando avistar se Jhon já havia saído ou se algo estava estranho.

" O que há de errado com ela? Será que é a presença do Jhon?

- Conte-me o que foi... Agora estou curioso.

Ralph realmente parecia estar bem incomodado com aquela situação, ele já não conseguia sentar calmo do modo que estava antes, agora ele rodava em volta da mesa com passos firmes e violentos - chegando a fazer barulho a cada passo - e olhando para todos os lados procurando algo enquanto aguarda uma resposta esclarecendo tudo aquilo que estava acontecendo.
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Mensagem por Pri Qui Jan 06, 2011 3:50 pm

Observou a cidade passando pela janela, suas luzes brilhando incrivelmente. Haviam mortais andando como formigas pelas ruas, movimentando-se de um local a outro. Seria mais interessante ir a um clube para divertir-se... Encontrar uma companhia agradável para a noite, que não fosse Tristan. Seus jogos de dominação a estava cansado, depois de tanto tempo. Será que Tristan não percebia que eram desnecessários? Distraída, brincava com uma mecha de seus cabelos, deixando que o silêncio perdurasse no carro. Pelo menos esse era seu desejo, mas a energia do lugar, a visão da cidade, a tensão criada entre os dois era... pesada e agitada e logo a sereia começava a cantorolar uma melodia baixa e ritmada, a ponta dos pés acompanhando o ritmo que ressoava em sua mente.

O elegante edifício estava na frente de seus olhos agora. Algo lhe dizia que ainda não poderia se divertir... Pegou a bolsa e esperou Tristan sair para só então descer do carro. Ajeitou seu vestido com pequenas batidas de mãos e caminhou para a porta da frente do edifício. Olhava de esguelha para Tristan, até o momento em que o homem apareceu para abrir a porta. Entrou na frente de Tristan, sorrindo para o "porteiro" de modo gentil -
Obrigada. - Agradeceu gentilmente a ele pelas boas-vindas e esperou que ele tomasse a dianteira, os guiando até um elevador. Não seriam então apenas ela e Tristan os envolvidos naquele misterioso chamado. Sequer seguiam a Camarilla para mostrar-se diante da Regente... Mas que poderia fazer? Tristan lhe dissera que regentes eram pessoas importantes, em alguma conversa passada. Adentrou no elevador quando era indicado que este seria o caminho que deveriam fazer. Mais algumas informações e um botão oculto... - Obrigada novamente, senhor... - sorriu e deu uma piscadela sedutora para ele, acenando enquanto a porta se fechava.

Sua música continuou enquanto subiam, mas não tão chata quanto aquelas que tocam em elevador. O ritmo que tinha enquanto estavam na limosine continuava, enquanto seu corpo movia-se sutilmente para os lados. Mesmo o olhar de Tristan era ignorado pela cantora concentrada em sua música que só cessava quando o elevador parava e a pora se abria. Sem esperá-lo, a imortal caminhou para fora, o olhar voltado para a frente, vasculhando o que havia naquele local.
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Mensagem por Degraw Qui Jan 06, 2011 4:08 pm

Degraw encarava a TV, ainda achando muito estranho aquele tipo de conversa... mas seu contratante queria manter sua identidade oculta, muitas das tarefas do caçador envolvia sujar as mãos por pessoas que não tinham coragem de mostrar a face ou estava em uma outra esfera da sociedade dos não vivos e não gostariam de se expor, pelas razões mais diversas... Evitar inimigos, manter sua credibilidade... Camarilla e Sabá... O cainita gostava de manter conexões com esses dois "partidos políticos" que se digladiavam em varias cidades querendo manter sua ideologia sobre as outras, mas não acreditava que nenhum deles fosse bom o bastante para esta no poder, as crianças da noite deveriam ser livres.

A pessoa no aparelho de TV dava varias informações ao caçador... A ira mesmo com sua voz modifica ficava muito fácil de ser captada, com certeza essa era mais uma missão de vingança. Quando a pessoa parava de falar o gangrel resolvia fazer mais uma pergunta:

- New York é cidade muito grande... Mesmo que essa pessoa goze de certo grau de fama será difícil de achá-la... Não teria algum ponto de partida para minha investigação ou mesmo um informante que me levasse até o alvo, ou terei de esperar nas sombras até que ela resolva aparecer?
*Mesmo o melhor dos caçadores precisa de um ponto de partida, principalmente em uma cidade gigantesca como aquela que mais lembrava uma selva feita de concreto.

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Mensagem por Shirou Sex Jan 07, 2011 6:53 pm

Camuel a seguia mantendo uma distância respeitosa, e ao adentrar na sala sentava na outra poltrona que a feiticeira lhe indicava.

- Bom Agora podemos conversa sem que os demais nos escultem, mais o que de tão importante e sigiloso está acontecendo? Camuel olhava para ela com toda a sua atenção e mantinha o seu olhar sempre nos olhos de Sabrinne.

Sabrinne: Senhor Le Boursier, acho que não sabes ainda mas tivemos uma possível perda lamentável para a nossa Capela. Lembra-se do magus Uriel?

Ele ouvia o nome com uma certa surpresa "Então aquele arrogante está precisando de ajuda e eu fui o escolhido, que ironia justo eu, serei o responsavel pela volta dele a nossa capela"

- Sim eu conheço ele, mais o que aconteceu?

Sabrinne: Bem, ele sumiu na última noite enquanto fazia pesquisas em uma cidade próxima daqui. Monchuck, não sei se já ouviu falar, enfim, encontraram algumas antigas ruínas ali e ele se prontificou a nos ajudar. Infelizmente, perdemos o contato com ele e agora não sabemos o que lhe ocorreu...

Com um leve aceno camuel aceitava a missão - Sim eu irei a procura dele e de respostas sobre o ocorrido, mais irei precisar de informações sobre a cidade já que não a conheço e se possivel algum carniçal ou humano que tenha ligações conosco para me guiar na cidade, além de que preciso avisar a meu segurança para trazer uma de minhas garotas, não desejo beber outro vitae além dos de meu rebanho, bem agora preciso começar a preparar o que irei levar e a avisar a John e a Jimmy, sobre a minha viagem, irei aguarda pelas informações em meus aposentos, okay?

Logo após ouvi a resposta de Sabrinne, Camuel seguia com uma certa pressa até seu quarto e começava a pegar alguns livros e colocar em sua maleta, juntamente com sua desert eagle
[ligando para John]
- John sou eu Camuel, providencie um carro e pegue a Sophie, pos iremos para Monchuck, e também pegue alguma arma pois iremos precisar e avise a Jimmy que irei precisar de dinheiro e quero tudo pra ontem! Logo após desligar Camuel olhava para um livro que lhe chamava à atenção e logo pegava ele - Acho que ele pode me ser util [copia do livro de nod]
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Mensagem por Steven Le'Blon Sáb Jan 08, 2011 10:06 am

Steven ainda sorria levemente enquanto a secretária lhe dirigia a palavra:

Secretária: Sim, signore, entendo bem o italiano. Algum problema? Desculpe a demora, mas a Regente de New York está finalizando a Apresentação com os recém chegados na cidade.

" Então ela fala meu idioma. Nada mal...Nada mal mesmo. Pelo menos temos pessoas qualificadas aqui. "

Pensou Steven ainda com sorriso no rosto. O Giovanni olhou novamente para o lado de fora, como se imaginasse quanto tempo ainda iria demorar, deixando isso transparecer um pouco em sua face.

- Mais e mais pessoas chegando... Por acaso a senhorita saberia o nome dos outros dois senhores que se juntaram a mim para a reunião?

Perguntou o Necromante em tom casual, de modo que obtivesse algumas respostas mas sem parecer realmente estar querendo elas.
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Mensagem por @nDRoid[94] Sáb Jan 08, 2011 3:02 pm

@ TRISTAN THORN, ARYA BLYTHE E STEVEN LE'BLON - 1 de agosto de 2006 - 23:20 - Cidade de New York

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Blair Hoffman Lecter, a Príncipe Sangue Azul
O casal subia pelo elevador, deixando ecoar a música natural do recinto com o cantarolar da Sereia. Tristan começou a questionar se ela não estava fazendo isso de propósito quando o elevador já indicava que estavam na metade do percusso.

Mas antes que o Necromante pudesse pensar em alguma coisa, as portas do elevador se abriram e eles avistam um homem (Steven Le'blon) conversando com uma mulher. Tristan, pensando em causar uma primeira impressão boa usa de todos os seus pretextos para fazer uma entrada respeitosa. Ele não consegue (Teste de Etiqueta, Falha) e por pouco não cai de cara no chão. Se Arya não estivesse ali para impedi que ele caísse, o Necromante seria a mais nova piada dentro do Elísio.

Se recompondo, Tristan percebe que a mulher que devia ser a recepcionista percebe a chegada deles.

Secretária: Signore Le'Blon, eles acabam de chegar. Steven Le'Blon, estes são Arya Blythe do clã das Sereias e Tristan Thorn, um irmão seu.

A secretária, apresenta-os mesclando um pouco do inglês com o italiano e observa os cumprimentos parecendo receber alguma informação de uma espécie de ponto em seu ouvido.

Secretária: Blair espera por vós, signore Le'Blon não se preocupe pois a Príncipe sabe tão bem o seu italiano quanto eu...

A secretária segue com o trio até a porta do outro lado da sala, Tristan e Arya poderiam perceber que o estilo Renascentista imperava com força naquele cômodo, totalmente diferente da sala da Príncipe.

O trio foi deixado em uma sala com ares modernos e bem iluminados. Uma mesa ao centro dispunha de três cadeiras em sua frente enquanto uma imagem bela e penetrante emanava do outro lado. Era Blair, a Ventrue que comandava com seus olhares petrificantes aquela caótica cidade.

Tanto os Necromantes quanto a Sereia podiam sentir o poderio que exalava da mulher, aparentemente fraca, que estava ali.

Blair, a Príncipe: Sentem-se, por favor...

A Príncipe falou de modo que todos entendessem, até mesmo o italiano Necromante que não falava o inglês. Steven começava a se perguntar se não estaria na hora de aprender realmente o inglês, afinal era a língua utilizada quase que universalmente.


@ WILLIS DEGRAW - 1 de agosto de 2006 - 23:20 - Cidade de New York

O(A) informante soltou um leve riso, aparentava saber mais algumas coisas que poderia informar ao Gangrel caçador de recompensas. A voz pronunciava mais e mais informações importantes para que Willis pudesse encontrar o alvo (MP). Talvez fosse bem mais fácil encontrá-la com mais essas informações.


@ TOM LYNK - 1 de agosto de 2006 - 23:20 - Monchuck, proximidades de New York


Nada. Absolutamente nada de interessante foi encontrado no notebook do Malkaviano sobre o termo que soou em sua cabeça. Muitos de sobrenome parecido: Kessigton, Kingston, Kallue, mas nenhum com Keychen.

O final era lógico: o nome não tinha nada relacionado com os seus pacientes, então o que seria? Tom toma novamente em suas mãos o celular e percebe que Mark ainda não tinha lhe enviado nenhuma resposta.

A mente do Malkaviano estava a mil, nesse instante nada mais atormentava os seus pensamentos além de seu próprio subconsciente. Ele tinha que encontrar um meio de descobri de onde vinha esse nome, mas ainda não sabia por onde continuar.


@ RALPH KNUT - 1 de agosto de 2006 - 23:20 - Cidade de New York

Jhon já tinha ido embora a algum tempo, pela janela Ralph percebia que seu carro já não estava mais onde ele tinha deixado. Só estavam na casa ele e "Shiva", ninguém mais. Mesmo assim, a Assamita olhou de esguela pela janela novamente como se temesse a presença de alguém ali.

Ela então se aproxima da cria, mostrava que algo de terrível tinha realmente acontecido.

"Shiva": Ralph, Ralph! Como eu disse, não poderei lhe ajudar nessa escolha. Tenho uma coisa muito importante a fazer e infelizmente você terá que ficar a mercê desta situação...

A anciã olhou nos olhos da cria, parecia que não fazia isso a tempos. Ela então fingi um suspiro, não necessitava disso.

"Shiva": Acho que nunca falamos sobre isso, mas eu preciso te perguntar: Ralph, você crer no fim dos tempos, a Gehenna, Jyhad, Apocalipse?

A pergunta de "Shiva" chega a assustar o Assamita, era muito difícil ter certeza de uma resposta destas. Ele se lembra do início, quando sua senhora explicava sobre as histórias de Caim e de Haqim. Lembrava-se dos
presságios que ela dizia, mentalizava os Antediluvianos despertando de suas tumbas à muito esquecidas e sugando todo o sangue que espalharam pela terra.

Em instantes, o Assamita volta ao normal. Sua senhora estava no mesmo canto que antes e esperava uma resposta.


@ CAMUEL LE BOURSIER - 1 de agosto de 2006 - 23:20 - Cidade de New York

Sabrinne se mostrava feliz por Camuel ter entendido o que ela queria, o Tremere se mostrava prontificado a partir para Monchuck e descobri o paradeiro de Joseph.

Sabrinne: Um contato em Monchuck? Temos muitos Membros na cidade, senhor Le Boursier - acho que seriam mais utéis do que um mero mortal. Enfim, antes de saires receberá o nome e telefone de tal. Se prepare para a viagem, mas lhe peço uma coisa: se fores se alimentar de seu rebanho ainda em New York, faça isso na ala dedicada aos carniçais. A Regente não gosta muito de ver mortais perambulando nos corredores dedicados a nosa Família.

Depois dos avisos, Camuel seguiu para o seu quarto. Mas algumas perguntas pairavam na cabeça de Camuel enquanto ele fazia o trajeto em passos largos: e se Joseph não estivesse mais vivo? E se o que, teoricamente, deu fim nele esperasse a ele também?

Para qualquer problema, Camuel tomou posse de sua Desert Eagle - duvido que qualquer coisa resista muito tempo com uma "belezinha" destas! - e colocou em sua maleta junto com livros que ele possuia em seus aposentos. Com as malas prontas, o feiticeiro ligou para o seu segurança.

Ele nem deu tempo do carniçal responder, desligando logo e pegando suas coisas. Ele deu uma olhada no seu exemplar do LIVRO DE NOD, poderia ser útil então logo juntou-o com os outros livros. Com tudo pronto, o Tremere saiu do quarto, um criado já esperava para levar os seus pertecentes até a entrada e informando que um carro esperava por ele.

John tinha sido rápido, pois logo o Tremere avista um carro preto reluzente estacionado na frente do Monastério. Dentro dele estavam John e Sophie, uma das garotas de seu rebanho.

John: Boa noite, senhor! Tiveste sorte por que Sophie não estava muito longe daqui e no momento em que me ligaste eu já estava com Jimmy. Ele me deu uma maleta com algum dinheiro e me emprestou o carro dele. Podemos ir?

A maleta, que deveria esta o dinheiro, estava ao lado de Sophie que se encontrava no banco de trás. Ela sorriu para o Tremere quando o mesmo olhou para ela e, nesse instante, um velho homem sai do Monastério carregando um envelope.

Criado da Capela:
Senhor Le Boursier, a senhorita O'Donnel pediu que eu lhe entregasse isso e pediu que o senhor só abrisse quando estivesse nas proximidades de Monchuck. Ela também me entregou esse mapa...

O homem entregou o envelope e o mapa entitulado "Monchuck e proximidades", uma verdadeira mão na roda para ele andar pela cidade.

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Mensagem por Tom Lynk Sáb Jan 08, 2011 4:00 pm

Droga,nada me faz lembrar ou associar algo com este nome.
Eu fechava o notebook e o colocava no lado do sofa,deitava minha cabeça no sofa olhando pro teto em mais uma tentativa frustada de tentar solucionar este enigma.Eu me levantei e fui tomar um banho,tentar me acalmar um pouco.Enquanto a agua quente caia sobre minha cabeça minha mente ainda continuava desligada da realidade,ainda focada naquele verso,naquelas vozes.Nunca me acontecera isso,nao em forma de poesia.A agua caia e eu permanecia inerte em baixo do chuveiro.

Isso soa como um aviso...mas pra quem?Que droga como eu odeio essa situação!Mark desgraçado desaparece quando eu preciso.Preciso realmente encontrar uma saida.

Depois do banho,vesti uma calça social preta,um terno preto com gravata vermelha,com meu jaleco preto por cima.Peguei minha arma e coloquei no bolso falso do jaleco,minha carteira,meu celular,tranquei a casa,acionei o alarme e me dirigi ate a garagem.

Preciso sair dessa casa,preciso clarear minhas ideias.

Eu entrava no carro e girava a chave, começo a andar pelos quarteiroes da cidade,pensando no maldito poema,e ,Keychen mas que maldição seria essa pessoa?Algo pertence a ela ou ele pois parecia muito ser um aviso interrompido...Algo importante pois nada nunca mexeu tanto comigo como essas mensagens.
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Mensagem por Pri Sáb Jan 08, 2011 5:13 pm

As portas do elevador se abriam, revelando uma suntuosa sala em estilo renascentista, o culto à perfeição humana. Lhe fazia sorrir suavemente, imaginando a si mesma ali... A perfeição vampírica. Com um pequeno passo, pisou para fora do elevador, o som de seu pequeno salto abafado pelo tapete. Seu caminhar era lento e suave, como se não tivesse nenhuma pressa. Haviam duas pessoas na sala, um homem e uma mulher. "ótimo...!" a sereia pensava, seu sorriso alargando-se. Será que ele gostaria de divertir-se...?

Talvez a um passo ou dois atrás dela estava Tristan que, por alguma razão, atrapalhava-se ao sair do elevador. Instintivamente Arya o segurou pelo braço com ambas as mãos e o impediu de cair -
Tristan, tome cuidado...! Não quero que me faça passar por companheira de um desastrado em pleno Elíseo! - murmurou próxima ao ouvido do imortal para que apenas ele fosse capaz de ouvir, seu tom de voz era irritado, mas a frase terminava com um tom e sorriso de deboche. - Imagine se tivesse caído em cima de mim... Teria danificado meu vestido novo! - resmungava como se o vestido fosse importante, enquanto soltava quando ele conseguisse de volta se equilíbrio-para garantir que não iria cair realmente- e colocou uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, retomando seu passo até a dupla que estavam a frente.

A mulher parecia perceber que haviam chego, chamando a atenção do homem que estava junto dela para os dois recém chegados.
"Steven Le'Blon..." Ela repetia mentalmente seu nome em seu próprio sotaque, enquanto a outra os apresentava. Arya desceu sutilmente o corpo num cuprimento, dobrando os joelhos - Monsieur Le'Blon - a bela Sereia o cumprimentava com seu próprio sotaque, sorrindo para ele de modo inocente e gentil, embora seu olhar transmitisse um "que" de sedução. Em seguida, repetiu o mesmo gesto para a secretária, embora a mesma não tivesse dito seu nome - Senhorita.

Poucos momentos depois, estavam os quatro seguindo para a reunião com a Regente de New York. Em um contraste enorme à sala em que foram recepcionados, a sala da Regente tinha toques modernos e com grande iluminação... Arya preferia a decoração anterior, certamente. Seu olhar percorreu a sala, verificando que havia o numero exato de cadeiras para as "visitas". Um improviso, talvez... Do outro lado da mesa estava, pelo que podia julgar do poderio que a sentia emanar, a Príncipe da metrópole.

Sua etiqueta mandava-a apresentar-se, mas como deveria referir-se à ela? Para Arya, não faria diferença cumprimentá-la como a vampira que ela era, como os outros. Mas o poder que ela tinha em mandar lhe matar lhe dizia que esperasse os dois homens tomarem a dianteira em direção à mesa.
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Jan 08, 2011 10:33 pm

O que aconteceu? Quando pensou em causar uma boa impressão na entrada, acabou tropeçando? Inadmissível. Não entendeu, de fato, o que realmente causou tal embaraço. De qualquer forma, o imortal sabia das próprias condições físicas, não seria tão fácil cair, não desta forma, porém, a entrada foi um desastre. Seus pensamentos colidiam com o mais profundo escarlate latente, contrabalanceado com o puro negro. Quando foi amparado pela aliada, fechou os olhos e se controlou, esboçando um leve sorriso.

- Merci – agradece, no mais costumeiro tom frívolo.

Não deu atenção para o restante das palavras dela, sabia, como um bom analista de emoções, o que Arya realmente sentia. Rejeição sempre foi amargo. No fundo, desejava ser diferente, mas era uma lição que a Seria necessitava aprender. E Tristan seria o mentor, mesmo envolto por um véu inacessível para a Filha da Cacofonia. Ajeitou-se, alinhando o armani negro, incluindo camisa e gravata, deixando-o impecável.

Com as atenções filtradas, finalmente, ficava surpreso pela apresentação. Um Giovanni? Nova Iorque reservava boas surpresas. Não se lembrava de tal rosto, mesmo assim, seria uma vivência rica. Contudo, não lhe agradava os termos. Já suspeitava dos “favores” que a Camarilla poderia “pedir”, tinha notória experiência nesse aspecto. Era uma boa base, com um Primo no território as facilidades seriam maiores, assim como as portas para bons negócios escusos e sobrenaturais. Aproximou-se de Steven, portando-se com sobriedade e etiqueta, até finalmente saudá-la à moda da Casa.

- Perdono, mio Cugino! Mio italiano è povero. Perché io sono inglese – explicou, num italiano arrastado, com certeza errado, e cheio de sotaque inglês.

Mesmo assim, não perdeu o costume. Falou em bom tom, impondo para todos ali, o quão forte poderia ser o laço de Irmandade da Família. Abraçou Steven com força, batendo três vezes nas costas dele. Em seguida, dava um passo para trás. ”Droga! Enzo sempre me dizia, que era ultrajante eu não ser fluente na língua matriz. Maldição! – pensou, se amaldiçoando. Lembrou dos antigos costumes, as confrarias, as saudações típicas entre a Família e, mais importante, lembrava de Enzo e do descaso sobre um possível assassinato.

- Essa é Arya, antiga aliada, protegida da Família há poucas décadas – sorriu levemente, estendendo o braço para mostrá-la.

Olhou a secretária, acenando positivamente com a face. Deduziu que o primo não entendia inglês, péssimo. Ou seja, possivelmente, ele não entenderia o que Tristan acabara de dizer. Esperou a jovem terminar de falar, para completar.

- Por isso estamos aqui, senhorita. Sem mais delongas, nos leve até a Princesa Blair – decreta ele, calmamente e com o típido sorriso sedutor nos lábios¹.

Finalmente entraram. Não ficou impressionado com os gracejos decorativos do recinto, sabia que tudo ali, de fato, não era o "top", afinal, a Princesa jamais receberia estranhos no recinto principal. A esquadrinhou como um tubarão analisa a presa, o olhar, compenetrado, beirava uma sedução provocativa com um sentimento latente de fúria e sangue. Qual o verdadeiro olhar?

- Boa noite, Princesa. Tristan Rimmer Thorn - esboçou um sorriso irônico, cessado imediatamente. - É um imenso prazer desfrutar de tamanha presença ilustre. Não pude deixar de notar, ouvi que a chamaram de "Regente", estamos diante uma Feiticeira? Se sim, tenho algo pendente, que me foi confiado. Se não, peço perdão por tamanha falta de dedução lógica. No mais, prazer em conhecê-la, senhorita Blair, como posso lhe ser útil? - indagou, mantendo o tom desafiador, como se a convidasse a adentrar num jogo particular. Se sentou, enfim.

---
¹. Manipulação + Lábia: Desejava ser envolvente. Lembrando que uma das especialidades em Manipulação do Tristan é sedução. E, ao mesmo tempo, ter um magnetismo pessoal, na visão de mostrar autoridade, afinal, é um Ancillae. Desejava que a secretária fosse ágil, mas não quer parecer grosseiro, muito menos que tenha dado uma ordem, apenas deseja ser envolvente e malandro o suficiente, regado por sedução, para a Secretária levá-los até a Princesa.



Última edição por Tristan Thorn em Sáb Jan 08, 2011 11:30 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Steven Le'Blon Sáb Jan 08, 2011 11:07 pm

Steven estava próximo à secretária, prestando atenção em suas palavras quando o comum sinal de elevador chegou a seus ouvidos. Ao olhar em direção ao mesmo seu olhar parou sobre o corpo da mulher que saía do mesmo. Le'Blon a observou por alguns instantes, quando, ao lado dela, o homem que estava saindo quase caiu, levando os dois ao chão.

Secretária: Signore Le'Blon, eles acabam de chegar. Steven Le'Blon, estes são Arya Blythe do clã das Sereias e Tristan Thorn, um irmão seu.

" Clã das Sereias.... E um Giovanni junto.. Tristan... Não lembro de ter ouvido esse nome em minhas viagens.

O Giovanni observou o educado gesto da senhorita Arya Blythe, observando-a atentamente. Aqueles gestos, aquela maneira de andar, aquele ser emanava uma confiança em seus atos. Sua maneira de falar mostrava claramente seu sotaque e seu olhar um quê de "algo a mais".

"Senhorita Arya.. O que te traria aqui? E você irmão, qual seria a proposta irrecusável que a Príncipe havia feito?"

- Perdono, mio Cugino! Mio italiano è povero. Perché io sono inglese

Steven então viu Tristan se aproximar e abraçá-lo, como velhos amigos fariam. Mantendo as origens, o Giovanni retribuiu o gesto da mesma maneira, esboçando um grande sorriso. Ao se separarem, o vampiro olhou para seu irmão de clã.

[color=orange] - Non ti preoccupare. Ho viaggiato in molti luoghi e sentito tante cose .. Felice di trovare un fratello qui. (Não se preocupe. Já viajei para tantos lugares e ouvi tantas coisas.. Fico feliz em encontrar um irmão aqui.)

- Vejo que nossa família está sendo requisitada. Disse o vampiro enquanto olhava para Tristan. Em seus lábios um leve sorriso era esboçado.

- Miss Blythe

Assim que os outros convidados chegaram as portas se abriram e Steven pode seguir para a sala de Blair. Em sua mente, o Giovanni especulava exatamente qual seria seu papel em relação a tudo, principalmente agora que descobrira que mais um membro de sua família estava no local.

O Vampiro seguiu para a sala tranquilamente. Sua postura era ereta, observando cada detalhe do lugar. Antes de entrar, deu passagem para a senhorita Blythe com um leve gesto com a mão, indicando que a dama entrasse primeiro. Logo a seguir ele entrou. A sala era realmente diferente do hall de entrada, e a mulher que lá estava emanava algo realmente sobrenatural.

"Enfim nos encontramos. O que se passa nessa mente? Quais os planos por trás de tudo isso?

- Prazer em vê-la senhorita Hoffman. Falou o Giovanni se curvando levemente, mas ainda assim tentando sustentar o olhar azul profundo da Regente daquele local.

Le'Blon tinha todo o respeito por qualquer outro vampiro no mundo, contudo, poucas coisas o faziam se achar inferior a qualquer um deles. Apesar de ser uma postura aparentemente arrogante, o vampiro era assim justamente por estar acostumado a lidar com a mente, com o psiquê dos seres a seu redor. Seus anos de estudos mostravam que no fundo, todos são a mesma coisa, o que muda é apenas a quantidade de ambição.

Após esperar os outros se apresentarem, Le'Blon continuou a falar.

- Como pedido, vim até o seu reinado... Fez uma pequena pausa - Em que posso ajudar ? Perguntou ainda observando a regente.

##Off: De meu conhecimento de ocultismo e afins, até onde sei sobre Filhas da Cacafonia?
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Mensagem por Degraw Seg Jan 10, 2011 3:11 pm

O caçador ouvia atentamente a resposta para cada uma de suas perguntas. A informação passada por aquela pessoa mostrava grande conhecimento acerca do alvo.

- Entendido. *Respondia o gangrel agora um pouco mais confiante.

- Creio que isso ficará aqui no quarto para futuras comunicações, estou certo? *Degraw referia-se a TV...

- Ou devo chamar Gaspar para tirar tudo isso daqui?

A dúvida do caçador refletia um desconforto, para um cainita de mais de 400 anos aquela parafernália eletrônica era sempre algo incomodo, dava até mesmo para sentir saudade da época em que as coisas eram bem mais simples...

Degraw ficava no aguardo de uma resposta da pessoa que o contratou, logo que obtivesse a resposta começaria sua investigação, colocaria seu casaco de couro preto por cima da roupa que estava vestindo e desceria em busca do transporte fornecido pelo seu contratante...
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Mensagem por Shirou Seg Jan 10, 2011 6:44 pm

[apenas uma resposta a Sabrinne]
Sabrinne: Um contato em Monchuck? Temos muitos Membros na cidade, senhor Le Boursier - acho que seriam mais utéis do que um mero mortal. Enfim, antes de saires receberá o nome e telefone de tal. Se prepare para a viagem, mas lhe peço uma coisa: se fores se alimentar de seu rebanho ainda em New York, faça isso na ala dedicada aos carniçais. A Regente não gosta muito de ver mortais perambulando nos corredores dedicados a nosa Família.

- Sabrinne desejo um "humano" devido ele ter a vantagem de não ser afetado pelo sol e irei precisar de informações precisas sobre o que ocorrer nesse horario e também quero ter a vantagem de investigar as pistas mais quentes além de se for atacado quero retalhiar no horario em que meu atacante não tenha como se defender! Mas claro que contatos cainitas seriam muito uteis se for possivel desejaria ambas as formas!

Camuel organizava tudo na sua maleta e ia esperar por John na entrada do Monastario, e para sua surpresa John estava chegando, logo seguia até o carro
John: Boa noite, senhor! Tiveste sorte por que Sophie não estava muito longe daqui e no momento em que me ligaste eu já estava com Jimmy. Ele me deu uma maleta com algum dinheiro e me emprestou o carro dele. Podemos ir?
- Sim John, não podemos perde tempo!

Mas antes de entrar no carro um criado de Sabrinne lhe entregava um envelope
- Okay, só abrirei ao chegar em Monchuck!

Camuel entrava no carro e olhava para Sophie, pegava levemente em sua mão - Senhorita Sophie, fico muito grato em vê que pode aceitar o meu convite para essa viagem, espero que esteja preparada para uma viagem a essa hora?! E John peço que seja discreto ao sair da cidade e ao entrar em Monchuck! Não podemos alerta sobre a nossa chegada lá, peço que pare no primeiro hotel na entrada da cidade que de lá irei contactar o nosso contato lá!

Camuel olhava para fora do veiculo, e segurava firme na mão de Sophie, voltando logo a olha-lá e a colocar um sorriso "amarelo" eu seu rosto
"O que será que nos aguarda em Monchuck? E será que isso é o Sabá? OU será algo ainda pior?"
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Jan 12, 2011 9:13 pm

@ TRISTAN THORN, ARYA BLYTHE E STEVEN LE'BLON - 1 de agosto de 2006 - 23:35 - Cidade de New York

Os três Independentes estavam ali, diante da maior autoridade da Camarilla naquela cidade no momento, um silêncio perdurou por alguns segundos após todos se apresentarem. Arya acabou por optar em cumprimentar a Príncipe com um "senhorita", como os outros dois fizeram, com certeza com o mesmo pensamento que ela.

Os olhares da dama gélida cairam sobre os três, um de cada vez, atentando mais para o homem de longas palavras (Tristan). O Necromante percebe o brilho do olhar ceifante da Príncipe, sentia que ela poderia findar qualquer coisa ali e naquele momento.

Blair, a Príncipe: Regente, senhor Thorn, é aquele que por ventura rege. Por acaso está dizendo que uma Ventrue não tem capacidade de controlar um Principado como um Tremere teria?!

As palavras da Sangue Azul deixaram o Necromante estático. Novamente, a Príncipe falara de um modo que até o italiano Necromante (Steven) entendera sem necessária tradução. Blair formou um leve sorriso, pegando uma ficha sobre a mesa e a analisando antes de continuar a falar. Ela nem deixou, ao menos, Tristan se retratar.

Blair, a Príncipe: Mas deixemos o acaso de lado, tenho coisas mais importantes com que me preocupar do que com indagações de um Necromante - ela sorriu falsamente para Tristan - Chamei-os aqui pois preciso que ajudem o Principado com um pequeno problema que estamos tendo...

Ela fez uma pausa, mas logo continuou.

Blair, a Príncipe: O Mundo das Trevas é um lugar perigoso para se baixar a guarda, vocês mais do que qualquer um sabem disso. Infelizmente, tive esse pequeno deslize a alguns anos atrás. Ele era um verdadeiro conselheiro para a Camarilla aqui em New York, mas a Loucura cortou qualquer meio dele continuar entre os nossos.

A dama gélida alcançou uma das mãos no que parecia ser um controle, apertando um botão vermelho. Rapidamente, as luzes da sala abaixaram e um projetor foi automaticamente ligado. Deu-se início a um pequeno filme diante dos três cainitas.

Um homem de trajes totalmente inumanos, pelo menos para a atualidade, caminhava no meio de cerca de uma dúzia de homens que se debruçavam ao chão a chorar. O lugar onde ele estava não era conhecido de nenhum dos três, uma sala totalmente metálica sem nenhuma abertura a não ser uma porta adiante, para onde o homem caminhava. Ele abriu a porta normalmente e saiu pela escuridão que continuava...

Novamente, a sala voltou a claridade normal. Os três perceberiam que a Príncipe nem sequer ousou olhar para as projeções que se seguiram. Quando os três voltaram a atenção para ela, a mesma voltou a falar.

Blair, a Príncipe: Essa criatura que vocês viram não está mais em nosso plano. Ômega virou cinzas na mesma dessa gravação, sabe-se lá como! O problema é que mensagens foram deixadas por vários outros Elísios da cidade...

A dama gélida retirou da pasta algumas fotos, onde os três poderiam perceber mensagens escritas em sangue que ditavam coisas como "O meu Senhor logo voltará" ou "O apocalípse encarregará de enlouquecer a todos vocês". Os três cainitas não se assustaram com o que viram, mas sabiam que qualquer outro ser com um estômago ativo vomitaria ao leve sinal de perceber com que as imagens tinham sido escritas.

Blair, a Príncipe:
Temos certeza que isso é obra de Ômega, ele mesmo tinha insistido em ser preso, mas como vocês viram ele fugiu. Ele dizia que não era mais uma pessoa confiável, que o seu Senhor precisaria dele para resurgir. Bem, os Giovanni são conhecidos por manipularem e confabularem com os espíritos, por acaso vocês conseguem deter esse antes que ele faça alguma coisa que acabe arrasando a Máscara de vez, pois nós conseguimos encobrir as mortes e os incidentes, mas sabe-se o que ele trama para as próximas noites.


@ WILLIS DEGRAW - 1 de agosto de 2006 - 23:35 - Cidade de New York

O contratante apenas pede para ele desligar a TV, pois logo Gaspar cuidaria dela e traria a chave do automotivo que ele utilizaria. O Gangrel fez o que o desconhecido lhe pediu e logo após vestir suas vestimentas, Gaspar bate na porta e entra rapidamente.

Gaspar: Aqui estão as chaves senhor Degraw...

E da mesma forma que entrou, ele saiu levando consigo a mesa metálica com a televisão sobre a mesmo e infomrando a localização do veículo de Willis. O Gangrel, então, desceu os andares pelo elevador e atravessou aelegante recepção.

Segundo as coordenadas de Gaspar, o automóvel seria um Chevrolet Impala, preto, estacionado logo a frente do hotel. A busca do Gangrel se iniciaria e algo lhe dizia que seria muito interessante.


@ TOM LYNK - 1 de agosto de 2006 - 23:35 - Monchuck, proximidades de New York

O Malkaviano queria sentir o ar livre, ficar dentro de casa estava-o deixando mais pertubado do que já era. A mensagem ainda sendo relembranda em sua mente.

Tom, após fazer um monte de coisas, seguiu direto para o seu Chevrolet Impala e saiu em direção aos quarteirões de Monchuck. Era uma noite de Terça, beirando para uma Quarta a menos de meia hora. Não haviam muitas coisas abertas ao público nas proximidades da casa de Tom.

O Malkaviano, então, começou a se afastar um pouco do se bairro, chegando em uma parte da cidade em que ele pouco ia. Ele não sabia por que, mas algo o atraiu a dirigir até ali. E assim ele o fez.

Depois de dirigir mais uns 10 minutos, Tom encontrou um bar aberto. Manilla's Bar. Estava um pouco cheio, cabia ao Malkaviano decidi se entraria ali ou continuaria o seu "passeio a nada".


@ RALPH KNUT - 1 de agosto de 2006 - 23:35 - Cidade de New York

[Considere a última postagem.]


@ CAMUEL LE BOURSIER - 1 de agosto de 2006 - 23:35 - Cidade de New York

Tudo estava pronto então logo John acelera o carro e parte do Monastério Bartolomeu rumo as ruas federais que dariam direção para o Oeste, direção em que se encontrava Monchuck.

Sophie sorria sempre que possível para o Tremere, estava com poucas palavras aquela noite - nada que o Tremere se espantasse. Mas a viagem continuava, tinham cerca de 80 quilômetros a frente o que daria uns 40 minutos de viagem se eles tomassem uma velocidade que não chamasse a atenção de alguém.

Camuel ainda segurava o envelope com os contatos. "Só abra quando chegar em Monchuck", disse o senhor informante, mas a vontade do Tremere em saber o que tinha ali dentro era enorme. Por fim, ele repousou o envelope perto da maleta com dinheiro, eles ainda tinham muito chão pela frente.
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Mensagem por Tom Lynk Qui Jan 13, 2011 12:08 am

As noites já estão ficando vazias ,nada de novo acontece por aqui em Monchuck,também a essa hora da noite,não seria uma surpresa pra mim.

Ao virar a esquina um bar chamava minha atenção, Manilla's Bar piscava a placa em frente a um bar cheio.Nao sei porque eu estava naquele lado da cidade,mas sei que algo me guiou ate aqui.Para fugir da monotonia e seguir meus instintos,resolvi estacionar o carro e me dirigi ate o bar.Desci do carro e entrei no bar,ao chegar percebi alguns olhares,estava cheio o local,algumas mesas duplas com rodas de amigos,pessoas jogando sinuca,passei direto e fui a uma mesa ao fundo,que por incrível que pareça estava vazia.Fiquei ali observando as atitudes daquelas pessoas.Como o ser humano é incompleto,demora muito pra progredir,e quando progredi morri..

Eu estava sentado a mesa quando veio o garçom me perguntando se eu queria algo,mas respondi que estava a espera de uma pessoa,e que faria o pedido logo apos sua chegada.
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