Vampiros - A Máscara
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A Caçada (Crônica Oficial)

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Mensagem por Vlad Drakus Dom Jan 16, 2011 9:44 pm

Aviso: Vou postar amanhã... Algum membro faltando?

Matteo... Não recebi nenhuma PM sua...


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Mensagem por Dave Dom Jan 16, 2011 11:05 pm

Matteo continuava avançando pelo apartamento, ainda sentindo aquele perfume doce no ar, um perfume que ele não conhecia, mas que era agradavel, se não uma situação incomoda ele tentaria aproveitar para tirar algum tipo de proveito disso tudo. Mas não agora, antes ele tinha que saber o que estava acontecendo ali no apartamento. Quando abriu uma pequena fresta na porta do quarto de Laurie ele sentiu que o perfurme estava mais forte, e pouco tempo depois uma voz feminina chega até seus ouvidos... Mais uma vez era algo desconhecido pelo Lasombra.

???: - Não seja tímido meu queridinho... Isso não combina com os de nossa natureza...

"Nossa Natureza? Será que ela sabe meu verdadeira Clã? E como ela sabe disso? Essa mulher tem que me dar boas explicações, ou as coisas vão complicar para meu lado. Droga Droga... Che diavolo sta succedendo qui? (Que diabos está acontecendo aqui?)

Matteo entrava devagar no quarto, deixava a porta aberta caso alguma coisa acontecesse. não sentaria na cama como a mulher o sugeriu, ficou de pé encostado em um dos móveis do quarto com seus braços cruzados, ouvindo o que a mulher tinha a dizer. Seu conhecimento sobre a Tenebrosidade não era muito avançado, mas ele sabia que as sombras que tinham no quarto não eram normais, revelando que ela tambem devia ser um Lasombra, e o modo de agir entre eles devia ser cortês isso se nenhum problema acontecesse entre eles.

???: - Diga-me... Onde esta a vadia da sua mestra...? ...

-Antes de responder qualquer coisa eu quero saber o que você esta fazendo aqui. O que quer dizer com "Nossa Natureza"?? Acho que não dividimos a mesma linhagem de sangue... E o que vc fez com Laurie? Não se preocupe com essa arma, não vamos precisar dela certo? ¹

Matteo não tinha a intenção de ser Rude, ou grosso com a mulher, mas sim simpático. Pegava a arma que estava no colchão devagar e deixava em cima da comoda em que ele estava encostado. Não pretendia usar, mas preucação nunca é demais. Seria melhor que uma conversa entre os dois fosse mantida antes de qualquer ação vinda dos dois lados.



¹ Presença 1 - Fascinio (Carisma + Performance, Dif 7 - 2 Voz Encantadora)
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Mensagem por Vlad Drakus Seg Jan 17, 2011 11:33 pm

Considerações:

- Sobre a cidade: Não pretendo usar Nova York de inicio, visto que esta é a cidade Oficial do Fórum e não estou atualizado sobre a trama que se passa na mesma...
Alguma Objeção para Washington (DC) ou Chicago?

- Sobre os dias de Postagem: Segunda e Quinta estaria bom para todos?

- Dave: Desculpe pelo erro, troquei sua Lacaia pelo seu Mentor, Falha minha... De toda a forma considere que ela esta em busca de seu Senhor...

- Luthier: Como esta dependendo do celular ser atendido ou não... Aguarde instruções... Não haverá descontos de XP por não postar neste turno...

- Alguém sabe da Joan?

Vamos ao jogo... Duvidas e afins me avisem...


ON-Game


STANLEY (Mausoléu)

Os passos cautelosos levavam o malkaviano para alem da pequena câmara que lhe servia de refugio, o calor e a fumaça pareciam aumentar a cada momento de modo que se ainda precisasse de oxigênio, já estaria com problemas, mas para ele aquela necessidade mortal nada significava, os punhais em mãos, prontos para possíveis eventualidades.
A fumaça ganha mais e mais força ate que finalmente o estreito corredor era transpassado.

FOGO

Todo o mausoléu estava em chamas, às tumbas queimavam lentamente, porem o fogo ganhava força a cada momento devorando mais e mais aquele local.

- SAI DAÍ ... OU VIRA CHURRASCO... HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

A voz roca e pesada vinha de fora da tumba juntamente com outras risadas, alguém estava brincando com o vampiro e a brincadeira era de extremo mau gosto.

- VAI VIRAR CHURASCO FILHO DA PUTA... HAHAHAHAHAHA...

Qual era a razão daquilo, o vampiro teria criado algum inimigo ou causado algum acontecimento que levasse a tal ação, as chamas ganhavam força fazendo com que Stanley recuasse alguns passos, o medo do maldito carrasco dos filhos de cain já começava a povoar sua mente perturbada. Fogo... Fogo... Fogo... Tudo estava queimando e se nada fosse feito, logo estaria preso ali dentro.

[Stanley: vou deixar a descrição da câmara e mausoléu por sua conta, contudo deve considerar 2 fatores: A uma entrada principal de onde as vozes vem de fora, pode determinar uma possível rota de fuga – mas se esta segura ou não somente a sorte (D10) dirá... ]


NICOLAU – KYLE (Elíseos)

A multidão se aglomerava pela escadaria subindo a passos lentos, logo o salão principal era esvaziado onde o movimento dava lugar para a sala do trono, a escadaria levava a um salão por onde se atravessaria uma grande porta dupla de vidro negro e fosco, logo um novo salão que praticamente ocupava todo o segundo andar do prédio era visível, grande com estilo antigo, havia pilares e estatuas de mármore acinzentado, estatuas de anjos de armaduras e lanças nas laterais da escadaria de 5 degraus que dava ao trono do regente. Um trono de madeira clara com forro avermelhado de seda egípcia, a madeira grossa esculpida onde as peras tinham a forma de cascos e cada lateral de apoio para as mãos tinham o formato de cabeça de corcéis, as costas da cadeira esculpidas como asas celestes.

Nicolau estava ao lado de uma bela mulher que sorria gentilmente sempre que cruzavam os olhares, era loira com cabelos caseados, os olhos de um tom verde hipnótico, o corpo era fino e de aparência delicada, os seios pequenos encobertos pelo vestido azul de alças e com sutil ondulações pouco acima dos joelhos onde terminava.

Kyler se mantinha ao lado de sua mentora, do outro lado desta um home alto e magro com porte atlético, os cabelos ruivos levemente compridos presos em um rabo de cavalo por uma tira de couro, vestia jaqueta escura com calças e coturno... Brain... Era esta o nome daquele cara....? ... Sua senhora parecia ter comentado dele noites atrás, ou era impressão do vampiro... A única coisa nítida era que aquele ruivo estava desconfortável no meio daquela multidão.

O silencio se fazia quando uma pequena porta lateral era aberta, o príncipe entrava no recinto. Durval de Lambeste, um excêntrico Brujah de conceitos mais refinados, porem ainda brutos, aparentava cerca de 40 anos mortais, os cabelos negros com alguns fios brancos eram curtos e bem penteados, a barba escura com a ponta do cavanhaque em pelos branco impecável, o homem vestia um terno negro com gravata vermelha escura cobrindo o corpo de musculatura avantajada, todos sabiam que aquele cainita raramente aparecia em publico e o simples fato de esta ali, era motivo de sobra para indicar que algo serio estava acontecendo.
O príncipe se sentava em seu trono, os olhos vagando pelo salão.

Príncipe: - Boa Noite a todos... Realmente a vinda de todos ate este local é importante... Neste momento declaro aberta a Caçada de Sangue a Erick Vand., membro do clã da rosa... A Acusação... Diablerie cometida contra um ancião ventrue... Todo aquele que proteger ou auxiliar o acusado por menor que seja a situação será declaro cúmplice e sua cabeça será anexada...

Logo um farfalhar de vozes tomava conta do local, realmente algo havia acontecido, uma casa de sangue, o ruivo e a mentora do gangrel sorriam, estavam em estase com a idéia.
A mulher ao lado do ventrue soltava uma discreta risadinha, aquele acontecimento parecia diverti-la ou poderia ser algo diferente. O regente se erguia.

Príncipe: - Silencio... A Leia foi quebrada... Devemos mostra que a Lei deve ser cumprida... Erick Vand deve ser caçado e destruído... E os meios para tal não devem ser poupados, desde que o objetivo seja concluído...

Novamente o regente se sentava em seu trono, comentários, fofocas, ele apenas observava esperando caso alguém deseja-se se pronunciar.



GABRIEL (Beco)

Não seria simples se misturar a multidão estando apenas de calça, descalço e sem camisa e, portanto uma espada. Muitos se afastavam rapidamente do cainita, outros paravam e ficavam olhando o rumo que o homem com uma espada na mão tomava, de toda a forma o lasombra chegava ao beco escuro. Era estreito e pequeno com algumas latas de lixo no cato do local, ao fundo o lasombra podia ver um movimento em meio a escuridão, alguém se afastava indo para o fundo do beco.
Um som se fazia, quem quer que seja estava escalando o cercado de grade no fim do beco e pulando para o outro lado. Passos... Estava se afastando, e rápido, talvez rápido demais para um simples mortal.


RUST (Esgotos)

O ar cheirava a caçada, pois lá em cima estariam caçando cainitas desgraçados e suicidas em suas ações... Mas ali embaixo, a caçada era por informações.
O pequeno e velho aparelho de abrir estava no bolso do nosferatu, seu mestre havia lhe instruído de forma simples e básica.

Aperte o botão, vai aparecer um numero, aperte o botão verde.... Caso ele toque e apareça Pai na tela, aperte o botão verde e diga Alô...

O aparelho chamava por alguns momentos e logo uma voz pesada e de sotaque grosso atendia.

Mentor: - Criança... O velho Bispo esta morto... A Espada esta na cidade... Hehehe... Muito sangue vai ser derramado nas próximas noites... Assassinarão nosso Bispo... Mas disso eu já sabia a algumas noites atrás, estavam encobrindo isso... A espada esta na cidade, e não estão dispostos a muita conversa...

Uma pausa.

Mentor: - Vá ate a velha estação de trem abandonada e procure por um irmão chamado Carniça... Ele lhe Dara informações... Tragas para mim...

O aparelho desligava. A caça havia começado.

Logo o aparelho tocava novamente, um nr desconhecido... Atenderia ou não...

[Aviso: Caso atenda... Veja o post do Luthier...]


ARADIA (Rua)

Aquela cidade não lhe agradava, domínios de um príncipe pertencente à ralé. E ela ainda deveria se apresentar a ele... Regras, Leis, Tradições... Um mundo sombrio, ser um vampiro não era meramente beber sangue e fugir do sol e Arcádia via isso a cada noite e cada momento, a Besta sempre rondava... O jogo dos Antigos sempre envolvendo os mais tolos. Não era simples ser uma cainita, ainda mais uma vampira de sangue azul.

???: - Poderia me arrumar um cigarro?

Arcádia mal via o homem que havia se aproximado de si enquanto envolta em seus pensamentos, era alto e magro com um porte médio, cabelos castanhos cortados ate o queixo e repartidos ao meio. Vestia apenas calças jeans escuras e sapatos, uma camisa escura de gola v usando pulseiras de couro em ambos os braços. O rapaz sorria, não era humano, era um amaldiçoado assim como Aradia.


MATTEO (Apartamento)

A mulher na cama ouvia tudo com certa atenção, no rosto o leve sorriso sedutor, os olhos fixos aos do lasombra, as sombras pareciam se tornar mais calmas, perdendo a sutil agitação sobrenatural, talvez a voz calma do cainita tivesse sortido efeito, talvez ela apenas não o considerasse uma ameaça.

???: - O que faço aqui... Hunnnn... Estou à procura de seu Senhor...

O sorriso nos lábios passava a exibir as longas presas, havia algo em sua voz, um tom estranho disfarçado.

???: - O que quero dizer com “Nossa Natureza”...? ... Simples... Somos filhos do clã da noite... La...Som...Bra...

Desta vez o tom de voz era divertido, ela sabia, ou estava jogando verde para colher maduro, de toda a forma, algo perigoso.

???: - Sobre a biscatinha da sua lacaia... Ela esta bem... Por enquanto...

A voz era tranqüila novamente sem a intenção de provocar, mas a ameaça era nítida.

???: - Sobre a arma... Bem, eu não vou... Você talvez precise... Vai depender de como se comportar...

Novamente o mesmo tom de voz da ultima vez, a mulher deitava na cama com as costas para cima, as pernas erguidas a partir dos joelhos com as botas balançando levemente, as mãos cruzadas apoiando a cabeça.

???: - Achei que seu pai teria lhe dado uma educação melhor... Nem ao menos perguntara meu nome ou se apresentara... Que rude meu queridinho... Mas... Respondi suas perguntas... Agora é a minha vez... Onde esta seu Senhor... Temos assuntos a tratar com ele... Ninguém ajuda um assassino do Bispo escapar e sai impune... Nem ele e nem suas crias... Mas se colaborar pode ate ter uma morte rápida e sem dor...

O sorriso desaparecia mostrando uma face mais seria, porem ainda não agressiva.
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Mensagem por Dave Ter Jan 18, 2011 5:52 pm

Off Rlx man.. acontece Razz
Em relação a cidade por mim tanto faz, pode ser Chicago mesmo =D

ON

Cada palavra que aquela mulher era um incomodo pra Matteo, cada frase significava uma ameaça, cada segundo que os dois conversavam podia ser muito bem uma armadilha, alguem da Camarilla querendo saber se ele era um espião do Sabá, ou alguem do Sabá querendo saber se Matteo ja teria abandonado o vinculo com a Seita. Mesmo com a voz mansa aquela mulher só tinha um significado... PERIGO .... por qualquer um dos lados. Ainda mais depois que ela começou a se explicar.

...Somos filhos do clã da noite... La...Som...Bra...

"Droga!! Como essa mulher sabe sobre meu clã de verdade? Nunca deixei que ninguem percebesse nada sobre minha natureza. Tanto tempo disfarçado como Ventrue e tudo pode ser jogado fora agora........ Calma Matteo, respire, você sabe que isso pode ser um blefe, fique calmo e contorne a situação."

Matteo permanecia encostado na comoda com seus braços cruzados, ouviu a mulher falando sobre Laurie, um pouco tranquilizante, e uma ótima oportunidade para Avaliar a mulher, se os dois sobrevivessem seria prova suficiente para Matteo que Laurie é forte. Vez e outra o lasombra olhava para sua arma, brilhando com o reflexo da Lua entrando pela janela.

"Tomara que você não seja necessaria.."

Eis então que Matteo volta sua atenção para a mulher novamente, deitada de bruços na cama de Laurie balançando suas pernas, e olhando fixamente para ele com sua cabeça apoiada nas mãos. Não era sua aparencia e a posição quase que infantil que chamavam a atenção do Lasombra, mas sim o que a mulher dizia..

Onde esta seu Senhor... Temos assuntos a tratar com ele... Ninguém ajuda um assassino do Bispo escapar e sai impune... Nem ele e nem suas crias... Mas se colaborar pode ate ter uma morte rápida e sem dor...

"Marcus matando um Bispo? Isso é impossivel, sempre fomos fiéis ao Sabá, ele nunca faria uma maluquisse dessa.... Nós dois sabemos como são as coisas dentro da seita.

-Parece que não é muito necessário as aprensentações, ja que você sabe bastante sobre mim... Mas peço desculpas, formalidades sempre são necessárias, mesmo em situações estranhas como essa. Meu nome é Matteo, Matteo Gargiulo... Fazia uma pausa esperando a mulher se spresentar, e depois volta a falar.. Creio que tenha acontecido algum tipo de engano. Não vejo meu Senhor desde que nos separamos na Itália... Com toda certeza seria melhor não revelar nada sobre ele ou sobre Marcus, se isso fosse verdade Marcus tinha se metido num problema tão grande que alcançaria Matteo tambem. Caso não se importa, acabei de despertar e preciso de um drinke, ainda mais depois de ouvir essas coisas, me acompanha? Garanto que teremos nossas perguntas respondidas a tempo. Matteo precisava de tempo, tempo para pensar em uma boa explicação para o que estava acontecendo, tempo para esperar por um milagre, tempo para tentar tirar essa mulher de seu apartamento.

**Se a mulher aceitasse beber com Matteo ele seguiria para a geladeira e tirava duas bolsas de sangue e serviria em dois copos largos, proprios para whisky e que Matteo adorava usar. Quando os dois estivesses servidos ele sentaria na pequena poltrona de couro branco e esperaria a mulher o acompanhar.

-Se não fosse muito encomodo, gostaria que me explicasse sobre essa história de Bispo Assassinado... Matteo jogaria na sorte dessa vez, se ela fosse um Lasombra de verdade com certeza iria gostar da noticia que receberia, e se fose da Camarilla ja estaria sabendo da noticia... A unica coisa que estou sabendo é que a Camarilla inteira esta se mobilizando, nada mais que isso, nem ao menos o motivo disso eu sei.
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Mensagem por phecarvalho Ter Jan 18, 2011 7:47 pm

Nicolau estava ao lado de uma bela mulher que sorria gentilmente sempre que cruzavam os olhares, era loira com cabelos caseados, os olhos de um tom verde hipnótico, o corpo era fino e de aparência delicada, os seios pequenos encobertos pelo vestido azul de alças e com sutil ondulações pouco acima dos joelhos onde terminava.

Após a terceira cruzada de olhares Nixa então resolve cumprimentar a mulher, ela parecia suficientemente educada para receber a atenção daquele que era um Principe morto e não um morto Principe, com o perdão do trocadilho e da intertextualidade, mas que se sentia nobre mesmo depois de transformado...

Nixa: - Boa noite, me chamo Nicolau Romanov e a Sra.?? Romanov tomava a mão da bela senhora como a tradição do clã mandava e terminava a frase em um ósculo educado na mão da loira de olhos tão hipnóticos....

O silencio se fazia quando uma pequena porta lateral era aberta, o príncipe entrava no recinto. Durval de Lambeste, um excêntrico Brujah de conceitos mais refinados, porem ainda brutos, aparentava cerca de 40 anos mortais, os cabelos negros com alguns fios brancos eram curtos e bem penteados, a barba escura com a ponta do cavanhaque em pelos branco impecável, o homem vestia um terno negro com gravata vermelha escura cobrindo o corpo de musculatura avantajada, todos sabiam que aquele cainita raramente aparecia em publico e o simples fato de esta ali, era motivo de sobra para indicar que algo serio estava acontecendo.

Nixa: - Me desculpe pela apresentação em horário equivoco, creio que seria melhor nos apresentar corretamente após a cessão. Falava com um sorriso educado no rosto, algo que ele aprendera durante sua vida e estendeu até a não-vida, isso sempre lhe abria portas

Príncipe: - Boa Noite a todos... Realmente a vinda de todos ate este local é importante... Neste momento declaro aberta a Caçada de Sangue a Erick Vand., membro do clã da rosa... A Acusação... Diablerie cometida contra um ancião ventrue... Todo aquele que proteger ou auxiliar o acusado por menor que seja a situação será declaro cúmplice e sua cabeça será anexada...

A mulher ao lado do ventrue soltava uma discreta risadinha, aquele acontecimento parecia diverti-la ou poderia ser algo diferente. O regente se erguia.

Príncipe: - Silencio... A Leia foi quebrada... Devemos mostra que a Lei deve ser cumprida... Erick Vand deve ser caçado e destruído... E os meios para tal não devem ser poupados, desde que o objetivo seja concluído...

Nicolau se admirava da risada em tal situação, não era algo de bom tom quando uma situação tão avessa e tão absurda havia se dado. O ventrue se indignara com o fato de que o príncipe precisasse pedir silêncio, o mínimo correto era que os suditos ouvissem o que o lider local tinha a falar em completo silêncio. Romanov não agiu no impulso, esperou que alguém fala-se, se realmente alguém falaria algo naquele momento. E após a reunião sabia que seria chamado em particular, seu status não era algo ignorado naquelas situações, para uma reunião dos membros mais importantes, algo que lhe dava esta certeza é que ele era membro do mesmo clã da vítima .
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Jan 19, 2011 9:09 pm

Fogo e fumaça se espalhava por todo lugar que o Malkaviano tentava olhar a medida que ele se aproximava da superfície. Vozes "carrascais" vinham da única entrada que levaria o Malkaviano para a continuidade de sua existência. Quem quer que fosse não queria que Stanley permanecesse "vivo".

- O QUE VOCÊ ACHA QUE ESTÁ FAZENDO? TOLO IDIOTA, EU VOU PUVERIZAR O RESTO DE SANIDADE QUE VOCÊ AINDA DEVE TER!

Mas o cainita não tinha coragem de atravessar o corredor principal das tumbas, logo ele dá alguns passos para trás temendo aquele que poderia por fim a sua "vida". A entrada para seu refúgio ficava entre uma das últimas tumbas e o caminho para fora se tornaria longo pela apreensão que ele tinha. Aliado a isso estava o medo de perder tudo o que tinha dentro de seu refúgio.

"Eu não posso deixar meus livros aqui a mercê dessas chamas sufocantes, mas minha existência não pode ser perdida aqui neste buraco! Eu preciso ser rápido, tem que ter alguma..."

O Malkaviano tem um ideia, poderia ou não dar certo. Cabia a sorte decidi isso. Ainda havia uma parte onde o fogo não era tão intenso, as paredes do mausoléu não eram tão fortes nem tão fragéis e conseguiriam sustentar o Malkaviano e seus punhais fincados entre as pedras facilmente.

Mas antes de começar a trilhar os seus planos, o Malkaviano gasta um pouco de sangue para ajudar em seu trabalho [2 pontos de sangue para aumentar Força]. Logo ele inicia a fincar um por um dos punhais na parede até ganhar certa altura, como faziam os alpinistas. Tão logo conseguisse se distanciar das chamas ao chão, ele começaria a fazer o trajeto horizontalmente, evitando que seus pés se aproximassem das labaredas.


OFFGAME: Talvez não tenha ficado claro, mas o mausoléu é constituído de um grande corredor, onde as tumbas se localizam verticalmente totalizando umas 6 em cada lado. Funciona como uma espécie de sarcófago, onde se colocam os caixões.
OFFGAME: Acho que a ideia do plano dele ficou clara, não é? Stanley vai tentar escalar com seus punhais, como um alpinista, tentando manter distância do fogo enquanto se pendura. Ele escolheu o caminho onde o fogo ainda não estava muito forte de modo que se caísse teria alguma chance de sobreviver.
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Mensagem por HaSSaM Qui Jan 20, 2011 12:30 pm

O barulho da escalada deixa Gabriel atento.
“Esta fugindo?”
Gabriel da inicio novamente a sua corrida, para alcançar a criatura que tentava fugir de sua presença, quando se aproximasse da grade Gabriel apenas fazia uso de sua disciplina (potencia) para dar impulso em suas penas e saltar sobre a cerca sem dificuldades.
Nessa corrida para apanhar o fugitivo a mente de Gabriel começa a responder as perguntas anteriores.
“Será que Lucios esta tentando fugir? Porque seria Lucios, por que agora? Não, definitivamente não é ele, mas tenho que alcançar esse cara, se ele foge é por que estava fazendo alguma coisa.”
Do outro lado da cerca Gabriel hesite por um momento
“Seria um membro tentando me atrair para uma emboscada? Tenho que ter um pouco mais de cuidado, afinal, não estou em meu domínio” Pensa Gabriel fazendo reverencia a estar na cidade da camarilla, ele então volta a correr para apanhar o fugitivo.
“Tenho muitas perguntas e poucas respostas, tenho que pega-lo!”
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Mensagem por Aradia Qui Jan 20, 2011 4:39 pm

Off: é Aradia Razz

- Poderia me arrumar um cigarro?

Aradia pegou um cigarro e o entregou, percebendo que ele era amaldiçoado como ela

-Não sei o que levou o Sr a se aproximar de mim, mas estou extremamente curiosa..Acho que talvez tenha vindo me resgatar. Me diga quem é você

Aradia dava mais longa tragada e sentando no meio-fio com o olhar no cravado no céu, solta a espessa fumaça branca, com cheiro de cravo

-Acho que devo me apresentar ao principe..vc me ajuda a encontra-lo? (testa transe = empatia+aparencia)
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Mensagem por No One Sáb Jan 22, 2011 2:15 am

[OFF: Pode ser essa cidade mesmo. E sobre os dias de postagem, acho segunda e quinta ótimo. Desculpe pela demora.]

On:

A multidão dirigia-se a sala do trono, esvaziando o salão principal. Ao entrar na sala, era notável que ela ocupava quase todo o segundo andar. Havia pilares e estatuas de mármore acinzentado, estatuas de anjos de armaduras e lanças nas laterais da escadaria de 5 degraus que dava ao trono do regente, o trono também era muito bonito e bem feito... uma decoração formidável que de fato tinha agradado Kyle.

Kyle continuava ao lado de Verônica. Do lado dela estava sentado um homem alto e magro de cabelos ruivos e compridos presos num rabo de cavalo, ele vestia uma jaqueta escura com calças e coturno. - Acho que Verônica já me falou desse cara antes... como é mesmo o nome dele? Huuuum... é algo parecido com... Brain... seria esse o nome? Ele não parece muito a vontade aqui, não deve gostar muito desses eventos sociais ou coisas do tipo. - pensava Kyle ao olhar para o homem.

O Príncipe finalmente entrava no recinto. Ele aparentava ter cerca de uns 40 anos mortais, tinha cabelos negros com alguns fios brancos bem penteados, uma barba com um calvanhaque em pelos brancos e vestia um terno negro com gravata vermelha escura cobrindo o corpo de musculatura avantajada. Kyle pouco sabia sobre aquele homem, afinal não era da cidade e Verônica não havia comentado muito sobre ele. O Príncipe sentava-se em seu trono, seus olhos vagavam por todo o salão e então chegava a hora em que ele decidia se pronunciar.

Príncipe: - Boa Noite a todos... Realmente a vinda de todos ate este local é importante... Neste momento declaro aberta a Caçada de Sangue a Erick Vand., membro do clã da rosa... A Acusação... Diablerie cometida contra um ancião ventrue... Todo aquele que proteger ou auxiliar o acusado por menor que seja a situação será declaro cúmplice e sua cabeça será anexada...

Nesse momento, Kyle sentia uma sensação ruim e sua expressão tornava-se séria. As palavras do Príncipe o levaram a lembrar de algo que ele não tolerava... traições. - Entendo que isso foi cometido pela busca de poder do tal Erick... qualquer um que buscasse poder poderia fazer isso com alguém por esse motivo, não precisaria ser necessariamente uma traição, a menos que o ancião fosse amigo dele... mas nesse caso é uma traição porque ele fez isso com um membro da própria seita. Realmente, alguém que trai um companheiro dessa maneira deve ser exterminado, e agora eu me sinto realmente disposto a matar esse traidor. - Pensava Kyle.

Logo seus pensamentos eram interrompidos por várias vozes que tomavam conta do local. Sua mentora e o ruivo sorriam com a idéia da caçada, uma atitude bem previsível da parte de Verônica. E então novamente o Príncipe voltava a falar.

Príncipe: - Silencio... A Leia foi quebrada... Devemos mostra que a Lei deve ser cumprida... Erick Vand deve ser caçado e destruído... E os meios para tal não devem ser poupados, desde que o objetivo seja concluído...

Esse traidor vai pagar pelo que fez... - Pensava Kyle após as palavras do Príncipe.

O Príncipe novamente se sentava em seu trono e apenas observava. Caso alguém quisesse se pronunciar, essa era a hora. Kyle prefiria ficar calado e esperar que fossem liberados.
No One
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Mensagem por Wond Dom Jan 23, 2011 12:20 am

Caçada caçada caçada, Era isso que importava, informações, um vicio dentre nosferatus, não que uma caçada normal fosse desinteressaste, pelo contrário, era algo que Rust também apreciava, mas a caçada de informações viria primeiro, seu mentor como sempre muito util, já lhe dera alguém a quem colher suas informações - Carniça heh - Só os nosferatus caçam tantas informações os seres da superfície, apenas nos contactavam, como agora que aquele aparelho de falar começava a tocar, não havia Pai escrito nele, havia desconhecido, era estranho, mas talvez funcionasse da mesma maneira.

Rust aperta o Botão verde, Diz Alô, e alguem do outro lado, uma voz não conhecida começava a falar:

Luthier escreveu:Alo, boa noite !
So sou uma grande amigo de Maya e ela me disse que poderia me ajudar com uma coisa.
O cainita dava uma pausa.
Preciso ter informações sobre Raimon Dorubi.

Pode me ajudar?

A Superficie estava a procura de informações, Raimon Dorubi? que diabos era esse cara? Aquele treco que fala não era exatamente usado pra isso, mas era curioso, talvez valeria a pena utilizar ambos os lados, talvez isso fosse uma emboscada, mas organizando as ideias, precisava chegar ao Carniça primeiro, e só depois conseguiria falar com esse cara, Numa caçada, qualquer presa é uma presa, essa conexão com a superficie seria util há algo, Rust faria ela ser...

-Caro senhor, Um grande amigo de Maya precisa de um nome também! (off: não que rust saiba realmente que seja Maya) Bom melhor não conversarmos por aqui, não confio nessas coisas, apareça no quarteirão do lado da velha estação abandonada na cidade que conversaremos lá, Até breve senhor.

Ao desligar o telefone Rust ruma para a estação, utilizando os atalhos conhecidos pelos nosferatus para chegar la o mais rapido possivel, tentando ouvir alguma informação a mais que possa chegar até ele.
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Mensagem por Antony Salon Seg Jan 24, 2011 7:35 pm

Alguns segundos se passaram e um homem atende o numero discado.

-Caro senhor, Um grande amigo de Maya precisa de um nome também! (off: não que rust saiba realmente que seja Maya) Bom melhor não conversarmos por aqui, não confio nessas coisas, apareça no quarteirão do lado da velha estação abandonada na cidade que conversaremos lá, Até breve senhor.

A me desculpe senhor, meu nome é Luthier
Respondia a pergunta do homem sobre seu nome.

Claro , quanto mais segurança melhor.
Ate logo estarei la em 30 minutos.


O guardião pegava as chaves de seu carro e saia sentido a local do encontro.

Obs:Nathalian irei me alimentar no caminho da seguinte forma.

No caminho ate a velha estação encostarei o carro ao lado de uma mulher bonita para pedir informação.




Boa noite!
Como faço para chegar a..............(Utilizo um local bem distante de onde ou moro e também distante da estação.


Independente da resposta da mulher se sabe ou não aonde fica

(Dominação 2)Entre no carro .
Aja como se foscemos amigos , desligue o celular e não faça nenhuma pergunta.


Etapa de abordagem completa apos isso irei com o carro ate um local mais vazio um beco , viela ou coisa assim mais isso sem me distanciar da velha estação para que eu posso chegar la na hora marcada.
E como tenho o defeito (
Digestão seletiva (1 D ) Gosta de sangue com sabor de medo)

Com o carro já parado no acostamento começarei a amedrontar a moça utilizando de força bruta Dando -lhe alguns tapas no rosto e puxões de cabelo.
Quando eu me satisfazer com o medo provocado me alimentarei e novamente utilizarei dominação para que ele se esqueça de meu rosto e carro, mais deixarei as lembraças das agreções ela apenas não conseguira se lembrar de meu rosto e carro e também não se lembrara da mordida.

(Dominação 3) Para as devidas alterações.


Obs 2:Mais caso queira interagir nesta questão de alimentação fique a vontade para proseguir da parte da agordagem.

Off: A cidade escolhida tem dominio sabá ou camarilla?
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Mensagem por Vlad Drakus Seg Jan 24, 2011 11:20 pm

Considerações:
- Desculpem pela sumia, estava com o punho machucado, o que comprometeu bem (e ainda esta atrapalhando) minha digitação...

- Aradia: Desculpe pela gafe...
- A cidade é domino da Mascara com alguma influencia Sabá concentrada em certos bairros...

Votação pessoal... Washington DC ou Chicago...? ... Vou deixar vocês escolherem, depois de decidido começarei a dar mais informações relativas à cidade...

Vamos ao jogo...


ON-GAME


MATTEO – APARTAMENTO

A mulher se levantava da cama seguindo o lasombra, mas não antes de parar e pegar a arma no móvel e a entregar ao cainita, novamente o sorrisinho havia aparecido no rosto pálido da cainita.

???: - Tome... Como disse... Pode precisar... Ou talvez eu precise... Afinal posso ter que dar uma desculpa como “Ele atirou em mim... Ai acabei matando ele no momento de raiva”... ^.^...

Havia diversão na voz da mulher, para ela aquilo parecia uma brincadeira, como um gato que brinca com o rato antes de lhe arrancar a cabeça, era um joguinho e Matteo estava nele gostando ou não, teria que saber agir e jogar se quisesse ter oportunidade de descobrir mais sobre a acusação contra seu senhor.
A mulher de roupas de couro negras se sentava em um dos sofá cruzando as pernas e relaxando, nitidamente parecia não se preocupar em permanecer em guarda perto do outro vampiro, excesso de confiança talvez, ou ela teria algum trunfo na manga, difícil saber.


???: - Desculpe... Mas sempre bebo direto da fonte... Não quero me arriscar a um laço de sangue sabe...

Uma pausa, o sorriso se alargava enquanto deixava o copo no chão ao lado do sofá.


Raisha: - Bem... Como se apresentou... Meu nome é Raisha... E meu amigo escondido em algum lugar aqui é o X-Dead...

Havia mais alguém no apartamento? Ofuscação? Um Blefe? Um aviso? ... Raisha nem mesmo esperava pela reação do cainita prosseguindo.

Raisha: - O nome Raimon Dorubi lhe diz algum respeito...? ... Ele dilacerou um certo Bispo juntamente com vários de seus carniçais... Uma sacinha digna do um verdadeiro psicopata pirado... A questão é que este certo Bispo era uma pessoa importante para nossa seita e assim a Espada de Cain veio punir Raimon... Porem um certo lasombra facilitou sua fuga e também desapareceu... E este lasombra é o seu senhor... Ele nos deveria ter entregue Raimon com uma estava no peito, mas em vez disso, desapareceu com o maldito...

Raisha fazia uma pequena pausa, o olhar tranqüilo fixo ao vampiro a sua frente, ambos estava sentados na sala supostamente vazia além destes, ela o observava, qualquer movimento brusco, qualquer duvida que pudesse aparecer em seus olhos, ela estava procurando por algo, algo que poderia entregar Matteo a suas garras negras, mas o que seria.

Raisha: - Bem respondi a sua pergunta... Agora é a minha vez novamente... Primeiro, o que significa isso da Mascara mobilizada...? ... O que acontecera... E em Segundo, porem mais importante... Possui algum meio de localizar seu senhor...? ... Se sim... Tenho uma oferta... Se não... Acho que vai precisar da sua arma querido...


NICOLAU / KYLE – SALA DO TRONO

Novamente as vozes povoavam o local, o regente por sua vez permanecia calado sentado em seu trono, os olhos percorriam por todo o local, uma mulher se levantava, era alta com os cabelos castanhos escuros, o olhar a voz exaltada ao regente.

Maria: - Isso é um ultraje... Erick jamais cometeria tal ato... Recuso-me a acreditar em tal calunia...

Regente: - É mesmo Maria... Então me responda... Onde esta tua cria neste momento... Se não fosse pelos séculos de lealdade e boas ações em prol da nossa seita... Lançaria você ao amanhecer como punição pelo ato de teu filho... Também devido ao momento, irei ignorar o seu tom de voz em prol dos bons anos que seu clã fora leal e produtivo em meus domínios... Tempo e boa relação comprometidas pelo ato de tua cria...


Novamente a mulher ao lado de Nicolau ria levemente, para ela aquilo estaria sendo divertido? Seus olhos verdes esmeralda novamente se cruzavam com o do ventrue.

Shara: - Perdoe-me... Shara... Shara Lanvaster... Mas me diga... Um ventrue assassinato em uma cidade cujo príncipe é da ralé... Acha mesmo que ele vai dar importância? ... Ou pelo menos, vai agir pra mostrar eficiência... Mas... No fundo, será que ele não gostou... Todos sabemos que os de sangue azul e a ralé não são grandes amigos... Hehehe...


Maria se retirava do recinto, os olhos ardiam em fúria, seria esta contra o príncipe que declarara uma caçada de sangue ou contra sua cria que cometera tal pecado.
Um homem de cabelos ruivos em um rabo de cavalo e jaqueta de couro se levantava.

Brain: - E o que ganhamos por lhe trazer a cabeça do acusado?

Príncipe: - Antes de tal pergunta nômade... Deveria se preocupar primeiro em achar esta tal cabeça... Caso a consiga, volte a minha presença e ai discutiremos sobre a recompensa... Mas darei a qualquer um aqui o que pedir, desde que seja plausível...

Uma Pausa.

Príncipe: - Alguém mais deseja se pronunciar...?


STANLEY – MAUSOLEU

O fogo sempre fora um problema para os cainitas, tanto fisicamente como psicologicamente, mas o que fazer tremer de medo e morrer devorado pelas chamas ou lutar e sobreviver... O maior enigma era quem estava por destras disso... Caçadores? Algum inimigo? ETs? Tudo era possível na mente do cainita.
A escalada era difícil, o medo era grande, mas a vontade de viver era maior engolindo o medo que estava no subconsciente do vampiro. Logo Stanley atravessava a câmara ficando ao lado da escadaria que o levaria para fora.

???: - JÁ VIROU CHURRASCO DESGRAÇADO...? ... HAHAHAHAHAHA...

Um obstáculo havia sido superado, porem e agora. Não havia como não sair, mas era nítido que ele era esperado do lado de fora.


GABRIEL – BECO

A corrida continuava e o fugitivo era rápido, rápido demais, a grade de arame não se mostrava problema para o jovem cainita, o beco prosseguia ate uma parede que virava para a esquerda, após esta um corredor sem saída. O que estaria acontecendo, realmente haviam muitas pergunta e poucas respostas. O som de metal se fazia antes que o lasombra virasse para o corredor sem saída, as paredes de tijolos escuros eram altas demais para se escalar, não haviam portas nem escadas, apenas uma tampa de buero próxima ao canto esquerdo.
Teria fugido para os domínios dos nosferatus? ... Seria sensato seguir aquele cainita? ... Mas perguntas... Nenhuma resposta...


ARADIA – RUA

O homem acendia o cigarro dando uma longa tragada e soltando a fumaça aos céus, parecia gostar das estrelas, pois seu olhar se fixava no firmamento celeste por um momento parecendo perdido em pensamentos, logo as palavras de Aradia o faziam voltar à realidade.

???: - O motivo que me levou a me aproximar...? ... Realmente fico sem graça por tal ação... Talvez apenas estivesse procurando por alguém para conversar...

Uma nova tragada.

???: - Se quiser... Chame um taxi e irei dizer a ele onde deve levá-la... Infelizmente não poderia lhe acompanhar...

O homem tirava do seu bolso um antigo relógio de corda mostrando a Aradia.

???: - Gostaria de comprar isso... Estou precisando de algum dinheiro, fico meio sem graça, mas este foi o motivo de minha aproximação, não gosto da idéia de ter de roubar algum mortal, fere meu ego como uma criatura noturna...

Uma pausa, o homem mostrava o relógio, era de prata pura com entalhes feitos a mão, na parte de trás uma rosa entalhada, um fino artefato.

???: - O que me diz...? Pode ajudar um irmão digamos desesperado...?



RUST – LUTHIER

[Luthier: como teve bons resultados nas rolagens de dado para sua caçada, vou adiantar as coisas].

A mulher era deixada em um canto qualquer de uma rua próxima a estação, em sua mente apenas as lembranças de um estupro que nunca ocorrera realmente, o gosto do medo estava em seu sangue, mas era ralo, o sabor ainda estava ao paladar do lasombra, porem Luthier precisaria trabalhar mais no ato de ceifar o medo, apenas agressões físicas às vezes não eram suficientes.

Rust era o primeiro a chegar surgindo por um venho buero abandonado, aquela parte dos esgotos estava praticamente vazia, muitos haviam subido a superfície em busca de informações. O local era grande com vários vagões velhos e armazéns abandonados muito convidativos para fugir dos temidos raios do sol. Possivelmente ali seria o refugio de Carniça ou pelo menos um local onde ele permaneceria durante as noites ou fugiria do sol às vezes.
O nosferatu poderia ver do canto onde estava um carro parado, havia movimento dentro do veiculo, jovens transando, do outro lado veria mais um veiculo se aproximando e parando ao chegar ao velho local.

Luthier por sua vez teria que parar e descer do veiculo para abrir o velho portão de grades e arame farpado para poder entrar ou escalar a cerca enferrujada.


O local parecia deserto, totalmente tomando pelo mato alto e pelo abandono, haveria alguém ali, para Luthier aparentemente não, Rust por sua vez teria uma visão mais privilegiada do local.
Do lado esquerdo vindo de dentro de um dos galpões abandonados uma luz piscava 3 vezes e desaparecia.
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Mensagem por HaSSaM Qua Jan 26, 2011 2:20 am

Gabriel dobra a esquina, não achando nenhum lugar onde o fugitivo pudesse ter escapado ele lança um olhar para o único lugar possível... o bueiro. um sentimento de insegurança beirando para o medo se planta em seu coração, ele sabia que os nosferatos não eram nada acolhedores, e ele estaria em total desvantagem, a parti daquele ponto ele teria de ter cuidado, jogando a tampa do bueiro para longe ele invoca sua mortalha das trevas no meio do esgoto, ele estava apenas igualando as vantagens, mas ele tinha consciência que aquele ato desesperado por informações poderia acarretar alguns problemas futuros, mas ele não estava infligindo nenhuma norma da camarilla, ele não colocou a mascara em risco (Ele não sabe todas as leis da camarilla) assim aqueles anciões medíocres estavam seguros, ele pula para dentro do esgoto e fala tentando parecer seguro e confiante.

- Se foges é porque teme, mas isto não é necessário,não farei mal algum. – ele procura por qualquer sinal do fugitivo ou até mesmo alguma pista por onde ele devia ter ido.

“Venha seu desgraçado, você sabe de algo, por mais insignificante que isso possa ser é alguma coisa, apareça!!”

Gabriel estava inserto do que fez, respostas, ele precisa consegui-las, ele tem que mostrar para a Mão negra que é capaz, assim ele estará a um passo de sua tão obcecada vingança, ele estaria a um passo de conseguir encontra seu irmão, mas antes de tudo ele precisa das malditas respostas.


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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Jan 26, 2011 10:16 am

Estava livre, pelo menos pensava assim o Malkaviano, mas as vozes do lado de fora ainda permaneciam. Alguém ainda estava ali, mas somente se saísse era que Stanley descobriria. Ele ainda estava com os punhais nas mãos, todo cuidado era pouco.

Stanley tentou ser o mais silencioso possível enquanto saia, quanto menos o inimigo soubesse que ele ainda estava vivo melhor seria para ele. Mas já tinha decidido, caso estivesse em sua linha de visão o inimigo receberia um pouco da dose do poder da Insanidade [Ativar Paixão caso o inimigo esteja visível, diminuir a euforia que o mesmo sente].

Mas como o Malkaviano bem sabia, o inimigo poderia está oculto por meio da Ofuscação. Ele tentaria encontrá-lo caso fosse necessário, através de seu Auspícios [ A velha comparação da Ofucação do inimigo com o meu Auspícios].

- O que você quer com isso?! Me matar!

OFFGAME:
Acho que deveria ser Chicago a cidade, melhor que Washigton DC.
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Mensagem por phecarvalho Qua Jan 26, 2011 2:58 pm

Novamente a mulher ao lado de Nicolau ria levemente, para ela aquilo estaria sendo divertido? Seus olhos verdes esmeralda novamente se cruzavam com o do ventrue.

Shara: - Perdoe-me... Shara... Shara Lanvaster... Mas me diga... Um ventrue assassinato em uma cidade cujo príncipe é da ralé... Acha mesmo que ele vai dar importância? ... Ou pelo menos, vai agir pra mostrar eficiência... Mas... No fundo, será que ele não gostou... Todos sabemos que os de sangue azul e a ralé não são grandes amigos... Hehehe...

Nixa:- Claro que acredito Sra. Lanvaster, o principe pode fazer parte de um clã diferente mas no final das contas todos estamos aqui em pról da seita então quem ameaça a seita não pode sair impune e acredito que o principe não vai deixar um crime contra um membro passar em branco...

Brain: - E o que ganhamos por lhe trazer a cabeça do acusado?

Príncipe: - Antes de tal pergunta nômade... Deveria se preocupar primeiro em achar esta tal cabeça... Caso a consiga, volte a minha presença e ai discutiremos sobre a recompensa... Mas darei a qualquer um aqui o que pedir, desde que seja plausível...


Только удовольствие ловить тех, кто совершил такие преступления против кого-то из рода стержень уже более чем достаточно для меня, но наградой за это деяние, если бы падение очень хорошо. Кто-нибудь есть еще что-то говорить или он начнет встречу с членами выбран очень скоро? Я хочу, чтобы предпринять необходимые шаги и попросить Вопросы, связанные только с князем

(Somente o prazer de pegar alguém que cometeu tal crime contra alguém do clã do cetro já é mais que suficiente para mim, mas uma recompensa por tal ato cairia bem também. Será que alguém tem mais algo a falar ou ele começará a verdadeira reunião com membros selecionados logo?? quero tomar as providencias necessárias e fazer as perguntas pertinentes apenas ao príncipe)
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Mensagem por Dave Qua Jan 26, 2011 3:41 pm

O nome Raimon Dorubi lhe diz algum respeito...? ... Ele dilacerou um certo Bispo juntamente com vários de seus carniçais... Uma sacinha digna do um verdadeiro psicopata pirado... A questão é que este certo Bispo era uma pessoa importante para nossa seita e assim a Espada de Cain veio punir Raimon... Porem um certo lasombra facilitou sua fuga e também desapareceu... E este lasombra é o seu senhor... Ele nos deveria ter entregue Raimon com uma estava no peito, mas em vez disso, desapareceu com o maldito...

"Nada disso faz sentido ainda... Por que Marcus ajudaria um assassino!?

A duvida sobre a identidade da mulher ainda martelava na cabeça de Matteo, ainda mais com essa história de X-Dead. Matteo não teria notado absolutamente nada se a mulher não o mencionasse, e com certeza eles perderam uma ótima chance no caso do Lasombra se desesperar e tentar alguma coisa. Agora era tudo diferente, ele estava mais apreensivo, mais nervoso e em desvantagem numérica. Tudo o que Matteo pensava era em manter a calma e entrar no joguinho da mulher, e em seu proprio jogo.

Bem respondi a sua pergunta... Agora é a minha vez novamente... Primeiro, o que significa isso da Mascara mobilizada...? ... O que acontecera... E em Segundo, porem mais importante... Possui algum meio de localizar seu senhor...? ... Se sim... Tenho uma oferta... Se não... Acho que vai precisar da sua arma querido...

-Como eu ja lhe disse antes, eu não sei ao certo o motivo, tudo que sei é que eles estão se reunindo, provavelmente nesse exato instante. E o unico modo de eu entrar em contato com ele é através da minha Lacaia.... Mas antes de continuar a conversa, imagino que sabe que eu sou um agente infiltrado na Mascara, e essa sua brincadeira de invadir meu refugio pode me custar muito caro.

Matteo continuava calmo, se tudo que a mulher o estivesse falando era verdade ele sabia muito bem como funcionavam as coisas dentro do Sabá, nada que normal uma punição a seu mentor e a ele mesmo, tudo que ele tinha que fazer era se manter vivo e descobrir a verdade.

-Mas voltando a sua pergunta.... Sim, eu estou interessado em ouvir sua proposta. se tudo o que me falou foi verdade não me resta outra escolha.
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Mensagem por No One Qui Jan 27, 2011 4:36 pm

O Príncipe permanecia sentado e calado em seu trono, até que uma mulher se levantava, era alta com cabelos castanhos escuros, ela falava com uma voz exaltada para o Brujah.

Maria: - Isso é um ultraje... Erick jamais cometeria tal ato... Recuso-me a acreditar em tal calunia...

Regente: - É mesmo Maria... Então me responda... Onde esta tua cria neste momento... Se não fosse pelos séculos de lealdade e boas ações em prol da nossa seita... Lançaria você ao amanhecer como punição pelo ato de teu filho... Também devido ao momento, irei ignorar o seu tom de voz em prol dos bons anos que seu clã fora leal e produtivo em meus domínios... Tempo e boa relação comprometidas pelo ato de tua cria...

Pelo visto não tem nada comprovado contra esse Erick, já que alguém ainda acredita que ele não cometeu tal ato... porém ela é suspeita a falar, afinal ela é sua senhora. Mas mesmo assim, se vamos caça-lo, no mínimo devemos ter alguma prova... não tolero traições, mas também não quero apoiar uma injustiça. - Pensava Kyle diante da situação.

A mulher então se retirava da sala com os olhos ardendo em fúria. O homem ao lado de Verônica, o tal Brain, se levantava.

Brain: - E o que ganhamos por lhe trazer a cabeça do acusado?

Príncipe: - Antes de tal pergunta nômade... Deveria se preocupar primeiro em achar esta tal cabeça... Caso a consiga, volte a minha presença e ai discutiremos sobre a recompensa... Mas darei a qualquer um aqui o que pedir, desde que seja plausível...

Uma pequena pausa era feita...

Príncipe: - Alguém mais deseja se pronunciar...?

Kyle se levanta.

Quais provas temos contra o acusado? - Pergunta Kyle.
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Mensagem por Antony Salon Qui Jan 27, 2011 5:11 pm

Luthier Não estava acostumado com tanta decadencia, mais estar ali se fazia necessario .
O guardião ja avia estacionado o carro proximo a velha estação tudo era muito deserto para ele , mais com certeza isso se fazia bom para o guardião que vive junta a escuridão de seu interior, no fundo de sua alma ele sentia um mero prazer ganhado por se alimentar minutos atraz , mais ele sabia que não fora suficiente apesar de sua reserva de sangue estar cheia ele ainda tinha vontade de se alimentar do medo se suas vitimas , mais ele não tinha tempo para isso agora.

Luthier estava parado ao lado de seu carro levando o braço direito sobre o teto do carro e por alguns instantes observa todo o local, mais em sua forma atual isso não era de grande utilidade pois ele nada conseguia ver.

Merda não consigo enxergar nada alem do que as luzes do local me dispoem.
E agora como vou encontrar ele aqui?
Droga...


O guardião então resolve ir ate o portão da entrada da estação e cautelosamente o abri (potencia), passo pelo portão fechando-o novamente e segue entrando ate aonde ele possa conseguir enxergar.


Obs:Pelo que entendi eu não consegui ver a luz piscante então entrei direto, mais se eu ti visto e não entendi direito leve em consideração que eu ao inves de ir para o portão da estação eu segui para a luz piscando.
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Mensagem por Wond Dom Jan 30, 2011 12:05 pm

Rust surgia na superficie, há algum tempo não sentia o clima da superfície, suas cores e seus cheiros, tanto tempo nos esgotos fazia com que a superficie sempre fosse um local mais hostil do que o buraco de onde viera, era necessário cautela, como em toda caçada não podia vacilar, precisava ficar atento a tudo e a todos, Mortais com certeza estavam em um dos carros, lidando com seus prazeres fulos e desnecessários, no mínimo eles serviriam de lanche mais tarde, o outro carro, talvez fosse o canita que ligara pra ele, ele teria que esperar, tinha assuntos a tratar primeiramente com o Carniça, bem como aquela luz piscando indicava, ser provavelmente uma sutileza de seu companheiro de clã, mas poderia ainda sim ser uma armadilha, não haveria necessidade de se esconder agora que já fora visto, e sua aparencia deformada era o suficiente para espantar qualquer desconhecido.

Rust segue em direção onde surgira a luz, tomando apenas cuidado para o "alguem" que chegara de carro não possa ver para onde esteja indo (Se nescessário Ofuscação 2), Primeiro cumpriria as ordens do seu Senhor, depois sairia em busca do canita da ligação, Rust entrava no galpão, seu cajado entalhado em punho, e com a outra mão com dedos habilidosos apoiados sobre sua faca de ossos, por mais que aquelas armas trouxessem recordações do dia que virou O Voodoo, ainda acha melhor portalas consigo do que joga-las fora, agora aquilo o pertencia era o preço pelo quase aprisionamento de sua alma, eram suas armas para destruir, aqueles amaldiçoados que bastardos.

Rust entrava cauteloso, seus ouvidos atentos tanto para passos vindos de fora, quanto para movimentos furtivos dentro do galpão, uma armadilha seria a melhor das hipoteses para velha cabeça de Rust...
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Mensagem por Aradia Qui Fev 03, 2011 11:50 am

Aradia pega o objeto com beleza rara nas mãos delicadas e o analiza, era lindo e ela estava fascinada, ela passava as mãos e o observava com calma

[transe on]
-Realmente é muito lindo, estou fascinada e pagaria qualquer preço para ter esta jóia junto com outros artefatos que tenho, mas além deste negócio queria lhe fazer uma proposta em que o Sr não precisará de dinheiro por um bom tempo.. Os olhos de Aradia brilhavamela estava desesperada por compania, ela sorria intensamente para o desconhecido -O Sr é um membro honrado e distinto, deve vir de uma linhagem nobre, para não querer roubar mortais..Chame um taxi e venha ao elysium cmg..[transe off]

Aradia toca com suas mãos as costas do cainita como um afago..Mas na verdade ela o estava usando por que estava com medo

Aradia
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Mensagem por Wond Qui Fev 03, 2011 10:11 pm

Aviso: Nathalian Vandemor teve que viajar, por isso a ausência, ele me pediu para informar que voltará com as postagens entre sábado e segunda.

Agradeço a compreensão de vocês.




Wond.
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Mensagem por phecarvalho Sex Fev 04, 2011 4:45 pm

[off] Devido à minha mudança de Cidade...( acho que todos já sabem que vou morar em santos nos próximos 6 anos) eu terei alguns probleminhas em postar... desde já peço desculpas... e caso o Matheus não poste até domingo... eu não sei se conseguirei postar durante a semana, porque eu vou estar no ap de amigos e não num meu próprio^^ [off]

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Mensagem por Vlad Drakus Seg Fev 07, 2011 10:52 pm

Considerações: Pessoal, desculpem o sumiço... Tive de fazer uma viagem meio que as pressas e acabei esquecendo meu pendrive com os arquivos do jogo...

Realmente desculpem... Não vai se repetir...

Vamos ao jogo e agora estaremos estabilizando...

Postagem de Segunda e Sexta ou Segunda e Quinta... Ficamos com Chicago...?
O que dizem?


ON-GAME

GABRIEL – ESGOTOS


[OFF: Não entendi bem esta sua preocupação a leis da mascara sendo um Sabá...]

O que era aquela preocupação com a “mascara”...? A Mascara nada mais era que uma ofensa ao seu clã, o clã da noite, aquele que fundara o Sabá. As trevas obedeciam o comando do seu mestre cobrindo tudo a sua volta por debaixo da pequena escada que levava aos esgotos imundos.
O bueiro levava a um pequeno corredor que seguia tanto a sua direita como a sua esquerda totalmente envolta na mortalha de sombras sobrenaturais que se espalhava consideravelmente (teve 3 sucessos)... Sons de passos a direita não estavam longe... Seria seu fugitivo? A mortalha deveria ter limitado sua fuga...

???: - Se não quer me fazer mal... Porque esta merda aqui...? (referindo-se a Mortalha)... E por a espada...?

A voz fina e áspera vinha realmente da esquerda, mas os sons de passos estavam a sua direita. Gabriel podia ver perfeitamente na escuridão que conjurara, o corredor era estreito demais cabendo apenas uma pessoa por vez, seguia para a direita que se dividia em 2 caminhos em um novo corredor e para a esquerda que terminava em uma única curva tendo a vista apenas um caminho, as paredes eram de cimento escuro com musgo, o cheiro de lixo era forte, assim como um cheiro de carne podre, respirar ali para os humanos poderia ser um grande suplicio pela mistura de odores.

???: - Porque saiu como um locou atrás de mim...? Que que foi que eu te fiz? ... ?

Novamente a voz esganiçada, assim como o som de passos vindo do outro lado passos que pareciam vir de botas, firmes e pesados, não havia displicência em disfarçar a movimentação, pelo contrario cada passo parecia querer deixar claro que havia alguém ali. Gabriel tinha a vantagem da escuridão, mas a desvantagem de poder estar cercado por pelo menos duas pessoas.


STANLEY – CEMITERIO

O lunático poderia ser insano, mas não era tolo, os passos cuidadosos o levavam cada vez mais para longe das chamas e mais para seu atacante, ainda havia algo que ele precisava descobrir... O porquê de tal acontecimento... Porque alguém desejara sua destruição... O que ele teria aprontado ou o que teriam aprontado com ele...

O local estava deserto a uma primeira vista, o cemitério possuía um porte considerável tendo desde simples túmulos a grandes mausoléus como o que servia de refugio para o cainita. A leve brisa noturna se fazia levemente sobre a face do cainita, a noite era alta, assim como a escuridão. Seus olhos vasculhavam o local em busca do engraçadinho que o provocava antes deste deixar a tumba. Teria indo embora?
Não... Algo estava por detrás de um tumulo, observando Stanley, não ... Não apenas observando, mirando...

O malkaviano teria apenas tempo de evitar que o disparo de rifle atingisse em cheio sua cabeça, podendo desviar vendo varias lascadas da parede do mausoléu se desfazer sobre si onde o disparo acertava a pedra.


O atacante também se movia, recuava tentando desaparecer nas sombras ou se ofuscar, Stanley também poderia se mover, seu atacante não era tolo, isso era nítido, tentando atingi-lo a distancia enquanto se mantinha fora do alcance do cainita. Por fim de refugiava atrás de uma arvore, possivelmente escondido e esperando pela próxima possibilidade de tiro estando a cerca de pelo menos 200 metros afastado do vampiro.


NICOLAU / KYLE – SALA DO TRONO



A mulher que tudo indicava ser a senhora do acusado deixava a sala, mais alguns membros faziam o mesmo, possivelmente crias ou cainitas que apoiavam Maria, possivelmente uma grande desavença entre o clã da rosa e o príncipe estava se formando pelo ato da caçada.
O homem de rabo de cavalo se sentava, ele e a mulher a seu lado trocavam um leve olhar, sua cria sabia o que era aquilo, excitação pela caçada.
O grangrel fazia sua pergunta trazendo não apenas o olhar do regente sobre si, mas de vários membros.

Príncipe: - Achas mesmo que declararia uma Caçada de Sangue sem uma prova concreta...? ... Quem pensa que sou...? ... Ou minha palavra não lhe é suficiente...?

Kyle veria o olhar de reprovação de sua senhora sobre si, assim como o sorriso das harpias que cochichavam entre elas, teria ele feito uma bela besteira, o Príncipe se mantinha firme em seu trono, o olhar serrado contra o Kyle.


Sara não respondia a mais nada, a pergunta do cainita e a resposta dura do regente chamavam sua atenção, o mesmo sorriso nos lábios, parecia que ela gostava quando as coisas pegavam fogo... Ou talvez apenas se divertisse com a situação.

Príncipe: - Temos uma testemunha do ocorrido... Isso lhe é suficiente criança...? ... Ou desejas mais provas...?

O regente nem ao menos esperava a resposta do vampiro se voltando para os demais.

Príncipe: - Alguém mais deseja se declara...? ... Caso sim, o faça, mas peço que ao mesmo tenha perguntas ou argumentos que mereçam meu tempo... Caso não... Esta reunião esta encerrada...



MATTEO – APARTAMENTO

Raisha permanecia senta em sua poltrona, em momento algum algo que indicasse a presença de mais alguém se manifestava, as sombras estavam calmas, sinal que a invasora estava tranqüila, o sorriso discreto nos lábios de Raisha também transmitiam confiança, era um gato que brincava com o rato.

Raisha: - No momento tem preocupações maiores que seu disfarça meu querido... Seu senhor cometeu um grande erro ao proteger um assassino e temos ordens de destruir a ele e a todos que possuem seu sangue... Então, deixemos a mascara de lado, eles são preocupados demais em seus joguinhos de poder para sentir sua falta...

Havia novamente as leve ameaças em suas palavras, aquela mulher estava brincando, se divertindo com o fato de ter o controle da situação ou pelos menos ter esta sensação em sua mente. Raisha prosseguia.

Raisha: - No momento certo, sua ligação com a mascara será útil... Se sair “vivo” daqui claro ... ^.^...

Uma pausa.

Raisha: - O Arcebispo esta furioso... Nossa prioridade logicamente é o assassino do Bispo, mas para isso precisamos de seu mestre... Bem... Bem... bem... somente o fato de não o colocarmos na fogueira já devia o deixar feliz, mas meu mestre é demasiadamente generoso e assim tenho uma oferta... Se fizer tudo certo e mostra seu valor, poderá ficar com a cabeça de seu senhor caso o capturemos vivo e ele sobreviva ao interrogatório... Poderá beber de seu sangue e tomar seu poder para si... Mas... Se o fizer, terá de jurar fidelidade ao Arcabispo...

Uma nova pausa, o sorriso nos lábios da vampira invasora desapareciam, o rosto serio encarava o lasombra.

Raisha: - O que diz...? Pegar ou largar... Sem negociação neste acordo... Sim ou Não querido...?


LUTHIER / RUST – VELHA ESTAÇÃO


Luthier também conseguiria ver a luz que piscava no velho galpão, mas não o carro com o casal que transava fervosamente ali sem nem ao menos imaginar o perigo que corriam.
Rust teria de valer de seus dons de ofuscação se desejasse seguir para o mesmo local onde o outro recém chegado seguia, era nítido que ele também via a luz.
Luthier não sentiria nenhuma alteração nas sombras que envolvia o local, era mera escuridão natural, senso assim, ainda muito material para trabalhar caso se fosse necessitado.

A luz novamente piscava dentro do velho galpão onde algo se movia na entrada, um horrível odor se espalhava pelo local, cheiro de carne podre queimada.


???: - Parados... Nem mais um passo...

A voz vinha de dentro do galpão, era fina e delicada, ate mesmo poderia ser definida como bonita, diferente dos rosnados brutos dos 2 rottweiler que surgiam da porta do galpão.

???: - Não esperava um convidado extra... Foi você que o trousse Voodoo? ... Isso não fazia parte do meu acordo com seu papai...

Os cães rosnavam exibindo os dentes, o lasombra talvez não entendesse bem o que estava acontecendo, será que havia mais alguém ali.


???: - O que faz aqui menino? ... Quem mexe com o Carniça acaba fedendo...



ARADIA – RUA

O homem realmente parecia satisfeito com as palavras da cainita sobre o artefato, mas algo parecia lhe incomodar, talvez o fato de ter de vender tal objeto que nitidamente se mostrava importante para ele, talvez o fato do novo convite para o Elysium, o home sorria com o afago em suas costas, porem dava um sutil passo para trás.

???: - Realmente me perdoe... Mas devo deixar a cidade o mais rápido possível... Minha ida ao Elysium somente retardaria este fator, devo estar um local importante para minha pessoa antes do nascer do sol... Realmente me perdoe...

Havia algo errado, Aradia podia sentir isso ao ter seu sutil dom rejeitado desta forma, mas o que seria, o homem tentava ser educado, mas se mostrava sutilmente impaciente.

???: - E então...? Ficara com o relógio...?
Vlad Drakus
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Mensagem por joan silvergate Ter Fev 08, 2011 12:06 am

Joan tinha colocado uma roupa discreta para sair e ver o Principe daquela cidade, roupa social, lembrava até uma secretaria qualquer, mudar aquele visual roqueiro para algo formal não era boa coisa para ela, mas algo tinha de ser feito, já que ela tinha sido chamada, ela e seu mentor... ao sair do quarto, ela nota que ele já não está ali, saiu e nãolhe disse nada, o que era estranho, mas que ela agradeceu, estava na hora de fazer algo contra aquele controle que ele mantinha sobre ela, hora de fazer algo sério. "Acredito que alguma coisa eu já consiga fazer."

A criança da noite chega no Elisio com um táxi, nada chamativo, ela não tinha necessidade de mostrar sua riqueza, avança sem se importa com os olhares, até chega onde estão todos aqueles cainitas fofocando sobre a tal "diablerie", a coisa proibida, cuja sentença é a morte... para todos, claro. Ela procura por seu mentor, ele se encontra conversando com duas belas mulheres, conversa como se não existisse a raiva que Joan sente por ele e que cresce a cada noite, talvez acredite que nunca tenha que se preocupar realmente com ela, algo que pode mudar em pouco tempo.

E a Silvergate fica ali no meio de todos, a Ventrue como sempre atenta a todos, o relato do Principe que diz que um tal toreador matou um de seu Clã Ventrue, alguns pedidos recompensas e outros pedindo provas... sempre há pessoas que querem aparecer mais do que é conveniente e Joan não se enquadra nisso tudo, a hora era de aplicar a Lei vigente, com sorte ela mesma poderia fazer aquilo e aprender mais sobre as "Leis".

O Principe pergunta se mais alguem quer se pronunciar, ela nada diz e caminha na direção de Gagliasso, séria e de andar firme, nada diz até que o Regente termine a reunião e por fim diz para seu Mentor...

- É capaz de me ajudar em algo, Mestre? Quando ela diz a palavra "mestre" ela dá uma leve entonação de deboche para o italiano, olhando firme nos olhos do Ventrue.
joan silvergate
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Mensagem por No One Ter Fev 08, 2011 12:30 am

Não. A sua palavra não é o suficiente. - Pensou Kyle diante da resposta grosseira do Príncipe. Ele percebia vários olhares dirigidos a ele, inclusive o de Veronica, que assim como o do Príncipe, era um olhar reprovador. Mas ele continuou em pé, esperando uma resposta mais plausível.

O Brujah então falou sobre uma testemunha, mas nem ao menos a apresentou. Antes que Kyle pudesse responder alguma coisa, ele já falava novamente.

Príncipe: - Alguém mais deseja se declara...? ... Caso sim, o faça, mas peço que ao mesmo tenha perguntas ou argumentos que mereçam meu tempo... Caso não... Esta reunião esta encerrada...

Kyle agora tinha certeza de que o Príncipe escondia alguma coisa. - Todas essas evasivas e grosserias não são a toa. Esse homem esconde alguma coisa e tem medo das perguntas que possamos fazer, por isso ele usa a intimidação para evita-las. Minha pergunta não foi estúpida e na verdade foi bem mais útil do que eu esperava. Talvez aquela mulher tenha razão... talvez esse Erick seja mesmo inocente. - Pensava Kyle.

Kyle estava calmo mesmo diante das grosserias do Príncipe, ele também não demonstrava vergonha nenhuma da pergunta que havia feito. Não voltou a sentar-se, apenas dirigiu-se até Veronica.

Vamos. - Falava Kyle com a voz séria. Em seguida ele se retirava da sala.

Ao sair da sala, com ou sem Veronica, Kyle procurará pela senhora de Erick. Ao encontra-la, ele irá até ela.

-Olá... vi como ficou exaltada na sala do trono e acho que talvez você tenha razão. Gostaria de conversar melhor sobre o assunto em algum outro lugar, o que me diz? - Falava Kyle em um tom razuável para que apenas ela o escutasse.
No One
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