Vampiros - A Máscara
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

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Mensagem por Chris Yates Sáb Out 16, 2010 7:34 pm

Samy: “Andem logo! Deixa de besteira Mark...hoje não vamos fazer Vaulderie nenhuma! E outra..Você chamou o Daniel pro Bando, você é responsável por qualquer besteira que ele fizer! Anda...o Bispo esta esperando agente...arrumem o que de ser arrumado e partimos. Quanto o você Daniel, não vai pensando que só por que é novo que vai sair por ai se achando rei do mundo, to de olho em você.”
Olhei para a louca com uma expressão séria e então disse:
-Entendi. Eu vou arrumar minhas coisas e volto em uma hora.
Saí daquele lugar com o pretexto de me preparar, então fui até o bar em que ela disse que estava na noite passada.
Ao chegar no bar, me aproximei do barman e perguntei:
-Escuta, você viu uma artista ruiva chamada Anneke? Sabe onde ela foi?
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Mensagem por Igles Sáb Out 16, 2010 8:23 pm

"Saba? Camarilla? Lucia disse algo sobre eles... A sim!! e por causa deles que ela me treinou, para mata-los!"

*Observa o homem dos pés a cabeça, e obvio que não podera derrota-lo em combate justo, mas não havia sido treinada para lutar justo*

*Olha em volta no quarto, procurando uma rota de fuga*

"A janela? Talves eu consiga me esconder na rua é..."

*Da um pequeno sorriso, como se achasse a situação realmente engraçada*

--Eu mato vampiros... mas parece que hoje não e o dia do caçador né?

*Olha nos olhos do homem, gurada as facas, e diz bem lentamente, como se falasse com uma criança idiota*

--Desculpe, mas não fui treinado para ajudar Sabá ou Camarilla, agora se me da licensa...

*Da um ultimo sorriso antes de saltar pela janela, desce as escadas de incendio e, enuanto corre pela rua, procura por uma sombra em algum canto, ao encontrar, se esconde nas sombras, completamente imovel e em silencio*(Ofuscação 1)
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Mensagem por lacrox Dom Out 17, 2010 3:25 pm

lacrox segue com Camuel e os demais ate o Elysium e escuta em silencio todas as palavras do principe com as maos cruzadas para traz , apenas depois das palavras do prncipe lacrox pede a palavra : "senhor posso dizer uma coisa ?" com uma das maos levantadas lacrox se dirije ao principe com muita tranquilidade e respeito.
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- Primeiramente gostaria de saber o que o senhor como principe local pretende fazer sobre os ultimos aconteçimentos ? o que sera dos tremeres da cidade que sobreviverao ao ataque do saba ? afinal eu e Alkezar nao devemos ser os unicos tremeres locais sobreviventes nao concorda ?

- E outra questao que gostario de colocar em pauta éhhh...como enfrentaremos esse tal Jack que segundo o senhor tem tamanho poder quanto os vampiros mais poderosos da camarilla local ... senhor com todo o respeito acho que deveria pedir auxilio dos principes de outras cidades , eu poderia tentar entrar em contato com o regente tremere de alguma cidade vizinha para pedir seu auxilio , principalmente pela questao dos tremeres que estao a merce do inimigo nas ruas com a destuiçao da capela local....
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lacrox apenas aguarda a resposta do principe....
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Mensagem por Hedwig Dom Out 17, 2010 4:11 pm

Nanaly olhou para cima e viu Charllote em cima de um morro de terra, com um cálice em mãos, provavelmente o do ritae da noite. Aquilo não era nem de longe a especialidade da garota. Ela já havia participado de alguns, onde estes sempre diferiam em muitas coisas. Mesmo com o conhecimento de alguns anos ainda não se adaptara completamente a eles. Talvez estivesse na hora tentar compreendê-los melhor, para poder fazer num futuro suas próprias práticas. Olhou a mulher que estava lá em cima com um encanto, ela sempre fora gentil e bem produzida, bem diferente dos outros daquele grupo, e agora ocupava seu lugar como o centro da atração da noite. Ela ficou entretida com a desenvoltura da mulher a ponto de parecer perdida em meio ao ritual, tanto que Pierre falara:

“Calma pivetinha, ela só ta recitando uma meia dúzia de coisas q nem aqui precisa entender. O principal vem.... Agora! Essa parte é importante Charlotte, tem como você traduzir pra uma língua que todos entendam?”

Aproveitando a deixa ela perguntou rapidamente em seguida:
- Que língua era essa? Referindo-se aos últimos cantos da mulher.

Logo após ela começou a falar na língua local, para que todos pudessem compreender o sentido do que ocorreria ali. Foi algo agradável, bem diferente do que havia participado alguns anos atrás, quando todos começaram a transar e se matar em público.

Após o final, Charllote desceu o monte e começou a por o sangue de todos dentro do cálice. Com um ritual tão bonito Nanaly se sentia um pouco tímida ao ter que ser cortada em algum lugar podre para ser retirado o sangue. Mas isso logo passou ao perceber que retiravam do pulso. A menina usava luvas nas mãos, e uma roupa com mangas longas. E seu pulso até que era liso, quase sem marcas. Uma das poucas partes do corpo assim. Mostrou o pedaço do braço para a lasombra cortar com alguma satisfação no rosto.

Após o recipiente dar a volta e ser hora de beber, Nanaly sentiu seus pequenos medos com relação ao grupo sumirem por vez. Seu estado para com Charllote só melhorou, e com os outros não foi diferente. Mesmo Pierre, que no início ela detestara, ao passar da noite já nem se lembrava muito do ocorrido, e agora via nele uma grande pessoa, assim como a gangrel de poucas palavras.

Pierre: “Ahhh...Vaulderie. sempre me deixa mais inspirado a matar uns Camarillas idiotas! Muito bem garotas, a hora se aproxima. Vamos entrar e preparar o que temos que arrumar e partir para o local do encontro.”

Com essa última frase, ela sentiu seu coração até bater involuntariamente.. Formavam em principio um bom grupo e a aniquilação da Camarilla e subida de postos do Sabá em Los Soledad tornavam aquela, uma noite toda especial.

Enquanto Observava os outros entrando e se preparando, não tinha nada de que tivesse deixado lá dentro. Ficou do lado de fora da rua mesmo, observando o céu, tentando ver alguma constelação que lhe agradasse e servisse como foco de esperança daquele dia. Observando por algum tempo conseguiu visualizar Canes Venatici, a constelação dos Cães de caça. Olhou para ela e se perdendo em pensamentos ficou feliz. Na noite anterior havia se deparado com o hálito quente do cachorro de Mikaela. E eles caçariam nesta noite a bela Toreadora.. Realmente era um bom augúrio.

Constelação Canes:
Off: Dave, desconsidere aquele final do meu último post, em que falei Nova York. Esqueci que não estávamos naquela cidade e sim em Los Soledad. =P
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Mensagem por Samuel Seg Out 18, 2010 8:33 am

[Muito, Muito! ocupada Dave! então vou generalizar]

Revy ia se alimentar, em um lugar onde cainitas se reuniessem para festas ou bagunças. Usaria labia e sua beleza para conseguir alguem que se atraisse por ela e que servisse para se alimentar. Depois ia para o lugar que a menina tinha escrito no papel.
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Mensagem por Degraw Seg Out 18, 2010 2:32 pm

Recepcionista escreveu:: “Não senhor, é logo ali na outra quadra esse prédio, não demora nem 5 minutos indo andando até lá.”

O gangrel agradecia e já caminhava para a saída do hotel.

Recepcionista escreveu: “Com licença senhor. Você por um acaso é o Senhor Willis Degraw? Temos um pacote que foi deixado aqui para o senhor agora a pouco.”

Degraw parava de caminhar ao escutar aquilo...

- Sim sou. *Respondia virando a face em direção a recepcionista...

“Pacote?”

“Será algo da xerife?”


O Cainita voltava e esperava pelo pacote... A mulher sumia do campo de visão do gangrel por alguns segundos e aparecia novamente já com o embrulho nas mãos...

- Obrigado. *Falava o gangrel...Recebendo o pacote... Uma sensação ruim tomava conta de Degraw...Esse por instinto e de maneira sutil levava o embrulho até perto do ouvido, se escutasse alguma coisa sairia apressado do lugar em direção a rua e jogaria o pacote o mais longe possível, se não... Perguntaria para a recepcionista:

- Foi você que recebeu esse pacote? Saberia me dizer quem o entregou? Uma descrição física da pessoa. *E olharia com calma a caligrafia no bilhete, esperando a resposta da moça.
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Mensagem por Shirou Seg Out 18, 2010 6:11 pm

Camuel ao acorda no hotel, logo pedia para John levar Sophie até um local seguro e manter ela lá e só o contactar se ela precisase de algo - John cuide de Sophie com a sua vida!
Logo ele seguia até o Elisyum com Lacrox e os outros 2 carniçais
"Quem pode ser esse Jack e por que começar o ataque logo contra a Capela local? Essas são perguntas que devo fazer ao principe?"

Ao chegar ao Elisyum ele logo via Lacrox tomando o controle da situação e fazendo as perguntas ao principe. . .
- Devo concorda com ele, se esse Jack é realmente tão poderoso devemos pedir ajuda a outras cidades visto que ele teve o poder de destruir um regente, mas até lá devemos manter o senhor a salvo dele e tentar manter as nossas não vidas! O senhor já pensou em algo que possa amenizar o risco que todos nos membros da camarila local corremos? Camuel coçava a cabeça e por um breve momento apenas olhava para o principe - Senhor eu tenho um plano mais será bem ariscado e vamos precisar que a cidade pague aos Setitas por informações e vamos precisar dos Giovannes, é algo que aprendi na minha capela, mas precisaremos que a camarila mande reforços e vamos precisar de carniçais pra iniciar o ataque ao Sabá durante o dia e termina-lo durante a noite!

Camuel olhava com determinação para o principe e dava um olhada pra lacrox e fazia um sinal para os 2 carniçais que vinheram com ele
- Vocês entrem em contato com o Regente Gregory e o avise sobre o ocorrido e diga que iremos precisar que ele faça o mesmo com os regentes das outras cidades e peça que mandém carniçais
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Mensagem por Pri Ter Out 19, 2010 10:54 pm

- - - - Ah!!- exclamou em animação, batendo palmas suaves na frente do corpo - Oui Oui! - sorria animadamente, virando-se para Tristan - Uma francesa! - e baixou as mãos, as colocando cruzadas na frente do corpo - Estamos muito bem, o hotel é muito bom, como eu solicitei a ele. - Cruzou as mãos atrás das costas, observando a moça. Era bonita, até.

- - - - Iremos conversar sim.. - dizia num sorriso suave - Preciso apenas me arrumar, como pode ver. Se puder aguardar na recepção, logo me juntarei a senhorita. - E esperou que ela se retirasse para fechar a porta e voltar-se para o Giovanni, a expressão tornando-se neutra, indiferente a ele e seus olhares - Ela apenas veio ver se estamos bem instalados. - disse para ele e caminhou para o closet, onde havia guardado suas roupas. Procurou algumas vestes e pôs-se a se trocar, semincomodar-se com a presença dele no quarto. Sabia que ele era tão indiferente a isso quanto qualquer outro imortal.

- - - - O que pretende fazer esta noite? - era sua última fala para ele, retirando a camisola e a deixando de lado, de costas para o vampiro. Apesar de sua indiferença... ainda preocupava-se com as atitudes que ele iria tomar.
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Mensagem por Rubra Rosa Qua Out 20, 2010 1:23 am

Ao notar que Kelly estava ali mesmo, do lado dela, e nua, achou mesmo que tivessem transado. Isso não a assustava na verdade. Kelly então despertava também e Anneke olhava-a apenas, em silêncio até ouvir o que ela dizia.
Aquela conversa esquisita de novo? Fome diferente? Do que ela estava falando agora? Estava morrendo de fome sim, mas... afinal não tinha se alimentado bem antes de adormecer. Pior é que nem se lembrava em que momento foi que adormeceu, só se lembrava do beijo de Kelly, dela puxar Anneke para si, e mais nada... Branco total.

- É, estou com fome... - murmurava, falando de maneira natural, ignorando a estranheza do assunto.

"Não posso deixa-la sair por ai sem saber o que é agora", "Nós duas somos vampiras"... Anneke quase riu. E como não? Parecia mesmo uma piada. Mas aí a conversa começava a assustar. "Cainitas", "depois daquele beijo que eu te dei"... Tentava lembrar e realmente não conseguia recordar o que houve após o beijo. Se tivessem transado, realmente se lembraria. Franzia a testa enquanto ela falava. Ai que se lembrava da dor no pescoço. Não, bobagem, podia ser só um mal jeito durante o sono...
"Vai ver que não há motivos para ser contra", "sua natureza"... Ela só podia estar louca, se essa baboseira toda fosse mesmo verdade tinha muito para ser contra! E o que os livros dizem? Sabe, matar gente e tal... Anneke podia não ser a certinha do colégio católico, mas não era assassina, nem queria ser! Falando nisso...
"Meu Deus, eu sou cúmplice de um assassinato! Ela matou aquele cara no bar e eu sei disso! Posso não saber como ela se livrou do corpo, mas ela matou e eu estava lá! E agora estou aqui, na casa dela!
Anneke, se levantou da cama e começou a calçar os sapatos já que não estava totalmente nua como Kelly.

- Você é maluca! Só pode ser maluca! E eu devo ser ainda mais maluca... - começava a "cuspir" as palavras assim, de repente.

E lá vinha ela, andando sobre os joelhos, tão sexy, até bem perto do ouvido. Anneke parou por um momento, ficando quieta. Ela queria dar as provas... Ok, maluca. Vamos lá...
Segurando a mão dela, a olhando com aquele olhar desconfiado, sentiu então a pele de Kelly e notou a diferença, até aí tudo bem, até ela dizer que a menina também está morta! Anneke tirou a mão rapidinho.

- Como assim, morta? - perguntou com um riso de quem rir pra não chorar. Aquilo tudo era muita maluquisse. Curtia crônicas vampirescas, mas daí a se achar a vampirona-morta-viva era demais!

Outra prova, ok. Lá vamos nós...
A acompanhava então até a cozinha, caminhando calmamente e agora sentia-se nervosa com aquela situação. E Kelly desmentia "lendas", explicando sobre a necessidade de sangue. Ok, tudo isso a gente lê nos livros modernos da literatura fantástica.
Ver ela tirar 5 bolsas de sangue da geladeira foi assustador! Ela bebia mesmo aquilo?! OMG!
Anneke entreabria os lábios, inerte. Tudo aquilo era muito louco!
Kelly colocava tudo num cálice enorme e quando ela falava de ser uma pena não ter conseguido trazer um belo rapaz pra Anneke matar, Anneke intimamente discordou dela. Foi uma sorte! Imagina o que essa maluca ia querer que Anneke fizesse com o pobre rapaz!
Kelly alertava sobre a Besta Interior e Anneke começava a ficar confusa, a fome, toda aquela baboseira e aquele cheiro de sangue começando a se tornar bem atraente! Anneke levou as mãos a boca imediatamente como se estivesse reprimindo a si mesma! O cheiro se tornava então estonteante, atrativo, assim, de repente, pareceu o melhor jantar que poderia ter! Anneke desviou o olhar do sangue, de Kelly e fechou levemente os olhos. Negava a si mesmo aquilo! Era louco demais!

- Isso é loucura. Você... Só pode ser coisa da minha cabeça. - foi se afastando de Kelly, na intensão de voltar ao quarto. Aquilo era tão forte, aquele cheiro agora parecia tão claro e forte, mesmo de longe, conseguia senti-lo a distância. A fome talvez tivesse despertado de uma maneira arrasadora em Anneke, embora ela quisesse enganar a si mesma.
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Mensagem por Tristan Thorn Qua Out 20, 2010 10:16 am

O imortal era consumido pelo sentimento de fracasso. Suas veias, entupidas do oriundo veneno pervertido do ódio, apenas arrastava tua besta em direção ao abismo. Cerrou o punho, achando tais acontecimentos “mortais” demais. ”Basta”, pensou. Reabriu as orbes, demonstrando total ausência de brilho e vida, sorria, desviando o olhar para Arya e se divertindo com o comportamento que ela demonstrava.

- Não seja enciumada, Arya. “Única coisa que importa”? – dava uma risada de leve, balançado a face em negação. – Não é nada disso, já provei que você também importa, caso contrário, não estaria um passo na tua frente, certo?¹ - dava de ombros, pegando uma pequena maleta e uma mochila, era tudo que precisava.

Furtivo como um predador, amparava a Aliada sem que ela percebesse, num letal abraço por trás. Visceral, esperava a pessoa ir embora e, quando isto acontecesse, fecharia a porta e empurrava Arya para frente, chocando-a contra a parede. O olhar brutal persistia, quando, num sutil movimento, abaixava o vestuário dela, revelando o torso nu da bela cantora.

- Você é uma obra de arte – comenta ele, dando um meio-sorriso e aproximando-se. Repousava os lábios no seio esquerdo dela, lambendo-o vagarosamente. Tratou de sentir e gravar tal aroma, o melhor perfume que já sentia, apesar de nunca admitir. - Arte precisa ser apreciada e degustada, um Toreador fascinado não concordaria comigo – zombou, cravando as presas no seio dela e bebendo duas vezes. Por fim, voltava a lamber, fechando a perfuração.

Sem fitá-la, recobrava a postura e ficava de costas, não queria encará-la. Apesar de ela vê-lo como um monstro egoísta, Tristan estava longe de ser o que Arya – e a maioria, esperava. Talvez, levasse algum tempo até a maldita máscara de ferro que ele próprio forjou, caísse por terra. Porém, no momento, as coisas estavam interessantes para o Giovanni. Caminhou até a porta, tocando a maçaneta e cessando os passos.

- Você é bem-vinda para aparecer por lá, sabe disso. Basta me ligar. Arya... Fique com o carniçal e use-o bem até o meu retorno. Não se esquece de sempre vestir aquelas roupas que eu dei, não fique andando por aí com vestuário normal e, por favor, evite olhar diretamente nos olhos de outros membros. Isso é tudo, por hora, até breve – decreta ele, friamente. Abria a porta e saía, fechando logo depois.

A documentação, assim como a passagem, já estava tudo pronto. Tristan calculava o horário com precisão, chegaria a Veneza no mesmo dia, em plena madrugada. Tempo necessário para pegar algum táxi e chegar aonde desejava. Iria até o aeroporto, pegando um táxi no hotel, em seguida, faria todos os procedimentos e aguardaria o embarque.

Se tudo desse certo, viagem tranqüila e etc, o imortal chegaria ao destino, rumando até uma residência que ele sempre usava quando ficava em Veneza. Já na casa, checaria tudo², tentando achar alguma coisa de errado. Por fim, tomava um banho e olharia o horário. Se tivesse tempo hábil, colocaria o melhor terno e ia direto para a maior Casa Giovanni do mundo, o Grande Covil Necromantico em Veneza, fortaleza do Clã. Caso fosse muito tarde, dormiria.

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¹. Ele se referiu ao Laço de Sangue.
². Teste triplo de Investigação (exato, ele checará três vezes, para ter certeza).


Tristan Thorn
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Mensagem por Dave Qui Out 21, 2010 11:23 pm

  • Anneke Van Untrecht

    Kelly sabia que a reação de Anneke seria aquela...nada mais normal vindo de uma garota que passava muito inocência até mesmo pelo olhar. Enquanto a garota corria de volta ao quarto Kelly pega o cálice cheio de sangue em suas mãos e corre atrás da garota. [1pds Rapidez] Para mais susto ainda da garota ela nem ao menos percebe Kelly passando do seu lado e reaparecendo no quarto logo em seguida. O cálice ainda estava cheio, nenhuma gota de sangue tinha sido derramada.

    Kelly: “Não adianta você tentar se enganar minha querida. Vai ser duro, mas logo logo você aceitara o sangue. Se não aceitar você vai tentar me atacar, ou caso não faça isso, vai morrer devido a falta de sangue.. Imagino que a uma hora dessas o cheiro do sangue deve estar chegando até seus pulmões, não negue a sua vontade minha filha..

    Anneke ainda não conseguia entender como Kelly tinha corrido da cozinha do apartamento até o quarto e chegar antes dela lá, e mesmo assim sem derramar uma gota do sangue no cálice ou suor.

    Kelly: “Uhmm...Já sei qual o problema. Acho que você não deveria beber sangue gelado como sua primeira refeição.. Vamos deixar as coisas um pouco mais interessantes, será bom para te ensinar uma lição muito importante também. Espere aqui mesmo minha doce filha.... Minha linda e formosa filha da noite.

    Enquanto falava Kelly da um beijo suave no rosto de Anneke e se virava em direção ao enorme closet que se encontrava ali perto dela. Ela pegava um vestido vermelho, nada muito chamativo, mas tambem nem um pouco discreto, o suficiente para deixar seu belo corpo moreno sexy o suficiente para encantar um belo rapaz.

    Kelly: “Eu já volto...não tenta fazer nenhuma maluquice... Só para garantir.”

    Kelly pegava o celular de Anneke que estava em cima da cama e colocou em sua bolsa, do mesmo jeito que desligou o telefone que estava sobre uma mesinha que tinha ao lado da cama, tudo para garantir que a garota não falasse com mais ninguém.

    Kelly: “para nossa segurança só...eu não me demoro muito.”

    Assim que saiu do quarto Anneke pode ouvir a chave girando na maçaneta da porta do quarto. Ela estava sendo trancada no quarto de uma mulher que mal conhecia e a que tudo indicava era louca de pedra. Segundos depois ela pode ouvir o soim abafado da porta do apartamento se batendo. Enquanto isso Anneke estava ali, sem saber o que fazer, o vento entrava ela quarto da garota e longe ela podia ouvir de novo o som dos trovões... talvez uma tempestade se aproximava, mas mesmo com todo o vento batendo sem sua pele ela não sentia frio, nem calor.. 10 minutos depois de sair Kelly já estava de volta, não sozinha.. Ela trazia um adolescente de ‘tira colo’. O rapaz devia ter volta de 18 anos e provavelmente tinha sido vitima de toda a sexualidade de Kelly. Enquanto o garoto entra pelo quarto ele se assusta ao ver a ruivinha ali, com uma cara perdida.

    Adolescente: “Oi oi ruivinha.. Não esperava que fosse um Ménage.....”

    Nem deu tempo do garoto terminar a frase, e Kelly acertou o garoto na nuca, o fazendo desmaiar. Anneke podia ver que quando ela tinha de ser sexy era ao extremo, mas quando a situação pedia uma certa violência ela também a dominava com maestria.

    Kelly: “Prontinho...Sangue quente e jovem para minha única e doce filhinha... Quero que você se concentre nele. E só para te ajudar...

    Kelly se abaixa ao lado do garoto e morde seu pescoço, pouco, só o suficiente para fazer com que um pouco de sangue corra pela pele branca do garoto.

    Kelly: “Assim que terminar eu quero que você passe a língua sobre a ferida dele..isso vai fazer com que a ferida se feche e ele não se lembrara de mais nada.”

    Agora só dependia de Anneke... O sangue do garoto chegava até seu nariz de modo muito mais forte que o sangue gelado que Kelly a oferecia antes..



  • Nanaly Rachell

    Enquanto a garotinha estava sentada na terra observando as estrelas, a porta da casa logo atrás dela se abre devagar, as dobradiças rangiam com a ferrugem acumulada sobre elas. Lá de dentro o grupo sai um pouco mais diferente que a garota tinha visto antes. Charllote tinha abandonado o longe vestido preto e agora usava uma calça de couro com duas facas presas em cada perna e um top que só cobria seus seios, entre eles uma corrente de prata com um crucifixo de prata que brilhava ao luar. Mikaela saia logo após a Sacerdote do bando, ela pouco tinha mudado, estava com a mesma roupa suja de terra, mas seu cabelo cacheado estava preso nas costas e agora Nanaly podia ver os olhos felinos que a mulher também tinha, resultado de um dos muitos frenesis que a mulher já teve em sua não-vida. Atrás delas vinha Pierre, seu sobretudo tinha sido substituído por roupas um pouco mais formais. Uma calça jeans e uma camiseta roxa com o símbolo do Sabá estampado no peito a vista de qualquer um que quisesse. Na cabeça um boné azul marinho e no peito um colete a prova de balas.

    Pierre: “Tinha tempo que não usava esse colete.... Mais de 50 anos né Charlli??”

    Charllote: “Deixa disso Pi...o Bispo já deve estar chegando no metrô.. vamos.”

    Mikaela nada disse, só fez um rosnado para seu lobo que a seguiu como sempre.
    A estação de metrô que eles tanto falavam não era longe dali...pouco mais de 10 minutos andando e eles já haviam chegado. Assim que chegaram eles já viram uma movimentação perto da escadaria.. Entre o bando Nanaly podia ver muito bem dois homens se destacando na multidão.. Um deles era mais alto, seu longo cabelo negro chegava até as costas e seu corpo era coberto por uma pesada armadura..Um pouco antiquada para as noites atuais mas mesmo assim eficaz. O outro era um pouco mais normal, estatura mediana mas seus cabelos prateados mostravam toda a experiência que o homem carregava em seus anos como Bispo do Sabá.. Assim que Pierre avista o homem ele se adianta a frente do bando e faz uma reverencia ao homem.

    Pierre: “Boa noite Sua Excelência... Álias, se me permite, ótima noite para derramar um pouco de Sangue Camarilla. *Pierre volta seu olhar até o homem de armadura agora* Senhor Jack, também é uma honra tê-lo conosco mais uma noite. Será que poderemos ver alguns tremeres hoje?”

    Jack: “Acho bem difícil Pierre, eu mesmo me encarreguei de atacar a Capela deles noite passada. Se algum Tremere sobreviveu deve estar se cagando de medo. HAHAHAHAHAHAHAHA!!”



  • Daniel Campbell

    Depois de muito tempo andando Daniel finalmente chegava até o Gato de Botas. Ele olhava no seu relógio e via que 35 minutos da 1 hora que tinha prometido voltar até o bando já tinham se passado. O bar ainda estava bem vazio, poucas mesas estavam ocupadas e poucas pessoas no bar pedindo bebidas também. Tempo de sobra para falar com o Barman.
    -Escuta, você viu uma artista ruiva chamada Anneke? Sabe onde ela foi?

    Barman: “Anneke...esse nome não me é estranha............ A sim...a ruiva! Ela dançou aqui ontem com a Kelly! Cara...que show!! Olha cara...não sei ao certo onde ela foi não...só sei que a Kelly pegou ela pelo braço e saíram juntas. Mas isso foi ontem..Sei La onde ela pode ta agora.”

    Spoiler:

    A musica alta obrigava os dois homens a gritar para conseguirem uma conversa a ponto de se entenderem, mas mesmo com a musica e a conversa Daniel percebia que estava sendo seguido, só não sabia por quem...



  • Camuel e Lacrox

    O Príncipe Edward ouvia os dois sobreviventes com muita atenção, mas sua face mostrava uma apreensão que deixava alguns presentes ali um tanto quanto inseguros também... O Senescal decide falar no lugar do príncipe então..

    Marcus: “Com licença Senhores...Devo me intrometer na conversa já que o nome de minha Família foi citado. Sim, eu sou um dos poucos Giovanni que existe na cidade e confesso que estou preocupado com a situação assim como o Príncipe. Eu também estava aqui na ultima batalha pela cidade e realmente Jack é um tanto quanto preocupante, mas nada que não podemos dar conta, assim como já fizemos uma vez... Não acho que precisaremos de ajuda de outras cidades....”

    Príncipe Edward: “Isso mesmo. Marcus meu amigo, você está certo como sempre. Mas não se esqueça que só conseguimos deter Jack da outra vez com a ajuda de Alex... mas creio que possamos achar uma solução para esse pequeno contra-tempo.

    A voz do Príncipe Edward não estava mais tremula e apreensiva como antes, talvez a intromissão de Marcus tinha dado alguma Idea para p Príncipe.

    Príncipe Edward: “Quanto aos outros Tremeres... creio que assim como vocês eles virão até o Elísio. Provavelmente é o local mais seguro de toda a cidade no momento. Creio que não é uma boa hora para mencionarmos um novo Regente para a Capela, primeiro devemos esperar a tormenta passar.”

    Depois de falar um pouco o Príncipe se retirava e deixava os dois tremeres ali, plantados ao chão, usa mão acariciava seu queixo com uma expressão pensativa. Enquanto os dois tremeres pensavam no próximo passo que tomariam eles viam uma multidão chegando pela porta da frente do Elísio... Uma multidão bem barulhenta.

    Marcus: “Finalmente eles chegaram.. Com licença vocês dois, sintam-se a vontade para fazer o que quiserem.”



  • Arya e Tristan

    Arya tinha se livrado de sua visita bem a tempo de Tristan acordar... enquanto Tristan arrumava uma mala com suas roupas para a viagem até Veneza Arya ia até o closet e se despia, pronta para se arrumar e encontrar com a mulher que ela tinha acabado de se livrar a pouco...Até o momento que foi surpreendida pelo abraço vindo de Tristan. O Necromante tomava sua Aliada em seus braços, fazendo caricias com sua língua em seu seio desnudo, deixando a mulher extasiada...até mesmo quando ele cravou suas presas no seio... Tristan tomou a ultima golada de sangue que precisava para que ela se sentisse totalmente ligada à sereia. [Laço de Sangue nível 3]
    Para Tristan já estava tudo planejado... A única coisa que interessava a ele era a viajem até Veneza, uma visita a Família Giovanni e muito estudo da necromancia. Pouco tempo depois ele descobriria que essa viagem não seria feita... Enquanto o homem saia pela porta principal do Hotel ele foi surpreendido por um homem parado bem a porta de seu carro. O homem estava muito bem trajado. Terno cinza com uma gravata listrada, cabelos muito bem arrumado, sua pele branca e pálida revelava que o homem era um cainita facilmente, Se prestasse bem atenção Tristan podia até mesmo ver a silueta de uma pequena presa por trás da pele do rosto do homem...

    Homem Misterioso: “Senhor Tristan correto? Por favor...Não quero criar Alarmes. Venho aqui em nome do bem estar do senhor. Pode me acompanhar de volta para o Hall do Hotel?”



  • Revy Karth

    Revy se mostrou incomum aos comentários de Miriah sobre a Mão Negra. Tudo que a Assamita precisava era de sangue, nada mais importava. A garota nem mesmo precisou andar muito para achar uma vitima, um garoto, aparentemente de 20 anos, estava no beco se aliviando de tanta cerveja que já tinha tomado na noite. O local era perfeito, a vitima também.

    Spoiler:

    Revy tentava se aproximar sem fazer um barulho, mas infelizmente a foice presa em suas costas acabou a atrapalhando e raspou de leve em uma lata de lixo, seria barulho o suficiente para um homem são se virar e ver a mulher se aproximando, mas o garoto bêbado mal notou a Assasina chegando. Revy tratou de cravar suas presas no pescoço do garoto e sugou sangue até se sentir satisfeita. [Estoque de sangue Cheio]
    Depois de tudo feito, Revy começava a seguir para o refugio que Miriah tinha passado para ela....

    Spoiler:

    Quando Revy já estava quase chegando até o prédio abandonado em que Miriah estava usando como refugio a Assamita percebeu que estava sendo seguida...Mas quem ousaria seguir ela logo ali? Enquanto tentava ver quem a estava seguindo ela ouve uma voz saindo de uma sombra não muito longe dela, uma voz masculina e fria como um cubo de gelo.

    ????: “Muito bem Revy...esta na hora do seu teste ter inicio.Pronta ou não prepare-se.”



  • Degraw

    Recepcionista: “Sim Senhor, fui eu mesma quem recebi o pacote… Era um homem alto, se me permite dizer, bem estranho, de cabelos negros e bem longos. Parecia até um desses góticos que andam pelas ruas durante a noite.”

    Degraw não sabia exatamente o porquê, mas aquele pacote deixava seus sentidos aguçados, alguma coisa o dizia que era confusão certa..A caligrafia, a letra também não tinha sido escrita com uma caneta normal... examinando bem o Gangrel pode ver que o bilhete tinha sido escrito com sangue, e já estava seco.



  • Nimb

    A fuga de Nimb tinha sido eficaz e rápida, ao menos era o que o garoto pensava. O que ele não imaginava é que um membro do Sabá nunca sai para o recrutamento sozinho. Assim que ele se encolhe em uma sombra ele sente enormes dedos finos, mas muito fortes o pressionando sobre uma superfície irregular, e fedorenta. Sobre seus ouvis ele podia ouvir uma voz que passava a impressão de nojo.

    Joseph: “Calma garoto.. Primeiro você escuta a proposta, depois você corre.”

    Enquanto o garoto estava preso nos braços no nosferato o Grandalhão vai descendo a escada bem devagar..

    ????: “Ta vendo Joseph, eu disse que ele sairia pela escada de incêndio.. E agora garoto? Vai ouvir o que agente tem a dizer ou vai querer fugir denovo?”



  • Abdul

    Abdul chegava a frente da Capela Tremere de Los Soledad… mas seria quase impossível ele entrar lá sem uma boa desculpa. Carros e mais carros da policia estavam estacionados ali na frente, muitas ambulâncias mas nenhuma ocupada. Alguns carros de bombeiros estavam parados ali também, tentando apagar o resto de fogo que ainda queimava nas entranhas da capela. Cabia ao Assamita achar um meio de entrar na capela e tentar descobrir alguma pista ali dentro.


Última edição por Dave em Sex Out 22, 2010 4:12 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Degraw Sex Out 22, 2010 2:07 pm

Recepcionista escreveu: “Sim Senhor, fui eu mesma quem recebi o pacote… Era um homem alto, se me permite dizer, bem estranho, de cabelos negros e bem longos. Parecia até um desses góticos que andam pelas ruas durante a noite.”

A experiência de Degraw já o guiava para suspeitar que o remetente de tal “presente” fosse um cainita, a confirmação acontecia quando ele percebia a escrita com sangue, ou pelo menos a confirmação na mente do Gangrel, já que seus sentidos reagiram ao tocar naquele embrulho.

- Obrigado!*Respondia o caçador para a recepcionista, virando as costas e caminhando para a saída do Hotel.

Quando estivesse na rua procuraria o endereço da xerife, deixaria para examinar o pacote na presença da mulher que o contratou, talvez ela tivesse alguma pista do que seria.
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Mensagem por Chris Yates Sex Out 22, 2010 2:25 pm

Barman: “Anneke...esse nome não me é estranha............ A sim...a ruiva! Ela dançou aqui ontem com a Kelly! Cara...que show!! Olha cara...não sei ao certo onde ela foi não...só sei que a Kelly pegou ela pelo braço e saíram juntas. Mas isso foi ontem..Sei La onde ela pode ta agora.”
O Tzimisce olhava para aquele barman com desprezo enquanto pensava "Anneke parece uma cigana... Não dá pra saber por onde ela anda nunca"
-Certo.
"Que inútil... Eu pedi uma informação e esse saco de sangue me vem com um discurso de meia hora sobre uma apresentação estúpida. E ainda mais essa tal Kelly... Nunca ouvi falar dela antes, e aquela irresponsável sai com uma desconhecida em época de guerra... Droga!"
Por alguns instantes, Daniel ficou parado no balcão do bar, havia reparado que alguém estava o seguindo, só não sabia quem era. Continuou andando para o bar do bando como se não tivesse notado que estava sendo seguido. Enquanto isso resmungava alguma coisa sobre o paradeiro de Anneke. Sua expressão era neutra e ele fingia não reparar a perseguição cantarolando alguma música que viesse a mente.


Última edição por Daniel Campbell em Sex Out 22, 2010 6:19 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Igles Sex Out 22, 2010 6:06 pm

*Leva alguns momentos para entender o que esta acontecendo, após alguns momentos, enterra o rosto nas mãos e balança freneticamente a cabeça de um lado para o outro enquanta se lembra dos ensinamentos de Lucia*

"Sabá nunca sai em recrutamento sozinho, se um deles for ate você, aceite o trabalho, mate-o ou morra, se tentar fugir dara de cara com outro deles"

--Droga!Droga!Droga! Como pude me esquecer de regras tão basicas!

*Então se da conta que saiu de casa apenas com suas facas*

"Nunca abandone seu refugio sem estar bem equipado"

--Droga! Eu sabia que não devia ter saido de casa! O que esta acontecendo comigo!

*Então levanta os olhos tirando o rosto das mãos, olhando nos olhos do grandalhão com um olhar feroz de um fera encurralada*

--Diga soa proposta, pague meu preço e a cabeça de seus inimigos enfeitaram suas paredes em breve... Mas quando tudo isso acabar, a cabeça de vocês ira ser enfeite na minha parede!

*Vira lentamente a cabeça em direção ao Nosferatu, fazendo sinal para que o solte*

--Comecem dizendo quem são, ou devo chama-los pelo apelido que Lucia deu a vocês "porcos do Sabá"
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Mensagem por Shirou Sex Out 22, 2010 7:28 pm

Camuel ouvia com atenção e olhava para Marcus com uma certa surpresa após descobrir que ele era um Giovanne, mais logo tratava de esconder essa surpresa para não ser deselegante
"Então na Camarila local temos um Giuovanne muito interessante será que ao final desta dura missão poderei aprender algo com ele? Tentarei me manter proximo a ele para ter alguma moeda de troca por alguma futura lição"

Camuel olhava para o principe e com um leve aceno de cabeça em sinal de respeito atendia as "ordens" sutis que ele lhes passava

- Marcus por favor antes de sair pode nos dizer quem final mente chegou? E por que deste barulho todo?

[após a resposta]
Camuel logo tratava de começar a se acomodar colocando as p0oucas coisas que trouxe no seu aposento e chamava um dos carniçais - Eu quero que amanhã você vá pessoalmente até a Capela e traga os livros que lá estiverem, e me entregue todos e quando o principe disperta eu irei avisar a ele sobre essa medida, pois desejo estuda algumas coisas lá presentes pois quem sabe seja um conhecimento util! E precisamos descobrir em quem podemos confiar pois é muito estranho esse ataque repentino e ainda mais pelo fato dele ter destruido primeiramente o Regente e de uma forma que me parece ter sido bem facil! Acho que é mais prudente depois investigar o local onde o Regente foi encontrado e toda a Capela e seus membros também não quero ser surpreendido por nada aqui nesta cidade Camuel logo pegava um dos livros que levou com ele para tentar acalmar a sua mente e pensar em algo que pudesse lhe ajudar nessa missão
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Mensagem por Killer Instinct Sex Out 22, 2010 11:20 pm

Abdul chega até onde o GPS mostrava como sendo a Capela Tremere, o lugar estava movimentado com a policia e ambulâncias além de bombeiros, em resumo: Uma festa do caramba, só faltava o exercito.

Abdul tenta olhar de dentro do carro qualquer detalhe possível, mas ele dúvida que tenha meios de entrar lá nessa hora.


Droga, o lugar está muito movimentado, não tenho como fingir ser um policial. Se tivesse ao menos uma maquina de tirar fotos podia fingir ser uma merda de reporte. Se esse pessoal da Camarilla tivesse me ajudado mais, me colocado em contato com algum policial ou coisa do tipo as coisas seriam mais eficientes e rápidas.

Abdul continua vigiando esperando encontrar qualquer brecha para um infiltração.

Talvez tenha que esperar até esse lugar esvaziar um pouco para dar uma olhada. Mas o tempo é um problema maldito até para um imortal. Se sobreviver a isso vou deixar um lembrete ao Leone, nunca mais fazer serviços para essas seitas vampiras.

Abdul continua olhando tudo sentando no seu carro escuro em silencio até ver uma oportunidade.
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Mensagem por Samuel Sáb Out 23, 2010 2:21 pm

Revy virava-se de uma vez tirando Tristh das costas. 1 ponto de sangue em rapidez e 2 em força.

"Tristh vamos ferrar esse lixo"
{lembrar que triste ja tem 3 de caricia de baal e + 2 pontos de sangue usados do começo da noite.}

uso 1 ponto de força de vontade no ataque ou na defesa. Graças da sorte se minha iniciativa for menor que a dele ou caso eu tire um teste ruim de esquiva caso ele faça mais ações que eu, faço minhas três ações de ataque, duas de rapidez e uma normal.
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Mensagem por Pri Sáb Out 23, 2010 3:46 pm

- - - - Um show em New York... Sua fama realmente estava crescendo. Em breve teria que colocar os planos com Monique em ação. Mas, até lá poderia aproveitar sua fama como bem entedesse. Enquanto conversava com a jovem francesa, Tristan lhe abraçava. Colocou uma das mãos sobre seu braço, despendindo-se da jovem com um sorriso gentil. Seu aliado sempre fazia coisas inesperadas para obter o que desejava, mostrar seu poder para si mesmo. E ela nada fazia para impedí-lo de ter o que queria. Não enquanto não o possuísse por completo.

- - - - A porta era fechada pelo imortal, que em seguida lhe empurrava contra a parede. Era claro que apesar de seu desejo de poder, ele também lhe desejava, para além do laço que mantinham. O olhava fria enquanto suas vestes eram retiradas por Tristan, um olhar feroz que poderia interpretar tal acontecimento como indesejado. Levou uma das mãos até o rosto do vampiro, deslizando os dedos até seus cabelos. Ele era seu, essa era sua certeza. Lhe perturbava ter sua única certeza longe de si, longe de seus dedos e por tal ideia, queria machucá-lo o bastante para que não pudesse ir. Mas simplesmente não podia.

- - - - Seus dedos embaraçaram nos cabelos de seu amante, sentindo sua lingua em seu corpo. Era um fato. Ele sabia como lhe agradar para obter o que desejava - Um toreador fascinado então não me provocaria nenhum interesse. - murmurava, inclinando o corpo sutilmente para trás, de modo que seu torso ficasse elevado - Beba, mon coeur... - e como dito, ele o fazia. O extase lhe dominava por completo, quase entregue ao beijo de seu amante. Mas tão rápido quanto vinha, ele se ia. Pegava suas coisas enquanto ela apenas o observava. Ele realmente pertencia à ela, agora. Quando o imortal parava na porta para lhe falar, ela andou até ele o abraçou, tal como ele o havia feito. Um abraço silencioso, de despedida apesar de toda frieza com a qual ele lhe falava.

- - - - Sabe que não farei nada disso. - murmurou, num sorriso enquanto se içou nas pontas dos pés para beijá-lo nos lábios delicadamente. Só então saía da frente do imortal e o deixava passar, olhando a porta ainda por alguns instantes, para então ir trocar-se. Escolheu um vestido claro e leve [veja aqui], para ir até o show. Suas roupas já deviam estar no local previsto, em seu camarim. Claro.. nenhum deles eram com as roupas que TRistan insistiam que ela usasse. Não seria uma obra de arte usando aquelas coisas horríveis.

- - - - Depois de pronta, saiu do quarto, trancando a porta e levando a chave consigo. Foi para o saguão do hotel, onde havia dito para Annie lhe esperar. Aproximou-se dela após ver onde estava, sorrindo suavemente - Muito bem. Creio que agora podemos conversar apropriadamente. Espero não tê-la feito esperar muito.
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Mensagem por Tristan Thorn Sáb Out 23, 2010 4:36 pm

- Eu não sei o que você deseja, mas não tenho tempo. Adeus - decretou.

Passou direto pelo homem, entrando no táxi, no momento, não daria moral para desconhecidos. Afinal, ficar nesta cidade seria um total atraso aos planos do Ancillae, por fim, iria até ao aeroporto, mantendo a intenção de chegar em Veneza acima de todas as coisas. Contudo, caso o tal homem voltasse a insistir, olharia nos olhos dele, implantando uma ordem¹: - Dê dez voltas nessa quarteirão e esqueça que eu existo

--
¹. Dominação 3
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Mensagem por lacrox Sáb Out 23, 2010 4:52 pm

lacrox escuta com atençao as palavras do principe e em sinal de respeito a hierarquia da camarilla se mantem em silencio , que só eh quebrado com a pronuncia de marcus "finalmente eles chegarao" porem lacrox nao tem tempo de perguntar sobre quem chegara pois camuel toma a iniciativa ....

depois de descobrir de quem se trata , lacrox segue para seus aposentos para se acomodar e depois conheçer um pouco do elysium ja que é a primeira vez que lacrox visita aquele lugar , assim quem sabe ele nao conseguiria mais alguma informaçao com algum morador do local...

lacrox tambem aproveita para pedir a seu companheiro Alkezar pesquisar alguma informaçao atravez de seu notebook do tal Jack.
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Mensagem por Hedwig Dom Out 24, 2010 2:26 pm

“Realmente eles parecem mais animados mesmo”
Foi a constatação de Nanaly ao ver a troca de roupas dos três que vinham saindo da casa.

Pierre: -Tinha tempo que não usava esse colete.... Mais de 50 anos né Charlli??
“Pelo visto ele nasceu depois de mim, mas parece bem forte se comparado..”

Ao iniciarem a caminhada para longe da casa, a garota se concentra rapidamente para melhorar sua aparência¹.. Sozinha poderia facilmente passar despercebida entre as pessoas, mas com aquele grupo, que tinha gente que ficava com quase os peitos a mostra e usando colete em plena rua, poderia ter olhares a mais voltadas para ela.

Seguiram até o metro quando avistaram os dois elementos que vinham procurar. O bispo Nanaly já conhecia, afinal foi por ordem direta dele que havia se deslocado até ali e entrado naquele grupo. O outro não lhe era familiar. Ainda mais com uma armadura daquelas.. Parecia até que tinha saído de um filme, riu a garota baixinho.

Com bons modos que tinha, Logo atrás de Pierre, Nanaly faz uma reverência pegando com cada mão a ponta da aba do vestido e se curvando ligeiramente para os dois homens. Pelos modos com que pierre tratava, e estando do lado do bispo, ainda mais com aquela imponente presença, o homem de armadura com certeza seria de algum status.

Pela conversa já haviam tido exito em acabar com os tremeres do local. Isso era bom, feitiçeiros eram um verdadeiro saco. Sempre com aquele nariz empinado achando que sabiam mais que os outros, só não eram mais detestáveis que os toreadores.

¹: Ofuscação nível 3
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Mensagem por Dave Dom Out 24, 2010 3:49 pm

  • Nanaly Rachell

    Bispo Caleb: Ora Ora… Pequena Nanaly. Vejo que se adaptou bem ao Bando de Pierre. Bom, deixemeos de Papo furado, só estamos esperando o bando de Samara chegar agora... Ela será de grande ajuda...

    O Bispo falou com Nanaly com sua cabeça qse caindo do pescoço para que pudesse ver a garota. Só depis que o bispo lhe dirigiu a palavra que Jack a percebeu parada ali.

    Jack: Hm... Uma criança?! Perdão Bispo.. Mas não consigo entender a complexidade de seu senso de humor.. Por um acaso espera que os viadinhos da Camarilla peguem essa garotinha no colo e a ponham para dormir? E você garota... ta fazendo o que aqui ainda? Anada, vai pra casa brincar de boneca vai.”

    Pierre dava um risada baixa por trás de seus dentes, Charllote que se intrometeu no assunto.

    Charllote: “Perdão Senhor Jack, mas Nananly é parte de nosso bando agora. Se quiser que ela vá embora todos nós iremos. Creio que numa situação que estamos não seja hora de brigarmos, mas sim de nos unir.”

    Jack após ouvir essas palavras vindas de Charlotte abriu seu terceiro olho e Nanaly se assuntou com o brilho vermelho que emanava dele. Jack saiu andando lentamente em direção a Charllote que a cada passo do homem se curvava mais e mais, até ficar de joelhos.

    Jack: “Muita audácia sua Charllote, Uma simples Sacerdote achar que pode falar assim com um Templário... Devia cortar sua garganta agora mesmo e assistir você sangrar feito uma leitoa, mas não o farei... Talvez depois.”

    Bispo Caleb: “Chega disso Jack, guarde sua raiva para os inimigos, não aos Aliados. Agora esperemos.”



  • Daniel Campbell

    A preocupação com sua prima não saia dos pensamentos de Daniel, nem mesmo por um instante. Para onde Anneke tinha ido com a tal Kelly era uma incógnita.. Ao longe Daniel já podia ouvir a musica e vozes exaltadas vindas do Bar em que seu bando estava se preparando, mas antes mesmo que ele chegasse muito perto do Bar ele se sentia estranho... uma figurada feminina estava parado ali nas sombras com as duas mãos na cintura, o brilho fraco das brasas de seu cigarro na boca iluminava pouco o olhar, o suficiente para Daniel reconhecer a Ductus de seu bando. Samy estava acompanhada de Mark.. parado ao lado dela mas com fones no ouvindo, se concentrando para a luta..

    Samy: “Então Harold... O que o pivete fez? Com quem ele falou nesse tempo?”

    De um pouco atrás de Daniel o nosferato do bando, Harold, surgiu sem nem ao mesmo sair das sombras, ele surgiu de uma área iluminada...

    Harold: “Ele sabe da Kelly, de algum modo...”

    Spoiler:

    Antes mesmo de qualquer outra palavra ser dita por um dos membros Daniel sentiu uma pressão intensa em seu pescoço... mais exatamente em sua traquéia. Se ainda precisasse dela para respirar ele estaria se debatendo com todas as forças para tentar puxar o ar para seus pulmões. A força da mulher era muito mais que qualquer um que a visse podia julgar..

    Samy: “Eu sabia!! Fala logo garoto.. de onde você conhece a Xerife? E por que a Camarilla ia mandar um peão como você vigiar um “bando de Degenerados”? Medo! ANDA LOGO PORRA, FALA SE NÃO EU SEPARO SUA CABEÇA DO RESTO DO CORPO!”



  • Camuel e Lacrox

    Antes que Marcus se distanciasse dos dois Tremeres ele responde a pergunta de Camuel, com poucas palavras, mas que já serviriam.

    Marcus: “Tropa de Choque... ou caso prefira, Brujahs. Pareça que todos da cidade vieram para cá... Agora só falta os Gangreis e Anarquistas... Isso se eles vierem.”

    Marcus se distanciava para junto do Príncipe para conversar com o bando de Brujahs que tinha chegado há pouco. Agora só restava os dois parados ali, e Camuel seguido pelos 2 carniçais que o Regente de NY tinha o emprestado. Enquanto Camuel dava ordens a um dos Carniçais ele foi surpreendido por um homem alto e musculoso, pertto de seu ombro eles podiam ver o cabo grande de uma espada.

    Dimitry: “Desculpe-me, mas não pude evitar de ouvir o que falavam. Não se preocupe com os livros que existiam na Capela, todos estão em um lugar a salvo, onde o Príncipe Edward custuma guardar seus mais preciosos tesouros, não podíamos deixar que livros preciosos sobre seus dons caíssem na mão dos mortais, e muito menos na mão do Sabá.”

    Não muito distante deles Alkezar mechendo em seu notebook como tinha sido pedido por seu Aliado nada tinha descoberto ainda. [Teste prolongado para Hackear]



  • Trsitan e Arya

    Tristan
    Spoiler:

    A ordem tinha sido dada, mas por algum motivo o homem permanecia ali, parado, olhando atentamente para Tristan... Sua voz agora parecia um pouco debochada.

    Theodore: “Que vergonha senhor Thorn, usando seus dons contra a própria Família. Como eu já disse antes, não tenho intenção nenhuma de lhe causar transtornos ou alardes... e digo novamente.... Por Favor, Me acompanhe até o Hall.”

    Spoiler:

    Alguma coisa na voz, ou no modo que o homem era cordial com Tristan passavam a impressão que ele realmente não queria nada demais, apenas um conversa amistosa. As ultimas palavras ecoavam na cabeça de Tristan “Me acompanhe...Me acompanhe” E o homem estava parado olhando ele atentamente, com as duas mãos no bolso de sua calça.

    Arya

    Assim que Arya saiu de dentro do elevador ela pode ver a mulher que já tinha batido a sua porta mais cedo. Sentada em uma das poltronas de veludo vermelho que existiam no Hall do hotel. A cantora saiu exuberante como sempre, sempre querendo chamar a atenção do maior numero de pessoas possíveis. Assim que Anne a viu saindo do elevador ela depositou uma taça de vinho que estava em suas mãos sobre uma mesinha a sua frente e se levantou para cumprimentar Arya.

    Anne: “Não não. Imagine só. Quer alguma coisa para beber Senhorita Blythe? Bom, como eu já disse anteriormente a senhorita, O senhor Alex me mandou para ver se estava tudo a seu gosto. Devo pedir mais alguma coisa de ultima hora ou esta tudo perfeito? Creio que o carro para buscar a Senhorita deve estar chegando a qualquer momento.”



  • Revy Karth

    Revy nem ao menos disse uma única palavra, talvez ela já esperasse algo do tipo vindo da Mão Negra. Os únicos gestos da garota foram de tirar Trish de suas costas e esperar. E de novo a voz vinda das sombras falava com a garota.

    ????: “HAHAHAHA! Gostei de você, Pronta para tudo...mas agora veremos mesmo se você é digna de ser um membro da Mão...

    Um homem alto, mas magro, quase desnutrido até, e negro, saiu de dentro doas sombras, Revy não conseguia ver o rosto do homem, tudo que ela conseguia distinguir de suas roupas pretas era uma espada de brilho estranho, avermelhado..

    Iniciativa
    Revy = Destreza + Raciocínio = 9 + 4 Dado = 13
    Natanael= Destreza + Raciocínio = 8 + 4 Dado = 12


    Spoiler:

    Revy partia com tudo para cima de seu oponente, dando 3 golpe seguidos com a ajuda de sua Rapidez. Seu primeiro golpe tinha acertado o homem em cheio, sem chances de sua esquiva ter surtido algum efeito. O sangue da própria Revy que já estava ajudava a lamina de Trish a fazer um corte profundo do peito do homem... [-3 Agravados]... O segundo golpe também acertava o homem em cheio, mais um golpe em seu peito, ficaria uma cicatriz perfeita em forma de ‘X’, o suficiente para que o homem não se esquecesse de Revy antes de sua morte, mas por incrível que fosse, Revy sentiu que o golpe tinha sido perfeito, Sentiu a carna do homem sendo cortada, Mas não foi tão eficaz como ela esperava, mas foi o suficiente para que o Homem caisse no chão. Desacordado, com o rosto tocando o asfalto frio e sem vida... Revy acariciava sua arma e estava pronta para fazer com que o homem virasse pó, até que ouviu aplausos baixos vindo de suas costas... Miriah estala ali de pé, encostada em um muro grafitado observando tudo... Revy não sabia se ela estava ali o tempo todo e ela não tinha percebido ou se acabara de chegar..

    Miriah: "Muito bem Revy... Pelo visto subestimei suas habilidades e mandei um membro muito fraco para você... Parabens por passar na primeira parte de seu teste... Agora, devemos ir para a segunda parte ou quer fazer alguma coisa com ele?"



  • Degraw

    Willis decidiu ir andando mesmo ao encontro da Xerife da cidade, tudo aquilo estava muito estranho, um pacote em seu nome... Quem saberia da presença dele ali na cidade?.. Talvez a própria xerife soubesse o que estava acontecendo. Assim que chegou a frente do Prédio da xerife ele parou.... um prédio alto, cobria o fraco brilho da lua que estava coberta pelas nuvens... Do seu lado uma voz eletrônica sai de um pequeno fone..

    Porteiro: Alô?? Alô!? Noite Senhor.. Qué falar com quem?”



  • Nimb

    Joseph: “Soltar? HAHAHAHAHAHA… pra você correr de novo? Nem fodendo garoto. Você vai ficar ai mesmo.”

    ????: “Calma Joseph.. Gostei desse garotinho. Solta ele…. Seguinte garoto. Quero que você ajude agente a matar um bando de Camarilla viadinho, você fica com todo sangue que conseguir e isso ta mais do que bom como pagamento… Aceita ou não?”

    O grandalhão na Frente do Garoto não fazia nenhum gesto enquanto falava, só batia seu bastão de baseball na outra mão, Nimb podia ouvir um estalo vindo do bastão a cada batida..



  • Abdul

    Sentado dentro de seu carro Abdul percebe um movimento estranho na rua. Enquanto os policiais vigiavam a frente da capela e fotografavam todas as manchas de sangue e corpos do local, Abdul viu um sombra passando bem rápido pelo telhado da capela e entrando por uma das janelas que já estavam quebradas. Seguindo a direção de onde ele viu a sombra vindo ele pode notar também que não muito longe havia um viaduto que passava por ali, qualquer um podia pular do viaduto e cair nos telhados das casas e lojas que haviam ali.



Última edição por Dave em Qua Out 27, 2010 10:28 am, editado 4 vez(es)
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Igles Dom Out 24, 2010 3:59 pm

*Nimb encara o grandalhão por alguns momentos, da uma risada e olha o vapiro nos olhos*

--Você não vai me dar escolha não e mesmo? se eu recusar vocês vã me matar...

*Da um passo para o lado para ficar numa posição de onde veja os dois vampiros, guarda as facas na cinta*

--Que seja... farei o serviço, mas primeiro, gosto de saber com que tipo de pessoa estou lidando, antes de mais nada, me digam quem são, depois quem devo matar, depois apenas saiam do meu caminho e deixem todo por minha conta

*Fica encarando os dois, com um olhar de desprezo que nem ao menos tenta esconder, espera pela resposta, pronto para puxar as facas novamente ao menor sinal de perigo*
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Mensagem por Killer Instinct Dom Out 24, 2010 6:17 pm

Código:
Sentado dentro de seu carro Abdul percebe um movimento estranho na rua. Enquanto os policiais vigiavam a frente da capela e fotografavam todas as manchas de sangue e corpos do local, Abdul viu um sombra passando bem rápido pelo telhado da capela e entrando por uma das janelas que já estavam quebradas. Seguindo a direção de onde ele viu a sombra vindo ele pode notar também que não muito longe havia um viaduto que passava por ali, qualquer um podia pular do viaduto e cair nos telhados das casas e lojas que haviam ali.

Abdul olha se não tem ninguém olhando na sua direção. Destrava a trava de segurança da sua arma e coloca novamente em um lugar que não seria notado sem uma revista, ele não tinha intenção de disparar com a arma mas ainda sim prefere já deixar as coisas preparadas. Abre a porta do carro e vai até o viaduto de maneira discreta. Quando chegar no viaduto e se preparar para saltar nos telhados ele ativa SILÊNCIO MORTAL para evitar qualquer barulho.

"Caso consiga cair no telhado Abdul retira sua faca de assassino e vai atrás da sombra. Ele usa Toque do Escorpião gastando 2 pontos de Sangue lubrificando sua faca."


Para facilitar para o narrador ou qualquer coisa do tipo

Força 2
Destreza 4 (Rapidez)
Vigor 5 (Resistência)
Esportes 1
Segurança 2
Furtividade 1
FORÇA DE VONTADE 8
Noção do Perigo: (2 pontos de Qualidade)
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Mensagem por Chris Yates Dom Out 24, 2010 7:23 pm

Quando Daniel chegava perto do bar, via que estavam todos prontos para a guerra. Quando preparou-se para chegar junto aos outros, o monstro nosferatu falou com a ductus. Antes que pudesse perceber até mesmo que era ele quem o seguia, a Ductus começava a estrangular o Tzimisce. Daniel não sabia qual de suas personalidades estava no comando agora, ela só disse:
Samy: “Eu sabia!! Fala logo garoto.. de onde você conhece a Xerife? E por que a Camarilla ia mandar um peão como você vigiar um “bando de Degenerados”? Medo! ANDA LOGO PORRA, FALA SE NÃO EU SEPARO SUA CABEÇA DO RESTO DO CORPO!”
Desse jeito ela iria quebrar o pescoço de Daniel... Ele ficou com uma expressão de raiva no rosto e então gritava:
-Mas do que é que você tá falando? Camarilla é o caralho, eu sou Tzimisce porra! Você acha que se eu não fosse um Tzimisce eu conseguiria fazer isso? (Cabeça quente)
O Tzimisce então com suas mãos livres passava o dedo pelo próprio braço, rasgando a carne e colocando a doce vitae a mostra.
"Não faço a minima idéia do que eles estão falando, só sei desse nome Kelly, é a mulher que se apresentou com a Anneke. De qualquer maneira é melhor entrar nesse papo"
-E essa puta dessa Kelly, parece que ela se apresentou com uma conhecida minha, mortal em um bar. Eu fui lá só checar a informação porra! Agora me solta!
O braço dele começava a sangrar, e o precioso liquido que atiça qualquer cainita agora estava sendo jogado ao chão. Mesmo irritado ele tentava não atrair muitos olhares sobre si. Certas ocasiões devem ser escondidas dos olhos alheios.
Chris Yates
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