Vampiros - A Máscara
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Nov 15, 2010 9:56 am

{Dave eu lembrei, depois que você disse que eu estava com a reserva de sangue cheio eu lutei com aquele assamita, usei 1 ponto em rapidez e 2 em força, isso me deixa com 13, ai depois que me alimentei do assamita, usei caricia de baal com 2 pontos de sangue na foice de novo, pois eu tinha acertado ele com 2 golpes, então eu bebi o sangue dele}
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Mensagem por Tristan Thorn Seg Nov 15, 2010 4:31 pm

Ainda com o veículo estacionado, desviava o olhar, incrédulo, fitando Theodore com truculência. Já estava cheio daquela conversa, nutria conhecimento necessário para saber: o que sentia por Arya, era algo criado, totalmente artificial, um experimento de defesa arquitetado por ele próprio, tudo estava sob controle, apesar da dificuldade em se controlar. ”É artificial... É artificial... É artificial”, pensava, tentando se controlar.

- Por que o teu Senhor necessita da minha ajuda? Ele não tem influência para simplesmente recrutar um auxílio mais duradouro? Não vejo lógica clara em tal pedido, a não ser que ele pense que sou ignorante o suficiente para não perceber a real intenção, afinal, ele deseja tanto fixar um “ponto” nesta cidade, usurpando tradições e utilizando os ancillae da família como bucha? Por que precisamos ajudar a Camarilla, tal condição é inexistente, nunca precisamos das seitas, que não passam de dois clubes sociais idiotas, brincando de fazer política e apunhalado eles próprios pelas costas, não, definitivamente, não, não faz sentido, meu caro

Pisou no acelerador e voltou a circular pela cidade. Estava reflexivo, pensando em como todos os atos se aglutinariam num só. Que tipo de ajuda era aquela? Peças não se encaixavam. Contudo...

- Aceito ajudar o teu Senhor, quero dizer, a cidade... – sorria cinicamente. - Contudo, desejo vê-lo num encontro oficial do clã, com todas as cerimônias e detalhes para comprovar que ambos são da Família, no mais, desejo todos os Ritos de Necromância em troca da ajuda – decreta ele, parando na frente do hotel. - Estamos conversados? Se sim, pode ir

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Mensagem por Shirou Ter Nov 16, 2010 6:20 pm

Camuel olhava para o homem sujo para o outro e logo um deles se aproximava um pouco antes que ele tivesse alguma reação o homem ouvio o homem lhe falar

Juan: “Hmmm....estranho um fraquote desses numa Guerra, mas que seja, Eu sou Juan Jamirez, Brujah... Esse todo sujo de terra é o Alberto..... E ae.... E o outro esquisito de mascara eu não fasso Idea o nome, todo mundo só chama ele de doido mesmo.”

- Fisicamente sou fraco, mais escondo outra forma de força posso lhe garantir!



Marcus: “Bom meu caros, acho que não é hora de fazermos amizade... Camuel, peço que se manifeste já que nós dois ficaremos um pouco mais recuados se formos atacados. Mas nosso plano se resume a vocês 3 atacarem em quanto eu e Camuel damos suporte com nossos Dons....

- Okay Marcus

Logo era surpreendido pelo barulho de tiros e com o aviso "Começou" Camuel logo corria para uma posição mais elevada e protegida onde tivesse uma boa visão dos que entrassem no Elisyum para atirar neles [irei ativar auspicios 1], por onde ele passava fazia com que a sua habilidade mental (mov da mente) puxa-se os objetos para o caminho afim de complicar a passagem de quem tenta-se chegar na posição onde ele se estabelece-se
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Mensagem por Degraw Qua Nov 17, 2010 1:22 am

Kelly escreveu: “Peço perdoes senhor Degraw, mas no momento não temo só pela minha existência mas assim como de minha ‘filha’... Você disse que o tal gravador disse ser alguém do Sabá!? E esse homem chegou a dizer o nome ou só fez as mesmas ameaças inúteis de sempre? Mas que merda, será que alguém te seguiu até aqui? Merda Merda!!

- Na gravação ele não mencionou nenhum nome e as ameaças foram as de sempre... uma tentativa frustrada de intimidação.

- Mas... Eles sabem que eu estou no hotel e já devem saber também que estou aqui. Não notei ser seguido... embora não descarte a possibilidade disso ter acontecido.
*O gangrel usava sua calma de sempre e sua confiança exagerada em suas habilidades para tranquilizar um pouco a mulher, apesar de saber em seu intimo que a situação ali era bastante complicada.

Kelly escreveu:“Com licença Senhor. 1 minutinho só, não me demoro ta?..... ‘Annezinha, já ta pronta? Assim que receber a mensagem e já estiver pronta você pode vir aqui em baixo por favor?’ Prontinho... Quero te fazer uma pergunta Degraw, mas não aqui, não agora. É melhor agente sair daqui o mais rápido possível, me acompanha?”

”A cria...” *pensava o caçador.

- Claro... Me mostre o caminho “Ma’am”...


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Mensagem por Rubra Rosa Qui Nov 18, 2010 2:32 pm

Anneke em poucos minutos havia aprendido a letra toda da música que Kelly havia deixado tocando. Era uma boa música e Anneke aprendia rápido o que gostava!
Não demorou muito para ouvir o toque do celular. Pensou duas vezes antes de mecher nele, claro. Mas olhar não tinha problema né?
Era uma mensagem de voz... Quem seria?
"Ah, vou ouvir, a Kelly não vai se importar...espero."
Anneke notou que a mensagem era de Kelly mesmo, pedindo para ela descer. Ficou preocupada com a voz estranha de Kelly na mensagem e se levantou as pressas. Pegou a bolsa e desceu com o celular em mãos. Quando avistou Kelly e o estranho em companhia dela os olhos de Anneke focaram os dois, revesando de um para o outro, por um breve instante, sem entender o que estava havendo. Maaas, ela não é de ter papas a lingua então...

- O que que tá havendo agora? - perguntou em tom sutil e levemente baixo. Era o suficiente para ouvirem-na. Não fora grosseira, mas tampouco contida.
Manteve o olhar em Kelly, esperando que ela lhe explicasse a situação.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Nov 18, 2010 7:19 pm

Abdul tenta correr para fora do lugar mas perto do lugar em que ele entrou ele vê novamente a figura que o assombrava.

Que droga... Essa menina é um cainita?

Aime: "Onde é que você pensa que vai? Não que mais brincar comigo?? binquedo quebrado agente joa fora né? Hihihihihihih...."

Abdul nota que a menina parecia estar usando uma camisa de força e a única mão solta segurava um cutelo.

Uma Malkaviana do Sabá?


Aime: "Hihihihihihih... Corre corre em volta do Rabinho, Corre Corre esquilinho."

Enquanto ouvia a voz da garota, Abdul começava a ser perturbado por visões, flashs sobre uma mulher morta, toda cortada, seu sangue escorrendo num chão de madeira, e uma faca cravada em seu peito. Quando o flash sobre a mulher sumiu da "vista" de Abdul a menina ja havia sumido, só uma mancha do liquido preto que escorria dela estava no chão.

Era um fantasma? Que merda eu me meti?

Abdul sente que por enquanto esse perigo tinha passado, e ele não ia ter passado por tudo isso à toa. Ele volta para o lugar onde parecia que tinha ocorrido uma luta para investigar o que tinha ocorrido no lugar.
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Mensagem por Samuel Qui Nov 18, 2010 7:35 pm

Revy observa mais um membro da mão ser morto diante dela. Se bem que o primeiro ela mesma tinha matado. Observava a marca da mão diante dela. Observava a lamina da espada cravada no homem caido e constatada que ele encontrava a derradeira morte dentre os mortos.

Miriah: “Que isso sirva de lição a vocês idiotas, ou mais alguém vai querer discutir comigo? Ah! Revy..que bom. Senta ae, ou fica de pé se quiser.... Se vira.”

Revy bate de leve as mãos como se batesse palma, de forma discreta e notória como se aplaudisse as ações de Miriah. Suas mãos se tocavam na ação, mas pouco som saia. Revy assentia com a cabeça olhando o corpo do homem e mantinha-se de pé. A expressão de Revy era de contentação ao achar alguém de se assemelhava a ela.

Revy: - Uma demonstração de poder e moral como esta, me faz querer mais ainda seguir seu comando Miriah. - Revy comentava, com um certo sorriso.

Miriah: “Nossa missão essa noite é simples Senhores... matar e caçar. Cada um agira por si só, nada de formação de grupos e ataque simultâneo. Temos de ser rápidos e silenciosos, mais do que sempre fomos. Vamos chegar até a Torre de Mármore por traz das linhas inimigas e atacaremos os Tremeres e Ventrues da Camarilla sem dó. Agora vamos logo por que já ta muita tarde...”

Revy observa Miriah tocar seu ferimento. De fato, aquilo deveria dor muito, mas era suportável, logo o tempo iria passar, logo ela iria sarar e poder lutar novamente com toda sua força. Tempo. Tudo era uma questão de tempo, e isso ela tinha eternamente.

Miriah: “Você vem comigo essa noite Revy, já esta muito ferida pra Andar sozinha por ae.”

Revy assente com a cabeça. De nada mau tinha sido tudo aquilo, de alguma forma sue pedido fora atendido, ou sua esperança, ela não iria se ferrar tanto se estivesse com alguém forte como ela parecia ser. A imagem de Miriah destruindo alguém de desafiara seu comando, mais uma vez voltava a mente de Revy. De fato, gostava do jeito dela. De alguma forma, esse sangue frio, esse desejo por sangue e morte, ambas tinham bastante em comum. Se não fosse a forma de agir, pelo menos a natureza macabra as unia. Não que fosse uma preocupação ou que ela desejasse barganhar ou ganhar uma grande amizade. Embora deveras seria útil como esta sendo!

~~Miriah pegava a espada e guardava nas costas, e subia numa moto que estava parada bem a porta da casa...

Miriah: “Quer fazer alguma coisa antes?” Falava dando uma rápida piscada de olho para Revy, um sorriso frio brotava no belo rosto de olhos azuis da Assassina.

Revy se aproximava da moto. E também embolsa o mesmo tipo de sorriso frio. Que diante dos humanos poderia parecer macabro, mas diante de assassinos era algo comum. Um sorriso vazio, como o de alguém que perdera a alma e a existência, como um corpo morto vivo, não no sentido de ser um vampiro ou um zumbi, mas sim de um corpo sem alma, sem emoções, sem sentimentos, vazio e oco por dentro. Onde as únicas coisas que ainda residem nessas existências desoladas é uma sombra mórbida que fede a morte e sangue, onde apenas existe a loucura e o desejo de morte e matança. Onde o sangue e a dor alheia apenas dar-lhe-ão prazer.


Revy: - Gostei do jeito que mostrou quem manda la dentro. - Revy pisca o olho de volta aproximando-se da moto. - Cães tem que saber onde devem ficar, de baixo dos pés de seus donos e com as cabeças esfregadas no chão de preferência. - Revy assim sorri, como de prazer, com suas palavras ecoando dentro de sua cabeça. - A única coisa que preciso é de sangue. Se vamos ferrar com os bastardos, preciso afiar as laminas da minha arma com o sangue dos assamitas. Se quiseres, faço o mesmo pela tua. Mas é você quem decide queria Miriah, afinal, você é a chefe. Enfim, o que desejo mesmo é ferrar com os bastardos da camarilla.

Revy ficava diante da moto esperando a decisão de Miriah, para apenas embarcarem e seguirem o caminho que ela quer traçar.

Revy: - O Bispo cobrou um favor a seu velho amigo, meu criador, afinal, estou aqui por apenas esse motivo, matar. Se tiver mais alguma idéia fora essa ou que possa melhorar nossa diversão, estou sempre disposta a participar de novos planos. Afinal, existimos para acuar, enganar e destruir a torre de Babel.

Revy sentava na moto atrás dela.

Revy: - Vamos capitular um desses merdas, fazer ele contar tudo que sabe, com toda dor e crueldade que pudermos pensar em faze-lo falar. Depois vamos jogar ele no meio dos outros e vermos em quantos pedaços alguém pode ser separado. É apenas uma das idéias para uma boa noite de diversão ao estilo La saba!
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Sáb Nov 20, 2010 3:50 pm

OFF
Desculpa a demora povo, tava em semana de provas e tive um probleminha, mas voltando ao normal...assim espero... Queria saber a opniao de vocês de fazer as postagens de um jeito mais rapido pra tirar o atraso que teve... eu ir respondendo os posts a medida que voces postarem, isso se vcs concordarem ^^.. que acham?



ON
  • Anneke e Degraw

    Assim que Kelly ouve a voz de Anneke vindo da porta ela se vira bem rápido e começava a andar em direção a garota, andando a passos curtos e apressados. Kelly segurava Anneke pelas mãos com força e começava a conduzir ela para o elevador de novo, mas antes de responder a Xerife olha para Degraw por cima de seu ombro.

    Kelly: “Vem com agente também Degraw?”

    Agora sim ela olhava para Anneke, seu olhar parecia preocupado, mas ao mesmo tempo animado..

    Kelly: “Parece que conseguiram me acharam de novo.. Agente tem q sair daqui. Tipo AGORA!”

    Os três chegavam até a garagem subterrânea e logo se deparavam com o Viper vermelho de Kelly, já com a capota abaixada, como se estivesse esperando para ser dirigido. Mas Kelly não deu a partida no carro logo de inicio, ficou sentada com as duas mãos no volante, suas mãos tremiam, mas ela estava com uma aparência calma. Enquanto dava a partida no carro e saia do estacionamento ela começava a explicar o por que de aquilo tudo estar acontecendo, tanto para Degraw como para Anneke.

    Kelly: “Como o Degraw sabe, eu sou a Xerife dessa cidadezinha perdida no meio do Deserto... *Kelly se virava para Anneke e falava um ‘entre aspas’ para a recém-abraçada*... Depois eu te explico direito isso Anne. Eu sou um dos poucos sobreviventes desde a ultima Cruzada do Sabá na cidade, e um dos poucos Cainitas que podem com o poder daquele homem... Então o quanto antes eu t deixar longe de confusão melhor pra nós duas Anne... Degraw, será que você podia me ajudar? Quero deixar a Anneke em um dos meus refúgios e depois quero voltar até o Príncipe a esclarecer as coisas.

    As palavras de Kelly chegava aos ouvidos dos dois no carro muito sérias, com um leve tom de ansiedade. As ruas desertas da cidade passavam rápidas pelo carro conversível de Kelly, nada alem da voz da mulher e do ronco forte do motor podiam ser ouvidos... Até o carro virar a direita em uma esquina e frear bruscamente... pelos faróis acessos do carro podiam ser visto dois homens parados de frente para o carro, os dois com os braços cruzados, olhando com um ar superior para dentro do carro. Um deles estava com um brilho vermelho no olho, e Degraw sabia do que se tratava aquele brilho. O outro antes mesmo de dizer qualquer palavra deu um soco no capô do carro, deixando um amassado, na mão que agora estava socando o carro Kelly pode ver a marca da Mão Negra.

    Membro da Mão Negra 1: “Ora Ora... agente sai pra caçar Bruxinhos e acaba achando logo alguém mais importante, quanta sorte! Acho que deve da pra um aquecimento rápido.”

    O outro homem só dava um risada debochada por trás dos dentes e descruzava os braços... Quase que instantaneamente Kelly abre a porta e sai do carro já com sua faca em mãos.

    Kelly: “Merda!”



  • Nanaly Rachell

    Nanaly ainda se mantia ofuscada, andando de sombra em sombra, sempre com o cuidado de parar por alguns segundos, examinar o local e depois andar até a próxima cobertura. Já tinha andando duas quadras assim e nada de achar nenhum safado da Camarilla... Sua paciência já estava quase se esgotando quando ela chega bem perto de uma lojinha iluminada, o letreiro de Neon quase a tirava da Ofuscação, mas ela teve reflexo rápido e voltou a sombra quando viu uma mulher parada a vitrine da loja, totalmente hipnotizada com os instrumentos em exibição. Enquanto estava ali parada a mulher parecia ensaiar algumas notas com os dedos no ar. Totalmente distraída, a vitima perfeita para a Samedi.



  • Daniel Campbell

    Antes mesmo que qualquer outro movimento fosse feito pelos 3 membros da Camarilla Daniel começava a se transformar... sua pele pálida começava a se tornar com aparência de podre, ficando em uma cor entre cinza e verde, seu rosto agora parecia o de um animal que tinha sido arrastado pelo asfalto, lembrando vagamente a de um cão, um cheiro de podre podia ser sentindo por qualquer um dos Cainitas da rua. Até mesmo o Nosferato mal cheiroso a frente de Daniel fedia menos que ele. Seus ossos se apontavam para fora como um convite a qualquer um que quisesse se empalar neles. Uma risada baixa era emitida pelo Tzimisce em forma de monstro

    Spoiler:

    Ao mesmo tempo em que Daniel intimidava um dos membros, o homem bem vestido que tinha recuado alguns passos, cerca de 5 metros pra traz, mas agora ele retirava sua espada da cintura, Harold desfazia sua ofuscação já que era inútil. Samy retirava a mesma navalha suja de sangue de seu bolso e se preparava para lutar também... Isso se uma coisa estranha não acontecesse... A garotinha que estava mais calada até o momento começava a dar uma risada histérica, suas roupas começavam a rasgar e seus músculos começavam a crescer e em suas mãos as unhas cresciam como se fossem espadas afiadas e seu rosto se transformava em um meio termo entre lobo e humano... Nada alem de um uivo foi ouvido pelos membros do Sabá. A ‘garota lobo’ dava um soco no chão, forte o suficiente para rachar o asfalto até os pés de Daniel, ele pode ouvir a garota rosnando e apontando para ele com um dos dedos. Suas voz também não era nada parecida com a de uma humano, ou seja lá o que ela fosse.

    Garota lobo: “Grrrr... Vocccêêê e Eeeuuuu... Monstrrrrrengoo.”



  • Lacrox

    Suez: HAHAHA… Claro claro… Segura ae!

    Suez pegava uma pistola em sua jaqueta e jogava para Lacrox. O Tremere estava acostumado com o peso das armas, mas essa estava mais pesada que o normal, alguém coisa de diferente havia nela. Enquanto ele examinava a arma para tentar descobrir o que havia de estranha nela ele ouve a voz de Suez de novo, dessa vez com uma animação quase infantil na voz.

    Suez: “Mercúrio.. EHEHEHEHE.. Só pra dar um pouco mais de graça no tiro. Garanto que faz um estrago legal, e toma isso, mais munição pra ela caso precise.”

    Enquanto Lacrox guardava a munição Dimitri avançava devagar e falava por cima de seu ombro.

    Dimitri: “Vamos Senhores? Nesse ritmo agente fica sem diversão nenhuma!”

    Até mesmo a voz de Dimitri estava diferente, parece que sua Natureza Brujah tinha ultrapassado toda a frieza que ele transmitia antes, só de pensar na luta que podia estar lá fora. Assim que o grupo chegara do lado de fora da Torre de Mármore eles já conseguiam ver o Sabá do outro lado da Avenida. Urrando e gritando como um bando de animais famintos. Dimitri ao invés de seguir pela avenida principal virou a direita e seguia por um beco iluminado que tinha por perto. No momento eles não sabiam se tinha sido uma boa escolha ou má, mas assim que entraram no beco, Lacrox já viu um rosto conhecido. O mesmo Tzimisce que ele já tinha enfrentado na Capela no dia anterior, seguido de mais 3 membros, um muito mais baixo que todos, quase um anão. Uma risada estranha vinha do anão, nada de ameaçador, somente hilária para qualquer um que ouvisse. Os 3 Anarquistas quando ouviram a risada também começaram a rir.

    Suez: “HAHAHAHAHAHA... Que risada mais escrota! Vamo acabar com a raça desses putos.”



  • Camuel

    Antes que Camuel pudesse agir por contra própria Marcus o pedia para segui-lo. O pequeno Grupo permanecia perto da Torre de Mármore enquanto muitos se separavam por toda a avenida, e pequenas, mas sangrentas lutas começavam. Camuel seguia Marcus até uma pequena sacada exterior a Torre, a pouco tempo atrás a sacada era utilizada para reuniões e pequenas conversas, mas essa noite ela era usada como uma sacada para atiradores. Camuel podia perceber todo tipo de arma ali, Fuzis, Rifles, Pistolas... Um pequeno arsenal. Marcus deixava de lado sua pequena Desert Eagle e pegava um Rifle PSG1.

    Marcus: “Fique a Vontade e pegue a arma que desejar, mas infelizmente é uma munição normal, nada de especial.”

    Ali da sacada eles podiam ver Juan, Alberto e o outro homem se afastando, mas ainda assim no campo de visão deles. Não precisaram andar muito para encontrarem um pequeno grupo de Sabá também.

    Spoiler:

    A audição muito mais sensível de Camuel e seus instintos percebiam que tinha alguma coisa de errado... Nenhum tiro ainda tinha sido disparado por qualquer membro do Sabá. Tudo estava silencioso demais para ser uma pequena guerra. Não demorava muito para que ele ouvisse ao longe o primeiro disparo sendo feito em direção a sacada. Um dos atiradores que estava na sacada tinha sido acertado em cheio, uma mira perfeita de quem atirou, a mira do rifle tinha sido acertada em cheio e o homem estava jogado com um buraco do tamanho de uma bola de golfe bem no olho.

    Spoiler:

    Seu conhecimento com armas de fogo e o tempo de prática, auxiliado por sua visão privilegiada permitia que ele soubesse exatamente de onde tinha vindo o tiro, suas habilidades com a Taumaturgia também o ajudaria a fazer uma cobertura mais eficaz para o tiro que podia ser feito em sua direção.



  • Tristan Thorn

    Theodore ouvia tudo que Tristan dizia, mas em seu interior sua paciência já estava chegando ao limite. Enquanto Tristan continuava questionando os meios de seu Senhor ele o interrompe em meio a tanta perguntas.

    Theodore: “Muito bem Tristan... Se deseja continuar fracassando em suas tentativas de conseguir cada vez mais poder, Boa Sorte! Só saiba que isso será considerado como uma traição a nosso clã... Ou pensa que alguém que possui tanto poder não teria influencia sobre nossa pequena casa em Veneza? A decisão só cabe a você e mais ninguém... Caso se interesse em nos ajudar estarei esperando nesse endereço.”

    Theodore abre a porta do carro e sai sem nem ao menos olhar para traz. Vai andando até um carro que vinha logo atrás e Tristan não tinha percebido. O carro permanece ali parado, seu faróis altos iluminavam quase que totalmente o interior do carro de Tristan, só esperando que ele desse sua resposta final.



  • Arya Blythe

    Anne penteava com cabelo de Arya com muito cuidado, suas mãos tremulas pela emoção de ajudar a cantora que ela mesma tinha sugerido a cantar no Bar. A emoção estava tão estampada na face da mulher que ao mesmo tempo em que uma risada estava clara em seu rosto uma lagrima caia de seu olho, Arya pode ouvir bem baixo que enquanto Anne penteava seu cabelo ela cantarolava uma de suas canções por trás de seu sorriso. Pouco tempo depois Arya se olhava no espelho para ver seu cabelo e se impressionava pela habilidade da mulher, um penteado digno de sua música. Finalmente a Sereia estava pronta para encantar a todos com sua beleza e musica, a combinação que ela não fazia questão de esconder o orgulho. Ela seguia atrás de Anne até o backstage, lá ela podia ver Alex de novo, muito nervoso e apressado. Aparentemente todos estavam se empenhando para que a apresentação que se aproximava ficasse tudo perfeito. Alex assim que viu Arya andou apressado ate ela.

    Alex: “Mon Dieu. Vous êtes très belle Miss Arya, pardonnez-moi, mais nous avons eu un problème avec qui allait se produire devant la jeune fille et nous avons dû mettre en place leur présentation. Tous ensemble? Nous attendons seulement pour vous, la bande est prête aussi. Good Luck.

    Meu Deus. Está muito bela Senhorita Arya, perdoe-me, mas tivemos um problema com quem ia se apresentar antes da senhorita e tivemos que adiantar sua apresentação. Tudo pronto? Estamos só esperando você, a banda esta preparada também. Boa Sorte.”


    Arya podia ouvir seu publico por trás da voz de Alex, todos pareciam animados e esperando para que ela começasse a cantar.



  • Revy Karth

    Miriah parava para analisar o que Revy tinha acabado de falar e só um pensamento passava por sua mente... ”Não sabe nem ao menos controlar o poder que possui”... Tanto sangue em tão pouco tempo. Mesmo que isso fosse uma guerra a falta de sangue no meio de uma luta seria um perigo para qualquer um que estivesse por perto. Miriah então da partida na moto e arruma a espada que estava em suas costas em um suporte customizado na moto, ao lado de sua perna.

    Miriah: “Anda.. Sobe logo. O tempo corre sabia?”

    Enquanto ela dirigia até um bar que ficava não muito longe da Torre de Mármore ela ouvia a pequena história de Revy, como se isso realmente fizesse sentido... Uma vez que ela fizesse parte da Mão Negra sua vida anterior seria engolida por tantas missões e caçadas. Tudo estava muito calmo, as ruas desertas passavam depressa pelos ouvidos das mulheres até a hora em que Revy falou pelo ultima vez.

    Revy Karth escreveu:Vamos capitular um desses merdas, fazer ele contar tudo que sabe, com toda dor e crueldade que pudermos pensar em faze-lo falar. Depois vamos jogar ele no meio dos outros e vermos em quantos pedaços alguém pode ser separado. É apenas uma das idéias para uma boa noite de diversão ao estilo La Saba!

    Miriah freou tão rápido e tão violento que a moto ficou apoiada só na roda da frente, Revy mal conseguiu se segurar no lugar de tão repentino que foi a ação da mulher. Quando a moto caiu de volta sobre as duas rodas ela tirou uma faca presa na coxa e a encostou na garganta de Revy tão rápido q ela não teve tempo de reagir.

    Miriah: “Escuta aqui garota. Será que você não me ouviu falar ‘sem sobreviventes, sem interrogatórios’? É por causa de idiotas como você que a Mão é vista como um bando de cães caçando um osso pra roer. Eu já disse e vou repetir uma ultima vez. Agente ta indo pra caçar e matar, se vacilar morre! A Mão Negra vai a guerra pra matar, não pra morrer ta ouvindo? Qualquer coisinha que você faça que ponha sua vida ou a minha em risco eu mesmo te mato.”

    Miriah voltava a acelerar a moto sem dizer uma palavra a Revy. As duas chegavam até um bar lotado, o Gato de Botas, um bar que era famoso por ser um ‘Campo Neutro’ na cidade. Logo na Entrada Miriah avistava um ‘aliada’.

    Miriah: “Ora ora.. Beauchene! Que vc ta fazendo aqui agora heim? A Guerra não é por aqui perto. Revy, entra e fica a vontade.”

    Beauchene: “Isso não é de seu interesse Cherrie. Ou será que vou ter q falar pra todo cãozinho do Bispo por onde eu ando? Tenho meus interesses por hora.”

    Revy nada mais pode ouvir da conversa das duas mulheres, mas ela pode ver a mesma expressão de raiva de Miriah com a resposta da mulher.



  • Nimb

    Lina: “Hmm…pra que usar arma, esse pivete deve ser tão fraquinho que nem deve da graça.”

    Lina jogava a faca que estava em sua mão na terra sobre seus pés e começava a ir pra cima de Nimb a toda velocidade, tão rápida que ele mal conseguia acompanhar. Quando a garota já estava perto o suficiente para atacar Nimb ela havia parado, suas presas estavam a mostra quase no pescoço do Assamita. No meio de tanta escuridão Nimb pode ver um braço segurando a mulher pelos cabelos.

    Terrence: “O que foi que eu avisei pra você heim? Eu falei pra não matar ninguém... Pelo menos por enqaunto! Que Porra, não da nem pra confiar em um bando de lixos que nem vocês.”

    O braços musculoso que segurava a mulher vinha de um homem tão musculoso que mal conseguia se mover direito. A voz do homem era autoritária e gelava o sangue de Nimb sem nem ao mesmo fazer uma ameaça a ele. Enquanto falava ele puxou Lina até perto de seu rosto e depois a arremessou com força contra a parede. A mulher bateu as costas e foi escorregando devagar até chegar ao chão.

    Terrence: “Quanto a você Garoto. Vai querer ajudar mesmo ou posso acabar com você agora mesmo heim?”



  • Abdul

    Abdul depois de se recompor andava até o Salão em que tinha encontrado a garota. Em meio a escuridão e agora sem a sensação de perigo ele sentia o cheio de Vitae, muita Vitae, Vitae Cainita ainda por cima... Realmente aquilo tinha sido uma matança. Sem chance de alguém ter sobrevivido. Antes que ele tentasse andar mais um pouco ele voltava a ver os flashs... A mesma mulher morta com a faca cravada em seu peito, mas dessa vez ele podia ver uma garotinha com as mãos ensangüentadas de pé em frente ao corpo sem vida... Voltando com sua visão ao normal a sala parecia mais escura que antes. Mas uma coisa o perturbava... Uma mancha mais escura no teto chamava a atenção do Assamita, a pele do Regente ainda estava pendurada lá em cima, balançando de um lado a outro com o cheiro horrível de podre. Nada fora do normal que o Príncipe o tinha falado, mais ao fundo da sala ele sentia um cheiro mais agradável, mais Vitae, mas dessa vez era vitae fresca, alguém tinha sido morto a pouco ou estava muito ferido.
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Igles Sáb Nov 20, 2010 5:05 pm

*Nimb observa tentando esconder sua surpresa, olha para o homem com cautela, percebendo que o homem não e alguem que ele queira ver irritado*

--E claro que ajuderei vocês, mas como disse não confundam as coisas, não trabalho bem em equipe, prefiro fazer o serviço sozinho, então basta me dizer quem devo matar e deixar por minha conta, se não se importar.

*Nimb estava furioso, mas sabia que não deveria irritar aquele homem, fala tudo com muita cautela tentando não irritar o homem e esconder sua irritação*

Off: por mim pode fazer as postagens como preferir Dave, sempre me sobra algum tempo para postar ^^
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Mensagem por Chris Yates Sáb Nov 20, 2010 5:57 pm

Off: Por mim tudo bem Dave. /Off

O Tzimisce se transformava até que estava completo. A intimidação funcionou ao menos com um deles, no entanto ele havia sacado uma espada. Atacaria ou queria somente mostrar que não estava indefeso? "Então esse viado é o mais medroso?"
Antes que fosse atacar o homem que havia se intimidado, viu que Samy já se preparava para uma luta e Harold desfazia sua ofuscação. Depois disso tudo o que ouviu foi uma risada histérica vindo daquela garota. Ela também começava a se transformar. Seria uma briga de monstros agora.
Garota lobo: “Grrrr... Vocccêêê e Eeeuuuu... Monstrrrrrengoo.”
O Tzimisce somente deu um grunhido e balançou a cabeça em sinal de positivo, após isso bombeou seu sangue para os punhos (-1 PdS em força) e correu em direção a garota desferindo nada menos que 5 socos nela. Cada passo do monstro criava uma vibração maior que a outra no solo. Era como um tanque de guerra se aproximando. (Lembrando que eu já tô com rapidez ativada)
"Vamos ver quem é o melhor monstro, vadia!"
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Mensagem por Pri Dom Nov 21, 2010 12:02 pm

Off: Por mim tá beleza ser assim, Thi^^

On:

- - - - Seus olhos, enquanto maquiava-se dirigiam-se vez ou outra à Anne, que se emocionava por estar lhe ajudando. Era... tão divertido! Precisvaa de uma dessas para criar, alguém com dedicação constante... todas as mulheres deveriam ter uma. E essa idéia ficou ressoando em su amente até o momento do penteado pronto e quão bonito ele estava. Pelo pequeno atraso, enquanto as duas andavam pelo corredor de encontro ao palco.

- - - - Já conseguiam avistar Alex, que vinha apressado em sua direção e a sereia degurou Anne pela mão, a puxando para perto para murmurar em seu ouvido - Gostaria de trabalhar comigo...? Uma recusa me entristeceria profundamente, mon cher... - E a soltou, direcionando o olhar e a atenção a Alex, que se aproximava. Era claro que não ficaria entristecida, mas o olhar e sua voz faziam parecer que aquela era a mais pura verdade. - Oh, Mounsieur Alex! Mercy... O penteado está lindo graças à Anne. - e deu uma piscadela para a mulher, sorrindo para ela seu sorriso mais encantador. - Então.. temos um show a fazer!

- - - - E a cantora fez uma pequena reverência aos dois, pegando para si um microfone (daqueles que fica junto ao rosto, deixando as mãos livres). Dali mesmo, fazia um sinal para a banda, correndo para a cortina do palco. Sempre lhe dava emoção, sorria sem nem mesmo perceber. Lifou o microfone e, quando as luzes vermelhas se acenderam sobre o palco, caminhou com calma para a lateral do palco - Rose, Rose, Rose red... - e sua voz começava, delicada e baixa. Um pé ante o outro, numa dança simulada a imortal ia para o centro do palco, enquanto a música continuava. Seu corpo movia-se independente de sua vontade, guiado pela música que sua voz entoava. Apesar de seu corpo estar morto... Sua alma estava viva naquele ritmo ao qual se dedicava.


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Mensagem por Killer Instinct Dom Nov 21, 2010 9:23 pm

Off: Dave não tem problema não, não adianta nada o narrador ser presente e os jogadores não, ainda bem que o pessoal que tá na crônica é tudo gente boa e não demora postar assim o jogo anda mais. Ops, talvez mais tarde eu edite meu post, não estou podendo entrar muito então vou resumir um pouco a interpretação.


Abdul volta para a sala escura e não demora para sentir cheiro de muito sangue, principalmente vitae cainita. Mas logo ele é assombrado novamente vendo flash's da menina morta. Abdul tenta ignorar isso por hora, ele tem que cumprir logo seu objetivo e continua andando na sala apesar da misturas de cheiros e de notar o regente da capela morto no teto. Abdul sente cheiro de mais sangue, mas dessa vez parece ser recente e fresco.

Será que esse cheiro de sangue é de quem estava aqui antes lutando com essa assombração?
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Mensagem por Tristan Thorn Dom Nov 21, 2010 11:58 pm

Gargalhou propositalmente alto. Furioso com a rebeldia daquele maldito. Afinal, quem ele pensava que era? Pro inferno o senhor, juntamente com o bastardo. Contudo, mesmo desejando estripar toda a linhagem de Theodore, controlou-se. Quando o primo ameaçou sair do veículo, o dominava pelo braço, puxando-o violentamente para trás¹. Mesmo que ele desejasse sair, as portas estavam travadas, sendo assim, apenas poderia ser aberta pela porta do motorista.

- Irmão... Espere. Eu errei contigo, deixe-me reparar tal erro. Aceito o pedido do seu senhor, vamos selar nosso tratado com um aperto de mão, ao menos, não existe porque ter atrito, certo?² - afirma o imortal, fitando Theodore nos olhos e apertando a mão dele, selando o pacto³.

Se tudo desse certo, deixaria Theodore partir. Caso contrário, ficaria em silêncio, apenas dando uma risadinha, seguindo o veículo.

- Um carro atrás de nós? Que interessante, avise que deu tudo certo, desejo muito ver o teu Senhor – afirma ele, friamente e esboçando um sorriso cínico.

--
¹. Incrementar a Força em +3
². Manipulação + Lábia: Fazer Theodore acreditar que Tristan fala a verdade, além de acalmá-lo, para assim, proporcionar o aperto de mão – que é totalmente chave para Tristan conseguir captar o olhar do “primo”, possibilitando a Dominação.
³. Dominação nível 3 – Ordenar Esquecimentos: Alterar a mente de Theodore, fazendo-o ter uma opinião muito boa a respeito da conversa que teve com Tristan. Ele achou Tristan muito digno, confiável e educado. Acabou se interessando pela sede de poder do “primo”, achando que Thorn tem um belo potencial para o Clã, fato que deixará bem claro quando conversar com o próprio Senhor. Ficou combinado de Theodore levar Tristan até o Senhor agora mesmo, para já tratarem de negócios.

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Mensagem por Hedwig Seg Nov 22, 2010 3:15 pm

Enquanto corria furtivamente pela via expressa do confronto, nada aparecia a sua frente, parece que a chuva além de limpar a sujeira da cidade, havia limpado os inimigos da área. Tão logo movia-se viu uma mulher a frente, aparentemente ignorando tudo que estava acontecendo aquele momento. Poderia ser uma armadilha. Poderia ser o blefe de alguém astuto. Mas era o indicio clássico de um toreador, um amante das artes e da beleza, um.. "cainita pego pelo seu defeito".

Tendo certa convicção que não era ninguém do sabá, pois havia olhado os rostos deles antes, e também pelo ponto, dela ser uma das primeiras a passar por ali, tirando as hordas de Gangréis e Brujahs, esqueceu sua razão e tomou a iniciativa, se preparando¹. Em vista do seu ódio, apenas olhou para o alto em um dos prédios, para ver se seu time estava a posto, mas nada conseguiu notar. Então se aproximou da mulher, usando de sua furtividade, e ao chegar próxima o suficiente, tocou-a com as mãos desnudas usando seu poderes, na verdade o mais terrível para aquela situação. O que fazia a pessoa ficar podre e decomposta com órgãos a mostra². Era a punição perfeita para aquele clã, que se fosse dizimado, não teria problema algum.

¹ Gasto de 2 pontos de sangue
² Necrose
NECROSE:

Status atual depois dos gastos:
PdS: 7
PdFV: 7
Destreza: 4+1=5


OFF: Dave, quanto a postagem.. tanto faz, como tanto fez (:
Fazendo a postagem já ta legal Very Happy
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Mensagem por Degraw Ter Nov 23, 2010 1:01 pm

Kelly escreveu:“Como o Degraw sabe, eu sou a Xerife dessa cidadezinha perdida no meio do Deserto... *Kelly se virava para Anneke e falava um ‘entre aspas’ para a recém-abraçada*... Depois eu te explico direito isso Anne. Eu sou um dos poucos sobreviventes desde a ultima Cruzada do Sabá na cidade, e um dos poucos Cainitas que podem com o poder daquele homem... Então o quanto antes eu t deixar longe de confusão melhor pra nós duas Anne... Degraw, será que você podia me ajudar? Quero deixar a Anneke em um dos meus refúgios e depois quero voltar até o Príncipe a esclarecer as coisas.

- Claro Ma’am... Ainda aguardo em que posso ser útil nessa cidade *Respondia o caçador.

O carro da xerife cruzava as ruas em uma velocidade impressionante... porém um freio brusco significava problemas, principalmente quando o motivo daquele freio se revelava... Dois homens com atitude bem arrogante.... um deles tinha olhos que brilhavam como o fogo do inferno... Quase em resposta aqueles olhos Degraw começava a puxar suas garras da besta e usava seu sangue para aumentar a agilidade de seu corpo (2 PDS em destreza e 1 ponto de sangue para puxar as garras)
.
Um dos homens pulava no capô do carro e o amassava com um soco, com certeza uma atitude intimidadora...

Membro escreveu: “Ora Ora... agente sai pra caçar Bruxinhos e acaba achando logo alguém mais importante, quanta sorte! Acho que deve da pra um aquecimento rápido.”

“Sabá”


Quando Kelly saia do carro, O gangrel saia logo atrás... Com quase 1.90 de altura e muito forte, contrastava com o pequeno carro conversível da xerife...

- Aquecimento?

Degraw encarava os homens...

- Certeza que querem fazer isso? (1 ponto de força de vontade no teste de intimidação)*O caçador esperava que suas garras ajudassem a intimidar pelo menos um deles. Em caso de qualquer ataque por parte dos homens ele tentaria uma esquiva. Mas acreditava que por enquanto ficariam em fase de estudos... Afinal uma luta naquela situação seria desvantajosa para ambos os lados, com algumas baixas talvez, entretanto o sabá era imprevisível.

[off: Com relação aos posts, sem problema Dave...Creio que você vai rolar as iniciativas ainda né?]

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Mensagem por Shirou Ter Nov 23, 2010 6:25 pm

Camuel se assustava com tamanha precisão, mais logo tentava se acalmar e pegava um rifle [se tiver outro além do que estava com o cara que levou o tiro claro], e logo se colocava em uma posição menos exposta, e se utilizando se sua Taumaturgia tratava de colocar uma proteção no local pegando todo e qualquer objeto que pudesse lhe ajudar a montar uma especie de barreira deixando apenas o burraco prapor a ponta da arma e que pudesse ter uma mira de onde foi realizado o tiro contra o seu companheiro
"Esses mizeraveis já esperavam que nos colocassemos aqui para ir derrubando eles a distância, preciso fazer algo pra mudar isso! Hmm o John não está aqui no Elisyum, posso pedir pra ele arma alguma jogada!"

Camuel pegava seu celular e se colocava a digitar uma mensagem pra John
mensagem para John escreveu:John estamos com grandes problemas aqui no Elisyum, o Sabá está nos atacando e preciso que faça algo pra mim, pegue o carro que você está e encha algumas garrafas com gasolina e venha para cá e prepare o carro pra explodir, sim eu quero que destrua o carro bem proximo do grupo do Sabá, mas faça isso o mais rapido possivel, preciso que isso seja rapido e que leve o maior numero de soldados deles possivel OUVIU QUERO QUE VENHA RAPIDO E COM O CARRO PREPARADO PRA EXPLODIR!!!

Camuel logo após isso se ajeitava na sua posição de tiro e mirava na cabeça do atirador [leva 1turno para conseguir e diminui a diff do tiro Very Happy]
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Mensagem por lacrox Qua Nov 24, 2010 1:04 am

Ao pegar em mãos a arma lacrox imediatamente sente o peso diferenciado da arma e olha dentro do tambor numa tentativa de achar esse diferencial, ate que interrompido por suez que lhe informara sobre as balas, em seguida lacrox guarda as balas extras em seu palito e ao ouvir o chamado de Dimitri segue com os outros para o beco.
Ao encontrar o rosto conhecido lacrox toma a frente ao ouvir as palavras de suez “que risada mais escrota , vamos acabar com esses putos” e imediatamente se pronuncia

- suez , o resto não me interessa mais aquele ali é meu !!!! (com o indicador indicado para o vampiro da ultima batalha)
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Mensagem por Rubra Rosa Qui Nov 25, 2010 1:15 pm

Estavam no carro de Kelly e ela explicava sobre ser Xerife, sobre um tal de Principe... Para Anneke, Kelly ainda estava falando meio grego, mas entendia que não era o momento para entrar em detalhes explicativos.
O carro seguia muito rápido pelas ruas. Anneke sempre foi fã de velocidade, assim como já estava acostumada, então não a incomodavam medos de acidentes. Era até confortável aquela velocidade.
Quando Kelly freou de repente já imaginou que fosse mais alguém querendo matar a morena. Ela parecia ter bastante inimigos. O ruim era estar lá sem poder fazer muita coisa.
Aquele homem colocava garras para fora e, sem dúvida aquilo era assustador. Anneke ficara sem dúvida boquiaberta. O que mais eles podiam fazer? O q ELA poderia fazer?
Anneke saia do carro também, diferente deles não tentava enfrentar ninguém, porém incrivelmente também não sentia medo. Pelo menos não por enquanto... Talvez por sentir-se segura ao lado de Kelly, e mais segura ainda ao ver que o cara que estava com ela tinha garras p estripar todo mundo! Cool!
Embora tivesse saído do carro, ela ficou junto a porta do mesmo, deixando-os livres para fazer o que fosse preciso sem interferência.
Anneke simplesmente não entendia absolutamente nada do que estava acontecendo. Isso acontecia com freqüência? Caras querendo mata-la a todo o tempo? Esse caos todo... Ela nunca tinha sossego? Não fazia idéia do porque de toda essa briga, mas se sentia num faroeste.
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Dave Sáb Nov 27, 2010 9:52 pm

  • Anneke e Degraw

    Kelly antes mesmo de qualquer um dos cainitas saírem do carro liga o radio… nem ela sabia o porquê ainda não o tinha ligado como de costume. Ela liga o aparelho e o dvd que já estava dentro começa a tocar, ela aumenta o volume para que todos ali pudessem ouvir. Um breve momento de devaneio e a Xerife se perdia por 2 segundos na musica.



    Degraw saia do carro antes de Kelly e já preparava suas garras que iam crescendo lentamente. Ainda parado ao lado do carro o Gangrel esperava que sua intimidação surtisse efeito sobre qualquer um dos homens parados e o ataque de outro.

    Spoiler:

    O homem que ainda estava com os braços cruzados desviava seu olhar para Degraw e logo em seguida recuava alguns passos, ficando quase 3 metros para traz de seu aliado.. Kelly logo em seguida se preparava para sair do carro e vira para Anneke com um pouco de pressa.

    Kelly: “Você fica ai dentro do carro e não sai!”

    Como se tivesse adiantado alguma coisa, assim que pula sobre a porta já com a faca em suas mãos Anneke também abre a porta do carro e começa a sair... Kelly lança um olhar raivoso para Anneke e depois para Degraw.

    Kelly: “Tenta não envolver ela ta luta ok? De preferência se as coisas ficarem feia me chama.”

    Rápida como uma bala Kelly chegava até ao lado de Anneke e lançava um olhar de repreensão para a garota. Ao mesmo tempo o mesmo homem que ainda estava com o punho cerrado sobre o capô do carro de Kelly olhava para ela e dava uma risada irônica.

    Membro da mão Negra 1: “HAHAHAHAHA.... Parece que a Xerifona conseguiu uma namoradinha nova é? Ou será que ela é uma ‘filhotinha’ indefesa?”

    Degraw e Anneke podiam sentir alguma coisa de diferente no ar depois que o homem tentava provocar Kelly. Degraw se sentia esmagado contra uma parede de concreto, uma sensação estranha, sabia dentro de si mesmo que era a Xerife que estava fazendo isso, de algum modo... Anneke ainda não tinha se adaptado a seu novo meio de vida, ela inspirava o ar para seus pulmões normalmente e quando sentiu a mesma pressão que Degraw também sentia ela perdeu o fôlego por algum tempo, tentava com todas as forças puxar o ar para dentro de seu pulmão. Sua visão começava a escurecer quando ela ouviu a voz doce de Kelly lhe chamando.

    Kelly:Anne...sai de perto por favor! Você não tem nada o que fazer aqui... Ainda esta com a pistola que eu te dei ontem?”

    Iniciativas: Destreza + Raciocínio + Dado
    Degraw: 13 (Destreza + Raciocínio = 7, Ataca antes)
    Kelly: 15
    MM1: 14
    MM2: 13 (Destreza + Raciocínio = 6)



  • Nanaly

    Spoiler:

    Enquanto Nanaly tentava se aproximar furtivamente da mulher parada a frente da loja ela sem perceber pisa em uma poça d’água, o barulho que seu pé tinha feito não tinha sido muito alto, mas era o suficiente para alertar um cainita sobre sua posição... E foi o que aconteceu, a mulher acorde de seu transe e olha diretamente para a garotinha parada ali com o pé dentro de uma poça de água chegando ate os tornozelos. Seus olhos castanhos encaram a pequena “Aberração” com uma cara de nojo, botando uma das mãos sobre o estomago e outra tampando a boca.

    ????: “Meu deus... que coisa mais feia é essa? Dentre todo tipo de maluco que tem por ai me aparece uma Aberração dessa?”

    Enquanto encarava Nanaly a mulher sacava uma pistola de um pequeno bolso preso em sua calça de couro e apontava em direção a Nanaly... no meio de tanta chuva um pequeno risco vermelho da mira chegava exatamente no meio dos olhos da garota em uma diagonal para baixo.

    ???? “Sugiro que você saia daqui...Feiosa!”

    @-2 sangue

    Iniciativas: Destreza + Raciocínio + Dado
    Nanaly: 13
    ????: 18



  • Daniel

    [off: Malz Daniel, esqueci de rolar a iniciativa no outro post...sorry... e Como vc quer dar 5 socos tendo 1 em Rapidez? O_o]

    Iniciativas: Destreza + Raciocínio + Dado
    Daniel: 13
    Menina Lobo: 12

    Samy e Harold já estavam enfrentando seus adversários, uma luta violenta entre os 4 membros. Samy já estava com os dois braços com cortes profundos e perdendo muito sangue, mas seu oponente estava na mesma condição física, mas sua mente a uma hora dessas estava toda destruída... Seus gritos de desespero podiam ser ouvidos de longe enquanto se contorcia no chão. Harold estava enfrentando a ‘japonesa’, não usava nada alem de suas mãos enquanto a mulher pulava de um lado a outro atirando no Nosferato. Já Daniel iria começar sua luta agora... os dois monstros se encaravam e rosnavam, um olhando para a cara feia e deformada do outro. O jovem Demônio usava seu sangue e sentia cada vez mais seus músculos crescerem... [Força 7] ...Enquanto ele usava seu sangue para aumentar a força a Menina lobo corria em sua direção e parava bem a frente dele.. Mal sabia ela que o Tzimisce já estava pronto para atacar.

    Spoiler:

    O primeiro soco de Daniel havia acertado o ar, a menina nem mesmo teve o trabalho de se esquivar e o soco acertou o asfalta, levantando um pouco de pó e pedra... Daniel não tinha a mínima vontade de dar um descanso para a monstrenga e já dava mais um golpe, seu braço de cor verde-acinzentada já saia do chão e acertava o ‘rosto’ da garota em cheio, ao menos era o que o Tzimisce havia pensado... em vez de seu braço ir de encontro ao crânio da garota ele passara direto e o “Monstro” em sua frente se desfez em uma nuvem de pó côo se nunca tivesse existido. A força que ele tinha colocado no golpe tinha sido tanta que logo que o golpe passava pela nuvem de ‘poeira’ que o monstro se transformava e caia no chão de cara no chão... [-1 Vitalidade] ...Quando Daniel toca o chão ele ouve a mesma voz da garota vindo de traz dele, dando uma risada debochada da situação em que o Tzimisce se encontrava.

    Menina Monstro: “HIHIHIHIHIHIH... E ainda se chama de “Demônio” Eu sô muito mais malvada que você sabia? HIHIHIHIHIHIIHIHIH”

    Spoiler:

    De algum lugar longe Daniel pode ouvir os disparos feitos em sua direção, e não muito tempo depois uma bala entrando em sua cabeça e saindo pelo outro lado, ricocheteando no asfalto e sumindo. Um grande buraco feito por uma calibre .45 tinha ficado onde antes era uma orelha deformada e muito sangue escorria do mesmo buraco. Assim que o som do tiro é ouvido a menina que estava a sua frente também desaparecia como se fosse uma nuvem de poeira.

    Iniciativas: Destreza + Raciocínio + Dado
    Daniel: 14
    Menina Lobo: 12




  • Lacrox

    No exato momento em que Lacrox aponta o dedo para o Tzimisce da noite passada o mesmo da uma risada direcionado para seu bando.

    Tzi: “HAHAHAHAHAHA... Parece que o engomadinho da noite passada ficou apaixonado por mim! Pena que o lugar não é muito bom pra uma luta justa contra você fresquinho.”

    Quase que automaticamente cada um dos membros da Camarilla e do Sabá se separam em pequenos ‘blocos’ de luta, ao longo de todo o beco, Lacrox e o Tzimisce ficam logo no inicio, em uma parte mal iluminada. Suez e os outros Brujahs tinham separado seus oponentes com um belo “Chute na Cara” como eles mesmo disseram... Dimitri estava usando as próprias mãos para lutar com um sujeito estranho e cheio de espinhos pelo corpo, a única chance que ele teve de sacar sua espada ela tinha batido em um cano de ferro e quase fez uma escada de incêndio despencar sobre todos no beco.

    Iniciativas: Destreza + Raciocínio + Dado

    Lacrox: 14
    Tzimisce: 15



  • Camuel

    No exato momento em que Camuel guarda o celular no seu bolso ele consegue ouvir o som de uma bala passando por cima de sua cabeça e acertando em cheio um homem que passava atrás dele, mais uma vez, mira perfeita, acertando a cabeça do homem. Enquanto Camuel ficava deitado no chão ele procurava pelo atirador, cada vez ficando mais concentrado em seu objetivo, até o momento em que seu celular tocou com o aviso da resposta de John.

    Mas e a Sophie Senhor? Deixo ela aqui ou carrego ela comigo? E como eu vou conseguir um carro aqui? Viemos de avião esqueceu? E pior ainda.. explosivos..onde vou conseguir?”

    Deixando o celular de lado ele tenta se concentrar e encontra finalmente o atirador que estava disparando contra a sacada em que ele estava... Marcus ao seu lado já tinha desistido do rifle e atirava com um fuzil na direção da rua.



  • Arya e Revy

    Assim que Arya terminava de cantar sua primeira musica o publico aplaudia a Sereia com tanta empolgação que a cantora teve de parar por alguns segundos e recomeçar a próxima musica. Enquanto cantava ela podia perceber que seu publico era muito jovem, quase todos rostos desconhecidos, quando ela direciona seu olhar para uma sacada que era utilizada como ‘Área VIP’ ela pode ver um rosto muito familiar... um sorriso simpático de um morena de cabelos longos e castanhos, rosto tão jovem quanto o de Arya e um sorriso aconchegado, mas ao mesmo tempo Arya percebeu um pouco de medo e nervosismo no sorriso de Monique. Arya quase perdia a concentração em sua própria musica, mas logo se recuperava e tudo estava resolvido. Voltando seu olhar para o publico ela pode ver 3 mulheres e um homem entrando pelo porta ao fundo. Uma extremamente branca vindo a frente com seus olhos azuis e gelados, a segunda era uma desconhecida para a Seria (Revy)... Quando Arya pôs seu olhar na terceira mulher sua única reação foi a de parar de cantar, exatamente no refrão da musica... Ela via Beauchene entrando no bar e olhando diretamente para ela com um olhar de desaprovação, mas ao mesmo tempo admirada com a voz de sua filha. Ninguém percebera a face assustada de Arya, exceto Monique, o publico continuou cantando em coro e logo em seguida Arya retornava a cantar como se nada tivesse acontecido... No decorrer do show foi tudo “Tranqüilo”... Exceto pelo nervosismo de Arya e a situação no mínimo estranha entre ela e sua Senhora que vez e outra trocavam olhares. Quando Arya foi começar sua ultima musica ela pode ouvir a voz de Beuchene vindo do meio da multidão, todos que estavam no bar puderam ouvir a mulher cantando, e um foco de luz fio jogada sobre ela, que agora já andava até o palco..

    Spoiler:

    Enquanto Beauchene continuava a cantar quase que todos os presentes no bar começavam a entrar em um frenesi coletivo... homens e mulheres começavam a se beijar, mulheres com outras mulheres, homens com homens, todos os mortais ali presentes haviam perdido a consciência. Enquanto cantava Arya pode ouvir a voz de sua senhora dentro de sua mente...

    Beauchene: “Ora ora.. Finalmente eu consegui te encontrar minha filha... Sua má agradecida! Depois de tudo que fiz por você simplesmente foge como uma cachorrinha morta de fome... Devia ter feito a mesma coisa que fiz com as outras garotas antes de você e te deixar apodrecer naquele quarto escuro... se lembra dele? Das noites que você passava lá, chorando, rogando a Deus para morrer... SUA INUTIL!”

    Arya não conseguia mais ver Monique no mesmo lugar onde ela estava, Mas também não a via em lugar algum...

    Revy do outro lado do bar não conseguia entender o que estava acontecendo, muito menos o por que isso tudo estava acontecendo, ela já tinha se alimentado e só estava esperando por Miriah, Trish estava de pé ao seu lado em forma humana.



  • Tristan

    Spoiler:

    Theodore fica olhando o gesto de Tristan com sua mão estendida e diz com a voz ríspida e olhar um tanto quanto fechado.

    Theodore: “Chega de seus joguinhos Tristan... Se quiser conhecer meu Senhor realmente destranque essa porta... creio que ele ficara satisfeito em saber que finalmente depois de tantos rodeios você aceitou nos ajudar.”

    Enquanto Theodore fala ele pega seu celular e tecla alguns números e logo em seguida desliga, quase que instantaneamente o carro logo atrás deles pisca os faróis em sinal que estão esperando pelos dois Necromantes.

    Theodore: “Meu senhor nos aguarda...se quiser destrancar essa porta podemos ir vê-lo agora mesmo.”



  • Nimb

    Terrence: “Pois bem... Então é o seguinte, acho que você não vai aceitar ajuda de qualquer um de nós né não? HAHAHAHAHAHHA... Mas infelizmente isso não vai ser possível! Lina... você vai com ele pra matar o tal fulano. Só quero ver vocês de volta com a missão comprida.”

    Mesmo contra gosto Lina se levanta e vai andando até o Assamita com uma cara de nojo.... Da uma olhada rápida no garoto e pega suas facas... joga as duas para cima analisando o peso das armas.

    Lina: “É...da por gasto essas duas faquinhas enferrujadas. Agora vamô porque nossa missão é urgente.”



  • Abdul

    Chegando até a porta da sala entreaberta que vinha o forte cheiro de vitae Abdul ve um pequeno e fraco feixe de luz vindo da sala, cada vez mais forte o cheiro de sangue. Quando o Assamita abre a porta ele ve uma escada descendo em espiral iluminada por tochas até onde seus olhos não conseguiam acompanhar, a cada degrau que ele descia o ar ficava mais humido e frio, cada vez mais a sensação de claustrofobia. no ultimo degrau da escadaria de pedra seguia um corredor, com tochas presas nas paredes dos dois lados, no meio do corredor havia um homem...quase inconciente, seus gemidos de dor eram a unica evidencia que o homem ainda estava vivo. Abdul não conseguia ver muita coisa no homem, a unica coisa que ele podia ver era um corte grande e muito profundo em suas costas, sangrando cada vez mais.


Última edição por Dave em Dom Nov 28, 2010 3:07 pm, editado 1 vez(es)
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Igles Sáb Nov 27, 2010 10:05 pm

*Obeserva a mulher, se volta para Terrence*

--Otimo, tenho que trabalhar com ela, mas você não espera que eu mate alguem desarmado né? Me de minhas armas, do contrario não serei capaz de matar ninguem

*Olha para a mulher com a mesma cara de nojo que ela fez*

--Quanto o você, não fique no meu caminho

*Levantando a voz para que todos o escutem*

--Não pensem que sou idiota, sei que quando voltar serei morto por vocês, mas não pensem que facilitarei as coisas para vocês. Então, onde esta quem eu devo matar?

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Mensagem por Killer Instinct Sáb Nov 27, 2010 11:20 pm

Off>Ué! E eu?
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Hedwig Dom Nov 28, 2010 10:12 pm

Antes de chegar a mulher, havia cometido um erro. Mesmo com aquela chuva toda caindo sobre a cidade, conseguiu chamar a atenção para si.
"Mas sou uma monga mesmo"

“Meu deus... que coisa mais feia é essa? Dentre todo tipo de maluco que tem por ai me aparece uma Aberração dessa?”
“Sugiro que você saia daqui...Feiosa!”

Aquelas palavras, como ferrões de abelha, entravam e mexiam dentro da garota. Mesmo tendo abandonado sua humanidade a anos, ainda sofria. Ao contrário de um humano que poderia vir a chorar lágrimas de água e sal, de um vampiro que lacrimejaria sangue, seu estado emocional alterado fazia com que pedaços de carne abaixo dos olhos caíssem ao chão, e enquanto ela passava uma das mãos no rosto para limpar, outro pedaço caia, mais fundo, onde ela havia tocado, transparecendo o osso zigomático, que ficava na parte superior das bochechas.

Provavelmente poderia vir sobreviver a um tiro, então as chances eram razoáveis. Vigorou seu corpo¹, e partiu em corrida para usar da necrose na mulher a sua frente.

¹: 1 ponto de sangue em vigor.
off: Baita sorte Shocked
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Mensagem por Pri Dom Nov 28, 2010 10:54 pm

- - - - Seu corpo movia-se pelo palco e, vez ou outra, puxava um bailarino para dançar junto em sua performance. Por mais que se movesse, sua voz nunca tremia ou falhava. Era sempre perfeita e encantadora. O fim da primeira musica chegava, um inicio magnifico, como ela sempre se dedicava a fazer. Houve apenas uma ocasião que a sereia havia falhado... Apenas uma coisa poderia tirá-la de seu centro...

- - - - For this freedom...I have given all I had - após uma pequena pausa, a cantora continuava - For this darkness, I gave my light - e uma luz vermelha se acendia sobre Arya, que estava de joelhos no chão, a face voltada para cima com dois bailarinos atrás dela, imitando seus movimentos - For this wisdom...I have lost my innocence. Take my petals and cover me with the night... - pétalas de rosas vermelhas caíram sobre o palco enquanto a luz diminuía gradualmente, juntamente com a música. E assim sua primeira cena se encerrava. Ao som de aplasos, ela se levantou do chão e fracas luzes iluminaram o palco. Ela sorria, olhando cada face ali presente. A corrente de energia, quase podía sentí-la em forma de animação vindas daquelas pessoas. - Boa noite! - e seu sotaque francês a tornava, se ainda fosse possível, mais agradavel - Meu nome é Arya Blythe.. E espero que esta noite seja a melhor de suas vidas...! - ela levantou os braços e o olhar, desejando cumprimentar também aqueles que estavam na parte de cima do local, uma sacada... Lá, reconhecia MOnique. Como ela ficou sabendo de seu show? Não importava, ficava feliz com sua presença. Ela acenou, mas seu sorriso parecia tenso de alguma forma, como se estivesse nervosa. Guiou-se após pelo olhar de Monique e via 3 mulheres entrando. Duas desconhecidas e... ela. Seu sorriso de empolgação diminuiu lentamente, como se tudo se passasse em um filme. Beauchene ali.. claramente ali.

- - - - A banda começava a próxima música, as luzes aumentavam em Arya e os bailarinos lhe puxavam, como na coreografia que havia sido ensaiada. Como um teatro, o show prosseguia. Músicas intercaladas com cenas dramáticas, interpretadas pelos seus bailarinos e bailarinas (2 de cada). Embora fosse um show em casa fechada... ela fazia questão de sempre manter a qualidade, nem que ela mesma tivesse que pagar alguma parte da apresentação. Aquilo que fazia era sua vida... E esta era novamente invadida por beauchene. Devia ter aceito o trato de Monique... Seus pensamentos sempre se voltavam para o passado no decorrer das musicas, o que poderia tirar sua concentração. Ela, Arya, não deveria estar viva... Beauchene havia lhe tirado sua vida, sua inocência, sua fé... E seu direito de morrer. Tudo, Beauchene havia consumido e fez sua exitência ser uma blasfêmia.

- - - - A cada noite que despertava, a cada gota de sangue que consumia... Sua alma agonizava em algum lugar. Existir era um pecado...

- - - - Seus pensamentos, sua tristeza profunda parecia influenciar seu modo de cantar. Enfim, a ultima musica chegava, coincidindo com o que sentia. Não iria correr, como havia feito da última vez. - You can see that I swim trough the sea of painful... - começava e, da plateia, ouvia uma voz se elevando. "Beauchene" Ela pensou, os olhos se direcionando para a senhora. Não... ela não podia fazer isso. A voz de Arya se elevou tão alto quanto a dela, com veemência. Era seu publico e ela o estava destruindo, como havia feito com a francesa há anos atrás.


- - - - - - - - “Ora ora.. Finalmente eu consegui te encontrar minha filha... Sua má agradecida! Depois de tudo que fiz por você simplesmente foge como uma cachorrinha morta de fome... Devia ter feito a mesma coisa que fiz com as outras garotas antes de você e te deixar apodrecer naquele quarto escuro... se lembra dele? Das noites que você passava lá, chorando, rogando a Deus para morrer... SUA INUTIL!”

- - - - As palavras de sua senhora em sua mente faziam sua voz falhar por um pequeno instante, reerguendo-se assim que fosse possível. O que... Ela estava fazendo? A camarilla apareceria atrás das duas se ela continuasse...! - 'Til there is nothing, nothing left¹ - cantava alto e claro, concentrando-se em sua senhora. Ela tinha que fazer algo para pará-la... onde estavam os seguranças do lugar?!

------------------------
¹ - O chamado da Sereia


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Mensagem por Tristan Thorn Seg Nov 29, 2010 9:33 am

Se divertia ao notar um certo “pânico” por parte de Theodore. A expressão satisfeita ia metamorfoseando num meio-sorriso labial esquerdo debochado, cínico e provocador. O impulso era de arrancar a garganta daquele bastardo, porém, a ordem natural deveria continuar. Conhecer o tal “Senhor”, certamente, seria mais produtivo. Sorriu meigamente, como uma criança, destravando as portas e voltando a olhar para o primo, deixando escapar uma risada.

- Ah... – ria de leve. - Creio que finalmente chegaremos à parte interessante, veja bem, não estou interessado na tua opinião, você deve ser um neófito idiota, que só está aqui porque o teu Senhor mandou, na esperança de conseguir ajuda da algum ancillae do clã, tal fato mostra o quão errado as coisas estão, pensa ele, cessando a risada. - Claro, vamos logo. Será um prazer conhecê-lo. Chega de rodeios, leve-me até ele, necessitamos de uma conversa - decretou, rispidamente.

Nota: A dominação deu certo ou não? Se quiser, pode pular os fatos pequenos e colocar o Tristan direto no recinto para falar com o “Senhor”.

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Mensagem por Killer Instinct Seg Nov 29, 2010 6:24 pm

Chegando até a porta da sala entreaberta que vinha o forte cheiro de vitae Abdul ve um pequeno e fraco feixe de luz vindo da sala, cada vez mais forte o cheiro de sangue.

Quando Abdul abre a porta ele vê uma escada descendo em espiral iluminada por tochas até onde seus olhos não conseguiam acompanhar, a cada degrau que ele descia o ar ficava mais humido e frio. No ultimo degrau da escadaria de pedra seguia um corredor, com tochas presas nas paredes dos dois lados, no meio do corredor havia um homem...quase inconciente, seus gemidos de dor eram a unica evidencia que o homem ainda estava vivo. Abdul não conseguia ver muita coisa no homem, a unica coisa que ele podia ver era um corte grande e muito profundo em suas costas, sangrando cada vez mais.


Humano?

Abdul procura chegar bem perto (Imagino que o SILÊNCIO MORTAL ainda está ativo) sem chamar a atenção até estar próximo o suficiente para atacar caso seja uma ameaça. Abdul tira sua arma, uma Colt Anaconda e mira na cabeça do homem e fala.

-Quem é você e o que está fazendo aqui na Capela?¹

Off:
¹-Se tiver que cancelar o Silêncio Mortal para falar com o homem eu cancelo, caso não seja necessário... Deixa pra lá.
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