Vampiros - A Máscara
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

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Mensagem por Dave Qua Out 06, 2010 7:10 pm

Tudo já estava planejado, Logo a Xerife entraria para a história do Sabá como a primeira vitima da retomada da cidade. Enquanto os bandos espalhados pela cidade planejavam o ataque, a Camarilla se preocupava com seus próprios problemas. Um pedido urgente de socorro chegou da Capela Tremere de Los Soledad. Confusões se espalhavam cada vez mais pelas ruas e becos da cidade. Os Malkavianos tentavam se reunir e tentar deixar a loucura de lado por alguns instantes. Os Ventrue ainda tentavam achar um modo de escapar de toda a confusão, mas a ira dos Brujah e dos Gangreis batiam a sua porta, sedentos por luta e por sangue. Mais um recado escrito em sangue, dessa vez em frente à Capela podia ser visto.


"Corram, corram seus pequenos safados! Nossa cidade sera tomada denovo e a aurora brilhara vermelha, as ruas serão pintadas de sangue."


A xerife Kelly sabia que o perigo se aproximava e tentava se proteger, mas o que ninguém na cidade sabia era exatamente o tempo que demoraria para que a tempestade começasse a bater sobre as muralhas de pedra da Torre do príncipe.
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Mensagem por Dave Sáb Out 09, 2010 4:23 pm

OFF
Bem meu povo, vamos começar a história de novo, wellcome back aos que já estavam e aos novos que aproveitem Razz

Como eu não cobrei sangue de quem já estava na crônica antes, eu vou tirar 1 ponto de sangue de TODOS, tanto os jogadores antigos como os novos, como um custo de despertar na nova noite que surge na cidade... Aproveitem e qualquer duvida só mandar MP ou chamar no MSN.

Os dias de postagem vão ser por padrão QUARTAS E SABADOS mas caso ocorram problemas eu tentarei avisar mais breve possivel

Nesse primeiro post eu não vou adiantar muita coisa por que não consegui terminar a noite como gostaria, então vocês podem postar como se estivesses despertando e o que planejam fazer ok?


ON

  • Aradia Alarcão e Katherine Salvatore

    As duas ventrues estavam ali de pé, sobre o que restava do brilho prateado da Lua cheia que brilhava na noite abafada de Los Soledad. O pátio do Elísio estava cheio de cainitas esperando que o interrogatório do homem terminasse. Alguns membros presentes já começavam a ficar ansiosos e apreensivos com a situação. Lucios era como o Príncipe Edward se dirigia até o homem, ele insistia em não revelar nada sobre si mesmo e sua missão, mas todos imaginavam que ele era um espião do Sabá. Aradia estava parada ao lado de Annie, esta por sua vez parecia bem calma com aquela situação e segurava a mão de Aradia bem forte, como se quisesse dizer “Calma, eu estou bem aqui do seu lado”. Katherine estava do lado contrario de Aradia, ao lado de Nicholas Negreiro, seu fiel companheiro. Se uma conhecesse a outra provavelmente estariam trocando olhares e sorrisos uma à outra. Mas as duas só tinham se encontrado até o momento rapidamente, em situações de pressa para ambas. Enquanto cada uma pensavam em seus próprios problemas o interrogatório continuava. Príncipe Edward tinha chamado um tremere da capela para ajudar no interrogatório, enquanto o príncipe fazia as perguntas o jovem feiticeiro usava a Taumaturgia para criar uma pequena chama e queimar a pele e o que mais fosse necessário queimar do interrogado. Todos ali podiam ouvir os gritos de dor do homem e o príncipe já estava sem paciência com aquilo tudo. Dimitri, o Senescal também já estava impaciente e queria ele mesmo terminar com aquilo tudo.

    Príncipe Edward: Calma meu bom Dimitri, o dia já esta para começar, e pelo visto não conseguiremos mais nenhuma informação útil dele. Vamos embora para nossos quartos. A todos os presentes, peço minhas desculpas. Aparentemente essa reunião foi em vão, não conseguimos nenhum informação útil. Deixemos que o Sol cuide do resto deste homem. Quanto a você jovem Tremere, não se preocupe com a capela, nem mesmo o Sabá resiste ao sol, eles já devem estar de partida, garanto que foi mais um movimento desesperado deles. Vamos dormir agora. O dia esta em seu fim.

    Annie puxava Aradia pelo braço de volta para o quarto que as duas já tinham pegado mais cedo. Nicholas estava com a cara toda inchada de sono, e katherine ainda estava perdida em relação ao Sol. Ela nem tinha pensado sobre o final da noite ainda. Ela permanecia ali parada. O príncipe Edward andava calmamente até ela e parava. Começou a falar com a mesma voz mansa de antes.

    Príncipe Edward: Desculpe-me não ter falado nada com a senhorita antes Katherine, mas peço que fique por aqui esta noite, creio que não tenhamos tempo o suficiente para procurar um local seguro para você por hoje. Venha comigo por favor.

    Katherine e Nicholas seguiam o príncipe até a recepção do prédio, La ele conversou por 30 segundos com a recepcionista e pegou um par de cartões-chave e entregou aos dois.

    Príncipe Edward: “Tenham um bom descanso, e não precisa se preocupar com o conforto e nem com o sol. Estes são um dos melhores quartos que temos aqui no Elísio. Uma outra visitante esta no apartamento bem em frente ao seu, caso se encontrem.....

    Enquanto o Príncipe Edward terminava sua frase chega até ele um homem de cabelos loiros e alto, de pele bem pálida também. Era bem provável que fosse o Zelador do Elísio querendo informar alguma coisa ao Príncipe.

    Ivan: Desculpe a intromissão Príncipe Edward, Senhorita. Esta tudo pronto, ele não conseguirá se soltar do poste, e o sol já esta começando a nascer. Caso queira assistir tudo de seu quarto ele já esta preparado também. E pedi para que nossos contatos na policia vigiasse o entorno do prédio também. Creio que teremos um dia de descanso tranqüilo. Bom descanso aos dois.

    O Zelador Ivan, saiu assim que o príncipe fez um gesto com a mão para que ele fosse. Logo após o Príncipe se virou a Katherine novamente.

    Príncipe Edward: Perdoe-me novamente Senhorita Katherine, não poderei acompanhar-la até o seu quarto. Tenha um bom dia de descanso.

    E se foi. Do quarto katherine podia assistir a execução de Lucios se desejasse. Assim que os primeiros raios de sol tocaram o chão do pátio o homem começou a se debater contra as pesadas correntes que o prendiam no lugar, o vidro a prova de som e a altura impediam que os gritos de clemência do homem fossem ouvidos por alguém. Em questão de minutos os raios começaram a tocar a pele fria e sem vida do homem, causando bolhas de feridas enormes devido ao sol mais forte de deserto. Em 2 minutos o homem se transformava em pó. A morte final o atingiu sem piedade nenhuma. Suas cinzas agora eram carregadas pelo vento que vinha do sul e iam em direção ao enorme deserto que se encontrava ali perto.



  • Anneke Van Utrecht

    As duas garotas continuavam a conversando no apartamento de Kelly. A conversa caminhava para um caminho um tanto quanto estranho, sobre...... Vampiros??? Anneke não sabia como a conversa tinha chegado até aquele ponto, nem o motivo daquilo tudo, mas agora o susto de ver aquele homem sendo esfaqueado já estava passando, e ela reparara em como Kelly conseguia ser sensual. Kelly percebia os olhares de Anneke para seu corpo, e não se mostra nem um pouco surpresa, ela já estava acostumada com aqueles olhares para seu corpo. Kelly decide finalmente se levantar. Ela da uma agitada em sua taça, fazendo movimentos circulares. O liquido que estava dentro se agitou e quase derramou pela borda alta da taça. Anneke podia ver que não era vinho como ela já tinha imaginado pela cor escura, era espesso demais para ser vinho. Kelly ia andando vagarosamente até Anneke.

    Kelly: Está curiosa sobre isso tudo não é Annezinha? *Kelly da uma risada baixa por trás de seus dentes brancos* Hmmm...por que essa cara tensa? Vamos relaxe um pouco...

    Anneke sentia de novo as mão de Kelly acariciando seu rosto, mas dessa vez as mãos da mulher estavam um pouco mais quentes. Kelly deu um beijinho nos lábios de Anneke e soltou a garota novamente. Andou rebolando de maneira sexy, como ela já tinha demonstrado durante toda a noite, deixou a taça sobre a mesa de sentro que tinha na sala e foi até Anneke denovo, dessa vez ela a agarrou pela cintura.

    Kelly: Vem comigo minha doce Anne. Vou te mostrar coisas que você nunca imaginou em ver, ou existir.

    Anneke ainda se sentia muito atraída por Kelly e não conseguia recusar o convite, foi com a garota até seu quarto. Chegando no quarto Anneke viu uma cama enorme, facilmente 3 pessoas podiam se deitar ali. As janelas estavam fechadas e com uma cortina cobrindo ela. Kelly se virou para Anneke e tirou seu top, deixando seus seios fartos a mostra. Ela agarrou Anneke pelos cabelos compridos e beijou loucamente a garota, quando se lembrou que ela precisava respirar a soltou, mas as duas ainda estavam abraçadas, e finalmente falou.

    Kelly: Bem Annezinha. Hora de toda a verdade. O que eu lhe disse na sala sobre eu ter mais de 50 anos...não, tenho muito mai de 50 anos, já nem me lembro ao certo quantos são... Isso é pelo fato de eu ser uma imortal. Não se assuste meu bebê, logo logo você vai saber como é ser uma de nós.

    Spoiler:

    Anneke não sabia explicar o por que, mas ela sentia um afeto enorme por Kelly, mesmo dizendo esas coisas estranhas sobre “imortal”, “ser uma de nós”. Tudo que ela sabia é que Kelly era perfeita. Kelly deu mais um beijo longo e cheio de paixão em Anneke, mas depois que ela deixou os lábios de Anneke ela deu um beijo de leve em seu pescoço, e logo em seguida fincou suas presas no pescoço macio e perfumado de Anneke. Depois disso a mortal não se lembra de mais nada.



  • Nanaly Rachell

    Nanaly tinha ido atrás de Pierre mas não conseguiu ver muita coisa, mas o pouco que a viu a assustou um pouco. Pierre andou até o quintal de terra seca se abaixou e começou a mexer na terra... depois de algumas frases que Nanaly não conseguiu entender o homem fez um corte com o canivete que estava em sua mão desde a hora em que eles se encontraram...E agora a parte que mais assustou a pequenina. Depois de derramar um pouco de seu sangue sobre a terra Pierre pegou esse punhado de terra encharcada em sangue e a comeu. A lama de sangue e terra por si só já tinha um cheiro estranho, vendo o homem comendo aquela lama dava enjôo em Nanaly, se seu estomago ainda fosse vivo. Depois de ter realizado o ritual Pierre se levantou, limpou a calça com suas mãos e a boca em seu sobretudo e foi andando em direção a casa até que viu Nanaly parada perto da porta.

    Pierre: ta fazendo o que aqui criança? Anda, entra logo.. Amanha a noite será longa!

    Os dois entram para a casa novamente, e Nanaly se prepara para dormir. Pierre ajeita a terra sobre seu colchão e deita também, Charllote deita sem falar nada com os outros, só bate as mão sobre o colchão empoeirado e pega uma de suas facas presas a cocha e põem embaixo de um pequeno travesseiro. Mikaella por sua vez não deita, só encosta suas costas na parede mofada, cruza os braços e fecha os olhos. O outro colchão é ocupado pelo mensageiro do outro bando que existia na cidade.



  • Daniel Campbell

    Harold: “Rmmmm…bem, isso não importa. Seja qual das personalidades da Samy for... Acabei de saber de uma informação que pode ser muito útil pra nós. O próprio Bispo vai nos ajudar no ataque amanhã. Ele quer que você e Pierre se encontrem com ele na estação de metrô da Av. Principal. 20hrs em ponto!

    Samy: O Bispo!? Parece que as coisas vão muito boas para nosso lado então, e por um acaso você sabe se ELE vai estar com o Bispo, como sempre esteve Harold?

    Harold: É bem provável que sim, parece que ELE não sai do lado do Bispo para nada, essa guerra é praticamente nossa. Rmmmmmm!

    Daniel não entendia nada da conversa, ele e Mark ficaram num canto ouvindo a conversa. Mark percebendo a confusão de Daniel decide explicar bem rápido sobre o que os dois falavam.

    Mark: esse tal ELE que os dois se referem Daniel... Ele é um Templário, alguns o chamam de Jack, mas muitos só o conhecem assim mesmo... Ele... já ouvi dizer que antes de ser um de nós ele era mais conhecido como “Barba Negra”... Amanha você vera, só a presença dele no campo de batalha inspira até mesmo os mais covardes membros do Sabá, se é que isso é possível.



  • Lacrox

    A luta entre os dois tremeres e os dois membros do Sabá estava violenta, violenta até demais. Então o mais estranho de tudo aconteceu. As vozes que vinham da parte de dentro da capela ficaram em silencio por um instante, para começarem de novo, cada vez mais altas, aparentemente elas estavam indo em direção a saída. Lacrox não conseguia entender uma frase completa do que elas diziam. De repente uma multidão do Sabá chegaram ali no salão principal. Eles encararam Lacrox e Alkezar por cerca de 5 segundos. Então uma voz alta e grave veio por de trás de todo o bando.

    ????: Não temos tempo para isso, nosso trabalho já esta feito. Vamos antes que o Sol apareça. E vocês dois, saiam da frente ou encontrarão a morte mais rápido que um mortal nojento consegue respirar!

    Spoiler:

    Lacrox e Alkezar não sabiam o motivo ao certo, mas alguma coisa naquela voz parecia assustadora, até mesmo como o mal puro e cru, em forma de som. Suas pernas tremiam, se fossem vivos ainda estariam suando frio com medo da morte, seu instinto de auto-preservação os mandava saírem da frente. Os membros do Sabá deram risadas baixas, mas nenhum ousou zombar deles, sabiam que se fosse eles ali do outro lado também estariam apavorados. Eles passaram sem fazer nada aos dois tremeres, que conseguiram finalmente ver o dono de voz tão assustadora. Um homem alto, barba longa e negra, sua pele era morena, eles não podiam ver nada do corpo do homem que estava coberto por uma armadura, os únicos traços que conseguiam ver era o do rosto, os olhos do homem, olhos que irradiavam puro ódio e morte, e para a surpresa dos dois, um terceiro olho em sua testa fitava os dois com um brilho vermelho, vermelho como o sangue que escorria de sua espada.

    ????: Saiam daqui vocês dois, o Sol vai nasces em poucos instantes, o homem que procuram esta morto. [/i] *O misterioso homem da uma longa puxada no ar até encher completamente seus pulmões, como se quisesse que o cheiro de sangue o enchesse de vida* Andem, se quiserem se proteger do Sol vão para o lugar de onde saíram.

    Assim que termina de falar ele anda em direção a porta deixando os dois ali, paralisados como pedras, só depois que eles ouvem os carros partindo que conseguem para de tremer.

    Alkezar: Que diabos foi isso? Senti como se ele fosse roubar minha alma só de olhar pra mim. Mas em uma coisa ele esta certo Sebastian, o Sol já esta quase nascendo, talvez seja melhor nós vermos se tem alguém vivo e ficarmos por aqui mesmo.



  • Arya Blythe e Tristan Thorn

    Arya tinha sido convidada para fazer uma apresentação na cidade. O cachê era bom o suficiente para que ela e Tristan nem pensassem muito no convite. Os dois partiram para Los Soledad com a intenção de chegar até o Bar que tinha contratado os serviços de Arya. Eles decidiram ir de carro, para que pudessem ter meios de se locomover tranquilamente na cidade, e chegaram no final da noite anterior ao show. Tinham sido contratados por um homem que se chamava de Alex. Ele era o dono do “Gato de Botas” e tinha falado com Tristan sobre o show por telefone e feito contatos com ele por e-mail antes disso.

    e-mail de Alex
    Muito obrigado por ter confirmado o show Sr. Thorn. Aguardo os Senhores aqui em Los Soledad na noite do show. Caso queira algum lugar para dormir, se preferir vir a cidade antes, pode procurar-me no Gato de Botas, ou fazer contato com meu celular.

    Atenciosamente
    Alex, Gerente do Gato de Botas.

    Tristan e Arya já tinham salvado o numero em seus celulares e pego informações sobre o hotel que poderiam passar a noite. Hotel Luxus era o nome, bem como Arya tinha pedido, um 5 estrelas com todo luxo que a cantora quisesse. Infelizmente a viajem foi longa e a noite já estava em seu fim, o Sol brilharia em poucos minutos e os dois não poderiam sair para conhecer um pouco da cidade e seus locais antes do amanhecer.


  • Revy Karth

    Revy tinha acabado de chegar a Los Soledad, Trish andava ao seu lado servindo de compania. Sua missão tinha sido entregue por seu próprio criador...

    “Vá Revy. Vá e ajude o Bispo, ele é um amigo meu e precisa de sua ajuda. Sei que você não me decepcionará.”

    Revy tinha acabado de saltar do vagão de carga de um trem, o jeito mais rápido e seguro que ela tinha encontrado para ir até Los Soledad. O cheiro dos porcos que tinham sido carregados a pouco tempo ainda fedia no vagão, mas pouca coisa era capaz de fazer com que o coração frio e sem sentimentos de Revy perdesse o foco de uma missão que seu Criador tinha passado. Ela olhava para uma montanha que ficava logo atrás da estação de trem. Alguns brilhos de Sol já escapavam por cima dela, e com isso a manha chegaria. Achar um refugio seguro seria a primeira coisa a fazer. Dando uma olhada rápida ela podia ver uma cabana que outrora já tinha servido como guarita para um guarda de segurança, hoje em dia ela estava abandonada, e as janelas tinham sido vedadas com tábuas. O dia passava com um Sol escaldante, mas nada nem ninguém perturbou Revy durante seu descanso.



  • Degraw

    Finalmente, o ultimo e talvez mais esperado reforço externo da Camarilla tinha chegado a cidade. Willis Degraw foi chamado por Kelly antes mesmo de a mulher desaparecer aos olhos da Camarilla, mas o gangrel não estava a procura de toda a Seita, mas sim da mulher que o tinha contratado. Ele tinha tudo que precisava, endereço, telefone para contato, e até mesmo um meio para se locomover na cidade a Xerife já tinha garantido a ele. O único problema era o tempo. A viagem entre Irlanda e Los Soledad tinha demorado mais que o homem esperava. Ele chegava ao aeroporto faltando pouco tempo para o amanhecer, e quando essa hora se aproximava é que ele se lembrava do nascer do Sol de sua terra natal. Mas não era hora para nostalgia, encontrar o hotel que Kelly tinha feito uma reserva para Willis era sua prioridade no momento, e também a chave de sua sobrevivência. O carro que a mulher alugara para o homem continha GPS com a informação do hotel já registrado, bastava seguir o caminho que o pequeno computador o guiasse.



  • Danio Benneti

    Danio e Evelyn ficaram sabendo das noticias de Los Soledad pela televisão, e com o conhecimento dos dois, logo perceberam que não era uma onda de crimes normais. Era uma Cruzada. Evelyn sugeriu que os dois deveriam ir até a cidade e ajudar caso fosse preciso. Durante toda a noite os dois viajaram até a cidade, e assim que chegaram viram que estavam certos. Passando por uma esquina muito mal iluminada, e a mal iluminação era proposital, o poste estava caído no chão, havia um homem, aparentemente de 18 anos, se alimentando de uma mulher, nem ao menos se importando em ser visto. Assim que ele viu os dois na moto ele se assustou e saiu correndo na direção de um bar que estava ali perto. O Bar já estava fechando suas portas de ferro quando o garoto entrou correndo por debaixo de uma delas e ficou la dentro. O relógio de pulso de Evelyn montada na garupa da moto começava a apitar, e os dois sabiam o que isso significava. A manhã se aproximava.

    Evelyn: “Acho melhor agente procurar por qualquer lugar passar o dia, amanha veremos o que fazer.”

    Perto de onde os dois estavam havia um galpão que já tinha sido usado como deposito de uma loja de móveis, e também um hotel pequeno, nada luxuoso, mas seria o suficiente para passar o dia sem ser perturbado.


  • Camuel le Bousier

    A viajem de Camuel e do grupo que tinha sido preparado em Nova York demorou mais que o esperado para chegar em Los Soledad, muito mais. Eles chegaram em frente a capela com o dia amanhecendo. Assim que o carro vira a esquina eles consegue ver 3 carros arrancando e saindo de frente a capela. Jacques então manda o motorista parar o carro e desce apressado, o resto do grupo não entendi o porque dessa atitude, mas logo logo eles entederiam. Mais um recado escrito em sangue, mais uma ameaça a toda a Camarilla.

    "Corram, corram seus safados! Nossa cidade será tomada de novo e a aurora brilhara vermelha, as ruas serão pintadas de sangue."

    O Sol começava a brilhar sobre o topo dos prédios. Jacques pedia para que todos entrassem na Capela, la estariam seguros contra a luz do Sol.



  • Nimb

    Depois de muito tempo Nimb decidiu sair ao lado do corpo de sua mãe e agora estava em Los Soledad também. Sua “missão”... Se vingar de todos os vampiros, já que tudo que sua Senhora Lucia o ensinou era que todos os vampiros eram seres malignos. Assim que o jovem Assamita ficou sabendo da do ataque em Los Soledad ele decidiu que tudo começaria por ali. A única pista que o garoto tinha é que era uma luta entre a Camarilla e o Sabá, e a localização do Elísio. Mas talvez fosse melhor deixar toda a matança para outro dia, o sol já começava a brilhar forte por cima dos prédios altos da cidade. Ali perto ele decide entrar em um hotel barato, na rua era possível ver 1 carro parado e mais um grupo de pessoas entrando em um prédio muito estranho, de arquitetura diferente dos demais.



  • Abdul

    No inicio da noite Abdul tinha sido contatado por seu Leone, seu agente. Ele tinha sido contratado para mais um serviço em uma cidade chamada Los Soledad. Leone disse que a própria Camrilla tinha contratado o Assamita para ajudar com um certo problema em relação ao Sabá. O pagamento? Todo sangue que ele conseguisse fora uma certa quantia em dinheiro. Isso se o jovem conseguisse chegar até o final do ataque. O Príncipe já tinha recebido o Assamita no Elísio e ele estava em um dos quartos disponíveis no prédio. As ultimas palavras do Príncipe Edward ainda ecoava em sua cabeça.

    Príncipe Edward: “Descanse pelo resto da noite Abdul. Amanha a noite será longa e informo o Senhor de tudo que esta acontecendo na cidade. Bom descanso.”

    Claro que o assamita já sabia da onda de crimes e assassinatos que já aconteceram na cidade, mas informação nunca é demais.


Última edição por Dave em Sáb Nov 06, 2010 3:26 pm, editado 3 vez(es)
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Hedwig Sáb Out 09, 2010 6:32 pm

Nanaly sentiu um repulsa que não era visto muito comumente por parte dela.. alguém comer terra.. um vampiro.. mesmo que tivesse sangue.. aquele tinha que ser um bom ritual pra valer o esforço.. écks..

Pierre: ta fazendo o que aqui criança? Anda, entra logo.. Amanha a noite será longa!

A garota assentiu com a cabeça e entrou na casa.. pegou seu colchão ralo, bateu nele pra tirar o pó assim como o outro, e deitou-se.


Na manhã seguinte..

Acordando com os movimentos dos outros.. provavelmente era a última a despertar.. tinha fome, mesmo quando estava 'satisfeita' sua birra em comer persistia.
Coçou os olhos com os punhos, e levantou do colchonete.
Já estava bem escuro, a temperatura havia diminuído em comparação com a noite anterior, segundo sua percepção. Será que era alguma mudança profetizando algo? Afinal essa seria uma noite animada.. frio.. representava morte. E com certeza era isso que iria acontecer, seja de qual lado fosse.

Olhou a volta procurando Pierre e o vampiro da entrega da noite anterior..
Afinal eles tinham que começar a se mecher.
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Mensagem por Chris Yates Sáb Out 09, 2010 7:08 pm

Mark: esse tal ELE que os dois se referem Daniel... Ele é um Templário, alguns o chamam de Jack, mas muitos só o conhecem assim mesmo... Ele... já ouvi dizer que antes de ser um de nós ele era mais conhecido como “Barba Negra”... Amanha você vera, só a presença dele no campo de batalha inspira até mesmo os mais covardes membros do Sabá, se é que isso é possível.
-Hn... Ele parece forte, espero que possamos ser úteis a ele.
Sem dizer nada a mais, voltei para o bangalô onde eu havia me hospedado, peguei minhas coisas, fechei a conta e voltei para o bar. Não deu para ver Anneke, mas ela entende que eu tenho afazeres, mesmo não sabendo o que é. No meio do caminho, liguei para Anneke de um orelhão e deixei a seguinte mensagem em sua caixa postal:
-Anneke, sou eu, Daniel. Desculpa por não ter aparecido lá, é que eu tinha uns afazeres. Amanhã eu vou te ver... Ah, e não ligue pro meu celular, eu perdi ele! Até.
Pronto... Agora não há muito com que se preocupar além da invasão que o sabá fará amanhã...
Voltei ao bar, troquei de roupa, dessa vez estava somente com uma calça de pano leve e folgada junto com uma blusa branca e então caí no sono

No dia seguinte:

Como sempre, eu acordei me sentindo letárgico e sem energia, esse é um dos preços da juventude eterna. Tirei a blusa enquanto me encaminhava ao banheiro para tomar banho, depois do banho vesti uma roupa toda preta e então procurei os outros membros do bando.
-Mark, Jennie, Theresa? Vocês estão ai?

Spoiler:


Última edição por Daniel Campbell em Dom Out 10, 2010 3:17 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Igles Sáb Out 09, 2010 7:34 pm

*Entra no hotel e pede por um quarto*

*Não se sentindo muito a vontade com o lugar, e achando que todos, desde o atendente do hotel, ate as pessoas por quem passava o olhavm de forma estranha, anda ate o quarto, ficando proximo a parede enquanto anda, sempre com as mãos nas facas que carrega consigo*

*Ao chegar ao quarto, tranca a porta com as mãos tremulas, corre ate a janela e as fecha tambem, tira o casaco e o joga em um canto do quarto, se deita na cama e espera adormecer*

"Essa sera uma manhã bem longa"

*Fica deitado com esse pensamento em sua mente*

Off:
Descrição: Camisa branca manchada;
Calça Pretas com aparencia velha e suja
Jaueta tambem preta, suja e gasta
Carrega duas facas presas ao cinto, que ficam escondidas sob o casaco;
Cabelos longos e escuros e mau cuidados
Olhos escuros, esta sempre com os olhos vermelhos e olheiras, como se tivesse passado a noite acordado
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Mensagem por Killer Instinct Dom Out 10, 2010 2:08 am

Leone nunca tinha me metido numa coisa do tipo, virar um mercenário da Camarilla durante uma batalha contra o Sabá. Ia ser divertido e lucrativo. Assim pensava Abdul. Ele não se importava muito com sangue, nunca tinha provado o sangue de outro Membro e nem sabia que podia ficar viciado em tal coisa. O que ele queria era dinheiro. Abdul estava pouco acostumado com as normas das duas seitas, é só tinha idéia do que o Principie e o Xerife faziam numa cidade da Camarilla. O seu Senhor era um depravado que não ensinava nada de questões sociais dos membros, isso não era segredo de ninguém que o conhecia aquele depravado de sétima geração com menos de 2 séculos de idade.

Príncipe Edward: “Descanse pelo resto da noite Abdul. Amanha a noite será longa e informo o Senhor de tudo que esta acontecendo na cidade. Bom descanso.”

- Antes de ir, será possível me arrumar algum humano com muito sangue? Tenho que estar bem preparado para lidar com a situação. Acho que isso é do interesse de vocês. E quero saber todas as informações que vocês tem a disposição sobre os eventos ocorridos e que armas e pessoas vocês tem para lidar com uma invasão do tipo.Não quero fazer algo as cegas nem desprovido de artimanhas. Sua não-vida e de tantos outros está em jogo, não é? Então confie no meu serviço e deixo o que puder a minha disposição, incluindo "homens" se for possível.

Não era exatamente arrogância, mas profissionalismo.
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Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial) Empty Re: Dançarina do Pó - Cruzada (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Dom Out 10, 2010 10:17 am

Revy desapertava... Levantava-se quase que instantaneamente e olhava ao redor. Nada acontecera, nada mudara. Tivera que tomar aquele abrigo do sol des-preparadamente. Em outras ocasiões teria colocado armadilhas nas portas ou forçado bem as trancas impedindo que algum espertinho, mesmo que visitante local entrasse facilmente ou pelo menos desistisse depois de algumas tentativas. Era por isso que aprendera a arte de manipular armadilhas ou desativa-las. Segurança... Escondida também ficaria no local de mais difícil acesso ou entre o espaçamento do chão. Entre outros lugares...

Ia em direção a Tristh. E o puxava pela mão.

Tristh: - Boa noite, Revy.

Passava por ele balançando a mão de lado. Queria silencio e que ele não interrompesse.

Revy olhava ao redor, olhava através das brechas do local abandonado checando a movimentação la fora. Deixava os sons virem aos seus ouvidos. Afastava-se. Pegava um cigarro e colocava na boca. Ascendia. Passava as mãos nos cabelos longos e fazia um rabo de cavalo. Parava diante do espelho e arrumava a roupa. Tirava qualquer execesso de sujeira.

Tristh ria um pouco dela olhando para o espelho sem reflexo. Quando via o olhar de Revy voltar-se para ele ele ficava quieto.

Me encostava na parede e abaixava a cabeça. Sairia dali depois que ficasse menos movimentada as ruas. Colocava o cigarro na boca e ficava com a mão dentre a face. Sua cabeça parecia pesada. Olhava ao redor analisando o lugar onde estava. Seus olhos eram perdidos e cheios de tédio.

Tristh: - Revy, - Tristh se aproximava e sentava ao lado dela, podia-se notar levemente a aparência da transformação, as correntes começavam a sair do corpo dele e ir em direção ao dela, como se atraidas por um imã ou como serpentes que seguiam sua presa. - pra que essa cara feia? - ele fazia uma olhar interrogativo. - por acaso esta preocupada com o Kahanan? Tire ele da cabeça, enquanto você esta aqui a trabalho e ele ficou de "ferias".

Revy olhava de lado para Tristh e chutava o pé dele. - Calado garoto, ou vou ter que socar sua cara de merda.

Ele ria um pouco, era essa a personalidade marcante dela, estava com ela a duzentos anos e conhecia cada palavra esquiva que dava quando queria mudar de assunto. Finalmente Revy segurava a lamina com a mão. Colocava sobre seu ombro o cabo da foice.

- "Revy, eu sei tudo sobre você. Mas agora me responda, você e o bonitinho já, hahahahahaha, que tal um beijo de boa noite pra mim?"

Revy podia ouvir Tristh falando dentro de sua cabeça. Levantava-se.

Revy: - Certo Tristh. Sei o que você quer. Primeiro, - "Tristh, deixe sua lamina mais forte, não sei o que nos espera nessa cidade de merda. - ({Fazia Tristh gastar 2 pontos de sangue para aumentar o dano dele dano aumentado em (+2) para o próximo ataque}), quando a lamina de Tristh tornar-se-a rubra, algo entre o negro e vermelho. Revy mordia a própria lingua e passava sobre a lamina da foice, seu sangue negro e viscosso passava sobre ela e lubrificava a lamina com movimentos de sua língua, passava lentamente sobre toda a lamina em movimentos precisos.

{Quietus 4, Carícia de Baal, Revy revestia a arma com três pontos de sangue amaldiçoado.}

Tristh: - "Revy, não faça assim comigo, posso acabar ficando pervertido."

Revy colocava mais um cigarro na boca. Já devia ter passado tempo o suficiente, erguia uma sobrancelha para Tristh, voltava sua visto novamente para uma janela qualquer. Ia até a janela e via se já podia sair. Esperava... Esperava...

Revy: - "Quieto, Tristh."

Tristh: - "Vamos la, Revy! Posso ouvir cada pensamento seu... hahahah"

Revy: - "Então se não calar a boca, da próxima vez que você ficar sobre a merda do seus pés, vou te fazer dançar. Quieto, Tristh."

Podia ouvir mais algumas risadas dele dentro de sua cabeça. E então calava-se. Revy seguia pelas sombras, afastada de tudo e todos. Seguia por locais afastados e quietos. Vinha com Tristh a suas costas, observadora. Atentado ao redor...Ouvia atenta por onde as pessoas vinham e afastava-se{Audição aguçada}. Seguia pelos locais mais isolados. Apenas seguia. Pelo silêncio.

Tristh: - "Revy!!?"

Novamente ouvia seu chamado. Era incomum Tristh falar tanto, deveras ele queria conversar sobre algo que estava o deixando inquieto, ou era algo que ele podia sentir que estava inquieto dentro de mim e queria ajudar. Mas eu era cabeça dura demais para falar qualquer coisa.

Revy: - "Tristh, temos trabalho a fazer, vamos nos concertrar, não quero me ferrar porque um cabeça de bágre não consegue calar a boca. Depois conversamos."

Ele se calava. Provavelmente mais tarde falaria como ninguém... Revy seguia até uma das zonas do Saba. De la iria encontrar com o bispo. Alguém deveria estar a sua esperar para guia-la, ou faria aqueles idiotas dizerem como chegar la.
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Mensagem por lacrox Dom Out 10, 2010 5:07 pm

Ao ver a multidao de sabas Lacrox e Alkezar sentem que o fim poderia estar próximo afinal os dois dificilmente poderiam derrotar aquele bando de sabas


Ao ouvir as palavras daquele homen misterioso lacrox sente que é hora de recuar e abre caminho aos sabas apenas dizendo “ate mais” com um sorriso hironico para os dois sabas que estavam enfrentando.

Após o comentário do homen misterioso lacrox responde:

- Esta certo, seguiremos seu conselho...

Depois da saída dos sabas lacrox escuta o comentario sobre o homen de Alkezar e responde:

- ele é muito provavelmente um salubri , mais não temos tempo pra isso agora....vamos ...

lacrox sai correndo pra dentro da capela em direção a sala do regente

(no caminho ate a sala do regente) – Alkezar não acho que seja interessante nós ficarmos por aqui , com todo esse alvoroço que aconteceu aqui não vai demorar muito para esse lugar ficar cheio de humanos da policia , vamos verificar se tem alguém vivo aqui rapidamente e dar o fora de volta para o hotel....
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Mensagem por Shirou Seg Out 11, 2010 4:12 pm

Camuel ao chegar logo percebia que a cidade estava sendo alvo de um ataque do Sabá, pela mensagem deixada logo na entrada da capela

"Corram, corram seus safados! Nossa cidade será tomada de novo e a aurora brilhara vermelha, as ruas serão pintadas de sangue."

"Só aqueles vermes do Sabá que ousariam fazer tamanho ato de insolencia!"

Camuel ao perceber o perigo que corri em está ali fora logo entrava na capela tendo ao seu lado uma das garotas do seu rebanho Sophia, ele entrava e logo tratava de procurar o regente da Capela, e logo pedia ao motorista para leva-lo até o regente



- Senhor poderia me levar até o regente? Devo me apresentar a ele e verificar com ele se o que o Regente Gregory pediu a ele para preparar e pedir algo a ele, se puder me levar até a sua presença ficarei grato! Camuel falava num tom elegante e um pouco autoritario e seguia o homem...

Camuel iria acompanhar o homem até o regente da capela
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Mensagem por Tristan Thorn Ter Out 12, 2010 12:32 am

”Por que eu vim nessa estupidez de viagem? Por mais que Arya me faltasse, não vejo necessidade de tantos mimos. Minha cabeça dói, algo dentro de mim insiste em rasgar-me por dentro, mesmo assim, aquelas almas atormentadas persistirão... Essa sondagem é interessante, acompanhá-la em mais um show, apesar da companhia agradável, é praticamente improdutivo. Poder... Meu exército ainda é pífio, não consegui fechar 10% dos meus objetivos. Droga, aquela Tremere me devia a vida, mas o bastardo do Príncipe contornou muito bem, pra piorar, um dos meus servos foi capturado pelo Ventrue idiota. Outros tempos, aquela cidade já ficou pra trás... Preciso de mais poder... Veneza...” – pensou, aborrecido.

Paranóico, o Giovanni alugou um único quarto, para casal. Dormir em dois ambientes poderia ser perigoso. Quanto mais próximos, mais seguros e mais expostos. Era o paradoxo natural da existência amaldiçoada.

Deitado na cama, Tristan, vestia o terno feito de kevlar, encarava o teto e refletia sobre os próximos passos. Estava frustrado. Cerrou o punho e semicerrou as orbes, desviou o olhar e fitava Arya, majestosamente mais linda que antes, se pudesse suspirar, certamente, não suspiraria, mas chegaria perto disto.

- Pequeno botão... Penso em passar algum tempo em Veneza, meu fracasso recente apenas afirma que eu preciso de instrução – comenta ele, friamente. Desviava o olhar e voltava a encarar o teto. - Desejo encontrar-me com a Família, só assim virarei um mestre em Necromancia – decretou, fechando os olhos.

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Mensagem por Pri Ter Out 12, 2010 1:20 am

- - - - Estava sentada frente à penteadeira que o oferecia, penteando os cabelos delicadamente, segurando-o com as pontas com os dedos. Seus lábios levavam o colorido vermelho de um batom, os olhos sutilmente pintados deixavam seu rosto mais feminino, num jeito moleca de lolita. Ao contrário de Tristan com suas roupas pesadas até mesmo para dormir, a imortal preferia utilizar roupas comuns, agora adequadas ao dormir. Uma longa camisola de seda negra e um penhor de seda vermelha, ambos longos e que delineavam perfeitamente o seu corpo juvenil. Observava a si mesma e também ao seu amante, deitado na cama.

- - - - Ele estava mais quieto desde sua última visita à camarilla, após aquela noite em seu apartamento, a noite em que estivera com Monique. Sabia que isso não o havia perturbado. Nem mesmo a perda do lacaio, não nutria amor por ninguém - nem mesmo por ela. Baixou um pouco a cabeça, soltando os fios de cabelo que caíam delicados por seus ombros e costas, depositando a escova sobre a penteadeira. Aquilo deveria estar sendo terrível para ele: estar ali ao invés de estar em seus estudos. O show era irrecusável pelo valor oferecido, mas estava quase pensando em desistir, para tentar animar seu amado. Retirou os brincos dourados das orelhas e os colocou ao lado da escova, ouvindo-o falar de seu plano, de sua vontade. Já imaginava que o que o estava corroendo era seu fracasso. Levantou-se devagar, retirando o penhoar e o deixando em cima do banco em que antes estava sentada.

- - - - Puissance... Puissance... Puissance... - repetia bem devagar enquanto caminhava até a cama, ajoelhando-se sobre o colchão, num primeiro momento - Mon cher, me espanta o quão fixado em seus fracassos você está. Quando chegamos a este continente, não tinha nenhum objetivo realizado... Agora, já possui alguns. - Sentou-se na cama, inclinando-se para ele e apoiando-se de lado sobre o ventre de Tristan, com a mão em seu peitoral - Mas não farei nada para impedi-lo, sei que isso é a única coisa que lhe importa. - sorriu brevemente, lhe tocando o rosto com as costas da mão - Vá para Veneza e volte quando se sentir melhor, então. - e se afastou, deitando-se na cama mas, pela primeira vez não ficou junto dele, deixando um espaço entre os dois. Com Beauchene por perto, como dissera Monique, quanto menos próximos eles estivessem, melhor. E Veneza ficava a uma boa distância.
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Mensagem por Degraw Qua Out 13, 2010 10:16 am

O caçador de recompensa estava sempre atento a uma boa missão, dessa vez tinha sido contratado por uma Xerife da cidade de Los Soledad... O vôo tinha sido tranquilo entre Dublin e a cidade daquela mulher, porém os eventuais atrasos e escalas tiravam um precioso tempo do Gangrel, o amanhecer do sol estava próximo e mesmo que fosse nostálgico para Degraw ele não tinha tempo de ficar recordando... Por sorte a Xerife Kelly tinha deixado tudo pronto, um carro estava disposição do caçador e um estranho aparelho lhe guiaria até o Hotel.

O cainita entrava no carro e dava a partida... O aparelho começava a guiá-lo, na verdade comandá-lo em quais ruas deveria entrar...

“Maldita besta eletrônica que adivinha o caminho! Por mil leprechauns (duendes)!” *A admiração do caçador de recompensa era refletida em seus pensamentos, a única coisa que poderia fazer agora era seguir as indicações do GPS e torcer para chegar ao Hotel o mais rápido possível... sua pós vida dependeria disso...
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Mensagem por Dave Qui Out 14, 2010 11:46 am

ON
UMA NOVA NOITE CHEGA A CIDADE




  • Nanaly Rachell

    A noite realmente estava mais agradável como a garota podia perceber. Ao contrario da noite anterior que tinha céu aberto para as estrelas e a lua cheia brilhava no céu, esta era uma noite cinzenta. A cidade era coberta por nuvens de chuva e ao longe podia se ouvir o som de trovões caindo no meio do deserto. Assim que a garota se levante da uma olhada em volta e só vê os colchões que foram usados para descansar abandonados, mas ela podia ouvir a voz de todos do lado de fora da casa. A voz que mais se destacava entre todas não era a de Pierre como de costume, mas sim a de Charllote. Tetando ouvir a conversa Nanaly permanece ali, parada, mas como já era de se esperar pouco tempo depois ela ouve a voz chiada de Mikaela.

    Mikaela: “Ela acordooou Charllote, todos nós estamos aqui, pode começarr.

    Antes de começar, seja do que Mikaela falava, Nanaly ouve novamente a voz de Charllote, cada frase que ela falava sua voz demonstrava mais poder, mais confiança aos membros do bando.

    Charllote: “Venha cá Nanaly, você tem que participar também, estávamos só te esperando.”

    Ao fundo eles podiam ouvir o som de um celular apitando, provavelmente seria uma mensagem do outro bando para Pierre. Ele lê a mensagem e guarda o celular em seu sobretudo novamente.

    Pierre: “Boas noticias... O Bispo vai entrar na luta junto de Jack. E o outro bando já esta começando Vaulderie também.”

    Todos estavam só esperando a presença da garota para iniciar o Ritual.



  • Daniel Campbell

    Logo após Daniel despertar e tomar banho ele já podia ouvir os trovões caindo no meio do deserto que contornava toda a cidade. Depois do estrondo vindo de longe Daniel ouve a voz de Jenni, ou Theresa? O difícil era saber qual das 3 personalidades da perturbada estaria falando agora. A voz vinha do lado de fora dauqle porão escuro de mofado. Daniel não conseguia entender o que a mulher falava, mas sabia que língua era... Latim.[Inteligência 5] Algumas frases era pronunciada pela mulher, e logo depois Daniel ouve a voz conhecida de Mark.

    Mark: “Larga de Ser palhaça Jenni, e chama a Samy. Ela que sabe fazer essas coisas! Vaulderie não é brincadeira garota! Anada logo se não você vai...

    Samy: “Cala boca Mark! E cadê o Tal do Daniel? Já devia estar aqui...

    Os dois continuavam a conversar..conversar não seria muito bem a palavra, estavam discutindo. Perdido em seus próprios pensamentos, Daniel é surpreendido por um cheiro forte de esgoto, se o jovem precisasse respirar seus olhos estariam cheios de lagrimas por causa do cheiro de azedo misturado com o podre do Nosferato parado do seu lado.

    Harold: Rmmmmm! Ta esperando o que garoto? Só faltava a Bela Adormecida pra acordar.”



  • Lacrox e Camuel

    Logo na entrada da capela o recado feito de sangue já estava secando, a cor vermelha viva do sangue já estava virando um negro da mesma tristeza que se podia sentir no coração dos poucos sobreviventes do ataque Sabá.

    O grupo de Camuel e os 3 carniçais corriam para dentro da capela, e logo na entrada eles podiam ver os primeiros sobreviventes. Alkezar e Lacrox estavam lá parados, ainda aterrorizados com o Salubri de armadura que tinham acabado de ver. Jacques que acompanhava Camuel pergunta aos dois o que estava acontecendo que é respondido por Alkezar, ainda com a voz tremula.

    Akelzar: “Também não sabemos direito, uma hora tudo estava tranqüilo e depois a capela estava sendo atacada. Sabá... isso, foi o Sabá que nos atacou, e... *o medo que ainda restava no coração de Alkezar voltava a surtir efeito, o Tremere gaguejava como se estivesse cara a cara novamente com o homem de armadura* e... eles eram comandados por um Salubri..eu nem ao menos sabia que eles existiam ainda![/i]

    Assim que ouviu as palavras de Alkezar Jacques também parecia sentir o medo que os dois sentiram, “Como isso é possível” pensava Jacques “Será que.. Será que era ‘Ele’ ?”.

    Jacques: “O Regente! Vamos...venham comigo vocês também. Não tenho mais esperanças pelo que me disseram, e a partir de agora a cidade está mais violenta que antes.”

    O grupo numeroso tinha que se espremer para avançar pelo corredor até chegar até a sala que era do Regente. Chegando na sala todos tem a certeza de uma coisa...O Regente estava morto. O chão que entes era de mármore branca estava vermelho de tanto sangue derramado no chão. A mesa em que estavam livros e mais livros estava quebrada, o lustre pendia de um lado a outro, rangendo, com a visão mais aterradora que talvez os membros ali presentes jamais vissem igual, de tamanha brutalidade. Sophie, a mortal que acompanhava Camuel soltara um grito de horror e foi amparada por Solano. Aquilo que um dia foi o regente estava pendurado no lustre. Mas não era o corpo dele, somente a pele pálida e morta, ainda pingando sangue. Na parede mais um recado, escrito com o sangue do próprio Regente.

    Dêem um recado ao Príncipe... Jack esta de volta!



  • Arya e Tristan

    A noite do show se aproximava cada vez mais enquanto os dois Cainitas descansavam em seu quarto de hotel. Por volta de 19 horas os dois vão despertando lentamente, ao som das buzinas e da musica dos bares na rua. Ao longe os dois podiam ouvir trovões vindos da tempestade que se aproximava. Arya tinha passado a noite pensando em tudo que Tristan tinha falado na noite anterior.. Viajar para Veneza, ela concordara com ele por hora, botar a pós vida de Tristan em perigo por causa de sua criadora insana era de lhe cortar o coração. Tristan ao lado da jovem Sereia começava a despertar também. A viagem até Veneza ainda era uma Idea concreta em sua mente, mas não essa noite, talvez fosse melhor deixar o show de Arya passar para os dois conversarem melhor sobre a viagem. Enquanto os dois ainda estavam na cama ouvem batidas de leve na porta do quarto e uma voz feminina vindo de fora.

    Annie: “Senhor Thorn? Senhorita Blythe? Estão acordados?”



  • Revy Karth
    Revy -3 pds, Carícia de Baal

    Revy e Trish finalmente tinham chegado à periferia da cidade. A parte pobre da cidade, a parte que Revy mais estava acostumada a freqüentar, a parte em que a garota mais se sentia confortável. Logo que a ‘barreira’ entre cidade e periferia Revy já sabia que ali era o lugar certo para procurar pelo Bispo. Um casal estava trocando caricias em um beco escuro, e não muito distante outro homem vendia o que Revy julgava serem drogas. Trish estava preso no ombro da Assamita como os dois sempre faziam quando ele não andava a seu lado, e a bronca de Revy aparentemente tinha surtido efeito. Enquanto a garota passava perto de um prédio, aparentemente abandonado, um homem sai de dentro correndo, para perto da garota e põem as mão no joelho, procurando o ar que faltava em seus pulmões.

    Joseph: “Uff..Uff...Finalmente você chegou. Eu tava La em cima esperando por você. Revy não é? Revy Karth? O Bispo me mandou vir buscar você. Acho que ele estava só esperando você pra começar a matar os putos da Camarilla.. Vem comigo vem.

    O garoto tinha uma aparencia normal, não parecia nem ao menos um vampiro, sua pele era rosada como a de um humano, a única coisa que o identificava como cainita eram as presas, que também não eram como a de Revy. Os dois ao contrario que Revy podia imaginar, não sobem as escadas, ela vão até um cômodo todo destruído e lá ela pode ver uma escada construída em degraus de pedra fria e úmida. Logo depois da escada havia uma sala de iluminação razoável, e com muitas valas cavadas sobre a terra, era a sala que já tinha sido utilizada mais cedo para uma cerimônia de abraço em massa. A sala que ficava por trás da porta era o reduto do Bispo e seus templários. Um salão grande o suficiente para caber muitos bandos. Assim que o bispo vê Revy entrando pela porta ele se levanta.

    Bispo Caleb: “AAhhh..... Revy, minha cara. Como foi a viagem? Espero que ninguém a tenha perturbado até chegar até aqui, tenho certeza que saberia cuidar de si mesma sem a proteção de alguém, mas a tradição diz que devo zelar pelas minhas visitas. Muito bem, como já deves saber, eu e seu Criador somos amigos de longa data, e de longas guerras também. Por isso eu pedi para que você mesma viesse até aqui, tenho uma divida antiga a ser quitada com ele.

    Enquanto o Bispo explicava a Revy o plano de ataque que começaria essa noite, um homem alto de calos e barbas negras entra na sala, batendo a porta com muita força. O Bispo olha para ele com uma cara séria de reprovação e este logo se desculpa.

    Jack: “Perdoe-me Bispo, trago noticias que não consegui trazer ontem devido ao nascer do Sol. *Enquanto o homem falava ele tirou uma espada longa e suja de sangue de sua bainha e a fincou no chão de terra batida* Esta é o sangue do Verme que era encarregado pela Capela. A uma hora dessas o Principizinho de sangue Azul deve estar se borrando de medo.”

    Bispo Caleb: “muito bom Jack, ótimo trabalho. Aqueles merdinhas vão me pagar por tudo que aconteceu a 50 anos atrás. Revy, deime apresentar meu mais forte e mais confiável Templário, Jack. Infelizmente não poderei colocar os dois para trabalharem juntos, tenho certeza que você não se encaixa com uma Templária. Deixe-me chamar a pessoa que ficara responsável por você. Miriah! Miriah, venha cá por favor. Revy, essa é Miriah e a partir de agora você esta no Bando dela.

    Miriah era uma mulher muito bela, de olhos Azuis e cabelos negros caídos no rosto. Sua pele branca fazia contraste com suas roupas negras de couro. Enquanto Miriah chegava perto de Revy, ela podia sentir o cheiro de morte que exalava de seu belo corpo, e um traço marcante chamava a atenção da Assamita, uma tatuagem de uma mão, uma Mão Negra no ombro da mulher.

    Miriah fez um aceno com a cabeça para que Revy a seguisse, e disse com sua voz que encantadora, mas tão mortal quanto sua beleza.

    Miriah: “Revy, vem comigo. Vou te mostrar ao resto do bando. Antes me responda uma coisa, quais são suas especialidades?”



  • Degraw

    Tudo tinha corrido bem para Degraw. O caminho até o hotel foi tranqüilo devido a falta de movimento nas ruas. A chegada no hotel também não ouve contratempos. O gangrel pegou a chave-cartão do quarto que já tinha sido reservado em seu nome e passou o resto do dia descansando da viagem exaustiva. No cair da noite o corpo de Degraw começa a pedir para que ele se levantasse, ele olha no relógio ao lado da cama e vê as horas.. 20:30.. Ao longe ele podia ouvir os estrondos de raios e trovões caindo no meio do deserto que circulava a cidade. Era bem provável que a Xerife o estava esperando. Com o Gangrel ainda na cama o telefone do quarto começa a tocar.

    Recepcionista: “Senhor Willis Degraw? Desculpe o importuno, mas temos um recado gravado urgente e o remetente pediu para que passássemos para o senhor na atual hora.”

    Kelly: “Ahm..Senhor Degraw? Aqui quem fala é Kelly, lembra-se de mim? Como foi de viagem? Bom, podemos conversar sobre isso depois, no momento queria pedir que o Senhor viesse ate meu apartamento. Teria como? Meu endereço é....”

    Kelly passa o endereço e logo desliga o telefone. Só cabia ao Gangrel escolher em atender o pedido da Xerife ou fazer alguma outra coisa pela cidade.



  • Nimb

    A noite terminou e o dia começava. Nimb no pequeno quarto do hotel descansou sem nenhum aborrecimento. Com o começo da noite o corpo imortal do jovem Assamita gritava para ele se levantar, a hora tinha chegado. Do lado de sua cama o relógio digital masrcava as horas. 19:40. Do lado de fora de seu quarto era possível ouvir passos dos outros hospedes, do quarto que ficava acima do seu ele podia ouvir gemidos vindo de uma mulher. Mas outra coisa lhe chamava mais a atenção, um passo mais pesado se aproximava de seu quarto e parava bem perto de sua porta, mas até o momento nada tinha acontecido. Seus instintos o avisam para ele ficar preparado a qualquer coisa que pudesse acontecer.



  • Abdul

    Príncipe Edward: “Tudo o que nós sabemos informar é que o Sabá esta tentando retomar esta cidade que um dia pertenceu a eles. Infelizmente quem poderia nos atualizar sobre tudo é a Xerife, Kelly, porem ela esta desaparecida também. Podendo até mesmo estar morta a uma hora dessas. *O celular do príncipe emite um bipe apressado* Com licença senhor Abdul.

    Euqnto o príncipe falava ao Telefone Abdul podia ouvir os trovões no meio do deserto. A umidade do ar começava a aumentar, e a noite ficava cada vez mais escura, tudo indicava que seria uma noite chuvosa. Quando o príncipe retornava sua voz estava nervosa e apressada.

    Príncipe Edward: “Tenho péssimas novidade. A Capela Tremere foi atacada e o regente foi morto, talvez fosse melhor você começar por lá. Quanto ao mais, não posso lhe ser mais útil, todos que podem nos ajudar já estão preparados para o ataque que pode começar a qualquer instante. Agora, se me da licença, tenho coisas importantes a pensar.”

    Talvez Abdul tivesse falado demais, afinal de Contas o Príncipe não é um tipo de garçom que simplesmente pode pegar um mortal na geladeira e trazer ao assamita em uma bandeja de prata.
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Mensagem por Igles Qui Out 14, 2010 11:51 am

*Levanta da cama rapida e silenciosamente, puxa suas facas*

*Olha em volta como se procura-se por algo e detem seu olhar na porta por um instante*

*Rapidamente abre as janelas do quarto para usar como rota de fuga se preciso, se esconde proximo a porta de modo que possa ver se alguem entrar, e espera*
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Mensagem por Rubra Rosa Qui Out 14, 2010 4:05 pm

Todo aquele papo de Kelly se tornava mais confuso a cada segundo e era óbvio que Anneke achava que a garota atraente e sexy era só uma maluca. Para Anneke eram palavras desconexas e Anne mal as ouvia. Não conseguia tirar os olhos de Anneke, tampouco deixar d observar seu jeito delicado e exibido. Só ouvia coisas como "50 anos", "imortal", mas nada q se encaixasse numa frase completa, eram só palavras, nem se quer sabia mais do que estavam falando quando sentiu o leve beijo de Kelly. A morena deixava a taça para depois agarrar Anneke pela cintura. A deixava tonta, muda. Ia para o quarto em silêncio, sem sequer dizer uma palavra, só conseguia fixar os olhos nos dela, era só o q queria fazer.
No quarto Kelly a tomou outra vez e a beijou ardentemente. Anneke só voltou um pouco a si quando o fôlego parecia faltar um pouco e Kelly a soltava, para de novo voltar a falar coisas desconexas! "Mostrar o q?", pensava e franzia a sobrancelha, mas logo sentiu os dentes de Kelly sobre o pescoço e em seguida a dor aguda. Apagou logo. Dormia pesado, se sentia exausta, fraca, o pescoço dolorido. Não fazia mais idéia do que acontecera após o beijo. Se dormiram juntas, se transaram, se dormiu e deixou Kelly na mão. Não fazia nem idéia...
Acordou com o celular apitando por causa d uma mensagem na caixa postal. Se esticou para pega-lo e jogou-se na cama outra vez, cansada. Ouvira a mensagem de Daniel dizendo q a visitaria.
Mal conseguia pensar e aquela dor irritante como se tivesse feito mil exercícios com o pescoço, misturado a uma leve ardência num ponto específico do pescoço.
Tocou com a mão como quem quer massagear na intenção d amenizar a dor.
{ OFF: Mals a demora, n consegui postar ontem como gostaria. >< }
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Mensagem por Shirou Qui Out 14, 2010 5:04 pm

Camuel olhava aquela cena incredulo
-Mais como o sabá conseguiu destruir o Regente da capela assim tão facilmente? Senhor onde estão os carniçais desta capela e os demais guardions? Ah e me chamo Camuel, fui enviado por Gregory para ajudar! Vejo que não poderia escolher "melhor hora" "E agora essa onde será o lugar mais seguro para montar a base do grupo e principalmente como deixa a Sophie em segurança? Devo me acalmar e tentar manter os demais calmos também"

Camuel olhava bem pros ali presentes e principalmente pro homem que acabará de falar
Akelzar: “Também não sabemos direito, uma hora tudo estava tranqüilo e depois a capela estava sendo atacada. Sabá... isso, foi o Sabá que nos atacou, e... *o medo que ainda restava no coração de Alkezar voltava a surtir efeito, o Tremere gaguejava como se estivesse cara a cara novamente com o homem de armadura* e... eles eram comandados por um Salubri..eu nem ao menos sabia que eles existiam ainda![/i]

- Me conte sobre o que você sabe sobre a cidade e quem poderia ser o autor deste ataque! E quem diabos é Jack?
"Bom acho que o mais seguro agora é ir até o principe e pedir a ele a proteção do Elisyum local!"
- Bom senhores eu não sei quanto a vocês mais acho que o mais seguro a fazer agora é ir até o Elisyum e pedir a proteção se é que lá ainda é seguro também! E no caminho espero que me contém o que ocorreu aqui antes da minha chegada

Camuel olhava pra John e logo via o estado emocional em que Sophie se encontrava - John cuide pessoalmente de Sophie e não deixe que nada aconteça com ela, mesmo que isso custe a sua vida isso é um pedido e além de tudo uma ordem! Camuel caminhava até Sophie e passa a sua mãe esquerda nos seus cabelos e lhe dava um beijo no rosto e lhe sussurava ao ouvido Minha sucrée Sophisme si MOI flatter MOI won't vont permettre se que elle maillot de bain lui devenir de , thanksggiving thanksggiving une promettre! J'irai permettre John Je mange votre elle souvenir verso personnelle se que si trouver thanksggiving fait c'est pleinement elle sûr à quelques-unes le temps can vous myself unir sur-le-champ que Je fais J'irai mais aussi vous arrêtez assures les elle transpirer sûreté tres bien tellement? Camuel passava a mão levemente no rosto de Sophie e logo se voltava para os demais

- Não devemos perde tempo!
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Mensagem por Killer Instinct Qui Out 14, 2010 6:57 pm

Código:
Príncipe Edward: “Tudo o que nós sabemos informar é que o Sabá esta tentando retomar esta cidade que um dia pertenceu a eles. Infelizmente quem poderia nos atualizar sobre tudo é a Xerife, Kelly, porem ela esta desaparecida também. Podendo até mesmo estar morta a uma hora dessas. Com licença senhor Abdul

Abdul escuta os trovões fazendo um belo som sobre o deserto, aquilo era encantador segundo ele.
Essa Xerife então já pode ser considerada fora do jogo, isso é mal. Muito mal.

Código:
Príncipe Edward: “Tenho péssimas novidade. A Capela Tremere foi atacada e o regente foi morto, talvez fosse melhor você começar por lá. Quanto ao mais, não posso lhe ser mais útil, todos que podem nos ajudar já estão preparados para o ataque que pode começar a qualquer instante. Agora, se me da licença, tenho coisas importantes a pensar.”

-Ok senhor Edward, pode me mandar alguém me guiar até lá? Não conheço essa cidade e logo vai amanhecer.

Abdul viu que as coisas estavam um caos, ele teria que se virar sozinho. Ele pega sua mala onde carregava sua arma(Colt Anaconda 44) e munição que ele tinha considerado o suficiente(20 balas fora as 6 que já estavam carregadas) e a chave do seu carro. Ele desce e procura um mortal para pegar o máximo de sangue possível.

Off:Não sei quantos pontos de Sangue que ele está no momento. Se for pouco (6 ou 7) acho que ele teria que pegar outro mortal. Ele tem a qualidade Digestão Eficiente.
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Mensagem por Chris Yates Qui Out 14, 2010 6:58 pm

Palavras em latim? Devem estar fazendo a vaulderie...
Quando eu estava observando a briga deles, um cheiro repugnante me invadiu as narinas, até que eu virei somente meus olhos e tive a visão medonha da criatura que fazia parte do bando. Ainda sério, e sem virar a face eu disse:
-Nada, eu já estou indo...
Ao chegar lá, notei na bagunça que a louca estava fazendo

Samy: “Cala boca Mark! E cadê o Tal do Daniel? Já devia estar aqui...
Eu saí daquele porão abafado, e a brisa que me rodeava também. Parei a porta enquanto o vento jogava meu cabelo para frente. Depois disso eu disse com uma voz áspera:
-Estou aqui.
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Mensagem por Degraw Qui Out 14, 2010 8:09 pm

Apesar da admiração inicial do gangrel, tudo corria melhor do que ele mesmo esperava, conseguia chegar ao destino final a tempo, e lá tudo já tinha sido preparado pela Xerife... Pegava o cartão que abria a porta do quarto e subia... Lá deixava seu corpo adormecer durante todo o dia, quando a noite chegava, ele despertava... Quando preparava-se para levantar da cama o telefone ao lado desta tocava...

- Alo? *Falava o caçador...

Recepcionista escreveu: “Senhor Willis Degraw? Desculpe o importuno, mas temos um recado gravado urgente e o remetente pediu para que passássemos para o senhor na atual hora.”

- Sem problema, passe a mensagem, por favor... *Respondia o cainita...

Kelly escreveu: “Ahm..Senhor Degraw? Aqui quem fala é Kelly, lembra-se de mim? Como foi de viagem? Bom, podemos conversar sobre isso depois, no momento queria pedir que o Senhor viesse ate meu apartamento. Teria como? Meu endereço é....”

Assim que o telefone desligava, o gangrel procurava algo em que pudesse escrever... Anotava o endereço... O caçador entendia que aquela mulher tinha assuntos importantes para tratar com ele... Daria prioridade ao pedido dela, até para saber mais informações sobre o caso...

Degraw vestia-se e então descia... Chegando à recepção abordaria uma das moças...

- Boa noite... Vocês poderiam me informar se esse endereço fica muito longe daqui? *Mostrava o papel em que tinha anotado o endereço da Xerife...
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Mensagem por Samuel Sex Out 15, 2010 9:55 am

Revy parava e olhava o cainita a sua frente ao qual tinha que ficar sobre os joelhos para descansar, ou seja lá o que fosse. Ele parecia cansado e tinha que tragar ar para os pulmões. Revy revirava os olhos pensando por um segundo que aquele lixo a sua frente não passava de um mero humano, um desgraçado. Tivera vontade de chuta-lo por um segundo. Conteve-se. Não queria ser tocada por um verme como aquele. Olhava novamente e observava as presas dele. Revirava os olhos.

"Fraco... Provavelmente deverá ser o primeiro a morrer essa noite.Tristh, me pergunto como um imortal pode ficar sem ar ou cansado, que verme..." Revy comentava, mas não esperava que Tristh respondesse.
Joseph: “Uff..Uff...Finalmente você chegou. Eu tava La em cima esperando por você. Revy não é? Revy Karth? O Bispo me mandou vir buscar você. Acho que ele estava só esperando você pra começar a matar os putos da Camarilla.. Vem comigo vem.

Revy: - Sim... - Apenas respondia isso enquanto obervava ele com um olhar vago no rosto e entediado.

Revy andava atrás do garoto. Devagar, observando o lugar. Ascendia um cigarro. Observava a grande construção ao redor, o reduto do bisco, necessariamente seu covil. Um lugar onde as forças do saba iriam se reunir para ferrar com a camarilla. Revy sorria, era meio doentio sua expressão enquanto olhava ao redor. Virava-se para o bispo quando o via se aproximar. O olhar de Revy mudava um pouco, era uma expressão passiva, quase calma, mas que escondia a face de um demonio.

Bispo Caleb: “AAhhh..... Revy, minha cara. Como foi a viagem?"

Revy olhava bem para o rosto do Bispo, por um segundo parecia exitar com a boca entre aberta e por fim falava: - Intediante, queria poder ter matado alguns bastardos! Não tive muita diversão.

Bispo Caleb: Espero que ninguém a tenha perturbado até chegar até aqui, tenho certeza que saberia cuidar de si mesma sem a proteção de alguém, mas a tradição diz que devo zelar pelas minhas visitas.

Revy: - Isso me intristesse, de fato eu não achei nem um pouco de diversão. Queria ter encontrado alguns bastardos, me preparei para matar antes de chegar aqui, mas não tive a chance.

Bispo Caleb: Muito bem, como já deves saber, eu e seu Criador somos amigos de longa data, e de longas guerras também. Por isso eu pedi para que você mesma viesse até aqui, tenho uma divida antiga a ser quitada com ele.

Revy ficava calada. Sabia o que eram dividas, ela mesma tinha que saldar a dela e por isso o servia como um cão. De certa forma era quase uma devoção o que tinha pelo seu senhor, o que atenuava o pesar da divida que tinha com ele. Ele lhe dera uma vida, uma exitencia, uma eternidade e poder além do que ja tivera.

Revy ouvia o plano de ataque e comentava.

Revy: - Digamos, eu tenho alguma experiencia em combate de longa data, creio que devemos começar cortando a cabeça dos lideres, isso vai deixar eles desorganidados, quando acabarmos com seus cães mais fortes o resto é dividir e conquistar. Um ponto de fulga, uma equipe de suporte para distrair os fracotes deles enquanto ferramos com os anciões. - Revy ria um pouco, sabia que o Saba era relativamente desorganizado, o que eles falariam se ela impussese um plano com mais organização adicional?

Observava a chegada de mais alguém.

Jack: “Perdoe-me Bispo, trago noticias que não consegui trazer ontem devido ao nascer do Sol. *Enquanto o homem falava ele tirou uma espada longa e suja de sangue de sua bainha e a fincou no chão de terra batida* Esta é o sangue do Verme que era encarregado pela Capela. A uma hora dessas o Principizinho de sangue Azul deve estar se borrando de medo.”

Olhava para a cena se desenrolar com pouca atenção, pegava mais um cigarro e colocava na boca, vicio maldito, provavelmente ja teria matado-a se ainda fosse humana.

Bispo Caleb: “muito bom Jack, ótimo trabalho. Aqueles merdinhas vão me pagar por tudo que aconteceu a 50 anos atrás. Revy, deime apresentar meu mais forte e mais confiável Templário, Jack. Infelizmente não poderei colocar os dois para trabalharem juntos, tenho certeza que você não se encaixa com uma Templária. Deixe-me chamar a pessoa que ficara responsável por você. Miriah! Miriah, venha cá por favor. Revy, essa é Miriah e a partir de agora você esta no Bando dela.

Espada, nada mal para uma arma, nada mal para um templario. Como um cavaleiro medieval. Realmente, templarios pareciam bonzinhos demais para ela. Certinhos demais. "ahahahaha". Diferente do que ela bem era. Provavelmente o bispo fora bem informado pelo seu criador.

Revy: - Ehh... Provavelmente não iamos nos dar bem... Posso ser peculiar... Digamos... - Revy tirava a foice das costas e começava a acariciar a lamina dela enquanto fumava.

"Tristh, acho que vamos precisar de mais sangue, essa noite será longa, tudo bem gatinho?"
- Revy pensava enquanto tocava sua arma.

Se aproximava uma mulher. Parecia mais um assanino maniaco ou louco como a maioria dos membros da mão negra, nada mais que mais um fanatico como a propria Revy ou mais um homicida. Ouvira dizer que a mão negra era violenta e organizada de certa forma, fanaticos pelo que faziam, expecialistas em assaniato e espionagem além da propria violencia. Coisas que davam prazer para ela. Conhecia aquela fala doce que escondia a mascara de um demonio. Era como a propria Revy, as vezes simplesmente fingia ser quem não era, mas não poderia mudar sua natureza.

Miriah: “Revy, vem comigo. Vou te mostrar ao resto do bando. Antes me responda uma coisa, quais são suas especialidades?”

Revy parava um instante olhando para Miriah, não a acompanhava e esperava que ela virasse para encara-la. O olhar de Revy era interrogativo, com um sorriso macabro no rosto, sua expressão era de prazer morbito.

Revy: - Miriah, você fede a sangue e polvora. Hahahaha, posso ver, você é como eu! - Revy sorria e se aproximava começando a andar ao lado dela. - Vamos nos dar bem... - Pegava mais um cigarro e colocava na boca - Minhas especialidades? Invasão, espionagem, assassinato, principalmente caçar e matar qualquer cainita que use magia, afinal perto de mim o poder deles fica fraco, principalmente Tremere. Também você nunca viu ninguém dirigir como eu, digamos posso ser uma boa motorista de fulgas. - Revy mantinha o olhar na tatuagem de Miriah - Mão Negra, hein?! Parece divertido. Antes de começarmos a festa, vou precisar de sangue. Muito sangue. Se você quiser que eu mantenha a merda daqueles feiticeiros sob controle vamos caçar.


Última edição por Revy Karth em Sáb Out 16, 2010 8:18 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Pri Sex Out 15, 2010 5:32 pm

- - - - Nada mais do que fosse dito após ter se deitado, era ouvido pela vampira. Talvez ela havia escolhido não dar mais atenção ao imortal que estava ao seu lado, ou não tinha nenhum interesse no que ele poderia dizer. Que suas conclusões fossem tiradas para ele mesmo. Seria firme em sua decisão. A viagem de Tristan lhe caía como uma luva, para a proteção que desejava dedicar a ele.

- - - - A cidade devagar despertava para a noite, e assim também fazia a cantora. Os sons da cidade eram como música para ela que, assim que se sentava na cama, já começava a cantarolar baixinho, num murmurio harmonioso sem abrir os lábios. Virou o rosto para olhar Tristan que aparentemente ainda dormia e se levantou. Caminhou devagar até a janela e abriu as cortinas espessas e escuras, olhando para a rua e suas luzes noturnas. O Show seria dali a algumas horas. Talvez Tristan já houvesse partido, até lá. Não se importava, ou queria não se importar. Que fosse embora para a estúpida Veneza.

- - - - Abriu o vidro da janela, deixando o ar noturno entrar por ela. Longe, via alguns raios e ouvia o som de trovões. Tempestades nunca eram boas durante um show. Humanos eram frágeis demais para aguentar. Enquanto ela, achava até agradável. Apoiou-se no peitoral da janela, curvando-se um pouco para fora. Seus cabelos balançaram-se com o vento, fazendo seu perfume ser carregado por ele para dentro do quarto. Continuaria ali, se pequenas batidas não lhe chamassem a atenção. Desencostou-se, voltando a cantarolar enquanto pegava seu penhoar no banco da penteadeira e ia até a porta, o vestindo. Meras convenções humanas, é claro.

- - - - Um momento, por favor - dizia de forma alegere e educada, abrindo a porta para olhar pela fresta quem era. Uma mulher, com certeza pela voz feminina - Bonne nuit... - sorria calmamente para a mulher, amarrando sua veste na cintura - Como pode ver, estamos despertando... Posso ajudá-la em algo? - Seu inglês continha um doce sotaque francês, que lhe deixava ainda mais encatadora. Observava a mulher numa delicada e humana curiosidade, não se lembrando de ter visto sua face anteriormente.
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Mensagem por Hedwig Sex Out 15, 2010 8:03 pm

Até o bispo entraria na fabulosa ação que era o início da queda da tão famigerada Camy local. As coisas estavam indo de bom para melhor. Estes fatores faziam a garota esquecer rapidamente do dia anterior, quando conheceu Pierre e os outros. Até sentindo alguma estima por eles agora, que se uniria no ritual para fortalecerem seus espíritos, e assim conseguirem com maior facilidade seu intento.

Com as pequenas pernas, correu rapidamente até onde todos estavam, sua corrida parecia de uma fuinha fugida, não tinha muita desenvoltura, mas era uma graça, e fazendo alguma menção, entrou no círculo que formavam para dar início a prece que os poria em desafiadora posição logo em breve. Dando dor de cabeça a todos os sentinelas camarillescos e independetes mercenários, por eles contratados.

A noite iniciava, e com ela um novo rumo para a cidade de Nova York.
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Mensagem por lacrox Sáb Out 16, 2010 9:12 am

ao chegarem a sala do regente e se depararem com a brutalidade que ali aconteçera , lacrox tambem sente o clima hostil do local .... e ah apenas espaço para um pensamento : "quem é jack" quase que imediatamente lacrox faz a mesma pergunta em voz alta para os presentes na sala ...



- quem é jack ??? qual seu proposito ???
- acho que deveriamos reportar esse recado ao principe imediatamente,vamos embora , nao temos mais nada a fazer aqui , logo esta capela vai estar cheia de policiais , vamos Alkezar de volta ao hotel , quando anoitecer iremos ao encontro do principe...

lacrox virase em direçao a saida da capela ...
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Mensagem por Dave Sáb Out 16, 2010 4:35 pm

  • Nanaly Rachell

    A pequena garotinha chegou até junto do bando sem ainda entender o que estava acontecendo ali. Charllote estava de pé em cima de um pequeno monte de terra, um pouco mais acima da cabeça dos outros membros do bando. Nanaly suspendia sua cabeça ao Maximo para conseguir ver completamente o que a mulher fazia lá em cima. Um grande cálice prateado repousava em suas mãos afastadas do corpo. Seus olhos estavam fechados como se ela estivesse se concentrando para fazer o ritual. Quando a Lasombra abriu seus olhos todos ali se sentiram envoltos em uma sombra. Então a mulher começa a pronunciar palavras em um língua que Nanaly não entendia, e também não conseguia intendificar. Perdida quanto o que devia fazer ou não, Pierre percebeu a confusão da garota e lhe falou bem baixo.

    Pierre: “Calma pivetinha, ela só ta recitando uma meia dúzia de coisas q nem aqui precisa entender. O principal vem.... Agora! Essa parte é importante Charlotte, tem como você traduzir pra uma língua que todos entendam?”

    Charllote: “Certo, perdões a todos. ‘Unamo-nos todos para que nosso sangue seja mais forte que de nossos Adversários. Unamo-nos que juntos formaremos o medo nos corações daqueles que tentam nos impedir. Unamo-nos que juntos poderemos sair vitoriosos.’”

    Assim que Charllote termina de recitar essas palavras ela retira uma faca presa em sua perna esquerda, a faca que ela ainda não tinha revelado a ninguém. A faca era muito parecida com o cálice, prateada e com os mesmo detalhes existentes nele. Ela pega a faca e faz um corte em seu pulso, derramando um pequena quantidade de sangue ali dentro, depois ela passa fazendo um corte em todos os membros do grupo na ordem que estava o circulo, Mikaela, Nanaly, e por ultimo Pierre. Depois que o sangue de todos estavam dentro do cálice ela o põem no chão, se ajoelha sobre o cálice e começa a falar na mesma língua que antes. O cheiro do sangue chegava até o nariz de Nanaly, era um cheio mais doce, mais suave do que o sangue que a garota se alimentava normalmente. Ela sentia que havia alguma coisa diferente naquele sangue, até mesmo sua cor estava diferente, mais vivo. O ritual se encaminhava ao fim e Charllote pegava o cálice e o bebia. Passava pra Mikaela que o bebia também. Agora chegou a vez de Nanaly, Assim que a garota pegou o cálice em suas mãos ela sentiu o calor de todo aquele sangue em suas pequenas mãos, cheiro do sangue cada vez mais forte a chamava para beber um pouco, e quando a garota tocou os lábios no sangue ela se sentiu mais calma, a besta que começava a gritar em seu peito se acalmou quase que instantaneamente.

    Spoiler:

    Quando a garota afastou o cálice de seus lábios ela via o bando de um jeito totalmente diferente. Em relação a Charlote, provavelmente devido a maneira como a mulher se mostrava gentil quanto a garota no inicio da noite passada quando esta chegou ao bando, ela sentia que podia fazer qualquer coisa pela Sacerdote do bando. Pierre e Miakela estavam em um nível de relacionamento diferente, mas ainda assim Nanaly podia facilmente ajudar os dois em qualquer coisa que fosse pedido. Assim que Pierre tomou do cálice eles se sentiam mais confiantes que nunca, A Cruzada se aproximava cada vez mais.

    Pierre: “Ahhh...Vaulderie. sempre me deixa mais inspirado a matar uns Camarillas idiotas! Muito bem garotas, a hora se aproxima. Vamos entrar e preparar o que temos que arrumar e partir para o local do encontro.”



  • Daniel Campbell

    Saindo do porão Daniel vê um cenário que ele já tinha visto a não muito tempo atrás. Todos estavam reunidos em um único local, uma taça por perto, a Vaulderie logo teria inicio. A diferença era o membro que faria a Vaulderie, a própria Ducto do bando também era a Sacerdote, talvez uma das vantagens de ter varias personalidades... Samy aparentemente não era uma pessoa de ficar de embolação e assim que viu Daniel se aproximando tratou de se adiantar.

    Samy: “Andem logo! Deixa de besteira Mar...hoje não vamo fazer Vaulderie nenhuma! E outra..Você chamou o Daniel pro Bando, você é responsável por qualquer besteira que ele fizer! Anda...o Bispo esta esperando agente...arrumem o que de ser arrumado e partimos. Quanto o você Daniel, não vai pensando que só por que é novo que vai sair por ai se achando rei do mundo, to de olho em você.”



  • Lacrox e Camuel
    OFF: Malz os dois mas vo te q adiantar o post ^^’

    Os dois membros tinham feito a mesma pergunta, mas infelizmente nenhum presente ali saberia responder..nem mesmo Jacques que era um dos membros mais antigos da capela.

    Jacques: “Não faço a mínima idea de quem possa ser esse Jack, mas tenho que concordar com Camuel.devemos ir até o Elysium. O Príncipe saberá o que fazer, e também ele deve saber quem é esse Jack. Mas não hoje, o sol logo nascera, vamos para o hotel no fim da rua.”

    Camuel tinha de concordar em deixar para ir ao Elysium só no outro dia, o sol já estava quase nascendo. Cada um pegou um quarto para si mesmo e por ali ficaram até o inicio da outra noite. Com o final do dia se aproximando os membros foram despertando aos poucos, todos estavam preocupados e ansiosos para chegar ao Elísio de uma vez e ficar sabendo exatamente o que tinha acontecido ali.

    Enquanto iam para o Elysium, Lacrox e Alkezar informaram a Jacques e Camuel tudo que tinha acontecido ali. O ataque repentino, e principalmente sobre a ameaça do Salubri. Já sabendo de tudo que tinha acontecido e chegando ao Elysium eles se dirigem ao Príncipe, mas esta já estava a par de toda a situação de algum modo.

    Príncipe Edward: “entendo, muito obrigado a todos pelo relato, é uma lastima perdermos um reforço de tamanho poder em uma hora dessas. E também muito preocupante. O Regente Adam tinha me axuliado fielmente na batalha de 50 anos atrás e sei que ele era muito forte, só mesmo o próprio Bispo Kaleb ou.... ele..poderiam ter matado Adam..

    Até o momento o Príncipe não tinha sido informado do Recado que Jack tinha escrito com o sangue do Regente. Quando Jacques o diz sobre o tal recado o Príncipe se cala por alguns momentos e então volta a dizer.

    Príncipe Edward: “Muito bem...Estamos em uma situação critica agora. Jack... Gostaria de nem ao menos não conhecer esse nome. Ele é um depravado carniceiro, a 50 anos atrás na ultima batalha que esta cidade viu, todos que cruzaram espadas ou qualquer tipo de arma com ele não viu a próxima noite chegar. Vocês dois tem sorte que a noite estava em seus últimos momentos, caso contrario não estariam mais aqui hoje.”



  • Arya e Tristan

    Assim que Arya abre a porta ele vê uma doce garota parada perto da porta. Muito bela de cabelos lisos e mechas cacheadas, sua pele branca brilhava com a luz do corredor, seu vestido era longo e vermelho, com uma fenda na perna direita, indo até o inicio da suas coxas grossas. A fisionomia da garota era tranqüila e serena, nada com que a Cantora precisasse se preocupar.

    Anne: “Senhorita Blythe? Venho em nome de Alex, o dono do Gato de Botas. Ele pediu para ver se a Senhorita e o Senhor Thorn estavam confortáveis e se precisam de algo.”

    Assim como Arya a garota tinha um leve sotaque Frances...e ela vendo o sotaque troca algumas palvras em Frances com a mulher.

    Anne: Il est également mon mec français? Si vous pouvez m'accompagner sera plus facile de parler sans les autres à comprendre.”

    Enquanto Arya atendia a porta Tristan se levantava e arrumava seu terno, só de parecer dessarrumado na presença de alguem se não a propria Arya ja o incomodava. Tão rápido quanto tinha sido seu despertar foi o olhar que ele disparou para Arya, ela logo entendera o que o olhar significava... “Quem é?”.....



  • Revy Karth

    Miriah: “Se sangue é o que precisa você que vá a caça por si só! Como você já viu por você mesma, a Mão Negra não é uma creche pra ficar cuidando de Neófitos que não sabem nem ao mesmo caçar. Não fui chamada pelo bispo pra brincar de babá. Se quer caçar, que vá...te dou o endereço do nosso bando e você me encontra por lá depois.”

    Agora sim Miriah mostrava quem ela era por baixo daquela aparência. Sua voz tinha se tornada gélida e perfurante, Revy sentia que a assassina podia muito bem ceifar sua não-vida facilmente se assim desejasse. A única arma que Revy podia ver era uma pequena faca presa em sua coxa direita, mas alguma outra arma podia muito bem ser ocultada pelo sobretudo que a mulher vestia.

    Miriah: Enfim...Caso queira caçar, vá de uma vez, logo logo teremos muitas coisas a fazer”

    Miriah tinha dado um pequeno pedaço de papel a Revy com o endereço de onde seria seu refugio. Assim que entregou o papel ela avançou por uma rua escura e desapareceu. Revy estava ali sozinha novamente.



  • Degraw

    Assim que Degraw anota o endereço ele decide ir se encontrar com a Xerife de uma vez. Logo na recepção ele pergunta para uma das mulheres que estavam ali se o endereço em sua mão era muito longe. Uma das recepcionistas responde ao homem de maneira simpática como sua profissão exigia.

    Recepcionista: “Não senhor, é logo ali na outra quadra esse prédio, não demora nem 5 minutos indo andando até lá.”

    Quando o gangrel começa a se afastar do balcão onde a mulher estava ele ouve a voz dela novamente.

    Recepcionista: “Com licença senhor. Você por um acaso é o Senhor Willis Degraw? Temos um pacote que foi deixado aqui para o senhor agora a pouco.”

    A mulher se abaixa e some da vista de Degraw, quando volta esta com um pacote pequeno. Quando o gangrel o põem em suas mãos ele sente que tem algo de errado com o pacote, só não sabe exatamente o que é, nem o que fazer. Só um pequeno bilhete pode ser visto... ”Ao Senhor Degraw, com muito carinho” ... Nada mais escrito, nem o remetente.



  • Nimb

    O jovem assamita se preparava para um ataque que ele julgava estar para começar, e antes se preparar ele abre a janela do quarto nº 606....6º andar, assim que abre a janela a escada de incendio ja podia ser acessada, muito enferrujada ma ainda assim, era uma rota de fuga. Um homem musculoso o suficiente para derrubar um boi entra pela porta como se ela fosse feita de papel, mas não ataca o garoto. Só para ali e finta o garoto de cima a baixo. Nimb só podia ver um Taco de baseball na mão do homem.

    ????: “Que isso garoto, guarda essas facas se não alguém vai se machucar...e esse alguém não vai ser eu. To qui pra te fazer um convite...Uma proposta irrecusável. Você vai sair desse quarto comigo agora e agente vai matar uns Camarillas idiotas. Isso ae. Eu sou um Sabá sedento de sangue engomado. Anda, vem comigo.



  • Abdul
    (OFF: man, só uma correção, todos estão na mesma noite, e com a reserva de sangue completa -1... no seu caso 14pds ^^)

    Antes de seguir a capela o Príncipe deu um papel com o endereço da capela e um pequeno aparelho de GPS ao assassino contratado. Como o próprio Príncipe já tinha dito, todos os que podiam vir a ajudar já estavam ocupados com o ataque que poderia se iniciar a qualquer momento. Abdul decide que antes de ir a capela era melhor se alimentar, nunca se sabe quando se precisa dos poderes que o sangue traz. Infelizmente dentro do Elysium seria impossível caçar, o Príncipe tinha fechado o local, tanto para manter a máscara caso o ataque fosse por ali mesmo quanto para não envolver muitos mortais na confusão. Mas para a sorte do assamita as ruas estavam movimentadas, ali mesmo ele poderia conseguir uma presa.



  • Anneke Van Utrecht

    Anneke despertava no inicio da noite, nada fora do comum para laguem que tinha 'apagado' já com o Sol nascendo no horizonte. Até ai tudo estava normal até a dor em seu pescoço começar, depois de uma leve massagem a dor tinha passado. Ainda com a visão embaçada ela começa se lembrar da ultima noite, e se situou, estava deitada na Cama de Kelly. ao lado dela a bela morena estava deitada com seu corpo nu a mostra de qualquer um que quisesse vê-lo. Assim que percebe que sua visita tinha acordado Kelly começa a abrir seus olhos verdes bem devagar, muito meiga e sexy como tinha demonstrado toda a noite passada.

    Kelly: “Ora, você acordou antes de mim? Desculpe Annezinha...queria lhe preparar um lanche especial como a situação pede, creio que voc~e esteja com uma ‘fome’ bem diferente certo?”

    Para Anneke nada se encaixava de novo, e de novo a garota iniciava uma conversa estranha.

    Kelly: “Sobre a noite passada... Não, nós não transamos, mas isso pode acontecer qualquer hora caso queira... *Kelly dava um sorriso bem safado pelo canto de sua boca e uma piscada de olho bem rápida*... Bem, vamos ao que interessa, não posso deixar que você saia por ai sem saber o que realmente você é agora. Anne, nós duas somos vampiras...Isso mesmo, você é uma Cainita agora. Cainita é como ‘nós’ nos referimos a nós mesmo... Ultima noite, depois daquele doce beijo que eu lhe dei eu a transformei em uma de nós...No começo tive um pouco de receio em alguma coisa dar errada, mas tudo deu certo para minha, e sua sorte também. Não me olhe com essa cara minha doce criança. De inicio você pode até achar estranho, mas assim que se acostumar você vai ver que não há motivos para ser contra sua verdadeira natureza.

    Enquanto Kelly contava de maneira breve o abraço a Anneke ela se levanta da cama e abre a porta que da acesso a varanda de seu apartamento. Só depois que sente uma brisa fria batendo em seu corpo nu ela vira a Anneke de novo e vai em direção a garota andando sobre seus joelhos e apoiada nas mãos até chegar bem perto do ouvido de Anneke.

    Kelly: “Venha minha querida, vou te mostrar como realmente é ser uma Cainita..Garanto que você vai gostar.

    Kelly pegava na mão de Anneke de uma maneira delicada, colocando-a sobre seu peito. Diferentemente da vez anterior, era gentil em seu gesto, não bruta como outrora. Anneke de repente se assusta ao perceber que a pele de Kelly não era fria como antes...Aliás, era fria, mas não era essa a sensação que ela sentia, era como se as duas estivessem a mesma temperatura.

    Kelly: “Sente algo diferente? Não deve estar mais sentindo a minha pele fria como antes certo? Isso é porque sua pele esta morta, assim como você. Não se assuste Cherrie. Se quer mais outra prova venha comigo.”

    Ainda segurando Anneke pela mão ela a conduz até a cozinha. Parada a frente da geladeira ela para e começa a falar novamente.

    Kelly: “Sabe, grande parte do que é mostrado nos filmes é verdade. Sim, nós não podemos sair a luz do Sol. Não, nós não fugimos de Alho, nem cruzes, nem água corrente... Pelo menos grande parte de nós pelo menos. Estacas? Sim, isso de fato é um problema, elas não podem nos matar, mas nos deixam paralisados, muito vulneráveis. E sim, precisamos de sangue para viver, você mesma agora deve estar morrendo de sede, ansiosa por provar sua primeira dose de Vitae... vitae é a palavra que usamos para nos referir ao sangue.

    Kelly tira de dentro da geladeira 5 bolsas de sangue. Abre cada uma delas com uma faca e joga todo sangue em um grande cálice para que caiba tudo de uma vez.

    Kelly: “Desculpe Annezinha, sangue frio não é tão saboroso quanto um sangue fresco, esperava que conseguisse acordar antes de você e trazer um belo rapas para você se banquetear. Mas vamos, beba um pouco.. Se você não beber a Besta tomara conta de seu corpo.. E garanto que você não gostara muito se isso acontecer.

    Enquanto Anneke decide se beberia ou não o sangue no cálice, Kelly começa a explicar sobre a mascara, as tradições da Camarilla, tudo que um Neófito recém-abraçado precisa saber para ter sua primeira noite de não-vida.


Última edição por Dave em Seg Out 18, 2010 9:44 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Killer Instinct Sáb Out 16, 2010 4:57 pm

[Off:Opa, desculpa aí então, achei que ele estava com pouco sangue e tem ainda por cima o Defeito Ferimento Permanente. Por isso estava preocupado com sangue. Se eu estiver atrasando a crônica é só me dar um toque.]

Abdul prepara suas armas e vai até seu carro. Abre o porta malas e confere se tem tudo já preparado como sempre, ele sempre carrega em viagens dois galões de 2 litros de gasolina caso passe por dificuldade, se qualquer coisa acontecer ele pode usar isso para sumir com os "corpos". Sua Colt Anaconda está junto ao seu corpo assim com sua faca de assassino.

Abdul arruma o aparelho GPS e acha a localização da capela Tremere. Abdul dirige completamente concentrado até a capela sem ligar o rádio do carro nem olhar para a cidade, apenas concentrado em chegar no lugar certo o mais rápido possível, claro, sem dar muito na vista...


Carro de Abdul:Citroen C4 Pallas com vidro insulfilm.
Spoiler:

Roupa que ele está usando: A arma está no mesmo lugar na imagem e ele está usando um casaco de couro cobrindo tudo
Spoiler:

Spoiler:
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