A Sombra do Fim dos Tempos (Crônica Oficial)

Off: queria pedir a todos desculpa por não ter podido postar antes, como falei tive problemas de família e tive que viajar. Esperei chegar a segunda para não mudar os dias em que faço narração pra vocês.

On:
Samantha – Paul – Demetrius – Smith – Paulo:

Após receber as respostas de todos os participantes, Kenneth fala:

- bem, obrigado pelas respostas, com isso poderemos montar um time realmente bom... pelo que eu vi, o senhor Demetrius vai com Arnold, na mansão procurem ser muito discretos, possivelmente, acabam de prender o infeliz... procurem tudo o que puderem de algo que possa pertencer ao “homem” estranho, ele deve ser a peça chave para esse mistério. Os outros ficaremos mais um pouco aqui, montando uma estratégia de ataque. – o mordomo seguia a frente e Demetrius o seguia.

Ao saírem da sala...

Samantha_Quero algo que me leve a cena, talvez uma roupa recente, ou alguma peça da cena do grime.

[color=red]- bem senhorita, temo que não seja possível, pois ocorreu a um ano...mas tenho a chave do apartamento e ele não foi tocado desde a morte de Iran, vamos dividi-los para que possam atuar em todos os locais onde os assassinos eram Lasombras. Como fostes a primeira a falar, irá para a casa de meu iniciado. Está bem assim para ti?]/color]

Paul - - Mas pode haver um problema.. como provavelmente este vampiro que acabou de surtar irá ser preso e talvez morto, não seria bom que os outros 3 que restam tenham tal destino compartilhado.. Então que tal.. me desculpe pela sinceridade.. Prendermos vocês dois até o final da investigação? Já que podem vir a surtar e machucar quem não devem.. e não deixam de ser suspeitos do caso, mesmo o sr. tendo nos chamado.

- huahuahuahua, Paul certo? Eu fui o único a me preocupar com isso, por que achas que estamos em minha residência? Eu tenho tudo sobre controle, não preciso que me vigiem. Mas, tocastes em um ponto importante... não acho que vai acontecer nada de mais nos próximos 3 meses =, como não aconteceu antes, mas se quiseres podereis ir para a residência do mais importante da cidade, o membro mais velho do clã aqui. O nome dele é Lucio, o que me dizes?

Paulo - -Acho que serei mais util com o senhor nos bastidores.

- agora Paulo, o que achas de sair por ai a procura de alguém que possa nos dar alguma informação, pelo que vejo em sua ficha social você pode encontrar alguém que possa nos levar ao desfecho desta história... e senhor Smith, gostaria que fosses com Paulo, tenho uma impressão que não será fácil o que acabei de lhe pedir, alguém que consiga desestabilizar uma cidade inteira deve ter muitas cartas na manga. O que me diz?

[como devem ter percebido, a partir de agora será um grupo, mas completamente ramificado]
--------------------------------------------------------
Demetrius:

Chegando na residência do senhor Humble, pode ser visto algumas pessoas na entrada, era um pequeno grupo com 4 pessoas. Arnold se aproxima delas, as cumprimenta e logo em seguida apresenta Demetrius:

- bem senhores, este é Demetrius, um detetive contratado por meu senhor para tentar resolver este caso. Demetrius, este é o senhor Forshc, Leviatan, Mordal e Renné, eles fazem parte da “cabeça”da camarilha desta cidade.

- aquele velho tolo continua a achar que é um grupo? Somente esses “guardiões” que estão tentando ter mais poder do que já possuem e por isso estão sofrendo as conseqüências – dizia Renné

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:

Spoiler:

[está na ordem]

[Samantha e demais, estarei esperando a resposta de vocês para corrermos nos dosi post’s perdidos^^]

Matt Brock:

O endereço pego pelo cainita era o de uma casa do outro lado da cidade, ele pegava um taxi. O taxista perguntava onde ele iria... após dito o local, o motorista tranca as portas e fala:

- precaução, essa cidade está muito insegura, principalmente nesses dias, principalmente hoje, várias pessoas mascaradas no meio da rua... nunca se sabe – ele dava um sorriso.

As ruas estavam cheias de pessoas mascaradas, bruxas, mortes, fantasmas, casas assombradas... de repente, um pequeno grupo aparece do nada na frente do carro. O motorista consegue sair por pouco deles e diz:

- viu o que falei... só tem loucos hoje em dia...- olhando para a lateral do carro, o motorista se assusta, para o carro e sai correndo. Uma marca havia sido feita com sangue naquele local...

Spoiler:

Um pouco descontente, com a decisão do La sombra, não deixo transpadecer em minha face.
"Ahnn eu queria ir pra lá... e não vagabundear pela cidade!"
--Mas... ele para por um momento e volta a pensar. "É melhor calar-me, esse La sombra é um tanto que importante, posso conseguir contatos com ele..."

--Pois bem senhor seguirei meu caminho com ele, cumprirei minha tarefa de auxiliar o Sr. Paulo no que for necessario. Agora tenho algo a lhe perguntar, a cidade é um tanto que grande, onde deveriamos começar a procurar?

-- E você Paulo tem alguma ideia?


Off: O post esta pekeno, não tive muito oq fazer.

- bem, obrigado pelas respostas, com isso poderemos montar um time realmente bom... pelo que eu vi, o senhor Demetrius vai com Arnold, na mansão procurem ser muito discretos, possivelmente, acabam de prender o infeliz... procurem tudo o que puderem de algo que possa pertencer ao “homem” estranho, ele deve ser a peça chave para esse mistério. Os outros ficaremos mais um pouco aqui, montando uma estratégia de ataque.

"Ótimo, finalmente vai começar a diversão" - pensou. Demetrius se excitava pela emoção de mais uma investigação, ele estava ansioso para começar e mostrar suas habilidades como detetive. (impaciente, competidor)

Chegando na residência, Demetrius não se surpreendia pelo tamanho da mansão. Um pequeno grupo de pessoas estava lá, 4 homens. Arnold cumprimenta-os e em seguida apresenta Demetrius.

- bem senhores, este é Demetrius, um detetive contratado por meu senhor para tentar resolver este caso. Demetrius, este é o senhor Forshc, Leviatan, Mordal e Renné, eles fazem parte da “cabeça”da camarilha desta cidade.

"TENTAR? Mordomo idiota, vou te mostrar que sou bem melhor doque todos esses outros, me aguarde. Esses são os "cabeça" daqui? Tenho certeza que a Katy é bem mais "cabeça" na camarilla do que eles, pena que ela teve que ficar em casa, queria ela aqui comigo." - pensou. Demetrius lembra do seu amor verdadeiro com grande saudade, ele planejava ligar pra ela em breve. (Amor Verdadeiro)

- aquele velho tolo continua a achar que é um grupo? Somente esses “guardiões” que estão tentando ter mais poder do que já possuem e por isso estão sofrendo as conseqüências - Disse o homem de cabelos brancos, chamado Renné.

"Um velho arrogante e burro, não percebe que falando isso ja se tornou um suspeito pra mim." - pensou.

Olá. - Demetrius olha para os homens - Acho que não temos tempo a perder, as pistas estão "frescas", por isso estou entrando. - Demetrius fala sem se importar com a reação dos homens, apesar do Renné parecer suspeito, ele deixaria isso pra depois.

Quando entrarem dentro da mansão, Demetrius perguntará a Arnold.

Onde está o homem que foi preso? Está aqui? Se estiver, eu vou falar com ele. - Demetrius fala.

Caso Arnold diga que sim, Demetrius irá segui-lo, caso ele diga que não, Demetrius falará novamente.

Me mostre as coisas que foram encontradas com ele.


Ele procurará pistas, se necessário.

"Ele acha..."
- Bom, que assim seja, irei ve-lo então se me for permitido, este tal Lucio, afinal ele poderá ser um alvo também..
"Terei que fazer a minha moda mesmo"
- Mas além deste, gostaria também das localizações em que os ataques aconteceram, juntamente com a data, se for possível. E alguns pontos conhecidos na cidade, para servir como referência durante minhas viagens.
Iria ver o mais rápido possível uma forma de vigiar estes poucos lasombras. Câmeras poderiam ser bem usadas aqui.. Mas algo teria que acontecer rápido também, três meses eram muita coisa.. Se bem que haviam outras coisas interessantes que podiam ser feitas.. A Irlanda não deveria nem podia ser só negócios.

- bem senhorita, temo que não seja possível, pois ocorreu a um ano...mas tenho a chave do apartamento e ele não foi tocado desde a morte de Iran, vamos dividi-los para que possam atuar em todos os locais onde os assassinos eram Lasombras. Como fostes a primeira a falar, irá para a casa de meu iniciado. Está bem assim para ti?

Samantha levanta seu rosto sempre sério e fixa o olhar no anfitrião.

_Pois que seja assim, dê-me o endereço e de preferência as chaves!

OFF: Perdoe tbm o post pequeno, fiz meio que correndo!

*Um bocado surpreso com a sugestão.*

-Eh, geralmente eu atuo com uma "rede" ja formada, se o senhor me entende. Vou ver o que posso fazer.

*Paulo pensa um pouco sobre o que ja tem de informação, não muita coisa, juntando com o fato de estar num local estranho: uma verdadeira porcaria, que raios ele pode fazer.*

-Pode parecer estupido, mas uma coisa que parece não ter sido levado em conta são os encontros com desconhecidos citados em todos os relatos. A falta de memoria dos membros pode ser decoreente de um estado de hipnose. Que tipo de vampiros podem exercer qualquer tipo de controle mental sobre suas vitimas?

*Aguarda um momento.*

-Seria bom mante-los sobre vigilância.

Demetrius:

Olá. - Demetrius olha para os homens - Acho que não temos tempo a perder, as pistas estão "frescas", por isso estou entrando. - Demetrius fala sem se importar com a reação dos homens, apesar do Renné parecer suspeito, ele deixaria isso pra depois.

- muito bom senhor Demetrius, um jovem tem que ser impetuosos mesmo... mas mesmo assim, tens que saber o quando ser impetuoso e o quando se deve ter alguma bajulação. Se não aprenderes isso por bem aprenderá por mal... sua sorte foi não ter ido diretamente contra nenhum deles... mas com certeza Mordal vai sentir alguma antipatia por você... ele se acha o mais jovem daqui e o único que pode agir assim. – essa era a resposta de Arnold para a ação de Demetrius enquanto os dois entravam na casa. A casa era muito luxuosa, entrando no primeiro salão era possível ver uma escada que dava para o primeiro andar, e nele se viam a entrada para 4 quartos e ao centro um pequeno corredor.

- Onde está o homem que foi preso? Está aqui? Se estiver, eu vou falar com ele. - Demetrius fala.

- infelizmente isso é impossível, ele ainda está perturbado de mais, tivemos que fazer um ritual para não permitir que ele destruísse a “jaula’ em que o colocamos...

Demetrius e Arnold olham para o lado e Modal estava ao lado deles, olhando firme para dentro dos olhos de Demetrius, quase como se quisesse ler o que estava na cabeça dele.

Me mostre as coisas que foram encontradas com ele

- sim, me sigam – novamente Morgal da o primeiro passo. Chegando ao quarto de Humble, poderia se ver que tudo estava revirado e jogado ao chão. Parecia ter passado um furacão ali.

- bem, pode começar a procurar Detetive.

Um único ponto seria percebido por Demetrius, uma camisa que não parecia ser de alguém com tamanho poder como Humble estava jogada no canto do quarto próxima a janela que dava para a rua.

-----------------------------------------------------------------------------------------------.
Samantha:

_Pois que seja assim, dê-me o endereço e de preferência as chaves!

- claro senhorita – ele retirava as chaves de uma gaveta em sua mesa e entrega para a cainita, logo depois, escreve em um papel o endereço e entrega para Samantha dizendo – bem, como falei está tudo da mesma forma que Iran deixou, e eu gostaria que ficasse assim... deixei um segurança no lugar, vou ligar para ele e dizer que estais indo para lá. Está bem para ti?

[já vou adiantando um pouco o post, só não vou colocar se o segurança vai ficar como seu segurança tbm ou se vai ficar so na entrada mesmo]

Chegando ao endereço dado por Kenneth, poderia se ver que era um prédio de porte médio e de uma pessoa que não possuía muitas posses. Logo na entrada ela esbarra com o segurança que Kenneth havia mencionado.

- o que queres aqui? Esse prédio é de propriedade particular, se não quiseres algo de importante de meia volta e siga seu rumo.
-----------------------------------------------------------------------------------------------.
Paul:

- Mas além deste, gostaria também das localizações em que os ataques aconteceram, juntamente com a data, se for possível. E alguns pontos conhecidos na cidade, para servir como referência durante minhas viagens.

- então o seu será o mais demorado.... como Arnold saiu, terei que olhar nos registros e então direi para o senhor, por enquanto terminarei aqui com os senhores Smith e Paulo...

Paulo e Zim:

Smith--Pois bem senhor seguirei meu caminho com ele, cumprirei minha tarefa de auxiliar o Sr. Paulo no que for necessario. Agora tenho algo a lhe perguntar, a cidade é um tanto que grande, onde deveriamos começar a procurar?

-- E você Paulo tem alguma ideia?

Paulo -Pode parecer estupido, mas uma coisa que parece não ter sido levado em conta são os encontros com desconhecidos citados em todos os relatos. A falta de memoria dos membros pode ser decorrente de um estado de hipnose. Que tipo de vampiros podem exercer qualquer tipo de controle mental sobre suas vitimas?

-Eh, geralmente eu atuo com uma "rede" ja formada, se o senhor me entende. Vou ver o que posso fazer.

- não se preocupem com relação a “rede”, temos uma rede já montada, o que vocês irão fazer é ser a base de pesquisas dessa rede e me informarem tudo o que já foi descoberto, por isso estou enviando o senhor Smith contigo Paulo, ele lhe ajudará a manter a sua segurança e lhe ajudar em locais que não poderá estar ativo.... vou lhes dar um endereço que é onde devem começar... lá devem procurar por um homem de nome Corin, ele estará esperando por vocês de forma que vocês reconhecerão de primeira a pessoa. – ele dava o endereço.

Paul:

- Voltando para você senhor Paul, volto já, vou pegar os números. – voltando alguns minutos depois, Kenneth trazia o endereço de todos os locais onde ocorreram assassinatos, dois deles no parque da cidade, 2 na praça central e o último foi na casa do membro Humble. – e então, vais agora para a casa do Luciuo? Se fores, terei que perguntar diretamente a ele se tens permissão para ficar lá por um tempo.
-----------------------------------------------------------------------------------------------.
Matt Brock:

Após o susto, o motorista sai correndo e Matt olha pra o símbolo colocado a sangue. Era algo desconhecido para ele, mas, pelo que ele viu, o motorista sabia. Não tinha nenhum cheiro estranho.. somente o cheiro próximo ao sangue que possuía um certo aroma de plantas... sentindo o cheiro em todas as direções, era possível seguir um pequeno caminho, mas este já estava começando a sumir. O caminho levava para o centro da cidade.

- Voltando para você senhor Paul, volto já, vou pegar os números. – voltando alguns minutos depois, Kenneth trazia o endereço de todos os locais onde ocorreram assassinatos, dois deles no parque da cidade, 2 na praça central e o último foi na casa do membro Humble. – e então, vais agora para a casa do Luciuo? Se fores, terei que perguntar diretamente a ele se tens permissão para ficar lá por um tempo.

- Sim, já gostaria de passar lá e falar com ele. Mas não é necessário confirmação para hospitalidade, pois não pretendo ficar no local, e sim, no hotel que já estava.
-Esses locais, irei, depois de ver o Sr. Lucio, verificar.
-Bom, se não for pedir demais, não terias um mapa da cidade, assim já posso ir direto para todos os locais.
Caso ele não possua nenhum mapa, não há problema, espero ele confirmar com sr. Lúcio se posso ir até sua residência.

- muito bom senhor Demetrius, um jovem tem que ser impetuosos mesmo... mas mesmo assim, tens que saber o quando ser impetuoso e o quando se deve ter alguma bajulação. Se não aprenderes isso por bem aprenderá por mal... sua sorte foi não ter ido diretamente contra nenhum deles... mas com certeza Mordal vai sentir alguma antipatia por você... ele se acha o mais jovem daqui e o único que pode agir assim - Dizia o mordomo enquanto eles entravam na casa. A casa era muito luxuosa, entrando no primeiro salão era possível ver uma escada que dava para o primeiro andar, e nele se viam a entrada para 4 quartos e ao centro um pequeno corredor.

Saber quando ser impetuoso? Eu sou impetuoso quando eu quiser, melhor não tentar me dar esse tipo de "conselho" de novo. E ninguém ganha bajulação comigo, com excessão de uma pessoa, que nesse caso nem seria bajulação. - Demetrius lembra de Katy e com isso acaba se acalmando um pouco, mas mesmo assim ele fecha as mãos em punhos e as aperta, devido ao tic-nervoso. (defeito tic-nervoso) - Não tenho nenhum pouco de medo de aprender "por mal" na verdade seria bem divertido se tentassem me ensinar. Também não me importo com nenhum Mordal. - Demetrius resolve deixar a discurssão de lado, ele não queria perder mais tempo. (força de vontade 10, coragem 5)

Onde está o homem que foi preso? Está aqui? Se estiver, eu vou falar com ele. - Demetrius fala

infelizmente isso é impossível, ele ainda está perturbado de mais, tivemos que fazer um ritual para não permitir que ele destruísse a “jaula’ em que o colocamos... - respondeu o mordomo.

Demetrius certamente insistiria para ver o homem, mas como tinha uma segunda opção, resolveu deixar para depois. Demetrius olha para o lado e o rapaz mais jovem, Mordal, estava olhando diretamente nos seus olhos. Ele dá um olhar arrogante e frio para Mordal, sem medo da reação. Na verdade, Demetrius estava gostando da rivalidade e faria de tudo para se mostrar melhor doque o rapaz.

Me mostre as coisas que foram encontradas com ele - Disse Demetrius.

sim, me sigam - Disse Mordal. Chegando no quarto do homem, podia-se ver as coisas jogadas e reviradas pelo quarto.

-bem, pode começar a procurar Detetive.

Não precisava dizer - Demetrius ja começaria a procurar de qualquer maneira. Ele usa a frase como uma provocação. (caçador de emoções)

Demetrius conseguia ver uma camisa que não aparentava ser de alguém tão rico como o homem em um lugar do quarto perto da janela. Ele se aproxima da camisa, porém não fica despercebido, ele sabe que dar as costas pra um "inimigo" é sempre uma atitude errada.

-Mais alguém esteve aqui. - Demetrius pega a camisa com uma das mãos e olha detalhadamente com sua visão aguçada, porém continua atento as pessoas que estavam no quarto. Por último ele cheira a camisa e tenta memorizar o cheiro.

Não costumo pedir ajuda nos meus casos, mas a ajuda de um bom rastreador seria muito útil agora. Podemos rastrear quem esteve aqui, por isso encontre alguém que possa ajudar, Arnold. - Demetrius se excitava com a emoção do desafio que via a sua frente, ele adorava caçar. Apesar que pedir ajuda fosse algo que ele não costumasse fazer, era necessário para que ele pudesse começar uma caçada.

- claro senhorita – ele retirava as chaves de uma gaveta em sua mesa e entrega para a cainita, logo depois, escreve em um papel o endereço e entrega para Samantha dizendo – bem, como falei está tudo da mesma forma que Iran deixou, e eu gostaria que ficasse assim... deixei um segurança no lugar, vou ligar para ele e dizer que estais indo para lá. Está bem para ti?

_Que seja, estarei indo ao local e procurando possíveis pistas!


Após chegar ao local, Samantha se depara com o homem que já havia sido mensionado. Ela estava com um capus que escurecia sua face, e erguendo seu rosto apenas o brilho de seu olho amarelado era refletido.
Ela estava sem o tapaolho, e estava se preparando para encontrar um apartamento com pistas velhas. Ela precisaria se concentrar para não deixar escapar coisas importantes para investigação. Mas primeiro tem que passar por um obstáculo...

- o que queres aqui? Esse prédio é de propriedade particular, se não quiseres algo de importante de meia volta e siga seu rumo.

_Fui enviada pelo senhor Kenneth, vim no intúito de investigar o local. Caso queira confirmar ligue pra ele, mas acho que ele já deve ter enviado algum anuncio! Certo?!

Samantha, espera que o aviso de que estaria por vir já tenha chegado pelos arredores, pois caso contrário não irá conseguir examinar o apartamento.

*Pega o endereço e olha não muito animado, a perspectiva de sair em investigação numa cidade estranha com contatos desconhecidos não era animadora.*

-Ja que temos um objetivo.

*Se vira para Zim.*

-Está pronto cara?

Com toda aquela indecisão do seu futuro parceiro de missão me deixava irritado. "Droga que diabo covarde!"
Por causa daquilo ele se lembrará do seu principal objetivo naquele lugar.
"Merda! Ainda não recebi a ligação daquele bastardo! Jerry Luu já deve estar longe... se Já não foi embora! MERDA!"

O anfitrião lhe mortrará o endereço, e o Paulo havia pego:

--Man! estou pronto desde que coloquei os pés nesta casa! só estava a esperá de você! agora prossigamos!

Vou a frente seguindo para a saida.

"Proxima parada! Humm Conhecer este tal de Corin..."

Paul:

-Bom, se não for pedir demais, não terias um mapa da cidade, assim já posso ir direto para todos os locais.

- hum... posso dar uma procurada. Volto já.... – após alguns instantes Kenneth voltava com o mapa da cidade de Dublin.

Spoiler:

Kenneth pega o celular do bolso de seu paletó e disca alguns números, esperando alguns momentos ele fala:
- olá Lucio, como eu havia lhe falado montei um pequeno grupo para desvendar o mistério que está assombrando os Guardiões de Dublin – ele escutava por um momento – sei que você acha isso besteira, mas pense que é para manter a segurança do clã... – ele parava novamente de falar, dessa vez parecia ter sido interrompido – sei sim, desculpe-me senhor, mas um dos integrantes do grupo gostaria de falar com o senhor, poderia ser possível isso hoje à noite? – ele virava para Paul e falava ao mesmo:
- Bem, o senhor poderá ir agora a noite... agora eu só lhe digo para ser o mais cuidadoso possível com o que falar....
Demetrius:

Não precisava dizer

Com essa resposta, Demetrius esperava ver alguma reação de Mordal, mas dele só se via uma cara séria e fechada, não havia modificação em seu semblante.. ou a provocação não surtiu efeito ou então ele era um bom ator. Ao entrar no quarto e começar a procurar pistas, Demetrius encontrava uma camisa que não deveria estar ali, ele pega a camisa e tenta memorizar o cheiro.

Não costumo pedir ajuda nos meus casos, mas a ajuda de um bom rastreador seria muito útil agora. Podemos rastrear quem esteve aqui, por isso encontre alguém que possa ajudar, Arnold. - Demetrius se excitava com a emoção do desafio que via a sua frente, ele adorava caçar. Apesar que pedir ajuda fosse algo que ele não costumasse fazer, era necessário para que ele pudesse começar uma caçada.

[color=red- bem senhor caçador, tenho aqui comigo alguns dos melhores farejadores da região, vou mandar trazê-los [/color] - Modal dizia enquanto saia do quarto e partia para fora da casa. Ele voltava minutos depois com 3 cachorros da raça Bloodhound e um homem que os levava. – estão aqui, estes são os cachorros carniçais de melhor olfato da região e este é o veterinário, senhor Guilmond... ele é um representante dos meus serviçais... se o assunto é rastrear, esse grupo pode achar qualquer coisa. Agora me de a camisa para que eles possam sentir o cheiro.
Matt Brock:
Seguindo o cheiro de sangue e ervas, Matt ia ao centro da cidade à praça Marion Square, onde o cheiro sumia...

Matt Brock, 6 dados, dif 7, para Percepção + Prontidão. = 10, 10, 7, 1, 9, 8 = 4 sucessos

Com a entrada na praça, Matt tem uma sensação estranha, uma sensação incomoda o suficiente para deixa o caçador desconfortável e este tem um pequeno flash onde um grupo de motoqueiros armados vem em direção a praça. Onde instantes depois o mesmo grupo visto por Matt desce das motos e começa a procurar por algo na praça.
Samantha:

_Fui enviada pelo senhor Kenneth, vim no intúito de investigar o local. Caso queira confirmar ligue pra ele, mas acho que ele já deve ter enviado algum anuncio! Certo?!

- sim senhorita– responde o segurança – o senhor Kenneth informou sobre a sua vinda, queira me acompanhar – o segurança a leva para a porta de entrada, onde, com a chave de Samantha, abre a porta do apartamento. Dentro encontram exatamente como estava na foto, uma figura de um pentagrama desenhada no chão, um livro à frente da ponta do pentagrama. Mas o resto do apartamento era diferente, era daqueles apartamentos onde só existe quarto e banheiro... e estava muito sujo, onde as poucas coisas que estavam no apartamento estavam no chão – mesmo estando esta bagunça, foi assim que tudo foi deixado, ninguém entrou aqui.
Paulo e Zim:
Saindo da casa de Kenneth, Paulo e Zim vão para o endereço dado pelo mesmo. Chegando ao local viram que é um bar, meio acabado, mas um bar e muito freqüentado pelo que se podia ver. Várias pessoas, mesas ocupadas, gritaria... ao entrar no bar, além da bagunça vista no lugar, a primeira coisa que viram foi uma mulher de corpo muito bonito sentada no balcão olhando para todos os lados, como se procurasse alguém, ao passarem pelo arco da porta, ela corre até eles e diz:
- eu os estava esperando, venham comigo.. .- e ia para o final do salão onde havia uma porta e ela entrou

Spoiler:

Estava ancioso para que possa conseguir alguma pista quente, toda aquela investigação sem nenhum pouco de ação me deixava deprimido... nenhuma luta, nenhum ferimento nada havia acontecido comigo desde que cheguei nesta bosta de cidade. Isso me fez pensar no Jerry Luu todo o caminho ate o meu destino, e o que ia fazer com aquele desgraçado, safado e sem vergonha. "Nada que eu fizer com ele irá pagar o que ele fez com ela, NADA!" Tenho fracas memorias dos dias e noites com ela, poucas coisas ficaram gravadas... Essas lembraças me deixam um pouco frustrado, alguns sentimentos humanos ainda existiam nesta casca rigida e fortificada.

"Essa dor só irá acabar quando ELE morrer!"

Finalmente chegamos ao nosso destino... Mas o que ten de tão importante aqui?
O bar era uma desordem total, não que eu esteja reclamando, para mim era um tanto que divertido.
Sorria ao ver toda aquela algazarra, se não estive-se a trabalho quem sabe não iria brincar com eles. Já estava acostumado a espeluncas daquele nivel, mas não sei do homem que está comigo...
Dava uma gargalhada ao pensar nisso.

E no meio daquela desordem, uma linda mulher com o corpo bastante sexy...
"Hum... ela parece procurar alguem"
Ao nos ver segue em nossa direção...

"hum creio que seje nosso contato" Sem dizer nada segue a mulher para um lugar onde as pessoas não possam interfirir em nossa conversa.

bem senhor caçador, tenho aqui comigo alguns dos melhores farejadores da região, vou mandar trazê-los - Falou Mordal e saia do quarto e depois da casa. Durante os poucos minutos que se passaram, Demetrius apenas esperou impacientemente, era difícil se segurar, ele queria caçar logo. Mordal estava de volta com 3 cachorros e um homem os segurava - estão aqui, estes são os cachorros carniçais de melhor olfato da região e este é o veterinário, senhor Guilmond... ele é um representante dos meus serviçais... se o assunto é rastrear, esse grupo pode achar qualquer coisa. Agora me de a camisa para que eles possam sentir o cheiro.

Muito bom, Mordal. - Apesar de ser extremamente competidor e se sentir desafiado por Mordal, Demetrius sabia admitir quando algo ou alguém tinha sido competente. - Mas não se preocupe, eu mesmo faço isso - Dessa vez Demetrius não tinha nenhuma intenção competitiva, ele gostava de animais. Demetrius se aproxima dos cachorros e coloca a camisa próxima a eles. - Vamos lá garotos! - Ele diz enquanto faz uma cara simpática para os animais. Demetrius gostava mesmo de animais. (empatia c/ animais 3)

Após isso, Demetrius se levanta e diz.

Vamos depressa, não temos tempo a perder! - Demetrius estava ansioso para caçar. Depois que os cachorros saissem, ele iria segui-los.

Samantha entra no apartamento...
Ela dá uma volta pelo raio do lugar.
Tentando usar de seu bom senso em onde poderia ser o melhor lugar a procurar uma pista.
A cena do pentagrama não é surpresa para ela, que já havia visto por foto, porém no chão existem objetos que possam trazer alguma pista válida.
Ela olha debaixo da cama na busca de uma peça de roupa que ainda tenha a "sombra do cheiro" de quem a usava.
Virando-se para o guardião do lugar ela pergunta:
_Eu posso pegar o livro e folhea-lo?

*Kruger faz a viajem em silencio, olhando os arredores. Aparentemente seu parceiro esta um bocado incomodado, paciencia. Chegando no local, tipico ultimo bar para bebados, coisa de se esperar na Irlanda, Paulo deixa Zim entrar primeiro, indo logo para seu lado. Ao ver a mulher (e notar que Zim tambem a viu) ele da uma olhada de esguela para ele e diz com um sorriso cinico.*

- Bem discreta ela, não? Para uma informante ela parece bem deslocada com o ambiente.

*Independente da resposta (se houver resposta) ele espera Zim ir na frente novamente, enquanto observa as pessoas do bar com atenção e um sorriso besta no rosto.*

Samantha:

Procurando um lugar onde possa conter algo que ainda tivesse o cheiro de Iran.

Samantha 5 dados, dif 6, investigação (10(7), 9, 7, 1, 9) = 4 sucessos

olhando dentro do guarda - roupa, Samantha sente um cheiro que também está presente na cama...um cheiro de sangue junto com o cheiro de vegetais, bem ao fundo.. já quase sumindo

_Eu posso pegar o livro e folhea-lo?

A pergunta de Samantha assustava o segurança, ele fica um pouco nervoso, e, olhando para o lado, responde:

- vou ligar para o senhir Kenneth e perguntar se não há nenhum problema. - ele retira o celular do bolso de sua calça e liga para um número, segundos depois ele começa a falar - Senhor, a pessoa que mandastes para cá está a perguntar se não há problema em ler o livro.... hum, sei... então vou ficar sempre próximo. - voltando para Samantha.. - bem, ele permitiu, mas somente se não retirar do lugar...

Nele, está escrito algo que a cainita não conseguia ler; eram páginas e páginas negras escritas em uma lingua diferente, cheia de desenhos e rabiscos..

Demetrius:

Demetrius 5 dados, dif 7, empatia com animais (10(7), 9, 7, 1, 9) = 4 sucessos

Mas não se preocupe, eu mesmo faço isso - Dessa vez Demetrius não tinha nenhuma intenção competitiva, ele gostava de animais. Demetrius se aproxima dos cachorros e coloca a camisa próxima a eles. - Vamos lá garotos! - Ele diz enquanto faz uma cara simpática para os animais. Demetrius gostava mesmo de animais.

Os cachorros, ao sentirem o cheiro da camisa, correm para a janela e começam a latir... Mordal se aproxima de Demetrius e fala:

- bem senhor caçador, essa é a primeira vez que eu vejo isso... normalmente eles são hostís com todos que se aproximam.... muito bom. - se aproximando dos cachorros - agora temos uma pista certa, ele com certeza pulou por essa janela - ao chegar nos cachorros, Mordal se abaixa e, aos ouvidos dos mesmo, fala - corram, podem destroçar.... braços e pernas.. quebrem.. - os dois correm pela casa e saem em direção à floresta que fica a mais ou menos 3 Km do lugar em que estavam - parece que teremos de correr.. quer uma carona?

Matt Brock:

Após o flash em sua mente, Matt fica desorientado e, por alguns instantes fica pensando no que poderia ser aquilo, mas logo em seguida o seu "flash" aparece a sua frente, um grupo de motoqueiros estaciona na praça e começam uma procura por algo que o cainita não sabe ainda o que é...

se ofuscando nas sombras de um beco que dava para a praça principal, a alguns metros de onde o grupo estava, Matt espera e observa o que estão procurando.... alguns minutos depois, o Cainita ouve um grito:

- achei, vamos logo embora... - e todos partiam em suas motos em direção ao lado em que vieram

passando na frente do beco, o caçador sentia que um dos representantes possuia o mesmo cheiro encontrado na marca do carro.

Smith e Paulo

Off: conversas entre vocês podem ser feitas normalmete... não precisa esperar pelo proximo post

On:

- Bem discreta ela, não? Para uma informante ela parece bem deslocada com o ambiente.

essa era a frase dita por Paulo para Smith enquanto seguiam a mulher. Olhando para todos os que estão no bar, quando se aproximam de uma porta que dava para um quarto atrás do bar.

Paulo 4 dados, dif 7, Percepção.(10(9), 9, 7, 1) = 3 sucessos

Paulo vê que um homem de capuz que segue o caminho feito por eles, todo o percurso feito por eles foi seguido pelo homem com o olhar.

Spoiler:

ao entrar no quarto, a mulher fala:

- bem, então vocês são os enviados pelo senhor Kenneth... ele me contou o que estão a procurar e todo o plano. Vocês já tem um plano montado? ou podemos seguir de acordo com o que eu acho que vai dar resultado? - ela parava para ouvir a resposta dos dois - vou lhes dizer o que sei sobre o caso, pode não aprecer, mas sempre fui uma boa detetive. - ela joga os cabelos para os lados os arrumando - vários cainitas tem morrido após um lasombra fazer um riual de invocação a um ser das trevas, mas, pelo que me foi informado, eles não eram capazes de fazer isso... então coloquei minha rede de informação para correr por ai atras de possiveis intereçados em "aniquilar" os guardiões de Camarilha e Sabá, pelo que pude encontrar, temos alguns Anarquistas e, é só um boato, mas parece que temos lobos agindo por aqui...esse dado aidna não está confirmado

- bem senhor caçador, essa é a primeira vez que eu vejo isso... normalmente eles são hostís com todos que se aproximam.... muito bom. - se aproximando dos cachorros - agora temos uma pista certa, ele com certeza pulou por essa janela - ao chegar nos cachorros, Mordal se abaixa e, aos ouvidos dos mesmo, fala - corram, podem destroçar.... braços e pernas.. quebrem.. - os dois correm pela casa e saem em direção à floresta que fica a mais ou menos 3 Km do lugar em que estavam - parece que teremos de correr.. quer uma carona?

Não, obrigado. - Demetrius abre um sorriso, corre em direção a janela e salta. (caçador de emoções)

Destreza+2 PDS

Caso Demetrius leve algum dano, ele vai usar o outro ponto para curar-se e depois disso falará.

Você não vem? - Demetrius começa a seguir os cachorros em velocidade máxima.

Com seus olhos fechados, samantha foca seus sentidos apenas no seu oufato.
O odor contido na cama e no guarda-roupas lhe faz imaginar que o cheio poderia ser do suspeiro.
Ele poderia ter deitado na cama após algum ritual em meio a floresta.
O cheio não era tão forte para lhe dar detalhes da situação, mas era familiar, era identificável.

- bem, ele permitiu, mas somente se não retirar do lugar...

Deitada no chão, Samantha se arrasta na direção do livro, tentando seguir um possivel rastro do arndar do Lassombra. Ela começa a folhea-lo sem tirá-lo do chão.
_Não se preocupe, só quero sentir s cheiros entre as páginas, alguma delas deve apresentar um cheiro mais forte por ser a mais visitada. Pode haver alguma tinta caseira. Preciso apenas achar algo que faça sentido.

*Antes de Zim entrar pela porta, mas depois da mulher ja ter passado, Paulo usa de sua agilidade para chegar perto do companheiro sem chamar atenção de ninguem e susurrar:*
-Tem um cara nos observando, o de capuz.

*Após isso Kruger sutilmente deixa espaço entre eles e entra na sala com calma. Ele comenta com um sorriso.*
-Sabe, para um bar Irlandes, tem bastante gente sobria aqui.

*Se após passar pela porta a mulher não a fechar, Kruger se vira e a fecha calmamente.*