Vampiros - A Máscara
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ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit

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Mensagem por Yassemine Queen Ter Jan 07, 2020 12:35 pm

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Red_sk12


Após uma longa jornada, marcada por avalanches, assassinatos e muitos mistérios, os sobreviventes, Mary, Andrew e Kut finalmente alcançam a entrada do vilarejo. A cor do ambiente estava todo vermelho, devido ao reflexo do céu rubro sobre a neve espessa. O fenômeno havia se iniciado recentemente e deixava tudo com um misticismo tenebroso. A entrada da vila tinha um pequeno arco com a inscrição: "Seja bem vindo a Nuiqsut. Somos todos família". Uma rua central com algumas casas espaçadas compunham a visão. Eles seguem pelo caminho de entrada, e mesmo não sendo tarde, era estranho que não fosse visto nenhuma presença humana. O ônibus segue descendo vagarosamente; e assim que foi possível visualizar a primeira rua que cruzava com a principal, o motorista freia um pouco para avaliarem melhor a cena. Respondendo a questão sobre onde estavam os habitantes, eles conseguem enxergar , do lado direito ao longe, um aglomerado de pessoas ajoelhadas ao pé de uma estátua em formato de aranha. Alguém entre os ajoelhados percebe a presença dos visitantes e levanta-se, acompanhando com a cabeça o passar o veículo...
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Jan 07, 2020 1:30 pm

Damaru
FV 5/10/ pds 8/20 (Projeção astral)


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Gates_11


Amus despede-se de Damaru seguindo em direção aos portões carregando seu troféu. O caçador de lava seguia os passos do guerreiro sem nenhuma resistência. O colar realmente parecia dominar de forma profunda quem o utilizava, pela vontade daquele que segurava a corrente guia.

Damaru decide seguir com o clássico sobre a disciplina que lhe permitia estar alí. Manter-se imperceptível e coletar informações. Ele observa Amus passar pela multidão e desaparecer através dos portões com sua presa. Apesar de haver  um labirinto cercando a cidade, além de muitas outras formas que impedia seu acesso,  parecia que muitos conseguiram atravessá-lo e chegar até os portões. Uma multidão ocupava o caminho de entrada em frente aos muros,concentrando-se no portão. Uma criatura gigante estava de vigia. Algo peculiar, pois as pessoas que tinham passagem livre, entravam facilmente através da cortina luminosa, a mesma que barrava qualquer outro que não tivesse permissão de passagem. Vasculhando algumas mentes, foi possível entender que uma marca mágica dava passagem para dentro da cidade. Para conseguir a tal marca,você deveria pagar um alto valor em almas ou receber de alguma autoridade por alguma motivo especial. Não era permitido capturas de almas nos arredores dos portões, assim como,  somente o comércio oficial para aquisição da marca de passagem era liberado. O gigante estava ali para assegurar a paz ou que as regras fossem seguidas, o que não se aplicava para as proximidades da saída do labirinto, onde Damaru e Amus foram atacados.

Então as almas buscavam segurança próximo aos portões. Sem poder pagar a entrada, e sem força para consegui-las em batalha, elas esperavam pelo dia do juízo final. De tempos em tempos, Juízes da cidade escolhem algumas almas para ouvir e julgar suas condições. Aqueles considerados dignos de entrar na cidade recebiam a marca e os indignos deveriam lutar entre si, ganhando uma segunda chance de serem vencedores e adentrarem a cidade como forma de espiação dos pecados.

A barreira funcionava como uma espécie de raio x de aeroporto. Os carregamentos eram escaneados e qualquer alma escondida dentro de caixa ou barril seria detectada. Porém Damaru não era uma alma. Sua alma jazia junto a seu corpo onde quer que ele estivesse em seu plano mortal. Ele era uma projeção psíquica, uma forma tangente de emoções espirituais, não tinha constituição comum aquele mundo. Uma resposta para sua tentativa de ultrapassagem daquela barreira somente seria respondida com o ato em si.
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Jan 08, 2020 12:02 pm

Miles Keystone
PS 6/13; FV 7/7


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Buss_c10


Cena narrada via whatsapp dia 04/01/2020:

Narrador: Milles aproxima-se tentando entender exatamente o que ocorria no local do acidente. O que quer que tenha ocorrido foi bem rápido. Era possível ver um dos corpos dos homens do vilarejo no chão, já dentro da casa sobre os escombros. A julgar pela posição do pescoço, era evidente que alguém o havia torcido. Milles então vê quando um homem bem vestido de meia idade, furtivamente sai de dentro da casa procurando uma entrada lateral no veículo, encontra uma janela aberta e entra.

Miles: Miles tenta se esgueirar furtivamente até uma casa lateral, uma vez que agia com cautela, e, depois, por uma porta dos fundos ou janela da residência do acidente.

Narrador: Milles em corpo de sombras consegue se esgueirar facilmente para onde quisesse.

Miles: Entrando na casa, Miles busca chegar ao cômodo destruído pelo ônibus sem ser notado e observar a situação.

Narrador: O vampiro segue rapidamente para o cômodo por onde o ônibus havia invadido a casa. A sala de estar estava completamente destruída. Ainda havia muita poeira e fumaça, apesar de já ter baixado um pouco.  Era possível entender porque o homem de meia idade deu a volta para entrar pelas janelas do veículo. A frente estava em situações de perda total e seria complicado passar pela mistura de grades dos portões de entrada e escombros da casa, pra chegar dentro do veículo. Contudo, Milles pode perceber que lá dentro o homem usava seu vitae para alimentar alguém, provavelmente o motorista.

Miles: Sua suspeita agora fica um pouco mais certa. O homem que alimentava com sangue outra pessoa definitivamente era um vampiro. O que quer que significasse sua presença ali, Miles não ia apostar contra as chances. Ele usa uma das janelas para escorrer para dentro do ônibus, de forma que ele tenha as costas do sujeito para si.

Narrador: Apesar de algo parecer ter alertado o homem, vampiro,  dentro do veículo - que olha para trás em busca de encontrar qualquer coisa, sem sucesso - Milles consegue se posicionar em corpo de sombras atrás do alvo, imperceptivelmente.

Miles: Esperando o momento certo, quando o homem estiver desprevenido, Miles pega uma de suas estacas e, desfazendo o corpo de sombras para pode atacar, finca-a nas suas costas, buscando o coração.

Narrador: Milles recobra seu corpo natural, se é que um vampiro pode ter um corpo natural, e com precisão empala o alvo pelas costas.

Miles: O corpo de seu inimigo caindo no chão, inerte, era a confirmação final de que ele era um Membro. Miles, rapidamente, verifica as condições do suposto motorista, tentando entender melhor o que se passava ali, apesar de já ter um palpite. Provavelmente, assim como ele, aquele homem foi parar ali por acaso, mas o que diferia era que ele tinha sido mais chamativo e que tinha trazido companhia.

Narrador: Haviam agora dois corpos em sua frente. O motorista na verdade era uma mulher. Possuía uma identificação de pós graduação  por Harvard, Mary Ellen, do departamento de História. Já o vampiro portava alguns documentos que o identificava como membro da igreja católica, um padre. Além disso possuía um telefone incomum, não parecia um celular convencional, era grande.

Miles: Miles pega o aparelho do vampiro e guarda com suas coisas. Se aquilo seria útil ou não, ele descobriria depois. Suas ações eram rápidas, pois queria estar fora dali antes que mais problemas surgissem. Ele retira em seguida uma injeção de calmante e injeta na mulher para garantir que ela não acordaria para causar problemas. Depois, ele olha ao redor, certificando-se de que não havia ninguém próximo para poder se alimentar.

Narrador: Além dos dois corpos já encontrados, haviam outras surpresas no fundo do veículo.Sentados nas últimas poltronas estavam o homem que havia prometido levá-lo até Nuiqsut,Ted, ainda um outro homem com farda de motorista de ônibus e ainda Kut, a menina que havia aparecido na estrada acompanhada do vampiro que lhe roubara a adaga.
Todos estavam desacordados, mas Ted, seu velho conhecido, estava morto no chão do veículo. Alguém havia metido um tiro nas costas dele. Kut e o motorista pareciam apenas desacordados sentados nas últimas poltronas.

Miles: - E nem sinal do outro filho da puta. - fala ele, lembrando dos seus artefatos roubados.
Miles fica surpreso ao ver aqueles dois já conhecidos. A garota parecia uma protegida, mas agora estava longe do seu "bem feitor". Isso até lhe tira um sorriso sarcástico. O velho Ted devia ter sofrido um acidente, porém as circunstâncias em que o caminhão estava não fazia parecer ser algo normal. Isso lhe fazia questionar se o tiro em suas costas era recente ou não. Agora, os dois estavam em Nuiqsut, em um ônibus de forasteiros. Era estranho, mas o que não tinha sido até agora? O Lasombra, por fim, decide repetir o procedimento da historiadora no motorista e na criança, caso ainda houvesse medicamento suficiente. Então ele aproveita pra ver se algum deles carrega algo de útil consigo.

Narrador: Todos sedados. Kut e o motorista não possuíam nada que pudesse ser usado. Pelas posições dos bolsos, o motorista já havia sido revistado.

Miles: Tendo assegurado os arredores, Miles volta-se para o vampiro empalado. Ele finca suas presas no pescoço e drena-o.

Narrador: Milles suga todo o vitae existente naquele corpo. O lasombra deveria decidir agora se prosseguiria sugando-lhe a existência ou não.
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Mensagem por Fox Sex Jan 10, 2020 11:46 am

OFF:

A sabor do vitae era extasiante. Era a primeira vez que Miles tomava-o daquela forma, de um alvo subjugado por ele próprio. A sensação anuviava sua cabeça, como se fizesse ele sugar cada vez com mais afinco. Não era como se ele não soubesse o que acontecia ao drenar um vampiro mais do que seu corpo permitia. O Diablerie era difundido entre os bandos e respeitado com uma tática de fortalecimento, no entanto o Lasombra nunca havia experimentado-o. Seus alvos geralmente morriam antes da oportunidade se apresentar e ele nunca buscou esse ramo de conquista de poder. Porém, nesse momento, com as presas cravadas em sua presa, ele sentia que o poder deveria ser tomado.

Seu cérebro pesava a decisão, trabalhando muito mais rápido do que normalmente faria. Pensava na sua missão, nas consequências do ato, no seu passado recente e nos acontecimentos vividos em Nuiqsut. Por fim, uma frase permanece em sua mente: "Eu sou uma força a ser temida!". Esse pensamento sela o ato e ele finalmente se entrega ao Amaranto. Miles suga a existência daquele vampiro, cujo nome ele nem sabia. Era a punição por se apresentar em seu caminho. "Sinta o desespero! Tema a mim pelo resto de sua existência!".

TESTES:

Por instantes, só aquele momento importa. O Cainita canaliza sua força naquele impulso de tomar uma alma para si. O corpo seca, mas não é o suficiente, pois há algo mais saboroso que o próprio sangue imortal. A luta se instaura, mas ela já estava decidida no momento que aquele vampiro apareceu no caminho de Miles. Ele, enfim, diableriza-o. A sensação é extasiante. Tanto que a própria palavra não é suficiente para defini-la. Seu corpo parece mais leve, seus nervos mais acurados e seu sangue mais potente. Mas não era só uma sensação, era a realidade. A Besta dentro de si gritava em fervor e ele podia senti-la movendo cada centímetro do seu ser em júbilo. O poder agora era seu e nada podia pará-lo.

Era quase impossível pensar de maneira lógica ao fim do processo. A sensação grandiosa de poder nublava tudo, mas Miles havia se preparado para isso antes, e, no seu interior, ele sabia o que fazer. Sabia que a Besta tomaria o controle e que ela destruiria tudo ao seu redor numa demonstração imensa de poder. Para ele, renegá-la não era uma opção há muito tempo, pois, na sua convicção, a fúria e a maldade daquele ser faziam parte do seu eu, do seu propósito. Porém aquele momento não era o fim da jornada, e o Cainita não podia deixar que isso lhe custasse mais do que o planejado. Momentos antes, ele avaliou as possibilidades para aplacar seu surto. A historiadora, por sua suposta capacidade mental, poderia ter informações úteis para que ele concluísse seu objetivo e a criança poderia saber que fim levou o Cainita que lhe roubara na estrada. A melhor opção era mantê-las vivas até ele ter tempo de extrair o que queria, deixando, então, o motorista como seu único alvo vivo. O plano era esse, mas Miles tinha que confiar no seu instinto para executá-lo, já que, no momento chave, lógica e frieza não iriam ajudá-lo.

TESTE:

E então acontece. A Besta domina.

- Hahahahahaha! Ahhhhhhhhhhhh!

O rosto deformado de Miles se contorce ainda mais no grito que parece soar como risada histérica e diabólica, algo incomum para o Lasombra. As presas banhadas em sangue cortam o ar e os músculos por todo o corpo se contraem numa demonstração de poder. Seus olhos esbugalhados cheios de veias sondam os arredores até encontrarem o motorista desacordado. A Besta encarnada salta até chegar ao sujeito indefeso e abraça-o. As presas cravam em seu pescoço, drenando-lhe totalmente, enquanto seus braços o apertam com a força sobre-humana, fazendo os ossos se quebrarem. A fúria é aplacada e o resultado é uma massa sem sangue de carne e ossos esfarelados.
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Jan 19, 2020 12:59 pm

Lazarus Morales [El Diablo]
PS:9/10: FV:5/5


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Red_te11



Haviam se passado alguns dias desde a última vez que Catrina contactara Lazarus, seja para aconselhá-lo voluntariamente ou responder algum chamado seu. Obviamente isso poderia deixa-lo preocupado, mas como ele ainda não sabia exatamente qual a forma de comunicação utilizada por ela para acessa-lo, era preciso paciência. Isso já havia acontecido outras vezes, mas logo ela voltava. Coisa de um dia ou dois. Desta vez parecia ser diferente, já se passara uma semana desde o último contato.

Ele havia adormecido aquele dia com essa preocupação em sua mente. O sono o leva e em algum momento ele começa a ouvir uma voz. Estava sonhando. Era a voz de Catrina:

- Lazarus! La…..z…...uss! - A voz era intermitente, como se algo abafasse o som, ou como se a conexão de um rádio estivesse fraca. - Nuiqsut…Nuiqsut...Nui…..sut….sut. Nui……..Nut. Encontre….Encontre...Nuiqsut...

Junto a voz, ele ouvia o som de algo como uma tempestade, uma ventania muito forte. Haviam outras vozes no fundo mas incompreensíveis. A voz vinha de um ponto vermelho que logo crescia e tomava conta de de tudo em uma espiral . Um misto sinestésico de cor, som e sentimentos vermelhos. Em sua mente duas palavras ficaram claras: Encontre e Nuiqsut. Mergulhado nesse sentimento vermelho ele acorda ao som de um trovão. Eram 19:00 horas e chovia torrencialmente em East Harlem.
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Jan 19, 2020 1:16 pm


Nicolas Rosselini
PS:12/13; FV:8/8


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Floren10



Florença, Itália  18:00 horas

Nessa época do ano o sol se põe por volta das 17 horas na região da Toscana. Nicolas desperta as 18:00 horas, o badalar dos sinos sempre o despertava mais cedo naquela época do ano. Veronica estava preparando o jantar, uma pasta simples. Ela usava roupas confortáveis e ouvia uma música qualquer no rádio.  

- Olha so quem acordou! Já estou preparando o jantar. - Verônica come um fio do espague sensualizando com a comida para Nicolas.

- Ah! Sua mãe deixou um recado! - Ela se referia a Valentina.

Enxugando as mãos em um pano de prato ela pega um envelope com a ponta dos dedos entregando-o para Nicolas. Ele já sabia do que se tratava. Era a carta do dízimo. Certamente dentro havia um comprovante de pagamento, junto com um número indicando o montante total de sua dívida acumulada com a bela Valentina Giovanni. Que já algum tempo vem assumindo os pagamentos.

- Olha acho melhor você abrir esse. Disseram que "esse" era para você abrir. Achei estranho!

Caso decida abrir:
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Mensagem por Mau Dom Jan 19, 2020 7:17 pm

Viver tanto tempo como um carniçal certamente ajudaria para a transição para a não-vida vampiríca, mas ainda assim não totalmente. Acordado de repente com aquele maldito badalar de sinos.

- Argh .. Sinos de merda... - Reclamava baixinho consigo conforme despertava.

Nicolas ainda estranhava aquela nova sensação, não era mais humano, sentia uma forte e sinistra presença dentro de si, um Nicolas sombrio e animalescos - ".. A besta..." - Pensava.

Seus desejos e necessidades pareciam preservados, ao menos a sensação, porque o objeto, este sim havia com certeza mudado. Acostumado a levantar com a vontade de fumar um cigarro e descer um gole de Whisky ou mesmo um Bourbon, Nicolas logo perceberia que esses pensamentos já não lhe despertavam nenhum interesse, mas e a vontade? Ah .. Ela estava ali, mais forte do que nunca, mas não era por para fumo ou bebidas baratas, era algo com certeza mais intenso e místico.

Naquele começo de noite, acordado pelo badalar dos sinos, sentindo-se como se estivesse de ressaca, embora não tenha bebido nada, os desejos continuavam pulsando dentro de si, mas não era mais por coisas mundanas, era por Vitae. E podia sentir seu próprio Vitae pulsando forte, místico e poderoso em suas veias, podia sentir suas energias necromanticas fortes como nunca, agora parte de sua própria identidade.

Conforme se levantava da cama do quarto escuro e sem janelas do pequeno apartamento de Verônica, tentava lidar com aquele Maelstrom de novas sensações agonizantes e extasiantes ao mesmo tempo.

- Bem-vindo a eternidade, Nicolas - Dizia novamente baixinho para si. Ao mesmo tempo pegava um maço de cigarros da cabeceira. Não tinha mais a menor vontade de fumar, mas fazia questão de cultivar os velhos hábitos, aquilo o ajudava a pensar.

- Porra ... - Xingava calmo e instintivamente ao ver a pequena chama do isqueiro Zippo, já configurada para o menor fogo possível, apenas para gerar uma pequena brasa no cigarro. Ainda assim desviava instintivamente das fagulhas e fazia todo o processo com o maior distancia possível.

Tragava a fumaça com dificuldade, haveria de aprender a fumar como um cainita, a substancia tóxica preenchia debilmente seus pulmões e logo era expirada em direção ao teto do quarto.


- Merda ... - Outro xingamento sussurrado. O que seria dessa vez? Outra sensação tão avassaladora quanto a de se tornar um membro tomava conta de seu corpo, mais especificamente, e metaforicamente, seu coração - Valentina ...

A lembrança de sua namorada tão linda, orgulhosa e problemática , tomava conta de seus sentimentos e pensamentos. Uma intensidade que nunca havia sentido, parecia perceber só agora que a amava mais do que tudo e a todos.

Nicolas sacudia a cabeça, tentava se livrar daqueles sentimentos. Ele amava sim Valentina, mas aquela sensação não era real, não era ele, era uma prisão mística , apenas isso.

- "Mais fácil falar do que fazer ... Você é prisioneiro dela agora, sua raposa velha, contente-se em lamber suas botas".

Com esse despertar Nicolas se dirigia à cozinha, via Verônica. A garota, mesmo em trajes largos e confortáveis , estava deslumbrante como sempre. Nicolas se alegrava em ter seu afeto e amor verdadeiro despertado ao vê-la, ainda que este parecesse apenas uma pequena formiga na pata de um elefante comparado ao seu sentimento-prisão por Valentina.

A comida, antes uma das preferidas de Nicolas, agora parecia insossa e tão apetitosa quanto um pedaço de papelão. Mesmo o cheiro não lhe despertava nada ... Mas o perfume de Veronica , este sim, lograva em inebria-lo. Conforme a garota lhe jogasse movimentos provocantes, ele, sem camisa usando apenas calça social e cinto desafivelado, abraçava-a carinhosamente por trás, envolvendo-a pela cintura e afastando seus cabelos para cheirar bem de perto a pele de seu pescoço. O sentimento verdadeiro que tinha por Verônica o aliviava, como era bom lembrar-se que amava alguém!

Por sorte a vida cainita não lhe privava do prazer do cheiro de uma mulher tão exuberante , do cheiro de seu pescoço ... De seu .. sangue .. Verônica agora era amor, alimento ... puro prazer e êxtase!

Mas então Nicolas era lembrado por Veronica de sua "mãe". Desfazia o abraço carinhoso e soltava um profundo suspiro de stress - "Esqueci que Veronica é tão boa em cortar o clima quanto de começa-lo". Uma pena, pois estava começando a conseguir esquecer um pouco sua maldição com Valentina - "Acostume-se com essa vida de condenado, ragazzo..".


Era outra carta com a inconveniente contabilidade de Valentina? Lembrando-o de sua divida com ela que só crescia? Lembrando-o da humilhação que passava ao ter suas dividas pagas por sua namorada-babá?

Nicolas puxava seu fiel Moleskine do bolso e repassava instintivamente seus planos iniciais para abrir seu escritório. Precisava começar a ganhar dinheiro e pode e rápido, ou nada do que queria se concretizaria, seria um eterno marionete de Valentina e dos Giovanni, pior, levaria Verônica e Victoria para o mesmo destino.

Focado em suas anotações e já decidido em ignorar a carta, Nicolas era avisado que talvez aquele fosse um recado diferente.

Diferente? Talvez Valentina quisesse lhe dizer alguma outra coisa? Que o amava muito? Ele sabia daquilo, mas o que custava ser lembrado mais uma vez, não?

Abria a carta com rapidez e curiosidade, como um adolescente que recebe um 'olá' da menina que mais gosta, como o escravo que era daquele laço.

- Hmm ... - Exclamava para Verônica ouvir enquanto lia a carta - Acho que não teremos muito tempo para jantar ou ... - Deixava a parte final reticente e subentendida - .. Vista-se e arrume suas malas, Ve, iremos para a mansão Giovanni e depois para mais longe. Eu já providenciarei o táxi.
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Jan 19, 2020 8:28 pm

Miles Keystone
PS 14/14; FV 7/7
Geração baixada para 9ª (pode usar 2 ps por turno)

Agora Milles era um novo vampiro. Com sua aura manchada por veios negros e com seu poder elevado pela baixa da geração, ele finaliza o desejo da besta. Não que aquilo ocorresse de forma controlada, mas direcionada, sua trilha lhe permitia isso. A maior luta naquela cena não foi contra a alma do vampiro que ele estava sugando e condenando a existência, mas sim contra a Besta. Em seu instinto primitivo, o cheiro doce e a carne macia da criança seria o primeiro prato. A mulher adulta e já sangrando pelos ferimentos da batida seria o prato principal. Porém, mata-las naquele momento seria desnecessário, havia um propósito em deixá-las vivas por enquanto. Então ele foca no ser vivo que seria espiado. O motorista original. Cada pedaço do corpo daquele homem foi destroçado. Ele o sugou e rasgou completamente. Uma pessoa completamente inocente, mas a besta necessitava de sangue e dor. Apesar de ele ter gritado pouco, não houve tempo. O vampiro agora, tinha então seu corpo coberto por sangue, uma visão agonizante, a besta apenas se apresentou acenou e foi embora. Saudando-lhe a diablerie.

Miles consegue ter de volta o controle sobre suas ações completamente, e ali estava ainda o corpo morto de Ted o motorista pilantra, Kut a menina misteriosa e de Mary a historiadora. Ambas vivas e sedadas. Olhando ao redor, não parecia que outros cidadãos estivessem se aproximando. Talvez estivessem todos focados em seu ritual. Pelo menos por enquanto.
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Mensagem por Reverendo Seg Jan 20, 2020 9:27 am

EL DIABLO

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit 000_-_Avatar_El_Diablo

Papa Paradise escreveu: Eram 19:00 horas e chovia torrencialmente em East Harlem.

Despertando de seu sonho  ainda escutando o rimbombar do trovão e sem se levantar da cama ele observa a janela de seu refúgio e por alguns instantes  a chuva que está do lado de fora. Lazarus sempre apreciou a chuva pois sua senhora sempre aparecia para ele em noites como esta, é como se a Dama da Morte tivesse uma conexão com o tempo. O Marginal tatuado levanta-se e caminha cambaleante até o banheiro com as palavras de Catrina ecoando em sua cabeça "Encontre e Nuiqsut", ele então encara seu próprio reflexo no espelho e soletra lentamente a palavra que insiste em ecoar em sua mente-"NU-I-Q-SUT" enquanto fecha o cenho tentando decifrar o enigma que sua Senhora tinha lançado no seu sonho.

Na sala de banho tomado sentado em sua velha poltrona favorita Lazarus ascende um cigarro e dá uma tragada lenta e prolongada soprando logo em seguida  a fumaça para o teto, apreciando as figuras abstratas que são formadas pela fumaça Lazarus repousa a mão sobre o braço da poltrona e a pequena brasa do cigarro chama sua atenção assim como seu "sonho" . . .um ponto vermelho que logo crescia e tomava conta de de tudo em uma espiral . . . sentindo as mesmas sensações de quando despertou mas agora com o gosto de nicotina na boca Lazarus sorri debilmente al lembrar-se de uma cantiga de criança que costumava a cantar:

Que llueva, que llueva,
la virgen está en la cueva
los pajaritos cantan, las nubes se levantan.
¡Que sí, que no,
ya viene el chaparrón


Tradução:


Como um estalo o Marginal Tatuado se dá conta de que a chuva torrencial do lado de fora e o som que escutou  do que parecia ser uma tempestade quando Catrina fez contato não poderiam ser coincidências. A tempestade sempre parece ser maior, se é você quem está no centro. Pensa Lazarus. . . Olhando novamente para a janela ele pode perceber que Catrina realmente está no centro de uma tempestade quando o cheiro sutil de queimado invade as narinas de Lazarus fazendo-o perceber que o cigarro havia acabado de apagar em seus dedos deixando uma marca peculiar. Xingando duas a três palavras em Espanhol enquanto joga a guimba de cigarro fora Lazarus pega um enorme casaco para proteger-se da chuva e decide sair e procurar este tal de Nuiqsut seja ele uma pessoa, objeto ou lugar . . . O marginal decide enviar uma mensagem para Joaquim e Miguel seus amigos e talvez os únicos que poderiam ajuda-lo a procurar alguma coisa que fossem da confiança do Malkaviano.



Com passadas vigorosas Lazarus sai de seu refúgio vestindo um enorme casaco com capuz para proteger-se da chuva emquanto caminha pelas ruas molhadas de East Harlem sem saber em que direção seguir deixando a sorte conduzir seus passos. O Marginal conhece bem a região e é capaz de caminhar pelas ruas de olhos vendados afinal aqui é aonde nasceu e cresceu e agora é o que os membros chamam de Território, não é qualquer lugar, aqui em East Harlem é o seu território e Lazarus não vai permitir que outro invada e faça oque desejar no seu pedaço.
Parado embaixo de uma marquise de um prédio baixo o marginal tatuado passa a mão na sua cabeça raspada e termina na nuca esfregando repetida vezes em seu tradicional tique nervoso, a aflição que está sentindo é justificada devido ao "sonho" que acabou de ter com sua Senhora e o a mensagem que ficoui tão clara quanto um copo de cristal: "Encontre  Nuiqsut" . . . É encontrar Nuiqsut . . . encontrar Nuiqsut . . . fica repetindo para si próprio chamando uma atenção indesejada dos poucos moradores que passam no momento. Lazarus ascende um cigarro para sentir o gosto da nicotina em sua boca enquanto digita uma mensagem para Joaquim:

Mensagem: Hermano, necesito que me hagas un favor. . . encuentra todo lo que sabes sobre este chico Nuiqsut

Tradução da mensagme para Joaquim::

O Malkaviano termina de enviar sua mensagem e dá uma pesada tragada em seu cigarro fazendo com que a brasa estale, ele arremessa o cigarro no chão e pisa para apagar torcendo o pé umas duas vezes antes de iniciar sua caminhada e começarenviar uma mensagem de audio para seu melhor amigo, Miguel. Desviando das pessoas com guarda-chuvas Lazarus passa repete para si enquanto caminha -Migelito mi amigo, este es Lázaro. . . Necesito un favor de tu hermano. Puedes buscar cualquier cosa sobre este Nuiqsut, necesito encontrar a este bastardo. Lazarus  mal termina de enviar sua mensagem de audio e  já está guardando e como sempre passa a mão em sua cabeça no seu tradicional tique nervoso tirando o capuz que o protegia da chuva e termina com a mão na nuca esfregando duas vezes antes de praguejar - que diabos é Nuiqsut ?

Tradução da mensagem de Audio::
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jan 20, 2020 9:40 am

Lazarus Morales [El Diablo]
PS:9/10: FV:5/5


Lazarus, ainda nas ruas de East Harlem, segue imerso em seus pensamentos acendendo um cigarro aqui e alí para acalmar a mente. O efeito era puramente psicológico, mas o importante é que funcionava. Assim que ele termina de enviar a mensagem para Miguel, o celular anuncia a resposta da mensagem enviada primeiramente para Joaquin:

- Eu sabia que aquele maldito Nick Sweet era um filho da puta|! Eu vou estourar a cabeça dele só preciso de uma palavra sua. Esse vagabundo me pediu mais uma semana pra me pagar, mas eu tou desconfiado que ele está escondendo o jogo. Fala aí o que ele fez?

Joaquin era do tipo pavio curto. Fazia bem o trabalho do tráfico, era rápido, não tinha duas palavras. Intimidava muito bem qualquer um que não tivesse um bom topete para encara-lo de frente. Nuiqsut não era uma palavra comum e o primeiro impulso foi logo relacionar isso ao nome de alguém, que por coincidência,  soava bem parecido  ao de Nick Sweet.

Miguel era outro tipo de pessoa. Completamente diferente de Joaquin, era frio e calculista. Melhor do que matar era escravizar. "Um morto não paga suas dívidas" era seu lema. Era um sujeito muito inteligente, Lázaros sabia que nesse ponto ele perderia muito para Miguel, mas ele  também sabia que tinha sua lealdade. Alguns momentos depois ele recebe a resposta. Miguel provavelmente estava visualizando a tela do celular quando lázaros o enviou a mensagem. Mais esperto do que Joaquin ele joga a palavra no buscador online. Miguel envia o link do site de informações geográficas para Lazarus seguido de uma mensagem de voz:

- Que passa Cabron? Enviei para você um link do Mapas. Se eu entendi certo Nuiqsut é uma vila No Alaska. No fim do mundo O lugar parece sinistro, fica escuro uns 3 dias seguidos, sem sol. Ou é isso ou você está falando do Nick Sweet, parece que ele não conseguiu para o Joaquin por que foi emboscado pela polícia que levou a muamba dele toda. Quando você vem por aqui?
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Mensagem por Reverendo Seg Jan 20, 2020 10:07 am

EL DIABLO

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit 000_-_Avatar_El_Diablo


Papa Paradise escreveu:Lazarus, ainda nas ruas de East Harlem, segue imerso em seus pensamentos acendendo um cigarro aqui e alí para acalmar a mente. O efeito era puramente psicológico, mas o importante é que funcionava.

Caminhando de um lado para o outro enquanto os cigarros vão desaparecendo de seu maço Lazarus tenta conter sua ansiedade mas o autocontrole não é uma de suas virtudes e seu Tique nervoso está descontrolado a ponto do Malkaviano nem reparar que está constantemente passando a mão na sua cabeça. O Celular vibra com uma mensagem e Lazarus quase deixa cair por conta das mãos molhadas e a exposição a chuva que insiste em continuar caindo, era Joaquim e parecia estar um pouco nervoso com o Nick Sweet - Aquele Bastardo do Nick. Pensa Lazarus já iniciando uma discagem rápida para Joaquim quando outra mensagem invade a tela de seu celular, desta vez é a resposta de Miguel.
ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Conversa_Lazarus_e_Miguel

Não sei o que faria sem você irmão. . . Deixa eu resolver esta situação do Nick Swet e tento  esta noite para uma visita.Termina de digitar em sua língua materna para seu melhor amigo Lazarus se dá conta que Nuiqsut não é uma pessoa como ele pensava e sim um lugar, e um lugar frio e distante. Um pouco menos ansioso o Malkavianos tem um destino e uma pista de onde possa estar sua senhora porém outros assuntos precisam de sua atenção, Nick Sweet e a mercadoria aprendida. Lazarus pega seu celular para enviar uma mesagem a Joaquim e esclarer as coisas antes que possa ser tarde demais.

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Conversa_Lazarus_e_joaqui_Enco

Nick deu um azar danado, sua mercadoria foi aprendida pelos bastardos fardados . . deixa comigo, farei uma visita a ele esta noite. Após enviar uma mensagem esclarecedora para Joaquim com intuito de evitar que ele estoure os miolos de Nick, Lazarus decide que é o momento de agir como líder se sua pequena facção criminosa e provar por que é conhecido como El Diablo, Nick Sweet provavelmente receberá uma visita esta noite.

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Mensagem por Fox Seg Jan 20, 2020 11:08 am

Finalmente, o diablerie se encerra e a fúria se aplaca. Miles sente a força do sangue correndo em suas veias. "Então é assim os demais se sentem?", pensa ele enquanto imagina os diableries realizados nos festins de guerra. Agora ele entende porque muitos Cainitas são viciados nesse ato. Porém, não lhe sobra muito tempo para pensar nessas coisas. Na guerra, se aprende a ser rápido e cuidadoso, e era isso que ele vinha aplicando nesse terreno hostil. Os olhos percorrem novamente o ônibus, nada mudara, e depois o lado de fora, por onde havia a possibilidade de mais homens armados chegarem. No entanto está tudo tão calmo como estava antes de ele entrar.

Mais sossegado, Miles olha para seu corpo coberto de sangue, uma marca do que ele havia feito. Se ainda fosse preso aos conceitos humanos que um dia cultivou, estaria em desolação no momento, mas os dogmas que seguia faziam-no aceitar o que ele verdadeiramente era, um monstro. Causar medo e dor era sua filosofia e, embora o terror se encerre com o fim daquelas criaturas, a morte deles era só um meio para continuar espalhando sua mácula. Ele arranca uma parte de roupa limpa de Ted e enxuga suas próprias mãos e rosto, aproveitando para verificar o que o velho motorista e suposto contrabandista guardava consigo. Ele teve o fim que merecia por atrapalhar seus planos, pena que o Lasombra não pôde pôr suas mãos nele antes. Depois, pega o aparelho de comunicação encontrado com o vampiro e tenta mexer para entender como ele funciona. Quem sabe seu modelo diferente permitisse se comunicar mesmo na situação atual.
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jan 20, 2020 12:42 pm

Lazarus Morales [El Diablo]
PS:9/10: FV:5/5

Nick Sweet era novo nas atividades do El Barrio. Era um filho da puta conhecido em Manhattan, infame na verdade. Nick era um cafetão famoso, havia tido problemas com os fornecedores antigos, mas como fazia sempre compras grandes e tinha bons contatos, Joaquin resolveu aceita-lo na rede. Ele vinha se comportando bem, mas ainda estava em fase de testes. Poderia ser que ele realmente teve azar e alguém armou uma batida policial, mas nada impedia de o safado ter sumido com a carga. De qualquer forma ele devia.

Lazarus Sabia perfeitamente onde encontra-lo. Era só encontrar uma das prostituas e procurar o local onde ele estaria naquela noite. O vampiro havia saído de casa somente com a capa de chuva, o cigarro,  o isqueiro e o celular. Nick seria encontrado do outro lado de Manhatan, lázaros precisava traçar seus próximos passos. Ele pediria um taxi e iria direto para encontrar Nick? Voltaria para casa para se preparar? Chamaria alguém para ir consigo? E quanto a Nuiqsut?
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Mensagem por Reverendo Qua Jan 22, 2020 11:28 am

EL DIABLO

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit 000_-_Avatar_El_Diablo


Papa Paradise escreveu:Nick Sweet era novo nas atividades do El Barrio, um filho da puta conhecido em Manhattan, infame na verdade. . . Lazarus Sabia perfeitamente onde encontra-lo. Ele pediria um taxi e iria direto para encontrar Nick? Voltaria para casa para se preparar? Chamaria alguém para ir consigo? E quanto a Nuiqsut?


Nick Sweet não poderia se safar dos compromissos e se não conseguisse pagar a divida deveria de alguma forma ser punido, esta é a lei e qualquer um que entre neste mundo a conhece.  Buscando em sua mente uma soução quando se dá conta que isto não era problema seu e sim de Joaquim, foi ele quem aceitou o bastardo do Nick na rede e se os policiais aprenderam a muamba significa que podem estar de olho na gente. Esfregando a cabeça frenéticamente revelando sua falta de autocontrole e seu Tique nervoso Lazarus  acaba falado sozinho o que é normal para ele - Melhor ficar na encolha até a poeira baixar. O marginal tatuado começa a se preocupar com Miguel e o que eles conquistaram com muito esforço e decide não agir por impúlso.

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit El_Diablo_-_Fumando_II

Ao pegar a seu maço de cigaro, Lazarus percebe que é o ultimo . . . Lentamente ele acende o cigarro protegido da chuva por uma marquize e dá uma pesada e demorada tragada soltando uma fumaça esbranquiçada. O gosto da nicotina é uma das poucas sensações que o Malkaviano aprecia, ele não pode mais beber uma tequila ou comer uma porção de burritos com guacamole como fazia quando ainda respirava mas é capaz de fazer outras coisa que jamais havia sonhado em fazer, tudo isto graças a sua senhora Catrina. Envolvido por entre a fumaça do cigarro Lazarus pega seu celular e confere o Link do mapa enviado por Miguel e pensa: - Pronto encontrei Nuiqsut, e agora ? O Marginal Tatuado coloca o capuz na cabeça enquanto joga a guimba o cigarro em uma poça d'água emitindo o som de brasa sendo apagada, ele coloca as mãos no bolso da jaqueta e começa a retornar para seu refugio. É preciso pensar em toda a logistica de deslocamento para o Alaska e em que desculpa vai usar para justificar sua ausência.
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Mensagem por Yassemine Queen Qua Jan 22, 2020 10:41 pm

Nicolas Rosselini
PS:12/13; FV:8/8

Verônica rapidamente finaliza o jantar e apressasse para fazer as Malas.

-Você vai me levar? Oh meu Deus, espero que seja pra América! È na América? Deixa eu ver o bilhete de novo. - Verônica não parava de falar enquanto  corria de um lado para outro.

- Não to nem ai se isso é coisa dela, imagina uma viagem!  Será que vamos para Nova York?

(Pode dialogar se quiser)


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Mansze10


Logo o táxi chega e eles partem para a mansão Giovani de Florença! A monumental entrada sempre trazia lembranças a qualquer um. A presença das almas no local emanava um peso para qualquer um que não fosse um necromante e um aroma excitante para os tais. Já conhecidos, ambos são recepcionados normalmente e escoltados até escritório onde Valentina aguardava Nícolas.


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Escrit10


- Não, não não, não, não não! - Era a bela Valentina Giovannie, esplendidamente vestida e imponente. Ela retira as luvas e aponta na direção de verônica dizendo:

- Eu já disse que não quero flores brancas aos sábados! Quero rosas! - Na verdade ela estava apontando para o vaso de flores que ficava no arranjo em frente a porta do salão. Alguém imediatamente recolhe o vaso.


ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit Valent10


-Venha Nícolas sente-se!

Valentina acena com a mão para que todos se retirem. Um dos seguranças entende e convida verônica a se retirar. Esta desapontada não tinha muita escolha, mas ainda consegue dizer desajeitadamente que estaria lá fora o esperando antes de fecharem a porta sem que ela terminasse o recado dignamente.

Valentina massageia as costa do vampiro com movimentos suaves. Seu perfume o fazia deseja-la.

- Ahhh, Nícolas! Eu tenho muitos caprichos! Muitos mesmo sabe?- Valentina falava enquanto dava a volta para posicionar-se na frente de Nícolas.

- Eu acabo conseguindo desfrutar de todos eles de forma controlada. Tudo em seu devido lugar. Mas Você... você é o único que consegue me desapontar, ela falava de Verônica! Você tem um dom pra estragar tudo! - Valentina da um tapa em Nícolas e rapidamente segura sua boca que escorria um pouco de sangue. Ela definitivamente tinha potência.

Aproximando seu rosto ao do vampiro, e com  a boca quase tocando em seus lábios, ela o beija no rosto, no exato local do tapa. As luvas são colocadas de volta enquanto ela senta na mesa assumindo uma postura seria.

- Preciso que vá até o Alaska. Preciso de um relatório completo sobre o que está acontecendo em uma vila chamada Nuiqsut no Alaska. A película esta muito fina no local e apesar disso algo impossibilita comunicação com espíritos que chegam até la.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Jan 23, 2020 8:55 am


Lazarus Morales [El Diablo]
PS:9/10: FV:5/5

Lazarus retorna ao seu refúgio e a chuva o acompanhava, constante, espaçada e sem indícios de acabar logo. Ao se aproximar de casa, ele pode enxergar os faróis de um carro caro demais para ser de alguém da vizinhança. Não havia dúvidas de que Andrew Milton havia ido pessoalmente até seu refúgio. Ele estava em pé, ao lado do carro, usava uma capa e um guarda-chuva  de alguma marca chique, escoltado por dois outros sujeitos.



Off: Caso decida aproximar-se e conversar Andrew irá falar, assim que o ver::
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Jan 23, 2020 6:41 pm

Miles Keystone
PS 14/14; FV 7/7
Geração baixada para 9ª (pode usar 2 ps por turno)

Milles analisa o corpo grande de Ted. Logo ele encontra algo interessante. Sua adaga havia retornado. Enrolada com tecido sujo de cinzas, presa pelo cinto, na região da cintura de Ted, estava a adaga que havia sido roubada. Em sua carteira alguns documentos, dinheiro e uma lista de armamentos escrito a mão.

Pelos seus cálculos a sedação das duas mulheres ainda duraria cerca de 2 horas, a menina ainda ficaria desacordada um pouco mais. As janelas do Onibús estavam em sua maioria quebradas pelo impacto. As que não estavam quebrada,s com abertura livre, estavam trincadas aguardando algumas poucas batidas para desfazer-se em pedaços. No início da rua, na direção de onde o ônibus foi emboscado pelos agora mortos cidadãos, duas pessoas apareciam e avaliavam a situação. Um deles desmaia, chocado com o corpo carbonizado e outro atropelado. Seu companheiro tanta socorre-lo enquanto gritava por ajuda.

- Socoroooooooooooooo! Alguém matou o pessoal que estava de guarda!
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Mensagem por Mau Sáb Jan 25, 2020 12:27 am

Nicolas sorria ao ver a pressa e animação de Veronica. Era um lado doce da gangster Puttanesca que só ele tinha o privilégio de conhecer. Quem a visse daquele jeito mal acreditaria que a Italiana tinha experiência em espalhar os miolos de seus rivais pelo asfalto de Florença.



- Coma o seu jantar com calma, minha linda, ou vai se engasgar.



Era estranho e nostálgico ver alguém comendo aquela pasta. Parecia muito boa, mas nada se comparava ao gosto do sangue. Ser um cainita é algo difícil e confuso. Perder-se nessa zona cinzenta em que não se sabe o que é gozo e o que é maldição.


- É claro que vou leva-la. Estamos juntos, sempre - Piscava o olho enquanto lhe acariciava levemente o queixo - Quer dizer ... Se quiseres abandonar este Giovanni fracassado, eu não a culpo – Voltava as mãos aos seus hábitos de fumo.


- Nós viajaremos muito ainda. Para Nova York e para vários outros lugares que lhe agradarem. Mas precisamos nos organizar antes. Montar nosso escritório ... - Parava brevemente, lembrava-se dela, a pessoa que estava esperando por ele - .. E parece que nossa primeira oportunidade vai começar com essas "coisas dela" - Salientava parafraseando o que Veronica acabava de dizer.




Veronica era apaixonante, queria protege-la, ama-la ... Tentava com todas as forças se concentrar neste sentimento, mas não era isso o que dominava seu coração, em suas veias, era ela, Valentina. A antecipação, a mera antecipação já era suficiente, iria então vê-la em pouco tempo?


Se estivesse vivo estaria palpitando. A beleza e sentimento por Veronica empalideciam cada vez mais, cada vez mais percebia que logo estaria próximo de Valentina novamente.




O taxi finalmente chegava. Nicolas abria a porta para sua parceira e quando dava a volta, logo antes de entrar dizia para os ventos:


- Desnecessário dizer mas, se estiver por ai, não nos siga - A mensagem era óbvia pois se Vitória fosse até a mansão certamente seria notada.


A viagem era breve e Nicolas passava por ela relativamente em silencio. Pensava no que poderia se tratar aquele chamado de Valentina. Uma oportunidade de negócio? Era tudo o que precisava naquele momento, levantar um montante de dinheiro para começar seu escritório e, de preferência, bem longe de Valentina.


A mansão Giovanni era arquitetonicamente linda, mas era o ar pesado que o fino Sudário dali trazia que chamaria a atenção de qualquer transeunte. Para Nicolas aquele ambiente misteriosamente macabro era um convite ao conhecimento.

Sorria levemente, não só estava confortável mas também estava cada vez mais perto de Valentina. Como ela deveria estar? Será que havia pensado nele?

Nicolas rapidamente balançava a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos obsessivos de sua cabeça. Mas pouco adiantaria, pois logo Valentina Giovanni, em pessoa, com toda a sua graça, notável até para quem não tivesse um laço místico com ela, estaria à frente dele.

Ela apontava para Veronica. Será que teria um ataque de ciúmes novamente? Não, logo o mal-entendido se desfazia, eram apenas os seus caprichos com a decoração.

Valentina logo pedia para que todos se retirarem, inclusive para uma relutante Veronica.

- Vá. Espere-me lá fora - Dizia com uma voz doce para Veronica.


Os dois estavam enfim sós. Se funcionasse, o coração de Nicolas estaria batendo com toda a força. Valentina parecia ainda mais graciosa. Conter a vontade de levantar e agarra-la, possui-la em seus braços e sorver seu doce sangue era uma tarefa hercúlea.
Ainda assim Nicolas conseguia manter seu semblante frio e sério, mesmo quando a moça lhe massageava suavemente as costas, era como ser tocado por um anjo.


A tentação ainda continuaria, o tapa servia apenas para atiça-lo mais e lembra-lo que o ciúmes de Veronica ainda estava ali. O perfume o inebriava e por um momento achou que seu desejo bestial seria atendido, mas recebia apenas um beijo em sua bochecha.


- Você está linda como sempre, minha Valentina, como uma deusa - Dizia limpando o sangue de sua boca com um lenço que tirava de dentro de seu suntuoso terno (o ultimo que lhe restara) - Você quer um relatório completo, então? - Repetia recuperando sua compostura fria de investigador.

Nicolas estava, de fato, intrigado. E aquele assunto vinha em boa hora para que conseguisse esquecer um pouco o fato de estar perto de Valentina.


-"O Sudário está baixo em toda uma vila e ainda assim nada de spiritti?" - Pensava consigo - "Quais poderiam ser os motivos? Spettris? Maelstrons?" - Era realmente difícil de dizer.


- Pois bem - Dizia resoluto - É realmente um acontecimento intrigante. Você disse que a comunicação com spirittis que chegam até lá está impossibilitada. Como você percebeu isso? Mandou algum até lá? E se mandou, quem foi?


Levantava-se arrumando suas luvas pretas de couro nas mãos e continuava - Vou imediatamente até lá e tentarei reunir alguma informação sobre este lugar. Se souber de mais alguma coisa que possa auxiliar a hora é agora. Ademais, precisamos conversar sobre a compensação que receberei quando lhe trouxer o relatório que deseja – Dizia como um perspicaz Giovanni.
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Mensagem por Reverendo Sáb Jan 25, 2020 11:56 am

EL DIABLO

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit 000_-_Avatar_El_Diablo

Envolvido em seus pensamentos Lazarus caminha por entre as perigosas ruas de East Harlem  sem esforçar para desviar das poças d'água produzidas pela chuva  que o acompanhava, constante, espaçada e sem indícios de acabar logo, tendo em mente apenas uma coisa: Como farei para chegar a Nuiqsut ?. Ao virar a esquina da rua aonde fica localizado seu refúgio, a percepção aguçada do Malkaviano permitiu que ele percebe-se movimentação incomum fazendo com que ele passe a mão na cabeça raspada e termine esfregando a nuca duas vezes seu Tradicional Tique nervoso.
Papa Paradise escreveu:
Ao se aproximar de casa, ele pode enxergar os faróis de um carro caro demais para ser de alguém da vizinhança. Não havia dúvidas de que Andrew Milton havia ido pessoalmente até seu refúgio. Ele estava em pé, ao lado do carro, usava uma capa e um guarda-chuva  de alguma marca chique, escoltado por dois outros sujeitos.

Por algus segundos Lazarus para em meio a rua que estava atravessando perplexo com a visita inesperada. Andrew Milton é um homem de negócios e tornou-se um aliado por conveniência e não por lealdade, sua visita na mesma noite que Catrina surge em um sonho não parece ser uma mera coisncidência, sendo assim Lazarus decide aproximar-se cautelosamente e escutar o que Andrew tem para falar.

Andrew Milton: - Saudações meu caro! Não é uma noite das mais bonitas para se fazer uma visita, mas acredito que seja sobre algo do seu interesse! Desculpe não ter ligado, mas algumas coisas são melhor resolvidas com um dialogo a moda antiga.

- É oque dizem por aí "Uns sentem a chuva, outros apenas se molham" . . . responde Lazarus aproximando-se encarando com desconfiança os dois guardas-costas de Andrew. - Bem, creio que não estão do lado de fora do carro apenas para apreciar a chuva. Termina sua frase gesticulando com as mãos convidando os visitantes aentrarem no seu refúgio. Ascendendo as luzes e oferencendo o sofá para que eles se sentem e prossigam com o dialogo de uma forma mais confortavel, o Malkaviano vasculha por cima da mesa e comodas da sala a procura de um maço de cigarro que possa ter deixado para trás e vira o pescoço para Andrew quando ele começa a falar.

Andrew Milton: - Vim procura-lo devido ao laço de compartilhamos com Catrina. Recebi uma mensagem muito estranha e acredito que seja dela. Eu não consegui definir exatamente sobre o que seria, mas em uma espécie de sonho, eu vi tudo ficar vermelho, havia sons, mas eu não conseguia definir exatamente, porem reconhecia sua voz, disso eu tenho certeza. Nuiqsut! Foi a única coisa que consegui definir. Eu realmente preciso confirmar isso, com você.


Os olhos de Lazarus revelam que ele sabe de algo que Andrew acabou de falar e qualquer um com o mínimo de Empatia percebe que o Malkaviano passa a mão na cabeça esfregando-a freneticamente a nuca demonstrnado nervosismo e ansiedade. Virando-se Andrew e caminhando em sua direção apontando com o dedo indicador e gaguejando no inicio da frase - V-vo-vovê disse Nuiqsut ? Lazarus para e esfrega a mão na cabeça como de costume e sem conter a emoção ele acaba misturando os idiomas e inicia a fala em sua lingua materna ¿Qué demonios es este Andrew? eu acabei de ter o mesmo sonho com a Dama da Morte. terminando de falar no idioma comum confirmando a suspeita de Andrew.

Andrew Milton: - Tomei a liberdade de pesquisar sobre essa palavra, e veja só. È um vilarejo no Alaska. Um lugarzinho místico, e então tudo começa a fazer sentido. Procurando sobre lugares assombrados, amaldiçoados na deepweb, meus informantes conseguiram encontrar relatos que dizem que todos os pesquisadores que foram para lá acabaram morrendo de alguma forma. A igreja tem tentado evangelizar o local, mas os padres todos tornam-se loucos, com alguma perturbação mental. Verifiquei os acessos ao local e veja só: uma avalanche acabou de cair na estrada que liga a tal vila a cidade mais próxima. Consegui verba com o príncipe, concluímos que precisamos saber do que se trata todos esses eventos sobrenaturais de Nuiqsut. Certamente Catrina tentou nos avisar, tivemos essa dianteira. Acha que consegue fazer essa missão? Com seu relato poderemos ganhar notoriedade com príncipe e a Primigenie e atenderemos o chamado de catrina.


Os argumentos de Andrew são bastantes convicentes e ele acaba de entregar oara Lazarus um passaporte para o Alaska, assim o Malkaviano pode para investigar o que realmente está acontecendo por lá. Esta pode ser a oportunidade de conseguir o reconhecimento local e parar de ser visto apenas como um Sangue-fraco. Lazarus nem pestaneja e aceita a proposta de Andrew afinal ele pode reencontrar sua senhora que esta desaparecida a algum tempo.
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Mensagem por Fox Seg Jan 27, 2020 11:27 am

O velho Ted estava morto, mas ele ainda guardava uma surpresa consigo. Ao vasculhar o corpo do velho motorista que o largou à própria sorte, Miles encontra um dos itens perdidos na estrada, a adaga de ossos. Irônico como a lâmina havia retornado para ele de maneira tão simples e o derramamento de sangue que ele imaginou fazer para tê-la nem precisou ocorrer. Porém o motivo daquele homem estar em posse do objeto permanecia sem resposta. Como ele tinha saído das mãos daquele miserável Desgarrado e parado aqui? O Lasombra estica a mão para tocá-la, mas hesita, lembrando de como o Cainita de seu próprio clã reagiu ao empunhar o objeto. Se havia uma coisa que Miles não queria era ter suas ações e pensamentos influenciados por outra entidade sobrenatural além da sua própria Besta. Desde aquela noite, ele decidiu não manejar a adaga descuidadamente sem antes entender o seu poder. Até hoje essa compreensão não havia sido adquirida. O Lasombra percebe, então, o tecido sujo que cobre a lâmina. Ele pega-a sem tocá-la diretamente e não consegue deixar de imaginar, vendo as cinzas que cobrem o pano, a morte do vampiro que a tinha roubado. Era difícil pensar que aquele imbecil tivesse dado ou perdido a adaga na floresta, então um latrocínio era o mais óbvio de se pensar. Só que aí as coisas ficavam ainda mais estranhas. Como um velho, aparentemente sem qualquer tipo de habilidade que o destaque, matou um vampiro que horas atrás recebeu um tiro na cabeça e saiu praticamente ileso? Além do detalhe de ter sobrevivido na floresta cheia de lobos.

- E nem sinal do livro.

Miles olha para criança, teorizando ela ter pego a adaga e fugido até encontrar Ted, que conseguiu ajuda no ônibus. Mas e o caminhão de armamentos abandonado? Por que ele sairia e por onde perambulou durante esse tempo? As coisas complicavam cada vez que ele tentava responder às perguntas que surgiam em sua cabeça. Bem, havia duas pessoas que ele podia interrogar, então era melhor começar por isso do que bolar teorias infundadas. O Lasombra guarda a adaga, dessa vez na sua cintura. O resto das coisas que o velho guardava não eram de nenhuma utilidade, embora a lista de armamentos confirmasse seu papel de contrabandista. Era assim que as pessoas nesse vilarejo de fim de mundo estavam tão bem armadas. Uma pena, pra eles, que a segunda remessa nunca chegaria. Antes de se levantar, Miles toca no ferimento final de Ted, um tiro nas costas. Sem hesitar, ele põe seus dedos fundo no corpo para retirar uma amostra de sangue e a prova. Quem sabe algo naquele vitae não lhe desse alguma pista?

O Cainita já se aprontava para avaliar mais coisas dentro do ônibus, quando percebe a comoção do lado de fora. "Droga!", ele exclama entre os dentes. Imaginava que outros fossem chegar, mas não tão rápido. Matar aqueles dois Mortais seria fácil, mas isso só chamaria mais deles, e ficar matando um por um era perda de tempo. Seu instinto lhe dizia para reagrupar em um local mais afastado e retirar as informações que as duas forasteiras tinham. Daí, poderia ter uma ideia melhor do que fazer em seguida. Rapidamente, ele reúne o corpo das duas sobreviventes e usa uma das janelas quebradas para colocá-las para fora, uma de cada vez. Apesar de um ônibus dentro de uma casa destruída já chamar atenção o suficiente, ele confiava na situação para não ser percebido. Fazia suas ações silenciosamente, para por fim, sair do veículo pela mesma abertura. Levar os corpos delas sobre o ombro não seria problema para sua força imortal, contanto que não houvesse interferência. O Lasombra retorna sorrateiramente para dentro da casa, saindo pela porta por onde entrou. Ele buscaria outra residência levemente mais distante para poder prosseguir com seu plano.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Jan 28, 2020 9:57 pm

Nicolas Rosselini
PS:12/13; FV:8/8



Verônica possuía sangue quente, vivo. Suas emoções ainda eram guiadas pelos hormônios e a plenitude da vida flui pelo seu corpo e personalidade aventureira. Além de tudo isso, ela sobrenaturalmente sentia um amor incondicional por Nicolas. Viajar ao lado dele era então uma espécie de ápice emocional.Nicolas por outro lado estava atado ao sangue de Valentina, um laço que se fortificava emocional e economicamente. Nicolas tentava coordenar suas emoções mas a linha entre o real e o imaginário era insubstancial. Quando ao seu terceiro interesse, Victoria, apenas uma mensagem de alerta. Torcendo para que ela o ouvisse ele pede que ela se afaste da mansão, em sua mente essa exortação era algo crucial para que ela continuasse a salvo. Não houve respostas.
Já no escritório....

“- Você está linda como sempre, minha Valentina, como uma deusa.Você quer um relatório completo, então?”

Valentina o observa com um ar de quem estava reprovando a pergunta.

- Acha que é capaz? Caso contrário posso procurar alguém mais seguro!

“- Pois bem.É realmente um acontecimento intrigante. Você disse que a comunicação com spirittis que chegam até lá está impossibilitada. Como você percebeu isso? Mandou algum até lá? E se mandou, quem foi?

Valentina levanta-se e acende um cigarro.

- Meu contato mais próximo na Camarila nos procurou com uma informação sobre presságios auspiciosos direcionados a tal Vila. Os feiticeiros estão estudando a região a procura de efeitos sobrenaturais e aguardam nossa resposta para prosseguir com suas hipóteses. Diego me autorizou a prosseguir com a negociação informativa. Enviamos alguns spirittis que nos eram importantes mas que não retornaram ou puderam ser encontrados nem convocados. Esta informação é extremamente valiosa em vários sentidos. Você está indo como batedor e seu relatório é crucial para nossa reputação e decisões. Sim, preciso de um relatório completo e com urgência. Você pode procurar por Noah Rimes, era um caçador, esta munição de chumbo pode ajudar a invocá-lo. Os outros nomes são confidenciais.

- Vou imediatamente até lá e tentarei reunir alguma informação sobre este lugar. Se souber de mais alguma coisa que possa auxiliar a hora é agora. Ademais, precisamos conversar sobre a compensação que receberei quando lhe trouxer o relatório que deseja.

- Você receberá o valor que me deve pelos dízimos. Caso seu relatório seja valioso, você receberá o dobro a ser pago pela família.

Valentina se aproximava de Nicolas, acariciando seu rosto no local do tapa.

- As vezes eu acho que eu mimo demais você. Eu não deveria ser tão benevolente. Não me decepcione. Mais uma coisa. Se quiser levar seu pet, será descontado do seu honorário.
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Mensagem por Mau Qui Jan 30, 2020 6:21 am








Nicolas voava entorpecido pelos perigosos e sedutores sentimentos do laço como uma mariposa hipnotizada pelas labaredas de uma fogueira. Valentina, o fogo bruxuleante, era quase irresistível. Sua presença lhe trazia a sensação de fervilhar por dentro, apesar na frieza constante da não-vida. Se não tomasse cuidado morreria, como a mariposa, queimado no fogo daquela paixão deturpada.

Por fora, a personalidade forte de Nicolas e sua frieza habitual conseguiam, ao menos de fachada, lhe render um semblante sóbrio e controlado.

Nesta guerra interna de seu laço, em que o condenado nem ao menos sabe se quer ganhar ou perder, Nicolas tinha com Valentina, começava a entender os termos de sua incumbência.


O começo da conversa era áspero, Valentina não gostava da pergunta retórica de Nicolas. Era um mal dos detetives, confirmar a informação, quase como uma cópia do contrato verbal. O cainita sabia que aquilo irritava sua amada Giovanni.
Em vez de responder apenas esboçava um pequeno sorriso para que Valentina continuasse. Disfarçava a situação desconcertante colocando um cigarro apagado na boca enquanto, com a outra mão, alcançava seu isqueiro em seu no fundo de seu bolso.


Prosseguindo com o diálogo, Valentina se preparava para passar as informações do caso, esta também puxava um cigarro. Quando via isso, Nicolas prontamente acendia com sei isqueiro o cigarro da namorada, com o movimento cortez de um cavalheiro.
Um movimento íntimo e sedutor que usava para se aproximar alguns valiosos centímetros a mais daquela linda mulher. Afastava-se em seguida e acendia o seu próprio cigarro, voltando a se concentrar na conversa.


A primeira coisa que chamava atenção no discurso que ouvia eram os contatos com a Camarilla.


-"Contatos com a Camarilla?"- Impressionava-se como a recém-abraçada já tratava com relações tão delicadas - "Valentina, de fato, possui uma competência ímpar. Conseguir essa confiança dos anziani para negociar com a torre de marfim.. Ainda mais vinda sob autorização direta de Diego".


Adiante, não pode deixar de exclamar intrigado repetindo o termo usado por Valentina:

- Presságios Auspiciosos? - Intervia esperando que ao final Valentina especificasse o que aquilo significava.


-"Algo está fazendo os spiritti desaparecem..."
- O caso começava a atrair a atenção real do investigador - "Os Tremere parecem sem pistas alguma também .. Previsível, a Taumaturgia deles de pouco vale quando se trata do Sudario" - Continuava em suas cogitações internas - "De certo há uma força agindo neste lugar, resta saber se é intencional ou algum tipo de manifestação sobrenatural espontânea.. Está deverá ser a primeira tese a ser testada".

-"No entanto, se for causado por alguém que tipo de agente seria?"
- Chegava a coçar o queixo ao pensar no enigma. Um tipo de intervenção como a que estava sendo descrita para ele só poderia ser feita por poderosos necromantes, e esses necromantes eram praticamente todos Giovanni, no entanto, o clã não fazia ideia de quem seria. Pensando daquela forma se tornava claro a necessidade e o desespero da Camarilla em invocar a opinião Giovanni sobre o caso. Se a hipótese fosse confirmada dificilmente os elementos seriam apenas cainitas.


Nicolas tinha muito a averiguar quando chegasse lá, ao menos tinha um spiritti para invocar e interrogar, isso se tivesse a sorte dele ainda estar acessível, é claro.

- Imagino, pelo que você me disse dos feiticeiros, que a Camarilla tenha seus próprios agentes investigando o local – Dizia ao final da explicação de Valentina – Acredito que eles serão avisados de minha presença e de que nos coordenaremos para atingir um objetivo mutuo, não? Temos informação de quem, especificamente, está lá e de como devo me apresentar? Ou apenas dizer que represento os Giovanni será suficiente? – Indagava a fim de evitar desentendimentos diplomáticos desnecessários.

Quando tratavam de valores, via que a oferta do caso se tornava ainda mais interessantes e valiosa. Poderia quitar a dívida acumulada até então com Valentina e, o que era ainda melhor, de forma pecuniária, não teria de pagar com almas e ajudar no plano obtuso da infinita a noite.
Mas as vantagens não paravam por ali, se conseguisse alguma informação interessante e valiosa sobre aquele estranho fenômeno receberia em dobro. Aquela quantia seria mais que suficiente para o capital inicial de seu escritório investigativo.


Potencial conhecimento novo da nigromancia e um alto valor honorifico, era a oportunidade que Nicolas estava esperando.


A atenção daquele enigma instigante seria, no entanto, brevemente suplantada. Era novamente o êxtase do corpo e aproximação de Valentina. Como desejava tê-la só para si, mal se continha, queria possui-la ali mesmo. Colocava a sua mão por cima da cainita quando está lhe acariciava o rosto.


- Eu gosto dos seus mimos - Dizia com seriedade e sinceridade conforme se aproximava de seu rosto - Não se preocupe, o que quer que esteja acontecendo lá eu descobrirei - Então acariciava levemente o queixo de Valentina, ocasionalmente deslizando o polegar suavemente sobre seu lábio inferior - Sabe... É bom finalmente poder te ver. Pensei em você .. E em seus lábios ... Acha que poderia me dar um beijo da sorte antes de eu partir? - Olhava fundo nos olhos da Giovanni, um meio sorriso nos lábios conforme se aproximava dos lábios dela. Um tom de voz provocante e encantador.(Teste de persuasão/sedução para conseguir um beijo de Valentina)



Quando fosse dispensado Nicolas iria ao encontro de Verônica novamente para que saíssem enfim da mansão. O fato de ter Verônica consigo, sempre ao seu lado, tornava implícito que Nicolas aceitaria o gasto extra para que a carniçal fosse junto com ele na viagem.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Jan 30, 2020 7:42 pm



Lazarus Morales [El Diablo]
PS:7/8 : FV:5/5

Lazarus aceita a ajuda de Andrew para seguir em missão até Nuiqsut, a procura de respostas para o paradeiro de sua Senhora.

- Muito bem! Quanto tempo você precisa para se preparar? Posso organizar sua viagem para hoje mesmo. È necessário um voo de 6h partindo de NY até a cidade mais próxima. Preciso apenas verificar alguns detalhes de como você chegará até lá. Estando no Alaska a vila parece  bem distante de um aeroporto. Bem, consigo resolver rapidamente esses detalhes, dependo mais de sua disposição. Acho que corremos contra o tempo.

- Devo alerta-lo de que é interessante que você não revele ligações com a seita ou comigo durante a missão. Estou assumindo as responsabilidades e conto com seu sucesso e discrição.

Andrew orienta Lázaros a seguir para o aeroporto em um horário especificado a sua escolha tendo em vista as dificuldades e o amanhecer( Escolha um horário e dia). No aeroporto de NY ele deveria aguardar as instruções e documentações que lhe seriam entregues por um funcionário da companhia aérea.

Off: Caso decida seguir o plano para a mesma noite, pode descrever seus próximos passos com total liberdade até chegar ao aeroporto.
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Mensagem por Reverendo Seg Fev 03, 2020 10:03 am

EL DIABLO

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit 000_-_Avatar_El_Diablo

Andrew Milton: - Devo alerta-lo de que é interessante que você não revele ligações com a seita ou comigo durante a missão. Estou assumindo as responsabilidades e conto com seu sucesso e discrição.

As palavras de "Andy" ecoam como sinos de uma igreja na mente de Lazarus que fecha o semblante ficando mais sério do que o habitual enquanto balança a cabeça para cima e para baixo afirmando silenciosamente que entendeu as palavras de seu aliado. Como costumeiro o Malkaviano passa a mão na cabeça em seu tradicional tique nervoso e enquanto comenta - Seria prudente arrumar a mochila, fiquem a vontade e "Andy". Chama Andrew pelo apelido que deu quando o conheceu querendo tirar um pouco da formalidade da reunião, - Faças a ligações agora se desejar, partirei esta noite para não perdermos tempo, poderia me dar uma carona até o aeroporto ?. Termina já abrindo as gavetas pegando seus documentos, carteira, isqueiro e maço de cigarro e colocando o que puder no bolso e adentra o quarto para poder preparar suas coisas para a viagem.
Lazarus pega roupas que ele julga serem apropriadas para o clima hostil que vem a enfrentar, mesmo que o frio não o incomode é sempre bom manter as aparências. o Marginal não tem noção de quanto tepo ficará fora então resolve informar aos membros da pequena facção criminosa que irá se ausentar por um periodo tendo como desculpa a desconfiança de que a polícia possa estar na cola deles, assim ele não menciona qual será sua localização e motivo . . . feito isto o Malkaviano confere os horários dos Vôos para o seu destino e confirma se não terá complicações com o amanhecer. Lazarus tranca sas portas e janelas de sua residência e parte rumo ao Aeroporto com uma mochila nas costas e uma roupa casual, ele não tem o desejo de chamar a atenção indesejada dos visinhos.

ET INNOCENTIAE LABEN - Peperit El_Diablo_-_Costume_II

Papa Paradise escreveu:Andrew orienta Lázaros a seguir para o aeroporto em um horário especificado a sua escolha tendo em vista as dificuldades e o amanhecer.

Lazarus agradece ao maldito Nick pela cagada que ele fez pois agora ele tem a desculpa perfeita para se ausentar e saí de casa com as malas prontas, seu destino o Aeroporto. chegando lá aguardaria as instruções e documentações que lhe seriam entregues por um funcionário da companhia aérea.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Fev 04, 2020 9:31 pm

Miles Keystone
PS 14/14; FV 7/7

Milles consegue recuperar a adaga e com ela mais algumas peças de um quebra cabeça que já vinha se formando desde sua chegada ao Alaska. Ele já havia conseguido montar algumas partes e o cenário do quadro a se formar já podia ser esboçado, porem ainda faltavam algumas peças chaves para unir tais partes e definir jogadas exatas.

Não foi difícil retirar as duas humanas do veículo, carregá-las também não seria dificuldade alguma para sua potência aliada à sua força sobrenatural e sua precisão de movimentos. Assim ele consegue retirá-las rapidamente por uma das janelas lateria do ônibus, saindo pelo lado oposto aquele por onde os aldeões estavam reunidos em gritos de socorro. A última vez que ele havia observado já havia chegado reforços, certamente logo a comitiva viria procurar pelos desaparecidos nos escombros e seus arredores.

Pulando uma pequena cerca havia uma casa ao lado que poderia servir de esconderijo, mas havia um cão que certamente alarmaria quando ele chegasse próximo. Haviam outras residências na rua de trás. Logo ele encontra uma casa simples, sala, dois quartos, uma cozinha e um banheiro. A porta estava aberta.

Off: pode descrever e usar o espaço.
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