Vampiros - A Máscara
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A Tempestade Do Século

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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por @nonimous Seg Jul 09, 2018 11:25 am

Krauzer escreveu:


- Ah, bem... obrigado pela preocupação, mas... o que exatamente aconteceu? [/color]

***
.

- Fomos apanhados por uma tempestade. Responde Xanandu com feições preocupadas.

Dentro da tumba onde 4 imensos caixões de concreto guardam vampiros antigos, dezenas de cainitas usando túnicas oram e meditam, aquilo era bizarro. Um culto adorando aqueles sepulcros, as imagens na cabeça de Dev, aquilo era uma ilusão? Ou era real, é possível Vampiros irem até o mundo dos mortos? Dev por algum motivo enxerga uma explosão de auras, pálidas, vermelhadas, azuis, se mesclando em um desfile de cores que deixam os olhos de Dev irritados e sua cabeça rodopia.

E então tudo fica escuro, as trevas abraçam novamente Dev, está frio, seu corpo sente letargia.

- Dev, acorde. Dev abra os olhos, visão embaçada, ele vê o rosto de Sam, fiquei preocupado com você, depois de muito tempo ouvi você gritar coisas estranhas, falando uma língua que não entendia.

- Grande mãe, você está bem. Diz ela.
Dev esta em um quarto, parece um porão, ele está dentro de uma tumba de concreto, seu corpo está vestindo uma túnica branca o lugar é iluminado apenas por um lampião de querosene.


- Que bom que você está de volta. Diz a garota aflita. Dev, sente uma profunda letargia, como se tivesse dormido por eras.


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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Zed Seg Jul 09, 2018 5:51 pm

Pontos de Sangue: 08/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 6/7 (1 dano agravado)
Humanidade: 4
Efeitos ativos: Rapidez 2


Talvez alguns vampiros mais arrogantes de seus dons de sangue pudessem criticar meu limitado arsenal, não seria a primeira vez que esse tipo de coisa acontece. Mas talvez o que eles não saibam é o poder e a eficiência de disciplinas tão simples. Com resistência e agilidade sobrenatural era “fácil” se manter vivo... Claro, eu ainda era um tanto inexperiente e imprudente quanto a isso. Preferia usar minha agilidade em conjunto da força para causar o máximo de estrago possível. Mas gostava de imaginar que cada novo combate noturno onde via minha vida por um fio era uma chance de aprende e me desenvolver como criatura sobrenatural, e como um predador.

Mas quando o assunto é predador, isso também incluía meu inimigo, que era apenas tipo diferente. Menos inteligente, mais feroz e bestial. E a visão daquelas garras vindo em minha direção rapidamente dava a certeza de ser talvez ainda mais letal.

Afastando as mortíferas garras negras, atingia pesadamente o rosto de Michele, ela virava no choque. Meus olhos iam de encontro ao martelo na parede e desejava muito por uma oportunidade de alcançá-lo naquele momento, mas as garras da vadia vinham até mim novamente, rasgavam minhas roupas e abriam um entalho em meu peito, a ardência e o desconforto me faziam apertar os dentes e emitir uma espécie de gemido-urro. – Mexicana filha de uma puta. - Não que eu realmente soubesse a nacionalidade dela, a única coisa que importava agora era retaliar.

Fechava o punho e deixava o sentimento de raiva me guiar, o destino era a luz vermelha de seus olhos. Mesmo com métodos mais eficientes, sabia que me sentiria melhor depois de quebrar a cabeça dela no soco. E aquela primeira pancada era um bom começo.

Ficaria atento as garras dela, aquele entalho me incomodava mais do que qualquer tiro ou facada, e eu não queria ser vítima novamente. Tentaria desviar/esquivar de qualquer ataque que ela pudesse lançar, ainda que no escuro isso fosse mais complicado no escuro. Não importava exatamente o momento em que ela faria isto, uma vez que notasse o ataque iria interromper o que estivesse fazendo para me proteger.

Obviamente não esperava quebrar a cabeça de um dos meus com um ou dois socos, talvez levassem uns 10 ou 20. Bom, talvez fosse uma bora hora de começar a contar. – TRÊS! – Diria com o maior animo do mundo considerando que atingisse meu segundo golpe da vez. E como já de praxe, não poupava vitae quando o assunto era me manter em alta velocidade. E não iria começar a fazer isso enfrentando alguém que tinha unhas capazes de me fatiar como pão quente. (-1 PdS/Rapidez)


OFF: Mandei uma PM o texto. (y)

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Mensagem por Samuka Seg Jul 09, 2018 8:18 pm

PdS: 5/10
FdV: 4/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷

Jim, após se assear e recompor, caminhava pela mansão

Jim estava no primeiro andar [e] passa pelo Hall de entrada

Era uma antiga casa, uma típica dos old southern citizens. Madeira, mobília antiga e  outros objetos, os quais não apenas denuciavam a personalidade como a idade do cainita ali refugiado.

o lugar é bem cuidado

“Seja lá quem for, dono ou dona, é apegado com ordem”, pensava. Jim não fazia idéia que, talvez, caminhava por um provável refúgio de Ann.

nas paredes fotos antigas

“Seriam do refugiado nesta mansão?”, se questionava tentando observá-las.“Era mais um sinal da idade elevada do ou da cainita”, pensava ele.

bustos de figuras de poder e influência adornam o local

“Macho ou fêmea seduzido por um dos 7 deadly sins, ganancioso ou osa by power”, concluía ele.

obras de arte e livros empilhados assim como estátuas e um piano de calda [&] Após visitar os 12 comodos do primeiro piso que inclui 5 dormitórios, uma cozinha que toma dois quartos

Jim chegava a conclusão de que “além de tudo, possui um gosto refinado, de boa formação”. Quer dizer, diferentemente dele, não era nenhum imbecil que acha que tudo gira entorno de conspiração ou natural selection, melhor ‘keep your asshole in safe’ como ele diz. A mansão ainda possuía cômodos que além de revelar uma relação com a Humanidade, claramente também revelava a magnitude da sua influência: chegava até aos mortais ao ponto de violentá-los diretamente como um Boss.

Jim subia a escada para o piso superior e observava através das janelas

o céu [da madrugada o qual] ainda estava conturbado, chovia levemente e as marcas de sangue anda marcavam a plantação de algodão

Jim estacionava no piso superior ajeitando a gola do novo terno e sua manga, enquanto observava

um homem negro dormia em uma poltrona cochilando enquanto assistia a tv, um jornal

Que dava especial atenção, e como não daria, para esta estranha tempestade. A tempestade do século emitia o little mass media box com um sol que se mimetiza em qualquer coisa e está aprisionado entre um vidro. E enquanto caminhava, ele ouvia, além do ronco do mulatto, a “tragédia”, “tempestade”, “white house”, “desaparecidos”, “mortes” etc. Uma outra tempestade se formava enquanto Jim caminhava, seus sapatos atingindo aerossóis agitando-os, sacudindo-os elevando-os e esmagando-os, ou dividindo-os com a força da suas pisadas.

Ele, entao, vê logo a frente uma porta com dizeres em latim inscritos no portal: MAGNI, de magnificência, de magnânimo, de magnífica etc. Provavelmente, era o teor dos assuntos, como daqueles que além daquelas portas se reuniam ali: 'great ever’.

e vozes vindo lá de dentro, [sem dúvida era] a biblioteca

A porta era aberta, Jim adentrava naquele espaço de forma despretensiosa, um pouco inocente, talvez pela imprevisibilidade que lhe aguardava. Contudo, ele via reunidos

Ann, um homem loiro [e] um homem de cabelos compridos

Ainda que seus olhos buscassem algum detalhe em suas feições que lhe pudesse trazer memórias, lembranças, destas figuras era uma tentativa inútil. Ele não os conhece, de fato. Além disso, era impossível focar em algo mentalmente quando se estava diante daquela beleza de mulher, que roubava qualquer razão. Como sempre, Ann estava MAGNIfica

estava sentada em um sofá, vestido negro e descalça, em uma posição de comanda em uma poltrona elevada, mais parecido como um trono

Jim se chegava pianamente, não queria agir como um bufão diante daquelas figuras que tomava como rivais numa pseudo disputa por elegância e etiqueta diante daquela gorgeous mulher como se fosse a lua vestida da noite.

Ele se estacionava na entrada e abotoava o paletó depois de disfarçadamente observar os trajes dos indivíduos

[o] loiro, [de] olhos verdes, [de] pele branca e pálida, [de] cabelos curtos penteados meticulosamente, [usava] um terno branco com lenço vermelho na lapela

“Combinação interessante”, pensou ele após ter observado

[a do] homem de cabelos cumprido, [que] usa uma túnica azul, mais parece um robe, [com] inscrições douradas

“Diferente”, concluía ele.

O breve silêncio era interrompido com o sujeito diferente, aparentemente também coxo, lhe dando boas vindas e lhe chamando pelo sobrenome. “Me conhece?”, Jim se questionava internamente enquanto respondia com um “Obrigado”
E era abraçado e beijado no rosto por Ann que dizia apontando para cada um

- Jim lhe apresento Louis Franco, ele é nosso Gransire, senhor de Clark e príncipe de Baton Rouge, e respeitosamente lhe apresento Magnus, lorde do Lousiana, ele é senhor desses domínios faz alguns séculos.

Eles respondem com gestos educadamente,

O príncipe apenas acena para Jim, enquanto Magnus se curva [e] caminha lentamente até Jim [e diz algo] com uma voz rouca

- Então você é a cria de Clark

-”Sim”, respondia apesar de não ser uma pergunta direta.

ele fez uma escolha honrosa, um militar?!

-”Sim, Senhor, ex Seal’s”, novamente respondia não sabendo se era uma pilhéria ou um elogio de fato. O sujeito indiferente as suas respostas prosseguia

Eu também era militar quando ainda respirava na Gália antiga. Mas deixemos essa história para uma futura oportunidade criança da noite, temos negócios a tratar. Finaliza o ancião [indo até um sofá e] se sentando com as pernas cruzadas.

Ann, então,

arrasta [Jim] para um sofá e se senta junto com [ele], de frente para o Príncipe da cidade.

Com certeza, seria muito agradavel, ainda para um morto-vivo, se sentar de frente para Ann, aquele pedaço de carne morto e esculpido pela natureza, pela natureza, mais ainda seria para um mortal ainda viril.

Era uma apresentação ao Príncipe, como exigia as Tradições. Esse estúpido chegou à esta conclusão após ouvir “bem-vindo”, “uma honra ter você”, “continue entre nós”. Esta última acreditava estar

se referindo a potura de Jim de se manter distante dos assuntos dos Ventrue e da Camarilla.

Era tentador, apesar de crer que era um convite, subliminarmente, ao contrário, um convite-pedido em manter-se discreto como está.

Continuava ele levando com seu sotaque francesado, o que agora parecia se tornar uma entrevista.

- Me parece que você se envolveu m um embate com o Sabá, fico satisfeito que esteja bem, e você será tratado como um caso raro, ter entrado em embate sozinho e cercado e ter sobrevivido, isso é pouco ortodoxo monsier.

Antes mesmo que Jim pudesse dizer algo, ele o atropelava e prosseguia
- Alejandro é um tipo cruel e o abraço da Mão negra o enlouqueceu completamente, ele sucumbiu a besta, a ultima vez que entramos em embate foi em 1989, em Berlim, Ann assim como você era apenas uma criança recém liberada, e agora a situação se repete, e eu era como a An é agora, eu instrui ela em nossa cultura. Porém Jim me preocupa, Alejandro é uma peça muito perigosa ele é empregado por vampiros perigosos e cruéis, ele citou algum nome?

Apesar de um nome citado desconhecido do neófito Jim, 'Mão negra', de um fato ocorrido à par dele, 'Berlin, o qual revelava mais alguns sinais sobre Ann e de um possível disputa travada com o chicharito e o tal Blood já há decadas. E à pergunta do Príncipe, se ajeitando no sofá, levando um dos seus braços sobre o encosto e sobre Ann sem encostar em seus ombros, Jim respondia desabotoando o paletó:

-Sim, citou sim. Um bispo chamado L Blood, Senhor.


Última edição por Samuka em Ter Jul 10, 2018 7:08 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Semântica)
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Mensagem por @nonimous Qua Jul 11, 2018 11:14 am

Joseph


A garota abre a guarda quando ataca com a garra, ela é feroz mas é lenta, bom claro que isso é discutível, afinal, segundos e frações de segundos é a divisão de tempo daqueles poucos golpes, Joseph percebe a abertura de guarda da garota como e estivesse em camera lenta, não era a Shelly, não deveria ser, corpo sujo, sem vida.
Antes que ela possa se recuperar para fatiar o corpo de Joseph ele brada.
" Três"
E desfere um golpe contra o olho brilhante da garota.
Ele acerta.
Mas ela parece uma muralha, mesmo com Joseph descarregando uma força sobre humana nela, e ela devolve a gentileza, as garras voltam de forma violenta.
A garota ataca sem jeito apenas esbarra em Joseph que ataca com o soco número 4.
O olho atinge o olho da garota, ela tropeça cambaleante, abrindo caminho até o martelo]

Ações:
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por @nonimous Qua Jul 11, 2018 11:28 am

- Ann, descriptografe esse nome, não parece der nenhum de nossos inimigos conhecidos no Sabá. Ordena o príncipe para a garota, o velho ainda sentado de pernas cruzadas movimenta alguma peça em um tabuleiro de xadrez.

- L.Blood? Indaga Ann para Jim. Só isso? Ele não falou mais nada, algo de cunho pessoal, ameaça ou algo assim?

Jim se sentia profundamente letárgico, isso indicava que a noite estava no fim, o sol estava perto de nascer, nenhum dos três Ventrue parecia se preocupar.

- Nosso clâ se orgulha de carregar o fardo da liderança. Diz o velho.
- Mas eles são egoístas, mesquinhos e vulgares Jim, não entendem o custo de manter a coisas funcionando noite pós noite, somos reis e cavalheiros, só trocamos castelos por mansões fortificadas, cavalos por jatos que voam a 800 km por hora. Diz o ancião movimentando outra peça, um peão, Jim podia jurar que tinha sua face naquela peça.

Ann estava em um celular provavelmente tentando descriptografar aquele nome, o príncipe caminhava de um lado para o outro com um celular no ouvido, falava com muitas pessoas, ligação atrás de ligação, parecia conversar com alguém da imprensa, com algum político, pois se referia a ele como excelência, poderia ser um juíz também.

MAs era dificil prestar atenção com o ancião Ventrue olhando para ele, era como se Magnus olhasse dentro de sua cabeça.

- Em breve esse será seu fardo.Diz o velho pigarreando.

- Venha, vamos repousar, esses dois vão trabalhar algumas horas, e meus conselhos já foram dados. Mas me diga, como está Clark? Ele me deu muito trabalho, minha cria rebelde. Diz o velho causando espanto em Jim. Ao mesmo tempo que os dois saiam da biblioteca.
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Samuka Qua Jul 11, 2018 4:56 pm

Após dizer o nome do tal bispo Sabá, Magnus dividia sua atenção entre o jogo e a conversação. Naquele instante, seja pelo espaço, pelo assunto, pela conversa, pelo clima, pela tempestade, pela figura de Ann com seu sinuoso corpo naquele vestido escuro bem ao seu lado, pela figura do lorde à sua frente movendo peças de um jogo enquanto conversava, parecia que tudo aquilo havia se erotizado de alguma forma. Para Jim, contudo, era só uma conversa estranha, com caras estranhos.

”Ann, descriptografe esse nome, não parece der nenhum de nossos inimigos conhecidos no Sabá”. Ordena o príncipe para a garota

A atenção agora era direcionada para Ann, a qual estava bem ao seu lado e há poucos centímetros. Os olhos de Jim percorriam seu corpo até alcançar seus lábios que questionavam.

- “L.Blood? Indaga Ann para Jim. Só isso? Ele não falou mais nada, algo de cunho pessoal, ameaça ou algo assim?”

”Nope! Quer dizer”, prosseguia ele após ter tido algum lapso de memória, “Alejandro havia dito que tinha conseguido rastrear nossos movimentos, que Bendinne foi só uma isca e que você, Anastazia Drukov”, dizia Jim agora acariciando os cabelos de Ann e a ponta do seu queixo, “seria destruída logo que chegasse no pantano atrás desse motherfucker”,dito isso Jim se levantava do sofá num sobressalto.

Seja pelo movimento brusco ao se levantar, ou não, fez Jim sentir o peso da maldição, uma breve vertigem acompanhada daquela letargia sobrenatural. Jim sabia que

isso indicava que a noite estava no fim, o sol estava perto de nascer, [contudo] nenhum dos três parecia se preocupar [“certamente por causa da força de seus sangues”, pensava Jim após lembrar de algo do gênero enquanto esteve com Clark]

As figuras se distorciam, Jim se sentia pesado, parecia que carregava o mundo e o firmamento em seus ombros como Atlas, as vozes se modelavam, até parecia que ele cairia como uma pedra dura no chão, se não tivesse se apoiado no braço do sofá enquanto o velho prosseguia com suas considerações, indiferente ao tempo e ao amanhecer.

- “Nosso clâ se orgulha de carregar o fardo da liderança. Mas eles são egoístas, mesquinhos e vulgares Jim, [a voz baixava num tom mais grave de que contralto] não entendem o custo de manter a coisas funcionando noite pós noite, somos reis e cavalheiros, [mantinha alguns decíbes acima do normal] só trocamos castelos por mansões fortificadas, [e se normalizava] cavalos por jatos que voam a 800 km por hora”. Diz o ancião movimentando outra peça, um peão, Jim podia jurar que tinha sua face naquela peça.

“Shit”, pensava Jim, “devo estar alucinando”. O velho, de repente, parecia se erotizar, se transformar no próprio Saturno, com sua foice apoiada sobre o colo, enquanto movia os destinos de todos, inclusive o de Jim, que incrédulo coçava seus olhos.

Não era uma alucinação, talvez uma leve e sinistra admoestação.

[“Será que Ann está sentindo isso?”, se questionava Jim buscando ela com os olhos] Ann estava em um celular provavelmente tentando descriptografar aquele nome, [“Talvez Sir Louis”, pensava ele] o príncipe caminhava de um lado para o outro com um celular no ouvido, falava com muitas pessoas, ligação atrás de ligação

Era algo estranho e que, naquele instante, era só percebido por Jim e Magnus, como se ambos transcendessem o tempo e o espaço numa viagem subjetiva, como se o mundo se descontruísse, o concreto se abstraísse e o canal fossem os olhos. Não era uma brisa qualquer, Jim não tinha fumado maconha nem tomado chá de cogumelo, era uma puta viagem.

Jim não o encarava nem disputava um jogo de olhares, simplesmente viajava naquele olhar do Lord ancião

Ventrue olhando para ele, [que também] era como se Magnus olhasse dentro de sua cabeça [enquanto que dizia]
- “Em breve esse será seu fardo”.Diz o velho pigarreando [e se levantando do sofá, rompendo logo em seguida]
-”Venha, vamos repousar, esses dois vão trabalhar algumas horas, e meus conselhos já foram dados. Mas me diga, como está Clark? Ele me deu muito trabalho, minha cria rebelde”Diz o velho causando espanto em Jim

Jim se deixava levar pelo Gransire, correspondia com um tímido sorriso, apesar de não ter nenhum interesse em alguma ordenação política como a sugerida."Não sou uma puta mercenária", se autocriticava. Jim sabia que estava além de suas condições, por enquanto, um pariatus daquela MAGNItude, ao menos que fosse para usá-lo como Judas. Ele não podia esconder o espanto por imaginar Clark taxado como rebelde, e respondia enquanto o acompanhava para seja lá onde estivesse indo.

-Acredito que muito bem por fazer tempo que não dá as caras.
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Mensagem por Zed Qua Jul 11, 2018 7:35 pm

Pontos de Sangue: 07/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 6/7 (1 dano agravado)
Humanidade: 4
Efeitos ativos: Rapidez 2


E pensar que antes tinha dúvidas da utilidade dela. “Se eu soubesse que ela aguentava esse tanto, já teria partido pra cima daqueles humanos antes... ” Não que tivesse motivo pra isso, mas agora repensava as chances de sucesso.

A agilidade extra obtida através dos dons de sangue estava demonstrando maior utilidade que as garras, ainda que fossem mortais, de nada serviam se não pudessem atingir o alvo. – “Tomarei o sangue de seu coração”, mimimi. – Relembrava aquelas ameaças iniciais ao mesmo tempo em que zombava delas. Mas claro, entregar a vantagem agora seria idiota. Sem demoras corria até o martelo tentando apanhar a arma e já virando para encarar aquela coisa.

Até então a estratégia vinha dando certo, não fazia sentido mudar, mesmo tendo uma arma em mãos. Aguardando por uma ofensiva, tentaria esquivar para a lateral. Evitando o golpe imediatamente balançaria o martelo mirando naquele brilho avermelhado dos olhos. Na falta de espaço para esquiva, usaria o martelo para aparar o golpe e atacando em seguida. E em qualquer cenário onde a esquiva/bloqueio não saísse como o planejado, ainda assim tentaria devolver qualquer dano causado com a martelada na cabeça. E considerando que o combate não parecia tão próxima do fim, então manteria a cautela e meus movimentos ágeis como de costume. (-1 Pds/Rapidez)


OFF: Só vai bater o insta karma agora.
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Heathcliff Sex Jul 13, 2018 10:52 am

Dev os segue até uma grande tumba com 4 imensos caixões de concreto, e dezenas de cainitas vestindo túnicas se reuniam em volta, orando, como um bizarro culto pagão. Imagens passavam pela mente do Malkaviano. Ele via um enxame de auras, pálidas, vermelhas, azuis, se mesclando em um turbilhão que ofendia seus sentidos aguçados.

Sua cabeça rodopiava e tudo ia ficando novamente escuro e frio, como o vazio do limbo...

- Dev, acorde. Dev abra os olhos!

Sua visão ainda estava fora de foco, mas ele reconhecia a voz de Sam.

- fiquei preocupada com você, depois de muito tempo ouvi você gritar coisas estranhas, falando uma língua que não entendia. - Grande mãe, você está bem!

Olhando à sua volta, Dev parecia estar em um quarto. Ou seria um porão?! Ele estava dentro de uma tumba de concreto, e estava vestindo uma túnica branca.

- Que bom que você está de volta - Diz a garota aflita.

Dev, sente uma profunda letargia, como se tivesse dormido por eras.

- Sam, quanto tempo se passou desde que fomos capturados? O que aconteceu durante o tempo que eu apaguei? Ainda estamos na casa de Xanadu?


Aquilo tudo teria mesmo acontecido? Nem mesmo seus delírios costumavam ser tão incongruentes, o que levava o Malkaviano a pensar que algo muito fora do comum havia realmente ocorrido. Se tudo fosse verdade, como ele havia saído do mundo dos mortos? a última coisa que ele se lembrava era daquele culto sombrio logo antes de apagar.
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por @nonimous Qua Jul 18, 2018 11:42 pm

Jim Jacobson.





Jim e Magnus caminham pela mansão em direção ao subsolo, o velho se apoiava no corpo de Jim, o neófito diferente do Gransire, estava letárgico, o velho falava de tempos gloriosos quando era um Lorde na longa noite, guiando o destino de aldeões e centenas de Ventrue sobre sua liderança, Jim via aquilo como um delírio de alguém que beirava a demência geriátrica, pelos cálculos o velho tinha quase dois mil anos, e mesmo cansado pela letargia Jim ainda era surpreendido pela sabedoria do ancião.



A dupla então se vê em uma tumba subterrânea, um imenso sarcófago a frente, nas paredes pinturas, mais bustos de porcelana e mármore, espadas e armaduras.



- Lembranças de centenas de anos, uma batalha interminável, contra ao que parece ser uma luta interna contra meu monstro interior. Diz o velho abrindo o sarcófago.

- Te agradeço pela companhia meu jovem. Agora sei porque Clark lhe concedeu o dom negro do Abraço, você é exatamente como ele, ainda me lembro, Louis tinha acabado de chegar nessa terra, abraçou um soldado com grande envergadura moral, porém bem distante, se recusava a jogar o eterno jogo de poder e loucura da família. Um soldado acostumado com a batalha, mas sem muito traquejo social, clark deu um certo trabalho para seu senhor e claro para mim, que naquela época estava maior parte do tempo nos braços frios do torpor, me lembro que a Casa branca oi incendiada e isso fez Clark mudar de ideia, defender seu clã, seu país seu mundo e sua alma, e isso talvez lhe soe familiar.



Jim se arrasta após ouvir os conselhos de Magnus o Grande Ancião Ventrue, ele volta par ao quarto onde trocou de roupa, o lugar era hermeticamente fechado, podia dormir em tranquilidade enquanto o sol iria reinar, Ann e Louis pareciam estar trabalhando.



Fazenda de Algodão Leroulin

Baton Rouge, 7:43PM



Jim desperta após ser tragado para o torpor característico da Família, ele desperta com Anastazia em seu quarto, ele vestia um vestido branco com jaqueta de couro e era visível um coldre debaixo da arma.



- Estão todos mortos, o presidente da Biotech e da Biocorp, assassinados por um freelancer. Diz ela sorrindo.

- O soldado lobo solitário foi preso pelo FBI em sua casa de campo em Lefreve, em questão de tempo ele vai colaborar. Precisamos de um novo favor, esse nome que você nos deu, descobri algumas pistas, parece que um Brujah vai receber um pacote, e o remetente é L Blood, e isso vai acontecer em um clube em Nova Orleans, Hells club, vá até lá e pegue o pacote, e descubra quem enviou e talvez chegaremos a grande mente que está atacando Clark. Eu preciso resolver um pequeno problema com um ramo Giovanni de traficantes Sul americanos.







Joseph



Joseph aperta bem o martelo ao conseguir pega-lo, sente a firmeza daquela arma branca em sua mão, a água parece estar escoando para algum canto, o mais engraçado que a sensação de umidade desapareceu e seu pé deveria estar molhado, mas estava seco, então ele subitamente se vê dentro de um galpão, grande, chão de terra batida e materiais de construção, o lugar fechado parecia em obras, a garota continuava lá, seus olhos selvagens ainda emitiam um brilho vermelho de puro ódio, e isso o fez lembrar de quando apagou em Jacksonville, então ele tem u insight, alguém estava brincando com sua mente, ele estava dentro de um ilusão, agora sim, ele parece estar em algo real, e isso se dá pois ele sente que está com sono, o dia já vai nascer, e ele teria que protelar a batalha ou acabar com ela.

Então ele flexiona o sangue e ataca com o martelo, a arma acerta em cheio a garota no olho, ele fica sem chances de defesa, atordoada, ele ataca novamente, já que não se fez necessário o bloqueio, a garota titubeia, cai no solo de terra batida, sangue espirra do crânio aberto, de costas o sangue verte, em um filete rubro, a garota está ali no chão sangrando, paralisada, como se estivesse morta.





Null/Dev



A garota não tinha uma única ruga no rosto, mas pela primeira vez contorceu a face mordendo os lábios enquanto fitava Dev, ela imediatamente o abraça.



- Mais tempo do que deveria. diz ela em resposta á indagação do vampiro.



- Quando acordei a casa estava vazia, você estava adormecido no sofá em uma sala azul, eu passei noites a seu lado, e você continuava adormecido. Mas as vezes você falava coisas sem sentido, então passei a anotar, preocupada eu fui até a casa de Anoun e achei alguns arquivos criptografados falando sobre anatomia de sua raça, parece que é normal vocês adormecerem com frequência, especialmente os mais velhos, isso ele chama...ah como é mesmo;...ah sim Torpecimento, é isso mesmo? Mas você falava sobre Noites finais, Aralu, Enoque, algumas vezes eu me sentia muito deprimida quando vinha aqui, ou muito eufórica, por algum motivo estar com você potencializava meus sentimentos mais profundos. A última coisa que você disse, foi um código, eu substitui algumas palavras, e achei Garotas Armish, e curiosamente duas garotas Armish parecem ter desaparecido em uma colônia aqui perto, Anoun coincidentemente visitou o pai delas recentemente, acho que isso pode ser uma pista para achar ele. Diz ela respirando fundo.

- Diga alguma coisa, odeio quando você parece mais morto que realmente é.
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por Zed Qui Jul 19, 2018 3:15 am

Pontos de Sangue: 07/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 6/7 (1 dano agravado)
Humanidade: 4
Efeitos ativos: -


Corria em direção ao martelo. Apanhando a arma e firmando-a no punho, notava, ao encarar minha inimiga, que o local parecia estar diferente. O chão molhado agora era uma terra batida, algo estava afetando meus sentidos, e já tinha tido tal impressão momentos antes de descer aquela escada, enquanto ouvia aquelas vozes. Porém agora era certo que realmente alguém estava me fazendo alucinar de alguma forma. “Fuck. Eu sabia que tinha algo de errado por aqui. ” Reclamava notando também certo cansaço, característico de quando o dia se aproximava. Terminar a batalha logo se tornava cada vez mais importante.

Avançava em direção a menina que parecia atordoada demais para reagir enquanto recebia marteladas contra a cabeça. Após dois golpes ela finalmente caia no chão, aparentemente morta, com a cabeça aberta e tudo. “E eu vou confiar? ” Não quando se tratava de um vampiro que ainda tinha parte em rituais de magia negra. Percorria com os olhos a sala, procurando encontrar alguma daquelas serras, ou mesmo a motosserra. – Dessa vez.... Vê se fica morta. – E com tal frase de efeito iria decepar a cabeça do corpo. Mesmo sem saber se isso realmente resolveria o problema ou apenas deixaria tudo pior.

Estando por ali, parecia também valido dar uma olhada rápida no local. Procurando por símbolos, pedras ritualísticas, artefatos ou qualquer outro tipo de coisa chamativa. Mesmo que não soubesse a importância, se reconhecesse podia chamar algum dos especialistas acima. Do contrário já pouparia tempo para eles. E também iria dar uma checada no corpo, ver se havia algum objeto incomum, chamativo ou mesmo valioso.

De qualquer forma, voltaria a subir as escadas a procura do estranho grupo que estava me acompanhando. – Vocês realmente não ouviram toda a merda acontecendo lá em baixo? – Perguntaria caso tudo estivesse tranquilo. – Eu tive uns probleminhas ali... E vocês? Descobriram alguma coisa de útil? – Por não se darem ao trabalho de vir ajudar, no mínimo esperava que sim.
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Mensagem por Samuka Qui Jul 19, 2018 11:08 am

Jim acompanhava o Gransire e até lhe servia como apoio, ou seria bengala ambulante? O paleo cainita aparentemente possuía dificuldades motoras, o que era intrigante. Mas não para Jim, claro. Certamente seria alguma fraqueza que dominava o poder de sangue do velho Ventrue, ignorando-a na verdade. Seria uma maldição? Seria este velho Sire, como muitos outros velhos, mascarado na simpatia para ocultar sua demeanor infernalista? Seria consequência de algum pacto diabólico? Jim não sabia, na verdade nem se importava com isso. Ele, apesar da letargia, discorria nas histórias de Magnus

[Que] falava de tempos gloriosos quando era um Lorde na longa noite, guiando o destino de aldeões e centenas de Ventrue sobre sua liderança

Jim observava-o. Era, de certa forma, intrigante o que dizia. Imagina quantos campos de batalhas os pés dele devem ter pisado, quantas mortes devem ter sido executadas pelas mãos dele, quantos grandes e impérios seus olhos contemplaram antes que a roda do poder girasse acabando com todos da noite para o dia. Contudo, para Jim também era cômico, senão estranho tudo isto e até

via aquilo como um delírio de alguém que beirava a demência geriátrica, [&] pelos cálculos o velho tinha quase dois mil anos

A pressão alterava. Jim não a sentia, claro - estava morto. Mas a notava, através do som, que se tornava dimorfa. Estavam entrando em um outro espaço superficial na superfície, quer dizer, numa bolha ou em um mundo dentro do mundo: o mundo dos Elders.

A dupla então se vê em uma tumba subterrânea, um imenso sarcófago a frente

Magnus dizia algo sobre “batalha interminável” e “luta contra monstro interior”. Movido por sua ignorância, Jim responde: -”Never let them take your true measure”.

O Gransire prosseguia.

- Te agradeço pela companhia meu jovem.

-Às suas ordens (como se não fosse inevitável, pensava), my Sire.

[quote]-Agora sei porque Clark lhe concedeu o dom negro do Abraço, você é exatamente como ele, ainda me lembro, Louis tinha acabado de chegar nessa terra, abraçou um soldado com grande envergadura moral, porém bem distante, se recusava a jogar o eterno jogo de poder e loucura da família. Um soldado acostumado com a batalha, mas sem muito traquejo social, clark deu um certo trabalho para seu senhor e claro para mim, que naquela época estava maior parte do tempo nos braços frios do torpor, me lembro que a Casa branca oi incendiada e isso fez Clark mudar de ideia, defender seu clã, seu país seu mundo e sua alma, e isso talvez lhe soe familiar.[/auote]

-”Sim”, respondia colocando um sorriso orgulho no rosto. Mas de quê? Ele acabou de dizer que você é um facista, sucker. Jim nem sabe o que é isso.

[&] após ouvir os conselhos de Magnus o Grande Ancião Ventrue, [Jim se arrasta] volta par ao quarto, lugar era hermeticamente fechado, podia dormir em tranquilidade enquanto o sol iria reinar, Ann e Louis pareciam estar trabalhando.

Em ua fazenda em algum lugar de Baton Rouge, Jim desperta. Seus membros recobrem o movimento, o sangue volta a pusar. A vida, ou uma cópia fajuta dela, retorna. Seus olhos abrem e

ele desperta com Anastazia em seu quarto

Aquele pedaço lascivo de carne morta-viva parada bem ali na sua frente. “Ann…”, substantivava para aquele pedaço de tentação, “wait a minute, Ann? Problemas!”, concluía ele melhor após despertar por completo.

- Estão todos mortos. Diz ela sorrindo.

-”Mortos? De quem você está falando?”, respondia ele surpreso.

o presidente da Biotech e da Biocorp, assassinados por um freelancer.

-”Por um freelancer? Tão fácil assim? E nos preocupando com merdas”, respondia ele indignado, mas pensando que “provavelmente seja queima de arquivo, há alguém maior, a teia é mais complexa e a pirâmide certamente é muito maior”.

- O soldado lobo solitário

-”Bendinne!?”, atropelava Jim.

foi preso pelo FBI em sua casa de campo em Lefreve, em questão de tempo ele vai colaborar.

Jim levantava e caminhava pelo quarto apanhando seus pertences, enquanto que Ann encostada na parede com aquele corpo sinuoso saltando fora daquele vestido justo

-Precisamos de um novo favor, esse nome que você nos deu, descobri algumas pistas, parece que um Brujah vai receber um pacote, e o remetente é L Blood, e isso vai acontecer em um clube em Nova Orleans, Hells club

Jim estacionava de frente para Ann, apoiava seu braço na parede e recaia sobre ela dizendo: -”Favor!? Onde foi parar a oferta que me fez noite atrás? Nem puta fode por coração! Me considera pior que puta, grungezinha?”. Seus braços envolvem o corpo dela e puxando-a firmemente, “se estivesse vivo, poderíamos fazer uma troca de favores”, respondia ele sorrindo debochadamente. Ela, contudo, ignorava-o, como seu jogo e respondia imperativamente

vá até lá e pegue o pacote

-”E?”, respondia Jim como se achasse que era muito pouco.


descubra quem enviou e talvez chegaremos a grande mente que está atacando Clark.

Jim respondia com um rugido, “hmm”, parecia até um touro. Sua mão, então, se metia entre os seios dela puxando a jacketa e deslizando pela cintura, o qual permitiu ver a saliência que havia lhe chamado atenção. Poderia sugerir que ela o acompanharia, poderia.

-”Você vem?”, questionava Jim.

Eu preciso resolver um pequeno problema com um ramo Giovanni de traficantes Sul americanos.

-”Okay”, respondia ele rispidamente e após alguns segundos tornava a falar, “E Lucas? Pode emprestar o carro? Aliás, tem alguma descrição das figurinhas e alguma idéia do que possa conter neste pacote?”.
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Mensagem por @nonimous Sex Jul 20, 2018 9:00 pm

Joseph



Definitivamente tinha algo errado, aquela mudança repentina de ambiente, Shelly que outrora era amigável e agora um monstro que insistia em assassinar Joseph por um motivo aparentemente torpe, ou ausente.

Aquela coisa tinha a aparência da Shelly, mas o olhar vazio e rosnados pareciam de uma fera raivosa, aquele olhar sanguinário apontava o interesse da Gangrel de retalhar Joseph, superando esse impasse Joseph derruba a garota com golpes de martelo, em seguida para se certificar que ela continuaria morta ele a decepa, tamanha crueldade ainda que para se defender causa uma crise interna em Joseph, que pondera sobre a barbaridade de decapitar alguém que já estava caído, aquilo causa lhe culpa e remorso, sentimentos raros na personalidade maníaca do vampiro.

Joseph rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 7 para teste de moralidade que resultou 2 - Total: 0 Sucessos



Joseph internamente conflita com seus atos monstruosos, aquilo lhe causa repulsa e ele sente que perde um pouco do que é humano e se torna mais bestial.



Joseph corre pelo galpão e vê o que parece ser uma escada, semelhante aquela a qual ele descera para se encontrar com Shelly, a letargia vai lhe causando mais aflição, subindo a escada após fazer um exame no lugar, e chega em uma casa na qual ele adentara, de fato era uma ilusão.



Na sala principal está Caiphas, seu guarda costas e Farris, ambos olham com curiosidade, e naquele momento ele ouve um rugido.

- Já peguei. Diz Caiphas insinuando que era hora de dar o fora dali.

- Vocês ouviram? Indaga o padre.

Então o segurança se avulta sobre o grupo com a espada em punhos, ele ataca Farris violentamente que cai ao chão com o abdome aberto. Caiphas grita:

- O que está fazendo? Porém o homem ataca novamente, a espada vai em direção do Vampiro Setita que se esquiva, a lâmina lambe as costas dele.



- Essa casa está sendo controlada por alguém, precisamos ir embora Joseph. Brada Caiphas enquanto o corpo de Farris está ao chão.

- É intencional, eles vão lhe fazer perder todo o seu lado humano, precisam de você ao se perder para a besta, eu já sei o que está acontecendo, eles estão imbuindo espíritos malignos em vampiros, a Tempestade era uma abertura.





Jim



- Eu irei com você. Diz Lucas entrando no quarto, o servo de sangue usa um terno azul claro, cabelos penteados e óculos de grau.

Anastazia apenas da de ombros.

- Achei que você poderia precisar de ajuda. Diz ela olhando para Lucas.

- Até onde sabemos é um bar neutro, a proprietária é uma Ventrue chamada Lyanna, não ache que ela vai aliviar para você, ela é de outro diretório e o mestre dela é nosso rival, o fato desse Brujah ter escolhido esse clube é por que lá é neutro, não importa se você é anarquista, Sabá ou Camarilla, é um ambiente de paz, o príncipe de Nova Orleans autoriza essa bizarrice, e infelizmente não tenho pistas maiores, só sei que é um Brujah, vai ter que descobrir qual Brujah foi incumbido. A garota diz isso da um abraço em Jim e se retira deixando Lucas.



- Eu conheço o lugar, e conheço a Gerente, podemos conseguir uma mesa por lá e discrição por um preço certo, já liguei para ela, e ela está interessada em fazer negócios com nós dois. Diz Lucas olhando fixamente para Jim.

- E sobre o incidente na estrada, minhas apologias senhor, perdi o controle, e perdi também homens bons naquela noite, se importa se no caminho passarmos para dar condolências aos familiares?

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Mensagem por Samuka Sáb Jul 21, 2018 12:57 am

PdS: 5/10
FdV: 4/7
Humanidade: 7
Vitalidade: 7/7
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷

O casalzinho era surpreendido com Lucas que entrava no quarto. Ann, talvez, já esperasse, pois poderia ter-lhe ordenado. Mas Jim, esse não. O imbecil do Jim arregalou os olhos surpreso com a entrada inesperada do carniçal. “Este filho da puta estava atrás da porta ouvindo a conversa?”, se questionava Jim observando o vassalo de Clark. Para Jim ser constrangido de tal forma, como se estivesse sendo espionado, era inadmissível. Mas se lembrava que estava morto, e poderia reconsiderar, afinal Lucas na empatava uma provável foda. Jim já estava fodido

Eu irei com você. Diz Lucas

Jim virava para Lucas, que estava todo gomadinho. Terninho. Cabelo pentiadinho. Os zoi na cara. “Grande merda”, pensava Jim que voltava seus olhos para a delícia de Ann que

apenas da de ombros

-”Sim, claro, será de grande serventia”, respondia Jim a oferta generosa de Anastazia de mandar Lucas. Ele, no fundo, ria imaginando esse babaca como uma distração, uma isca para seus adversários, enquanto poderia estar livre numa encreca.

- Até onde sabemos é um bar neutro, a proprietária é uma Ventrue chamada Lyanna

Jim voltava sua atenção para Ann, que prosseguia

não ache que ela vai aliviar para você, ela é de outro diretório e o mestre dela é nosso rival

-”Que merda”, dizia Jim. Que convenhamos estava certo, disputa diretorial entre Ventrue é uma merda, um verdadeiro bleeding, minando-o até destruir seu nome, reputação, o que for para deixá-lo como um pária rejeitado por todos, insignificando-o até para seu pior inimigo.

o fato desse Brujah ter escolhido esse clube é por que lá é neutro, não importa se você é anarquista, Sabá ou Camarilla, é um ambiente de paz

Jim já ouvira falar de zona livre, ou mais conhecido como buffer elysium, aprendeu durante o agoge. Muito utilizado durante o renascimento por príncipes temerosos que pretendiam conhecer a tal nova horda de rebeldes guiados por Mika, em Constantinopla, o Sabá. Nas noites modernas, a essência era a mesma, um ponto de observação e termômetro dos ânimos.

o príncipe de Nova Orleans autoriza essa bizarrice, e infelizmente não tenho pistas maiores, só sei que é um Brujah, vai ter que descobrir qual Brujah foi incumbido. A garota diz isso da um abraço em Jim e se retira deixando Lucas

“De novo, metade das informações; ou ela é incompetente, ou faz para me testar”, pensava Jim enquanto a observava sair e respondia com desdém “roger that, ma’am (entendido, madame)”.

- Eu conheço o lugar, e conheço a Gerente

Era o que rompia o carniçal, Jim não dava muita atenção, tornava checar seus itens e pertences, caminhava pelo quarto enquanto Lucas dizia

podemos conseguir uma mesa por lá e discrição por um preço certo, já liguei para ela, e ela está interessada em fazer negócios com nós dois. Diz Lucas olhando fixamente para Jim.

Após o carniçal terminar de falar, Jim sacava sua magnum em silêncio, abria o tambor, retirava as 4 cápsulas deflagradas repondo por novas (Off: munição p/ hvy revolver = 12-4) e questionava-o:

-”Lucas, você me parece um cara inteligente, pelo menos seus oculos pode nos engana ao sugerir isso. Mas há pessoas que para uns são como se fossem essas cápsulas que não servem para nada, que podem ser respostas e o tambor gira, a roda da vida gira, pondo e repondo num ciclo de insignificantes. Mas esta é a função delas, serem usadas e pode ser a função dessas pessoas, o descarte é inevitavel uma hora vai ocorrer, cedo ou tarde, melhor então que seja após ter sido muito bem aproveitado, o que poderá trazer regalias e uma certa dose de orgulho pessoal, não acha?”, Jim respondia perguntando a Lucas e correspondendo o olhar fixo, ficava claro ser uma indireta. Ao menos que Lucas fosse mais idiota que Jim para não perceber. Jim queria deixar claro a disposição de ambos no espaço das coisas e, claro, trabalhar em sua mente para que tenha o Labor como uma deidade muito eestimada​ que muito anseia pelos seus enquanto são ainda uteis.

Contudo, tal fala de Jim, além tudo pode ter intimidado o pobre lacaio. Lucas se desculpava, se humilhava e fazia uma proposta humanitária de distribuir condolências. Jim via uma oportunidade para recompor seu banco de sangue, afinal Alejandro lhe custou preciosa vitae

-”Claro”, respondia animosamente Jim ao ouvir Lucas. “Aliás, preciso rezar. Sabe onde por aqui se pode fazer o Isha? Antes de irmos ao inferninho, preciso me energizar”, questionava-o Jim na esperança que soubesse de algum centro muslim por aquelas redondezas.

Spoiler:
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Mensagem por Zed Sáb Jul 21, 2018 2:25 am

Pontos de Sangue: 07/13 ( ou 06/13)
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 6/7 (1 dano agravado)
Humanidade: 3
Efeitos ativos: -


Sem conhecimento total sobre o funcionamento do vampirismo ou da maldição, não tinha ideia de como realmente proceder naquele cenário. Talvez ela pudesse se levantar e isso fosse evitável, talvez só fosse inevitável. Ainda assim optava por tentar aquele caminho, só não esperava que fosse me sentir daquela forma, era um vazio literal em meu peito. Não conseguia deixar de olhar a cabeça decepada. Ao mesmo tempo que me sentia realizado também havia um arrependimento e hesitação. “Realmente fiz a escolha certa? ” Talvez queimar fosse melhor, ou só deixar exposta ao sol. Mas já era tarde para sentir culpa, e ela não valia de nada.

O cansaço batia à medida que ia saindo do galpão e voltando a casa inicial, encontrava o trio naquela mesma sala, estavam prontos para partir, mas um rugido peculiar chamava a atenção do padre, e este acabava por ser atacado por um membro de nossa equipe. – What the fu – Joe surtava, atacando até mesmo aquele que devia ser seu mestre. Caiphas planejava fugir e deixar para trás aqueles dois, isso não era um problema pra mim, o real problema era a manha cada vez mais próxima. – Tem a chave do carro? – Perguntava enquanto acompanhava o Setita. Se sim facilitaria as coisas. – Joga pra cá. – Se não. – Eu dou meu jeito. -

De qualquer forma, tinha de correr até o veículo para usá-lo. E se necessário quebrar a janela e mexer na fiação, como de costume. – Preciso de alguns segundos. – Pediria a Caiphas caso houvesse necessidade de enrolar nosso ex-aliado. Porém caso fugir do combate simplesmente não fosse uma opção, me veria obrigado a seguir com aquele combate, mas da mesma forma termina-lo o mais rápido possível. Deixaria o sangue fluir enquanto me preparava para os segundos seguintes (-1 PdS/Rapidez), até lá me colocaria em guarda, preparado para interceptar o ataque do segurança. Seria necessário um pouco de habilidade e timming para bloquear apropriadamente sem me ferir, mas isto também me colocaria em uma posição mais confortável para golpear as mãos do segurança na tentativa de fazê-lo derrubar a espada.

Em um cenário onde consiga ligar o carro, chamaria a atenção de meu companheiro restante. – Ei Caiphas Sobe logo e vamos embora daqui! – Assim que ele subisse a bordo iria acelerar o carro pra fora daquele lugar. Era por hora minha primeira prioridade. – Então, não que eu não me importe com o que aconteceu lá dentro.... Mas minha pele é sensível e eu me queimo fácil. Podemos conversar sobre isso hoje à noite? – Claro, pra isso teríamos de sobreviver ao dia. – De volta pro seu templo? – Foi minha primeira ideia, ainda assim era uma corrida contra o sol, e perder trazia consequência desastrosas.

Assim que ele confirmasse o destino ou desse um novo, confiaria em sua decisão, mas principalmente por falta de escolha. Seguiria com o carro naquela direção em ritmo acelerado, mas evitando fazer manobras perigosas ou chamativas. – Demônios também tem toda essa inconveniência com o dia? – Perguntaria casualmente, lembrando de nosso companheiro que a essa altura podia já estar perdido para sempre. Mas que ainda assim era exótico e me trazia diversos questionamentos.
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Mensagem por Heathcliff Qua Jul 25, 2018 3:28 pm

- Diga alguma coisa, odeio quando você parece mais morto que realmente é.


Dev tentava digerir tudo o que ouvia. Aquilo tudo aconteceu mesmo? Ele olhava para seu corpo, para saber se as pinturas ainda estavam lá. Em caso afirmativo, onde estavam os outros? Noites Finais, Aralu, Enoque, ele já havia lido a maioria destas palavras em fóruns obscuros da Dark Web, e seu conteúdo geralmente o deixava de cabelos em pé. Cultos da Gehenna, conspirações, ele sabia que se fuçasse demais, acabaria caindo dentro de uma delas, mas como sempre sua curiosidade mórbida acabava vencendo.

E quanto a essas "garotas Armish"?

- Anon visitou o pai delas? Você achou algum registro do porquê ele tenha feito isso, ou sobre o conteúdo da conversa?

Após ouvir as respostas, havia pouco o que se fazer ali no momento. Caso ninguém os atrapalhasse, Dev procuraria por suas roupas antigas, seu pendrives e HDs e se possível, algum dinheiro na casa.

- OK, você sabe qual o endereço destas garotas ou do pai delas? Vamos dar uma volta e descobrir mais pistas, talvez elas nos sejam úteis!
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Mensagem por @nonimous Qui Jul 26, 2018 9:14 pm

Jim Jacobson



O carniçal contorce os lábios mordendo os, em seguida esboça um sorriso entendendo a retórica no discurso de Jim, o sorriso não parece ser forçado, apenas uma reação natural para uma constatação ou ameaça. Obviamente o carniçal estava acostumado com as intrigas internas do clâ Ventrue, obviamente ele é um operativo e ele Jim tem consciência que Lucas é um tipo " exclusivo" de Carniçal, ele é um operativo de Campo, geralmente carniçais Ventrue são servos diretos ou apenas gerentes dos negócios, alguns raros carniçais vão para campo, liderando grupos de campo.



- No fim Jim, todos nós somos descartáveis, já parou para pensar, que Magnus existe a mais de um milênio, Franco tem apenas um par de séculos, Clark talvez um pouco mais, presumindo que Magnus não opera diretamente, se ele têm mais de milênio, ele deixou de lidar diretamente com seus negócios a mais de 800 anos, antes de Clark isso deixa um vácuo de 300 anos, deixa outro vaco na gestão americana de 200 anos até a revolução americana, perceba que Franco e Clark só surgem na revolução americana, e nas noites modernas isso se agrava ainda mais, Anastasia Drukov foi abraçada nos anos 70 você pouco depois, reparou nas fotos nas paredes, todos eles desapareceram, sejam em campo ou sabotagem. Então perceba Jim. Diz o carniçal fazendo uma pausa respirando fundo.

- Então meu caro eu e você somos dispensáveis, e nós dois temos degraus para subir, e espero que o próximo degrau não seja o mesmo onde você está, se não, teríamos um impasse Jim. Diz o carniçal retrucando.

- Para sua sorte, aqui é uma fortaleza para os Ventrue, aparentemente em tempos antigos existia uma tradição que obrigava os Ventrue a abrigar qualquer irmão do clã, e isso fez com que Magnus criasse uma adega no subterrâneo com uma incrível variedades de sangue, caso sinta se a vontade com isso posso lhe guiar até lá Jim. Diz Lucas olhando a tela de um celular.





- Hum..novidades...parece que teremos que enviar flores e não poderemos comparecer aos ritus fúnebres dos soldados mortos, Amanda a gerente pediu um encontro informal antes da reunião com Lyanna. diz Lucas vidrado na tela do celular.





Zed.



Joseph dá a partida no carro após Caiphas atirar a chave para ele, ao menor sinal Caiphas distraiu o carniçal descontrolado, Joseph não deixou de perceber que aquela coisa tinha marcas negras no rosto, bem similares a dos policiais em Jacksonville, as coisas parecem estar terrivelmente conectadas.



O motor ronca com a aceleração, o vampiro resiste ao impulso de abandonar seus novos aliados, afinal eles sabem como o livrar daquela encrenca, Caiphas salta para dentro do carro.

- Nunca fugi de uma boa briga. Diz ele sorrindo para Joseph.

- Sim, para o Templo. Completa o vampiro olhando para trás.



Alguns minutos depois após a fuga da dupla diante da indagação sobre o padre Farris, Caiphas responde olhando para o retrovisor.



- Não sei dizer isso, a anatomia desses monstros não é minha especialidade, mas parece que esse problema com sol é algo nosso.



O carro segue em disparada para o templo, algum tempo depois a dupla a salvo, adentra em uma garagem anexa ao local, descendo uma rampa, os dois sentem a letargia se aproximar não mais tão lentamente, embora esteja frio para a maioria, a proximidade do sol, faz a pele de ambos queimar, coçar e sentir formigamentos. O carro para em um estacionamento subterrâneo, Caiphas guia Joseph em passos largos até um elevador.



- Uma saída de emergência Joseph, que agora parece ser uma entrada de emergência. Em um celular ele faz uma ligação.



- Peter estou na rota do pânico, prepare meus aposentos, ah e temos companhia. Diz ele olhando para Joseph.

- Vai ficar tudo bem caro desgarrado. Diz ele andando mais lentamente.

O elevador abre quando Caiphas o aciona, uma chave é introduzida dentro de um painel e o elevador desce, em seguida um baque o faz parar e Joseph está diante de corredores, parece uma galeria subterrânea.

- Como eu disse, uma saída de emergência caso aconteça um ataque, digamos que tenho mais inimigos que mereço. Sorri o Vampiro caminhando mancando, parece demonstrar sinais de cansaço, e isso afeta Joseph também.



A galeria subterrânea os leva até uma sala pouco iluminada e com incensos, parece uma sala de algum mercado do oriente médio, tapeçarias no chão, inscrições em árabe. A porta se abre revelando um homem branco careca, gordo usando calças caqui escura, camisa social xadrez e óculos de grau.

- Estava preocupado com o senhor. Diz o empregado olhando fixamente para Joseph.

Peter acena para Joseph e caminha até Caiphas, os dois são levados até aposentos, Joseph até um quarto com carpete no chão nas paredes, uma imensa cama e sistema de ar condicionado.





Na noite seguinte



A dupla se reúne em um bar instalado no anexo do templo, a entrada para o bar é subterrânea, o lugar parece pertencer a Caiphas, e no segundo piso funciona como um restaurante no segundo piso, na varanda está em uma mesa privada no Lounge.



- Eu gosto desse lugar. diz Caiphas quebrando o gelo.

Da varanda era possível ver a movimentação na parte de baixo, pessoas caminhavam em uma procissão de corpos festejando algo, o cheiro de cerveja tomava o ar, cigarro, e as vozes se misturavam em uma Cacofonia.

Uma mulher se aproxima da mesa, uma garçon, usando roupas branco e preto com um avental na parte de baixo da vestimenta, ele trás duas garrfas, uma delas parece ser de alumínio, a outra de vidro um Bourboun francês, Maltinné era a palavra escrita no rótulo.

- Mas me causa uma certa consternação todo esse gado, caminhando como Zumbis, sem ter consciência que predadores os cercam, que a poucos Kilometros daqui uma casa possuída por demônios pode traga-los e os devorar sua alma. Naquela noite Caiphas aparentava uma melancolia, talvez pela perda.



- Eu pedi alguns aliados para pesquisar sobre seu caso, Peter passou o dia enviando dados para pesquisa, descobri algumas coisas interessantes, claro que isso pode soar como redundância, interessante é o mínimo que posso dizer. Mas como eu disse, parece que um irmão de clâ arrancou seu coração em um ritual a qual nós chamamos de Coração das Trevas, eu não domino a técnica, mas estou estudando ela, e fizeram um segundo ritual para conectar o que restou de seu espirito ao espirito da garota desaparecida, o que é um mistério para mim, essas tatuagens são símbolos antigos, uma linguagem usada por Lobisomens xamanistas, a magia parece ser magia infernal, e eu percebi uso de Magica com K. Ele sorri após terminar a sentença.

- E antes que você me pergunte a diferença é que uma são truques baratos, a outra pode moldar a realidade a um nível tão profundo que poderia acabar com leis básicas como a gravidade, termodinâmica e qualquer outra lei da física, nós chamamos esses praticantes de Despertos. E meu caro, seja lá o que uniu Lobisomens, Magus, caídos, Seguidores de Set e Tremeres, posso lhe garantir que nada menos que o fim do mundo. Sorri Caiphas sem expressar a jovialidade costumeira.

- Mas me parece que isso não passou desapercebido pela sociedade dos amaldiçoados, um grupo de pesquisadores foi incubido de investigar o caso, dois sofreram a morte final, um se matou ao caminhar consciente ao sol, e o último esta desaparecido. E sim, ele é a resposta para nossa pergunta.

- Steve Morderer, e a não espere, vai ficar melhor, ele é assim como você um sem clâ adotado pela Camarilla. Diz Caiphas olhando para Joseph.

- Ah, e você não tem muito tempo, essa coisa, que fizeram com você parece devorar você de dentro para fora, potencializa sua besta interior, ele vai lhe fazer andar mais rápido para a danação final, e quando você perder sua sanidade e a luta final contra a besta, bom, aí sim, o ritual terá completado.

- Conhece alguém que pode lhe ajudar a achar Steve morderer?





Dev/Null



- Sim, sei, eles viviam em uma fazenda Amish aqui perto. Diz ela abraçando Dev.



Pouco tempo depois Dev percebera que passara quase um mês desde que ele entrar em torpor, a casa estava abandonada, um lastro de sujeira tomara o lugar, provavelmente Sam habitou aquele lugar velando o sono de Dev, tinha restos de comida por todo o canto, símbolos mágicos e livros jogados pelos cantos.



- Andei pesquisando como poderia acordar você, e parece que precisaria de sangue de algum antigo de sua espécie, eu preferi fazer um composto, roubei a formula de um grupo de feiticeiros vampiros. Diz ela sorrindo.



Sam arruma roupas para Dev, calças Jeans e uma blusa manga longa, um computador que nem de perto tinha as configurações que ele usva habitualmente, um i phone com rede e uma pistola Magnum carregada.

- Não vamos ser pegos desprendidos de novo. Argumenta ela.



A fazenda Amish era na mesma região onde ficava a fazenda de Xanandu, a beira de uma rodovia federal, foi difícil localizar, o GPs parecia não reconhecer o lugar.



- Forças das trevas operam nessa região. Diz a garota quando Dev desligou a camionete.



Uma fazenda de ovelhas com diversas casas e uma casa maior, um pasto amplo e bem cuidado, não tem eletricidade e o sinal de internet oscla de ruim para péssimo, Sam tira os sapatos.

- Posso sentir a Quintessência desse lugar, e aqui foi profanado por um mal antigo, a dupla caminha lentamente quando ouvem alguns lamurios de dor seguidos de vozes e uma espécie de canto em sussurros.



" ó grande dragão das profundezas do abismo, lhe oferecemos essas cascas para que habite sua vontade negra"

Em seguida um coro responde a mesma frase.

Sam começa a transpirar, Dev sente algo muito ruim ali.

E uma voz lhe diz no canto de sua mente.



" Vá embora se quiser sobreviver"
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Mensagem por Zed Sex Jul 27, 2018 3:29 am

Pontos de Sangue: 06/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 3
Efeitos ativos: -


Por sorte o Setita estava com as chaves, ligava o carro enquanto ele lidava com nosso amigo manchado, ele pulava sorridente antes que arrancasse, o destino só vinha um pouco depois, mas já estava encaminhando para lá de qualquer forma. “E quem diria que esse cara também sabe brigar. “ Confrontava a imagem que tinha dele, mas de forma positiva. O padre não devia ter problemas com o sol segundo o cultista, mas havia um grande porém. – De qualquer jeito ele tem que sobreviver a espadada nas costas e fugir do cara com a espada. – As chances dele no momento me pareciam baixas. Era inconveniente para o grupo, mas não me sentia diretamente afetado.

Quando chegávamos ao estacionamento subterrâneo, não apenas letargia, mas também sentia uma grande irritação na pele. Se alguma vez tivesse sentido saudades do sol, agora só havia raiva, e por mais que odiasse admitir, medo. Ao menos por hora podia ficar tranquilo, estava seguro e sendo guiado pelo interior do local, onde receberia abrigo pelo dia. Descendo pelo elevador o vampiro se mantinha falante, mas demonstrando já o cansaço, como eu, e como eu, também tinha mais inimigos que gostaria. – Somos dois, é difícil passar uma noite sem alguém querendo me matar. E uma vez já foi o bastante pra mim. – Ainda que tivesse poucas memorias da ocasião.

Cruzando a galeria, um gordinho surgia com uma frase suspeita de dizer ao olhar fixo em mim. Olhava para o Setita esperando uma reação. – Eu? – Confirmava apontando pra mim. Não questionava, estava cansado demais pra isso. Só aceitava o acompanhamento até o quarto para finalmente descansar, e me recuperar daquele arranhão no peito.

Noite seguinte encontrava novamente com o Setita em um bar que parecia pertencer a ele, e também era anexado ao templo. Ele definitivamente tinha um negócio e tanto naquele pequeno núcleo. Atraindo os mais diversos tipos de interessados. – Também curti, precisa de uma bebida tem aqui, precisa pedir perdão pelos pecados vai pra casa ao lado... Bem prático. – Gozava, apreciando da vista da varanda. Notando a chegada de uma atendente com garrafas suspeitas. “Sangue? ” Parecia obvio, mas ao mesmo tempo não era. – O mesmo que ele... – Na dúvida era melhor seguir alguém mais acostumado com a região, observando e evitando chamar atenção.

O vampiro naquela noite parecia muito deprimido e melancólico para meu gosto. – É melhor assim, imagina a merda se todos eles estivessem alertas querendo colocar fogo em tudo que tem de bizarro por ai. Quanto menos eles souberem, melhor pra nós. – Dava de ombros se demonstrar o mínimo de empatia pelos mortais. Mas claro, era apenas um ignorante ali. Que achava ser demais, quando na verdade estava agora ouvindo o quão grande o mundo realmente era. Demônios, Lobisomens Xamanistas, Magus, era um prato cheio de misticismo e coisas além de minha própria compreensão. – Daqui a pouco até fadas vão aparecer nessa história... – Por um segundo até duvidava. “Elas são reais? ” Provavelmente não.

Informações seguiam aparecendo, um grupo de investigação com apenas um único possível sobrevivente desaparecido, um Caitiff a serviço da Camarilla, “como eu” ele dizia, me tirando uma risada discreta. – É... Esse ai tá feito na vida. – Se ainda estivesse vivo. O tempo que havia sido “empregado” na seita me trazia péssimas memorias, e também acompanhavam de um inimigo e tanto, que com sorte devia estar do outro lado do oceano.

O tempo estava correndo e a cada segundo estava mais próximo de ser consumido pela besta. – Eu meio que notei que tinha algo estranho acontecendo... – Naquela única noite tinha sentido grande mudança na intensidade daqueles impulsos primais. – Naquela mansão por exemplo, quando eu me afastei de vocês eu encontrei com a garota que estava ligada comigo, ela já estava morta... – A principio seria uma afirmação, mas agora estava até mesmo questionando isso. “Eu matei ela enquanto estava alucinando? ” Por um minuto imaginei. – ... Bem, ela parecia morta, ela queria minha cabeça e eu tirei a dela... Foi ai que eu meio que notei que tinha alguma coisa errada... Bem, tanto faz, agora ela não deve voltar atrás de mim. – Ele talvez pudesse dar confirmação ou quebrar este equívoco. – E você sabe alguma coisa sobre aquelas manchas escuras que o seu segurança tinha? Eu vi uns policias com algo bem parecidos em Jacksonville. Antes dele ficar completamente verde e cair morto. – Ou talvez tivesse alucinado isso também? “Malditas magias e poderes mentais, por que eles não resolvem essas coisas na base da porrada igual pessoas normais... ” Era irritante quando as pessoas não agiam de forma simples, mas, mas lógica mortal hoje em dia já era inútil.

De qualquer forma, tinha de ir atrás de Steve, por sorte tinha um contato que podia usar. – Sim, tenho um amigo de longa data por aqui. Ele tem um templo e um bar nessa mesma região, conhece? Um tal de Caiphas... Jones?... Johnson?... Qual seu último nome mesmo? – Sorria com deboche. – Agora falando sério... Você é a única criatura com quem eu tive uma conversa nesse pais que ainda não morreu. – Erguia o polegar em um sinal positivo. – Good Job. – Mas deixando as piadas de lado. – ... Então, consegue me ajudar em mais uma?... Meu grande amigo de longa data. – No fim estava apenas tentando apelar para meu bom humor, ou carisma natural ou o que quer que pudesse convencê-lo a me ajudar, não estava em posição de ser exigente quando o assunto era sobrevivência própria.


OFF: Acho que nesse eu me empolguei um pouco.
Depois de dormir eu perco 1 PdS só e já me curo ou tem que gastar mais pra curar esse agravado?
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A Tempestade Do Século - Página 4 Empty Re: A Tempestade Do Século

Mensagem por @nonimous Sex Jul 27, 2018 8:13 pm

Off curado


Zed.





Os mortais continuam nas ruas, dançando e bebendo, aquilo era Nova Orleáns, estavam no Quarteirão Francês, a Bourboun Street era algumas quadras dali, as luzes era foscas a noite escura, gargalhadas e uma miríade de vozes fortaleciam a cacofonia.



- Tem razão. Concorda Caiphas, quanto aos mortais saberem sobre o mundo oculto.

- Aliás já pensou em se unir a Camarilla? Soube que o plano de saúde é bom. Brinca ele sorrindo e enchendo um copo de sangue da garrafa de alumínio, o sangue cai no copo o enchendo de forma lenta e gradual, o cheiro imediatamente sobe as narinas de Joseph, Caiphas enche dois copos, e beberica o primeiro.

- O arranhão? Peter, me disse que você estava de fato ferido, me pareceu bem real, não era só ilusão, você pode ter alucinado muita coisa, mas as garras a casa e a chuva de sangue não. Ao dizer isso ele mostra um jornal local.



A manchete em destaque dava conta de uma tempestade e que choveu sangue em algumas regiões do estado, cientistas dizem que pode ter sido o furacão que antecedeu a tempestade pode ter levado animais para uma camada na estratosfera e os animais terem explodido no ar, isso explicaria o sangue.



- é mais fácil eles acreditarem nisso do que aceitarem que magos, demônios, vampiros e .......Fadas existem. Diz Caiphas dando de ombros, fazendo uma menção ao questionamento de Zed sobre o povo féerico.



- Fiquei interessado no seu caso Joseph, tive alguns pesadelos noites antes, e posso conversar com espíritos, e eles me falaram sobre você, pode contar comigo, mas não irei mais em campo com você, não tenho idade para sair por aí desventurando, embora eu confesso que para o desespero de Peter eu o faço, e sou persona non grata em Nova Orleáns, Marcel o ancião que controla essa cidade não costuma aceitar membros de minha linhagem, um preconceito bobo e religioso. Você disse Jacsonville? Como deixei passar isso, eu soube que houve um grande fluxo de vampiros recém abraçados, párias como você e descontentes para aquela região e todos desapareceram, essas manchas é coisa de Lobisomem, já pesquisei uma força capaz de fazer isso, mas por enquanto terei que manter suspense.

- Mas voltando ao seu colega sem honra. Caiphas sorri com a ironia. - Um policial chamado Ted Barrow pode lhe ajudar, ele localiza ele para você, porém ele é viciado em nosso sangue, terá que ceder um pouco de vitae para ele. Encontre o no beco 13, perto do cemitério de Santi Suplicy, é um ponto de drogas e mercado de seo de travestis.
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Mensagem por Samuka Sex Jul 27, 2018 9:32 pm

Essa merda toda tá fervendo o sangue de Jim. Agoge. História antiga de elysiumlogia. Trump. White House.  Democrats. Alejandro e sua trupe. Um velho drácula de vovô.  Blá, blá, blá. “That's a bullshit”, pensava Jim enquanto ouvia o coroa na sua frente falando igual uma matraca

“Todos nós somos descartáveis (ele está me colocando junto com ele?)”, “Já para para pensar (Pensar no quê? Na sua merda de idéia?)”, “Magnus existe…(Fuck, é historiador agora?)”, Jim suspirava, caminhava de um lado ao outro fingindo pegar algo e observando, de tempo em tempo, o lacaio tagarela.

Então perceba Jim. Diz o carniçal fazendo uma pausa respirando fundo.

“Eu e você somos dispensáveis (Quê? Tá brincando, só pode!)”, Jim considerou esse retruque uma audácia e não hesitou, logo que o carniçal finalizou, em sacar sua magnum apontando para Lucas.

-”Somos é?”, disse Jim engatilhando a magnum.
-”Tenho certeza que se apertar o gatilho, seu filho da puta, vou estourar sua cabeça e tu vai cair morto na porra desse chão”, dizia Jim serenamente com olhos lisonjeiros exibindo suas presas.
-”Agora, quanto a mim”, dizia Jim apontando-a agora para ele mesmo prosseguindo “Ficarei vivo, asshole!”.

Lucas queria se fazer de durão, sua sorte era que estavam em um Haven alheio. “Quatro olhos, filho da puta”, pensava Jim encarando-o com muitas maquinações. Tal conversa, entretanto, fora uma boa oportunidade para conhecer um pouco melhor este serviçal de Clark. “Tenha certeza que não esquecerei de hoje”, pensava Jim enquanto guardava sua magnum ouvindo-o.

em tempos antigos existia uma tradição que obrigava os Ventrue a abrigar qualquer irmão do clã, e isso fez com que Magnus criasse uma adega no subterrâneo com uma incrível variedades de sangue, caso sinta se a vontade com isso posso lhe guiar até lá Jim. Diz Lucas olhando a tela de um celular.

Jim rapidamente abria a porta do quarto e se colocava pra fora chamando-o

-”Anda, me leve até lá”.

Lucas ainda estava vidrado na tela do celular fazendo Jim desconfiar que ele, provavelmente, esteja 'teclando’ com alguém. E estava...

- Hum..novidades...parece que teremos que enviar flores e não poderemos comparecer aos ritus fúnebres dos soldados mortos, Amanda a gerente pediu um encontro informal antes da reunião com Lyanna. diz Lucas vidrado na tela do celular

-”É?”, respondia Jim ironicamente.(Off: após saciar-se, Jim se colocaria a caminho do encontro com Lyanna)

A missão era clara, não havia arestas: era, primeiro, descobrir quem era a ‘mula’ Brujah; segundo, pegar o pacote e, se possível, descobrir o remetente, ou como dizem nas sarjetas esquecidas de uma viela qualquer no suburbio de uma grande cidade: o ‘mandado’. Amanda? Isto não estava nos planos. Jim não contestou nada nem iria para com Lucas, ainda mais depois do 'papo’ que tiveram. “É proovavel que está acompanhando só para me vigiar”, pensava Jim toda vez que fitava o quatro olhos. “Ele vai se fuder comigo”, repetia Jim consigo mesmo. Aliás, não estavam mais no Haven de outro cainita. Estavam agora nas ruas de Louis & Ana e ruas são livres, quer dizer, sobre ela não impera o privado. E havia algo mais valiosa do que a vida de Lucas: o seu celular.

Jogada 1 (caso Jim esteja dirigindo):

Jogada 2 (caso Jim esteja no carona):

Chegando no Club, Jim primeiramente buscará uma mesa próxima de uma saída de emergência, ou de janela para rua, ou até próxima da entrada. Nada para o centrão do seja lá que club é esse. E digitaria para Amanda, buscando nas conversas recentes do celular:

-”Cheguei, ainda quer se reunir comigo antes de falar com a Madame Satan desse Inferno?
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
PS: atualizo no próximo post o banco de sangue full?
PS’: a partir de agora, por motivos mais fortes do que eu, meus posts poderão ter um delay muito grande por tempo inderteminado, por enquanto. Agradeço a compreensão, senão fuck u. Abçs


Última edição por Samuka em Sáb Jul 28, 2018 6:37 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Re-jogada conforme contacto via off, mas sem resposta obtida. Tomei iniciatiava próprio)
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Mensagem por @nonimous Seg Jul 30, 2018 11:54 pm

Jim Jacobson.



Era delicio o gosto da vitae, de fato Magnus possuía uma adega de vitae impressionante, foi necessário digitar uma senha na porta, um pequeno painel eletrônico protegia aquele jardim das delicias, apesar da variedade Jim saboreou apenas o sangue que se adequava a sua restrição, uma prova incontestável do elevado padrão de bom gosto dos Ventrue.

Lucas deu uma volta pelo lugar e saboreou uma garrafa de vinho enquanto esperava por Jim.



- La vonté. Brinca Lucas, enquanto caminhava pela imensa adega, o lugar de fato era impressionante em tamanho, mais parecia um imenso galpão subterrâneo, com ares de adega, com centenas de garrafas devidamente acomodadas e climatizadas, a vitae estava dentro de de uma câmara fria, dentro de bolsas de sangue, etiquetado com a data, tipo e descrição, por exemplo, Sangue coletado em 21 de junho de 2017 ás 09:03 PM Mulher muçulmana virgem de 17 anos.



Após se banquetear, a dupla entrou no Sedan Audi A4, Lucas dirigia o veículo enquanto na rádio repercutia a chuva de sangue, a tempestade e os desaparecidos na tragédia.

Indo de Baton Rouge para Nova Orleáns Jim toma uma decisão drástica, eliminar seu desafeto, Lucas viajou em silêncio, já na rodovia próximo ao Lago Maurepas, nas proximidade de um pântano, onde a rodovia 55 serpenteava Jim resolve parar o carro e dar prosseguimento ao seu audacioso plano de matar seu rival.

Olha o retrovisor, sente a neblina tomando o lugar, desce para simular um problema no veículo, Lucas desce em seguida para acompanhar e ajudar o vampiro.

- Falta de sorte parceiro. Diz Lucas

Um clarão seguido de um som ensurdecedor atinge o ar noturno, Lucas cai lentamente, dois tiros certeiros, o carniçal cai, sangue escoa pela estrada, Jim entra no carro, ao retornar atropela o cadáver, aquilo desencadeia uma sensação de culpa e remorso, o assassinato premeditado, a degeneração, aquilo chacoalha a moralidade de Jim, ele sente a besta trilhar seguro uma caminho para fora, fazendo sua humanidade tremular.





O carro segue em alta velocidade pela rodovia até chegar meia depois no destino, o mercado Francês em Nova Orleáns, o clube fica em uma rua boêmia, luzes neon piscam freneticamente, pessoas se acotovelam nas ruas, nova orleáns é uma cidade viva, vibrante.

O Celular um iphone recente possuía código de leitura inicial, senha alfa numérica, na entrada do clube lotada de hipsters, clubers e high society, dois seguranças continham uma fila que dobrava o quarteirão, na ponta da fila os dois gorilas olham Jim de ponta cabeça, tal olhar era raro, desde que fora abraçado sua aparência e magnetismo vampírico, raramente o colocavam naquela situação de julgamento, provavelmente por serem imunes ao magnetismo e encanto de Jim, os gorilas eram carniçais.



Ao se anunciar ele era levado para o fundo por um dos gorilas, a entrada do backdoor, era um beco fechado abarrotado de lixo e alguns mendigos, o gorila abre uma porta de emergência, caminham pelos corredores de emergência, até chegar em um escritório bagunçado, papeis jogados por todos os lados, de madeira em um mezanino suspenso.

Lá estavam uma mulher careca branca, piercings e roupas de couro coladas e uma segunda mulher usando um terninho escuro com joias, piercings, baton escuro com um taco de madeira:



- Jim Jacobson. Diz a mulher de terninho.



- Seja bem vindo, trouxe o pacote? Indaga ela. Indo direto ao ponto, provavelmente ela negociou algo com Lucas, o falecido provavelmente barganhou algo e não mencionou isso com Jim, no intuito de sabotar Jim ou o colocar em mal bocados
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Mensagem por Samuka Ter Jul 31, 2018 12:53 pm



PdS: 10/10
FdV: 4/7
Humanidade: 6
Vitalidade: 7/7
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Um mundo de vitae, de todos os tipos de procedência, era… MAGNIfico. O contraste entre tecnologia e primitividade, das rochas e suas estruturas rígidas, dava um ar imponente e imperial. Então

uma senha

E

[um] jardim das delicias

Jim não deu muita trela para o lacaio, estava puto e fechou seu morto coração pra ele. Estava gerando o sentimento homicida - ainda. Jim procurava dentre os vários rótulos aquele que se adequava aquelas mulheres por qual seu desejo aflorou durante a guerra do Iraque e, mesmo após sua RIP, permaneceu até agora, que como diz o poeta: 'mulheres de tez como de seda, apesar dos sofrimentos de cerqueira; e, de interior mais quente que os pés descalços na areia’. Jim procurava, até que deixou escapar “that's it” ao pegar uma bolsa de sangue, em meio aos vapores condensados da câmara fria, que dizia

Sangue coletado em 21 de junho de 2017 ás 09:03 PM Mulher muçulmana virgem de 17 anos.

Seus caninos perfuraram a bolsa e ao primeiro contato com aquele sangue, Jim se contorcia e seus olhos reviravam de prazer.

Após se banquetear, a dupla entrou no Sedan Audi A4, Lucas dirigia o veículo enquanto na rádio repercutia a chuva de sangue, a tempestade e os desaparecidos na tragédia.

No momento em que Jim sentou no carro, o sentimento homicida já estava pré-formado na escuridão das suas idéias. A rádio ligada trazia aquelas cenas com Alejandro de novo. Mas, agora, eram lembranças e a realidade estava ali e agora.

O silêncio ditava o trajeto. De tempo em tempo, Jim fitava o lacaio de Clark com um olhar amedrontador. Neste momento, o sentimento já estava concebido e pronto para parir.

já na rodovia próximo ao Lago Maurepas, nas proximidade de um pântano, onde a rodovia 55 serpenteava Jim resolve parar o carro e dar prosseguimento ao seu audacioso plano de matar seu rival.

Seus sapatos tocam o chão do asfalto úmido. A neblina tomava a região. Ocultariam a trágica tragédia que ocorreria ali? As goticulas d’agua refletiam a luz do farol em meio aquela escuridão, do silêncio da noite,da mata, dos grilos e sapos.

A encenação seguia conforme premeditado, até que Lucas inocentemente se aproximou dizendo

-Falta de sorte parceiro

“Parceiro (E eu sou lá parceiro de cuzão, motherfucker)”, com esse pensamento Jim sacou sua magnum e

Um clarão seguido de um som ensurdecedor atinge o ar noturno, Lucas cai lentamente, dois tiros certeiros, o carniçal cai, sangue escoa pela estrada, Jim entra no carro

Jim via o corpo estirado na marginal pelo retrovisor, enquanto guardava os documentos e o celular de Lucas em seus bolsos (Off: Master ST, se tu ler com atenção minha jogada diz que Jim vasculhou os bolsos de Lucas). E Havia uma idéia ainda de ser descoberto, então

Jim atropela o cadáver, [contudo] aquilo desencadeia uma sensação de culpa e remorso, o assassinato premeditado, a degeneração, aquilo chacoalha a moralidade de Jim, ele sente a besta trilhar seguro uma caminho para fora, fazendo sua humanidade tremular.

Estava feito, havia se livrado do “verme”, outro adjetivo atribuído a Lucas por Jim. A pior fase de uma relação é quando os adjetivos deixam de ser substanciais e passam ser depreciativos, nesta fase, tenha certeza, coisas ruins acontecem. “Ele me obrigou à fazer isso”, falava Jim com a jornalista do rádio que seguia dando suas supranaturais notícias. “Era só ele ter ouvido e ter ficado quieto, mas foi vomitar aquelas idéias, fuck”, dizia gesticulando com uma das mãos enquanto passava o câmbio seguindo

em alta velocidade pela rodovia até chegar meia depois no destino, o mercado Francês em Nova Orleáns, o clube fica em uma rua boêmia, luzes neon piscam freneticamente, pessoas se acotovelam nas ruas, nova orleáns é uma cidade viva, vibrante.

Dividindo sua atenção entre dirigir e fuçar o celular do cadáver do Lucas, Jim descobria que

O Celular um iphone recente possuía código de leitura inicial, senha alfa numérica

“Filho da puta”, pensava Jim ao ver o screen da tela requiring a senha. “Depois vejo isso…”, pensava ele enquanto guardava-o lembrando que era possível descodifica-los com auxilio de um software muito utilizado em Guerra.

Ele estaciona próximo, mas não tão próximo, do Hell’s Club. Podia ver os neons piscando, o movimento típico na fachada, era ali. “Pelo menos é o que diz o letreiro”, pensava ele enquanto batia a porta do carro trancando-o. Jim se endireitava, arrumava o paletó e atravessava a rua com seus sapatos fazendo “plack, plack”. Contudo

na entrada do clube lotada de hipsters, clubers e high society, dois seguranças continham uma fila que dobrava o quarteirão, na ponta da fila os dois gorilas olham Jim de ponta cabeça

“MAS QUE PORRA”, pensava Jim retribuindo a encarada para os Taysons,

tal olhar era raro, raramente o colocavam naquela situação de julgamento, provavelmente por serem imunes ao magnetismo e encanto de Jim

Eles não iam fazer nada, Jim se lembrava ali era uma buffer zone. “O máximo é isso, pelo menos na rua”, pensava antes de se anunciar para os Taysons que o levaram para

um beco fechado abarrotado de lixo e alguns mendigos

“Que merda de lugar, quero nem saber o Host daqui”, ia silenciosamente pensando e acompanhando-os.

o gorila abre uma porta de emergência, caminham pelos corredores de emergência, até chegar em um escritório bagunçado, papeis jogados por todos os lados, de madeira em um mezanino suspenso.

Então, finalmente, encontrava-se Jim com elas, Amanda e Lyanna, ou Lyanna e Amanda; enfim, uma delas é Lyanna, “objetivo secundário da missão”, relembrava Jim.

- Jim Jacobson. Diz a mulher de terninho.

Sua atenção era despertada ao ouvir seu nome, seus olhos passeavam pelo local, enquanto ouvia uma das garotas o chamarem. “Como sabe?”, se questionava. “Será que o filho da puta tirou uma foto minha e enviou pra ela?, tornava se questionar.

- Seja bem vindo, trouxe o pacote? Indaga ela.

-”Primeiro, quem é você? Isso não é modos de receber um convidado, com paus e ratos”, respondia Jim enquanto olhava descaradamente para os capangas e o taco em sua mão.

-”Democracy dies in darkness”, dizia Jim. “Sei lá de pacote, você tratou algo com Lucas? Infelizmente, ele não pôde vir. Teve um imprevisto de última hora, sabe como é vida de serviçal”, prosseguia ele ajeitando o terno e percebendo que nem fora questionado se havia objetos letais. Uma falhe grave para as tradições. Reuniões não podem seguir assim. “Isso não tá seguindo os protocolos”, pensava Jim enquanto dizia:

-”Não vim trazer problemas nem espero ter, afinal tanto você  quanto eu devemos nossa existência pra alguém superior à nós. Aliás, isso aqui não é livre? Não confunda liberdade com livre direito de ir-e-vir, Miss Bat. Feito minha apresentação, com sua licença” finalizava ele dando meia volta, como se estivesse se retirando daquela merda de lugar.
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Mensagem por @nonimous Ter Jul 31, 2018 9:10 pm

Jim Jacobson.





Jim estava de frente para a dupla quando o clima fica tenso, fora recebido de forma ríspida, na calada da noite não como um convidado mas um clandestino pela porta dos fundos, isso de certa forma viola reagras básicas de etiqueta, especialmente tratando se de uma reunião entre Ventrues.



O gorila que o trouxe sai da sala, dexando o trio, a dupla uma do lado da outra, Jim de frente para ambas, o "escritório" tinha um cheiro de poeira, e Jim começava a pensar que poderia ser um local pouco usado, mais para um deposito administrativo, então ele percebe que além do pedaço de madeira a mulher careca carregava o que parecia ser uma espingarda nas costas, aquilo estava ficando beligerante demais, Jim começa a ficar temeroso quando a sua segurança, seria outra armadilha, mas dessa vez dentro de um território de seu clâ. será que não existe lugar seguro, nem mesmo dentro do clâ Ventrue.



- Espere. Diz a mulher de terninho. - Sou Amanda, essa é minha sócia, Sophia, Lyanna não vai vir até recebermos o pacote, Lucas me garantiu que enviaria, mas parece que seu aliado não lhe colocou a par dos termos, e não fode se você acha que isso é a porra de uma reunião da Camarilla, meu clube fica além das regras da camarilla, o príncipe Marcel não tem poder aqui e nem as tradições da Camarilla. Dito isso, Jim, os termos, lhe dou o emissário Brujah com o pacote em troca de um pacote de informações que está com um fugitivo chamado Mordered, caso queira fazer negócios, traga Mordered, ou as informações que ele possui a respeito do Xerife Xerife Vincent Black e do príncipe.
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Mensagem por Zed Ter Jul 31, 2018 10:35 pm

Pontos de Sangue: 06 + X /13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: 7/7
Humanidade: 3
Efeitos ativos: -


A única coisa que podia fazer de útil no momento era piadas. Um pouco de humor para melhorar o clima melancólico do vampiro. Ele pareceu receber bem os estímulos, fazendo atém mesmo graça enquanto enchia os copos, podia notar pela doce fragrância que aquele era o meu tipo de bebida. E já que ele não tinha problemas em beber daquilo, não havia por que hesitar. – Eu já tive o bastante da Camarilla por enquanto... tente de novo no próximo século. – Sacudia os ombros, sorrindo antes de beber, com menos moderação e graça do que meu colega.

Ainda que houvessem diversas alucinações noite passada, o ataque parecia não ser uma delas, mas ainda achei estar sofrendo como fenômeno enquanto lia aquele jornal. – Animais explodindo no espaço?.... Eles realmente publicaram isso? Pelo visto a profissão virou piada. – Claro, mesmo eu anos atrás pensaria o mesmo. Debochava daqueles menos esclarecidos, ainda que soubesse tão pouco sobre meu próprio mundo. – É claro que fadas existem. – Definitivamente era apenas mais uma brincadeira dele.

Ainda que não recebesse muita informação sobre as marcas negras, descobria um pouco sobre a região, e também de uma pessoa capaz de me ajudar daquele ponto em diante. – Mesmo sem pisar no campo, só com esse Ted já foi de grande ajuda. – Serviria um segundo copo, e viraria o conteúdo de uma vez. – Valeu pela bebida gratuita. Vou lá pegar aquele coração e já volto. – Como se fosse ser a coisa mais simples do mundo.

Voltaria as ruas, mais especificamente me dirigindo até a região onde poderia encontrar o tal policial. – Ted? – Procuraria alguém que parecesse um policial viciado em vitae vampira, ou basicamente qualquer um. Para que ao menos pudesse indicar o sujeito.

Se o encontrasse, me aproximaria casualmente do sujeito, colocando a mão no ombro de forma a praticamente abraça-lo. – E ai Ted, eu sou Zed. Prazer, acho que vamos ser bons amigos. – Sorriria tentando manter o interesse do homem. – Ouvi que você pode me ajudar a achar alguém, pelo preço de um suco de tomate. – Esta última parte seria dita com mais cuidado, em tom mais baixo, mas sem perder o ar brincalhão.


OFF: Pensei em pedir desculpa pela demora, mas ai o Krauzer não teria o que fazer.
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Mensagem por Heathcliff Qua Ago 01, 2018 8:51 am


A sujeira da casa indicava que Dev deve ter ficado pelo menos alguns meses em torpor. Mas como ela havia acordado-o?

- Andei pesquisando como poderia acordar você, e parece que precisaria de sangue de algum antigo de sua espécie, eu preferi fazer um composto, roubei a formula de um grupo de feiticeiros vampiros. Diz ela sorrindo.

"Eita, ela invadiu uma capela Tremere para roubar um composto?! Aí tem coragem!" Diz a voz do Homem do Tic-Toc na cabeça de Dev.

Eles se arrumam e em seguida vão para o local indicado pela desperta.

- Forças das trevas operam nessa região. Diz a garota quando Dev desligou a camionete.

Dev dava uma boa olhada no local (fazendo uso de auspícios)para se certificar.

- Posso sentir a Quintessência desse lugar, e aqui foi profanado por um mal antigo, a dupla caminha lentamente quando ouvem alguns lamurios de dor seguidos de vozes e uma espécie de canto em sussurros.

" ó grande dragão das profundezas do abismo, lhe oferecemos essas cascas para que habite sua vontade negra"

Em seguida um coro responde a mesma frase.

Uma voz no fundo da mente do Malkaviano lhe dizia para fugir se quisesse sobreviver. Dev cochicha para sua companheira:

- Você sabe alguma forma de nos ocultar? Meu domínio de ofuscação ainda não é tão bom! Uma vozinha na minha cabeça diz para irmos embora, e eu não costumo ignorá-las!
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Mensagem por Samuka Qua Ago 01, 2018 12:00 pm

o clima fica tenso

Jim poderia ser o maior dentre os imbecis estúpidos, teria uma disputa acirrada com Baby Trump, mas não era burro. Imbecil não é burro. Ele sabia que aquilo tudo estava, digamos, incoerente. Havia alguma disputa entre aqueles cainitas e os do Prince de Big Easy. Eles recibiam só os Cammy’s assim, e os outros com cafezinho?

Ao chamado da vampira, Jim pára. As luzes de neon dos letreiros refletem nas particulas de poeira que flutuam no escritorio do mau. Podia até ouvir o vozerido das ruas

- Espere. Diz a mulher de terninho.

Jim gira pelos calcanhares, outra meia volta, enquanto que ela prosseguia

Sou Amanda, essa é minha sócia, Sophia, Lyanna não vai vir até recebermos o pacote, Lucas me garantiu que enviaria, mas parece que seu aliado não lhe colocou a par dos termos

Jim correspondia com um sorriso exibindo suas presas e dizendo:
-”Encantado, Amanda. Só faltou Lyanna, que pena. Um matriarcado? Só não ficou claro ainda quem manda aqui, você, Sophia ou Lyanna? Ou uma quer fuder com a outra? Lyanna sabe que estamos aqui? Par dos termos de um carniçal? Isso é uma brincadeira? Você acha que viria nessa merda de lugar sob par dos termos de um carniçal? Você acha que sou umzinho como você?

não fode se você acha que isso é a porra de uma reunião da Camarilla, meu clube fica além das regras da camarilla, o príncipe Marcel não tem poder aqui e nem as tradições da Camarilla. Dito isso, Jim, os termos, lhe dou o emissário Brujah com o pacote em troca de um pacote de informações que está com um fugitivo chamado Mordered, caso queira fazer negócios, traga Mordered, ou as informações que ele possui a respeito do Xerife Xerife Vincent Black e do príncipe.

Jim a escutava com atenção cruzando os braços atentamente até romper logo que ela finalizou:
-”Eu acho que quem quer fuder alguém aqui é você. Acha que vou me meter nas suas intrigas com o Prince. Pro inferno você e suas merdas de problemas com a Camarilla. Aliás, quem lhe disse que vim aqui com essa finalidade? Posso ter vindo para anunciar seu fim, garota. Sabe o crime para quem se coloca nos assuntos do Prince, ou o espiona?, dizia Jim erguendo as duas mãos movimentando os dedos como se copiasse os movimentos das cinzas “vira purpurina. Eu não farei o que me pede, porque você não é Lyanna. Não sei quem é você, pode ser uma merda, não?” Finalizava ele, dando outra meia volta.
Samuka
Samuka

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