Vampiros - A Máscara
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Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo

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Mensagem por MEZENGA Qua Fev 17, 2016 10:18 am

Dylan

*O homem ouvia as palavras de Dylan e sorria.*

- Adaga? Livros sobre adagas ou armas mágicas, talvez ache em mitologias, vou ver um para o senhor.

*Separava no Balcão o livro dos vampiros psíquicos mais uma vez, deixava os outros em um sexto onde os outros livros voltariam para a estante, claramente a maior parte não pertencia aquele andar. Voltando ao balcão Liam dizia:

- Então, já Tem cadastro na livraria? Preciso do seu nome completo, endereço, ID e e-mail, tudo bem?

*O homem permanecia com as mãos no teclado aguardando a resposta.*


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Mensagem por Magnus Qua Fev 17, 2016 11:00 am

O Hierofante me recebe de maneira cordial, apesar de não se lembrar que já nos vimos há algumas décadas antes.  Imagino que seja difícil lembrar-se de tudo que aconteceu em sua longa vida.

- Boa noite, presumo que seja cria do meu estimado companheiro Abdullah
Dirijo a palavra respeitosamente, com o tom de voz mais sereno possível. O momento tão aguardado finalmente está acontecendo!

-Boa noite, senhor Halim. Sim, sou eu mesmo. E suponho que não se lembre de mim, afinal a última vez que nos vimos foi em meados da década de 30, quando eu e meu senhor recuperamos um pergaminho usurpado do templo.

Saúdo-o formalmente, e meneio a cabeça em sinal de respeito.

-É com grande alegria que trago mais tesouros pertencentes ao nosso clã, porém devo me desculpar por não ter cumprido de maneira plena a missão a mim confiada. Um dos artefatos foi danificado na vinda, pois fomos duramente atacados por um grupo maior que o meu, e mais bem armados.
Faço uma pausa breve. Meus olhos buscam o olhar do Hierofante, tento sentir sua expectativa sobre minhas revelações.

-Eliminei todos, e investiguei seus pertences. Um inimigo torturado me disse que eles estão atrás de uma arma misteriosa, que supostamente foi usada por Tífon Set ao subjulgar Osíris! Sendo verdade ou não, fato é que estamos sendo perseguidos desde o Egito, por inimigos desconhecidos, supostamente Filhos de Damballah.

Tiro do bolso o amuleto que encontrei no meio da carnificina no Egito.

-Esse objeto pertence aos amotinados que nos atacaram no templo em Cairo.

Mais uma pausa é feita, pra clarear as lembranças e pensar no sonho revelador que tive a umas noites atrás.

-No dia que antecedeu esse ataque, eu tive um sonho. Confesso que não sou supersticioso, não acredito em sinais ou premonições, mas a experiência que tive é até então inexplicável. Desde que me tornei um descendente de Set nunca tive um sonho sequer, quanto mais um como o que eu vou lhe descrever.

Sinto meu coração morto acelerando. Aquela sensação de pânico ao lembrar-me do sonho luta pra abismar o raciocínio.

-No sonho eu estava na Casa do Eclipse, sua localização era no meio do deserto, ao norte. No altar principal, Osiris e Isis blasfemavam contra Set e amaldiçoavam seus descendentes. Osiris disse que Set nunca conquistaria o reino dos mortos, e Isis disse que com sua morte todos nós perderíamos nossas dádivas, e a herança de sangue de nosso deus. Nessa noite acordei transpirando sangue, e dormi tão pesado que não escutei um barulho sequer do combate que acontecia no templo, onde encontrei esse amuleto e pedaços de corpos por toda parte.

Mais uma vez paro e me concentro pra não ser dominado pelas emoções.

-Preciso de sua orientação, senhor Halim. Temos inimigos desconhecidos, que nos espreitam em toda parte. Eles sabem de nossos objetivos, de nossos movimentos. Não estou disposto a esperar mais um ataque surpresa, muito menos de fazer de seu glorioso templo, palco de mais uma chacina e depredação. Se o senhor tem alguma pista por onde devo começar, por favor, peço que me informe. Meu Mentor será informado sobre cada movimento meu, de forma que o senhor e todos os aqui presentes estarão protegidos.

Aguardo suas orientações, me preparo pra ouvir atentamente cada palavra que o sacerdote disser. Após isso, irei para o salão onde Adofo indicou ser o local mais indicado para se alimentar, buscando abastecer meu corpo antes de começar mais uma noite de guerra. Busco também avistar o cainita misterioso que eu trouxe junto com as relíquias. Talvez ele possa me dar alguma informação preciosa, se eu revelar que fui eu quem o trouxe em segurança pra Londres posso ter alguma facilidade.
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Mensagem por Dylan Dog Qua Fev 17, 2016 11:26 am

- Claro! Tente um.manual wicca também, sei que eles tem a adaga como representação do elemento vento, mas queria ver se acho algo a mais - dizia Dylan enquanto pegava o ID para fazer o cadastro.

- Ainda não tenho, mas gostaria de fazer... - o rapaz passava os dados.
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Mensagem por Steve Qua Fev 17, 2016 6:17 pm

“Me encontrar antes? Será que ele também está em Londres?” – esse pensamento surgia, mas Barto não se manifestava a muito tempo e Theo dúvidava muito que ele apareceria para facilitar as coisas.
 
Uma melodia repetitiva chegava aos seus ouvidos. A inquisidora rapidamente localizava seu celular e o atendia. “Deve ser importante” – pensava o assamita e ficava atento a conversa.


A garota está comigo para atualização e irá encontrar com vocês. Assim que ela chegar, você será avisado, acredito que em até 5 dias ela já estará com você.. Por enquanto, garanta um clima ameno, sem chuvas e sem tempestades, esse momento ainda é de calmaria. Lembre-se que há coisas mais importantes do que ego e se mesmo assim você não gosta de se ver, você está na sala de espelhos no momento e o circo que você está pertence a outros..

“Garota? Deve estar falando dessa morena. Se diz que eles se encontrarão é provável que do outro lado da linha esta o cara desse desenho” – Até ai o seu pensamento parecia não ter dificuldade em seguir uma lógica, mas então a conversa ficava estranha. “Não fazer chover? Não provocar tempestades? O que é isso? Um vampiro que controla o tempo” – talvez fossem códigos, talvez não, mas após ouvir a palavra circo seu corpo se estremecia por um segundo ou dois. As coisas já estavam terrivelmente complicadas, mas poderiam ser muito piores se ele encontrasse aqueles monstros. O cabelo colorido, olhos arregalados, maquiagem pesada, pele branca, boca vermelha, dentes amarelado e afiados, nariz vermelho e aquela risada vinda das profundezas do inferno. “TUDO MENOS PALHAÇOS” – gritava em sua mente. Ele agora suplicava em seus pensamentos que aquilo fosse um maldito código.
 
Não era uma coisa que se orgulhava, mas palhaços lhe causavam um medo inexplicável. Desde quando era mortal ele tentava manter isso em segredo, mas o universo conspirava contra e Anabelle havia descoberto isso.


 “ – Que merda de vampiro é você? Seu lixo, imprestável. Eu mandei você matar aquele maldito gado e você faz o que? FOGE COMO UM COVARDE,  AHHH- um grito de raiva e frustração. Ela então sentia as costelas de seu aprendiz se quebrarem após seu último chute. Theo estava estirado no chão frio. Ele tossia e o sangue escorria pela sua boca a cada chute de Anabelle em seu estomago. – Você tem medinho de palhaços? – dizia ela, em seguida se agachava e lentamente se aproximava Eu sabia – sussurrava com um sorriso doente e cruel. – Eu queria ver qual o tamanho desse medo. Mas sabe o que você deveria temer de verdade? O que eu posso fazer se você me desobedecer assim novamente – sua língua deslizava pelo pescoço do assamita ferido. Theo sentia a lâmina fria atravessando seu peito, ele urrava de dor. – Eu sei garotinho, que você lembra da dor do abraço do papai, foi horrível não foi? Nós podemos tentar reproduzir  da próxima vez esse momento, essa dor. O que acha? Prometo me esforçar.”
 
Theo balança a cabeça fortemente, não queria aquelas lembranças agora. Ele olhava para Anabelle, era difícil aquela relação de mestre e aprendiz. Ela o protegeu, ensinou, mas também o fez experimentar dor, medo e humilhação. Com certeza ele a temia, mas não conseguia odiá-la, não entendia essa sensação, as vezes achava que ela tinha feito algo com sua cabeça. Anabelle parecia adorar se divertir com as suas emoções e sanidade.
 
...não é? - risada sádica - Felix está indo de avião, vai chegar em um voo de Nova York amanhã a noite, não vai ser difícil achá-lo. E não sei porque você dá tanta atenção para cachorros

A gargalhada o trazia de volta a sala. Alguma coisa de alguém estar indo de avião para Londres. Ele desista de tentar entender aquilo.
 
Sim, é uma adaga entre trinta a quarenta centímetros de lâmina, pode ser transportada de qualquer maneira, por isso qualquer um poderia esconde-la, o que torna nosso trabalho mais árduo. Não tenho certeza do seu real efeito, mas ela fatalmente concede grande poder pra quem a tem, eu vi com meus olhos o Malkaviano eliminando um grupo inteiro de anarquistas, escapei por pouco porque fui sagaz… 

Rafiq lhe respondia, ela parecia prestativa e lhe dava detalhes importantes do item que eles deveram procurar. Não achava fácil se acostumar e acreditar com a idéia de existir objetos mágicos, mas Duygu não brincava, estava séria, ela quase foi aniquilada por aquilo.
“Se esse objeto realmente existe e esta na posse de um louco homicida que destruiu diversos vampiros e quase levou junto uma rafiq treinada e com experiência, o que eles esperam que a gente faça?” – se questionava.
 
Mesmo em meio aquela conversa os sentidos perceptivos do assamita estavam atentos. No meio da explicação de Duygu ele tinha a impressão de ouvir passos vindo do andar de baixo. Já se preparava para sacar sua faca e olhava em direção à porta e em seguida para Anabelle, com certeza ela deveria ter percebido também. Sim, ela tinha, mas em vez de acenar para que Theo desse um jeito naquilo, ela fazia um gesto para que ele recuasse. Alguns segundos depois a porta se abria e um homem magro e o com um puta fuzil nas mãos entrava na sala.
 

Saca só, eles fugiram, acabaram de sair pela parte de trás da mansão, estão em carros esporte não é difícil localizar. O tal do Conde lá deles disse que tem chip localizador em todos os carros porque estavam na sua própria garagem, coisa anti-furto sabe? Mas uns carrões daquele quem não precisaria de um… Enfim, vocês precisam ir agora.

O homem interrompia a explicação, mas trazia informações importantes que fariam as coisas finalmente se moverem.
 
Theo se lembrava dos homens armados que vira na mansão vizinha.
“Então aquilo era um cerco nosso. Parece que não tiveram sorte e os caras fugiram. Quem será esse tal de Conde?”
 
- O que estava acontecendo naquele casarão vizinho? Eu vi um pessoal armado até os dentes, coisa pesada. Tinham passado por cima do portão. Quem fugiu dali? – perguntava a Anabelle. Ele olhava novamente para o homem armado com o fuzil – Eu ganho coisas legais assim nessa missão? Com todo respeito, to numa situação meio difícil só com essa faquinha aqui que você me deixou.
 
Em seguida se aproximava de Anne, a inquisidora. Ele sentia que tinha que tratar ela de maneira mais educada e formal, mas porra, ele não tinha ideia de como fazer isso. Pensavam em alguns nomes em sua cabeça: Dona? Senhora? Senhorita? Madame? Digníssima. É, dona deveria servir.
- Dona, essa faca ou adaga, caso conseguirmos acha-la, o que devemos fazer? Eu não to a fim de encostar nessa coisa e ser possuído pelo sete pele. – já tinha visto filmes onde as pessoas eram possuídas por mexer com essas coisas. Andar pela parede, virar um contorcionista medonho e girar sua cabeça 360 graus, sem chances que ia passar por aquilo. – O cara do desenho, Baruch, sabe se virar com isso certo?


Duygu se levantava da beirada da janela onde estava encostada e dizia:


Vamos fida'i, chegaremos em Londres da mesma maneira que eles irão chegar, não há tempo para suposições. 

Theo acenava positivamente para Duygu. Colocava novamente sua touca. Caminhava em direção a porta que a assamita tinha acabado de sair, mas antes parava e olhava para Anabella, parecia que queria dizer algo para ela, mas as palavras ficavam presas em sua garganta. A mulher percebia e o encarava com um sorriso, ele desviava o olhar e voltava a caminhar até a saída. - Não morra antes de eu voltar ruiva, nós dois temos contas a acertar. – sussurrava baixo para si mesmo após passar pela porta.
 
Theo atravessava a porta da mansão junto com Duygu e caminhavam em direção ao portão. Estava em companhia de alguém do mesmo clã. Ele sempre teve algumas dúvidas sobre os assamitas, Barto não deixou as coisas muito claro antes de partir, talvez ela pudesse lhe ajudar com isso depois. Seus instintos faziam seus olhos correrem por cada canto do belo corpo da rafiq em busca da quantidade e tipo de armas que ela usava, não que ele desconfiasse dela, apenas queria saber que tipo de assassina ela era.

- Então, você estava falando sobre como escapou do último cara que estava com a adaga, até o filhote do rambo te interromper. Gostaria de ouvir o restante de sua história rafiq? Esse malkaviano, qual o nome dele? Ele ainda está com o item?- outras perguntas se formavam em sua mente conforme a acompanhava. 
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Mensagem por MEZENGA Qua Fev 17, 2016 9:36 pm

Azmaliel




*Amun Saraj tem uma presença diferente de tudo já visto por Azmaliel, após a referência e Amun se aproxima, abraçando de surpresa Azmaliel enquanto diz:*
káàsán Mo júbà

*por fim diz: com um sotaque desconhecido*

- Pode me chamar de Houngan. Vamos trabalhar juntos, que os orixás possam nos abençoar em nossa missão sagrada.

*Prosseguia dizendo*

- Cheguei ontem a noite, não conheço esta cidade. Vamos encontrar uma anjo de Caim, ela parece que sabe mais sobre uma arma mágica, parece que é um artefato de enorme poder pro usuário e que em nossas mãos, certamente vai ser melhor do que nos de nossos inimigos.

- Bem, eu fiquei essa primeira noite com um lacaio nosso que me abrigou no centro de capoeira, mas temos que procurar um lugar para nós. Você conhece alguma coisa aqui de Londres? Eu vou precisar de um lugar com calma para questionar os orixás sobre nossa vinda.

*Olha para as armas de Azmaliel e diz:*
- Estamos infiltrados aqui e chamar a atenção dos sacos de sangue, pode chamar a atenção dos nossos inimigos. E até que eu possa comungar com os orixás, seguirei você para achar um lugar para ficarmos.
- Quando nossa anfitriã chegar, eu espero ter a benção de Bondye e assim teremos os dias seguros e longes de Legba.


*Hougan olhava para os céus como se esperasse ver alguma coisa.*


Última edição por MEZENGA em Qua Fev 17, 2016 9:54 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por MEZENGA Qua Fev 17, 2016 9:47 pm

Dylan

*O atendente terminava o cadastro. Liam era realmente atencioso e no sistema separou rapidamente os livros que Dylan havia solicitado. Um livro wicca, um de mitologia, o dos vampiros, enquanto isso Liam conversava com Dylan, tentando ajudá-lo*

- Mas qual seu interesse em adagas agora? Se eu souber de algo a mais, talvez eu possa ajuda-lo.

*Dylan pega alguns livros e se sentava confortavelmente em um dos locais de leitura. Folheava e começava a ler sobre os assuntos. Era muita coisa para ele, com certeza. Começava pelo livro dos vampiros, folheando, via uma panfleto como marcador de página, parecia ter sido esquecido dentro do livro e no verso tinham pequenos escritos.*

Folder:
Spoiler:

*No verso do panfleto haviam coisas escritas:*
Spoiler:

*Observava o marcador de página e as instruções nele, isso deveria ter sido copiado de algum livro e alguém esqueceu dentro daquele que estava com Dylan. Observava então os outros de Mitologia entretidos e ainda sem saber se realmente iria querer algum, mas de fato, toda essa movimentação ainda estava o mantendo acordado.*

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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Fev 17, 2016 11:19 pm

- A garota está comigo para atualização e irá encontrar com vocês. Assim que ela chegar, você será avisado, acredito que em até 5 dias ela já estará com você.. Por enquanto, garanta um clima ameno, sem chuvas e sem tempestades, esse momento ainda é de calmaria. Lembre-se que há coisas mais importantes do que ego e se mesmo assim você não gosta de se ver, você está na sala de espelhos no momento e o circo que você está pertence a outros..

-- Entendo. Bem, espero o contato então... - - Baruch teria alguma companhia nesta missão. De certo modo era reconfortante saber que ele não estaria completamente no vazio, e talvez tivesse alguma ajuda para enfrentar o Infernalista, caso isso acontecesse. -- Obrigado, Ann.

- Creio que você mesmo pode responder essa pergunta, basta olhar para o espelho a sua frente.

-- Isso explica algumas coisas... Eu só não lembrava que nós tínhamos negócios com eles... - Baruch não estava realmente surpreso em saber que sua mentora fizera um acordo com Setitas, mas ainda havia algo que ele precisava saber. -- Preciso saber os termos do acordo ou não?

"Se Ann fizera um acordo com uma cobra, talvez, com o pagamento certo, eu possa contratar um mercenário... Felix ainda me será bastante útil, mas ter um aliado um pouco mais... Forte, pode ser bastante favorável."

- Não tinha espaço pra ele no seu bagageiro (sarcófago), mesmo que tivesse, não poderíamos deixa-lo morrer sufocado, não é? - risada sádica - Felix está indo de avião, vai chegar em um voo de Nova York amanhã a noite, não vai ser difícil achá-lo. E não sei porque você dá tanta atenção para cachorros.

-- Alguém 'neutro' pode ser útil nos negócios, Ann. - Baruch respondia. É claro que o Lasombra tinha seus próprios planos para seu carniçal. Felix o serviu por um bom tempo, tempo o suficiente para provar que pode ser um aliado interessante. -- Ainda mais quando ele pode solucionar um problema ou outro em horários não muito ortodoxos.

-- Bom, imagino que você esteja ocupada. Se eu precisar de algo te ligo de novo. - Baruch dizia, enquanto olhava ao seu redor, já com o cigarro aceso. O Lasombra tinha alguns assuntos à resolver ainda esta noite. -- Alguma sugestão pra esse trabalho?

Depois da resposta de sua mentora, Baruch desligava. Ele precisava pensar em algumas coisas...


Enfim, Baruch voltava à Inglaterra. De fato, demorou para que a ficha caísse, ele estava de volta ao seu país natal. Faz anos que não pisava em Londres. Da última vez, ele passou algumas noites na cidade, antes de ir para Oxford cursar direito. É claro que, na época, o Lasombra não tinha o menor conhecimento do mundo das trevas, e não poderia nem imaginar o que o espreitava em cada esquina, cada beco. Mais tarde, ele descobriu que estava sendo seguido por Anne Lionheart, sua mentora e senhora, desde a primeira noite em Londres, de certo modo, a cidade fazia parte de sua história.

Desta vez, Baruch não estava na cidade à passeio, e tampouco poderia andar pelas ruas londrinas da mesma forma que andou há anos, quando ainda era um mortal. Baruch tinha uma missão e um objetivo que o motivaria a completa-la, custe o que custar.

Mas como faria isso? Ele tinha alguns dias antes da chegada da espiã. Nesse meio-tempo, O Anjo Caido precisaria conseguir um local para usar como refúgio, e antes mesmo disso, precisaria obter informações e se alimentar. A alimentação era o mais simples, para falar a verdade, e iria atrás das informações depois.

"Certo, vamos ao primeiro passo.

Faz algum tempo que Baruch abdicou de sua humanidade em prol de sua nova visão de ética, mas ele não poderia bancar o caçador desumano ali, não na cidade mais bem vigiada do mundo. Ele precisava ser sutil, manipular sua presa para que ela desejasse se aproximar do caçador. Felizmente manipulação era uma de suas maiores habilidades...

Baruch procurava por uma presa que estivesse sozinha naquele bar. O Lasombra procurava por uma mulher que estivesse sem companhia. Caçar uma presa sozinha era, sem dúvidas, sua melhor opção.
Caso encontrasse o que procurava, Baruch observava o que ela bebia e, então, chamava um garçom.




-- Boa noite, amigo. Traga-me uma dose de Gim, por favor. E leve outro do que aquela moça está bebendo, por gentileza. - Baruch apontava a mulher que se encaixasse em seus 'padrões de busca'

Assim que o Garçom entregasse o que Baruch pediu para a mulher, caso ela olhasse para Baruch, o Lasombra tentaria Hipnotizá-la (1), plantando em sua mente a sugestão de aproximar-se dele.


(1) - Dominação 2 - Hipnotizar
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Mensagem por Dylan Dog Qua Fev 17, 2016 11:32 pm

Ao ouvir a pergunta do homem o olhar de Dylan ficava um pouco perdido, ele demonstrava estar nervoso.

- Você me acharia louco se eu contasse, apenas entenda que eu... Busco respostas de algo que nem eu sei o que é ou quem é - Ele finalizava a frase olhando para o livro buscando alguma resposta.

O advogado ruma então para um ponto mais isolado do subsolo onde pudesse ler foliar os livros com calma.

Ele então encontrava o folder e primeiramente pensa que aquilo se tratava de mais uma anotação perdida, mas poderia não ser. De alguma forma parecia que algo ou alguém estava guiando seus passos e talvez aquele fosse o momento. Dylan então guarda o marca livros no bolso e executa exatamente o que lhe foi "orientado".

"Quando se lida com o oculto devemos lidar também com razões opostas. Tudo deve ser digno de crédito e de descrédito, ou seja, eu preciso acreditar em tudo mas analisar com seriedade pois nunca se sabe de onde vem a verdade" - Pensava o advogado enquanto se colocava em posição e executava baixinho o mantra.

(-1 FV pra executar a meditação corretamente)

Ele permanecia assim por alguns minutos. A meditação ajudava a aclarar a mente, talvez fosse isso que ele precisasse, aclarar a mente e se acalmar.
Dylan pensava em "como o chakra deveria afetar sua vida", ele queria poder enxergar a verdade, entender o oculto, ele queria descobrir o que estava acontecendo e era assim que ele queria que o chakra afetasse sua vida.
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Mensagem por Azmaliel Qui Fev 18, 2016 1:00 am

Amun se aproxima, abraçando de surpresa Azmaliel enquanto diz:*
káàsán Mo júbà
"O que ele esta fazendo? kaasan Mo Juba??" o Salubri fica desconfortável com o abraço inesperado, *fica parado por alguns segundos olhando para o Serpente tentando entender porque Amum havia agido desta forma* em quanto Amum continuava a falar Azmaliel o observava atentamente.
--Kaasan mo juba?Orixas? oque isso significa Houngan? esta fazendo alguma magia? *abre um pequeno sorriso e continua a falar como se oque tivesse perguntado fosse irrelevante* --Sem problema Hougan, continue me chamando de Azmaliel, certo? artefato de enorme poder para o portador, isto pode ser um grande problema para nós, se já estiver nas mãos do inimigo.

*Olha para o chão pensativo e volta falar com mais seriedade*--Como você soube deste artefato? quem lhe enviou atras dele?Conheço Londres tão bem quanto você, sei que estamos em território inimigo. Este lacaio que lhe ofereceu abrigo é de confiança? ele deve saber onde podemos encontrar um refugio coletivo da Espada, la poderá fazer sua magia em paz. Mais uma coisa, quando você chama os Assamitas de Anjos, você me ofende, e se vamos ser parceiros, para que haja um certo respeito entre nós, não faça isso novamente certo?
*Mantem o olhar firme em quanto Hougan olhava para suas armas e terminava de falar.*

--Minhas armas são sagradas e fazem parte de mim, não posso escondelas , mas você tem razão quanto elas chamarem atenção. O que posso fazer é me ocultar por inteiro e me manter por perto, se você estiver de acordo. será que nossa anfitriã vai demorar?quando estivermos seguros, gostaria de saber mais sobre sua magia Houngan, agora vamos indo por ali, aqui estamos muito visíveis.  
*aponta para um lugar com menos iluminação e pouco movimento, e vai andando calmamente em direção ao escuro, mantendo-se atento a tudo que lhe cerca e sempre uma de suas mãos sobre a katana .
*Hougan olhava para os céus como se esperasse ver alguma coisa.*
*Olha para o céu e continua andando*
"Sei que eles tem costumes diferenciados, mas Hougan é estranho, só o tempo irá me dizer se é confiável."
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Mensagem por Ignus Qui Fev 18, 2016 1:21 am

- Sr. Crow, pelo que eu vejo, não temos muita opção agora. Londres seria mais seguro para nós, já estive lá e talvez eles possam nos ajudar. Afinal, a costa leste nunca foi tomada por inteira e não quero perder a minha existência em um piscar de olhos. - Isabelle faz então um semblante triste - Creio que meu aliado Cavendish infelizmente não terá a mesma sorte, deve ter sido morto pelo Sabá - pensa mais um pouco e diz - Podemos buscar por reforços lá, talvez o Sr. Thillay possa nos ajudar também.


"Se a cidade caiu ficar por aqui não parece ser uma alternativa viável. Acho que talvez o melhor seja realmente nos retirarmos para longe daqui."


-Pois bem. O que me faz pensar, quanto tempo demoraria nossa viagem? A alimentação seletiva de nosso clã nos impede de ficar em alto mar por longos períodos sem fontes adequadas à nossas manutenção.


*Olha para o Malkaviano que aparenta estar abatido enquanto se balança com a boneca nos braços*.

Logo em seguida, Isabelle mandava uma mensagem de texto para Henry:

"Entregamos o lunático em troca do apoio do nosso clã em Londres."


Henry lê a mensagem enquanto reflete.

"Entregar esse Lunático seria uma vingança deliciosa à humilhação que ele me impôs no Elísio. Mas será que seria a melhor linha de ação? Não estou certo quando a isso ainda, mas ainda terei muito tempo para ponderar melhor a questão durante a viagem."

******


Sacava minha escopeta e colocava bem a queima roupa em direção à cabeça dela, tudo entraria em pratos limpos naquele momento, aquela vadia salvou Verushka aquela noite na pousada, aquela maldita vadia pode estar envolvida e conduzindo-nos rumo a morte.

-- Acabou o jogo, eu vi o Conde explodindo o centro de monitoramento, eu vi o Conde empalando o magrelo, o Scabbia, e eu não confio em você, então a menos que você queira continuar com seus miolos dentro da sua caixa craniana, bem como com a cabeça no lugar, você vai falar pra gente tudo que sabe em menos de 15 minutos, o maldito Cavendish era o traidor o tempo todo, isso explica a pousada, explica o ataque a mansão, explica como ele se manteve sempre um passo a nossa frente e como fomos tão facilmente cercados pelo Sabá. Agora você, desembucha, quem é você e qual sua relação com o Conde Trairish?

-- Machete, mostra as imagens para o resto do pessoal, na primeira cena vemos o conde Filho da Putish momentos antes de explodir toda a central de imagem e apagando tudo das noites anteriores para sua conveniência -- o Conde deixou tudo combinado contigo né? fala logo, eu vi ele empalando o Andrea e de mãos dadas com o Sabá boiola que eu encontrei lá na merda daquela pousada.


A reação do Lobo pôs Henry em alerta. Ele decerto não toleraria um ataque gratuito a um companheiro de clã. Mas felizmente as palavras do Brujah fazem com que ele não tenha tempo de avançar contra o grandalhão em um mal entendido.

Enquanto se coloca entre Isabelle e o computador, no intuito de pará-la caso ela tentasse destruir a máquina, Henry se dirige a ela. Embora mantenha seus modos, um tom de agressividade  não é disfarçado no tom de voz de Crow .

-Sim, Srta. Isabele, essas imagens também me deixaram ávido por explicações. A srta. estava trabalhando com o Sabá?

{Favor considerar a qualidade voz encantadora}
{Gostaria de um teste para saber se ela está mentindo}
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Mensagem por MEZENGA Sex Fev 19, 2016 5:24 pm

Bomani

*Halim tem uma aparência nobre e passa esse aspecto em sua própria fala. Embora sua aparência seja de egipcio. De tom moderado e sempre polido enquanto fala:*

- Sim, isso já tem bastante tempo. Mas lembro-me do senhor. Diga-me o que aconteceu em sua missão?

*Mantinha sempre um tom paciente e amigável*

-Não é com a mesma alegria que recebo essa informação. Cargas danificadas, alguns desses artefatos tem um valor incalculável, é realmente lastimável que um membro tão proeminente do Egito e tão bem recomendado, possa ter sua missão e sua reputação arranhada.

*Halim respira fundo como se estivesse contendo uma grande raiva até que houve sobre o ataque*

- Atacado? Assamitas? Que criaturas sobrenaturais estão rivalizando com suas capacidades?

*Demonstra certa preocupação até que ouve sobre a arma e sobre os filhos de Damballah*

-Filhos de Damballah? Eles nunca nos atacaram antes? Será que estão se bandeando para o lado do inimigo? Aqueles são apenas tolos que estão se desvirtuando do caminho da verdade de Set.

-  Ouvi dizer sobre esta arma, mas ela é apenas uma lenda. Alguns dizem que ela despertou de seu sono profundo e que finalmente Set acordará para pegar de volta sua arma. De qualquer forma, se ela estivesse em nossa posse ela não seria carregada tão levianamente. Por que será que eles acharam que estava com a gente?

*Olha o objeto e confirma com um meneio de cabeça*

- Sim, este é o símbolo dos filhos. Essa informação tem que ser espalhada, talvez os Filhos resolvam entrar em guerra conosco, temos que estar preparados.

*Começa a ouvir sobre o sonho e por fim diz*

- Preciso meditar e estudar sobre este sonho e tudo que já me disse até agora. Os filhos de Damballah não ousariam vir até aqui, esta cidade é muito vigiada, saberíamos. Mas eu me pergunto, porque o Sabá fez um acordo conosco para ter um membro aqui?

*Ele parece parar pra pensar uns instantes e diz:*

- Sou um colecionador de artefatos e conheço a história da arma de Set, se ela está desperta e solta, não haveria arma mais poderosa para nossos interesses.

- Sobre os filhos de Damballah, vou deixar nossos templos avisados para redobar a atenção, não temos como atacá-los ou retaliar sem provas concretas.


- Agora, uma coisa que ainda me deixa intrigado é a chegada deste Sabá na cidade, porque eles se arriscaram a isso? Seria bom se pudéssemos saber quais são os planos do Sabá na cidade. Vou informar a Camarilla que você está aqui e manteremos nossa trégua, não devemos falar nada sobre o que sabemos com mais ninguém.

*Olha para Adofo e sorri*
- Vi que já conheceu Adofo, minha cria e alguém que é de total confiança

*Adogo sorri aparentemente orgulhoso*

- Ele irá ajudá-lo no que você precisar. Acredito que temos várias questões para resolver.
Adofo, aprenda o máximo que puder com Bomani.


*O sorriso de Adofo morre e este apenas assente positivamente.*
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Mensagem por Magnus Qua Fev 24, 2016 3:44 pm

Sua maneira cordial e educada conflita com as duras críticas sobre meu trabalho. Cada palavra negativa entrava como um punhal no meu orgulho. Enquanto Halim fala eu apenas desvio o olhar e ouço atentamente, sem retrucar.

Deixo sua pergunta sem respostas, pois pra mim a origem de nossos inimigos também é desconhecida. Não acho que tenham sido Assassinos, eles não mandariam mortais pra fazer o trabalho que eles fariam tão bem.

O Hierofante também se mostrou cético sobre o ataque dos Filhos de Damballah. Sinto que estarei só diante desse problema, até adquirir provas tangíveis.

Sobre a arma, a opinião dele me surpreendeu mais ainda. Sendo lenda ou não, o fato é que minha missão não foi concluída com total êxito por causa dela . Enquanto Halim parece deixar a incubência da recuperação da arma para o próprio Tífon Set, eu me sinto na obrigação de resgatá-la. Sou um legítimo representante do deus da noite, não posso permitir tal relíquia ser maculada por cainitas gananciosos. Deixando a vaidade de lado, me importo mais com a glória de Set do que com a credibilidade abalada em relação ao Hierofante do Templo dos Cães. Enquanto ele fala à respeito, apenas meneio a cabeça em afirmativo.

Adofo parece não ter gostado muito da idéia de me auxiliar no que eu precise. Me despeço do Hierofante, e no caminho para o salão do bar, converso com o homem de confiança de Halim.

-O senhor me disse que aqui é seguro pra nos alimentar, certo? Eu tive uma viagem longa, estou com muita Sede. A Máscara é mantida nesse bar?

Quando chegamos no salão, continuo.

-Preciso encontrar o cainita que eu trouxe no caixão. Uma conversa amistosa pode tirar algumas de nossas dúvidas.

-Vou precisar também de um carro sedã, pra dividir a equipe que está comigo do lado de fora. Vamos precisar de mobilidade pro próximo passo. E um refúgio ao final da noite, se não for pedir demais...

-Agradeço muito a sua ajuda, senhor Adofo. Espero trazer boas notícias em breve.

Enquanto ando pelo salão escolhendo o gado, retir os óculos escuros e observo discretamente, todos os presentes.

OFF

O personagem vai caçar no bar (teste de sobrevivência se for preciso). Ele vai procurar algumas vítimas entrando no banheiro, ou que estejam se distanciando do movimento no salão, de forma que possa se alimentar chamando o mínimo de atenção possível. Caso necessário vai usar usar Olhos de Serpente. Após abastecer a bloodpool vou procurar o vampiro do sarcófago no salão.
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Mensagem por MEZENGA Seg Fev 29, 2016 11:27 am

Red Game







Spoiler:

Theo


- O que estava acontecendo naquele casarão vizinho? Eu vi um pessoal armado até os dentes, coisa pesada. Tinham passado por cima do portão. Quem fugiu dali? – perguntava a Anabelle. Ele olhava novamente para o homem armado com o fuzil – Eu ganho coisas legais assim nessa missão? Com todo respeito, to numa situação meio difícil só com essa faquinha aqui que você me deixou. escreveu:

*Sem conseguir falar mais nada, Theo sente o punho fechado de Anabelle em seu rosto. Um soco cruzado de direita, ela tinha punhos realmente fortes.
Theo dá três passos para trás ainda atordoado enquanto ouve ela dizer com os dentes trincados e raiva aparente:*

- Só com essa faquinha?
- Você está com medo? Eu treinei você por 7 anos pra você enfrentar qualquer coisa e você quer me envergonhar na frente dos outros?


*Ela aponta para o canto da sala e diz:*
- Joga sua faquinha fora agora. Eu não vou mandar de novo. Se você fosse um sabá verdadeiro já estaria amarrado e de cabeça pra baixo pra aprender uma lição.

*Theo joga a arma no chão*
- Não me insulte de novo e faça suas conquistas, não fique choramingando como um saco de sangue que foi um dia.

*Uma tensão se forma temporariamente, mas Theo simplesmente não entende o que está acontecendo. Ele fez uma simples pergunta.*

- Dona, essa faca ou adaga, caso conseguirmos acha-la, o que devemos fazer? Eu não to a fim de encostar nessa coisa e ser possuído pelo sete pele. – já tinha visto filmes onde as pessoas eram possuídas por mexer com essas coisas. Andar pela parede, virar um contorcionista medonho e girar sua cabeça 360 graus, sem chances que ia passar por aquilo. – O cara do desenho, Baruch, sabe se virar com isso certo? escreveu:

*O olhar frio de da inquisidora deixa claro que ele cometeu um segundo erro. Ela apenas diz:*
- Recruta, aceite meu conselho, observe, aprenda e sobreviva. Depois você pensa no sucesso da missão dos outros. A sua é só se tornar um sabá verdadeiro.
- Tenho certeza que você terá preocupações maiores.


- Então, você estava falando sobre como escapou do último cara que estava com a adaga, até o filhote do rambo te interromper. Gostaria de ouvir o restante de sua história rafiq? Esse malkaviano, qual o nome dele? Ele ainda está com o item?- outras perguntas se formavam em sua mente conforme a acompanhava. Steve Narrador Narrador Ficha: Theo Mensagens: 62 Data de inscrição: 12/10/2010 Idade: 26 Localização: Tupã/SP Ver perfil do usuário Enviar uma mensagem privada Voltar ao Topo Ir em baixo escreveu:

*Duygu pegava Theo pelo pescoço e o encostava no alto do muro, do lado de fora da mansão. E dizia:*
- Tudo que eu não preciso é de um fida'i me enchendo o saco com perguntas. Você está aqui para aprender e saberá o que tiver que saber, na hora que tiver que saber, parece que você não aprendeu bem a lição de Anabelle não é mesmo?

*Ela saca uma pistola e diz:*
- Talvez você tenha algo faltando dentro da sua cabeça

*E então a atenção dela é desviada para um veículo que está se aproximando.*
- Nossa carona chegou.

*Ela corre para o meio da rua apontando uma pistola para a pessoa que está dirigindo. É uma mulher que vem dirigindo com um pequeno bebê no banco de trás.*
Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 Mamaminha_espelho1

*O carro para na frente de Duygu. A mulher parece muito nervosa. Theo se aproxima e ouve Duygu dizer:*
- Sai do carro gado!

*A mulher saí chorando enquanto diz:*
- Leve o que quiser, só deixe-me tirar meu filho de dentro do carro.
As lágrimas correm enquanto ela pede chorando.
- Por favor, é tudo que peço, deixe eu tirar meu filho do carro.

*Um sorriso malicioso pode ser visto enquanto Duygu pega a mulher pelo rosto com força, pressionando os lados da bochecha e gerando um bico involuntário enquanto  marca forte o rosto da mulher.*
- Então você está preocupada com seu carneirinho? Acho que você deveria se preocupar com o que vai ser de você.

*Duygu mostra as presas em um sorriso cruel e quebra o pescoço da mulher com uma só torção. Depois guarda a pistola e joga o corpo da mulher para Theo*

- Ajeite-se, beba e se recomponha. Já estamos atrasados.

*O bebê começa a chorar enquanto Duygu já está ao volante. com o motor ligado.*



Spoiler:
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Mensagem por MEZENGA Ter Mar 01, 2016 12:18 am

Dylan

RED GAME



*Inspira*

*respira*

*inspira*

*respira*

*Dylan sente que seu corpo começa a ficar mais leve, pequenos espasmos começam a acontecer, sente seus pés ficando mais leves, sua perna direita, sua perna esquerda, seu quadril do lado direito e depois indo para o lado esquerdo. sua barriga, sua respiração, o ar entrando e o ar saindo o som do seu próprio coração os braços e por fim ele sente o ar que entra e saí passando pelos próprios nariz, entrando e saindo.

Então ele começa a observar de fora de seu próprio corpo, ele sentado de pernas cruzadas no meio da livraria. Dylan flutua até a entrada de funcionários e é como se a porta abrisse para ele, há um corredor e ele segue, um banheiro de funcionários do lado direito e logo após uma copa. Do lado esquerdo 3 extintores pregados na parede, ele vê um mecanismo atrás de cada extintor, move o da direita, depois move o da esquerda e por fim do centro. A parede se desloca para um corredor, ele pode observar símbolos indecifráveis no chão e nas bordas da parede, mas continua o corredor. Há uma porta do lado esquerdo e ela se abre, é uma sala de reunião.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 1372334086492e030f3447f279936371750287cf82

*Há anotações, um notebook, pastas e cadernos, na cabeceira, um livro antigo.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 Old-Book

*Dylan sente pegar o livro e sair do local, a parede que deu acesso ao corredor está fechada, há uma senha.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 MHyo0kOocZGtryFKCsrb3Rg

*Ele vê um conjunto de 6 números brilhando e saí de volta ao corredor da administração. Quando está se aproximando de volta da porta que dá acesso a livraria, ele vê Liam, ele está com uma pistola na mão.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 Tiro_revolver_arma_de_fogo

*Com uma dor no peito e ofegante, Dylan puxa o ar com força, ele está de volta e acordado no meio da livraria. Ele observa que Liam o está observando com curiosidade, ainda atrás do balcão de atendimento.*
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Mensagem por MEZENGA Ter Mar 01, 2016 1:01 pm

Baruch

*Anne não acrescentava mais nada a Baruch, ela confia em suas capacidades. Assim, Baruch segue seu modus operandi e paga uma bebida para uma mulher e ela se aproxima de sua mesa.*
Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 09765a4bea3208743cad26956403e7ad

*Ela se sentava à mesa junto de Baruch e dizia:*
- Boa noite, meu nome é Crystal

*E então ela olha para os olhos de Baruch*.
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Mensagem por MEZENGA Ter Mar 01, 2016 2:12 pm

Azmaliel

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 Watch?v=5XseUQmSwQA

--Kaasan mo juba?Orixas? oque isso significa Houngan? esta fazendo alguma magia? escreveu:
*Amun sorri e diz:*
- Os espíritos estão em todos os lugares. Hougan é o nome conhecido para sumo Sacerdote, no Vodu haitiano e sou um.

-Sem problema Hougan, continue me chamando de Azmaliel, certo? artefato de enorme poder para o portador, isto pode ser um grande problema para nós, se já estiver nas mãos do inimigo. escreveu:
*Assente com a cabeça e diz:*
- Se estiver nas mãos dos inimigos, nos cabe tomar de volta ou sofrer as consequências.


*Hougan faz uma expressão séria e diz:*
- Eu tenho um inimigo e ele está aqui. Planos sobre este artefato ainda foram encontrados no Egito e ao que parece essa arma veio para Londres e está perdida. Vim seguindo esse rastro e sei que com essa arma eu posso eliminar de uma vez por todas esse meu inimigo, além de fortalecer o sabá.

*Olha para o chão pensativo e volta falar com mais seriedade*--Como você soube deste artefato? quem lhe enviou atras dele?Conheço Londres tão bem quanto você, sei que estamos em território inimigo. Este lacaio que lhe ofereceu abrigo é de confiança? ele deve saber onde podemos encontrar um refugio coletivo da Espada, la poderá fazer sua magia em paz. Mais uma coisa, quando você chama os Assamitas de Anjos, você me ofende, e se vamos ser parceiros, para que haja um certo respeito entre nós, não faça isso novamente certo? escreveu:

*Hougan diz:*
- Esse local onde fiquei não é tão seguro e certamente não será seguro para um bando. Mas se quiser podemos ir até lá e você decide melhor, eu costumo cuidar do espírito e das almas dos nossos, não estou ligado ao gado e a guerra.

*Sobre o Assamita diz:*
- Nossa anfitriã e infiltrada é uma Assamita, ela deve nos encontrar em breve. Eu farei o máximo para que possam se respeitar também.

*Sobre as últimas palavras Hougan diz*
- Isso dificulta as coisas, eu não cuido do gado e você só cuida da guerra, precisamos de alguém que cuide do gado para gente. Enquanto isso, o que acha que devemos fazer primeiro?
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Mensagem por Steve Ter Mar 01, 2016 2:46 pm

Alguns minutos antes.

Os olhos de Theo e Anabella se encontravam, ele sentia o medo invadir seu corpo. A feição calma e serena dava lugar a um rosto repleto de raiva e ódio que ele tanto conhecia. Ela avançava, ele sabia que poderia ser morto em alguns segundos, queria desesperadamente se esquivar, mas seu corpo não obedecia, suas pernas pareciam paralisadas. A força daquele murro era insana, se ainda fosse mortal seu crânio e pescoço teriam se quebrado. Ele recuava atordoado, seu corpo parecia voltar a obedece-lo. Era fácil notar como estava assustado, seu corpo e alma se lembravam do que Anabelle era capaz. Suas pernas tremiam um pouco, como tinha sido retardado, se deixou levar achando que poderia agir como um deles, mas estava enganado, não passava de um filha da puta descartável e ela feito de questão de lhe mostrar isso.


Medo e raiva se misturavam, mas ele não desafiava suas ordens e jogava a faca que deslizava pelo chão ate bater em algum móvel. Ele odiava aquilo, aquele medo que aquela vadia tinha colocado em suas entranhas, mas por algum motivo as palavras de Anabelle o afetavam, e ele se odiava por tê-la envergonhado, sua mente e emoções pareciam confusas.

Agora

Theo encarava Duygu, a vadia era forte, sentia sua pequena mão apertar sua garganta com uma força absurda. Umas simples perguntas e aquela vaca perdia a cabeça. Novamente aquilo, aquele desprezo desgraçado. Duygu não causava o mesmo efeito que Anabelle, mas ainda assim era capaz de matá-lo. Ele não ter provado o valor à seita o deixava no mesmo nível que um cão sarnento e todos ali pareciam dispostos a lembrá-lo disso.  Ela apontava aquela arma para sua cabeça, estava perto, seu sangue fervia de raiva, queria desarmá-la e enfiar aquilo dentro do crânio daquela vagabunda e disparar ate não sobrar nenhum pedaço do seu cérebro.


Os dedos dela se afrouxavam e ele sentia novamente o chão sob seus pés. Duygu corria em direção de um carro. Theo cerrava os punhos e socava o muro com força. “Malditas, vagabundas, filhas de uma puta...” – ele precisava aliviar aquela raiva, ainda era fraco, mas uma hora isso ia mudar e ele ia faze-los pagar por isso.


Ele ouvia mulher gritar desesperada pela vida do filho e via Duygu quebrar seu pescoço como se não fosse nada. Ele se ajoelhava em frente ao corpo, o choro daquela criança era irritante, sua mão esquerda agarrava os cabelos da mulher e os puxavam para trás, a outra mão segurava firme o braço esquerdo e por um momento ele imaginava Duygu em seus braços, suas presas se cravavam com força e raiva no pescoço da mulher, ele a drenava com ferocidade,  descarregava a frustração daquela noite naquele cadáver, podia sentir os ossos frágeis do braço da mulher se quebrarem conforme ele o apertava com mais força. Ter seu corpo morto e frio invadido por aquele sangue ainda quente dava uma sensação se prazer e poder. Por fim ele se saciava e soltava o corpo pálido e sem vida daquela jovem mão de família.  A sensação era intensa e prazerosa demais, uma pergunta se passava em sua cabeça enquanto observava Duygu sentada no banco do carro: Qual seria a sensação de se alimentar de um imortal como ele?

Theo andava até o carro e abria a porta do passageiro, Duygu tinha mandado sua mensagem e ele não tinha muita opção a não ser aceitar. Assim que se sentava no banco sua mão ia em direção ao porta luvas e procurava a bolsa da mulher, antigos hábitos se manifestavam de forma automática e ele caçava algo de valor. Em relação à Duygu preferia manter o silencio, afinal, como aquelas putas tinham dito, ele só tinha que observar, aprender e tentar voltar vivo.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Mar 01, 2016 6:18 pm

Era uma situação nova. Era como o que ele havia lido sobre viagem astral.
Dylan ao que parece foi ao interior da livraria e algo estava diferente naquele lugar. De fato não era um simples livraria, claro, isso tudo podia não passar de uma alucinação.
O jovem advogado então desperta do transe e sua primeira reação e colocar a mão no peito. Ele observa sua mão, ele então olha para Liam e procura a arma.


- Vou levar todos estes livros, quanto fica? - perguntava Dylan sem conseguir disfarçar a expressão de choque. Quem sabe quando aquele simpático senhor o mataria? Por qual motivo? Era preferível não revelar mais nada.
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Mensagem por JosephineRaven Qua Mar 02, 2016 1:57 pm

Walter Banes:

Walter chegou em Londres a pouco tempo, a pedido de seu senhor. A situação nos Estados Unidos estava cada vez mais difícil, uma a uma, as cidades da Costa Leste iam caindo. De Washington o Tremere migrava para Nova York e em seguida para Portland, mas desde a explosão da primeira Capela na capital americana, o cerco estava se fechando. Era definitivamente mais seguro estar no Novo Mundo e Walter seguira todas as intruções.

Infelizmente, o Reino Unido não era a terra de liberdade e oportunidades como os EUA e para um neófito Tremere como Walter Banes, servir a Capela de Londres significaria abaixar ainda mais a cabeça para todos da Chantry, pouca perspectiva de mobilidade e nenhuma chance de questionar nada que não parecesse usual. Sendo assim, desde que pisara os pés na Capela, o neófito foi abrigado em troca dos serviços à mesma. Devido as suas habilidades com o mundo da informática, Walter ficara com a incumbência de cuidar da digitalização de alguns livros da Capela, já que os mesmos continham informações muito preciosas para dar essa tarefa a qualquer mortal. Além disso, passar a maior parte do tempo na biblioteca Tremere significava também trabalhar em conjunto com Theodore que cuidava do acervo de todos os objetos, a maioria deles mágicos, que decoravam ou serviam como artefatos para rituais.

Desde que Walter chegara, as noites estavam passando de maneira estranhamente monótonas e pacíficas, até que na noite anterior, Walter é tomado de surpresa:

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 3 9tzby8

- Banes, como é possível um artefato sumir aos nossos olhos e você passando todas as noites nesta biblioteca deixar passar isso desapercebido? - questionava a voz enfurecida de Jedediah, o assistente do Regente

Depois da resposta do neófito, continuava:
- Você estava o tempo todo aqui com Theodore, como não nos comunicou nada de seu sumiço, e mais importante - batia com a palma da mão na mesa - do sumiço da adaga que sempre esteve aqui?
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Mensagem por Azmaliel Sex Mar 04, 2016 8:14 am

*Amun sorri e diz:*
- Os espíritos estão em todos os lugares. Hougan é o nome conhecido para sumo Sacerdote, no Vodu haitiano e sou um.

Parece um pouco pensativo em quanto anda em direção a sombra de uma arvore grande, evitando a iluminação dos postes próximos.

“Espíritos, Vodu Haitiano? É um Sacerdote. Serpentis da Luz, não são comuns de encontrar por ai, Razuriel a muito tempo comentou, que a linhagem deles é antiga, e porque ele está tão longe de sua casa? ”

Azmaliel, está cheio de dúvidas, o seu tempo de não vida, havia lhe ensinado que não deveria simplesmente confiar em outro de sua espécie, a confiança tem que ser merecida, por confiar de mais seu antigo Ductos, foi empalado e queimado. Por alguns segundos o Salubri pareceu distante, mas logo voltou sua atenção ao notar a seriedade das palavras de seu companheiro.

*Hougan faz uma expressão séria e diz:*
- Eu tenho um inimigo e ele está aqui. Planos sobre este artefato ainda foram encontrados no Egito e ao que parece essa arma veio para Londres e está perdida. Vim seguindo esse rastro e sei que com essa arma eu posso eliminar de uma vez por todas esse meu inimigo, além de fortalecer o sabá.

Olha para os lados, como se estivesse a fotografar tudo ao seu redor, e com a mesma expressão e seriedade responde:

--Esse seu inimigo sabe deste artefato Hougan? Ele sabe da sua vinda para cá? Onde está seu bando sacerdote? Se a arma está perdida nos vamos encontrá-la. E se a arma já estiver nas mãos de alguém que não seja membro da Espada, eu decepo as mãos deste alguém e nós levamos o artefato para longe desta cidade nojenta.

*Hougan diz:*
- Esse local onde fiquei não é tão seguro e certamente não será seguro para um bando. Mas se quiser podemos ir até lá e você decide melhor, eu costumo cuidar do espírito e das almas dos nossos, não estou ligado ao gado e a guerra.

“Eu sei me cuidar, sei cuidar da minha alma, bom isto é irrelevante agora, Londres é enorme, como era mesmo o nome do maldito príncipe ?? Espero que esta Assamita não tenha passado tempo de mais trabalhando disfarçada, e que tenha alguma direção para nos seguirmos.”  

*Sobre as últimas palavras Hougan diz*
- Isso dificulta as coisas, eu não cuido do gado e você só cuida da guerra, precisamos de alguém que cuide do gado para gente. Enquanto isso, o que acha que devemos fazer primeiro?

-- Os Assamitas com que já trabalhei, costumavam ser pontuais, vamos aguardar mais uns 30 mins, caso ela não chegue, nós vamos até seu lacaio. Espada deve ter algum refúgio coletivo onde podemos nos abrigar por um tempo, e pensar com mais clareza nos próximos movimentos. Ele está aqui a mais tempo vai saber nos guiar.

“Ou vai virar alimento”

Se vira, olha nos olhos do Serpentis e fala com um tom de voz irônico:

-- As condições não estão a nosso favor, se não estivesse em missão, não teria nem vindo até aqui, mas sabe Hougan, tem algo que me excita, a camarilla não sabe que estou aqui, mas eu sei que eles estão por ai, espalhados por toda cidade, em seus supostos territórios de caça. Não sou nem um tolo suicida, mas é Londres que tem que temer a Espada de Cain, não o contrário.

Um sorriso diabólico se abre no rosto de Azmaliel, que até então havia mostrado muito pouco os dentes. O Salubri volta a se manter atento nas poucas pessoas que passam pelo parque, sempre com uma das mãos sobre sua espada,

Eu sou a Espada, nós somos a Espada.
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Mensagem por F4Ng0rN Sex Mar 04, 2016 7:02 pm

Walter Banes



Walter havia chegado a londres já havia algum tempo e em troca de sua estadia na capela de londres, ele havia recebido a tarefa de digitalizar a biblioteca da mesma. Ali conheceu Theodore, responsável por cuidar da mesma. Logo que lhe foi passada tal tarefa Walter encarregou-se de comprar o equipamento necessário para realizar tal tarefa, scanners, impressoras multifuncionais, máquinas fotográficas de quadro com suporte para que também servir à tarefa, com documentos mais antigos e seníveis à luz, podendo assim serem prejudicados se não destruídos pela luminosidade do scanner, a compra de tantos meios foi para realizar mais de uma digitalização por vez e poder cumprir o objetivo com todo o acervo considerando também seu estado de conservação e tentando não prejudicá-lo. Já haviam algumas semanas que realizava essa tarefa, extremamente chata e monótona, por isso em meio a tantos livros, Walter havia separado alguns nos primeiros dias afim de digitalizá-los antes e tê-los em sua máquina enquanto trabalhava com os outros, possibilitando assim que ele estudasse o conteúdo de tais livros, diários e até mesmo pergaminhos e tomos. Havia consultado Theodore sobre os rituais e dele recebera algumas sugestões para aperfeiçoar-se, consultou-o também quanto a registros de antigas linhas taumatúrgicas, afinal, poderia ali encontrar um conhecimento a muito perdido pela família e trazê-lo de volta a tona. Enquanto os livros eram digitalizados, Walter estudava os diferentes rituais sugeridos por Theodore, de vez em quando tentava realizá-los, sem muito sucesso até o momento, o que provocava risadas quase sem fim de seu companheiro. Com o passar do tempo, ambos aproximaram-se um pouco, porém muito pouco, a hierarquia dos tremeres britânicos era muito forte e pareciam até mesmo evitá-lo de vez em quando, algo que foi impossibilitado a Theodore visto que a ocupação de ambos acabou por levá-los a passarem muitas noites conversando enquanto aguardavam alguém vir fazer alguma pesquisa, Walter muito provavelmente falhar em mais uma tentativa de ritual, ou simplesmente esperar que as digitalizações fossem terminadas. Walter acabara de começar a estudar o terceiro livro desde que estava lá, o segundo não relacionado a rituais, estava em alemão e datava 1728, era o diário de um tremere e seu nome era: Blitzschlag.

"Mein Name ist Stephan und dies ist mein Weg für das Licht


sein Blitz

sein Donner und schreien
aus diesen Gedanken,
sein regen und fallen,
hart auf der Welt fallen.
sein Blitz.
...
klappern mein Inneres,
zerbrechen mein Geist
und leuchten
der gesamte Himmel."


O rosto de Walter se altera, o que ele lera deixara-o espantado, seu mestre já havia lhe contado sobre as linhas perdidas da taumaturgia e essa parecia ser uma delas.

"Raios? Não pode ser..."


Antes mesmo que terminasse seu pensamento, uma poderosa voz chama seu nome dando-lhe um sermão e o traz de volta à realidade. Jedediah, o assistente do Regente de londres estava a lhe dar uma bronca devido ao sumiço de um artefato da biblioteca.

- Desculpe Senhor Jedediah, entretanto, assim que cheguei a londres fui incumbido da digitalização de seu acervo, desculpe-me não prestar tanta atenção aos artefatos aqui expostos quando tenho que prestar atenção com as páginas para que não sejam danificadas e para isso preciso me concentrar... falando nisso, não chegou a você minha sugestão de instalar câmeras de segurança em alguns cômodos da sua Capela, como é o caso deste quando eu cheguei a londres? E, sem querer ser chato ou impertinente, mas... o que sumiu Senhor Jedediah?

Jedediah continua o sermão, sobrando um pouco do mesmo para Theodore. Soca então a mesa onde Banes estava e fala de uma adaga que encontrava-se alguns dias antes ali, entretanto, ela claramente não estava mais lá nem parecia estar em qualquer lugar próximo para ser encontrada.

-Realmente, Senhor Jedediah, não reparei no sumiço dessa adaga, infelizmente não tenho nem idéia do que com ela aconteceu, nem quando, pois não consigo recordar-me se a mesma estava aqui ontém, porém creio que alguém nessa capela deva possuir auspícios forte o suficiente para descobrir, não é mesmo?

Durante a conversa, Walter continua o seu serviço digitalizando os livros, envia o que acabara de começar a ler para seu e-mail e de seu mestre, e ao pendrive conectado ao seu computador, este era um livro que parecia importantíssimo para ele, poderia conter chaves que foram perdidas no tempo pelo clã. Seria necessária uma investigação completa do mesmo, por isso enviou-o também a seu mestre.
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Mensagem por JosephineRaven Sáb Mar 05, 2016 10:43 pm

Lobo e Henry:

Lobo assistia as imagens ao vivo com algumas desconfianças na cabeça. Ele sabia desde o princípio que não poderia confiar em Sangue-Azul nenhum, era simplesmente contra a sua natureza.

-- Então moça, esse notebook agora é meu, assim como você -- Falava enquanto entrávamos na área portuária. -- você é minha da ponta desse sapato até cada um de seus fios de cabelo, compreende? Pode arrumar um novo emprego e de repente viver bem se trabalhar direitinho hoje.

Mesmo com as palavras do Lobo, Dayse não parava de chorar, ela entregava o iPad ao barbudo e continuava se lamentando no banco de tras do carro, pensando em como ela veio parar no meio de uma guerra de traficantes ou algo assim.

Já após os carros chegarem no porto, Henry Crow continuava com todas as suas preocupações:

-Pois bem. O que me faz pensar, quanto tempo demoraria nossa viagem? A alimentação seletiva de nosso clã nos impede de ficar em alto mar por longos períodos sem fontes adequadas à nossas manutenção.

- o Senhor acabou de se alimentar antes de sairmos da mansão, creio que consegue esperar de três a quatro noites não? Além disso, espero que aquela senhora que se juntou ao comboio também possa lhe servir de fonte. Caso contrário, podemos providenciar o que precisa, só irá demorar mais do que o previsto inicialmente para sairmos daqui.

Enquanto Henry refletia sobre o que fazer com o Malkaviano, o Lobo vinha por trás, caminhando na direção deles e aproveitando para colocar todas as cartas na mesa:

-- Acabou o jogo, eu vi o Conde explodindo o centro de monitoramento, eu vi o Conde empalando o magrelo, o Scabbia, e eu não confio em você, então a menos que você queira continuar com seus miolos dentro da sua caixa craniana, bem como com a cabeça no lugar, você vai falar pra gente tudo que sabe em menos de 15 minutos, o maldito Cavendish era o traidor o tempo todo, isso explica a pousada, explica o ataque a mansão, explica como ele se manteve sempre um passo a nossa frente e como fomos tão facilmente cercados pelo Sabá. Agora você, desembucha, quem é você e qual sua relação com o Conde Trairish?

Isabelle estendia a mão direita para a frente como se fosse pedindo para o Lobo não se aproximar mais, a mira estava na frente da sua cabeça e a Ventrue apenas olhava para ele arqueando as sobrancelhas:

- O que você está dizendo? Ele é o espião? Não é possível! - ela ainda não levantava a voz, mas falava com um ar de espanto - o Conde não me colocaria em risco e creio que não colocaria nenhum de nós aqui em risco. Ainda não acredito no que o senhor diz.

Henry também não entendera do que ele estava falando, tudo acontecia muito rápido e o Ventrue se via no impasse entre defender sua colega de clã ou apoiar o Lobo.

Isabelle e Henry Crow olhava as imagens no iPad perto ao mexicano e o Lobo seguia a Ventrue ainda com a arma apontada.

-Sim, Srta. Isabele, essas imagens também me deixaram ávido por explicações. A srta. estava trabalhando com o Sabá?

- Por favor Sr. Crow, estou tão surpresa quanto os senhores. Nunca trabalhei para o Sabá, pelo contrário, tenho juntado o máximo de esforços possíveis junto a vocês para voltar para Nova York, lugar de onde pertenço.

teste:
Por mais que Isabelle também estivesse tensa por tudo aquilo que estava acontecendo, Henry percebia que a Ventrue estava surpresa com as novas informações que o Lobo trouxera. A aflição na sua voz parecia real, seus olhos não demonstravam ameaça a nenhum daqueles presentes ali.

Em seguida, ela se virava para o Lobo e dizia:

Spoiler:

- Me respeite, sou sua aliada. Quero sobreviver aqui tanto quanto os senhores.

Apesar de estar muito puto com tudo aquilo e sua desconfiar aumentar cada vez mais, no fundo ele sabia que Isabelle era realmente uma aliada e que ele precisava respeitar isso.
JosephineRaven
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Mar 06, 2016 12:19 pm

- Boa noite, meu nome é Crystal

-- Boa Noite... - Baruch respondia à mulher e sorria. -- Me chamo Christian. Espero que não tenha sentido-se incomodada... Seria um insulto ver alguém tão bonita como você e não elogiá-la.

"Isso é ridículo... Maldita cidade, malditos escravos dos matusaléns... É um insulto obrigar alguém superior à caçar o gado desta forma!"

-- Desculpe-me, incomoda-se com o cigarro? - Caso a mulher respondesse que não, Baruch continuaria fumando. Do contrário, o lasombra apagaria o cigarro e daria continuidade à sua caçada.

O Guardião aproveitava-se que Crystal olhava em seus olhos para fazer o mesmo. Desta forma ele poderia disfarçar sua concentração para que pudesse ler a aura de Crystal.

Baruch King, O Anjo Caído
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Mensagem por MEZENGA Qua Mar 09, 2016 5:28 pm

Bomani:

*Aquela conversa com o Hierofante era um misto de sentimentos positivos e negativos. Seu trabalho havia sido duramente criticado, as falhas na viagem e a falha na entrega o deixava meio desanimado, mas o fato de Halim ter ouvido as informações importantes que Bomani trouxera do Egito, sobre o ataque e inimigos que possam estar querendo se aproximar novamente, mostrou que o hierofante reconhecia os esforços do Setita. Mas uma coisa era certa, Astennu percebia que Adofo não ficara tão feliz assim em trabalhar com ele.

Enquanto saía da sala de Halim, Bomani refletia sobre os filhos de Damballah, por que será que depois de todo esse tempo resolveram atacar o templo? As pistas estavam ali na sua mão, lenda ou não, ele não queria deixar que algo violassem novamente a glória de Set.

Após  sair da presença de Halim, começa a falar a sós com Adofo*



*Adofo responde de maneira breve e educada*
- Não se preocupe, todos aqui estão tão envolvidos com seus próprios prazeres, que qualquer coisa que não seja muito anormal é vista com naturalidade. Ninguém vai reparar em você se alimentando, parte dos frequentadores até mesmo fazem parte do rebanho do templo, condicionados a apreciar o efeito de nossas presas. Aqui é nosso domínio e embora a Camarilla não goste muito, já estamos aqui a tempo o suficiente para afirmar isso sem preocupação.

*Já no salão, Adofo ouve as solicitações de Bomani, respira fundo, fecha o cenho e diz de maneira ríspida*

- Preciso, preciso, preciso

*gesticula com a mão direita para frente e para trás como se enxotando.*
- Você precisa demais, “estrela do Egito”, não sei se percebeu, mas agora você está em Londres e talvez o inglês não seja tão simples pra você, mas vamos trabalhar juntos, não sou seu servo. Quer andar de carro, vai dar no meu carro, quer um refúgio, o templo tem acomodações para qualquer um de nós.

*Por fim diz:*
- Você não vai trazer boas notícias sozinho, porque estarei com você. Você pode ir se alimentar, encontro com você aqui depois disso. Quanto ao sabázinho, não dou a minima pra ele, até onde eu sei, nosso acordo era fazer ele entrar na cidade em segurança e já fizemos isso. Manter contato com ele aqui é algo muito arriscado, a Camarilla tem olhos em quase todos os lugares da cidade. Não seria bom para os negócios.
*Por fim diz:*
- Agora se me der licença, tenho alguns negócios para ajustar antes de sair com você.

*Adofo pega o celular e se afasta.*

*Bomani olha o ambiente e percebe um restaurante sem nenhum grande atrativo ou diferencial, exceto que o local está cheio e tem mais de um ambiente, em uma observação mais detalhada, existem mesas com poltronas e áreas mais reservadas pelos cantos,  consegue ver que prostitutas de luxo se misturam as executivas do local, bem como drogas podem ser consumidas na própria mesa.*
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Mensagem por Magnus Qua Mar 09, 2016 10:31 pm

Ao ouvir minhas exigências, Adofo reage com um chilique contido... não consegui conter o riso. Contenho para que ele não fique com raiva, ou deixe de cooperar... mas parecia uma bichinha! O pobre assistente, em sua generosidade contida permanece ao meu lado.

-Certo, Adofo. Não leve pro pessoal. Não quero um servo, mas também não quero um encosto. Se você nos acompanhar por Londres nas próximas noites, vai perceber que estou te pedindo até muito pouco. Então... quer trazer boas notícias né...?! Então aqui vai algumas dicas.

Faço uma pausa dramática. Paro de andar e fito seus olhos.

-Se seu carro não tiver seguro, melhor não sairmos com ele, da mesma forma que se suas roupas forem caras demais é melhor trocá-las. - Olho com desdém para suas roupas, impecavelmente engomadas. - Se não tiver uma arma, eu te arranjo uma. Se não souber atirar, eu te ensino. Só não posso garantir que volte sem nenhum arranhão pra seu aposento confortável. Sorte sua ser um descendente de Set, nada que um pouco de sangue não tampe os buracos de bala. Se o bicho estiver pegando, não tenha vergonha de correr.

-Ah, e mais uma coisa: não desmunheque na frente dos mercenários. Eles vão pegar no seu pé se fizer isso... hehehe

-Em dez minutos nos encontramos aqui. Esteja pronto.

Parto em busca de minha refeição, e o que vejo não me anima nem um pouco: Um bando de drogados, perdidos na noite e se entregando aos seus vícios entorpecentes. Eles não são o tipo de vida que quero correndo em minhas veias, não de novo. Não posso correr o risco de ter meu corpo maculado por tais substâncias mais uma vez. Busco uma presa que esteja aparentemente sóbria, sem drogas ou álcool por perto. Uma pessoa sozinha, com olhar perdido, tentando pescar algo pelo caminho. Nesse momento a aproximação é feita, sem nenhuma pressa. Com passos firmes e calmos, busco o olhar da vítima fitando-a sem cerimônia. Caso seja uma mulher, um olhar capcioso e charmoso ajuda a despertar o interesse. Quando já não houver mais distância nos separando, uso os Olhos de Apep pra hipnotizar a vítima, enquanto digo "você tem algo que preciso..."

Após abastecer meu corpo por completo, busco o Membro do Sabá que saiu do sarcófago para uma breve conversa.

OFF

Caso o personagem não encontre o Membro do Sabá, ele vai de encontro a Adofo e o conduz para o lado de fora até o grupo.
Magnus
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