Re: Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo

por Steve Qua Mar 30, 2016 8:41 pm

Um silêncio incomodo se fez presente no restante do trajeto. Theo mantinha seus olhos fixos na estrada, calado ele podia passar uma sensação de normalidade, mas a verdade era outra, dentro de sua mente sua consciência antes tão fria e conivente em aceitar aquele novo mundo de morte e sangue, agora começava a se debater. Seus dedos ainda lembravam do calor da pele da criança, mas aquilo foi necessário, não tinha como ser evitado. Já estava feito, bola pra frente, a vida dos dois estava em risco naquela hora, outro no lugar com certeza faria o mesmo, afinal era uma questão de sobrevivência.

Ele sentia o solavanco com a freada do carro, já haviam chegado no porto. Seus olhos observavam a imensidão do complexo, diversos navios e pilhas e pilhas de containers. Eles paravam na entrada.

- Certamente chegamos antes dos outros bandos, talvez possamos resolver tudo por aqui, mas até onde sei, eles não são fracos e não vamos nos arriscar sem necessidade. Fique próximo de mim, irei nos ofuscar.

Ao menos eles não estavam atrasados, com certeza a assamita ia dar um belo esculacho e jogaria a culpa em Theo caso perdessem o encontro. Ele se aproximava de Duygu, estava familiarizado com os poderes do desaparecimento, mas em niveis menores. Sabia que mestres nessa disciplina podem enganar a percepção de seus alvos, conseguindo talvez a te se passar por outra pessoa, ou simplesmente desaparecer como se nunca estivesse ali. Se perguntava ate onde se estendiam os poderes da sua mentora temporária.

Eles andavam a passos lentos, a ofuscação devia estar funcionando já que não percebia ninguem reparar nas estranhas atitudes de Duygu. Ela parecia procurar algo no chão ao se agachar, mas Theo não fazia ideia do que. Ele era bom em notar as pessoas, pensou em sugerir uma ajuda, mas logo a ideia se desfazia em sua mente. "Foda-se, ela deve saber o que faz"

Conforme avançavam a escuridão crescia e já quase não se podia notar o movimento de qualquer trabalhador. As pilhas de Containers rivalizavam em altura com muitos prédios. Theo imaginava se aquilo poderia acabar se tornando uma emboscada ja que estavam ali ja algum tempo e não havia sinal de qualquer contato. Porem parecia que nenhum inimigo se espreitava pelas sombras, pelo menos era isso que seus sentidos lhe diziam.

Eles caminhavam até conseguirem avistar o final do porto. Theo percebia como que aquela iluminação do prédio principal contrastava com a escuridao da pouca iluminação do local a volta. Ele percebia algo estranho, 3 carros que pareciam bem caros parados bem na frente do predio. Ele estava na seita a algum tempo e nao se lembrava de nenhum membro sustentando tais bens de luxo dessa forma. Theo olhava para Duygu esperando notar alguma expressão em seu rosto que pudesse identificar.

- Não acho que o nosso pessoal viria para cá dirigindo essas maquinas, ainda mais num lugar ta na vista assim. - Theo olhava para as grandes pilhas de conteiner - Posso subir em uma dessas e ver se acho algo se me disser o que estamos procurando. - Talvez ela quebrasse um de seus ossos, mas ele nao podia ficar la parado calado, era melhor agir e ser repreendido do que nao fazer nada.

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 2:27 pm

Red Game

✥ Henry Crow✥

Pontos de Sangue: 15/15
Força de Vontade: 10/10

✥ Lobo ✥

Pontos de Sangue: 6-15
Força de Vontade: 10/10

Bring on your hunters
Let them bring their dogs
It's me that you wanted
I've been right here all along
Right here all along

*Todos os membros escolhiam tomar o navio, ainda faltava definir se iriam enganar a tripulação com uma missão secreta ou se iriam dominar e tomar a força o navio. Isabelle verificou que o navio que iria para Londres era um Cruzeiro que tinha sua última parada em Portland, uma rota extra que foi criada pelo Conde a algum tempo, mas não tão utilizada, era usada para chegar sem atrair suspeitas, afinal, vários passageiros mortais também desembarcariam em Londres e um ou dois membros poderiam viajar com segurança.*

You better bring your buckets
We've got some dreams to drain
I'll be at the bottom
I've been right here waiting so long
Just waiting so long

Spoiler:

Dreams to drain
Put them in a cage
Unlock the pain
And I'll be here waiting

*O navio estava esperando passageiros ainda e dentro tocava uma música ambiente, há uma escada para acesso ao navio por onde deveriam subir, armas ocultadas todos chegam na entrada do navio. Dayse então diz antes de embarcar:*

- Senhor, eu não tenho mais nada para fazer aqui. Boa viagem para vocês, vou procurar um novo emprego e mudar de vida.

You fell asleep with the key
All your walls
Mean nothing to me
I know you'll come back
To set us free

*Ela começava a se retirar.
O Malkaviano olhava para a boneca e dizia:*
- Sim querida, eles vão nos levar agora e vamos encontrar ela.

Run my dear son
Until we get to the trees
And then keep on going all the way
We've got to get right down to the sea
We've got to get to the sea

Oh my dear son
We've got to get to the sea

*Mexicano olhava para lobo e dizia:*

- E então chefe? Acho que é meio tarde para voltar para NY e tentar reaver as armas né? Vocês que mandam.

But don't you touch the water
Don't you barely breathe
And if you see yourself
Looking back at you
You're going to have to leave
You're going to have to leave
I don't want you to go
But you've got to leave

*O Malkaviano começava a ficar translúsido e caminhar em direção a entrada do navio sem prestar atenção em mais nada.*

Dreams to drain
Put them in a cage
Unlock the pain
And I'll be here waiting

You fell asleep with the key
All your walls
Mean nothing to me
I know you'll come back
You're going to set us free

I don't want you to go
But you've got to leave
You can always come to me
I'll give you what you need
Run my dear son
We've got to get to the sea

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 2:43 pm

✥ Baruch King ✥

Pontos de Sangue: 8/15
Força de Vontade: 7/7

*Baruch usava dominação para tentar manipular a menta da mulher, mas ao fazer o uso da disciplina com uma pergunta, só parecia deixá-la confusa, pois a mulher respondia com uma entonação estranha.*

- É Talvez, talvez?

*Em seguida ela balança a cabeça e parece desconfortável por um momento, para depois dizer de forma direta:

- Eu tenho um escritório no prédio e minha consultoria custa USD 300 a hora.

*Ela sorri se aproxima do ouvido de Baruch enquanto põe a mão sobre a coxa dele, dizendo em um surruro.*

- Eu tenho certeza que você não vai se arrepender e vai querer sempre fazer negócios comigo

*Ela volta para a posição inicial sorrindo para ele.*

Spoiler:

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 3:16 pm

✥ Walter Banes ✥

Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7

*A biblioteca era bem arrumada e não seria um trabalho tão difícil selecionar os livros sobre o assunto, reuniu 4 livros grandes sobre adagas e itens de poder já catalogados pela capela. Alinhado com um terno verde musgo, ia em direção da Capela pública que fica no subsolo da livraria Hatchards, lá, entra pela entrada de funcionários, sabia da passagem secreta e deixava os livros na sala de reunião, depois voltava para o atendente indicado, Liam era seu nome. ao falar com ele, a resposta era:*

- Senhor Walter, é um prazer recebê-lo, estou aqui para o que você precisar. O sr. Jedediah informou que não irá se encontrar com o senhor e que você terá a liberdade de agir
*O homem parecia não fazer a menor ideia sobre o que isso queria dizer.*

- Se eu puder ajudá-lo de alguma forma, por favor me avise e irei reunir meus melhores esforços neste sentido.

*Liam sorria de maneira sem graça para Walter, que aparentemente estava por conta e sem um ponto certo de partida, ele sabia que deveria reportar a Jedediah em pouco tempo e por isso precisaria de ideias. Mas por onde começar?*

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 4:34 pm

✥ Dylan ✥

Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 7/7

*O homem misterioso diz:*

- Você precisa pegar este livro, depois, vá para um lugar reservado e use a técnica de meditação que lhe ensinei. Não há tempo para explicações no momento.

*Então o homem se levante e diz:*

- Eu falo a língua secreta.
Eu conheço o significado dos números.
Eu percebo verdades mais sutis
que as mentes simplórias seriam incapazes de alcançar.
Estarei de olho em você Dylan. Mas a cada momento que fico aqui, coloco a missão em risco.

*Pegue isso, Deixava então um pingente sobre a cama.*

Spoiler:

*Antes que Dylan pudesse falar alguma coisa, ouvir seu despertador tocar. Acordava então, estava sozinho em sua cama e a primeira coisa que fazia era olha a cabeceira da cama e via então o pingente.
O pensamento era imediato, aquilo foi real? Foi um sonho? Aconteceu?
O pingente estava lá e por que ele teria que usar? Eram muitas perguntas para poucas explicações. Ele deveria definir seu dia sobre o que fazer.*

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 5:02 pm

✥ Bomani Astennu ✥

Pontos de Sangue: 9/15
Força de Vontade: 8/8

*Bomani permanece perscrutando o local, vê o sabá conversando com uma mulher e os frequentadores do local. Finalmente vê que chegam 3 pessoas sozinhas no bar. Dois homens e uma mulher, todos ali parecem ser claramente viciados, ele tinha certeza que aquele lugar só macularia seu próprio corpo, ainda que fosse um típico domínio do clã das serpentes.*

Spoiler:

por MEZENGA Qui Mar 31, 2016 6:00 pm

Red Game

✥ Theo ✥

Pontos de Sangue: 12/12
Força de Vontade: 7/7

*Duygu dá uma pequena risada e diz:*
- Você realmente não sabe de nada da missão não é Fidai?

*Ela muda de postura ainda nas sombras avistando os carros e diz com seriedade e ar sombrio.*

- Estamos em uma guerra, você foi treinado para isso. Para o Sabá, você não é verdadeiro, para nós, você já é um merecedor e por isso vou te dizer algumas coisas do que está acontecendo.

- Existe uma arma mágica, uma adaga, ela fez um lunático sozinho acabar destruir diversos outros membros anarquistas, eu estava em Londres e vi tudo acontecer, ele sabia que eu estava atrás dele e que quero esse artefato. De fato ele será de grande valia para o sabá, a mão e nós. No primeiro momento eu recuei e observei o que podia ser feito com a adaga e decidi que iria matar o lunático e tomar a adaga, porém, tudo que vi foi reportado para prisci em diversas regiões do mundo, todos os grandes membros do sabá sabem dessa história e selecionaram membros poderosos para me ajudar a recuperar o artefato e tirar de Londres em segurança, porém, o Malkaviano fugiu para os EUA e então a guerra se estreitou por toda a costa fazendo com que a guerra tenha mudado de lado de maneira brusca, todas as cidade da Camarilla caindo e me mantive no encalço deste lunático. Porém, não conseguia encontrá-lo. Falei até mesmo com membros da Camarilla e questionei muita gente, até que dsecobri que ele estava em Portland, porém, com planos de voltar para Londres. Dei minha futura posição e tenho temos quem encontrar lá. No momento eu sei que eles irão pegar algum navio por aqui e viajar para Londres, nosso informante parece que se importava com uma vampira do lado da Camarilla e interceptamos uma ordem que ele deu para ela de que se tudo caísse, ela viesse para o Porto e viajasse para Londres. Então, estamos aqui.

*Ela olha para os lados como se buscasse ver algo invisível no ar e diz:*

- Preciso saber quais habilidades você aperfeiçoou até o momento. Nossos inimigos da Camarilla estarão neste barco, mas se eu puder pegar o lunático sozinho, temos uma chance de ter a adaga em mãos e você será o sabá verdadeiro mais rápido da história. Temos que segui-los e achar uma brecha, mas por enquanto temos que entrar no navio, conseguir alguma segurança e no momento certo emboscar o lunático.

- Se essa brecha não acontecer, vamos reunir um bando com o que há de melhor no sabá disponível só pra recuperar este artefato. Você está tendo uma chance de ouro recruta, você estará do lado dos melhores e no final, SE vencermos, compartilharemos felizes da mesma Valderie.

*Ela sorri e inesperadamente dá um tapa na cara de Theo, fecha o cenho e diz:*

- Fique atento e não se anime, nem começamos a passar pelo pior.

*Ambos cruzam o pátio e observam um grande cruzeiro, pessoas subindo as escadas de acesso.*

Spoiler:

por Ignus Sex Abr 01, 2016 5:05 pm

*Todos os membros escolhiam tomar o navio, ainda faltava definir se iriam enganar a tripulação com uma missão secreta ou se iriam dominar e tomar a força o navio. Isabelle verificou que o navio que iria para Londres era um Cruzeiro que tinha sua última parada em Portland, uma rota extra que foi criada pelo Conde a algum tempo, mas não tão utilizada, era usada para chegar sem atrair suspeitas, afinal, vários passageiros mortais também desembarcariam em Londres e um ou dois membros poderiam viajar com segurança.*

-Espera aí. Eu pensei que iríamos pegar um cargueiro, não um cruzeiro. Isso muda tudo de figura. É impossível garantir nossa segurança em um maldito cruzeiro. Se fosse uma embarcação de cargas apenas teríamos de nos preocupar com uma dúzia de integrantes da tripulação, mas não é o caso. Num cruzeiro teremos centenas de passageiros que podem estar vinculados ao traidor do Conde, ou mesmo a um batedor do Sabá mais arguto. Além deles próprios poderem nos visitar durante o dia, podem simplesmente avisar que estamos a bordo e isso seria suficiente para que o Sabá enviasse um bando para nos interceptar a bordo.

Henry acena em direção ao porto.

-Não temos porque nos colocar numa potencial cilada dessas. Olhem para esse porto. Tem vários cargueiros embarcando e desembarcando. Basta escolhermos qualquer desses, que são muito mais seguros e discretos, e tomar a embarcação como pretendíamos fazer com o navio do Conde. Persuadir a tripulação a nos levar para onde queremos não será difícil para alguém com nossas aptidões.

Caso os demais não concordem.

-Bem, receio que nesse caso nossos caminhos se separem aqui, srs. Eu não vou voluntariamente entrar em uma ratoeira navegante. Seguirei por outro navio. Nos vemos novamente em Londres.

OBS.: Referência de que havia muitos outros navios disponíveis na página 2:

Os três carros continuavam em fila até se aproximarem da área portuária. Ao tardar da hora não havia muita gente, mas o porto ainda estava movimentado pelos embarques e desembarques de navios cargueiros que continuavam noite adentro. Eles agora dirigiam mais devagar, passando por pilhas e pilhas de containers enormes seguidos por armazéns de estocagem escuros. Todos se mantinham alerta, não seria difícil cair em outra emboscada naquele cenário.

por MEZENGA Sex Abr 01, 2016 5:30 pm

Henry Crow

*Com Isabelle voltando do prédio do controle com a informação de que a rota que eles tinham era um cruzeiro disponível e que o Conde havia a tempos criado esta rota, Henry se viu totalmente surpreso e em um rompante definiu outra estratégia.
Ignorava os mortais falando ou a corrida do Malkaviano em direção ao cruzeiro já apontado por Isabelle, decretando assim seu plano para os demais.
Porém, assim que disse as próprias palavras, começa a recordar sobre as possíveis implicações de seu próprio novo plano.

Sabia que todas as rotas são mapeadas, todos os navios de companhias marítimas são rastreados e principalmente navios de carga.
Lembrava de casos ligados a comércio internacional que havia acompanhado, onde cargas foram extraviadas, navios saíram de rotas, etc... Lembrava de suas leituras sobre os casos e instruções normativas e jurídicas para tal.

Assim, ele sabia que embora o capitão do navio seja a autoridade máxima do navio, ele ainda sim responde a um planejamento master e que navios de carga não podem mudar sua rota sem que tivesse sido notificado anteriormente por este planejamento e qualquer coisa diferente disso teria grandes chances de ser considerado sequestro do navio, Atraindo certamente a guarda costeira, chamando a atenção até mesmo da mídia internacional.
Por fim, sua memória não falhava e lembrava de ter visto casos sobre o tempo de viagem de cargas de Nova York até Londres e sua memória dizia que levaria pouco mais de 40 dias, o que aumentaria em muito seu próprio risco a bordo.

Sua dedução clara era de que o melhor que ele poderia em um navio cargueiro, era sair de Portland até o porto mais próximo e que dificilmente esse porto seria um Europeu, muito provavelmente um outro porto já dominado e vigiado pelo Sabá.

Cortando seus pensamentos, Isabelle dizia:*

- Eu já tinha ouvido falar deste cruzeiro. Parece que ele tem acomodações especiais e ocultas para membros. Autoridades da Camarilla já viajaram por este cruzeiro e tenho certeza estaremos mais seguros juntos. Mas não posso força-lo a nada.

*Ela terminava a frase com um pesar na voz.*

Spoiler:

por Ignus Sex Abr 01, 2016 5:58 pm

Com Isabelle voltando do prédio do controle com a informação de que a rota que eles tinham era um cruzeiro disponível e que o Conde havia a tempos criado esta rota, Henry se viu totalmente surpreso e em um rompante definiu outra estratégia.
Ignorava os mortais falando ou a corrida do Malkaviano em direção ao cruzeiro já apontado por Isabelle, decretando assim seu plano para os demais.
Porém, assim que disse as próprias palavras, começa a recordar sobre as possíveis implicações de seu próprio novo plano.

Sabia que todas as rotas são mapeadas, todos os navios de companhias marítimas são rastreados e principalmente navios de carga.
Lembrava de casos ligados a comércio internacional que havia acompanhado, onde cargas foram extraviadas, navios saíram de rotas, etc... Lembrava de suas leituras sobre os casos e instruções normativas e jurídicas para tal.

Assim, ele sabia que embora o capitão do navio seja a autoridade máxima do navio, ele ainda sim responde a um planejamento master e que navios de carga não podem mudar sua rota sem que tivesse sido notificado anteriormente por este planejamento e qualquer coisa diferente disso teria grandes chances de ser considerado sequestro do navio, Atraindo certamente a guarda costeira, chamando a atenção até mesmo da mídia internacional.
Por fim, sua memória não falhava e lembrava de ter visto casos sobre o tempo de viagem de cargas de Nova York até Londres e sua memória dizia que levaria pouco mais de 40 dias, o que aumentaria em muito seu próprio risco a bordo.

Sua dedução clara era de que o melhor que ele poderia em um navio cargueiro, era sair de Portland até o porto mais próximo e que dificilmente esse porto seria um Europeu, muito provavelmente um outro porto já dominado e vigiado pelo Sabá.

"Considerando esse quadro, o melhor que faço é não alterar a rota de minha carona. Não deve ser difícil descobrir para onde os navios vão. Posso me ofuscar para parecer um funcionário do porto, talvez um vigia entediado em patrulha e perguntar para onde os navios que estão atracados vão. Depois de escolher minha carruagem eu persuado o capitão a me ceder o que for preciso.

Existe ainda o problema do tempo. Qualquer navio que vá para a Europa seria ótimo, mas não posso passar mais de 10 dias sem alimento. Isso é um problema real. Posso, todavia, ir para outro lugar em que a situação não esteja crítica como aqui. Quando do desembarque eu tomo cautelas para permanecer oculto, ou mesmo salto do navio pouco antes dele chegar e termino a nado a chegada ao porto. Posso pegar um voo depois. De toda forma, alternativas existem. O que eu não posso admitir é entrar em uma embarcação para a qual cada fibra de meu bom senso sugere que será uma armadilha."

[quote]

por Azmaliel Sex Abr 01, 2016 8:52 pm

- No final da noite, poderemos conversar com ele. Tome o tempo que precisa, também irei me reunir com os espíritos mais tarde e tentar conseguir seguidores dispostos em meus próximos rituais, meus rituais dependem de mortais com vontade de ajudar de verdade.

Azmaliel não gosta do que acaba de ouvir, mas mantem seu semblante o mesmo. "Depender de mortais com vontade de ajudar, nunca vai ser bom, somos seres imortais, nós impomos nossa vontade ao gado, caso não aceitem, o gado é abatido. Isto é fraqueza. "

Olha nos olhos de Hougan, e inclina levemente a cabeça para frente concordando.

*Após terminar sua meditação, a música terminou, local está vazio e ele ainda tem algumas horas antes do sol nascer. Tudo parecia ainda confuso, quem ele deveria encontrar, que artefato era esse? Por que tanta desinformação?*

Azmaliel permaneceu na mesma posição por 2 horas, meditar o ajuda a manter a besta sob seu controle, é uma pratica que trazia antes da sua não vida e que foi acentuada com o treinamento de seu senhor Razuriel, o treinamento da mente é tão importante quanto o treinamento da espada.
Se levanta olha para os lados,nota que as musicas pararam,percebe que ainda esta sozinho na porão. Prende daisho a cintura novamente, anda até o centro sala,afasta as pernas e as deixa levemente flexionadas,rotaciona seu ombro para frente, e a mão contraria segura a katana, sem tira la da bainha, se posiciona como se estivesse prestes a entrar um combate.

"Chegar ao mushin..... chegar ao mushin .... chegar ao mushin... mushin .. .... ... .... .... "

Em um movimento rápido e firme, desembainha a katana cortando o ar em diagonal, segue se movimentando como se estivesse travando um combate de espadas com alguém invisível, ou sua própria sombra, mantendo sempre os movimentos rápidos e firmes, golpes tão rápido que faziam barulho ao cortar o ar.

O Salubri se mantem treinando por aproximadamente 1 hora, ao terminar seu treinamento se ainda fosse vivo, com certeza estaria encharcado de suor. As palavras de Razuriel brotavam em sua cabeça.

"Nos fomos, e ainda somos os maiores espadachins entre os da nossa especie, mas para isso é preciso que continuemos nosso treinamento para eternidade, sempre desenvolver a valeren, e busque a perfeição em seus treinos para nunca ser vencido Azmaliel... .. ... Ser vencido, ser vencido.. isto não importa mais para mim a muito tempo! em todos esses anos não encontrei um canita capaz de fazer isso, a não ser Razuriel, mas estas malditas palavras não saem da minha cabeça! tenho que continuar treinando. "

Azmaliel, em quanto refletia, ficou parado olhando para parede por alguns segundo. "Onde esta o Hougan? tenho que encontrá-lo. "
Embainha a Katana novamente, se ofusca, e vai ao encontro de Houngan.

por MEZENGA Sex Abr 01, 2016 9:09 pm

✥ Azmaliel ✥

Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 8/8
Localização: London School of Capoeira
Hora: 1:23 a.m.

*As horas passavam, Azmaliel meditava, treinava e só encontrava o silêncio após o término de tudo. Buscava então pelo Hougan, mas não o encontrava. Na verdade toda a escola de capoeira estava fechada e no escuro. Observando o local Azmaliel enocontrava um bilhete.*

"Fui resolver assuntos de nosso interesse. Espero que você também possa ser útil em nossa busca por segurança e em encontrar a adaga. Caso aconteça algo comigo, envie uma mensagem para Duygu com o seu contato.
Duygu - Long-gone@hotmail.com
P.s. rasgue e queime esse bilhete"

*Ele estava só e deveria decidir se iria se aventurar pela cidade ou esperar pacientemente até o retorno de Hougan.*

por Azmaliel Dom Abr 03, 2016 10:12 am

"Fui resolver assuntos de nosso interesse. Espero que você também possa ser útil em nossa busca por segurança e em encontrar a adaga. Caso aconteça algo comigo, envie uma mensagem para Duygu com o seu contato.
Duygu - Long-gone@hotmail.com
P.s. rasgue e queime esse bilhete"

Quando terminou de ler bilhete, balança a cabeça negativamente, fica parado no local que encontrou o o bilhete por alguns segundos.
"Território da Camarilla, uma Assamita infiltrada que não fez contato ainda,agora esta serpente desaparece, ta começando cada vez mais interessante."
Anda novamente até porão, para onde esta a sua mochila, vasculha sua mochila buscando o telefone que lhe foi dado para contato , se senta e faz algumas ligações, até conseguir um contato.

"Impossível que não haja uma Paroquia ou Oasis em Londres,preciso achar um local seguro! Razuriel vai saber me informar isto, ou no minimo algum membro da Espada confiável. Ser da Manus Nigrum sempre lhe deu algumas vantagens."

Azmaliel estaria confortável se estivesse apenas viajando,mas o fato dele estar em uma missão para Adonai, o deixava muito desconfortável com sua atual situação, sem um local seguro, sem ter informações o suficiente sobre o artefato de sua busca.

--Saudações Razuriel, estou em Londres, como você já deve saber... Sei que você tem seus afazeres mas estou tendo um problema, e necessito de sua ajuda, preciso encontrar de imediato um Oasis para tornar meu refugio, ou alguém de sua confiança que possa me fornecer segurança durante o dia.

por Dylan Dog Dom Abr 03, 2016 5:53 pm

Dylan não entendia do que se tratava aquilo tudo. Ele colocava o pingente, independentemente de qualquer coisa ele marcava uma consulta com seu psiquiatra para o mais breve possível. Ele iria trabalhar se fosse um dia de semana comum e voltaria pra casa a noite como de costume ou iria para o consultório do seu psiquiatra.

Dylan não se sentia bem com o que estava ocorrendo. Aquela entidade queria obrigá-lo à roubar o livro mas provavelmente seria perigoso. Se ele fosse agir seria apenas no fim de semana.

por Magnus Dom Abr 03, 2016 10:08 pm

Definitivamente aquuele não é o local mais adequado pra buscar alimento. A única coisa que me interessa agora é conseguir pistas sobre o artefato misterioso.

O vampiro continuava conversando com a mulher, e pelo visto veio pra Londres pra flertar. Não posso mais perder tempo, essa noite deve render algo, e os homens lá fora precisam de ação. De repente em uma outra ocasião posso conseguir conversar com ele com mais calma. Pego um guardanapo, anoto meu telefone. Peço para o garçom entregá-lo para ele, e saio do local.

Antes de chegar no carro de Adofo, ligo pra meu Mentor e converso em árabe:

-Senhor, a mercadoria foi entregue. Mas acho que ainda temos assuntos pra resolver nessa cidade. Sobre o artefato que estão procurando, pode ser interessante investigar, mas preciso de informações, não sei por onde começar e não tenho contatos aqui.

por F4Ng0rN Seg Abr 04, 2016 11:00 am

Walter Banes

Walter deixa os livros na sala de reuniões para Jedediah, conversa então com Liam. Após a oferta de ajuda dada por ele Walter senta-se por alguns instantes, visivelmente pensativo.

"Jedediah com certeza me pressionará para encontrá-los. Tal adaga à essa altura deve já ter caído em mãos erradas, então creio que o melhor é me preparar e descobrir do que ela é capaz.

-Liam, voltemos para a sala de reuniões e vamos descobrir o máximo possível sobre esta adaga. E também, você serve a casa já há algum tempo, há algo que pode me contar sobre Theodore? Sua personalidade, interesses e seu sumiço?

Walter olha seriamente para Liam enquanto profere tais palavras. Era possível que aquele servo pudesse de fato ajudá-lo, no entanto era necessário saber o que alguém com a adaga poderia ser capaz de aprontar, do contrário, poderia acabar se queimando desnecessariamente. Em seguida levanta-se e segue para a sala onde depositara os livros, buscando por citações específicas das características do item, incluindo imagens da mesma. Concentra-se o máximo possível nessa tarefa e tenta absorver o máximo possível de informações na menor quantidade de tempo possível.

por MEZENGA Seg Abr 04, 2016 11:40 am

✥ Azmaliel ✥

Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 8/8
Localização: London School of Capoeira
Hora: 2:37 a.m.

*Primeiro chegava em uma missão quase suicida em Londres, um dos lugares mais protegidos pela Camarilla.

Haviam poucas informações e Azmaliel se deparava com um Serpentes da Luz com novas informações, dessa vez encontrariam uma Assamita infiltrada na cidade de Londres, mas ela não estava mais lá.

Chegando em uma cidade completamente desconhecida, em um lugar alienígena com uma música estranha e um membro que aparentemente fala com espíritos. Após meditar, todos foram embora.

Azmaliel se vê sozinho, sem aliados, sem bando, nas linhas inimigas. Se sentia desamparado. Para ele, estar de frente com inimigos da seita batalhando por sua pós-vida era uma benção, era o risco escolhido, era sua zona de conforto, mas esse não era o caso. Seu desafio era manter-se seguro e escondido, quando o que ele sempre prefere é estar a vista e de frente para seus inimigos.

Agora, sozinho, tentava contar com sua última cartada para ter alguma ajuda. Seu mentor, um membro respeitado da Mão. Depois te várias tentativas, consegue fazer o telefonema e o telefone chama...

chama...

chama...

Ninguém atende. Então ele deixa o recado para seu mentor em uma caixa postal e fica na esperança de receber uma resposta rápida. Mas no momento, ele está só, a hora está passando e ele tem que definir o que irá fazer até o sol nascer. Seu tempo está correndo e seus desafios não são claros, as histórias dizem dizem que Londres tem matusaléns com poderes e capacidades lendárias, que a cidade tem olhos por todas as partes.

O tempo implacável corre e decisões precisam ser tomadas.*

Spoiler:

por MEZENGA Seg Abr 04, 2016 1:11 pm

✥ Dylan ✥

Pontos de Sangue: 10/10
Força de Vontade: 6/6

*Tentava marcar uma consulta com seu psiquiatra e conseguia um encaixe já para a parte da manhã. Um paciente havia desmarcado e Dylan teria que ir direto para o consultório. Se encaminhava então para encontrar com o Dr Stephen Humphries, seu psiquatra.

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 Drstephenhumphriespsychiatristlondon

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 Drstephenhumphriespsychiatristlondon

*O endereço não era longe e Dylan chegava lá rapidamente. Aguardava um tempo na recepção e por fim encontrar o Dr. Humphries:*

- O que posso fazer por você hoje Dylan? A secretária disse que você estava solicitando uma consulta de emergência, eu fiquei preocupado.

*Apontava para um confortável divã*

- Por favor, fique confortável.

Spoiler:

por painkiller Seg Abr 04, 2016 5:46 pm

Seguia junto com o restante do grupo para a entrada do navio, ouvia o filho da puta do Roberto me falando sobre armas, no começo da semana tinha armas, perspectiva de ter mais e ficar rico pra caralho, agora tô sem grana, com a perna fodidaça e só com quinhentas pratas no bolso rumando pra porra de Londres, com um lacaio xicano de merda que provavelmente não vai me ser útil lá, que bosta, fumava um charuto.

-- É Roberto, seu viadinho, tem mais como não, ficamos meio que fodido, mas eu e tu temos um bocado de coisa pra conversar tipo sobre seu futuro e essas paradas.

O ventrue careca, na verdade não queria, na verdade ele estava relutante em ir no cruzeiro, mas eu não tinha medo, afinal o que a porra de um peido para quem tá todo cagado?, essas bostas desses navios no máximo têm escotilhas e caso eles afundem eu tenho mais perspectiva de vida que aqui na porra de um porto deserto com o Sabá no meu encalço.

´-- Então Roberto, vamos nesse cruzeiro.

Adentrava o navio seguindo a ventrue, "não posso matar ninguém, não posso matar ninguém, não posso matar ninguém". 40 dias, mortes vão chamar muita atenção, mortes vão ser algo escroto pra caralho.

-- Isabella, vou contigo e com o cara da boneca aí.

Dizia isso seguindo eles.

por Steve Qua Abr 06, 2016 12:35 am

Theo se mostrava confuso com a pergunta de Duygu. – O que mais eu deveria saber? Rafiq.

Aquilo poderia ser uma mentira, mas isso não impedia de um pequeno sorriso surgir em seu rosto ao ouvir as palavras “você é um merecedor”. O assamita buscava reconhecimento, e ter supostamente a grande “Mão” lhe dizendo que ele tinha valor, como não se animar? Theo tentava disfarçar a grande satisfação e redobrava a atenção na explicação que se seguia. “ Porra cara, finalmente esses putos estão vendo meu valor.”

Duygu entregava naus detalhes da tal arma demoníaca e do louco que a carregava. “ Grande valia para o Sabá, Mão e nós”– pareceu que Duigu e mais alguém tinha um interesse especial no artefato. – “Nós?” – pensou em questionar, mas optou em não o faze-lo.

- O safado estava em nosso quintal? – isso sim era uma surpresa, imaginava que teriam que se esgueirar pelas ruas londrinas, atrás desse verme filha de um puta, mas ele fazia a favor de aparecer no alcance de suas presas, estava aqui, em solo americano, pronto pra servir de bandeja o grande premio do assamita.

“Falou com aqueles covardes da camarilla?” – isso sim soava estranho, não se ouvia isso entre os filhos de caim, “ah, fique de papo ali com um costello”. Isso poderia custar a cabeça do membro da seita, mas Duygu falava com naturalidade, com certeza não era alguém comum. “Ela era uma agente infiltrada, devia ser isso, estava disfarçada”, pelo menos era isso que ele imaginava.

- Então o maluco planeja fugir e temos um novo alvo, uma morceguinha da Camarilla. – Eles estavam ali, naquele mesmo porto, as duas seitas perigosamente perto uma da outra, as chances eram altas de aquilo se transformar em um banho de sangue.

-Tenho habilidades que não vão desaponta-la – dizia Theo, estava animado, mas o medo também pairava por ali. Seus adversários não era, apenas sacos de sangue, humanos frágeis, mas sim vampiros como ele, tão fortes ou até mais que o jovem assamita. Mas isso não diminuía a excitação de se imaginar saindo inteiro dessa e com a cabeça do malkaviano. Seria um membro verdadeiro instantaneamente, Duygu prometera isso. – Só preciso achar uma nova arma – se lembrava do momento que Anabelle o obrigava a se livrar de sua única arma.

Theo percebia tarde demais o gesto rápido de Duygu, não tinha tempo de desviar e o seu rosto sentia a mão pesada da mulher. Sua face ardia um pouco, não se comparava ao soco de Anabelle. – Não tem como não me animar. Vamos achar esses desgraçados e fazer suas cabeças rolarem pelo chão, assim poderemos compartilhar da mesma taça Rafiq, e tera a adaga em suas mãos.

Algumas pessoas subiam pela escada de acesso do navio, passageiros e tripulantes. Theo observava atento, procurando outras possíveis entradas. “Talves de para subir pelas correntes da ancora, já vi fazerem isso em filmes. Ou ate mesmo uma distração” – olhava para o amontoado de pessoas embarcando. – Se quiser uma distração para entrarmos, eu jogo um humano desses no mar e aproveitamos enquanto salvam ele para invadir o navio.

por Ignus Qua Abr 06, 2016 12:15 pm

- Eu já tinha ouvido falar deste cruzeiro. Parece que ele tem acomodações especiais e ocultas para membros. Autoridades da Camarilla já viajaram por este cruzeiro e tenho certeza estaremos mais seguros juntos. Mas não posso força-lo a nada.

*Ela terminava a frase com um pesar na voz.*

-- Isabella, vou contigo e com o cara da boneca aí.

Dizia isso seguindo eles.

"Isso é verdadeiramente uma pena. o Brujah seria um bom guarda-costas."

-Nesse caso nossos caminhos se separam aqui. Tenham uma boa viagem.

******

Enquanto se afasta dos demais Henry reflete sobre seus próximos passos.

"Não estou convencido de que me aventurar em algum barco rumo a Europa seja a melhor opção. As dificuldades são grandes e não vejo uma vantagem clara em assumir esses riscos. Ademais, sequer tenho razões específicas para seguir para Londres. Qualquer lugar que não seja território do Sabá é um destino convidativo. A rigor, em caso de necessidade até mesmo em uma cidade Sabá eu posso permanecer incógnito por alguns dias. De qualquer forma, se a Costa Leste caiu, posso muito bem seguir para longe daqui por via terrestre, até onde possa pegar um voo para Londres caso decida por bem seguir para lá. Antes de decidir se sairei dos EUA, contudo, ainda tenho a opção de procurar os Tremere. Saber que o Conde é um traidor pode se revelar uma informação bem útil com os Feiticeiros."

Assim que se afasta alguns passos de seus antigos companheiros de viagem Henry telefona para a Regente.

-Boa noite, aqui aqui quem fala é Henry Crow novamente. Seu pacote está no porta malas de um carro modelo XXXX, estacionado próximo ao escritório central do porto de Portland. Como se trata de um carro que chama atenção eu estou me afastando dele e trocando d veículo para um mais discreto para o caso de algum de nossos adversários terem visto ele quando de minha retirada. - {Pausa} -A nobre Regente estava correta quanto a sua dedução de que um ancião estava orquestrando as coisas com nossos opositores. Em razão da delicadeza do tema preferia não discorrer sobre ele por telefone. Há algum lugar em que possa encontrá-la para partilhar de minhas descobertas a respeito do tópico?

por MEZENGA Qua Abr 06, 2016 3:33 pm

Henry & Lobo (prólogo pelo ponto de vista de Isabelle)

*Era o fim de uma cruzada. Ao menos nesta formação, o conde, Isabelle, Lobo, Henry, Andrea, começaram todos a noite na mansão do conde e embora tivessem passado poucas horas desde que despertaram, pareciam meses atrás.

Desde então, o Conde se mostrou um traidor, aliado ao sabá, aparentemente entregou todos os caminhos para os inimigos e isso definitivamente pois tudo a perder. Quando um ancião se volta contra a própria seita, é difícil de se ver vitorioso.

E assim.... Andrea caiu em uma emboscada. Os resquícios de humanidade que havia em cada um deles, doía pela queda de Andrea Ferro. Ele era um neófito, ainda cometia vários erros e para os Ventrue era um párea, mas não perecia ter sido destruído pelo sabá.

Agora Henry estava ficando para trás, voluntariamente sim, mas para Isabelle isso parecia uma despedida mais permanente, dentro dela, ela acreditava que uma vez que aquele cruzeiro partisse, eles não se veriam mais. E assim, seria mais um honrado membro do clã dos reis a ser abatido pelo Sabá.

Observava o Malkaviano correndo agora até as escadas do cruzeiro e depois caminhando em meio aos passageiros sem ser percebido. Um sentimento de raiva sobe, de alguma forma ela atribuia a ele todos os males que se abateram sobre a Camarilla. Dizia a Henry enquanto ele se afastava alguns passos e começava a pegar o celular:*

- Henry, enquanto o navio não sair, você ainda pode mudar de ideia e se juntar de volta ao grupo. Com o conde como traidor, não há lugar seguro. Ele tinha total acesso a central de monitoramento e provavelmente sabe mais do que achamos que ele sabe.

*faz uma pausa8

- Boa sorte.

*Por fim, Ela, lobo e Mexicano seguiam em direção do Cruzeiro, Dayse era esquecida de lado e já seguia indo em direção do prédio da administração do porto e Henry se afastava alguns passos, já vendo os outros entrando no cruzeiro e pegando o celular.*

por MEZENGA Qua Abr 06, 2016 4:40 pm

Red Game

✥ Lobo ✥

Pontos de Sangue: 6/15
Força de Vontade: 10/10

*Lobo e Mexicano seguiam Isabelle, ela usava transe e dizia que precisava falar com o capitão, o homem deixava-os entrar e eles já esperavam na parte interna do navio e viam do topo do mesmo, a movimentação calma e noturna do porto. Isabelle diz:*

- Precisamos definir, agimos secretamente e faço ele esquecer que nos deu acesso ou convencemos ele que estamos a mando do conde?

*Isabelle parecia insegura e frágil naquele momento, talvez as informações tenham a afetado mais do que pareceu inicialmente.

Mexicano só observava e o Malkaviano não era mais visto dentro do cruzeiro, mas todos tinham a certeza de que ele estava lá.*

por MEZENGA Qua Abr 06, 2016 5:52 pm

Red Game

✥ Henry Crow ✥

Pontos de Sangue: 15/15
Localização: Porto de Portland
Força de Vontade: 10/10

FLASH BACK: Em algum ponto no passado, em uma sala cheia de armas.

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 E9ce204c7a816fec7b82a683472d7e32

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 E9ce204c7a816fec7b82a683472d7e32

*Uma voz diz:*
- knock, knock.

* Do outro lado, um homem fortemente armado, ajustando sua munição incendiária e ao lado de um lança granadas, olha o almofadinha entrando em seu refúgio, ele saca a arma e mira na cabeça do alvo.*

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 MARVEL-U-marvel-comics-7246317-520-792

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 MARVEL-U-marvel-comics-7246317-520-792

*um plano de contingência já existia com explosivos. Duncan teve décadas para se aperfeiçoar e nenhum sangue-suga estaria o pegaria sem uma boa dose de destruição. Duncan olha para o homem engomado e diz*

- Quem é você? E o que quer aqui?

*O Conde então sorri de volta*
- Fiz meu dever de casa, você destrói qualquer um dos vampiros, mas está em busca mesmo deste aqui. Joga a foto impressa em direção de Duncan.

Long-gone London: Capítulo V – A fuga para um novo começo - Página 5 512x512sr

*O conde diz então:*
- Sei o que você faz e você já está começando a chamar a atenção, eu cheguei até você e outros também podem chegar. Mas tenho certeza de que eles não serão tão gentis quanto eu.
- Agora, você pode continuar eliminando o lixo das ruas, mas agora você trabalha para mim.
- E sim, você vai ter seu prêmio, não sei direito porque você está caçando ele, mas na hora certa, direi onde você pode encontrá-lo e fornecerei os meios de eliminá-lo.

*Sorri e gargalha*
- Agora esqueça que me viu. Você lembra que tem um amigo, um outro caçador e ele te dá pistas de vez em quando. Chuck é seu nome e vocês não se falam muito, mas ele é totalmente de confiança, eu sou totalmente de confiança.

*Gargalhadas.*

Local: Porto de Portland
Tempo presente
Henry Crow

*Henry vê seus companheiros do último embate contra o sabá partindo, o malkaviano tomou a dianteira, a mulher do centro de controle agora estava chegando no prédio da administração e henry estava ali, parado, vendo todos se afastar. Ainda precisava traçar seu próprio plano e descobrir onde seria um local seguro para passar o próximo raiar de sol. Para ajudá-lo a pensar, ele liga para a regente do clã Tremere.

Do outro lado, a Regente atende com uma voz de preocupação.*

- Todos estão caindo na cidade, aparentemente existem dezenas de bandos em Portland e vamos iniciar um ritual para evadir da cidade caso necessário. Acredito que não será possível pegar o pacote tão cedo e não vejo esperança para a cidade de Portland em um futuro próximo.

*Ela parece surpresa e diz:*

- Um ancião?! Quem? Acusar um ancião é algo muito grave. Preciso saber quem é ele e como você tem tanta certeza. Dependendo de quem seja, até mesmo a capela secreta pode estar em perigo.
- Preciso desta informação, mas nenhum Tremere está autorizado a sair pelas ruas nas próximas noites e estou incluída, não há lugar seguro, existem dezenas de bandos pela cidade e a mesma está um caos.

*Henry se vê sem respostas, o porto parece tranquilo, mas quanto tempo ele permanecerá assim? O tom da regente foi claro para ele, ela estava com medo.
Agora ele tinha que montar seus próprios planos e definir os rumos que iria tomar, os últimos passageiros já estavam terminando de entrar no cruzeiro. Dayse já não era mais vista.*

Spoiler:

por MEZENGA Qua Abr 06, 2016 6:17 pm

✥ Walter Banes ✥

Pontos de Sangue: 12/13
Localização: Porto de Portland
Força de Vontade: 7/7

*Liam parecia um cara bem simpático e prestativo, mas ele era claramente o balconista da livraria e pouco informado. Respondia de maneira humilde*

- Senhor, eu não questiono os senhores, mas não tenho ninguém que possa me cobrir aqui no balcão, estou em horário de trabalho por toda a noite. O Sr. está procurando livros sobre uma adaga? Vou me manter atento quanto a isso, se quiser posso separar alguns livros para o senhor.

*Sobre Theodore ele diz:*
- Tudo que sei é que ele é que ele vinha aqui algumas vezes, era muito simpático, mas parecia não gostar muito do sr. Jedediah. Acho que ele não era bem tratado ou Jedediah tem um temperamento difícil segundo Theodore.

*Quando Walter achava que tudo estava perdido Liam parece lembrar de algo útil*
- Lembro de uma das últimas vezes que Theodore falou comigo, ele disse que havia encontrado amigos de verdade, tinha algo a ver com igualdade e menos hierarquia. Não recordei antes, pois ele falou de maneira rápida, mas acho que ele tinha feito novos amigos, com novos ideias.
- Posso estar enganado, mas lembro de algo parecido.

*debruçando-se sobre os livros, haviam mitos e histórias sobre armas e artefatos mágicos recolhidos por eras, como eles eram feitos, espíritos que estavam ligados, era algo que certamente demoraria muito, mas Walter poderia começar a leitura de imediato.*

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