Long Live the King - Capítulo 1: Diese Kalte Nacht

Overslept

Corria seus dedos por sobre o teclado, buscando e buscando... Aqueles dois símbolos, a "cruz com a ponta substituída por um círculo" e a "coroa branca sobre um fundo negro" não passariam sem serem averiguados. Diferente de como todo bom internauta amador é ensinado, Agnes tinha plena noção de que nem todas as respostas de tudo no mundo poderiam ser encontradas no Google, o que esperava que fosse ao seu auxílio naquela hora de necessidade.(Computador 2)

Agnessa não encontrava nada que fosse, aparentemente, útil. Sua pesquisa sobre a cruz, lhe levara ao antigo símbolo egípcio Ankh, o símbolo da imortalidade. Ela encontrava uma foto semelhante do Ankh tatuado no braço dos homens que acompanhavam Damsel e Velvet

Spoiler:

Já sua pesquisa sobre a Coroa não lhe trouxera resultados, aparecendo apenas a mensagem "Não encontramos nenhum resultado para sua pesquisa"

Ainda assim, não havia concluído o que pretendia buscar ainda. Pesquisava ainda por Ninez, incluíndo suas características físicas

Agnessa não encontrava nada, exceto um link para o Facebook, de um homem chamado "Roberto 'Ninez' Hernandes", sendo que, a foto de perfil do homem não se parecia nem um pouco com o Anarquista que Agnessa procurava, ao ver seu perfil, Agnessa via a informação "Mora em: Londres".

e, mais à fundo do que já sabia, averiguava Richard Newmann, seu poderoso aliado que havia a pouco tornado-se tão misterioso

Já a pesquisa por Richard fora ainda pior, o site não conseguira localizar nenhum artigo que pudesse ser útil, levando apenas a sites de fofocas sobre Richard Gere e outros atores/músicos com nomes semelhantes.

Por fim, buscava pelo termo "rebanho" e "elísio". Dentre aquelas buscas, supunha, alguma deveria dar resultados úteis.

De toda a busca, essa foi a que obteve os melhores resultados, Agnessa encontrara algumas referências para a palavra Elísio no google, alguns livros a venda com nomes semelhantes e o mais curioso: Um dos resultados fora de um site de RPG, que dizia que Elísio era como era chamado um local que representava o poder de uma seita de vampiros em um RPG. Já a busca para rebanho, também a levara para o mesmo site, dizendo que "Rebanho" era como alguns vampiros se referiam a mortais, meras fontes de alimento.

-- Algum de vocês tem um isqueiro? - Agnessa indagava, sacudindo o cigarro.

-- Toma ae... - Dizia um dos homens que viera com Mohammed, jogando um zippo com desenho de dinamite...
Mohammed então se aproximava de Agnessa -- Qual é? Qual é o serviço? - Todos os membros da gangue olhavam com curiosidade para Agnessa, seus olhares faziam a mesma pergunta de Mohammed.

O tempo necessário para a pequena chama acender o maço e que a nicotina fosse inalada era o suficiente para Agnes organizar sua linha de raciocínio. Olhava para os presentes ali, devolvia o zippo para o homem e deixava o silêncio pairar por um tempo na noite. Intempestivamente, começava a falar, erguendo o tom de sua voz para ser ouvida por todos ali.

 -- Brigas de bar, roubos de banco. Revolta nos movimentos, corridas de moto. Encontros com policiais, drogas. Conhecemos isso muito bem, já que é o que fazemos a tempos: nossos passa-tempos. - A ruiva dizia, com o cigarro ainda em mãos. Após uma pequena pausa, continuava.

-- Vocês acham que a Pyre Riot luta contra as normas e os desaforos que o governo que diz cuidar desse país tenta nos fazer engolir! Mas estão errados. Somos mais, muito mais do que isso. - Voltava-se para Muhammed e Josh, esmagando o resto do cigarro que sobrara com ardor, marcando a parede. -- Lutamos pelos nossos que caíram para uma força aproveitadora, que se intromete em conflitos que não a envolvem! Essa força de covardes, que luta pelo lado mais forte para conseguir favores e benefícios, sem se importar se lutam e morrem pelo impostor ou pelo justo!

Caminhava entre os presentes, ao redor de todos e gesticulando enquanto falava. Voltando-se hora para um ou para outro: queria que suas palavras chegassem a todos pessoalmente, o que não era nada difícil com aquela pequena audiência.

 -- Uma autoridade provinciana tão absurda não pode continuar de pé! E não somos os únicos. Uma chance única entre muitas apareceu, minhas chamas. Amanhã, iremos nos preparar para arrancá-la com toda a força que pudermos. Preparem-se! Não será nada fácil, mas nunca pedimos por nada desse gênero. Armem-se! Não apareçam muito bêbados ou drogados, a não ser que tenham um caixão e um discurso final prontos para usar.

-- Às 6:30, amanhã, reúnam todos na van do Josh, e ele vai os levar para a ação. Vamos dar nosso primeiro passo, a primeira estocada nesse sistema que está caíndo aos pedaços! Pyre Riot, SEM JUSTIÇA, NÃO HAVERÁ ORDEM!

 Com as palavras de ordem da gangue, lançava o cigarro à vegetação escassa que nascia ali, a qual, seca, aos poucos ia incandescendo, rubra. Entre os fios de fumaça que começavam a se formar, Agnessa erguia o punho, a mão apertada: vitória e o símbolo da revolta. Com isso, terminava sua apresentação e chamava somente Muhammed e Josh para falar em específico.

-- Vamos começar o plano às 20:00, amanhã, sem atrasos. Estejam lá com todos os seus Embers. - Ela repassava o endereço que recebera para aqueles dois. -- Não se preocupem com Richard, ele já sabe dos detalhes. Muhamm, traga os explosivos, mas vamos mantê-los conosco. Vai ser nossa opção final. Josh, procure trazer o quanto de armamento que puder - como eu disse, parece que vai ser uma batalha realmente complicada. Nosso objetivo é encontrar uma garota, emissária da ONU, que com o rapto, fará o Reino Unido ser questionado pelo mundo. Já é hora que todos saibam de como essa "capital internacional" é decrépita. Estejam com seus subordinados prontos e não drogados: que todos estejam atentos. Vamos sair daqui agora.

 Saíndo do terreno que começava a soltar cada vez mais fumaça, Agnes ainda estava entre os membros, perto de seus dois Blazes. Tinha de ouví-los também - aceitar conselhos era parte do comando de qualquer grupo.

Juliette se sentava e acompanhava com atenção as mudanças no rosto das duas cainitas. Era divertido ver que de sorrisos e bajulações, a Toreador passava rapidamente para um semblante sério e inexpressivo. Definitivamente, esta Príncipe estava desesperada. Havia um pausa de alguns segundos antes de Graham começar a falar e as duas cainitas se mostravam apreensivas à sua resposta:

- hm... Sra. Wennestrom, estou ciente que meu Sire seja um grande associado seu e por isso me mandou a Londres para ajudar essa Corte. Realmente, será um grande prazer meu, se for para satisfação do Arquiduque e sua dignitas. Mas para que eu possa olhar o tabuleiro de xadrez de maneira mais analítica, me diga, - questionava Juliette levantando o dedo indicador para cima - por que você apoia a Príncipe? - perguntava como se a mesma não estivesse na sala.

JosephineRaven
[OFF: Sério? 'Por que você apoia a príncipe?']

Mas para que eu possa olhar o tabuleiro de xadrez de maneira mais analítica, me diga, por que você apoia a Príncipe?

Anne olhava para Carolina, Juliette podia perceber uma faísca de preocupação no olhar da Toreador.
-- Anne e eu nos conhecemos há 109 anos, quando eu ainda era humana. Eu havia me casado há 3 anos, e a empresa da minha família passou para meu marido. 2 anos após eu conhece-la, parte das empresas controladas pela corporação Wennerstrom ficaram à beira da falência, graças a gestão do meu marido. Anne me ajudou a reconstruir as empresas, evitando que a corporação caísse. É por isso que eu a apoio. - Carolina olhava para Anne, que perdia a faísca de preocupação de seu olhar.

... “motivos empresariais” - pensava Juliette - “compreensível.” - Acho que também faria o mesmo - dizia com um leve sorriso.

- Desculpa as perguntas, mas como faz muito tempo que não piso nessas terras, preciso saber. Quem era o outro candidato a Principe? E quem não lhe apoia?

Overslept

Saíndo do terreno que começava a soltar cada vez mais fumaça, Agnes ainda estava entre os membros, perto de seus dois Blazes. Tinha de ouví-los também - aceitar conselhos era parte do comando de qualquer grupo.

-- Emissária da ONU? Essa é nova... - Mohammed era o primeiro dos líderes a se pronunciar. -- Quem te avisou disso?
Josh era o segundo a falar. Aparentava preocupação. -- Com quem vamos lidar?

JosephineRaven

- Desculpa as perguntas, mas como faz muito tempo que não piso nessas terras, preciso saber. Quem era o outro candidato a Principe? E quem não lhe apoia?

-- O outro candidato? Seu nome era Alexander Griffin, era o primogênito Ventrue de Michael. Após a ascensão de Anne, não soubemos mais nada dele. Quanto a quem não a apoia, todos aqueles que foram contra ela na votação saíram de seus cargos. Todos abriram mão de seus cargos. Alguns deles, sem o apoio de seus clãs, se aliaram aos Anarquistas de Forest Hill, outros continuam na cidade, mas sem grande influência na política Cainita, embora muitos ainda tenham influência na sociedade mortal.

-- Emissária da ONU? Essa é nova... - Mohammed era o primeiro dos líderes a se pronunciar. -- Quem te avisou disso?
Josh era o segundo a falar. Aparentava preocupação. -- Com quem vamos lidar?

-- Rich me passou a informação, vamos lidar com a situação ao lado dum grupo grande, de um cara chamado Ninez. - Ela dizia, calma. -- Seguranças e policiais internacionais... E talvez uma espécie de seita. Cheguem um pouco mais perto.

Ela diminuía seu tom de voz, ao fazê-los se aproximarem.

- Pode parecer um pouco de paranóia, mas tenho que dizer. Essa situação é bem perigosa, em específico com essa "seita". Não se misturem muito com o povo do tal de Ninez: ele vai também tentar pegar a diplomata, mas não significa que somos amigos do peito. Não tenho certeza, mas acho que o nome dele é Roberto "Ninez" Hernandes. E caso tudo dê errado... - Agnessa apontava para o chão - Nos encontramos na estação do metrô de King's Cross.

Juliette escutava com atenção na resposta da cainita, enquanto fazia as maquinações na sua mente. “se ela realmente quer todo esse apoio, isso ainda deve demorar algumas décadas.”

- Muito bem, senhoras - em seguia se virava para a Ventrue - Irei precisar da sua ajuda então para destrinchar as informações do nosso clã.

Em seguida, ainda na sala, Lady Graham abria o envelope que lhe foi entregue quando chegara no Elísio.

Alexander posso fazer parte dessa cronica?

JosephineRaven

- Muito bem, senhoras - em seguia se virava para a Ventrue - Irei precisar da sua ajuda então para destrinchar as informações do nosso clã.

-- Tudo o que precisar, basta me pedir. -- Quem respondera, desta vez, fora Lisbeth, com um sorriso amigável.

Em seguida, ainda na sala, Lady Graham abria o envelope que lhe foi entregue quando chegara no Elísio.

Juliette abria o envelope. Seu interior era negro e havia uma folha de papel branco lá.
Ao retirar a folha do envelope, Juliette via um pequeno texto. Via também, um desenho de uma mão segurando uma rosa pelo caule, sangue escorria pela mão, partindo dos locais onde os longos espinhos da flor perfuravam a palma da mão. Este estava ali como uma "Marca d'agua" [OFF: Tipo as que tem como botar num arquivo do Word, numa comparação bem tosca :p ], porém, havia um baixo relevo naquele desenho.

Texto:

-- Rich me passou a informação, vamos lidar com a situação ao lado dum grupo grande, de um cara chamado Ninez. - Ela dizia, calma. -- Seguranças e policiais internacionais... E talvez uma espécie de seita. Cheguem um pouco mais perto.

-- Isso vai ser perigoso... Armamento pesado, acredito eu? - Dizia Josh.

- Pode parecer um pouco de paranóia, mas tenho que dizer. Essa situação é bem perigosa, em específico com essa "seita". Não se misturem muito com o povo do tal de Ninez: ele vai também tentar pegar a diplomata, mas não significa que somos amigos do peito. Não tenho certeza, mas acho que o nome dele é Roberto "Ninez" Hernandes. E caso tudo dê errado... - Agnessa apontava para o chão - Nos encontramos na estação do metrô de King's Cross.

-- Certo. Mas e quanto ao Rich? - Mohammed falava -- Ele vai estar com a gente ou com eles?

-- Isso vai ser perigoso... Armamento pesado, acredito eu? - Dizia Josh.

-- Com certeza. - Ela afirmava, um tanto satisfeita. Tinha conseguido inserir seus aliados à situação, e isso já facilitava algumas coisas.

-- Certo. Mas e quanto ao Rich? - Mohammed falava -- Ele vai estar com a gente ou com eles?

Agnessa hesitava frente àquela pergunta. Punha-se a pensar, deixando um silêncio pairar pelo ar, junto dos traços de fumaça.

"Tanto foi escondido, nem mais consigo encontrar registros do homem. Será que o nome dele é mesmo Richard Newmann? Ou talvez ele simplesmente não era famoso o suficiente para estar engravado na internet... Não. O mundo não funciona assim. Não existem temporários na vida - Quem não está comigo está contra mim."

-- Vou tirar isso a limpo. - Ela dizia, sombria. -- Vocês saberão no máximo, até amanhã. Fiquem de olhos abertos e em grupos de três. Encontro com vocês lá, mas deixem o contato aberto caso eu precise falar com vocês antes da hora do plano. Até lá.

Despedindo-se de alguns dos outros membros, voltava para sua moto, ligando-a e partindo pela cidade. Deixava o antigo museu em espíritos contrários aos com os quais chegara... O período noturno era bem menos movimentado que o diurno, algo que ela apreciava principalmente naqueles momentos. Precisava fazer sua escolha. Parava em um posto, comprava uma garrafa d'água e um isqueiro que lhe faziam falta, e ligava para Richard.

-- Precisamos conversar. Cara-a-cara. Me encontre na saída da estação de Waterloo, perto do Olho de Londres. Não posso deixar isso assim.

JosephineRaven

- Mas que lindo, realmente me encantei com o convite. - ainda com um sorriso continuava - Vou escolher a dedo minhas vestimentas para amanhã.

A tentativa de fascínio de Juliette sobre as cainitas na sala não saíra como o esperado.
-- Ah Claro... - Anne respondera sem muito entusiasmo.

Rolagem:

- Bem, como acabei de chegar na cidade, preciso resolver algumas questões práticas. Teria como me emprestar uma sala para que faça algumas ligações, por favor? Prefiro ficar sozinha, se possível - pedia fitando a secretária.

-- Ah, acredito que sim... Meu escritório está vazio, se quiser pode usa-lo, não precisarei dele por algumas horas. - Dizia Lisbeth, levantando-se. -- Perdoem-me, voltarei logo. - Dizia a ventrue para a príncipe e a primogênita.
-- Siga-me. - Lisbeth ia em direção a porta, pedindo que Juliette a seguisse.

*Ja no escritório de Lisbeth*

A Ventrue busca o seu celular e disca o número do Duque de Exeter.

O único som que fora emitido do outro lado da linha, era o da mensagem
"Não foi possível localizar o assinante, por favor verifique se o número digitado está correto."

Realmente Juliette achou estranho que o número discado do Duque estava incorreto. Dessa vez ela tentava ligar novamente, mas ao invés de buscar o contato na agenda, ela discava o número que sabia de cabeça no visor do celular e esperava o seu avô atender.

JosephineRaven

Realmente Juliette achou estranho que o número discado do Duque estava incorreto. Dessa vez ela tentava ligar novamente, mas ao invés de buscar o contato na agenda, ela discava o número que sabia de cabeça no visor do celular e esperava o seu avô atender.

Novamente, o número discado levava a cainita a mensagem "Não foi possível localizar o assinante. Por favor, verifique se o número digitado está correto."

A Porta do escritório de Lisbeth se abria. Oliver, o primogênito Toreador entrava na sala, e se surpreendia ao ver Juliette ali.
-- Oh, me desculpe... Pensei que Lisbeth estivesse aqui. Precisa de ajuda, Lady Graham?

- não há problemas, senhor... - Juliette fazia uma breve pausa esperando que o próprio completasse o sue nome - talvez eu precise, me dê somente um segundinho.

-- Certo. Desculpe incomoda-la.

“talvez a rede de celular estava fora do ar” - se o Duque estivesse vindo para Londres de helicóptero, então provavelmente estaria momentaneamente fora de alcance. De qualquer maneira, Lady Juliette discava para a sua casa em Exeter, seria impossível que ninguém atendesse, afinal sempre há no mínimo um empregado a disposição 24h por dia. Se ninguém atendesse, então realmente algo estaria errado.

Juliette conseguira ligar para sua casa em Exeter, porém, não reconhecera a voz do homem que atendera.
-- Residência dos Graham... Em que posso lhe ser útil? - Juliette podia perceber certo tom de sarcasmo na voz do homem.

Juliette ficara aliviada por alguém ter atendido o telefone em sua casa, mas provavelmente deveria ser um empregado novo pois ela não reconhecia a voz do sujeito.

- Aqui é Juliette. Quem está falando?

- Queria saber se o Duque já saiu de casa e se há alguém no apartamento.

Juliette ficara aliviada por alguém ter atendido o telefone em sua casa, mas provavelmente deveria ser um empregado novo pois ela não reconhecia a voz do sujeito.

- Aqui é Juliette. Quem está falando?

- Queria saber se o Duque já saiu de casa e se há alguém no apartamento.

O Homem do outro lado da linha dizia, ainda com o tom sarcástico em sua voz -- Não há ninguém na casa. - Antes que dissesse alguma outra coisa, a ligação caíra.

Juliette desligava o telefone e se virava para o Toreador:

- Pois não, se ainda puder me ajudar, eu preciso que alguém me leve para esse endereço no Kensington. - ela escrevia em um pedaço de papel e entregava ao cainita.

Lady Graham iria se dirigir para o seu refúgio temporário.

- Pois não, se ainda puder me ajudar, eu preciso que alguém me leve para esse endereço no Kensington

Oliver, que se dirigia em direção à porta, parava e se virava novamente para Juliette. -- Me dê alguns instantes, providenciarei um motorista.

Antes que Juliette pudesse responder algo, Oliver saíra do escritório de Lisbeth e sumira. Cerca de 5 minutos depois, ele reaparecera, trazendo consigo uma chave de um carro e a seu lado, o homem de sobretudo preto e vermelho que escoltava Carolina e Oliver quando Juliette chegara a cidade.

-- Lady Graham... Este é Dragan Armansky. Ele levará a senhorita até seu destino.

Dragan e Oliver guiavam Juliette até o subterrâneo do prédio, onde ficava a garagem. Paravam,então, em frente a uma Nissan Frontier preta. Uma mulher loira estava sentada no capô do carro, e ao ver Dragan se aproximando, levantava-se e, então, entrava no carro, sentando-se no banco do motorista.

JosephineRaven

Dragan entrava no carro, sentando-se no banco ao lado do motorista. A Mulher dera, então, a partida e em alguns segundos eles saiam do estacionamento do teatro.

Após sairem do teatro, Dragan sussurrava alguma coisa para a mulher ao volante, que acelerava o carro.

O Silêncio ali dentro era angustiante o que aumentava, ainda mais, a tensão que Juliette sentia. Tal sentimento piorara quando a ventrue ouviu o som das portas quando Dragan as trancou e ainda mais quando a cainita viu as duas motocicletas que escoltavam o carro.

A preocupação a ventrue só desapareceu quando ela viu a silhueta de sua casa à distância. O carro se aproximava de sua casa, e parara em sua porta, quando Dragan destrancou as portas do veiculo e abriu a porta para Juliette.