Vampiros - A Máscara
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Long Live the Queen - The Silver Sister

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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Jan 29, 2016 7:45 pm

Long Live the Queen - The Silver Sister



"Acariciado por seu toque de veludo, enquanto dançávamos por toda a noite. Um último beijo de prata, enquanto a antiga música silencia."




1 Ano Antes

O Barulho das correntes atritando com o chão do labirinto era insuportável. O homem ficava mais irritado a cada minutos, enquanto o prisioneiro arrastava as correntes no chão.
Michael não conhecia aquele lugar em que estava, e a escuridão do labirinto também não ajudava. Aparentemente aquele homem conhecia, e muito bem, aquele lugar, visto que guiava o prisioneiro até seu destino sem erros.
O prisioneiro tentava resistir, sem sucesso, ao homem que o puxava. As tentativas fracassadas apenas divertiam o homem, que, a cada vez que o prisioneiro tentava resistir, quase derrubava-o puxando os grilhões.
Finalmente, após cerca de 10 minutos de caminhada, o homem parava em frente a uma porta de metal. O Prisioneiro não sabia o que lhe esperava do outro lado, mas imaginava uma tenebrosa sala de tortura, ou, uma cela, onde ele passaria sua não-vida.
Após seu sequestrador abrir a porta, o prisioneiro via que suas expectativas passaram longe da realidade, ele via uma sala decorada com rosas vermelhas, tapetes, instrumentos musicais e uma grande mesa de madeira envernizada. Uma mulher olhava para ele, e em seguida olhava para seu sequestrador, que derrubava-o, fazendo com que caísse de joelhos.
Deliciando-se com a cena, a mulher sorria ao ver o Príncipe da cidade, acorrentado e ajoelhado a seus pés.




Londres, Tempos Atuais

Londres aos olhos dos Cainitas:

Após a suposta morte do antigo príncipe, o Ventrue Michael McCullen e de seu Senescal, o também Ventrue, Peter Henryk, uma crise sucessória começou, e a sociedade Cainita de Londres se viu sem um príncipe.
A forma escolhida pelos membros de alto prestígio na cidade fora uma espécie de votação, onde os membros de maior status entre os Cainitas Londrinos votaram para que o novo príncipe fosse escolhido.
Anne Clarke, a até então Primogênita Toreador assumira o trono e, com a ascensão inesperada de Anne, uma nova primigênie fora escolhida, e com isso, a Corte dos Amaldiçoados se renovou.
Apenas os membros da antiga Primigênie que a apoiaram permaneceram em seus respectivos cargos. Aqueles que se opuseram à ascensão da Toreador, foram tirados de seus postos de prestígio, voltando a ser apenas membros na cidade.
Enquanto isso, os Bandos Anarquistas, liderados por Jack "Wolf Heart", motivados pela queda do antigo príncipe e pelo ainda não consolidado novo principado, passaram a realizar investidas contra o novo principado, na tentativa de conquistar a cidade, estabelecendo um território anarquista. Com isso, Jack quebrou o acordo de convivência que existia entre a Corte dos Amaldiçoados e os Bandos Anarquistas de Forest Hill.
E, agora, 1 ano após a queda de McCullen e a Ascensão de Clarke, Londres espera por um desfecho.



Vagas: 4
Seitas: Camarilla, Mortais, Anarquistas
Tema: Conspirações Políticas, Conflitos por poder

Regras de Criação de Ficha:
Ficha Básica do Fórum + 25xp
Os personagens começarão com o Antecedente Status 1. O que fez o personagem se tornar um "Neófito conhecido" na sociedade cainita Londrina ficará por conta de vocês.

Fichas por MP.

Jogadores:
- Shirou
- Rian, o Carateca Louco
- Mezenga
- Steve
- Katrine [Esperando Ficha]


Última edição por AlexanderA.S.F em Sáb Fev 13, 2016 10:16 pm, editado 7 vez(es)
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Mensagem por Shirou Sáb Jan 30, 2016 3:42 pm

Confirmando a minha vaga Smile
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Fev 03, 2016 1:27 pm

Shirou


Santino estava acordado há alguns minutos quando ouvira o som de leves batidas em sua porta. Seja lá quem era o visitante desconhecido, e inesperado, resolvera bater ao invés de tocar a campainha do refúgio do Lasombra.

Quando fora atende-lo, já não havia mais sinal do visitante, exceto por um pequeno objeto que fora deixado em sua porta: Uma caixa preta de madeira, com a rosa do Clã Toreador desenhada em branco. A caixa era retangular e tinha 15 centímetros de largura por 10 de comprimento e 5 de profundidade.

[OFF: Estou supondo que você vai abrir a caixa]

No interior da caixa, haviam três folhas de papel. A primeira, continha apenas um desenho do Símbolo do Clã Toreador. Na segunda, havia um texto, aparentemente escrito à mão.


Ouça os violinos, ouça os violinos
Os fogos estão acesos!
Sigam a dança, sigam a dança
Na noite das Bruxas.

Impetuosos ao tocar os violinos
Nossa dança noturna gira
E nós nos unimos selvagens e livres
Nesta antiga magia

Uma vez apenas nos grandes círculos
Nós dançamos desta forma
Até a última sombra da noite.
Nossa trama de sonhos rompe-se...

E a terceira, continha um texto, também escrito a mão. E era, aparentemente, um convite.

Ao Sr. Santino Santori, uma boa noite!
É com grande prazer que Nós, representantes do Clã Toreador, o convidamos para nosso próximo evento, a "Noite das Bruxas", que ocorrerá nesta noite.

Aguardamos, ansiosamente, sua presença.

-- Cristine Blackwood, Secretária da Príncipe Anne Clarke


O Resto do convite dizia o local onde ocorreria o evento, o horário (O Evento começaria em cerca de 40 minutos) e o tipo de traje no qual o Lasombra deveria ir. O Evento era um baile de máscaras, embora Santino devesse ir com traje de gala, como especificava o convite.

Stannis


William estava acordado há alguns minutos quando ouvira o som de leves batidas em sua porta. Seja lá quem era o visitante desconhecido, e inesperado, resolvera bater ao invés de tocar a campainha do refúgio do Cainita.

Quando fora atende-lo, já não havia mais sinal do visitante, exceto por um pequeno objeto que fora deixado em sua porta: Uma caixa preta de madeira, com a rosa do Clã Toreador desenhada em branco. A caixa era retangular e tinha 15 centímetros de largura por 10 de comprimento e 5 de profundidade.

[OFF: Estou supondo que você vai abrir a caixa]

No interior da caixa, haviam três folhas de papel. A primeira, continha apenas um desenho do Símbolo do Clã Toreador. Na segunda, havia um texto, aparentemente escrito à mão.


Ouça os violinos, ouça os violinos
Os fogos estão acesos!
Sigam a dança, sigam a dança
Na noite das Bruxas.

Impetuosos ao tocar os violinos
Nossa dança noturna gira
E nós nos unimos selvagens e livres
Nesta antiga magia

Uma vez apenas nos grandes círculos
Nós dançamos desta forma
Até a última sombra da noite.
Nossa trama de sonhos rompe-se...

E a terceira, continha um texto, também escrito a mão. E era, aparentemente, um convite.

Ao Sr. William Parker, uma boa noite!
É com grande prazer que Nós, representantes do Clã Toreador, o convidamos para nosso próximo evento, a "Noite das Bruxas", que ocorrerá nesta noite.

Aguardamos, ansiosamente, sua presença.

-- Cristine Blackwood, Secretária da Príncipe Anne Clarke

Ao ver a assinatura, o convite havia sido escrito por sua mentora.

O Resto do convite dizia o local onde ocorreria o evento, o horário (O Evento começaria em cerca de 40 minutos) e o tipo de traje o qual o Toreador deveria vestir. O Evento era um baile de máscaras, embora Santino devesse ir com traje de gala, como especificava o convite.
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Mensagem por Shirou Qua Fev 03, 2016 7:36 pm

Santino abri a porta e ao se deparar com aquela caixa ficava um pouco intrigado, mas o símbolo da rosa lhe era familiar, ele logo entendia o que era, a pegava e levava para dentro, fechava a porta e logo abria pra saber o que seria que o clã da rosa desejava.
Olhava o conteúdo e logo dava uma lida no primeiro texto, sorria e pegava o segundo ao entender o que seria ele ficava intrigado, um baile de máscara assim sem explicação e pouco após um príncipe ter morrido, será que era a chegada de alguém importante?

"Terei que encontrar uma máscara assim em cima da hora, droga, mas vamos lá, as festas do clã da rosa são conhecida em toda a sociedade cainita, sempre se superam, vamos vê o que isso nos reserva"

Tratava logo de ir buscar sua melhor roupa para está à altura daquela festa, tratava de pegar seu melhor traje de gala, negro como uma noite sem lua, uma camisa preta e a gravata preta, sapatos pretos tão finos quanto seu traje, usava um estilo de cabelo mais solto contrastando com seu traje impecável, pegava um perfume marcante para que sua presença fosse sentida mesmo após a sua saída, ele sabia que aquele evento poderia lhe ser muito útil mesmo que não fosse um evento oficial da Camarilla local com o Príncipe, mas que teriam muitos cainitas importantes ali naquela noite e precisava usar da melhor forma possível as harpias.
Santino:
Após se vestir ele logo avisava seu motorista que iria sair e que iria para uma festa, mas que primeiro iria precisar passar em uma loja de artigos de festa para comprar uma máscara.

Ao sair ele tratava de dizer onde deveria ir e o tempo máximo que deveria demorar para chegar lá.

Chegando em uma loja requintada ele tratava de pedir que seu motorista entrasse e procurasse uma máscara simples mas que tivesse presença, nada muito apagado, mas também não desejava nada que fosse atrair atenção exagerada, ao retorna ele olhava a máscara antes de informa que poderia sair, só então ele entregava o endereço para onde deveria seguir.

máscara:
Antes de chegar no seu destino Santino colocava a máscara para experimentar e ter certeza que ficava bem em seu rosto, já não tinha a visão de seu rosto mas com a ajuda do seu motorista saberia se estava como desejava para um evento do clã mas detalhista dos membros da Camarilla.

Trilha sonora no carro
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Fev 03, 2016 11:19 pm

Shirou

Santino chegava ao baile. O local escolhido era uma casa de festas, provavelmente administrada pelo Clã.

Havia uma fila de carros para entrar na garagem do local. À frente do Lasombra havia cerca de 15 carros, e outros 5 atrás dele. Além dos carros esperando para entrar na garagem da casa, dezenas de pessoas saíam de táxis e limousines e dirigiam-se ao interior da casa.

Passaram-se cerca de 20 minutos até que o motorista de Santino conseguisse entregar as chaves para um manobrista e o Lasombra pudesse sair do cair e se dirigir ao baile. Seu motorista seguia para um local onde outros motoristas interagiam entre si e com os manobristas da casa.
Conforme Santino se dirigia para a entrada principal, ele notava a grande quantidade de seguranças que vigiavam o evento. Santino perdera a conta em algo próximo a 40 homens armados no chão, e mais outros andavam pelo telhado da casa. Seja o que for que a Camarilla está celebrando nesta noite, deve ser importante. Pois aparentemente eles querem os Anarquistas longe da casa de festas.

Uma nova fila havia se formado, desta vez para entrar na casa de festas. Um par de seguranças fazia com que a entrada se tornasse mais demorada, pois eles certificavam-se de que cada um que fosse entrar no evento, tivesse seu nome na lista de convidados e estivesse com seu convite. Quando chegou a vez do Lasombra, a autenticidade de seu convite fora confirmada e ele pode, finalmente, entrar no baile.

A decoração estava impecável, cada detalhe do grande salão havia sido trabalhado com cuidado pelos membros do clã.

O Salão havia sido dividido de forma que houvessem quatro corredores, cada um ligando uma das paredes do salão quadrado ao centro deste. A região central do salão, também formando um quadrado, era demarcada por conjuntos de mesas de metal, dispostas nas extremidades do salão.

Se visto de cima, o local formaria quatro quadrados perfeitos desenhados com as mesas, e uma cruz, com um grande quadrado em seu centro, representado pela região central do salão e os corredores formados entre cada uma das quatro extremidades do salão, preenchidas com as mesas.

No centro do salão, um conjunto musical realizava uma apresentação acústica.


Ao redor dos músicos, Santino via dezenas de pessoas apreciando a apresentação. Alguns deles, claramente encantados com a performance, trocavam algumas palavras entre si. Outros, com taças em suas mãos, simplesmente apreciavam a canção.




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Mensagem por Shirou Qui Fev 04, 2016 12:06 am

Santino ao vê a quantidade de carros a sua frente tinha certeza que era algo grande, um sorriso vinha a sua face, ele por um instante sentia a excitação que um adolescente estaria sentindo na sua primeira grande festa, ele aguardava pacientemente até seu carro adentrar na casa de festa, logo que o carro parava ele ajeitava a máscara em sua face e chamava o motorista

- Como estou? A máscara ficou bem em minha face?

Após a resposta de seu motorista ele abria a porta e começava a perceber a segurança pesada que cercava o evento, ele sabia que era algo grandioso, antes mesmo de adentrar ao salão ele já estava encantado com a organização, ele logo percebia outra fila, desta vez era para que fosse confirmada a autenticidade do convite para só então ser liberado, ele sorria e finalmente entrava no salão.

"Podem falar o que quiserem dos toreadores, mas eles sabem organizar uma festa em todos os detalhes por menor que seja, a segurança deve ser carniçais brujah, e deve ter carniçais toreadores aqui dentro, vamos primeiro encontrar a mente por trás da festa para expressar o encantamento com tal festa, depois vamos as outras formalidades e depois as trivialidades"

Logo dava uma olhada a sua volta observando cada detalhe da decoração e por um instante nem mesmo a música ambiente era ouvida, ele se concentrava nos detalhes, depois ia olhando as pessoas e finalmente era brindado com o som do grupo que se apresentava no local, ele sabia que os quadrados tinham um significado, mas ele ainda não sabia qual era, ele caminhava pelo salão, buscando aquele que lhe passasse a impressão de ser o centro das atenções, o mentor daquela festa, buscava em sua lapela o broche do clã toreador, já que só mesmo o Primigeni teria tamanho poder na Camarilla para fazer uma festa deste tamanho.
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Mensagem por Abigail Qui Fev 04, 2016 10:46 am



Capitão Parker, agora apenas William Parker.
Foto - William Parker:
Ainda era difícil deixar os hábitos humanos de lado e viver a sua nova não-vida. Deitado no sofá e olhando para cima, encarando a maquete do TND/F-3 pendurado por um fio ao teto, o avião que ele pilotara antes de ser despedido, se lembrava das manobras de combate como se fosse ontem. Se ainda fosse vivo uma lágrima agora estaria percorrendo o seu rosto. O avião inimigo está na mira, ele aguarda o momento exato... seus dedos já estão sobre o gatilho no manche e o canhão de 30mm pronto para disparar uma rajada que transformará aquele objeto à sua frente em meros pedaços de sucata como também fará do piloto apenas trapos do que um dia foi um corpo... "pow pow pow..." O tiro parecia mais real.... não, não era a rajada do canhão que voltara do passado para lhe assombrar, mas sim alguém batendo na porta!

- Maldito! Por que não vai bater na porta do inferno?!

Ele não estava esperando visita. Antes de levantar apenas seus olhos se mexem. A Heckler & Koch P7M10 está sob o puff próximo ao sofá. Em poucos instantes ele está abrindo a porta com o cano da arma encostada na face interna da porta pronta para atravessá-la e atingir o intruso, caso seja mais um daqueles persistentes anarquistas.

- Ah, um presente do meu clã para mim?! Ao abrir a caixa ele encontra o desenho do clã Toreador, e depois um monte de baboseiras escritas em forma de poema! - Maldição, de todos os clãs eu tinha que ser abraçado justamente pelo mais afeminado de todos?! Merda! Se os Brujah fossem um poco menos estúpidos e tivessem pensado em mim antes...
Desde que foi abraçado Parker desenvolveu a mania de conversar sozinho, talvez tenha perdido muito de seus amigos...

Se fosse enviado por qualquer outro talvez ele não iria. Mas vindo de sua mentora, ele não tinha outra opção. Vai até o guarda roupa, se traja conforme o especificado no convite, não esquecendo de colocar o colete kavlar. De uma caixa guardada lá no fundo, como se tivesse anos que não era usada, ele retira uma máscara de gato:
Máscara:
- Me aguardem gatinhas! O gatão-mor está a caminho para salvar a noite de vocês da ausência de um macho na festa! Obviamente eram opiniões sobre o clã que ele guardava apenas consigo mesmo.

Antes de sair ele coloca sua pistola em um coldre e o encaixa dentro do terno, bem como os dois carregadores dentro dos bolsos. William podia ser um Toreador, mas antes de tudo o Capitão Parker da força aérea ainda vivia dentro dele. Dificilmente sairia desarmado, mesmo que fosse para uma festa organizada por essas florzinhas do seu clã.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Fev 12, 2016 6:10 pm

Mezenga

De início, parecia apenas mais uma noite normal para o Nosferatu. Embora não tivesse recebido propostas de trabalho nas últimas semanas, o Nosferatu não deixava de realizar algumas pequenas investigações, pequisas rotineiras e etc... Mas, ao abrir seu computador naquele início de noite, um estranho e-mail chamou sua atenção.

Embora estivesse encriptado, não foi difícil abrir o texto. O nosferatu não perdeu mais do que alguns minutos fazendo isso. A mensagem, em si, não seria interessante: Um de seus contatos na rede dizia que naquela noite, o principado estaria dando uma festa. O Motivo da festa era a chegada de dois vampiros, aparentemente, importantes para a príncipe Clarke.
Isso não chamaria a atenção de Mark se não fosse por um detalhe: Estes dois vampiros eram: Uma Xerife da Camarilla e uma Baronesa Anarquista.

Não era segredo que o principado tinha relações conturbadas com a Anarquia. Então o que será que motivara a príncipe a realizar um baile em homenagem à chegada de um barão anarquista?

Seu contato dissera que, além da chegada destas duas vampiras, algo estaria prestes à acontecer na cidade, e os bandos anarquistas começavam a mostrar alguma inquietação.

Shirou

Seu motorista respondera à pergunta do Lasombra, confirmando que sua aparência estava ótima e, provavelmente, ele se adequaria ao evento.

Se Santino fosse um membro do clã da Rosa ele estaria, neste momento, paralisado diante da beleza e perfeição da decoração. Era evidente que a festa fora arquitetada por um membro de grande influência no clã e, principalmente, na cidade de Londres.

Não demorou muito para que o Lasombra encontrasse o responsável, ou melhor, a responsável por aquilo: Era a própria Príncipe, Anne Clarke.

Uma pequena multidão havia formado-se ao redor da Toreador, bombardeando-a com elogios quanto a decoração, a música, o ambiente, a segurança, a organização e todo o resto das futilidades características do Clã Toreador. Até mesmo a indumentária escolhida pela vampira fora alvo de dúzias de elogios, sendo proferidos não apenas por vampiros, mas também por mortais e carniçais.

Depois de um pequeno tempo de espera, Santino finalmente conseguiria chegar à Príncipe.

Rian, o Carateca Louco

Parker havia se preparado para o evento. Já com sua máscara e com sua pistola cuidadosamente posta sob o disfarce de seu paletó, ele seguia em direção ao endereço escrito por sua mentora no convite.

Ao chegar ao local marcado, uma das casas de festas mais caras da cidade, obviamente administrada pelo clã toreador, ele deparava-se com um elaborado, embora nada discreto, sistema de segurança. Homens e mulheres armados com sub-metralhadoras automáticas rondavam todo o perímetro da Casa, enquanto outras dúzias de seguranças, igualmente armados, rondavam o telhado do local. Para qualquer lado que olhasse, o Toreador via seguranças, provavelmente carniçais do clã Brujah. E uma enorme fila de carros, esperando para que os manobristas do lugar guiassem os veículos até uma vaga no estacionamento.

Assim que se dirigiu à entrada da casa, Parker via uma outra fila, desta vez de pessoas que esperavam para ser revistadas e ter a autenticidade de seus convites confirmada. Demorou alguns minutos até que um dos seguranças finalmente chegasse ao Capitão Parker.

-- Desculpe, senhor, mas armas não são permitidas no Evento. - Dizia um segurança, enquanto uma das seguranças confirmava a autenticidade do convite.

Steve

Aquilo seria uma noite normal para o Gangrel. Embora não se sentisse muito à vontade nas grandes cidades, ele estava passando algumas noites em Londres. Sua parada daquela noite, após alimentar-se, era um bar de motoqueiros em Forest Hill. Embora a música estivesse alta, Peter percebeu a aproximação de uma mulher. Ela era alta, cerca de 1,80m, pálida, vestia uma calça de couro preto e botas de salto do mesmo material e cor, uma camisa de manga cumprida branca e óculos escuros. Embora os óculos cobrissem seus olhos, Peter conseguia ver o olho direito da mulher, devido ao modo como ela apoiava o óculo na ponte do nariz. Seu olho tinha um estranho tom de azul claro, com uma pequena íris negra, idêntico ao olho de um lobo. E, embora pudesse se tratar de maquiagem, a mulher tinha uma marca negra ao redor do olho, também característico de um lobo.

Spoiler:

A mulher sorria de modo provocante e, então, sentava-se ao lado do gangrel, num dos bancos em frente ao balcão do primeiro andar do bar. Embora ela não falasse nada, uma estranha sensação atingia Peter, e o Gangrel começava a ter a impressão de que estava sendo observado.
Quando a mulher colocou um dos braços por cima do balcão e abriu a mão, de forma que Peter conseguiu ver suas unhas, notou que elas eram longas e pontudas, assemelhando-se a garras.

Mas foi só após o garçom colocar um pequeno copo de metal polido em frente à mulher que Peter notou algo realmente curioso: Ela não possuía reflexo.
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Mensagem por Abigail Sáb Fev 13, 2016 3:24 pm

Ao chegar ao local Parker se impressiona com a grandiosidade do evento.
-Uau! Imagino quantas gatinhas cheias da grana eu poderei encontrar nessa festa hoje. Hahahaha... já posso imaginar que a festa será bastante divertida! Conversava sozinho e sorrindo para si mesmo dentro do carro, antes de entregá-lo a um manobrista.

Porém, não demorou muito para o primeiro dissabor. Um segurança lhe informa que é proibido entrar armado. Se fosse uma boate em qualquer outro lugar uma confusão estaria iniciada. Poderia apelar para a disciplina Presença e entrar armado mesmo assim. Mas, após ver a estrutura do evento e o investimento na segurança, Parker tinha certeza que ninguém seria idiota o bastante para fazer algo imbecil dentro daquela festa. Estava convencido que realmente não um caso de insegurança total entrar ali desarmado. Além disso, se Cristine não queria armas dentro da festa, então não seria ele que estragaria os planos de sua mentora.

O vampiro olha para o segurança em um tom sério e rude... mas logo em seguida abre um sorriso no rosto e começa a rir sozinho:

- Hahahaha... aí cara! Então onde é que eu entrego a minha arma?

Entregaria sua arma conforme as instruções da segurança e, após se desarmar, entraria na festa e procuraria se apresentar para sua mentora.
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Mensagem por Steve Sáb Fev 13, 2016 8:25 pm

Londres era o playground perfeito para muitos vampiros, o caos, politica, fama, intriga, traições, joguetes, poder, e nos últimos anos Peter entendia que essas coisas podiam ser tão viciantes quanto o sangue. Aquela noite era uma das suas breves passagens pela cidade, Forest Hill era área livre para os livres das coleiras do Príncipe. 


Sua caminha noturna o levava a um bar, diversas motos estacionadas, diversão, bebidas e o som da música alta com certeza atraia todo tipo de gente. A aparência do gangrel com certeza se destacava, como não se surpreender com todas aquelas cicatrizes? Seu carisma também não era seu forte, não era a primeira vez que estivera ali e como em todas as vezes todos instintivamente se afastavam do local que ele se sentava, ele não se incomodava. Peter se sentava, em seguida retirava o chapéu, havia um pouco de terra nele, o limpava e deixava sobre o balcão. Antes que tivesse tempo de pensar em fazer qualquer coisa algo chamava sua atenção, uma presença, uma mulher, com certeza ela se destacava, alta, calça de couro, botas de couro e uma camisa branca que combinava bem com a cor da sua pele, com certeza muito pálida, mas aqueles olhos eram o motivo para o gangrel se inquietasse, não pareciam olhos de uma presa e sim de um predador das florestas. Ela tinha percebido que ele a encarava e retribuía com um sorriso. " Com certeza essa tem uns parafusos a menos" - pensava Peter, ele desviava o olhar da mulher e voltava a encarar a parede repleta de bebidas a sua frente.




Um sorriso pelo canto da boca escapava quando ele percebia que o banco ao seu lado havia acabado se ser ocupado, e nem precisava olhar para o lado para saber que era ela. "Isso esta começando a ficar interessante" pensava. Ela não reagia a presença de Peter, mas esse sim regia a dela, uma sensação estranha o incomodava, quase como se algo o espreitasse. Ela estendia seu braço sobre o balcão sinalizando para o garçom, e ele percebia suas unhas longas e afiadas, mas então algo colocava todos seus sentidos em alerta, seus olhos se arregalavam ao se fixarem no copo metálico deixado pelo garçom. " mas que merda é essa?" - a maldita não tinha reflexo. 




Off: Cabe algum teste de ocultismo?


ON:


Peter esticava seu braço buscando alcançar o chapéu no balcão e o colocava novamente sobre a cabeça. Aquela não era uma mulher qualquer, mas ela estava em seu território, nenhum frangote da camarilla pisaria ali sem que "Wolf Heart" soubesse.


- Talvez eles não tenham a bebida que lhe agrade madame - dizia Peter sem encará-la enquanto tentava lembrar se já tinha visto algo assim antes.  
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Mensagem por Katrine [apple.] Sáb Fev 13, 2016 10:10 pm

há vagas?
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Fev 13, 2016 10:15 pm

Steve

Peter começava a gostar do que a noite reservava para ele. Claramente, havia uma predadora ao seu lado. Mas por que se espantar com isso? Ele estava dentro do domínio de Wolfheart, nenhum vampiro, seja ele Sabá, Anarquista ou Camarilla, seria idiota o suficiente para desafiar o Barão Anarquista. Seria burrice fazer isso.

As coisas começavam a ficar interessantes. A mulher sorria de forma maliciosa para o Gangrel, e ela era realmente bonita (Aparência 4), será que isso o levaria há algum lugar?

Aquilo seria bastante interessante se não fosse por algo que chamou a atenção do Anarquista e fez com que ele redobrasse sua atenção: A mulher não tinha uma imagem refletida no copo metálico em suas mãos, sua pele, cabelo, roupas, nada era refletido.

[TESTE DE OCULTISMO: 3 SUCESSOS]

Peter sabia que existiam vampiros que tinham tal característica: Os Lasombras. Mas, isso não explicava as marcas bestiais que a mulher possuía. Seus olhos, a marca negra ao redor, suas unhas, tudo aquilo parecia bastante real, e eram um sinal de que a mulher era uma Gangrel. Claro, ela poderia ser, na verdade, uma dos sem clã, mas ainda sim aquilo deixava o Gangrel intrigado, somado à estranha sensação que tinha, o que ele também já ouvira falar, outra característica, esta nem tão comum assim, vampírica.

- Talvez eles não tenham a bebida que lhe agrade madame - dizia Peter sem encará-la enquanto tentava lembrar se já tinha visto algo assim antes.

-- Talvez... Mas eu adoro Tequila! - Dizia ela, de maneira provocativa. Segundos antes de tomar o que Peter imaginava ser a quinta dose desde que ela chegara ali, há menos de 5 minutos.

-- E aí, você tem um nome? - Ela perguntava, ainda usando o mesmo tom de voz.

Rian, o Carateca Louco

A Festa estava realmente bonita, toda a organização, se a mentora do Toreador fosse a responsável por aquilo, ela havia se superado.

Embora o Toreador começasse a gostar daquilo, havia uma coisa que já não o agradava: Ele não poderia entrar com sua arma.

- Hahahaha... aí cara! Então onde é que eu entrego a minha arma?

O Segurança que o informara de que ele não poderia entrar no recinto, armado, lhe respondera prontamente, enquanto abria um saco plástico semelhante à um saco para congelar alimentos. -- Entregue-a a mim e, ao sair do evento, busque-a na recepção da casa. - Enquanto respondia, ele escrevia o nome do Toreador em uma etiqueta e colava-a no saco.

Após entregar sua arma e os carregadores, Parker era finalmente liberado e poderia entrar na festa.

A decoração estava impecável, cada detalhe do grande salão havia sido trabalhado com cuidado pelos membros do clã.

O Salão havia sido dividido de forma que houvessem quatro corredores, cada um ligando uma das paredes do salão quadrado ao centro deste. A região central do salão, também formando um quadrado, era demarcada por conjuntos de mesas de metal, dispostas nas extremidades do salão.

Se visto de cima, o local formaria quatro quadrados perfeitos desenhados com as mesas, e uma cruz, com um grande quadrado em seu centro, representado pela região central do salão e os corredores formados entre cada uma das quatro extremidades do salão, preenchidas com as mesas.

No centro do salão, um conjunto musical realizava uma apresentação acústica.


Assim como a decoração, todos os convidados vestiam-se igualmente impecáveis. Não foi difícil reconhecer alguns rostos naquele local. Havia alguns Brujahs e Toreadores que Parker conhecia, embora não tivesse sido formalmente apresentado à eles.

Demorou alguns minutos para que Parker encontrasse sua mentora, em companhia de Anne Clarke, a Príncipe da cidade, pertencente ao Clã Toreador.
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Long Live the Queen - The Silver Sister Empty Re: Long Live the Queen - The Silver Sister

Mensagem por Shirou Dom Fev 14, 2016 12:06 am

Santino a cumprimentava beijando a sua mão, e logo olhava respeitosamente para ela.
- Todos aqui já elogiaram tanto a sua beleza como a decoração e todos os mínimos detalhes, que como era de se esperar estão acima do esperado, assim como a tua beleza, eu como mero servo da Camarilla só posso está encantado por ter sido convidado para belíssima festa, com boa música. Quero deixar aqui a minha satisfação e claro demonstra a minha lealdade a camarilla e a senhora

Santino acenava com a cabeça, quase como se estivesse se curvando diante de uma rainha, beijava a sua mão novamente.

- Se me permite agora irei aproveitar da magnifica festa que organizou

Ele se afastava dela e caminhava em direção a uma mesa que onde haviam aparentemente dois toreadores que deveriam ter algum nível de importância na camarilla local e dentro do clã.
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Mensagem por Abigail Dom Fev 14, 2016 10:53 am

A festa parecia muito bonita e Parker não queria ficar de fora e estragar a noite por causa de uma confusão amadora por conta de uma arma. Após concluir isso ele a entrega sem reclamar. A maldição dos toreadores parecia desviar sua atenção. Ele estava ansioso para ver todo o local e conhecer aquelas mulheres bonitas que estavam ali naquele salão.

Ao entrar ele observa a decoração, as pessoas, o piso, o teto. Tudo minimamente preparado com capricho. “Ah, não há dúvidas de que minha senhora é muito boa no que faz. Sempre tive curiosidade para saber como as vampiras são na cama e, em especial, como ela seria. Sim, eu sei, é estranho pensar essas coisas da minha senhora... mas cá entre nós... Ela é uma tremenda gata!” Parker era um vampiro novato e ainda não tinha mantido este tipo de relação com nenhuma vampira.

Ele para um pouco no centro do salão, observando a movimentação e ouvindo a boa música que uma banda tocava. “É cara, tenho que admitir! A vida vampira as vezes é meio chata, mas o clã da rosa sabe como contornar isso. Nunca me senti tão vivo desde que morri. Ah, preciso dar os parabéns a você, Blackwood!"

Então finalmente, após andar por boa parte do local, lá estavam elas, magníficas, lindas e reluzentes. Cristinne Blackwood e Anne Clarke. Por um instante Parker olha de longe a apenas admira a beleza daquelas duas damas, de tal forma que ele nem percebia o tempo passando enquanto o fazia. Talvez a música tenha ajudado a criar um clima nesse sentido. Ele só saiu do transe depois quando a banda trocou a música. Só então percebeu que ficara uma música inteira ali observando aquelas beldades. Coloca a mão na testa, balançando a cabeça e vai em direção a elas enquanto pensava: “Ah que loucura, vamos logo! Para que ficar parado aqui feito um rapaz virgem romântico olhando para seu amor platônico?!”

Então ele chega até as duas mulheres e fazendo uma reverência cumprimenta Anne Clark beijando, delicadamente, a mão da mesma.
- Com licença! Anne Clark, é sempre um prazer vê-la! Eu acho que o poder e a beleza são coisas que combinam com você. Ambos nasceram uns para os outros. Dizia o Toreador em com um olhar que misturava um pouco de respeito e um pouco de flerte.

Em seguida ele se voltava para sua mentora:
- Boa noite, meu amor! Blackwood sempre fora uma boa senhora para Parker e este sabia disso. Ah gentileza recíproca, a maior intimidade entre os dois e o gênio mulherengo que William Parker vinha desenvolvendo nas últimas noites fizera dele um tremendo galanteador cara de pau para com sua senhora. – Olha! Dizia ele olhando em volta. - Você se supera a cada dia. Isso me assusta e me enche de orgulho ao mesmo tempo. Dizia agora apontando o dedo para Cristinne e piscando um olho. – O nosso clã está de parabéns. Andei por todo o salão e as pessoas estão adorando. O sistema de segurança também não fica atrás. Eu por exemplo não consegui entrar com minha arma. E olha que eu tentei! Finalizava com uma gargalhada.

Em seguida ele se aproxima bastante de sua senhora, olhando-a nos olhos como se fosse beijá-la e diz:
- Sei que tens muitos convidados para receber, portanto irei aproveitar a festa. Se precisar de mim não pense duas vezes. É só chamar.
Após dizer isto, Parker pede licença às damas e procura um lugar.
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Mensagem por Steve Dom Fev 14, 2016 1:57 pm

Uma companheira de clã? Pelo menos era isso que tudo indicava, se seus olhos fossem reais deviam ser uma das marcas da besta em momentos de fúria. Mas por que ela não tinha reflexo? Ele sabia que como nos filmes de Hollywood a falta de reflexo atingia alguns vampiros, mas somente um clã bem específico, os Lasombra. Esses malditos eram os chefes do Sabá e fazia anos que não tinha o desprazer de encontrar um cara a cara. Aquilo tudo era até perturbador, que tipo de mulher era aquela? 


-- Talvez... Mas eu adoro Tequila! - Dizia ela, de maneira provocativa. Segundos antes de tomar o que Peter imaginava ser a quinta dose desde que ela chegara ali, há menos de 5 minutos. 

-- E aí, você tem um nome? - Ela perguntava, ainda usando o mesmo tom de voz.

Ela parecia querer brincar em um jogo no qual o gangrel faltava prática e experiência. Peter não utilizava das artimanhas da sedução para conseguir suas presas, a intimidação e força eram seu forte. Três, quatro, cinco doses de tequila, isso não era surpresa, já vira alguns vampiros ingerirem comida e bebida, mas no final todos vomitavam tudo de volta. 


Peter girava o banco em direção a mulher agora ficando frente a frente.


- Peter - dizia enquanto olhava para seu rosto esperando ver novamente aqueles belos olhos. Agora de perto ele notava sua beleza, ela se destacava naquele lugar, ela era atraente, sensual e devia estar atraindo olhares de homens e mulheres ali, todos fantasiando perversa ou pervertidamente o que fariam com aquele belo pedaço da mulher. Mesmo Peter sabendo que os desejos carnais para um vampiro se centralizavam no ato de se alimentar, seu lado humano ainda fantasiava seus desejos. - E o seu garota? Não me lembro de ter visto ou ouvido de alguém como você por aqui. - Peter forçava um pequeno sorriso. - Este não é o lugar mais seguro para um pequena indefesa andar sozinha. - Talvez seu tom soasse meio ameaçador, mas ele não ligava, queria ver sua reação.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Seg Mar 14, 2016 7:24 pm

KATRINE

Olivia havia sido convidada para um baile do clã Toreador. Desde que seu mentor desaparecera com a ascensão de Anne Clarke, a príncipe do Clã da Rosa, a Malkaviana não tinha proximidade com os membros da base aliada ao novo principado, tampouco com os membros de alto status da primigênie. O que, então, havia motivado aquele convite? Só havia um modo de saber, e era presenciar aquele evento.

[A CONTINUAÇÃO DO SEU POST ESTÁ MAIS PRA FRENTE, EM UM POST PARA O SHIROU E PRO STANNIS.]

SHIROU

Santino a cumprimentava beijando a sua mão, e logo olhava respeitosamente para ela.
- Todos aqui já elogiaram tanto a sua beleza como a decoração e todos os mínimos detalhes, que como era de se esperar estão acima do esperado, assim como a tua beleza, eu como mero servo da Camarilla só posso está encantado por ter sido convidado para belíssima festa, com boa música. Quero deixar aqui a minha satisfação e claro demonstra a minha lealdade a camarilla e a senhora

-- Não passaria por minha cabeça questionar sua lealdade, Sr. Santino. Sinta-se à vontade e aproveite o evento. - Clarke dizia, sorrindo para o Lasombra.

STANNIS

- Com licença! Anne Clark, é sempre um prazer vê-la! Eu acho que o poder e a beleza são coisas que combinam com você. Ambos nasceram uns para os outros. Dizia o Toreador em com um olhar que misturava um pouco de respeito e um pouco de flerte.

A Príncipe apenas ria, embora Parker não conseguisse distinguir se o tom da risada da toreador era de ironia ou de agradecimento. -- Obrigada... - Ela respondia, sem muita entonação.

- Boa noite, meu amor! Blackwood sempre fora uma boa senhora para Parker e este sabia disso. Ah gentileza recíproca, a maior intimidade entre os dois e o gênio mulherengo que William Parker vinha desenvolvendo nas últimas noites fizera dele um tremendo galanteador cara de pau para com sua senhora. – Olha! Dizia ele olhando em volta. - Você se supera a cada dia. Isso me assusta e me enche de orgulho ao mesmo tempo. Dizia agora apontando o dedo para Cristinne e piscando um olho. – O nosso clã está de parabéns. Andei por todo o salão e as pessoas estão adorando. O sistema de segurança também não fica atrás. Eu por exemplo não consegui entrar com minha arma. E olha que eu tentei! Finalizava com uma gargalhada.

-- Boa noite, não...? - Ela respondia, embora sua atenção estivesse voltada para outro lugar. -- Você está no baile mais importante da Era Clarke, não se esqueça disso, entendeu? - O Tom de Christine Blackwood era firme, com um leve toque ameaçador. -- Sem armas no Elísio, esqueceu? Você não é parte da ralé, Parker, procure não envergonhar-me esta noite... - Christine dizia, embora seu tom não fosse agressivo ou algo do tipo. Soava apenas como uma mãe repreendendo seu filho por algo que ele havia feito de errado.

Katrine, Shirou e Stannis

O principal acontecimento do evento se iniciava, chamando a atenção de Parker, Santino, Olivia e, obviamente, de todos os membros do recinto. A banda parara de tocar, dando vez à voz de Christine Blackwood, que mesmo sem um microfone, podia ser ouvida por todo o salão sem a menor dificuldade.

-- Hoje, meus caros, comemoramos um acontecimento que trará a ordem e a paz à esta era conturbada. Esta noite, o início de uma nova Era. - Ela dizia, com entusiasmo. Enquanto outras duas mulheres apareciam, saindo das cortinas do palco, parando ao lado da Príncipe, Anne Clarke.

(lembrando que a Príncipe não ta no centro do salão, ela ta na ponta oposta à entrada, onde tem um palco)

-- Apresentem-se, minhas caras. - Desta vez era a Príncipe que falava. -- Nossos convidados merecem saber quem são as homenageadas da noite.

As duas convidadas se entreolhavam e, então, olhavam para a Príncipe. Logo em seguida, uma delas, começava a falar. -- Meu nome é Vianna. - Vianna era loira, e tinha pouco mais e 1,70 de altura.

A outra convidada, então, falava depois de Vianna. -- E eu sou Anne Vallerios. - Anne era alta, tendo cerca de 1,85m e tinha cabelos negros, que caíam até sua cintura.

As duas mulheres eram, sem dúvidas, europeias. Vianna tinha feições próximas das Francesas, enquanto Anne provavelmente vinha da região central da Europa, Suiça, talvez?

-- Nós damos as boas vindas à nova Xerife de Londres, Vianna. - A Príncipe dizia, sorrindo. -- E para a Baronesa Anarquista Anne Vallerios.


STEVE

- E o seu garota? Não me lembro de ter visto ou ouvido de alguém como você por aqui. - Peter forçava um pequeno sorriso. - Este não é o lugar mais seguro para um pequena indefesa andar sozinha. - Talvez seu tom soasse meio ameaçador, mas ele não ligava, queria ver sua reação.

-- Pode me chamar de Nicolle. -- A mulher apenas sorria, em resposta a frase um tanto ameaçadora de Peter, deixando-o sem uma resposta propriamente dita sobre a natureza 'frágil' da mulher.

-- Mas então... Por que não me diz o que o trás aqui? Estou realmente curiosa... - Ela dizia, depois de mais uma dose, era a sexta.
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Mensagem por Shirou Qua Mar 16, 2016 10:23 am

Santino ouvia um pouco incrédulo, sua feição demonstrava a sua surpresa em vê uma Baronesa anarquista ali, numa reunião da Camarilla.

"Mas que diabos essa Baronesa pensa? Eles não são contra a opressão que tanto acusam a Camarilla de impor a eles?"

Ele sorria tentando esconder a sua reação, e após as formalidades ele caminhava até a nova Xerife para lhe cumprimentar e seguir com o clima festivo da noite.

Caminhava em direção de Vianna e após está próximo a ela e cordialmente esticava a mão para lhe cumprimentar.

- Prazer me chamo Santino Sartori, e gostaria de expressar a minha satisfação em recebe-lá como a nova Xerife de nossa cidade e me por a sua disposição caso precise claro, sou um membro relativamente jovem na nossa sociedade.
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Mensagem por Abigail Qui Mar 17, 2016 10:19 am

- Eu gosto quando você fala dessa maneira comigo, sabe! Tantos anos naquela base aérea escutando um sargento gritando no meu ouvido às 05horas da manhã quando eu era apenas um recruta ainda e mal sabia lavar a minha cueca. Acho que sinto falta disso. E quando você fala assim com tanta firmeza... Isso me excita! Parker sorria encarando a sua sire, embora ela estava com os olhos em outro lugar. Então ele sai, pois entende que a vampira estava muito ocupada naquela noite para dar atenção à sua progênie.
- Relaxa meu amor, relaxa... não vou estragar nossa festinha dessa vez, eu prometo!

Logo sua senhora chama a atenção dos convidados para a apresentação da baronesa e da xerife. Parker analisa minuciosamente cada uma delas. Ao olhar para morena ele pensava... "- Sempre tive curiosidade de saber como se faz pra copular com uma mulher desse tamanho. Quando era mortal não tive a chance de experimentar...." Externamente sorria levemente, como se fosse um louco imaginando perversões sozinho. Talvez de fato fosse...
Ao escutar que a loira seria a nova xerife, ele quase engasga sozinho... "- Hummm... olha só... está aí alguém de quem eu devo me aproximar, caso coloque a máscara em xeque durante minhas brigas nos botecos..."
Em seguida ele dá uma volta pelo salão observando os convidados, procurando alguém interessante para conversar...
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