Vampiros - A Máscara
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Origins - The Silver Sister

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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Out 06, 2017 2:49 pm

Origins - The Silver Sister

Origins - The Silver Sister Nova-york-noite


Nova York - Alguns dias antes

O Tédio havia tornado-se um sentimento frequente para a mulher. Faz poucos anos que o Sabá tomou, oficialmente, a cidade de Nova York e a Guardiã foi posta como Bispa da cidade. A Bispa brincava com as sombras, sentada sobre seu trono posto no prédio que, outrora, fora chamado de Torre Ventrue, e que agora pertencia a ela, após a execução do antigo príncipe. Sua mente vagava, com imagens alternadas entre seu passado e seu presente. Suas memórias do distante pretérito ainda eram nítidas. A Mulher sentia falta daqueles tempos, gloriosos momentos de sua vida que, talvez, jamais regressariam...

"And everytime when the wind rips through the street"

As memórias lhe traziam, de volta, rostos que lhe eram queridos. Suas duas irmãs, de Sangue e Clã e aquela que, no passado, lhe mostrou o mundo em que suas memórias ainda estavam vivas. Aquela que a levou ao local onde está hoje. Lhe deu meios de derrubar seus dois antecessores: Carlisle Masen - O Príncipe Ventrue da Camarilla - e, antes dele, o Bispo Lasombra Engel. - O Rosto da mulher, assassinada por um maldito traidor, fixava em sua visão. Até que ela jurava ouvir uma voz...

"I hear your voice as If you were still here"

Não era apenas a voz de sua guia que ela ouvia. Era sua própria voz, ecoando um lamento em sua língua mãe, há muito tempo extinta. Suas palavras, lentamente, transformavam-se em um cântico, carregado de lamento e pesar. Enquanto isso, as sombras com as quais ela brincava - realizando um verdadeiro jogo - movimentavam-se novamente, projetando formas no chão. Símbolos que representavam sua verdadeira lealdade.

"Am I alone here without you"

As sombras lhe mostravam o que ela precisava para voltar para casa. Ainda que não pudesse, ela ansiava pelo retorno ao que havia se transformado em seu lar. A Gehenna não lhe interessava, realmente, apenas mantinha-se ali por conta do desejo de sua guia. Enquanto sua voz entoava a canção, um belo réquiem para a antiga companheira, Nicolle Ansperger estava perdida em pensamentos, o que deixou seus olhos completamente negros cegos, por alguns instantes. Lágrimas de sangue escarlate desciam-lhe pela face, enquanto ela lembrava da companheira que, pela mesma missão, assumira a identidade de Baronesa Anarquista - antes de ser morta por um traidor. 

"I suffer from the memories and I suffer from my loss"

A Bispa era, então, desperta de sua letargia por dois toques, um em cada uma de suas mãos, assim como por duas vozes conhecidas. As três estavam, enfim, juntas novamente, depois de tanto tempo. As duas mulheres recém-chegadas tinham os olhos semelhantes aos de Nicolle: Totalmente negros, sendo impossível diferenciar as partes componentes o globo ocular. Elas saudavam-se, primeiro em sua lingua materna e, em seguida, silenciosamente. As três estavam de pé, com as palmas das mãos unidas, formando um triângulo.

"One last silver kiss, as the ancient song falls silent..."

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A Lua estava coberta por nuvens naquela noite. O céu, totalmente negro, poderia ser interpretado por alguns como o sinal de que algo iria acontecer. 
O homem e as duas mulheres, que até alguns instantes atrás encontravam-se num local que um número não muito grande de pessoas conheciam (e um número ainda menor já o visitara ainda com vida e retornara), surgiram em meio ao Central Park. Sua chegada já havia sido anunciada e, quando o trio apareceu, sorriram ao ver que tinham companhia. Contando com os recém-chegados, eram 18 seres naquele lugar. 5 deles, possuíam forma de lobo e outros 10 em forma hominídea.

-- Cavalheiros... - O Homem dizia, em tom irônico, enquanto os três tentavam sair daquele círculo. Obviamente, eles eram impedidos. -- Interessante... - Enquanto o homem dizia isso, sombras percorriam suas pernas, e começavam a cobrir sua pele pálida como cera. As sombras que anteriormente compuseram o meio de transporte dos três para aquele lugar, tornavam-se o sobretudo que cobria o corpo nu do homem. 

-- Deixem-nos. - A voz era forte, próxima de um tom monstruoso. Os homens e mulheres que cercavam os recém-chegados abriam caminho, formando um corredor com uma única saída, ao final desta, um homem estava parado, olhando para os visitantes. Conforme eles se aproximavam, os quatro sorriam. -- Irmão. - O homem parecia feliz em ver os recém-chegados. Quando estes se aproximaram, os dois homens e, depois, as duas mulheres, se abraçaram como velhos amigos e então o bando que, pouco tempo atrás, cercava de forma hostil os visitantes inesperados, se dissipou com urgência.




Narrador: Baruch King, o Anjo Caído
Crônica: Origins - The Silver Sister
Seitas Permitidas: Sem restrições
Tema: Investigação, Político.
Vagas: 3
 - Ian Baxt: 
 - Bomani Astennu: 
P.S: Aos jogadores que vão jogar a crônica, se possível, entrar neste grupo: https://chat.whatsapp.com/BZdQKuVq8U3D31rAVc59QN
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Out 10, 2017 8:01 pm

Ian Baxt - 8/15 PdS - 10/10 FdV - Vitalidade: OK





 Anos haviam se passado desde a última vez que Baxt pisara em Nova York. Naquelas noites, antecessoras à terrível Blitzkrieg perpetrada por membros da Espada de Caim, o Ravnos havia associado-se a um mortal: O Ex-SEAL Christian Wolf. O encontro, porém, acabaram tendo um final diferente do que o cainita poderia esperar. Depois da destruição causada pelas hordas da Espada de Caim, Wolf possivelmente estava morto. 

 Ainda que um simples mortal como Wolf fosse um utensílio descartável para o Ravnos algo fazia-o pensar no que ocorreu na Grande Maçã naquelas noites do passado. Não bastassem as lembranças das noites em Nova York, o último contato dos membros do Grupo Phoenix voltavam a atenção do Cigano, mais uma vez, a Nova York. Baxt era convocado para realizar uma missão, no território do Sabá.  A carta havia sido escrita em uma fina folha de papel preto.

Baxt, há um pequeno avião à sua espera. Seu próximo destino,
assumindo que você aceite a missão, é a cidade de Nova York.
Seu trabalho, na cidade, será localizar e interceptar uma Cainita.
Seu nome não nos fora revelado. Estamos lhe enviando, com
esta carta, um desenho do que pode vir a ser a aparência do seu
objetivo.
Quando encontrá-la, entre em contato conosco incinerando este papel.
Encontre o S.P.Q.R e achará o local certo para fazê-lo.


Origins - The Silver Sister Horlogeuse_copie_by_charlotteleroy-d6fp56y


OFF: Deixarei o seu primeiro post em aberto para que decida de que cidade o personagem partirá, o que tem feito desde a última vez que esteve em Nova York (Considerando que a última vez é o último capítulo da crônica anterior) e para que faça seus preparativos para a viagem até a cidade.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Out 10, 2017 8:41 pm

Bomani Astennu - 6/15 PdS - 8/8 FdV - Vitalidade: OK


 


 Aquele tipo de trabalho era estranho ao Setita. Caçar artefatos antigos, seja através do furto ou mediando negociações não era, de um todo, uma novidade, mas era a primeira vez que ele as adquiriria para alguém que não pertencia ao seu próprio clã.  Um contato desconhecido havia procurado-o, noites antes. A mulher, que identificara-se por Inis, dizia representar um colecionador de obras de arte que tinha interesse no trabalho de Bomani. Dissera ela - citando o que o colecionador dissera - que ele como parte do pagamento, entregaria-lhe a cabeça de um velho inimigo. A mulher havia, também, dado um prazo para que o Cainita decidisse se iria, ou não, realizar o trabalho. 

 Ela havia deixado um pequeno cartão de visitas branco em posse do Vampiro, indicando o local e o horário onde eles deveriam encontrar-se para negociar os termos do contrato. Nas palavras da desconhecida, o trabalho deveria ser feito de modo sigiloso, sem que a Espada de Caim - seita dominante na cidade para onde o setita seria mandado - soubesse do ocorrido, afim de evitar problemas e avarias nas peças que seriam roubadas. 

 O local marcado era um pequeno - e aconchegante - restaurante de comida árabe no centro de Londres. O cheiro da comida, ainda que não apetecesse o setita, era agradável e lhe trazia algumas lembranças. Enquanto o vampiro revisitava suas lembranças, com pequenos flashes de sua vida mortal e vislumbres de sua trilha como imortal, a mulher aproximava-se da mesa e, então, se sentava. Ela carregava consigo uma maleta metálica e a colocava de pé, no chão, ao lado da cadeira. 

 -- Podemos falar sobre nossos negócios? 

Bomani rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção que resultou 1, 10, 9, 3, 8, 8 - Total: 3 Sucessos


 O Cainita notava que, enquanto ela falava, um pequeno ponto de luz vermelho aparecia por trás do cabelo loiro da mulher. Um olhar pouco mais atento mostrava que, em sua orelha direita, havia um pequeno fone, talvez menor que a ponta de um dedo.
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Mensagem por MEZENGA Qui Out 12, 2017 1:02 am



*Sentado em posição de lótus, Baxt meditava. Depois de não conseguir encontrar Pakhi a pedido da Ordem da Phoenix, Baxt deixou a cidade e resolveu viajar, sua busca por conhecimento pessoal e antigos segredos do clã se perderam em sua última viagem a Índia, sua viagem umbral, seus anos de tortura na umbra profunda deixaram marcas que jamais seriam apagadas e sua memória perfeita ainda traziam lembranças de dores físicas que nunca aconteceram, mas Baxt retornara mais forte interiormente.

Ele entendia que as respostas para o que ele buscava estavam dentro dele e que da mesma forma que conseguiu destruir paredes espectrais, um dia ele conseguiria concluir seu svadharma. Destruir os maiores clãs inimigos dos Ravnos, destruir e se vingar dos espíritos que o aprisionaram e desvendar os segredos e antigos poderes indianos e de seus clãs. Ele sabia que de alguma forma isso estava ligado ao poder da magia do sangue, mas isso também poderia esperar. Enquanto Baxt fosse esperto e centrado, nada conseguiria pará-lo.

Não importa onde ele estava, aparentemente o Grupo phoenix conseguia encontrá-lo, talvez algum dom ancião, o fato é que ele recebia uma carta.*

"Nada mais antigo do que isso. Quem manda carta nos dias de hoje?! Será que eles ainda não conseguiram decorar meu e-mail?"

*Após ler, Baxt resolve mais uma vez atender a solicitação desse grupo tão estranho ao qual começou a ajudar. *

" S.P.Q.R"

*Buscava lembrar o que isso significaria. Pegava suas coisas e como ele iria para algo mais arriscado, resolveu ir bem alimentado. Utilizando-se de sua técnica para se alimentar que consistia em ir ofuscado com outra aparência, parar alguém canhando desacompanhado, assim que a pessoa olhasse para ele era dito:

- Siga-me

*Ele então ofuscava ambos em direção a uma esquina ou local mais escuro e dizia:*

- Feche os olhos e aguarde.
*Ele gentilmente abraçava e aplicava o "beijo" alimentando-se apenas um pouco (2 pontos de sangue), buscava aparentar com essa pessoa e seguia o caminho, deixando a pessoa ainda parada, com os olhos fechados e em êxtase pelo seu beijo. Seguindo para uma próxima vida, fazia o mesmo até que ficasse totalmente alimentado. simples, discreto e rápido.

Alimentado, pegava suas coisas e seguia de avião para N.Y.

Durante a viagem, entrava em contato com Rebecah para que ela providenciasse um local seguro para Baxt, Fala com Melvin que possivelmente haveria um novo serviço para ele e que ele se preparasse para dar total atenção para as próxima solicitações de Baxt.

Uma vez em N.Y. Baxt alugava um carro popular, uma Minivan Dodge seria bom o suficiente.*

Spoiler:
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Mensagem por Magnus Sáb Out 14, 2017 8:11 am

O velho continente tem trazido muitas surpresas ultimamente. Minha última missão era simples: levar um carregamento de relíquias do clã de Cairo até Londres. O problema foi o ataque que sofremos, piratas mortais ousaram entrar no jogo eterno dos bebedores de sangue, fortemente armados e sem nenhum preparo maior, danificaram diversas relíquias. Pagaram caro por isso. O pior de tudo foi a carga viva, escondida no meio do carregamento, violando uma de minhas principais regras, e expondo o tesouro de Set por causa de um cainita qualquer.

Antes de sair do hotel, checo meu disfarce sobrenatural*. Escondo minha real altura, clareio levemente o tom de pele, acrescento barba e cabelo. Não mudo tantas características com receio de não ser reconhecido por Inis.

O cartão em minhas mãos desliza por entre os dedos. Arrisco alguns truques de prestidigitação, mas a falta de habilidade o amassa um pouco. Estou sentado na mesa mais distante da entrada do restaurante, de frente para a porta. Observo discretamente os outros clientes, funcionários e pessoas que caminham do lado de fora.

Esse trabalho pode significar o fim de Amun Saraj, meu amado irmão de sangue. Agora odiado, traidor. O "pagamento" pelo serviço me interessa demais, apesar de eu não ter esboçado reação no momento da proposta por estar mais preocupado sobre como aquela pessoa teve conhecimento de mim e de meus serviços. A hipótese de armadilha nunca está descartada.

O aroma delicioso de baba ganoush me tira a atenção. Lembro de uma das primeiras vezes que fui recrutado por meu Mentor. Eu matei um informante da polícia por alguns trocados e por uma refeição em um restaurante, pedi pão sírio e esse patê. A fome era tanta que eu me esqueci de lavar as mãos, ainda sujas com um pouco de sangue.

O breve devaneio é cortado pela chegada de Inis. Checo meu disfarce olhando minhas mãos, esperando ver o tom de pele alterado. Olho para ela enquanto caminha, me levanto para recebê-la, puxo a cadeira para ela e sento no meu lugar.

-- Podemos falar sobre nossos negócios?

Noto o ponto brilhante em sua orelha. Ela está com uma escuta! Estamos sendo ouvidos... e observados. Vou deixá-la à vontade pra seguir com o seu roteiro, na hora certa isso pode ser útil.

-Sim, podemos... Mas antes preciso saber quem é meu contratante. Normalmente esse não é o tipo de pergunta que faço, mas espero que entenda. Nunca antes fui contratado por alguém de fora da minha Família, e ambos sabemos o que acontece quando confiamos cegamente em alguém. - Converso no tom mais baixo possível, olhando-a nos olhos. - Posso lhe assegurar que a identidade do contratante não me fará recusar o trabalho, e tendo em vista que conseguirá trazer a cabeça de meu inimigo, suponho que seja poderoso o suficiente, de forma que eu não represente uma ameaça.

OFF

*Uso Máscara das Mil Faces, preciso de 1 sucesso apenas.

Personagem trajando jaqueta de couro marrom escura, camisa preta, calça jeans e coturno. Portando óculos escuros (guardado no bolso), relógio de pulso, celular smartphone, carteira com documentos falsos e 400 euros, revolver Magnum 44 com tambor carregado (sem munição reserva), guardada em coldre toráxico.





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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Out 14, 2017 11:00 pm

Ian Baxt - 15/15 PdS - 10/10 FdV - Vitalidade: OK





 Baxt não levava mais que uma hora para alimentar-se até a satisfação. Sua tática, ainda que um pouco demorada, era eficaz e cumpria bem o seu propósito. Assim que o Ravnos se sentiu satisfeito, com as reservas de sangue recarregadas, pôde dar início aos preparativos para a nova missão.

 Uma carta ser usada como forma de contato era, de fato, estranho mas era explicável pelo fato de ser ela a única forma do vampiro contatar, assim que o serviço estivesse concluído, aquele que o convocara para a missão. De qualquer forma, questionar para o vazio a forma usada pelo grupo para se comunicar com ele não surtiria algum efeito aproveitável. 




" S.P.Q.R" *Buscava lembrar o que isso significaria.
 Ian baxt rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Reconhecer Significado que resultou 1, 1, 10, 1, 9, 3, 9, 2 - Total: 0 Sucessos


 Por mais que se esforçasse, Baxt não conseguia reconhecer o que as letras daquela sigla significavam. Sua mente não lhe fornecia informação alguma, fazendo com que "S.P.Q.R." continuasse sendo, apenas, uma disposição de 4 letras. 

 Algumas poucas horas separavam o Ravnos de seu próximo destino: A Grande Maçã. 
Os aeroportos das duas cidades - seu ponto de partida e, por fim, Nova York - estavam bastante movimentados o que, de certo modo, ajudava-o a locomover-se sem chamar muita atenção. A Grande Maçã era, desde a última vez que Ian colocara os pés na cidade, um território de uma seita que queria-o em suas fileiras e que não é conhecida por aceitar um não como resposta. De qualquer maneira, Rebeccah não tardou em providenciar um refúgio temporário para o vampiro, em um local mais afastado do centro das atenções na cidade. Com apenas um pouco de paciência, o Ravnos conseguiu alugar o carro pretendido. 

 Antes de desembarcar do avião, Baxt recebera uma mensagem de Rebeccah, dizendo que haveria uma reserva feita através de um nome fantasia, pelo qual Baxt deveria atender, em um pequeno hotel localizado em Staten Island. Pelo que o Ravnos conseguia se lembrar, o baronato Anarquista ficava no bairro. Talvez a partir de lá, ele poderia começar sua busca.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Out 15, 2017 1:03 am

Enoch Campbell - 6/13 PdS - 4/4 FdV - Vitalidade: OK




 Quando mais viajava, mais longe parecia que Enoch estava de encontrar o paradeiro de seu senhor e, principalmente, o assassino de sua filha. Sua busca levara-o a sair de Edimburgo em direção à Inglaterra. Lá, com alguma investigação, ele encontrara uma pista que ligava seu criador à uma viajem para os Estados Unidos. Começou assim, a viagem do Lunático em busca de seu Senhor desaparecido há alguns anos. 

 Depois da longa viagem, ali estava o Malkaviano, enfim no Novo Mundo. Foi difícil encontrar informações sobre as cidades locais, sem os devidos contatos, mas o cainita enfim conseguira o que precisava. Seu destino atual era a pequena cidade de Yonkers, com pouco mais de 200.000 habitantes, um posto avançado da Camarilla no estado de Nova York, que havia tornado-se um dos maiores domínios da seita desde a derrota na capital do estado, Nova York, para o Sabá anos antes. Com o príncipe executado pela atual Bispa e boa parte da hierarquia local sendo emboscada pelo traidores Anarquistas - os quais possuíam acordos com o principado - poucos foram os membros que conseguiram chegar ao posto-avançado ainda vivos. Os anos, porém, permitiram que a seita pudesse se reorganizar, encontrando apoio nos demais domínios ao longo da costa. 

 
 Aquela cena era, de certo modo, sufocante. A cada passo dado, Campbell via as luzes pelo caminho piscando o que, por algum motivo, o incomodava profundamente. Talvez fosse a Besta, que começava a atormentá-lo com sua sede, ou então a própria esquizofrenia tentando manifestar-se. Seja lá o que estivesse causando aquele desconforto, era impossível ao vampiro não lembrar de sua pequena filha falecida. Ao lado do Malkaviano, em silêncio, havia uma jovem adolescente, seu rosto não aparentava mais que 17 anos mortais, embora sua postura rígida e, principalmente, o misto de roupas modernas com uma cota de malha metálica contrastassem com a imagem.

 A adolescente havia encontrado o Malkaviano no início da noite, quando ele chegou à cidade. Os Aeroportos costumam ser bastante vigiados pelos membros da Camarilla, e ao que parece, o pequeno aeroporto de Yonkers não era diferente. Talvez pela posição da Camarilla local, rechaçada de Nova Iorque, a impressão que Nook tinha era que alguns pontos estratégicos da cidade contavam com constante vigilância da hierarquia local. 

 -- O que o trás à Yonkers? - Ela pergunta, pela primeira vez desde que chegaram ao pequeno prédio de 3 andares que servia de disfarce para o Elísio.
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Mensagem por MEZENGA Ter Out 17, 2017 7:11 pm

*Baxt pedia para que ela tentasse agilizar um apart hotel, algo com menos movimentação de hóspedes, mas seguia para o hotel temporário. Observava o hotel com antecedência e seu sistema de segurança, sempre preferia hotéis de 2-3 estrelas, eles costumam ter menos cuidado com a segurança e chamar menos a atenção. Em seu apart, eles sempre levava um puff-baú, que seria camuflado com quimerismo para parecer apenas uma poltrona sem entrada.

Enquanto ia para a direção do hotel, observava com atenção os detalhes do desenho, utilizava-se de auspícios 3 para tentar absorver as memórias de quem fez a pintura.

Por fim, chegava no local, tentando ainda decifrar estes enigmas.*
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Out 17, 2017 9:45 pm

Bomani Astennu - 6/15 PdS - 8/8 FdV - Vitalidade: OK


 Os devaneios sobre o passado do Setita eram interrompidos pela aproximação da mulher. Mesmo com a aparência levemente modificada, a mulher não exitava por um único segundo com suas passadas lentas e suaves, embora decididas. Enquanto ela caminhava em direção ao setita, ele não deixava de notar que não só havia beleza na forma como ela vestia-se e andava, como a mulher em si era bastante bela.  

Origins - The Silver Sister Easy-Daily-Medium-Hairstyle-for-2014-Popular-Hairstyles-for-Women

O breve devaneio é cortado pela chegada de Inis. Checo meu disfarce olhando minhas mãos, esperando ver o tom de pele alterado. Olho para ela enquanto caminha, me levanto para recebê-la, puxo a cadeira para ela e sento no meu lugar.

 -- Obrigada. - Diz Inis ao sentar-se. -- Podemos falar sobre nossos negócios?

-Sim, podemos... Mas antes preciso saber quem é meu contratante. Normalmente esse não é o tipo de pergunta que faço, mas espero que entenda. Nunca antes fui contratado por alguém de fora da minha Família, e ambos sabemos o que acontece quando confiamos cegamente em alguém. Posso lhe assegurar que a identidade do contratante não me fará recusar o trabalho, e tendo em vista que conseguirá trazer a cabeça de meu inimigo, suponho que seja poderoso o suficiente, de forma que eu não represente uma ameaça.



 -- Lhe entendo muito bem. - Ela começa e, então, o cainita consegue perceber o piscar rápido do ponto no ouvido da mulher. A cada palavra que ela pronuncia, o ponto acende tornando a apagar instantes depois. -- Seu contratante é um Autarca de bastante influência em Ofn. Se assim preferir, chame-o de Antumnos. 

O Ponto eletrônico, desta vez, não se acendia uma única vez. 

 -- Durante a realização do trabalho, você poderá entrar entrar em contato com Antumnos através de mim. Serei a intermediária de vocês dois. - Mais uma vez o ponto eletrônico se acende a cada palavra pronunciada. -- Ainda têm o cartão que lhe dei em nosso último encontro? 

 -- Os senhores desejam pedir algo? - Interrompe um garçom de meia-idade. 

 -- Ah, sim... Traga uma garrafa de Arak. Baba Ganoush e Pão sírio e uma porção de Falafels, por favor. - É como se a mulher adivinhasse os pensamentos do Setita. -- E uma xícara de café, por favor...

 -- Imagino que você não me acompanhará na refeição, dado a sua... Natureza. -  Assim que o garçom distancia-se da mesa, a mulher torna a olhar para o setita. -- Ou estou enganada?
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Mensagem por Ghost Ter Out 17, 2017 10:07 pm

Enquanto  caminhava  pelas  ruas  Yonkers,  eu  tentava  me  concentrar,  mas  até  mesmo  esse pequeno  ato  me  parecia  impossível  devido  minha  atual  condição. A  voz  em  minha  mente  se agitava e suas palavras se misturavam com lembranças, teorias sobre as evidências encontradas e flashes de um pesadelo perturbador que eu tivera durante o pouco tempo que eu dormira na exaustiva viagem até a América do Norte. Tudo em uma cacofonia absurda.

As  luzes  que  piscavam  ao  longo  do  caminho  também  de  nada  contribuíam  para  aliviar  meu desconforto.  Faziam  minha  mente  latejar  diante  a  tentativa  de  conectar  os  padrões  entre  os pesadelos que tive nos últimos meses e esse o mais recente, além do eu conseguira com minha viagem  à...  Leeds.  Tudo  o  que  eu  presenciara  durante  meu  tempo  lá...Mas  por  que  eu  me importava?  Eu  já  vira  aquilo  acontecer  antes.  Olhei  mais  uma  vez  o  verso  da  fotografia  de Amélia, onde se encontrava um pequeno e estranho texto escrito com uma caligrafia que me parecia familiar. Um texto que me fez definitivamente embarcar para os Estados Unidos, mais especificamente para as proximidades de Nova Iorque. A forma que as palavras que o compunha foram escolhidas me irritavam profundamente, era como se a pessoa que o escreveu estivesse insinuando  que  sabia  sobre  o  meu  senhor  e  sobre  o  assassinato  de  minha  filha.  Chegava  até mesmo  a  ser  provocativo.  E,  certamente  não  havia  nada  escrito  no  verso  daquela  fotografia antes  daquela  peculiar  noite  naquele  pequeno pub irlandês  nas  últimas  duas  semanas  de investigação. Os pesadelos. O texto. Os acontecimentos. Eram coincidências demais para serem simplesmente ignoradas. Apenas estava fazendo o que precisava ser feito, isso eu repetia para mim mesmo constantemente.

Ajustei  meus  óculos  rente  à  ponte  do  meu  nariz,  ainda  não  afastando  os  olhos  daquelas palavras,  enquanto  caminhava.  Senti  uma  certa  viscosidade  se   acumulando  em  minhas pálpebras  e  logo  reconheci  a  substância:  sangue,  a  estigmata  já  atacava  novamente  devido  à minha tensão momentânea.A caminhada cessou. A garota que me acompanhava entrou em um prédio que parecia ser meu destino final daquela exaustiva viagem. Ela nada falara desde que me encontrou logo na saída da  sala  de desembarque.  Nada  lhe  perguntara,  e  não  lhe  revelara  nada  além  do  necessário, como nome e clã. Minutos depois ela me perguntou, finalmente quebrando o aterrador silêncio que pousara entre nós desde a nossa saída do aeroporto:

-O que o traz à Yonkers?

Ainda com  os  flashes,  de  lembranças  vívidas  de  tudo  que  me  acontecera  nos  últimos  anos,  lampejando  freneticamente  em  minha  mente,  eu  lhe  respondi,  em  um  estado  quase  que catatônico:

-Ela. Sempre é sobre ela.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Out 22, 2017 6:01 pm

Ian Baxt - 15/15 PdS - 10/10 FdV - Vitalidade: OK





 Baxt dirigia-se até Staten Island, a sede do baronato anarquista de Nova York, seguindo em direção ao hotel que lhe fora reservado por Rebecah. Pensando na necessidade de encontrar um novo local, Baxt só percebe que o hotel correspondia aos seus planos no momento em que se viu de frente para ele. 


Origins - The Silver Sister Filename-ramada-jpg-thumbnail0

 O hotel era um prédio de médio porte. Não era um local construído recentemente, embora não destoasse das demais casas do bairro, apresentava um estado de conservação ligeiramente melhor que as demais, exceto por uma única construção, localizada ao final da rua, que podia ser vista a partir do hotel: O letreiro luminoso dizia "End of Line" e havia uma pequena fila de pessoas aguardando para entrar. Alguns seguranças uniformizados podiam ser vistos na frente do prédio. 

 O Interior do Hotel era relativamente luxuoso, embora não se comparasse a hotéis 4 ou 5 estrelas. Alguns poucos funcionários faziam-se ali presentes. Além do porteiro, havia dois ou três carregadores, um atendente no balcão de check-in e uma vendedora, em uma pequena bomboniere. Ao dar o nome indicado pela Carniçal, o atendente do balcão dava ao Vampiro as chaves de seu quarto. 


 Localizado no andar superior, o pequeno apartamento continha uma cama, cozinha embutida com uma pequena geladeira e forno de micro-ondas. No quarto havia, também, um sofá, televisão e uma escrivaninha. Ao lado da cabeceira da cama, um telefone sem fio e um pequeno livreto com alguns telefones úteis haviam sido deixados.
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Origins - The Silver Sister Empty Re: Origins - The Silver Sister

Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Out 22, 2017 6:32 pm

Enoch Campbell - 6/13 PdS - 4/4 FdV - Vitalidade: OK





 Os passos da mulher ecoavam no corredor cavernoso enquanto os pensamentos de Nook inundam a mente do Lunático com imagens de s
eu senhor e de sua filha. 

 -- O que o trás a Yonkers? - Ela pergunta, rompendo o "Silêncio"
-Ela. Sempre é sobre ela.


 -- Como? - A mulher, claramente, não via sentido no que o Malkaviano acabara de falar.

 Mais alguns passos e a mulher parava. Diante dos dois vampiros, uma pesada porta de madeira jazia fechada. 

 -- Você será apresentado à nossa Príncipe. - Ela diz, antes de abrir as portas. -- Ela decidirá se você poderá permanecer nesta cidade ou não. Neste lugar, sua palavra é a Lei. 

 Assim que a adolescente abre a porta, Nook vê uma sala ampla. O chão de mármore reflete a luz das lâmpadas do teto. Nas parede, inúmeras pinturas antigas haviam sido colocadas. As imagens eram de momentos do passado, como pinturas sobre cruzadas, cavaleiros e amazonas medievais. Ao final do salão, uma mulher loira, de cabelos cumpridos, trajando um longo vestido vermelho - O qual remetia à alguma época séculos antes - posava, sobre um trono de madeira, para um artista munido de pincéis e tinta, com uma tela de pintura de mesmo tamanho que as demais obras sobre as paredes.

Origins - The Silver Sister Young_rhaenyra_targaryen

 -- Minha senhora... - Dizia a adolescente, ajoelhando-se perante ela, como faziam os cavaleiros medievais ao prestar respeito à seus reis -- Um andarilho deseja apresentar-se, pedindo morada nesta cidade.
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Origins - The Silver Sister Empty Re: Origins - The Silver Sister

Mensagem por Ghost Seg Out 23, 2017 7:31 am

Minha mente ainda vagava em perturbadores flashes daquela noite terrível, quando Amélia se foi para sempre. Foi a voz da adolescente que me trouxe mais uma vez à realidade:
-Como?
O olhar da jovem é de confusão, tento formular uma réplica rapidamente, algo com o que possa me justificar, mas em poucas palavras e o mínimo de informações sobre meu passado. Tudo em vão. Não há tempo. Quando direciono meus olhos ao que está à minha frente me deparo com uma porta de madeira maciça e com dois vampiros, que se encontram próximos dela.  
Quando minha mente começa novamente a formular teorias sobre o que virá, a adolescente ao meu lado torna a falar:  
- Você será apresentado à nossa Príncipe. Ela decidirá se você poderá permanecer nesta cidade ou não. Neste lugar, sua palavra é a Lei.
Simplesmente assenti, tentando me concentrar agora em quais palavras eu poderia usar para convencê-la a deixar-me permanecer nesta cidade pelo tempo que precisasse para concluir minhas investigações particulares. Não pretendia me envolver em mais conflitos do que o necessário com o Sabá. Porém, o simples fato de eu estar próximo à Cidade Nova Iorque já me envolvia automaticamente em uma série de conflitos. Talvez fosse tarde demais para se “voltar atrás”.
Quando as portas se abriram, acompanhei a jovem, adentrando o aposento. Tudo era perturbadoramente deslumbrante: O mármore. As pinturas. A iluminação. E finalmente ela, a mulher loira a qual eu devia respeito. Algo se remexeu em minha mente, a última vez que me lembrava de ter sentido algo parecido foi no dia do meu falido casamento.  
A adolescente se ajoelhou em frente à mulher e fez uma sutil menção que eu a acompanhasse e tornou a falar:  
- Minha senhora... Um andarilho deseja apresentar-se, pedindo morada nesta cidade.
Enquanto eu buscava pronome de tratamento mais adequado, meu Mentor incorpóreo tornou a sussurrar em minha mente:  
“Uma aliança, garoto. Essa é a chave”.
“Aquiete-se” Sussurrei baixinho, esperando que as duas mulheres não tenham entendido o que eu acabara de falar. Verifiquei se minhas órbitas oculares ainda sangravam e em seguida tirei meus óculos escuros, de modo que pudesse olhar a governante diretamente nos olhos.  
-Perdoe-me, minha dama. Meus pensamentos estão...agitados esta noite. Aliás, Enoch Campbell. Clã Malkaviano. Venho do Reino Unido esperando resolver algumas...pendências – Disse se reverenciando, sentindo um meio-sorriso se formar em meu rosto – Entretanto, acredito que temos interesses em comum.
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Mensagem por MEZENGA Seg Out 23, 2017 10:39 pm

"end of line"

*lia o nome do lugar que destoava do ambiente*

"sugestivo".
Eu não duvidaria se algo incomum participasse da organização do local."


*Ao estacionar o carro a um quarteirão do hotel, caminhava ofuscado no entorno do hotel, preferia um apartamento de aluguel de temporada, algo que não tivesse serviço de quarto e que somente ele ficasse com as chaves, mas trabalhava com o que era possível de imediato. As instruções adicionais eram enviadas para Rebecah para que ela providenciasse.

Enquanto roda o quarteirão do hotel, baxt vai observando os sistemas de segurança e procura um beco escuro e soltava seus ratos, com animalismo dizia:*

- Vão pelos esgotos, descubram se tem outros como eu, mas não falem com nenhum deles.

* Após verificar o sistema de segurança, buscava sentir presenças de espíritos no local, há tempos evitava chamar Panush sem um bom motivo.
fazia então o check in no hotel e após entrar no quarto, voltava até seu carro e buscava seus dois baús, um com equipamento e outro vazio e com uma tranca interna, onde Baxt dormiria.*

Spoiler:

*Já com tudo no quarto, Baxt utiliza uma ilusão com permanência (nível 2 e 4) para camuflar os baús, Baxt pegava uma coluna de canto e colocava uma parede na frente, como se essa nova parede fosse a continuação e uma parte natural do quarto. Deixando como se o quarto fosse um pouco menor. Após organizar seu refúgio temporário, meditava para recuperar sua força de vontade ao mesmo tempo que buscava energias para focar em seus próximos passos.

Após recuperar sua força de vontade, saia de carro observando o que havia mudado na cidade desde a última vez que esteve por ali. Talvez as letras enviadas começassem a fazer algum sentido.

Convocava então Panush e pedia para que ele informasse ao grupo Phoenix que ele já estava na ciade.*

- Pergunte também o que eles querem dizer com "interceptar" e o que eu vou ganhar com isso. Obrigado meu amigo.
- Aproveitando, como está o plano espiritual por essa cidade??
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Mensagem por Magnus Qui Out 26, 2017 10:34 am

Enquanto conversamos, busco olhá -la nos olhos, aguardando momentos em que ela desvie o olhar pra que eu busque por observadores. Quem está ouvindo nossa conversa esta próximo, pois o alcance de transmissão desse tipo de equipamento não é muito longo.

Parece que alguém fala em seu ouvido ao mesmo tempo em que ela fala. Temos aqui uma bela marionete.

-- Lhe entendo muito bem. - Ela começa e, então, o cainita consegue perceber o piscar rápido do ponto no ouvido da mulher. A cada palavra que ela pronuncia, o ponto acende tornando a apagar instantes depois. -- Seu contratante é um Autarca de bastante influência em Ofn. Se assim preferir, chame-o de Antumnos.

A resposta já me satisfaz, por enquanto. Só de saber que o ventríloco é um Autarca em parte já me tranquiliza.

-- Durante a realização do trabalho, você poderá entrar entrar em contato com Antumnos através de mim. Serei a intermediária de vocês dois. - Mais uma vez o ponto eletrônico se acende a cada palavra pronunciada. -- Ainda têm o cartão que lhe dei em nosso último encontro?

-Sim, tenho.

Ela faz seu pedido ao garçom. Sua voz é doce, frágil como o sopro de vida que banha seu corpo. Ela pede uma refeição maravilhosa... Ah, como eu gostava! O pensamento que vem a cabeça é "Beijá -la seria como comer baba ganoush". Aquele sangue doce... quentinho... Aquele belo pescoço é um convite.

Lembro que estou com Sede. Trato de eliminar os pensamentos. Tenho que resolver isso logo e me alimentar por aí. Rápido.

-- Imagino que você não me acompanhará na refeição, dado a sua... Natureza. - Assim que o garçom distancia-se da mesa, a mulher torna a olhar para o setita. -- Ou estou enganada?

Sorrio pra ela. Espero o garçom se distanciar pra continuar a conversa.

-Eu adorava essa comida, era minha predileta. Você sabe admirar a gastronomia árabe. .. parabéns.

Corto para o assunto principal. Não pretendo marcar bobeira por aqui.

-Bom, voltemos aos negócios. O que sabe sobre o objeto da missão? Preciso do máximo de informações, o nosso sucesso depende disso.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qui Nov 02, 2017 11:47 pm

Bomani Astennu - 6/15 PdS - 8/8 FdV - Vitalidade: OK


-Eu adorava essa comida, era minha predileta. Você sabe admirar a gastronomia árabe. .. parabéns. 


 A mulher limitava-se a, apenas, sorrir. O gesto assemelhava-se a uma forma de agradecimento tímido. Durante toda a conversa, tanto Bomani quanto a mulher olhavam-se nos olhos um do outro, não houve um único instante em que Inis desviasse o olhar, exceto quando chamara o garçom. Ainda assim, neste momento, seu olhar mantivera-se fixo no Setita até a chegada do funcionário do restaurante. Se Astennu pretendia descobrir quem poderia ser, realmente, seu contratante daquela forma, teria de contentar-se com as informações cedidas pela dama. 

-Bom, voltemos aos negócios. O que sabe sobre o objeto da missão? Preciso do máximo de informações, o nosso sucesso depende disso.


 -- Seu contrato é para a recuperação de artefatos arqueológicos que estão, neste momento, em posse do principado de Yonkers, uma cidade próxima de Nova Iorque. - A luz na orelha de Inis torna a acender. -- Yonkers era o que pode se chamar de Posto Avançado. Muitos dos membros da Camarilla que chegavam à Grande Maçã passavam, primeiro, por Yonkers e sua Príncipe. 

 -- Após o cerco do Sabá, que foi responsável pela ascensão da atual Bispa, a Guardiã Nicolle Ansperger ao trono da Grande Maçã, Yonkers foi o destino dos sobreviventes do ataque. 

 No momento em que o ponto eletrônico apagou-se, após Inis terminar sua pequena aula, O setita percebe que o olhar da mulher desviou para algum lugar às costas do Cainita. Antes, porém, que ele pensasse em olhar para trás, Bomani percebe a aproximação de um grupo de cerca de 8 pessoas, que caminham em direção a um conjunto de mesas, passando ao lado da qual os dois estavam sentados. Depois da passagem do grupo, o setita percebe que um envelope preto havia sido deixado na ponta da mesa, que foi rapidamente recolhido por Inis.

 -- Os artefatos em questão são antigas tabuletas de pedra removidas do sítio arqueológico de Alesia, na França. 

Ian Baxt - 13/15 PdS - 08/10 FdV - Vitalidade: OK


 Enquanto caminhava até o hotel, Baxt notava que não havia sistemas de seguranças eficientes nas construções. O Bairro essencialmente residencial não contava com câmeras de segurança nas casas, apenas sistemas caseiros, como arames farpados e, em alguns casos, cercas elétricas. Encontrar um beco em Staten não fora difícil, mas encontrar um local em que não houvessem testemunhas de uma possível revelação de sua verdadeira natureza, esta sim foi uma tarefa um tanto quanto penosa. Ao, enfim, encontrar um local sossegado, Baxt utilizava seus pequenos animais, tentando estabelecer contato com suas bestas.


 Ian Baxt rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Comunicar-se com animais que resultou 6, 6, 3, 5, 2, 4, 6 - Total: 0 Sucessos


 Por mais que tentasse, Baxt sentia que seus animais não o respondiam, de forma que suas ordens não eram absorvidas pelo pequeno cérebro dos roedores. Sem sucesso, portanto, ele teria de dar continuidade ao seu plano de outra maneira...

 Ian Baxt rolou 10 dados de 10 lados com dificuldade 8 para Sentir Espíritos que resultou 6, 6, 9, 8, 2, 4, 6, 1, 10, 3 - Total: 2 Sucessos



 Com um pouco de concentração, Baxt passa a sentir a textura e a ausência de deformações no véu que o separa do mundo dos mortos. Confiante de sua percepção, o Ravnos nota a ausência de espíritos na região, diferente da última vez em que estivera em Staten Island, quando uma série de crimes brutais levou a uma grande quantidade de espíritos revoltosos. Tal mudança, de certa forma, passava uma sensação maior de tranquilidade.


 Já no hotel, após acomodar-se em seu quarto, Baxt levava seus últimos pertences ao local: Os dois baús. Acomodá-los não fora difícil, e encontrar a perfeita posição para seu refúgio secreto era ainda mais fácil. Acomodado em seu baú, ele começava, então, a concentrar-se em busca de um estado de paz espiritual.


 Ian Baxt rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Concentração que resultou 4, 9, 6, 3 - Total: 1 Sucessos


Ian Baxt rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 9 para Meditação que resultou 1, 3, 5, 7 - Total: -1 Sucessos

 Por mais que o Cainita conseguisse entrar em um, ainda que um tanto efêmero, estado de concentração, a tentativa de Baxt de meditar era desastrosa. Ainda perturbado com o conteúdo da carta - a necessidade de encontrar o "S.P.Q.R." - a concentração do Ravnos era quebrada tão facilmente que, quanto mais ele tentava forçar a concentração, mais frustrado sentia-se.

 Sem alternativas a não ser contentar-se, naquele momento, com a situação, Baxt decide convocar seu mentor espiritual, que respondia com alguns minutos de demora.

 -- Como está a noite, Ian? - Pergunta o Espírito. -- Em que posso ajudá-lo?

Convocava então Panush e pedia para que ele informasse ao grupo Phoenix que ele já estava na ciade.*


 -- Certo, farei isto. - Ele responde e, antes de sua partida, volta-se novamente ao Cainita.


- Pergunte também o que eles querem dizer com "interceptar" e o que eu vou ganhar com isso. Obrigado meu amigo. - Aproveitando, como está o plano espiritual por essa cidade??

 -- Sem problemas, imagino que eles tenham algum plano interessante... - Responde Panush -- Parece que os novos donos do lugar fizeram uma bela limpeza. Da última vez que estivemos nesta cidade, o lugar estava infestado por almas desesperadas... Agora, não vejo muitos mais além de mim e eventuais desafortunados. 


 Os minutos se passam, até que Panush retorna, com a resposta que Baxt pedira.

 -- Eles a querem viva, meu caro... - Responde o fantasma, com naturalidade -- Considere "interceptar" como um eufemismo para sequestrar. E quanto ao seu pagamento, em breve você terá sua resposta.

 Dito isso, a presença de Panush dispersava-se. 
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Origins - The Silver Sister Empty Re: Origins - The Silver Sister

Mensagem por MEZENGA Dom Nov 05, 2017 10:39 pm

*Baxt sem qualquer informação nova fica de mãos atadas. Sequestrar uma cainita não era tão simples assim. A melhor forma seria com uma estaca. Assim, Baxt caminhava ofuscado pelo hotel até a área de limpeza, pega um cabo de vassoura e quebra.

Levando para o seu quarto, começa a fazer uma ponta para ter uma estaca.

Assim que receber novas informações, vai tomar novas providências.

Após um tempo, tentará meditar mais um pouco e recuperar sua força de vontade.*
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Mensagem por Ghost Qua Nov 08, 2017 2:30 am

Eram três da madrugada quando olhei as horas há uns poucos minutos antes da bateria de meu celular morrer de vez. Eu tinha exatas três horas para me alimentar e voltar para o meu alojamento em Yonkers. Havia de imediato pego o primeiro táxi que encontrara quando saí do Elísio, ao entrar disse a rua escrita no chaveiro e pedi que parasse em qualquer altura dela, prosseguiria o resto dela a pé. 1h45 da manhã. A sede já me incomodava. As palavras da Príncipe ecoavam em minha mente, junto às vozes incompreensíveis: ...sem permissão para caçar nesta cidade...Nesta cidade. De súbito meus planos mudaram, eu tinha um plano um tanto insano em mente. Qual seria o preço a se pagar? Seria ele mais alto do que uma Caçada de Sangue? Não poderia correr o risco de um frenesi agora. Em súbito mudei meus planos, toquei os ombros do taxista para lhe avisar do meu novo destino. Evitei sua meia dúzia de perguntas impertinentes com respostas curtas, nada muito além de “Sim” ou “Não”, mentindo quando fosse conveniente, óbvio. Avisei para que ele parasse no primeiro bar fora dos limites de Yonkers que encontrasse.
Três horas. Três malditas horas para me alimentar sem afetar a Máscara... Tudo devido ao meu maldito orgulho. Observei o meu entorno. Quanto antes eu encontrasse uma brecha para me alimentar, melhor. Quanto menos tempo eu ficasse nesse lugar e chegasse ao alojamento também. O local não estava muito lotado, entretanto as vozes das poucas pessoas no local junto com uma música punk extremamente alta ao fundo me deixavam extremamente incomodado. Eu só queria um pouco de...paz para pensar em algum plano. Tinha sete noites para coletar o que eu precisava. Haviam rumores, obviamente. Vários rumores, mas qual me faria chegar ao assassino de Amélia? Qual seria a verdadeira ligação entre Coleman e o assassino? Infelizmente teria de esperar até mais tarde, quando estivesse longe do perigo de ser atingido pela luz solar. Quando estivesse no tal “refúgio provisório” Paciência. Logo teremos nossa vingança, Amy. Logo.
Me dirigi para os fundos do bar, procurando por uma porta que levasse à parte. Tem de ter alguém que certamente bebeu demais e tenha se refugiado nos fundos, longe de seu grupo. E pelo estado do local, certamente encontraria alguns ratos também. Como alguém que parecesse apenas distraído, perambulei pelos fundos do bar até que, tateando a parede, encontrei uma porta de madeira, escondida pela escuridão daquela parte do estabelecimento. Discretamente, me dirigi para o lado de fora, certificando-me de que ninguém me seguia.
Uma vez ao ar livre, focalizei minha vítima. Parecia ser do mesmo grupo de motoqueiros, os quais vi de relance dentro bar. Ele estava de costas, distraído, fumando. Aproveitei para me aproximar sorrateiramente pelo flanco, longe de sua visão periférica. Ataco em gancho, prendendo a região logo abaixo do maxilar. A vítima, pega de surpresa tenta lutar, mas logo cede. Deixo-a despencar no chão para não correr o risco de matá-la. Uma vez no chão, eu arrasto o motoqueiro para fora do campo de visão de quem quer que venha de dentro do bar. Mordo o pulso. A sensação do sangue entrando em meu corpo é nada mais que revigorante. Lambo a ferida e com relutância afasto o pulso de minhas presas. Tateio a jaqueta do motoqueiro até achar um celular, pesquiso no GPS o endereço do bar e em seguida o anoto no meu próprio caderno. Começo a discar um número, digo o endereço no chaveiro para meu correspondente do outro lado da linha. Encerro a chamada, apago os históricos e devolvo o celular. Vinte minutos depois um táxi me aguarda na frente do estabelecimento.
Entro no carro e digo para o taxista acelerar o máximo que puder. Aproveito a distração momentânea do motorista para pedir o seu celular emprestado para fazer uma pesquisa rápida, dizendo que a bateria do meu acabara de morrer, apago o número do motoqueiro e devolvo para o porta-luvas do carro.
5h25 é o horário em que chego ao Refúgio. Tranco a porta imediatamente e pego a foto, lendo o texto novamente. O texto que me trouxera até aqui. De repente os flashes do pesadelo que tive no avião invadem minha mente, mais claros do que os vislumbres que tive mais cedo.

Era meu senhor. Sua aparência não era mais como eu me lembrava, ele parecia mais mórbido, frio. Sangue, muito sangue, assim como naquela noite em que Amélia...Não, de novo não. Por que minha mente faz parecer que eu estou revivendo aquela noite horrenda a cada pesadelo? Por que eles têm de parecer tão reais?


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Origins - The Silver Sister Empty Re: Origins - The Silver Sister

Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 14, 2017 6:54 pm

Ian Baxt - 13/15 PdS - 08/10 FdV - Vitalidade: OK


 Baxt tornava a sair de seu quarto. O hotel mantinha-se como no momento em que ele entrara pela primeira vez: Poucos hóspedes faziam-se presentes ali. O pequeno trajeto, que transformava-se em algo um pouco mais longo, graças ao desconhecimento do Ravnos sobre o hotel, revelava cerca de três ou quatro outros hóspedes. Ao, enfim, encontrar o depósito do hotel, onde era guardado o material de limpeza, Baxt consegue a matéria prima para sua estaca improvisada, quebrando - com um pouco de esforço - o cabo de uma vassoura. 

 Refazendo o caminho pelo qual chegara até ali, o Ravnos retornava ao interior de seu quarto e, com uma lâmina, iniciava seu trabalho de esculpir uma ponta no pedaço de madeira que havia conseguido.

Ian Baxt rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para Esculpir Estaca que resultou 8, 8, 5, 5, 1, 1 - Total: 0 Sucessos

 Baxt iniciava o trabalho com certa facilidade, conseguindo dar forma à estaca, como se estivesse apontando um lápis. Seu trabalho, que durava alguns minutos, estava prestes a ser finalizado quando, enquanto cuidava de deixar a ponta mais afiada, para facilitar o empalamento, um descuido de sua parte fazia com que a força aplicada sobre a ponta de madeira fosse excessiva, findando por despedaçar uma parte da ponta do cabo de vassoura.

 Enquanto observava o acidente que acabara de ocorrer, Baxt dava-se conta da presença de Panush novamente no quarto. Ele observava o que o Cainita fazia e, ao perceber que o mesmo havia notado sua presença, ele se dirige à Ian.

 -- Você parece precisar de ajuda... - Diz o espírito, em tom jocoso. -- Consegui sua resposta... Seu contratante não está lhe oferecendo dinheiro, ou bens materiais comuns. Ele diz ter a posse de alguns artigos de seu clã, objetos que remetem à história antiga. O homem diz estar disposto a entregá-los, caso a anarquista lhe seja entregue ainda 'viva'. Quanto às informações do seu alvo... A Fenix disse que ela faz parte de um bando sob comando do Barão Anarquista. Você conseguirá encontrá-la mais facilmente com a companhia do bando, provavelmente em locais de influência da facção. Bares ou Boates são boas opções...
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Mensagem por MEZENGA Qua Nov 22, 2017 4:05 am

*Uma expressão de frustração e incredibilidade se passa frente a Baxt quando quebra um cabo de vassoura tentando amolar.*

"Quais seriam as chances disso acontecer?"

*seu pensamento ainda o deixava abismado para o ocorrido. Seus pensamentos são interrompidos com a chegada de Panush

Baxt escuta atentamente as palavras e pensa como os anarquistas são clichês e sem criatividade.

colocava roupas pra sair*

Spoiler:

*Porém, ofuscava-se para aparentar de outra forma. Chegando na recepção, ele perguntava a pessoa da recepção, qual o bar mais violento e perigoso que ele conhecia. O mais barra pesada. E depois saia em direção a esse bar.*

*aparência dentro do hotel:
Spoiler:

*Após pegar seu carro, voltava com sua aparência normal. Pararia seu carro 3 quarteirões e iria desarmado até o local, primeiro observaria ofuscado a movimentação.*
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Nov 22, 2017 10:13 pm

Enoch Campbell - 6/13 PdS - 4/4 FdV - Vitalidade: OK


Nook encontrava um taxista. Talvez seja o turno noturno, a estranha calmaria nas ruas - Algo bastante peculiar para alguém que estivera em cidade grandes... - mas o homem não demonstrava sinais de mal humor. Embora houvesse certa simpatia em suas palavras, ele evitava incomodar o Malkaviano com perguntas demais. Não demorava mais que 25 minutos para ele deixar Yonkers, passando por uma placa indicando uma pequena cidade.
 "Você está em Saint Veronica - População: 50.000 Habitantes"

Aquela cidade era ainda menor que Yonkers, e não havia sinalização de a quem ela pertencia, durante a noite. Não demora para que o Taxista encontre um bar, que apresentava um fluxo satisfatório de fregueses.

 -- Aqui está bom, camarada? - Dizia o homem com um sotaque proveniente de algum lugar no Oriente Médio. 

O lugar era, de certo modo, um tanto perturbador. À sua frente, Nook via um pequeno estacionamento com algo em torno de 6 motocicletas Harley Davidson praticamente idênticas. 4 homens jaziam, conversando, em frente à entrada do local, que apresentava uma porta semelhante às dos velhos Saloons de filmes de velho-oeste. A música alta podia ser ouvida à distância, uma voz rouca cantava algo que o europeu não entendia, parecia ser um idioma de raízes latinas.


Olhei as horas na tela de meu celular antes de responder, 3 hrs da manhã, não havia muito tempo a perder. A minha sede estava cada vez mais intensa. O risco de sucumbir à besta era grande. O que poderia ser pior que quebrar a Máscara? Paguei o devido valor ao motorista e pedi um pequeno cartão com seu contato para que eu pudesse voltar ao refúgio provisório o mais rápido possível. Caminhei até a porta do bar, tentando evitar contato visual com os 4 homens na frente do bar. Precisava pensar melhor em como iria conseguir sangue antes


Dois dos 4 homens observavam o Lunático enquanto ele entrava no bar. Se a imagem que o mesmo via do lado de fora já era um tanto desanimadora para a maioria das pessoas, o interior era ainda pior. Homens brigavam lá dentro, trocando socos e ponta-pés enquanto outros clientes assistiam-nos fazendo apostas entre si. Garçonetes com roupas minúsculas serviam mesas que reuniam pessoas que pareciam-se com o estereótipo de motoqueiro. 

 -- Quer alguma coisa? - Diz uma das funcionárias do local. Ela trajava uma mini-saia preta, que cobria apenas 5 dedos abaixo de sua cintura e um top minúsculo, que mal cobria seus mamilos, deixando quase metade de seus seios descobertos. Seu cabelo era preto e ela usava uma quantidade exorbitante de maquiagem. A cor de sua pele denunciava sua mortalidade, uma vez que mesmo naquele ambiente escuro, Nook conseguia ver o rubor de sangue em sua tés.

Ranzinza, contemplo meu entorno, observando as pessoas que brigam entre si no bar para finalmente encarar a garçonete que parara perto de minha mesa. Penso em dizer que não desejava nada por hora, mas então me lembrei dos dois motoqueiros que notaram minha presença na entrada do bar, não pedir bebida alguma estando em um bar certamente levantaria suspeitas. Decidi então sondá-la com algumas perguntas banais: 
- Lastimável, não é? Você tem de aturar essas barbáries durante toda noite?


-- Você diz isso? - Ela aponta pros clientes brigando -- Não acho nada demais... Desde que continuem bebendo, não quebrem nada e paguem o que devem, eles podem se bater o quanto quiser


Esboçando um sorriso simpático: - Conte-me, mora aqui na cidade, senhorita?

-- Moro. - ela responde, seca. - Meu nome e Morgan

-Ótimo. Sou novo aqui. Não pretendo tomar muito do seu tempo. Apenas gostaria de saber um pouco sobre como as coisas funcionam por aqui. Por favor, sente-se um pouco - eu disse, enquanto olhava de soslaio pela porta para ver se os 4 homens da frente do bar não entrariam no local 

Os 4 homens mantinham-se no exterior do local. Enquanto observava o lado externo, o Malkaviano notava que mais algumas pessoas chegavam ao bar, aumentando o número de possíveis "clientes"...

 -- Que tal você pedir, então, uma cerveja que eu te conto o que você quer saber? - Ela responde, apoiando-se no balcão do bar

-Que tal um scotch? - digo, mantendo o sorriso, ao ver os quatro homens, tendo ler sua aura (Auspícios 2)


Nook rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 8 para leitura de aura que resultou 9, 3, 8, 3 - Total: 2 Sucessos

Nook sentia uma certa dificuldade em sintonizar-se com aqueles homens. O subconsciente do Malkaviano demorava a captar alguma forma de "enxergar" realmente aqueles homens na porta mas, após alguns segundos, o Lunático enfim via a entrada que precisava e encontrava, por fim, a aura de um dos sujeitos. Ela era de uma cor púrpura, ou ao menos seria esta a cor, se não fosse pelo espectro pálido que retirava a vida da coloração da aura do homem. Aquele era, Nook entendia, um dos dois homens que encaravam-no desde que ele chegara ao bar. 

Nook rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 8 para leitura de aura que resultou 9, 7 - Total: 1 Sucessos


Com uma dificuldade ainda maior, fazendo com que uma pequena gotícula de sangue escorresse no canto do olho direito do Vampiro, Nook conseguia captar a aura do segundo sujeito que encarava-o, e a impossibilidade de identificar a cor era, de todo modo, frustrante. Ao invés de captar a coloração do manto astral que cobria o segundo homem, Nook apenas enxergava - com pouca nitidez - um espectro pálido como um fantasma cobrindo o homem.


 -- De onde você é, da escócia? - Ela força o riso. -- Senta aí, Europeu, vou te trazer um genuíno Uísque americano...


Ian Baxt - 13/15 PdS - 08/10 FdV - Vitalidade: OK





 Ainda perplexo pelo descuido ao esculpir a estaca, Baxt ignorara o comentários jocoso do Espírito, limitando-se a escuta-lo com atenção. As informações dadas pelo grupo Fênix - Ou como Panush referia-se a eles: A Fênix - faziam com que o Ravnos pensasse o quão clichês são os membros da facção que jurou não seguir nenhum dos dois lados da Jyhad. Era engraçado o quanto o mundo mortal imitava, inconscientemente, a sociedade cainita, pois os representantes do movimento no mundo moderno, entre os mortais, portavam-se da mesma maneira...


 Com algumas informações a mais - o suficiente para iniciar sua busca - Baxt trocava suas roupas para algo mais apropriado a um trabalho infiltrado aos desertores das duas seitas. Pronto, ele deixava seu quarto, porém, com uma aparência diferente, assemelhando-se a um viajante bem vestido, para os padrões normais.


Baxt rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para ofuscar-se que resultou 9, 8, 9, 1, 9, 8, 3 - Total: 4 Sucessos


 Seu disfarce, criado através das ilusões que a Ofuscação causava na mente dos observadores, era impecável, fazendo com que praticamente qualquer observador jure que o Cainita está vestido da forma pretendida. Era hora, então, de iniciar a busca pelo objeto da missão.


 Uma pequena caminhada levava Baxt à recepção, onde ele pede informações a uma funcionária do hotel.


 -- Bom... Costumam falar muito do Gabrielle, no Norte.É o lugar mais perigoso de Staten Island. - Ela responde, sem entender o interesse de Baxt no lugar. -- Ele costuma aparecer nos jornais, a polícia costuma aparecer por lá praticamente uma vez por semana, sempre tem alguém denunciando o Gabrielle. Mas eu não iria lá se fosse você... Mataram uma mulher no beco atrás dele, ontem a noite... 

 Depois de partir, Baxt seguia de carro até o norte da ilha, até que encontrava-se em uma espécie de bairro boêmio. Conforme dirigia, ele via pequenos bares, lotados como formigueiros, e até mesmo alguns prostíbulos, exibindo dançarinas. Em menor escala, aquele local era um tanto parecido com o distrito da luz vermelha, na Europa. Ao saltar de seu carro e caminhar até onde lhe fora indicado o estabelecimento chamado Gabrielle, Baxt contava algo em torno de 10 minutos de caminhada até começar a ver a multidão aglomerando-se em frente a uma construção depredada, que assemelhava-se com um pequeno sobrado abandonado. 

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Mensagem por Ghost Qui Nov 23, 2017 1:34 pm

Ouço a voz de Morgan novamente, entretanto demoro um pouco para responder. “Cainitas, aqui. Droga” pensei. Meu senhor, antes de me abandonar para sempre, me ensinara sobre o que ele achava necessário para sobreviver na questão da coloração das auras, o suficiente para perceber que a coloração que um dos homens trazia não era nada bom e que poderia facilmente me trazer problemas. Ainda preocupado, me virei para responder a garçonete ao meu lado, tentando esboçar um sorriso:
-Muito perspicaz, Morgan. Traga-me o Uísque Americano, então.
Falado isso eu voltei novamente minha atenção aos dois homens. Tentaria ler a aura do outro novamente, mas por hora me concentraria no que eu já sabia. Tentei usar Paixão (Demência 1) para atenuar o que um dos cainitas, aquele que consegui ver a coloração de sua aura, estava sentindo. Feito isso, independente do meu sucesso (ou fracasso) tento ler a aura novamente do outro.
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Mensagem por MEZENGA Dom Nov 26, 2017 3:14 am



*Ignorando o fato de que ele mesmo era um tanto quanto estereótipo de seu clã, Baxt julgava os demais com superioridade. Caminhava ofuscado pelas ruas de prostíbulos e bandidos menores, não queria chamar a atenção ainda, observava a entrada do local o time de pessoa que frequentava e dava a volta em torno do clube e de seu quarteirão, procurando por sistemas de segurança, câmeras, saídas de emergência.

No beco mais próximo fazia o chamado (ratos - animalismo 2), perguntava então aos ratos falando com eles e quebrando a ofuscação para os mesmos:

"Vocês falaram com alguma criatura como eu por aqui perto?"

*Com essa informação, Baxt se afastava e finalmente entrava ofuscado no local. Caminhava até o banheiro enquanto observa as pessoas e o ambiente.*
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Nov 28, 2017 8:29 pm

Enoch Campbell - 6/13 PdS - 4/4 FdV - Vitalidade: OK

-Muito perspicaz, Morgan. Traga-me o Uísque Americano, então.

A mulher dava as costas ao Malkaviano, voltando-se às garrafas de bebida que encontravam-se atrás do balcão. Instantes passavam-se, enquanto ela guiava-se pelas garrafas de vidro reluzente até encontrar a que procurava. Um líquido de cor um pouco mais escura que o bronze, preenchia a garrafa até o meio. Não havia um rótulo estampado na garrafa, era apenas o recipiente de vidro, o líquido em seu interior e uma rolha de cortiça tampando-o. Morgan retornava com um copo e a garrafa em mãos. A mulher batia o copo sobre o balcão, colocando-o à frente do Malkaviano, para logo em seguida preenchê-lo até a metade com a bebida.

No momento em que a garçonete abria a garrafa, Nook sentia o cheiro da bebida, era diferente de qualquer coisa que ele já havia sentido. Nem mesmo o mais prestigiado Uísque escocês tinha aquele aroma.

-- É todo seu, escocês. - Dizia Morgan, e então deixava o lunático a sós, indo em direção a outro cliente no balcão.

Com o corpo à sua frente, Nook voltava-se para o vampiro na entrada. Sua mente o aconselhava a deixar o lugar naquele momento, embora ele insistisse em observá-los por mais tempo.

"Não faça..." dizia a voz em sua cabeça, mas já era tarde demais. Enoch decidia agir, aproveitando-se do estado de espírito do Cainita e utilizava-se do dom natural do clã da lua para piorar a situação.

Nook rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 5 para paixão que resultou 8, 5, 6, 9 - Total: 4 Sucessos

Nook podia perceber a clara alteração no humor do Cainita. Se antes, a impressão espiritual que o homem deixava era a de irritação, este sentimento agora era tão palpável quanto intenso... Os músculos do homem contraíam-se, como se ele estivesse prestes a liberar uma grande quantidade de fúria, enquanto sua cara de poucos amigos tornava-se uma nítida carranca de ódio. Uma vez com seu trabalho feito, Nook estava 'sozinho' ali, era apenas ele e o copo de bebida à sua frente... O ambiente ao redor parecia ter adaptado-se ao lunático, ignorando-o.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Dom Dez 03, 2017 10:12 pm

Ian Baxt - 13/15 PdS - 08/10 FdV - Vitalidade: OK



As ruas ao redor do Gabrielle eram, em uma análise superficial, caóticas. Baxt percebia que as pequenas casas que ainda restavam nos arredores estavam depredadas e, quase todas haviam sido abandonadas por seus donos. A condição de abandono do bairro era tamanha que as casas pelas quais o Ravnos passava deixavam a ausência de habitantes zelosos transparecer sob a forma de plantas em tamanho exagerado, vidros e cercas quebrados ou então inexistentes em alguns pontos. Sistemas de segurança eram, também, um luxo do qual a área não usufruía, de modo que nem mesmo o próprio Gabrielle possuía câmeras.

O bar, é claro, tinha seu próprio "sistema de segurança", traduzido na forma de homens vestidos como membros de gangue, presumidamente armados e que, por suas expressões, não exitariam em atirar contra alguém - seja ele merecedor do projétil ou não.

Pela segunda vez na noite, Baxt tentava convocar os animais presentes nas imundas ruas de Staten Island. Sua primeira tentativa horas antes, quando chegou à área do hotel, não havia lhe trazido resultado algum, de modo que nem mesmo seus ratos de estimação haviam respondido ao chamado, mantendo-se alheios às ordens do Vampiro.

Ian baxt rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para animalismo - convocar animais que resultou 4, 1, 6, 4, 9 - Total: 1 Sucessos

Em sua segunda tentativa, o Ravnos tinha êxito em chamar algum animal a seu encontro e ele, rapidamente, nota a aproximação de um rato de tamanho médio. O animal saía de um amontoado de caixas de papelão, posto encostado nas paredes do Gabrielle.

"Vocês falaram com alguma criatura como eu por aqui perto?"

O animal parece demorar alguns segundos para entender o que o Cainita dizia, mas então o responde:

-- Há muitos bichos de 2 patas aqui. - Responde o roedor, em sua linguagem natural, que é facilmente entendida pela Besta do cainita. -- Eles fogem. Não falam com nós.

Conforme o animal retornava à sua toca, Baxt seguia para o interior da boate. Havia, naquele beco, uma segunda entrada - ou melhor - uma saída de emergência, que parecia estar trancada por dentro. Já no interior do local, oque Baxt via era um cenário decadente: Pessoas drogavam-se ao som de uma música composta quase que exclusivamente por gritos. Mulheres dançavam, retirando suas roupas, em meio a homens e outras mulheres que tocavam seus corpos sem pudor. O cheiro de bebida alcoólica inunda as narinas do Cainita, ao mesmo tempo que a fumaça das mais variadas fontes fariam-no sufocar, se ele ainda precisasse de oxigênio para viver.

Os frequentadores do lugar eram bastante parecidos entre si: Desajustados, marginais, prostitutas e viciados. Esta era a visão que Ian podia ver ali dentro exceto, talvez, por um pequeno grupo. Sentados em alguns sofás pútridos em uma área reservada, os três não eram o melhor exemplo de companhia mas, de fato, destoavam dos demais. As duas mulheres vestiam-se com saias dois dedos acima dos joelhos, sapatos de cano alto e blusas que cobriam seus corpos até o umbigo. Uma delas tinha cabelos negros caindo até a cintura enquanto a outra, ruiva como a mulher do desenho, prendia-os em um rabo de cavalo até o meio de suas costas. O homem que as acompanhava trajava calças jeans e uma camiseta com uma estampa que Baxt não conseguia identificar, calçava botas. Todos os três seguravam copos de uísque com um líquido vermelho em seu interior.

Ao se aproximar mais do interior do Gabrielle, o Vampiro via a ruiva pousar o copo sobre a coxa e pegar uma caixa preta, que estava presa no cano do sapato que calçava. No momento em que ela removeu de seu interior e então levou aos lábios um cigarro com a mesma cor da caixa, Baxt conseguia ler a palavra "Murad" estampada na embalagem.
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