Vampiros - A Máscara
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Desaparecidos (Crônica Oficial)

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Desaparecidos (Crônica Oficial) - Página 2 Empty Re: Desaparecidos (Crônica Oficial)

Mensagem por Jasmine Poslter Sex Jun 29, 2012 11:25 pm


{Off}: Cena realizada no rrpg. Post a seguir continuação no modo pbf ^^


[20:56] <Sky Blackwood> Preocupar-se com a máscara por quê? Ignorava as pessoas pelas quais passava enquanto caminhava, que pensassem o que quisessem. Poderia haver LEDs em seu capacete, por que não? A tecnologia permite quase tudo, até hologramas! Mas, infelizmente, sua empreitada até os fundos na intenção de encontrar uma escada havia sido em vão... Um restaurante atípico, para melhorar a situação. Não queria ter que entrar direto no restaurante, mas não tinha nenhuma outra opção.
[20:56] <Sky Blackwood> Assim que entrava em seu modo mais furtivo possivel, já podia ver um homem e uma mulher se agarrando. Humanos, como podiam ser tão.. tão...Não profissionais e nojentos? Tentava se mover sem encostar em nada para não fazer barulho e chamar a atenção do casal (mais uma falha em seu plano... tsc tsc). Sentia-se estranha por alguma razão, como se algo estivesse errado... Entrava devagar, pisando com cuidado e agora mais atenta as coisas ao seu redor. Talvez estivesse fazendo a coisa errada... Quando seu corpo todo se alarmava avisando que algo estava lhe ameaçando, movimentou-se rapidamente para agarrar e impedir que lhe pegasse de surpresa. Mas tudo que conseguia era pegar o ar e fazer seu corpo todo doer novamente. Teria gemido, se a situação lhe fosse favoravel, mas apenas se encolhia, mordendo o labio inferior com força para extravasar aquilo. Ouvia a garçonete murmurar e voltar a concentrar-se com o que quer que estivesse fazendo com o homem. Muito bem, estava dentro.
[20:56] <Sky Blackwood> Pela posição em que estava, ficava fácil pegar a ratazana que passava na sua frente e a gangrel colocou as pontas dos dedos ao redor de sua mandibula com a mesma mao que a segurava, para só então livrar-se do capacete e faze-lo olhar em seus olhos, já nem tão avermelhados assim. - Não vou te fazer mal. - falava no mesmo nivel do gato, abaixando e afinando o som da voz e tornando-se assim como um guincho animalesco - Quero saber o que pode me dizer desse lugar. Os humanos daqui... são comuns? Viu algo diferente?
[21:03] «!» Olhando na alma da criatura noturna ver que seu consciente não relata nada sobre algo diferente. A ratazana só sentiu certo medo agora pouco. Algo instintivo.
[21:06] <Sky Blackwood> Suspirou baixinho ao não encontrar o que queria, já imaginando que realmente precisaria entrar no restaurante se quisesse encontrar algo - Há alguém que mora no andar de cima? - falava com um pouco mais de calma em sua linguagem animal, tentando tranquilizar o rato com seu modo de falar para que ele não entrasse em panico demais.####
[21:08] «!» Apesar da boa comida lá em cima. Não tem humanos repousando.
[21:13] <Sky Blackwood> Há boa comida, mas não tem humanos... seria então no porão? É o que seria mais óbvio... - Há algo abaixo de nós? Humanos vivendo ali?###
[21:17] «!» não sentir cheiros de humanos lá não. Lá também tem restos bons de comida.
[21:22] <Sky Blackwood> Não tem cheiro de humano, mas tem comida...? Armazem? - me leve até a porta que dá até lá, sem que ninguém veja a mim, nem a você. - ordem simples e claras... Até que não era tão ruim nisso. Colocou a ratazana no chão e se levantou com cuidado, tanto pelos seus feirmentos quanto para evitar mais barulhos e quedas.####
[21:27] «!» Sky passa sorrateiramente pela entrada e desapercebida para o casal.
[21:29] «!» A entrada dos fundos tem pequeno corredor com amontoado de sacos de legumes, logo a frente você ver movimentação da cozinha pela janelinha oval da porta duplex. O ratinho passa a frente e dobra para esquerda 1 metro antes desta porta.
[21:44] <Sky Blackwood> Lançou um último olhar ao casal que namorava não muito longe de onde ela passava (levando consigo o capacete) e franziu o cenho, torcendo o nariz. Nunca havia diso algo que lhe interessava, o relacionamento entre duas pessoas e era timida demais para qualquer tentativa de tentar um... Mas pelo menos quando era humana, imaginava como poderia ser... Balançou a cabea de um lado para o outro, tentando fazer o pensamento ser esquecido enquanto acompanhava o roedor até perto de uma porta que parecia dar para a cozinha. Viu que o roedor virou num corredor antes dela e franziu o cenho... Eram Tremeres que ficavam ali segundo seu senhor, mas até agora nada de anormal... Queria dar um jeito de contactar Max sem que houvessem suspeitas, mas temia ser descoberta, ou estragar o disfarce dele. Parando na frente do corredor, o corpo ligeiramente curvado para baixo para que nao lhe vissem atraves das janelinhas e fechou os olhos por um segundo ou dois, sentindo o fluxo de sangue aumentar naquela area. Quando tornava a abri-los, já estavam novamente avermelhados e fitava o corredor, procurando qualquer indicio de coisas diferentes, bem como onde o proprio rato seguia... Se tivesse algo ali, deveria atingi-lo antes...
[21:44] <Sky Blackwood> [olhos da besta =3]
[21:50] «!» Para se aproximar do lugar que o rato entrou, teria que aproximar mais da porta. Ela ver movimentação frenética da cozinha, por causa da casa lotada. A entrada tem tamanho de uma porta, moldura de madeira engordurada, por causa o ambiente. Sky consegue ver 2 degraus, depois só escuridão. Assim que aproxima um pouco penetrando na escuridão, mas ainda não entrando completamente no lugar, sua visão avermelhada revela um porão vasto, com duas colunas que seriam adega de vinhos logo de cara. Se a vampira descesse as escadas.
[21:59] <Sky Blackwood> Primeiramente parou, olhando os degraus e a escuridão profunda que vinha do local a frente. Não era corajosa, mas também não tão medrosa que não pudesse descer os degraus e adentrar uns três passos...Mas antes, enviou uma mensagem para Max, a desencargo de consciencia... E também para sentir-se mais segura. "Estou no porão do restaurante." Era tudo o que dizia. Permanecendo onde estava, deu uma boa olhada ao redor para ver o que mais havia ali... E onde estava o rato.
[22:03] «!» O rato estava no meio da adega e fica sentado esperando você descer. Sky não tem visão ampla do porão por causa das adegas. Ela teria que descer para ver se há outros caminhos. Ela finaliza o envio da mensagem para Max.
[22:06] <Sky Blackwood> Se era seguro para o rato, deveria ser seguro para ela... Ou teria como criarem armadilhas especificas para cainitas? Não queria deparar-se com outra criatura do mundo dos sonhos, seu corpo ainda carregaria suas marcas por dias... Parecia realmente indecisa se deveria continuar ou não... - É aqui? - guinchava, olhando para o pequeno roedor - Ou há mais passagens? ###
[22:09] «!» Ao aproximar da ratazana, ela volta a andar indo para direita. Parte do seu corpo vibra, no ponto certo de uma de suas feridas parcialmente curadas milagrosamente. Novamente sente a vibração. Depois do susto e das lembranças frescas do que passou naquele pesadelo. Sky agradece que foi a maldita tecnologia humana, seu celular havia vibrado.
[22:15] <Sky Blackwood> Pelo jeito haviam mais passagens, já que o roedor voltava a se mover. Caminhava devagar, sempre atenta ao lugar que pisava ou as coisas que via...Mas parava ao sentir o leve ardor sobre uma de suas feridas, causada por uma vibração. Pronto, havia pisado em algo errado?! E tornava a vibrar! Seu corpo estava lhe alertando para não continuar...? Abriu mais os olhos [como se fosse possivel] e colocou a mão sobre a parte que havia sentido vibrar, enquanto flexionava os joelhos pronta para saltar e esquivar-se de qualquer coisa que pudesse estar vindo lhe pegar... Quando notou que era apenas seu celular. Seu corpo todo relaxou, a expressão de "puta que pariu, inferno...!" num alivio de susto recem tomado.Pegou o celular no bolso e olhou a razão da vibração, ainda xingando mentalmente o susto tomado. #####
[22:17] «!» Número não identificado acabou de mandar um arquivo. Deseja abrir?
[22:22] <Sky Blackwood> Seu cenho se franzia ao ler aquilo, sem entender... Só faltava abrir e sair um monstro da tela do celular para lhe engolir... Malditos Tremere. Mas, apesar de seu receio, acabou por aceitar a transferencia de arquivo. Poderiam tirar a conclusao de que ela estava viva... Ou que alguem tinha seu celular, já que ninguem sabia que estava viva... E então esperou a imagem ser baixada, mantando alguma distancia da tela, o braço estendido... Se aquilo fosse explodir, levaria só sua mão.###
[22:26] «!» Uma foto bem tirada da Sky. Que parece que foi tirada desta mesma posição que Sky está segurando a foto atrás dela tem o lance de escadas que a leva pra cima, adegas de vinhos, mas o que a chama atenção é uma criatura humanoide cinza careca de olhos largos, medonhos e brilhosos por causa do flash da foto. Esta criatura humanoide está prestes a dar uma mordida no pescoço da Sky.
[22:38] <Sky Blackwood> Assim que via a foto sentia seu corpo paralizar, mesmo por alguns pequenos instantes. Tempo suficiente para decidir o que fazer. Havia sentido algo na cozinha, maldição! Por que não deu atenção?! Segurou firme então o capacete e lançou o corpo para o lado esquerdo, erguendo-o para o alto na intenção de acertar a cabeça da coisa humanoide que estava ali lhe querendo morder. Mesmo que nao houvesse nada, como da primeira vez que havia atacado o ar... E sinceramente, esperava que fosse o ar novamente.
[22:44] Sky Blackwood rolou 7d10= 32 {[2, 2, 4, 3, 4, 9, 8]}
[22:47] Sky Blackwood rolou 7d10= 41 {[9, 5, 5, 6, 2, 7, 7]}
[22:50] «!» A criatura não estava para abocanhar Sky, ela estava se aproximando para o bote, mas na reação inesperada, ela se vira invocando suas garras que crescem lentamente, os 2 primeiros dedos não houve tempo para a garra descer e revelar sua verdadeira fúria, porém os últimos dedos resolvem a situação...

[23:01] <Sky Blackwood> Sua surpresa lhe ajudou a pegar também a criatura de surpresa, que ao contrario da foto estava um pouco mais distante do que imaginou. Capacete e garras, juntos, acabavam por acertar a criatura feiosa da foto. Não havia tempo suficiente para suas garras descerem por completo... mas aquelas que o acertavam, cortavam parte de sua cabeça e um depaço da mandibula, a deixando pendurada. No momento seguinte fez seu sangue se esquentar em seus musculos, deixando seu corpo mais agil caso a criatura ainda nao caisse, ao mesmo tempo saltando para o lado e longe daquela coisa cinza.
[23:03] <Victoria> A criatura emite um grito de dor, afogada pelo próprio sangue (negro) que expelia, ela cai ao chão se debatendo , seus braços longos e finos davam nervoso, como algo tão frágil ainda não se desmanchou? Ela se debatia fazendo barulho.
[23:06] <Victoria> off pode dizer como vai acabar com ela =x
[23:06] <Sky Blackwood> Era rápida no resto de suas ações. deixou o capacete no chão e se aproximou do humanoide numa corrida, pegando-o pelo pescoço e girava com violencia, cravando suas unhas ali na intentção de arrancar a cabeça antes que ela fizesse ainda mais barulho para chamar a atenção daqueles que estavam na cozinha.####
[23:08] Sky Blackwood rolou 2d10= 4 {[1, 3]}
[23:13] «!» A criatura era muito frágil, arrancar a cabeça dela poderia ser feita com uma mão nas costas e usando o braço mais fraco da Gangrel, mas sua raiva e desejo desenfreado de calar a criatura, deixou a vampira perplexa com tamanha brutalidade que acabara de fazer. Sky é uma cientista e não uma serial killer, dando uma morte mais branda para esta criatura seria o melhor caminho a tomar, mas isto não ocorreu.
[23:16] «!» Decepando sua cabeça, não pensou nas consequências.... O medo que sofrera naquele pesadelo ainda são visíveis pelas marcas em seu corpo. Por sempre achar que está insegura, a vampira acabou extrapolando... Recua para se encostar na adega, ver suas mãos negras com o líquido viscoso da criatura, sensações de arrependimento e culpa pairam na mente da Sky que tenta se recuperar deste rasgo na alma que a Besta se aproveito... Algo mudou em Sky.... que ver se distanciando ainda mais do que já fora um dia.
[23:17] «!» off humanidade 4 e adquire uma perturbação leve paranóia relacionada a insegurança ou perseguição, vc pode definir melhor =x
[23:24] Victoria rolou 4d10= 32 {[8, 6, 9, 9]}
[23:49] <Sky Blackwood> Olhava para o corpo da criatura no chão, frágil... E a cabeça dela agora em suas mãos. Estava com tanto medo dela ser uma ilusão apenas de algo frágil como aquele gato que não pensou que aquela criatura pudesse ser apenas aquilo mesmo. Estava agindo como uma fera ferida, que ataca mesmo aqueles que estendem a mão para lhe ajudar. O que não era o caso ali... A criatura realmente havia lhe atacado, mas sua brutalidade para com ela havia sido pesada demais. Era uma cientista, nunca havia matado de verdade pois sempre deixava o sol se encarregar de seus especimes. Deixou que a cabeça caisse e rolasse pelo chão, afastando-se daquilo que estava ali. Seu corpo parecia emitir sinais do que se passava dentro dela, de suas emoções. Não devia ter feito aquilo... Apesar de ter soltado a cabeça, suas mãos estavam sujas pelo sangue daquela coisa, que bem poderia ter sido um humano um dia. Foi uma morte rápida e duvidava que a criatura havia sentido alguma dor, mas sua consciencia não parecia aceitar aqueles pensamentos. Abaixou-se, encostada nas garrafas de vinho da adega enquanto olhava as proprias maos. Para sempre estaria marcada por aquele momento, sabia disso. Talvez numa tola tentativa de livrar-se daquele sentimento, esfregou as mãos no chão para tentar limpa-las, evitando olhar para onde estava a criatura morta por suas mãos. Com os garou havia sido uma sensação diferente... O que estava lhe acontecendo agora...?
[23:49] <Sky Blackwood> ####
[23:53] «!» Esfregando suas mãos ao chão deixando um pouco arranhão no piso por causa de suas garras. Logo em seguida alguém aproximava com uma lanterna do alto da entrada, mirando o foco de luz para todos os lados, Sky recua rapidamente. Fugindo do foco.
[23:53] «!» Quando seu celular vibra mais uma vez lhe assustando
[23:53] «!» ##############
[00:00] <Sky Blackwood> Agora alem do sangue, havia deixado ali suas marcas... Grande ideia. Pensou em fazer algo a respeito, mas alguem parecia estar se aproximando pela luz que via. O que fariam ao se deparar com aquele corpo? "Uma Besta." Era sua resposta, enquanto corria para se esconder atrás de um das estantes, ou onde houvesse espaço. Foi neste momento que seu celular mais uma vez vibrava e ela o pegou antes que pudessem ouvir, o abrindo para ver o que era... Já esperando uma nova foto com outra criatura pra lhe pegar.####
[00:01] «!» Mensagem nova do MaX. Deseja visualizar?
[00:02] <Sky Blackwood> "Max..." Seu corpo se aliviou ao ver aquele nome, ficando tranquila por não ser nenhuma foto "do futuro" Clicou em ver a mensagem, olhando para a frente para ver se quem quer que estivesse com a lanterna vinha para a escuridão enquanto a mensagem abria para le-la
[00:02] <Sky Blackwood> ####
[00:03] «!» " - Ok, se precisar de algo me avise. Estou vendo o show de um ilusionista. "
[00:04] «!» Voz masculina que vem lá de cima "Está tudo certo aqui. Não foi nada. Vai ver lá fora."
[00:06] «!» ############

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Mensagem por Jasmine Poslter Sex Jun 29, 2012 11:25 pm

Idea SKY

Encolhida no canto para fugir da luz que procurava por alguém, a pessoa que manuseia a lanterna desce os primeiros degraus da escada de maneira que range sons típicos de madeira velha. O que Sky ia fazer quando a lanterna apontasse para o corpo que ela decepou? Isto poderia ser grande alarme e atrair atenção dos mortais, pior... a Máscara poderia ser comprometida. Ela deveria silenciar este mortal também? Se for fazer ela precisa ser rápida e implacável, porém uma segunda pessoa aparece neste drama.

“Ainda não trocaram a lâmpada do porão?”

Outro retruca “Sim, hoje pela tarde, mas novamente ela queimou.”

“Merda, de novo? Desce lá e troca esta porcaria e pega o vinho que o cliente pediu.”

Sky buscou abrigo no lado direito do porão, atrás das adegas de vinhos perto de outros amontoados, caixas, lona, uma caixa de 2 metros de comprimento, mesas com cadeiras em cima dela coberta de teia de aranha. Atenção de Sky volta para homem que desce às escadas, ela gostaria de ver, mas se por a cara lá seria vista. Ele vai ver o corpo e a presença de uma mulher com fogo do inferno em seus olhos seria menos chocante que aberração cinza humanóide sem a cabeça no chão. Ele termina de descer as escadas, é o momento que ele vai gritar e sair como um covarde, mas isto não acontece. Nada de grito, surpresa, espanto, nada.

A gangrel aproxima um pouco mais para não fazer barulho, ver entre os buracos que armazenam as garrafas de vinho que o homem está tranquilo e escolhendo que vinho pegar, {Dado-- Rolou 1D10 = 4 = 4 + 0 = 4} sem querer o foco da lanterna quase pega nos olhos de Sky que consegue a tempo fechar seus olhos e desviar seu rosto. Lentamente abrindo suas pálpebras para ver se a luz já foi, rapidamente ela agacha e nesta posição que se encontra ela pode ver melhor o chão e fica muito, muito surpresa por não encontrar o corpo.

O homem coloca garrafa de vinho ao chão e vai para o canto esquerdo do porão atrás da outra coluna de vinhos para pegar uma escada de abrir.


{Off}: Parei aqui pra ver se você quer arriscar e tentar subir as escadas enquanto ele foi pegar uma escada pra trocar a lâmpada do lado oposto que você está no porão. Ou pode esperar até ele sair. Se ele vai te ver ou não quanto trocar a lâmpada eu não posso dizer. Você deve escolher o que fazer Razz

Dicupinha pelo atraso ;___;

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Mensagem por Pri Dom Jul 01, 2012 10:13 pm

Spoiler:

O celular era pego rapidamente antes que a luz chamasse atenção - mais que seus olhos, que ela preocupava-se em fechá-los ou virar o rosto de modo que não vissem o brilho que emanavam. Estava abaixada contra uma parede, abaixada com os joelhos flexionados como um grande felinio que aguarda para dar o bote. Se lhe vissem, precisaria tomar alguma atitude... As coisas estavam indo longe demais para ela. Ainda conseguia sentir os ossos da criatura se quebrando em suas mãos, o quão frágil ela era e o tamanho da força que havia usado para dar-lhe fim ao sofrimento. Seria capaz de fazer isso novamente, com meros humanos? Afinal, se vissem o corpo ali poderiam entrar em pânico, a máscara seria comprometida... Mas aquela criatura não era um vampiro, e nem havia indicios de o ato ter sido feito por um cainita. Então, o que lhe importava se vissem ou não?

Talvez apenas pudesse bater na cabeça dele, tempo suficiente para escapar... Mas uma segunda pessoa surgia, atrapalhando seus planos. A Gangrel ocultava-se atrás de uma pilha de coisas diferentes, atenta aos passos do homem que descia a escada. Qual seria a reação dele? Sairia correndo? Gritaria como uma menininha e oraria para Deus? Seria interesse assistir, até. Mas se forçasse demais, o homem lhe veria ali escondida e aí sim precisaria ter alguma reação.

Esperou o grito ou a aceleração do coração do homem pelo susto da visão... Que não vieram. Ele não via a criatura? Arriscando-se um pouco talvez, tentou ver se a criatura decepada ainda estava ali e para sua surpresa... Havia desaparecido. "Como...?" Seu espanto foi tamanho que por um pequeno instante se distraiu, tentando procurar marcas de sangue... ou mesmo a cabeça a qua havia deixado um pouco distanciada do corpo, mas nada restava. E por pouco a luz da lanterna não focou em seus olhos, revelando seu brilho. Aí sim teria o que o homem ver... Tornou a abri-lo devagar e com cuidado para se certficar de que a luz já havia sido direcionada para outro lado e mesmo o homem já havia ido para outro lugar. Seria a sua chance de escapar dali... Mas a presença daquela criatura indicava que poderia ter algo ali para ser ocultado... Talvez ela e Max pudessem voltar depois que o restaurante começasse a se esvaziar. Talvez.

Olhou na direção que o homem havia tomado e depois em direção a escada, traçando primeiro seu caminho mentalmente para depois seguir o mais furtiva e rapidamente possivel escada acima.
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Mensagem por Jasmine Poslter Qui Jul 05, 2012 8:12 pm

Idea TODOS

{Off}: Deste ponto em diante na crônica, não haverá qualquer referência sobre pontos de experiência ^^.

Max eu perdi o seu log quando salvei outro log em cima sem querer =/. Vou por sua parte aqui para você continuar ^^/. Sobre a continuação de sua crônica só posso dia 11 para rrpg.

Quero saber quem vai continuar com mesmo personagem no ciclo seguinte e se pretende continuar nesta crônica.

Arya você pode continuar com a Sky, se quiser jogar com sua nova personagem também pode. Mas se for continuar no próximo ciclo só pode jogar com a sua nova personagem ^^/




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Idea MAX

Albert pede licença para a mesa que estava conversando, logo após do garçom sussurrar algo em seu ouvido. Max precisa pensar em meios de como vai se dirigir a este mestiço. Ainda preservando seu disfarce intacto, o vampiro nota que pessoas de outras mesas próximas olham desconfortável para a mulher (Max) recém chegada no restaurante.

“Esta mulher me dá calafrios.” Sussurra um senhor próximo a sua mesa que está acompanhado de sua senhora.

“Me sinto toda arrepiada com esta mulher.” Sussurra a mulher do seu lado esquerdo acompanhada de uma amiga.

Desde aquela noite, que os Tremeres falharam no ritual, os vampiros sofrem com as consequências emanada por estranhos espíritos, este foi o laudo apresentado para Camarilla. Cada clã sofre uma particularidade, no caso dos gangreis, eles deixam mortais inquietos e com mal-estares devido a sua natureza de morto-vivo. Estaria Max sofrendo esta particularidade neste momento?

“Boa noite, senhorita. Meu funcionário disse que deseja falar comigo?” Preocupado em comprometer seu disfarce perante aos demais mortais, Max esqueceu brevemente aproximação de Albert.

Esboçando jocoso sorriso, Max estende sua mão para que esta possa ser beijada. Albert não aparenta se incomodar com a presença desconfortável do vampiro. O mestiço, por a caso, já sabe que Max é um vampiro? Ou ele não sente nada por estar familiarizado com estas criaturas?




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Idea SKY

Sky é boa em mover silenciosamente, aproveitando o momento de descuido do homem, ela passa sorrateiramente por ele subindo às escadas equilibrando seu peso nas laterais da escada para anular praticamente o ranger da madeira.

Ao chegar lá em cima a gangrel se depara com funcionário da cozinha {Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 1 1 = Acertos: 0} Garras e olhos incandescentes de alguém que saiu do inferno foram demais para este infeliz que se deparou com a vampira, a pele dele fica pálida de 1 segundo para outro, fala dele fica engasgada porque seu coração pulou para a garganta, olhos dele expressão o tenebroso medo que se desencadeia em todo o corpo. Ele não sabia ao certo se Sky ia atacá-lo ou simplesmente calá-lo ou passar, não aguenta este forte choque emocional e desaba como saco de batata fazendo barulho.

“Parson? Foi você que fez este barulho aí em cima?” Pergunta o homem que está no porão.

Sky não pensa duas vezes e parte dali deixando o homem estirado ao chão, ela passa pelos fundos e ainda ver o casal se atracando, passa por eles sem fazer barulho, mas a garota sente algo.

“Nossa... sentiu isto? Eu fiquei toda arrepiada. Fiquei com medo.”

Sky já estava longe, mas se encosta à mesma parede que estava antes de entrar no restaurante para ouvir.

“Não é nada amor, você ficou impressionada foi é comigo.” Diz o namorado.

“Foi medo. Falam que quando alguém fica arrepiada é que um espírito passou por perto. Vamos entrar, já perdi o clima...”


{Off}: Tomei a liberdade de continuar com a Sky pra fora do restaurante, porque era o desejo dela no seu último post e também no post no sonho (do cabo maluco) ficou claro que sua personagem prefere seguir à procurar confusão. =x

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Mensagem por Pri Dom Jul 08, 2012 12:12 am

Pé ante pé e a longas passadas, Sky se movimentava em direção as escadas como um felino que deseja passar despercebido diante de alguém. Se ninguém lhe encontrasse pelo meio do caminho, poderia se considerar um sucesso. Mas esquecera-se de que o homem estava antes acompanhado e dava de cara com ele no alto da escadaria. Seu semblante se franzia, os dentes à mostra num sinal claro de agressividade, mesmo o corpo já se curvava um pouco para baixo e para trás. Sim, sentia-se como uma Besta, depois dos últimos acontecimentos e novas percepções a respeito de si mesma e pela reação que percebia acontecer no homem, era assim também que ele lhe via. - Fale, não gagueje. - ela se pegava falando para ele com um sorriso de canto, provavelmente divertindo-se com as reações do rapaz. Um toque de crueldade, talvez... Ou a curiosidade de uma cientista?

Obviamente, a emoção de encontrar um predador havia sido forte demais para aquele homem. Observou-o ligeiramente decepcionada por não ter aguentado a visão de um monstro, mas o que poderia fazer? Era apenas um humano que não estava acostumado ao "lado negro" da sociedade. Imaginava como seria se um dia a máscara viesse a ser extinta. Todos os humanos reagiriam desse modo? O que mais seria revelado, que cmainha entre este e o outro mundo? Como cientista, seria bom viver nestes tempos... Tantas coisas a serem estudadas!

Além de desmaiar, ainda fez barulho para chamar a atenção daquele que estava no porão ainda. Aquilo dizia que era hora de tornar a se esconder novamente se não quisesse que outro desmaiasse... Ou fosse corajoso o suficiente para lhe encarar. Mas de qualquer modo, era melhor evitar encrenca, não queria estragar os planos de Max de conseguir encontrar o tal do mestiço. Saiu rapidamente pelo mesmo local que havia chego, atenta as vozes que ouvia. Era o mesmo casal que ainda estava ali, provavelmente continuando seu ato de luxúria. Lançou um olhar ligeiro para eles, pois a garota dizia algo que chamou sua atenção. O calafrio causado por um espírito... Sim, já ouvira algo semelhante alguma vez no passado. Tremia-se quando um espírito transpassava seu corpo... E não por uma tentativa de aumentar a temperatura corporal. Mas a garota estava certa, ela devia temer. Sua sensibilidade devia ser maior do que a capacidade do parceiro em perceber o perigo, pelo que podia perceber de seu comentário estúpido. Homens...

Afastava-se daquela área a passos um pouco mais rápidos. Iriam encontrar o garçom e procurariam o monstro que ele descreveria para eles. Talvez fosse melhor avisar Max. Uma vez já perto da moto novamente, mandou a foto que havia recebido daquela criatura - que agora acreditava ser uma ilusão. Só podia ser, ela havia desaparecido! - para ele por sms: "Encontrei isso lá embaixo. Um garçom me viu, cuidado com o relato de monstros por aí. Desculpe."

Após enviar, encostou-se na moto e fechou os olhos para acalmar-se. Não poderia deixar que continuassem lhe vendo como monstro, embora não pudesse fazer muito para ajudar. Seus olhos pertenciam a um monstro... Mesmo que agora os cobrisse com seus óculos escuros - retirados do bolso interno da jaqueta - não podia esconder o que havia feito há poucos momentos atrás com aquela criatura que duvidava da existência. Havia sido... Cruel talvez com os garou, mas havia sido necessário. Com aquela criatura, seria possivel matá-la de um modo mais suave? Havia sido rápido, duvidava que ela havia sofrido muito. Mas isso não impedia a culpa de lhe consumir. Fechou com força os punhos, a ponto das garras que retrocediam ainda ferir ligeiramente a pele da palma de suas mãos. Estava deixando de ser uma criatura racional e aquilo lhe perturbava... Seria consequência de sua condição, tornar-se cada dia mais próxima daquilo que habitava sua alma, ou apenas dos últimos acontecimentos? Quase-Morte, ataques à ela e Max... Será que algum dia estariam seguros daquilo que ronda os não-vivos?

Desencostou-se da moto e caminhou para o outro lado da rua, ocultando-se como podia entre algumas sombras. Observaria o restaurante dali, seria mais seguro e mais fácil de escapar caso fossem procurar o monstro. Seus olhos tornavam-se vermelhos por trás das lentes dos óculos, o que lhe facilitaria ver mais longe e com mais clareza para dentro da construção. Qualquer movimentação estranha seria seu foco, enquanto esperava de braços cruzados algum sinal de Max.
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Mensagem por Jasmine Poslter Sex Jul 13, 2012 4:03 pm

Idea SKY


. - Fale, não gagueje. - ela se pegava falando para ele com um sorriso de canto, provavelmente divertindo-se com as reações do rapaz. Um toque de crueldade, talvez... Ou a curiosidade de uma cientista?

Ela poderia ter ouvido um ‘socorro’, não alto o suficiente para chamar atenção nem para alguém que estivesse de costa para este mortal.

{...}

Após enviar mensagem para Max, ela se remoia nas lembranças do pesadelo, a raiva que tinha quase rasgou palma da mão ao fechar os punhos, escondia suas garras quando pedestres atravessam seu caminho, não era nada legal alguém saindo por aí com quase 5 cm de garras.

Lentamente a rua diminui seu número de andarilhos, Max ainda não respondeu sua última mensagem. Tinha momentos que Sky se arriscava procurando o vampiro pelas janelas do restaurante, mas nada... .

Seu celular avisa que Max envia nova mensagem

Consegui pegar Albert, estou no carro dele indo para Catedral de St. Pierre, me encontre lá.
Esconda minha moto no lugar seguro.


{Off}: sky tem inteligência 4, raciocínio 3 e furtividade 3 todos acima da média, portanto não vejo necessidade pra testes escolha um lugar pra guardar a amante do Max =x. Observe que você não tem a chave da moto, tem que empurrá-la até encontrar um lugar seguro =x.

{on}:

Desaparecidos (Crônica Oficial) - Página 2 800px-Cathedral_St._Pierre_at_Night

Assim que coloca os pés na rua principal da Catedral, recordações do pesadelo vem a tona. Rua deserta, o poste próximo a você piscando desde sempre fazendo aquele barulho de curto. Som de lata caindo no chão a coloca em alerta, que ver um gato preto remexendo o lixo. Sua mente não evita de compará-lo aquele gato do pesadelo. Há único carro nesta rua, Sky aproxima dele com um olho no gato para ver se o motor ainda está quente e de fato está.

Max já deve estar na Catedral, ela pensa. Um casal que caminha na mesma calçada que Sky, rapidamente atravessam a rua para outra calçada, entrando na primeira rua que encontram {Sky Raciocínio + Empatia. Dado-- Rolou 3D10 Dif. 7 = 10 10 7 = Acertos: 3}. Ela pode ver a garota agarrada no braço do seu parceiro, ele usando seu corpo como quem quisesse protegê-la, fica evidente para gangrel que eles estavam assustados e fugindo de algo. Eles olhavam muito para Sky ou seria para o gato? Carregada de emoções, dúvidas e certa paranóia, a gangrel não sabe discerni se é o gato que emana uma presença sinistra ou se isto tudo é fruto do seu próprio medo.

Por mais uma vez, seu celular lhe prega um susto com aviso de mensagem recebida.


Estou preocupado contigo, Doutora. Você está demorando.
Max


1001 coisas passam pela sua cabeça pra começar se ela não foi seguida. Ousou chamar o Max, mas se ela está sendo observada? Se há olheiros? Max pode estar em perigo? Não, ele não ligaria se estivesse em perigo. Sky está diferente, insegura... .
Jasmine Poslter
Jasmine Poslter

Data de inscrição : 08/03/2010

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