Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
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Waluigi
Beaumont
Darden Cameron
Dave
joan silvergate
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Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Olá olá... esse é apenas o inicio da cronica que estou abrindo, espero que possamos nos divertir até o dia 20 de Setembro, sendo assim, estou aberta ao dialogo, quando não estivemos alcançando o nosso objetivo: a diversão. Se algo estiver fora disso vamos conversar e melhorar da melhor maneira possivel. Aqui está os lembretes de sempre:
1- Post: Segunda e Quinta.
2- Pontos de XP: de 1 a 25.
3- Comprometido com a cronica, pontualidade e interpretação da natureza/comportamento importantes para a obtenção dos XP's
4- Uma semana e meia é considerada ausência e a consequênte perda da vaga.
5- Todos começam com -1 em seu estoque máximo de Vitae.
Aradia Alarcão
Assim que a bela Cainita acorda, Aradia percebe que é mais uma noite chuvosa na grande cidade... a água caí e as pessoas começam a estranhar e a perder a paciência com essa chuva, que dificulta a rotina de muitas pesssoas, ir para a escola é complicado, frequêntar parques é quase sem sentido e curtir a balada perde cada vez mais a graça a medida que as noites chuvosas se repetem. Jornais sensacionalistas mostram manchetes de várias pessoas mortas nessas noites, todas com um grande corte que vai de seu pescoço até sua cintura, a Policia local ainda não mostrou nenhum pista que leve ao assassino e muitas pessoas ganharam mais um motivo para ficarem em casa.
Assuntos mortais que não interessam a sociedade cainita, não? Infelizmente três cainitas também foram mortos, restando apenas um carniçal que passou as informações a camarilla, a total falta de pistas preocupa o Xerife e aqueles membros com décadas de esperiencia em investigação.
O velho continente esconde muitos mistérios, e Aradia percebe que a sua fazenda em Portugal pode fazer parte de uma história secreta que está enfim se mostrando, um lugar distante e talvez até esquecido pela Cainita, pode estar reclamando sua atenção quando o telefone de seu quarto toca....
Manuel: Senhorita Alarcão, desculpe incomodar, mas precisamos saber o que fazer com o achado nas plantações... nós ainda não haviamos lhe informado por que achavamos que não seria necessário a urgência, mas encontramos uma cripta de tamanho médio em sua propriedade, como estava vazia não demos importância, acontece que essa noticia se espalhou e alguns historiadores e jornalistas que entrar na sua propriedade, então considerei e estou ligando para saber sua posição
Assim que a Ventrue escuta a voz do velho fazendeiro, o som do alarme toca e alguns cachorros começam a latir, do lado de fora do quarto, passos apressados se movimentam, tirando o ar melancolico da noite...
Camuel Le Boursier
Três membros da Capela havia sido mortos nessas noites chuvosa, que absurdo! absurdo maior, é a falta de pistas sobre o assassino... todos na Capela não se conformavam com esse fato, um carniçal imbecil que sobreviveu não ajudou em praticamente nada, dizendo apenas que quando percebeu, os três cainitas já estamos mortos e quando ele pensou em pedir ajuda, os corpos já não estavam mais lá...
O ambicioso Camuel sente a tensão no ar quando anda pela Capela, a chuva ajuda a dar um ar sombrio ao ambiente, a sala em que estava o carniçal já não fica trancada e o grupo de interrogatorio percebe que ele realmente não sabe de nada, o acólito saí da pequena sala, cambaleante, semblante pesado, suas roupas estão amassadas, se encosta na parede e começa a descer, até sentar no chão e levar suas mãos ao seu rosto e permanece ali parado, pensando em alguma coisa. Camuel percebe que é um ser atormentado por sua incapacidade em ajudar.
Camuel ouve passos e percebe que é seu segurança John se aproximando, se aproximando tanto que fica praticamente cara a cara o cainita e fala em um tom muito baixo...
John: Senhor, desculpe incomodar, mas seus "contatos" pedem sua atenção, se possível...
Os "contatos" era na verdade o Rebalho do senhor Camuel, por alguma razão desconhecida, John gostava de manter um ar de conspiração e se precisa da atenção do Tremere, é possivel que seja realmente necessário a intervenção do jovem, para evitar alguma perda inesperada, mesmo porque, mortais são tão fragéis...
Darden Cameron
"O Arcano já não um lugar para homens de ação..." é o que pensa Thorsten A. Dreweck, que ja participou de tantas coisas e hoje se dedica a atividades mais "fora do comum" para as pessoas normais, dedicado a ação e a vida ativa, o fato de estar preso em um táxi em um noite chuvosa não lhe agrada nem um pouco... sua vontade é de sair e ir andando até a casa Darden Cameron, mas isso não causaria uma boa impressão, ele gosta de sempre estar bem apresentável, ainda mais quando se precisa de ajuda para trabalhos fora do habitual da organização que ele trabalha...
Por fim ele chega em seu destino, com seu guarda-chuva imenso e com pasta com vários papeis, ele toma muito cuidado para não molhar nada, quando bate na porta do inglês, confiante para o encontra-lo
Thorsten: DARDEN???? Pode me atender? rápido! está caindo um dilúvio aqui fora.
Na grande cidade, há muitos detetives, e Darden não é o unico e para o bem ou para o mal o Thorsten tem trabalho e descoberto coisas sem respostas e aliados servem para ajudar um ao outro, ainda mais quando se esta na sua porta porta suportando uma forte chuva, o homem do Arcano bate mais uma vez na porta...
David, “Dave”, Blank
O Sétimo Céu... um clube voltado para a alegria ou para a depressão, nesse momento, está mais para a segunda opção, pelo menos para a bela viajante sentada em uma mesa dos fundos do clube que não nessas noites chuvosas não tem registrado muito movimento, ela brinca com um copo vazio, jogando de um lado para outro, sua pele clara, chama sua atenção das pessoas que sabem que isso pode ser um sinal de algo...
Carlos a percebeu desde que ela entrou no Clube, calada e de olhar distante, não pediu nenhuma bebida, apenas ficou com o copo que estava na mesa... por se tratar de uma pessoa desconhecida o homem achou melhor falar com seu patrão, ele sabe mais ou menos que novos rostos sempre devem ser registrados em lugares espeficicos e assim ele chega ao dono do clube.
Carlos: Senhor Blank... aquela senhorita é nova, não? Desculpe a curiosidade mas nunca a vi por aqui, o senhor a conhece?
Alicia Arzanov
Alicia abre seus olhos e percebe que está sentada em uma confortavel cadeira aveludada, em uma sala que não conhece, os moveis são todos do período vitoriano, a lareira está acesa, é noite, ela olha para a janela da sala e lá encontra-se um homem, ele está mexendo na cortina, fechando-a o melhor que pode, ele usa um elegante terno negro
homem: Alicia querida, um grande mal foi solto pelo mundo... desculpe-me aborda-la dessa forma, mas a situação exige que isso se faça, como deve saber, a cidade de Nova Iorque está sobre uma forte chuva há alguns dias e bem... isso não é uma atividade normal, na verdade eu estou muito preocupado com isso tudo, e precisamos que alguén de confiança naquele lugar esquecido por Deus...ele se aproxima até a jovem e pega na mão direita de Alicia. Acredito que sua avó possa lhe ajudar não? acho melhor você acordar agora, pequenina...
Alicia vai acordando lentamente e percebe que é a sua avó está em seu quarto, ela está dobrando calamente roupas e espera de algum assunto que a sua neta possa querer falar...
Dimitry Torkaski
No Museu em que o senhor Dimitry Torkaski passa a maior parte de seu tempo, era para ter uma bela exposição de quadros, mas ela foi cancelada... O dono do museu, Peter Dash estava deconsolado, tinha dedicado suas noites para essa exposição, nenhum dos dois tinha tido a honra de visualizar aqueles quadros que o Ancião iria expor, mas esse não será o momento e não há uma nova data para uma nova exposição...
A bela lumosine que se direge para o jovem, avança o seu percuso de maneira lenta, devido a chuva e ao trânsito, depois de um logo tempo ela pára e saem três guarda-costas com dois imensos guarda-chuvas, primeiro saem duas lindas loiras com vestidos de seda brancos, que entram escoltadas pelos homens, estes voltam para protegem a figura central do momento, o Ancião que é o dono dos quadros...
Todos entram cerimonias, entram mais dois empregados e ajudar no que for possivel o trio, as duas loiras permanecem indiferentes, apenas ajeitam seus longos cabelos... o Ancião olha para a sua direita e depois para a sua esquerda, esperando que alguém o recepcione... nesse momento Dimitry Torkaski, percebe claramente a imponente figura do Ancião Toreador esperando por sua cordialidade.
The Lady
Tão jovem e tão famosa, tão jovem e tão rica, tão jovem e tão invejeda... o que guarda o destino para essa jovem malkaviana? a unica coisa no momento que se pode ter certeza, é que ela precisa de uma nova criada, pois a sua antiga, fora morta nessas noites chuvosas, algo banal para alguem tão badalada, seja no mundo mortal ou seja no mundo "real", tão banal que isso não é algo que lhe importe, e quando percebeu, a nova empregada de olhos vivos já estava na bela mansão, o que era ser feito no decorrer dos dias para a Lady, foi resolvidos antes mesmo de ela pensar nisso... essas coisas acontecem quando se tem uma não-vida tão atribulada como tem essa cainita.
A nova empregada percorre toda a mansão, vai e vem olhando tudo que pode, pergunta sobre cada quadro, cada tapete e sobre cada quarto que tem na mansão, os outros empregados, até onde é seguro tem uma pessoa curiosa assim na sua casa?
Bem... The Lady desperta a curiosidade de todos, inclusive das Hárpias de plantão, e por isso, hoje uma delas está se dirigindo para a mansão da Pop-star, e mesmo nessa chuva toda, a Toreadora Ingrid avisa que se atrasará um pouco por causa do clima... apenas alguns minutos.
Assim que Lady percebe, a nova empregada já está em seu quarto, seus olhos vivos a percorrem todo seu corpo, ela é um tanto bonita, com sua pele lisa e cabelo vermelho até seus ombros, seus olhos verdes mostram um belo conjunto em seu rosto, ela sorri gentilmente quando diz...
Empregada: poderia me dar seu autográfo?
Sercas Natan
Sercas está sonhando com sua mentora, sua cabeça está confortavelmente no colo de Ruth, ela canta uma melodia agradavel, o campo é florido e há um belo sol no céu, sem nenhum motivo aparente,Ruth assume uma expressão de desespero, leva as suas mãos sobre sua testa e dá forte gripo que rompe os delirios do malkaviano...
Ruth: AAAAAAAAAAAAAAAAAAGGGGGGGGGGGGGGHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sem nenhuma razão aparente, Ruth pára de cantar para Sercas e começou a gritar, ninguem manteria a tranquilidade ou mesmo o belo sonho em que o malkaviano estava, ele acorda com a voz de sua mentora em sua cabeça
Ruth: Precisamos ir para os EUA rapido, estamos com um grande problemas e isso ferra minha noite, consegue construir um caixão seguro para a gente atravessar o mar? Anda logo que a morte pede passagem.
1- Post: Segunda e Quinta.
2- Pontos de XP: de 1 a 25.
3- Comprometido com a cronica, pontualidade e interpretação da natureza/comportamento importantes para a obtenção dos XP's
4- Uma semana e meia é considerada ausência e a consequênte perda da vaga.
5- Todos começam com -1 em seu estoque máximo de Vitae.
Aradia Alarcão
Assim que a bela Cainita acorda, Aradia percebe que é mais uma noite chuvosa na grande cidade... a água caí e as pessoas começam a estranhar e a perder a paciência com essa chuva, que dificulta a rotina de muitas pesssoas, ir para a escola é complicado, frequêntar parques é quase sem sentido e curtir a balada perde cada vez mais a graça a medida que as noites chuvosas se repetem. Jornais sensacionalistas mostram manchetes de várias pessoas mortas nessas noites, todas com um grande corte que vai de seu pescoço até sua cintura, a Policia local ainda não mostrou nenhum pista que leve ao assassino e muitas pessoas ganharam mais um motivo para ficarem em casa.
Assuntos mortais que não interessam a sociedade cainita, não? Infelizmente três cainitas também foram mortos, restando apenas um carniçal que passou as informações a camarilla, a total falta de pistas preocupa o Xerife e aqueles membros com décadas de esperiencia em investigação.
O velho continente esconde muitos mistérios, e Aradia percebe que a sua fazenda em Portugal pode fazer parte de uma história secreta que está enfim se mostrando, um lugar distante e talvez até esquecido pela Cainita, pode estar reclamando sua atenção quando o telefone de seu quarto toca....
Manuel: Senhorita Alarcão, desculpe incomodar, mas precisamos saber o que fazer com o achado nas plantações... nós ainda não haviamos lhe informado por que achavamos que não seria necessário a urgência, mas encontramos uma cripta de tamanho médio em sua propriedade, como estava vazia não demos importância, acontece que essa noticia se espalhou e alguns historiadores e jornalistas que entrar na sua propriedade, então considerei e estou ligando para saber sua posição
Assim que a Ventrue escuta a voz do velho fazendeiro, o som do alarme toca e alguns cachorros começam a latir, do lado de fora do quarto, passos apressados se movimentam, tirando o ar melancolico da noite...
Camuel Le Boursier
Três membros da Capela havia sido mortos nessas noites chuvosa, que absurdo! absurdo maior, é a falta de pistas sobre o assassino... todos na Capela não se conformavam com esse fato, um carniçal imbecil que sobreviveu não ajudou em praticamente nada, dizendo apenas que quando percebeu, os três cainitas já estamos mortos e quando ele pensou em pedir ajuda, os corpos já não estavam mais lá...
O ambicioso Camuel sente a tensão no ar quando anda pela Capela, a chuva ajuda a dar um ar sombrio ao ambiente, a sala em que estava o carniçal já não fica trancada e o grupo de interrogatorio percebe que ele realmente não sabe de nada, o acólito saí da pequena sala, cambaleante, semblante pesado, suas roupas estão amassadas, se encosta na parede e começa a descer, até sentar no chão e levar suas mãos ao seu rosto e permanece ali parado, pensando em alguma coisa. Camuel percebe que é um ser atormentado por sua incapacidade em ajudar.
Camuel ouve passos e percebe que é seu segurança John se aproximando, se aproximando tanto que fica praticamente cara a cara o cainita e fala em um tom muito baixo...
John: Senhor, desculpe incomodar, mas seus "contatos" pedem sua atenção, se possível...
Os "contatos" era na verdade o Rebalho do senhor Camuel, por alguma razão desconhecida, John gostava de manter um ar de conspiração e se precisa da atenção do Tremere, é possivel que seja realmente necessário a intervenção do jovem, para evitar alguma perda inesperada, mesmo porque, mortais são tão fragéis...
Darden Cameron
"O Arcano já não um lugar para homens de ação..." é o que pensa Thorsten A. Dreweck, que ja participou de tantas coisas e hoje se dedica a atividades mais "fora do comum" para as pessoas normais, dedicado a ação e a vida ativa, o fato de estar preso em um táxi em um noite chuvosa não lhe agrada nem um pouco... sua vontade é de sair e ir andando até a casa Darden Cameron, mas isso não causaria uma boa impressão, ele gosta de sempre estar bem apresentável, ainda mais quando se precisa de ajuda para trabalhos fora do habitual da organização que ele trabalha...
Por fim ele chega em seu destino, com seu guarda-chuva imenso e com pasta com vários papeis, ele toma muito cuidado para não molhar nada, quando bate na porta do inglês, confiante para o encontra-lo
Thorsten: DARDEN???? Pode me atender? rápido! está caindo um dilúvio aqui fora.
Na grande cidade, há muitos detetives, e Darden não é o unico e para o bem ou para o mal o Thorsten tem trabalho e descoberto coisas sem respostas e aliados servem para ajudar um ao outro, ainda mais quando se esta na sua porta porta suportando uma forte chuva, o homem do Arcano bate mais uma vez na porta...
David, “Dave”, Blank
O Sétimo Céu... um clube voltado para a alegria ou para a depressão, nesse momento, está mais para a segunda opção, pelo menos para a bela viajante sentada em uma mesa dos fundos do clube que não nessas noites chuvosas não tem registrado muito movimento, ela brinca com um copo vazio, jogando de um lado para outro, sua pele clara, chama sua atenção das pessoas que sabem que isso pode ser um sinal de algo...
Carlos a percebeu desde que ela entrou no Clube, calada e de olhar distante, não pediu nenhuma bebida, apenas ficou com o copo que estava na mesa... por se tratar de uma pessoa desconhecida o homem achou melhor falar com seu patrão, ele sabe mais ou menos que novos rostos sempre devem ser registrados em lugares espeficicos e assim ele chega ao dono do clube.
Carlos: Senhor Blank... aquela senhorita é nova, não? Desculpe a curiosidade mas nunca a vi por aqui, o senhor a conhece?
Alicia Arzanov
Alicia abre seus olhos e percebe que está sentada em uma confortavel cadeira aveludada, em uma sala que não conhece, os moveis são todos do período vitoriano, a lareira está acesa, é noite, ela olha para a janela da sala e lá encontra-se um homem, ele está mexendo na cortina, fechando-a o melhor que pode, ele usa um elegante terno negro
homem: Alicia querida, um grande mal foi solto pelo mundo... desculpe-me aborda-la dessa forma, mas a situação exige que isso se faça, como deve saber, a cidade de Nova Iorque está sobre uma forte chuva há alguns dias e bem... isso não é uma atividade normal, na verdade eu estou muito preocupado com isso tudo, e precisamos que alguén de confiança naquele lugar esquecido por Deus...ele se aproxima até a jovem e pega na mão direita de Alicia. Acredito que sua avó possa lhe ajudar não? acho melhor você acordar agora, pequenina...
Alicia vai acordando lentamente e percebe que é a sua avó está em seu quarto, ela está dobrando calamente roupas e espera de algum assunto que a sua neta possa querer falar...
Dimitry Torkaski
No Museu em que o senhor Dimitry Torkaski passa a maior parte de seu tempo, era para ter uma bela exposição de quadros, mas ela foi cancelada... O dono do museu, Peter Dash estava deconsolado, tinha dedicado suas noites para essa exposição, nenhum dos dois tinha tido a honra de visualizar aqueles quadros que o Ancião iria expor, mas esse não será o momento e não há uma nova data para uma nova exposição...
A bela lumosine que se direge para o jovem, avança o seu percuso de maneira lenta, devido a chuva e ao trânsito, depois de um logo tempo ela pára e saem três guarda-costas com dois imensos guarda-chuvas, primeiro saem duas lindas loiras com vestidos de seda brancos, que entram escoltadas pelos homens, estes voltam para protegem a figura central do momento, o Ancião que é o dono dos quadros...
Todos entram cerimonias, entram mais dois empregados e ajudar no que for possivel o trio, as duas loiras permanecem indiferentes, apenas ajeitam seus longos cabelos... o Ancião olha para a sua direita e depois para a sua esquerda, esperando que alguém o recepcione... nesse momento Dimitry Torkaski, percebe claramente a imponente figura do Ancião Toreador esperando por sua cordialidade.
The Lady
Tão jovem e tão famosa, tão jovem e tão rica, tão jovem e tão invejeda... o que guarda o destino para essa jovem malkaviana? a unica coisa no momento que se pode ter certeza, é que ela precisa de uma nova criada, pois a sua antiga, fora morta nessas noites chuvosas, algo banal para alguem tão badalada, seja no mundo mortal ou seja no mundo "real", tão banal que isso não é algo que lhe importe, e quando percebeu, a nova empregada de olhos vivos já estava na bela mansão, o que era ser feito no decorrer dos dias para a Lady, foi resolvidos antes mesmo de ela pensar nisso... essas coisas acontecem quando se tem uma não-vida tão atribulada como tem essa cainita.
A nova empregada percorre toda a mansão, vai e vem olhando tudo que pode, pergunta sobre cada quadro, cada tapete e sobre cada quarto que tem na mansão, os outros empregados, até onde é seguro tem uma pessoa curiosa assim na sua casa?
Bem... The Lady desperta a curiosidade de todos, inclusive das Hárpias de plantão, e por isso, hoje uma delas está se dirigindo para a mansão da Pop-star, e mesmo nessa chuva toda, a Toreadora Ingrid avisa que se atrasará um pouco por causa do clima... apenas alguns minutos.
Assim que Lady percebe, a nova empregada já está em seu quarto, seus olhos vivos a percorrem todo seu corpo, ela é um tanto bonita, com sua pele lisa e cabelo vermelho até seus ombros, seus olhos verdes mostram um belo conjunto em seu rosto, ela sorri gentilmente quando diz...
Empregada: poderia me dar seu autográfo?
Sercas Natan
Sercas está sonhando com sua mentora, sua cabeça está confortavelmente no colo de Ruth, ela canta uma melodia agradavel, o campo é florido e há um belo sol no céu, sem nenhum motivo aparente,Ruth assume uma expressão de desespero, leva as suas mãos sobre sua testa e dá forte gripo que rompe os delirios do malkaviano...
Ruth: AAAAAAAAAAAAAAAAAAGGGGGGGGGGGGGGHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!
Sem nenhuma razão aparente, Ruth pára de cantar para Sercas e começou a gritar, ninguem manteria a tranquilidade ou mesmo o belo sonho em que o malkaviano estava, ele acorda com a voz de sua mentora em sua cabeça
Ruth: Precisamos ir para os EUA rapido, estamos com um grande problemas e isso ferra minha noite, consegue construir um caixão seguro para a gente atravessar o mar? Anda logo que a morte pede passagem.
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
A Chuva caia la fora do Sétimo Céu, esse clima deixava Dave entediado em seu escritório. Poucos mortais apareciam por lá nessas condições, fato que fazia que outros cainitas não aparecessem também. Perdido em meio a seus pensamentos e esperando que a chuva parasse, Dave ouvia a musica que estava sendo tocada no andar de baixo, mas sempre que ele olhava pelo vidro, para a pista de dança, ele não via ninguem, mas viu uma mulher sentada no fundo do clube.
Então ele ouve a porta do escritório abrindo, e Carlos entrar, um pouco nervoso.
O nervosismo de Carlos parecia estranho a Dave, mas ele decide ir falar com a mulher.
"Carlos tem Razão, é a primeira vez que essa mulher aparece por aqui. Talvez seja nova na cidade e queira um pouco diversão."
Assim que Dave chega perto da mesa ele para e começa a conversar com a misteriosa mulher.
-Boa noite Madame. Desculpe-me pela arrogância caso esteja esnganado, mas essa é sua primeira vez aqui certo? Infelizmente em noites chuvosas como essa o movimento é baixo como pode perceber por você mesma. Mas onde estão meus modos? Meu nome é David Blank, mas pode chamar-me de Dave, sou o proprietário do local. Vai beber algo?
Dave faz o máximo possivel para ser Simpático com a mulher e tentar obter alguma informação sobre ela.
Então ele ouve a porta do escritório abrindo, e Carlos entrar, um pouco nervoso.
Senhor Blank... aquela senhorita é nova, não? Desculpe a curiosidade mas nunca a vi por aqui, o senhor a conhece?
O nervosismo de Carlos parecia estranho a Dave, mas ele decide ir falar com a mulher.
"Carlos tem Razão, é a primeira vez que essa mulher aparece por aqui. Talvez seja nova na cidade e queira um pouco diversão."
Assim que Dave chega perto da mesa ele para e começa a conversar com a misteriosa mulher.
-Boa noite Madame. Desculpe-me pela arrogância caso esteja esnganado, mas essa é sua primeira vez aqui certo? Infelizmente em noites chuvosas como essa o movimento é baixo como pode perceber por você mesma. Mas onde estão meus modos? Meu nome é David Blank, mas pode chamar-me de Dave, sou o proprietário do local. Vai beber algo?
Dave faz o máximo possivel para ser Simpático com a mulher e tentar obter alguma informação sobre ela.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
......
......A noite trajava luto e Darden estava com frio, em sua cama, soterrado por camadas de edredons pesados. A chuva, que já caía há dias sem dar trégua, embaçava os vidros da janela do seu quarto. A TV ligada, à frente do detetive, estava com um sinal ruim e o volume baixo - isso, felizmente, disfarçava o ruído da estática. Ele não estava assistindo ao filme que era exibido - nem sabia qual era -, mas deixava o aparelho ligado para preencher o silêncio de seu apartamento vazio; Natalie estava na casa de alguns parentes e iria voltar em alguns dias. As janelas lacradas deixavam o ar abafado e mesmo as buzinas dos carros já não eram altas o bastante para deixar o lugar mais... vivo.
......Darden estava relendo Assassinato no Expresso Oriente; havia devorado os primeiros capítulos quando sestava em seus minutinhos sagrados no banheiro, após voltar da rua. Ele tinha mania de reler livros depois de muito tempo, procurando encontrar ou interpretar alguma coisa nova que passou desapercebida da última vez. Aproveitou também para fumar um Dunhill; a abstinência da anfetamina precisava ser compensada de algum modo mais ortodoxo e ele aproveitou a ausência de sua secretária para empregnar as paredes, cortinas e roupas de cama - além do próprio hálito - com o cheiro do tabaco.
......- Pff... mas que bosta! - Resmungou Darden, se remexendo sobre a cama, procurando uma posição melhor.
......Cinco minutos depois, algo voltou a incomodá-lo. Seu problema não parecia ser a posição em que estava deitado, mas sim... tédio! Ele queria sair para comer fora... talvez chamar alguns amigos para beber num PUB, mas, para ele, qualquer coisa feita sob chuva já era metade do caminho andado para ser um fracasso épico.
......- Maldita chuva que não passa!! - Pensou enquanto olhava para a janela.
......- Como pode ter TANTA água assim no céu?! - Continuou imaginando enquanto se aproximava dela, tentando projetar sua visão para um ângulo que não era possível com a os vidros fechados. Resolveu abrí-la e olhar para cima; viu as núvens cinzas e carregadas, depois olhou para a rua e viu algumas pessoas correndo para não se molharem - algumas com guardas-chuvas desmantelados pela ventania - enquanto outros infelizes ensopados ficavam à espera por um taxi vazio. A chuva que caia sobre a sua cabeça começava a incomodá-lo e ele se afastou da janela, fechando-a em seguida exatamente como estava antes. Foi então que ouviu gritarem por seu nome e baterem em sua porta; era uma voz masculina familiar.
......- Nah... espere aí... conheço esse sotáque alemão. Deve ser Thorsten! - Pensou melhor e foi com o maço em mão para abrir a porta - Thorsten não se importava com o mau hábito do detetive; para ele, haviam coisas que podiam matar muito mais rápido e de forma muito mais dolorosa que um simples cigarrinho.
......- O que ele veio fazer aqui debaixo DESSA chuva dos diabos...?
......- Estou indo!! - Disse alto para ser ouvido lá de fora, considerando o som da chuva. - Cuidado pra não se molhar, hein?! - Continuou, lançando uma piada cretina, mesmo imaginando que Thorsten provavelmente havia feito parte do percurso nadando contra a corrente pluvial.
......Olhou pelo olho-mágico e viu que realmente se tratava de seu amigo germânico. Abriu a porta tão rápido quanto foi possível e trouxe o alemão ensopado para dentro, com uma das mãos em seu ombro, de um jeito camarada.
......- Tem algum demônio, vampiro, mago... alguma coisa atrás de você, ou isso tudo é saudade mesmo...? - Sorriu cinicamente enquanto fechava a porta e riu de leve, continuando. - Deixe pra lá. Aceita um copo d'ÁGUA ou vai querer o de sempre? - Perguntou, caminhando em direção ao pequeno bar onde guardava os uísques - Ballantines, Chivas Regal e Royal Salut -, além de outras bebidas, pegando os copos e a garrafa, sem esperar a resposta.
......Darden tagarelava mais que o habitual - muito mais, na realidade. Estava surpreso em ver seu amigo e, de certa forma, feliz por saber que seu tédio seria substituído por algo muito mais... interessante. Realmente... as visitas de Thorsten, trazendo uma pasta sob o braço, sempre precediam coisas promissoras!
......- Dann, Thors, mein freund... (Então, Thors, meu amigo...) - Disse em um alemão pouco carregado de sotáque. - Me conte as novidades! - Continuou, com o bom e velho inglês da rainha, e entregou um copo de uísque - Ballantines, duas doses, sem gelo ou água -; depois fez um breve brinde com o outro copo em sua mão, sem tocar, e bebeu dele.
......
......A noite trajava luto e Darden estava com frio, em sua cama, soterrado por camadas de edredons pesados. A chuva, que já caía há dias sem dar trégua, embaçava os vidros da janela do seu quarto. A TV ligada, à frente do detetive, estava com um sinal ruim e o volume baixo - isso, felizmente, disfarçava o ruído da estática. Ele não estava assistindo ao filme que era exibido - nem sabia qual era -, mas deixava o aparelho ligado para preencher o silêncio de seu apartamento vazio; Natalie estava na casa de alguns parentes e iria voltar em alguns dias. As janelas lacradas deixavam o ar abafado e mesmo as buzinas dos carros já não eram altas o bastante para deixar o lugar mais... vivo.
......Darden estava relendo Assassinato no Expresso Oriente; havia devorado os primeiros capítulos quando sestava em seus minutinhos sagrados no banheiro, após voltar da rua. Ele tinha mania de reler livros depois de muito tempo, procurando encontrar ou interpretar alguma coisa nova que passou desapercebida da última vez. Aproveitou também para fumar um Dunhill; a abstinência da anfetamina precisava ser compensada de algum modo mais ortodoxo e ele aproveitou a ausência de sua secretária para empregnar as paredes, cortinas e roupas de cama - além do próprio hálito - com o cheiro do tabaco.
......- Pff... mas que bosta! - Resmungou Darden, se remexendo sobre a cama, procurando uma posição melhor.
......Cinco minutos depois, algo voltou a incomodá-lo. Seu problema não parecia ser a posição em que estava deitado, mas sim... tédio! Ele queria sair para comer fora... talvez chamar alguns amigos para beber num PUB, mas, para ele, qualquer coisa feita sob chuva já era metade do caminho andado para ser um fracasso épico.
......- Maldita chuva que não passa!! - Pensou enquanto olhava para a janela.
......- Como pode ter TANTA água assim no céu?! - Continuou imaginando enquanto se aproximava dela, tentando projetar sua visão para um ângulo que não era possível com a os vidros fechados. Resolveu abrí-la e olhar para cima; viu as núvens cinzas e carregadas, depois olhou para a rua e viu algumas pessoas correndo para não se molharem - algumas com guardas-chuvas desmantelados pela ventania - enquanto outros infelizes ensopados ficavam à espera por um taxi vazio. A chuva que caia sobre a sua cabeça começava a incomodá-lo e ele se afastou da janela, fechando-a em seguida exatamente como estava antes. Foi então que ouviu gritarem por seu nome e baterem em sua porta; era uma voz masculina familiar.
......Darden pegou um roupão azul que estava pendurado no chapeleiro e se envolveu. Apagou o cigarro e procurou um lugar para esconder o maço... poderia ser Natalie ou algum amigo fofoqueiro dela. Para garantir, checou o hálito e colocou uma bala de morango na boca; uma que estava dando sopa em cima da mesinha de cabeceira.DARDEN???? Pode me atender? rápido! está caindo um dilúvio aqui fora.
......- Nah... espere aí... conheço esse sotáque alemão. Deve ser Thorsten! - Pensou melhor e foi com o maço em mão para abrir a porta - Thorsten não se importava com o mau hábito do detetive; para ele, haviam coisas que podiam matar muito mais rápido e de forma muito mais dolorosa que um simples cigarrinho.
......- O que ele veio fazer aqui debaixo DESSA chuva dos diabos...?
......- Estou indo!! - Disse alto para ser ouvido lá de fora, considerando o som da chuva. - Cuidado pra não se molhar, hein?! - Continuou, lançando uma piada cretina, mesmo imaginando que Thorsten provavelmente havia feito parte do percurso nadando contra a corrente pluvial.
......Olhou pelo olho-mágico e viu que realmente se tratava de seu amigo germânico. Abriu a porta tão rápido quanto foi possível e trouxe o alemão ensopado para dentro, com uma das mãos em seu ombro, de um jeito camarada.
......- Tem algum demônio, vampiro, mago... alguma coisa atrás de você, ou isso tudo é saudade mesmo...? - Sorriu cinicamente enquanto fechava a porta e riu de leve, continuando. - Deixe pra lá. Aceita um copo d'ÁGUA ou vai querer o de sempre? - Perguntou, caminhando em direção ao pequeno bar onde guardava os uísques - Ballantines, Chivas Regal e Royal Salut -, além de outras bebidas, pegando os copos e a garrafa, sem esperar a resposta.
......Darden tagarelava mais que o habitual - muito mais, na realidade. Estava surpreso em ver seu amigo e, de certa forma, feliz por saber que seu tédio seria substituído por algo muito mais... interessante. Realmente... as visitas de Thorsten, trazendo uma pasta sob o braço, sempre precediam coisas promissoras!
......- Dann, Thors, mein freund... (Então, Thors, meu amigo...) - Disse em um alemão pouco carregado de sotáque. - Me conte as novidades! - Continuou, com o bom e velho inglês da rainha, e entregou um copo de uísque - Ballantines, duas doses, sem gelo ou água -; depois fez um breve brinde com o outro copo em sua mão, sem tocar, e bebeu dele.
......
Darden Cameron- Data de inscrição : 16/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
The Lady : - hum...huaaa ...que sono ! Mais uma noite
chega e com ela a solidão ... Huaaa e o sono , eu acho que dormia menos em
minha epoca mortal ...
Naquela noite em especial ela lembrava de sua epoca mortal , uma epoca não tão
distant epara a pobre criança da noite , vitima do destino e das intrigas do
mundo das trevas que a cercava , The Lady podia simplesmente ter tomado outro
rumo em sua vida , mas em qual ponto de sua vida ela havia despencado de certo
naquele mundo de trevas ? A jovem se levantava ainda com seu corpo enrubescido
graças ao poder da linhagem de seu senhor que tambem se assemelhava muito com
um mortal , o caro edredon que cobria o corpo da jovem caia lentamente
deslisando pelo seu corpo desnudo , ela se admirav ano espelho por um minuto no
que será que ela estaria pensando ?
The Lady : - Nossa como eu sou magra !... Pena que eu não posso engordar
mais ... VOU me encher de vitae !!!
Antes que pudesse se virar uma jovem ruiva atravessava sua porta , cabelos
ruivos e um corpo que poderia se dizer até mais belo do que o dela (aparencia de 2 quem sabe ?)
poderia me dar seu autográfo?
The Lady : - Que inveja ...
As palavras saiam de sua boca , como s enão fizessem juz ao semblante de seu
rosto , ela chacoalhava a cabeça de leve enquanto segurava um batom que estava
na penteadeira paralelo a sua cama , caminhava para proximo da nova empregada ,
sequer se importava de estar completamente nua , parece que ela só tinha
atenção para uma outra coisa . A cada segundo era um passo mais proximo da
jovem enquanto ela se aproximava com a simples e inocente desculpa do autografo
. Com o batom em mãos ela desenhava um "SL" em rubrica na palma da
mão da garota , para só então escorrergar o suave batom pelo braço da garota
até seu pescoço , desta vez
The Lady : - Um Autografo em um copo de cereja ? Não .. Cereja Não , outra
coisa de cor Rubra meu Bem ...
Seus labios beijavam o pescoço da empregada , seus dentes logo incitavam a
vontade do "beijo vampirico" e naquele lugar a excitação de Stefani
se mostava intenso (recupero pds se for possivel)
Seus labios e sua saliva cicatrizavam o orificio formado deixando a empregada
fraca desmaiar ao chão . The Lady terminava com seu café da manha colocando um
Robbie e descendo as escadas na espera da tão conhecida harpia Ingrid .
chega e com ela a solidão ... Huaaa e o sono , eu acho que dormia menos em
minha epoca mortal ...
Naquela noite em especial ela lembrava de sua epoca mortal , uma epoca não tão
distant epara a pobre criança da noite , vitima do destino e das intrigas do
mundo das trevas que a cercava , The Lady podia simplesmente ter tomado outro
rumo em sua vida , mas em qual ponto de sua vida ela havia despencado de certo
naquele mundo de trevas ? A jovem se levantava ainda com seu corpo enrubescido
graças ao poder da linhagem de seu senhor que tambem se assemelhava muito com
um mortal , o caro edredon que cobria o corpo da jovem caia lentamente
deslisando pelo seu corpo desnudo , ela se admirav ano espelho por um minuto no
que será que ela estaria pensando ?
The Lady : - Nossa como eu sou magra !... Pena que eu não posso engordar
mais ... VOU me encher de vitae !!!
Antes que pudesse se virar uma jovem ruiva atravessava sua porta , cabelos
ruivos e um corpo que poderia se dizer até mais belo do que o dela (aparencia de 2 quem sabe ?)
poderia me dar seu autográfo?
The Lady : - Que inveja ...
As palavras saiam de sua boca , como s enão fizessem juz ao semblante de seu
rosto , ela chacoalhava a cabeça de leve enquanto segurava um batom que estava
na penteadeira paralelo a sua cama , caminhava para proximo da nova empregada ,
sequer se importava de estar completamente nua , parece que ela só tinha
atenção para uma outra coisa . A cada segundo era um passo mais proximo da
jovem enquanto ela se aproximava com a simples e inocente desculpa do autografo
. Com o batom em mãos ela desenhava um "SL" em rubrica na palma da
mão da garota , para só então escorrergar o suave batom pelo braço da garota
até seu pescoço , desta vez
The Lady : - Um Autografo em um copo de cereja ? Não .. Cereja Não , outra
coisa de cor Rubra meu Bem ...
Seus labios beijavam o pescoço da empregada , seus dentes logo incitavam a
vontade do "beijo vampirico" e naquele lugar a excitação de Stefani
se mostava intenso (recupero pds se for possivel)
Seus labios e sua saliva cicatrizavam o orificio formado deixando a empregada
fraca desmaiar ao chão . The Lady terminava com seu café da manha colocando um
Robbie e descendo as escadas na espera da tão conhecida harpia Ingrid .
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
A noite estava fria e deprimente. Pouco se via por causa da chuva. Dimitry, sentado em uma mesa de frente para uma janela, fazia um desenho qualquer em um papel, até que fortes luzes foram vistas. Era uma limousine. Ela passava lentamente pelo jardim do museu.
Que estranho. Tenho certeza que avisei a todos que não haverá mais exposição.
Peter, parece que temos convidados.
Falou alto suficiente para que Peter ouvisse.
Dimitry ajeitou a roupa, dobrou o desenho, pôs no bolso e foi em direção da entrada em que a limousine chegaria. Os passos ecoavam pelo museu vazio, dando um clima ainda mais deprimente ao local, que essa noite deveria estar cheio.
Tomara que não sejam problemas.
Já dava para ver a entrada do museu em que limousine havia chegado, más Dimitry ainda estava um pouco longe para dar as boas vindas. Enquando chegava mais perto. Algumas pessoas foram saindo do carro. Julgando pelo traje, eram seguranças.
Enquanto os "grandões" abriam a porta da limousine para que outras pessoas saíssem, deu tempo de Dimitry chegar a entrada.
Saíram do carro duas belas mulheres. Sem perceber Dimitry esboçou um sorriso interessado enquanto os seguranças as levavam para a área coberta.
(teste de empatia 2 + carisma 4 não precisa ser aberto )
Boa noite senhoritas.
Falou Dimitry com uma voz passiva e acolhedora enquanto abaixava levemente cabeça.
Logo depois, os seguranças voltaram para pegar outra figura. Dessa vez um homem, bem trajado, com um ar muito imponente más agradável.
O jovem logo percebeu que se tratava de alguém importante.
Cordialmente Dimitry tornou a baixar cabeça, e com a mesma voz com que recepcionou as mulheres, falou...
Boa noite senhor.
(teste de empatia 2 + carisma 4 )
Suponho que esteja a procura de Peter.
Se for o caso, ele já foi avisado.
Venham, entrem.
Estende o braço para traz dano passagem a eles.
Guiando o grupo, Dimitry os leva para um conjunto de sofás bem confortáveis e bonitos na entrada do museu.
Podem esperar aqui..
Que estranho. Tenho certeza que avisei a todos que não haverá mais exposição.
Peter, parece que temos convidados.
Falou alto suficiente para que Peter ouvisse.
Dimitry ajeitou a roupa, dobrou o desenho, pôs no bolso e foi em direção da entrada em que a limousine chegaria. Os passos ecoavam pelo museu vazio, dando um clima ainda mais deprimente ao local, que essa noite deveria estar cheio.
Tomara que não sejam problemas.
Já dava para ver a entrada do museu em que limousine havia chegado, más Dimitry ainda estava um pouco longe para dar as boas vindas. Enquando chegava mais perto. Algumas pessoas foram saindo do carro. Julgando pelo traje, eram seguranças.
Enquanto os "grandões" abriam a porta da limousine para que outras pessoas saíssem, deu tempo de Dimitry chegar a entrada.
Saíram do carro duas belas mulheres. Sem perceber Dimitry esboçou um sorriso interessado enquanto os seguranças as levavam para a área coberta.
(teste de empatia 2 + carisma 4 não precisa ser aberto )
Boa noite senhoritas.
Falou Dimitry com uma voz passiva e acolhedora enquanto abaixava levemente cabeça.
Logo depois, os seguranças voltaram para pegar outra figura. Dessa vez um homem, bem trajado, com um ar muito imponente más agradável.
O jovem logo percebeu que se tratava de alguém importante.
Cordialmente Dimitry tornou a baixar cabeça, e com a mesma voz com que recepcionou as mulheres, falou...
Boa noite senhor.
(teste de empatia 2 + carisma 4 )
Suponho que esteja a procura de Peter.
Se for o caso, ele já foi avisado.
Venham, entrem.
Estende o braço para traz dano passagem a eles.
Guiando o grupo, Dimitry os leva para um conjunto de sofás bem confortáveis e bonitos na entrada do museu.
Podem esperar aqui..
Waluigi- Data de inscrição : 24/05/2010
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte, Minas Gerais
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
...Aqueles dias chuvosos pareciam não acabar, Alicia não se importava muito, até gostava daquele clima melancólico, desculpa para não sair de casa. Aquele ainda era seu refugio predileto longe de pessoas e lugares que a pudessem incomodar, e uma desculpa para trabalhar ali mesmo. A garota passava horas a fio na frente de seu computador, ora trabalhando, ora se divertindo na internet.
...Depois de ficar mais de um dia sem dormir, o cansaço finalmente a venceu. Alicia havia se deitado para tirar um cochilo no inicio da tarde que perdurou até a noite.
...Alicia abre os olhos, a primeira coisa que fita é o seu teto vendo a luminária acesa, confirmando que estava em seu quarto. Aquele sonho foi tão real que por um instante achou não estava mais lá. Ela pisca os olhos várias vezes, se acostumando com a luz, de modo sonolento. Em seguida, senta-se, encostando as costas na cabeceira da cama. Marie, sua avó, estava no quarto ajeitando as roupas jogadas pelo quarto quando Alicia a olha de modo apreensivo.
...- Vovó... - A garota começava a falar. - Tive um sonho estranho... sonhei com um homem vestido com um terno preto. Eu estava em uma casa com móveis antigos... - A garota passa a mão pelos cabelos, jogando-os para trás, enquanto continua a falar. - Ele se aproximou de mim e falou sobre essa chuva... Ele disse que um grande mal foi solto e que ela não é normal, e me pediu para falar com a senhora.. Sabe de algo a respeito vovó...? - Alicia encolhe os joelhos e os abraça em seguida, para então apoiar seu queixo sobre os mesmos encarando a avó.
...Depois de ficar mais de um dia sem dormir, o cansaço finalmente a venceu. Alicia havia se deitado para tirar um cochilo no inicio da tarde que perdurou até a noite.
Alicia abre seus olhos e percebe que está sentada em uma confortável cadeira aveludada, em uma sala que não conhece, os moveis são todos do período vitoriano, a lareira está acesa, é noite, ela olha para a janela da sala e lá se encontra um homem, ele está mexendo na cortina, fechando-a o melhor que pode, ele usa um elegante terno negro.
Homem: Alicia querida, um grande mal foi solto pelo mundo... Desculpe-me aborda-la dessa forma, mas a situação exige que isso se faça, como deve saber, a cidade de Nova Iorque está sobre uma forte chuva há alguns dias e bem... Isso não é uma atividade normal, na verdade eu estou muito preocupado com isso tudo, e precisamos que alguém de confiança naquele lugar esquecido por Deus... Ele se aproxima até a jovem e pega na mão direita de Alicia. Acredito que sua avó possa lhe ajudar não? Acho melhor você acordar agora, pequenina...
...Alicia abre os olhos, a primeira coisa que fita é o seu teto vendo a luminária acesa, confirmando que estava em seu quarto. Aquele sonho foi tão real que por um instante achou não estava mais lá. Ela pisca os olhos várias vezes, se acostumando com a luz, de modo sonolento. Em seguida, senta-se, encostando as costas na cabeceira da cama. Marie, sua avó, estava no quarto ajeitando as roupas jogadas pelo quarto quando Alicia a olha de modo apreensivo.
...- Vovó... - A garota começava a falar. - Tive um sonho estranho... sonhei com um homem vestido com um terno preto. Eu estava em uma casa com móveis antigos... - A garota passa a mão pelos cabelos, jogando-os para trás, enquanto continua a falar. - Ele se aproximou de mim e falou sobre essa chuva... Ele disse que um grande mal foi solto e que ela não é normal, e me pediu para falar com a senhora.. Sabe de algo a respeito vovó...? - Alicia encolhe os joelhos e os abraça em seguida, para então apoiar seu queixo sobre os mesmos encarando a avó.
Kitty- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Localização : Belzonte
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Camuel caminhava Pela Capela a noite chuvosa o lembrava as noites na sua antiga casa na França onde em dias assim seu pai preparava algumas de suas comidas favoritas, mais ele não tinha tempo pra esse tipo de recordações o clima era de tensão, 3membros já haviam morrido e não se tinha a menor pista de quem tivesse sido o autor das mortes e Camuel vi ali uma oportunidade de conseguir um maior reconhecimento quem sabe passar a ser mais respeitado, logo ele via o tal carniçal e via que ele não tinha ajudado muito, e logo é abordado por John
- Sim John pode falar
- Sim eu irei até lá, peça que eles me encontrem na sua casa acho que será melhor e mais seguro ligue e os avise sobre isso, e peça que Jimmy esteja lá também! Avise que desejo encontra-los dentro de 45minutos, após avisa-los vamos seguir para lá
Camuel começava a caminha e fazia um breve sinal para que John o acompanha-se e saia em silêncio apenas a pensar sobre o que poderia ter cometido aquelas mortes e por que? A mente do cainita estava perturbada por esse fato um tanto estranho, já que não era assim que o Sabá agia
- Sim John pode falar
John: Senhor, desculpe incomodar, mas seus "contatos" pedem sua atenção, se possível...
- Sim eu irei até lá, peça que eles me encontrem na sua casa acho que será melhor e mais seguro ligue e os avise sobre isso, e peça que Jimmy esteja lá também! Avise que desejo encontra-los dentro de 45minutos, após avisa-los vamos seguir para lá
Camuel começava a caminha e fazia um breve sinal para que John o acompanha-se e saia em silêncio apenas a pensar sobre o que poderia ter cometido aquelas mortes e por que? A mente do cainita estava perturbada por esse fato um tanto estranho, já que não era assim que o Sabá agia
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
O frio da noite...muita chuva..uma janela de vidro..e ali está Aradia..pálida apenas olhando para baixo pra ver o movimento da rua...Ela não gostava de noites assim estando só..Ela gostava de companhia de agitação...Essas noites..como esta..são sombrias e parecem ser mais sombrias que a própria cainita..
O apartamento é alugado...só por 2 semanas...a cainita gosta de moda e foi até ali para ver de perto a criação de alguns mortais e de alguns cainitas também, ela esta na sala com piso laminado e móveis modernos e de madeira nobre, o apartamento tinha muitas janelas, e as janelas eram grandes tinha a altura da cainita, havia muitos espelhos espalhados por todo o apartamento, com molduras bem trabalhadas e muitos quadros também..Aradia elegante como sempre, e a amante da seda, estava já de camisola e a noite a tinha inspirado a usar um preto, cabelos soltos, muito linda..mas era estranho porque ela estava com um solitário em forma de coração no pescoço, quem costuma dormi com um solitário?
Parecia tudo calmo..tudo quieto..ela deixou a sua amante da noite..a janela, e caminhou até a mesa redonda de madeira, era uma mesa de jantar, lá estava o jornal com uma manchete na capa...fotos de vítimas que foram encontradas mortas...
”Mas isso anormal para humanos...quem se acostumaria com algo assim??”
Pensa com um certo nojo, mudando a página mas vítimas...mas agora com aparência de cainita
”Não posso acreditar..me envolver com esses assuntos em um lugar que não conheço..perigoso e sem ajuda...a mascara”
Tinha pensamentos confuso sobre o que fazer e pega o celular para falar com o seu pai sobre isso, nesse instante o telefone do quarto toca.
Ela senta na grandiosa cama redonda, e atende
-Alô??
Não deu tempo de responder.. o som do alarme toca e alguns cachorros começam a latir, do lado de fora do quarto, passos apressados se movimentam..Aradia assustada pega a espada embaixo da cama..e vai até o closet escondida
”Droga!Seja lá quem for já deve saber que estou aqui”
O apartamento é alugado...só por 2 semanas...a cainita gosta de moda e foi até ali para ver de perto a criação de alguns mortais e de alguns cainitas também, ela esta na sala com piso laminado e móveis modernos e de madeira nobre, o apartamento tinha muitas janelas, e as janelas eram grandes tinha a altura da cainita, havia muitos espelhos espalhados por todo o apartamento, com molduras bem trabalhadas e muitos quadros também..Aradia elegante como sempre, e a amante da seda, estava já de camisola e a noite a tinha inspirado a usar um preto, cabelos soltos, muito linda..mas era estranho porque ela estava com um solitário em forma de coração no pescoço, quem costuma dormi com um solitário?
Parecia tudo calmo..tudo quieto..ela deixou a sua amante da noite..a janela, e caminhou até a mesa redonda de madeira, era uma mesa de jantar, lá estava o jornal com uma manchete na capa...fotos de vítimas que foram encontradas mortas...
”Mas isso anormal para humanos...quem se acostumaria com algo assim??”
Pensa com um certo nojo, mudando a página mas vítimas...mas agora com aparência de cainita
”Não posso acreditar..me envolver com esses assuntos em um lugar que não conheço..perigoso e sem ajuda...a mascara”
Tinha pensamentos confuso sobre o que fazer e pega o celular para falar com o seu pai sobre isso, nesse instante o telefone do quarto toca.
Ela senta na grandiosa cama redonda, e atende
-Alô??
Senhorita Alarcão, desculpe incomodar, mas precisamos saber o que fazer com o achado nas plantações... nós ainda não haviamos lhe informado por que achavamos que não seria necessário a urgência, mas encontramos uma cripta de tamanho médio em sua propriedade, como estava vazia não demos importância, acontece que essa noticia se espalhou e alguns historiadores e jornalistas que entrar na sua propriedade, então considerei e estou ligando para saber sua posição
Não deu tempo de responder.. o som do alarme toca e alguns cachorros começam a latir, do lado de fora do quarto, passos apressados se movimentam..Aradia assustada pega a espada embaixo da cama..e vai até o closet escondida
”Droga!Seja lá quem for já deve saber que estou aqui”
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Aradia Alarcão
A Ventrue solitária não responde a ligação da Europa, desliga o telefone, pega a sua espada e se esconde no closet de seu quarto, alguns instantes se passam e Aradia percebe os latidos dos cães diminuindo gradativamente até ficarem em silêncio, os passos se normalizavam e parecia que a normalidade tinha voltado...
Antes que Aradia pudesse sair do closet, ela escuta claramente um barulho de uma pancada na porta que é aberta em seguida, um silêncio absurdo se faz presente e logo dois passos avançam pelo apartamento, o que a senhorita Alarcão está pensando nesse momento? o telefone volta a tocar, a Ventrue percebe que alguém coloca no viva-voz, sendo novamente a voz de Manuel...
Manuel: Senhora? pode me responder? Senhora??? Agora escuta mais dois passos e nada mais... na parede há ao fundo há uma mensagem com feito a spray...
OS CÃES DO INFERNO SEMPRE ENCONTRAM A SUA PRESA
Agora mais uma vez se escuta os latidos dos cachorros, mas logo voltam a normalidade e se escuta alguém batendo na porta, procurando por Aradia...
????: Senhorita Alarcão? a Senhorita está aqui?
Camuel Le Boursier
O barulho da agua caindo ecoava por toda a Capela, pessoas entravam no grande lugar de poder dos Tremere molhados e alguns com dúvidas, os três cainitas mortos eram membros dedicados aos estudos e a hieraquia do Clã, membros antigos ficaram muitos ficaram tristes, os novatos com medo mas não confessavam e como se sentia Camuel? seguiria as ordem do Clã ou faria um caminho independente e talvez perigoso para se destacar entre seus iguais?
Jonh atende prontamente a ordem de seu senhor, avisando as três pessoas para irem para a casa do segurança, infelizmente a conversa se mostra um pouco complicada, passando a idéia que elas não queriam ir, talvez por medo... felizmente com o contador, a ligação termina sem problemas.
Jonh: Senhor, eu não entendo muito dessas coisas, mas elas parecem um tanto rebeldes... (off: Não sei se são homens ou mulheres o seu rebalho xD) isso é normal? se bem que elas estavam um tanto nervosas, desculpe, vou ligar o carro
O percuso até a casa do segurança demorou mais que os 45 minutos, devido a chuva e aos demais carros, a casa um tanto modesta, com a luz da sala acesa, o segurança abre a porta para Camuel, tomando cuidado para que o guarda-chuva não o molhe, o Tremere presencia a cena de Jimmy quase partindo para a agressão fisica contra o rebalho
Jimmy: ok, Camuel chegou, estão salvas...
Darden Cameron
Para o bem de Thorsten, Darden não demorou muito para abrir a porta, aquila chuva dava a impressão que era capaz de molhar até os ossos de alguém que permanecesse la fora, tanto tempo com aquele clima era estranho, tantas nuvens carregadas sobre a grande cidade incomodava muitas pessoas e Thorsten era uma delas, tirando seu sobretudo molhado e colocando em um cabide mais proximo, suas ações já estão meio lentas, o avançar dos anos atinge a todos e este homem começa a perceber isso com o aperto que sente em seu coração e a sua pressão alta que nunca normaliza, Thorsten apenas resmunga algo incompreensível quando escuta a brincadeira de Darden, depois se senta e percebe a mão de seu colega sobre seu ombro.
Thorsten: É o que nós temos de descobrir, meu amigo, essa chuva maldita quase estraga as fotos que tirei ontem, veja... Thorsten tira da pasta duas fotos, a primeira mostra a foto de uma rua da cidade com vários carros, alguns encostados na calçada da direita e outros encontados na outra calçada, há um grande espaço na rua, na segunda foto mostra um beco com duas pessoas mortas, cada uma com um grande rasgo do pescoço até a cintura. Quando eu ia tirar a terceira foto, os corpos não estavam mais lá, procurei por algo na rua, mas tudo que havia eram os motorista tentado voltar para a rua
Thorsten começa a tossir muito forte, tira um lenço de seu bolso direito e tenta se recompor...
David, “Dave”, Blank
A mulher desviou um pouco da sua atenção que estava dedicando ao corpo quando o simpático dono do Sétimo Céu se dirigiu para ela, ela não demonstrou surpresa, quando Dave disse seu nome, ela colocou a ponta de seu dedo sobre a boca do copo e começou a gira-lo sobre a mesa com grande habilidade e com a suas belas sobrancelhas apontou para o lugar vazio em sua mesa falando com sotaque françês carregado...
Constaze: Foi seu barman que falou sobre mim, senhor? apesar de tudo, ainda mantenho melhor olhar e minhas atividade com a Seita. Este lugar é seguro para conversarmos? Ela olha sutilmente para Carlos, que começa a agir de forma nervosa enquanto trabalha. Desculpe-me estou muita cansada, muitas viagens e alguns contratempos estão me deixando estressada, mas diga-me... há quanto tempo conhece aquele homem?
O casaco vermelho vinho é um tanto simples, pelo barulho que faz seu pé quando ela bate no chão, mostra que ela usa uma bela bota ou algo próximo disso, seu cabelo está todo preso em uma bela trança que mostra em seu ombro direito...
Alicia Arzanov
Mesmo sem nenhuma necessidade, mais por hábito, a avó de Alicia dobrava as roupas da neta... uma por uma, guardando no guarda roupa ou colocando sobre a cama, a senhora repara no lento despertar da eterna criança aos olhos de Marie, ela está ciente que não foi algum barulho que ela tenha feito e que tenha a acordado, sempre silênciosa Marie entende de muitas coisas tanto do mundo fisico, como do além mundo, se assim se pode dizer...
Marie: Minha criança, quando vai perder essa palidez? Acho que nunca vou me acostumar com isso... Marie se senta na cama, ficando perto de Alicia. Então teve um sonho, não? espero que não tenha sido desagradavel... essa pessoa lhe disse que um grande mal está a solta... infelizmente em nosso mundo há muitos males soltos e quanto a chuva que caí em Nova Iorque, ela é realmente estranha, mas aqui em casa, nós não temos muito acesso a informações, não é? Ela aponta para o Nootbook de Alicia... e não me refiro a informações que se tem através desse aparelho, minha querida... você deve saber, não é? Ela olha para a janela do quarto e junta suas mãos, como para se esquentar... Não sei se o Arcano saiba de algo, em todos esses anos de estudos, eu nunca encotrei nada assim e nunca fomos adeptos de pesquisas de campo, não é mocinha?
Dimitry Torkaski
Dimitry queria se mostrar gentil com as pessoas que haviam chegado naquela noite chuvosa, até gentil demais para pessoas que ele não conhece, os seguranças, sempre atentos a qualquer movimento naquele museu, olharam para o Toreador com um ar de incredulidade, não estavam acostumados com pessoas que se dirigiam primeiro para as acompanhantes e depois para a figura central, para o bem ou para mal, eles não tinham por que interferir...
Dimitry Torkaski testa: Carisma 4 + Empatia 2 = 6,5,7,9,10,2 (3 sucessos)
Dimitry se mostra muito simpático para as duas loiras, suas roupas e sua desenvoltura demostraram um ar agradavel no museu, mas infelizmente as duas não demostraram muitas reações naquele instante, cada uma com um sorriso frio e esperando o Ancião aparecer, imediatamente cada uma fica muito proxima da elegante figura que saiu do carro... o Ancião olha para o Museu, quando novamente Dimitry dá as boas vindas...
Dimitry Torkaski testa: Carisma 4 + Empatia 2 = 7,10,3,2,4,4 (2 sucessos)
Henry Mayer: Boa noite. Peço desculpas por nossa vinda sem avisar, muitos imprevistos estão ocorrendo em nossa cidade, não é mesmo? Essa chuva me traz muitas lembranças dos meus dias na França... O ancião demonstrava que estava para cair em divagação quando a loira da direita fala algo em seu ouvido e o traz de volta para a conversa com Dimitry. Oh sim, estamos a procura de Peter, como pode ver, minhas companheiras tem muita utilidade para alguém que já tem tantas lembranças. Os cabelos negros e a pele jovem não demostram uma idade avançada, mas para os cainitas, isso não quer dizer muita coisa...
Eles seguem Dimitry até os belos sofas apontados pelo toreador, menos os dois seguranças, que ficam atrás do sofa em que está os três.
Henry Mayer: Não pretende nos deixar sozinhos aqui, não é, senhor...?
The Lady
Lady fez seu lanche... a nova empregada estava no chão, fraca e quase inconciente, na sua mão está a rubrica que a malkaviana fizera com o baton, mesmo tonta ela recobrava a sua consciencia muito rapido, estranhamente rapido, como se corresse algum perigo por estar confusa... mas o importante para Lady, era que ela estava alimentada
The lady com 14 pontos de Sangue
A cantora na repare, mas logo depois que ela coloca seu belo robe, a empregada já esta de pé, logo depois que ela saí, a empregada, meio que cambaleando, também saí do quarto e vai em direção contraria a malkaviana, toda casa pode ouvir uma sonora risada...
Ingrid: HAHHAHHAHAHHHAHAHAHHAHHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Stefani caminha em direção da risada nada educada da Harpia, pela fama que tem, Ingrid deve estar se divertido as custas dos empregados, sempre exagerada e falante, sempre comunicativa e sempre invejosa, a Camarilla tem muitas serpentes e Ingrid é uma delas
Assim que Stefani chega ao comodo central, ela presencia a cena de uma das empregadas limpado o chão em que caiu uma taça, Ingrid diminui um pouco a sua risada, mas ainda é incomoda, mas isso não impede que perceba The Lady...
Ingrid: Querida! não me contou que seus empregados eram tão engraçados, vamos, se sente!
A Ventrue solitária não responde a ligação da Europa, desliga o telefone, pega a sua espada e se esconde no closet de seu quarto, alguns instantes se passam e Aradia percebe os latidos dos cães diminuindo gradativamente até ficarem em silêncio, os passos se normalizavam e parecia que a normalidade tinha voltado...
Antes que Aradia pudesse sair do closet, ela escuta claramente um barulho de uma pancada na porta que é aberta em seguida, um silêncio absurdo se faz presente e logo dois passos avançam pelo apartamento, o que a senhorita Alarcão está pensando nesse momento? o telefone volta a tocar, a Ventrue percebe que alguém coloca no viva-voz, sendo novamente a voz de Manuel...
Manuel: Senhora? pode me responder? Senhora??? Agora escuta mais dois passos e nada mais... na parede há ao fundo há uma mensagem com feito a spray...
OS CÃES DO INFERNO SEMPRE ENCONTRAM A SUA PRESA
Agora mais uma vez se escuta os latidos dos cachorros, mas logo voltam a normalidade e se escuta alguém batendo na porta, procurando por Aradia...
????: Senhorita Alarcão? a Senhorita está aqui?
Camuel Le Boursier
O barulho da agua caindo ecoava por toda a Capela, pessoas entravam no grande lugar de poder dos Tremere molhados e alguns com dúvidas, os três cainitas mortos eram membros dedicados aos estudos e a hieraquia do Clã, membros antigos ficaram muitos ficaram tristes, os novatos com medo mas não confessavam e como se sentia Camuel? seguiria as ordem do Clã ou faria um caminho independente e talvez perigoso para se destacar entre seus iguais?
Jonh atende prontamente a ordem de seu senhor, avisando as três pessoas para irem para a casa do segurança, infelizmente a conversa se mostra um pouco complicada, passando a idéia que elas não queriam ir, talvez por medo... felizmente com o contador, a ligação termina sem problemas.
Jonh: Senhor, eu não entendo muito dessas coisas, mas elas parecem um tanto rebeldes... (off: Não sei se são homens ou mulheres o seu rebalho xD) isso é normal? se bem que elas estavam um tanto nervosas, desculpe, vou ligar o carro
O percuso até a casa do segurança demorou mais que os 45 minutos, devido a chuva e aos demais carros, a casa um tanto modesta, com a luz da sala acesa, o segurança abre a porta para Camuel, tomando cuidado para que o guarda-chuva não o molhe, o Tremere presencia a cena de Jimmy quase partindo para a agressão fisica contra o rebalho
Jimmy: ok, Camuel chegou, estão salvas...
Darden Cameron
Para o bem de Thorsten, Darden não demorou muito para abrir a porta, aquila chuva dava a impressão que era capaz de molhar até os ossos de alguém que permanecesse la fora, tanto tempo com aquele clima era estranho, tantas nuvens carregadas sobre a grande cidade incomodava muitas pessoas e Thorsten era uma delas, tirando seu sobretudo molhado e colocando em um cabide mais proximo, suas ações já estão meio lentas, o avançar dos anos atinge a todos e este homem começa a perceber isso com o aperto que sente em seu coração e a sua pressão alta que nunca normaliza, Thorsten apenas resmunga algo incompreensível quando escuta a brincadeira de Darden, depois se senta e percebe a mão de seu colega sobre seu ombro.
Thorsten: É o que nós temos de descobrir, meu amigo, essa chuva maldita quase estraga as fotos que tirei ontem, veja... Thorsten tira da pasta duas fotos, a primeira mostra a foto de uma rua da cidade com vários carros, alguns encostados na calçada da direita e outros encontados na outra calçada, há um grande espaço na rua, na segunda foto mostra um beco com duas pessoas mortas, cada uma com um grande rasgo do pescoço até a cintura. Quando eu ia tirar a terceira foto, os corpos não estavam mais lá, procurei por algo na rua, mas tudo que havia eram os motorista tentado voltar para a rua
Thorsten começa a tossir muito forte, tira um lenço de seu bolso direito e tenta se recompor...
David, “Dave”, Blank
A mulher desviou um pouco da sua atenção que estava dedicando ao corpo quando o simpático dono do Sétimo Céu se dirigiu para ela, ela não demonstrou surpresa, quando Dave disse seu nome, ela colocou a ponta de seu dedo sobre a boca do copo e começou a gira-lo sobre a mesa com grande habilidade e com a suas belas sobrancelhas apontou para o lugar vazio em sua mesa falando com sotaque françês carregado...
Constaze: Foi seu barman que falou sobre mim, senhor? apesar de tudo, ainda mantenho melhor olhar e minhas atividade com a Seita. Este lugar é seguro para conversarmos? Ela olha sutilmente para Carlos, que começa a agir de forma nervosa enquanto trabalha. Desculpe-me estou muita cansada, muitas viagens e alguns contratempos estão me deixando estressada, mas diga-me... há quanto tempo conhece aquele homem?
O casaco vermelho vinho é um tanto simples, pelo barulho que faz seu pé quando ela bate no chão, mostra que ela usa uma bela bota ou algo próximo disso, seu cabelo está todo preso em uma bela trança que mostra em seu ombro direito...
Alicia Arzanov
Mesmo sem nenhuma necessidade, mais por hábito, a avó de Alicia dobrava as roupas da neta... uma por uma, guardando no guarda roupa ou colocando sobre a cama, a senhora repara no lento despertar da eterna criança aos olhos de Marie, ela está ciente que não foi algum barulho que ela tenha feito e que tenha a acordado, sempre silênciosa Marie entende de muitas coisas tanto do mundo fisico, como do além mundo, se assim se pode dizer...
Marie: Minha criança, quando vai perder essa palidez? Acho que nunca vou me acostumar com isso... Marie se senta na cama, ficando perto de Alicia. Então teve um sonho, não? espero que não tenha sido desagradavel... essa pessoa lhe disse que um grande mal está a solta... infelizmente em nosso mundo há muitos males soltos e quanto a chuva que caí em Nova Iorque, ela é realmente estranha, mas aqui em casa, nós não temos muito acesso a informações, não é? Ela aponta para o Nootbook de Alicia... e não me refiro a informações que se tem através desse aparelho, minha querida... você deve saber, não é? Ela olha para a janela do quarto e junta suas mãos, como para se esquentar... Não sei se o Arcano saiba de algo, em todos esses anos de estudos, eu nunca encotrei nada assim e nunca fomos adeptos de pesquisas de campo, não é mocinha?
Dimitry Torkaski
Dimitry queria se mostrar gentil com as pessoas que haviam chegado naquela noite chuvosa, até gentil demais para pessoas que ele não conhece, os seguranças, sempre atentos a qualquer movimento naquele museu, olharam para o Toreador com um ar de incredulidade, não estavam acostumados com pessoas que se dirigiam primeiro para as acompanhantes e depois para a figura central, para o bem ou para mal, eles não tinham por que interferir...
Dimitry Torkaski testa: Carisma 4 + Empatia 2 = 6,5,7,9,10,2 (3 sucessos)
Dimitry se mostra muito simpático para as duas loiras, suas roupas e sua desenvoltura demostraram um ar agradavel no museu, mas infelizmente as duas não demostraram muitas reações naquele instante, cada uma com um sorriso frio e esperando o Ancião aparecer, imediatamente cada uma fica muito proxima da elegante figura que saiu do carro... o Ancião olha para o Museu, quando novamente Dimitry dá as boas vindas...
Dimitry Torkaski testa: Carisma 4 + Empatia 2 = 7,10,3,2,4,4 (2 sucessos)
Henry Mayer: Boa noite. Peço desculpas por nossa vinda sem avisar, muitos imprevistos estão ocorrendo em nossa cidade, não é mesmo? Essa chuva me traz muitas lembranças dos meus dias na França... O ancião demonstrava que estava para cair em divagação quando a loira da direita fala algo em seu ouvido e o traz de volta para a conversa com Dimitry. Oh sim, estamos a procura de Peter, como pode ver, minhas companheiras tem muita utilidade para alguém que já tem tantas lembranças. Os cabelos negros e a pele jovem não demostram uma idade avançada, mas para os cainitas, isso não quer dizer muita coisa...
Eles seguem Dimitry até os belos sofas apontados pelo toreador, menos os dois seguranças, que ficam atrás do sofa em que está os três.
Henry Mayer: Não pretende nos deixar sozinhos aqui, não é, senhor...?
The Lady
Lady fez seu lanche... a nova empregada estava no chão, fraca e quase inconciente, na sua mão está a rubrica que a malkaviana fizera com o baton, mesmo tonta ela recobrava a sua consciencia muito rapido, estranhamente rapido, como se corresse algum perigo por estar confusa... mas o importante para Lady, era que ela estava alimentada
The lady com 14 pontos de Sangue
A cantora na repare, mas logo depois que ela coloca seu belo robe, a empregada já esta de pé, logo depois que ela saí, a empregada, meio que cambaleando, também saí do quarto e vai em direção contraria a malkaviana, toda casa pode ouvir uma sonora risada...
Ingrid: HAHHAHHAHAHHHAHAHAHHAHHA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Stefani caminha em direção da risada nada educada da Harpia, pela fama que tem, Ingrid deve estar se divertido as custas dos empregados, sempre exagerada e falante, sempre comunicativa e sempre invejosa, a Camarilla tem muitas serpentes e Ingrid é uma delas
Assim que Stefani chega ao comodo central, ela presencia a cena de uma das empregadas limpado o chão em que caiu uma taça, Ingrid diminui um pouco a sua risada, mas ainda é incomoda, mas isso não impede que perceba The Lady...
Ingrid: Querida! não me contou que seus empregados eram tão engraçados, vamos, se sente!
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Sem conseguir disfarçar muito bem Dimitry fica admirando o convidado.
É raro encontrar alguem tão agradável, ou que saiba fingir tão bem.
Até mesmo diante da "gafe" de cumprimentar primeiro as acompanhantes ele não se mostrou menos simpático.
Mesmo sabendo que foi algo instintivo, Dimitry ficou com vergonha.
Que merda que eu fiz...
Até que, durante uma divagação do homem, uma das acompanhantes falou alguma coisa em seu ouvido que voltou ao assunto central.
"Oh sim, estamos a procura de Peter, como pode ver, minhas companheiras tem muita utilidade para alguém que já tem tantas lembranças."
Dimitry da uma risadinha.
Nao acho que o senhor precise, já que é tão jovem, más ter acompanhantes é sempre bom. ( Desconsidera isso se eu já tiver percebido que ele é um vampiro)
É sempre bom andar com acompanhantes.( No caso de saber que ele é um vampiro.)
Depois de levar os convidados aos sofás o homem diz:
"Não pretende nos deixar sozinhos aqui, não é, senhor...?"
Novamente envergonhado Dimitry lembra que não se apresentou.
Me desculpe não lembrei de me apresentar. Estou a tanto tempo me dedicando à pintura que estou perdendo os modos.
Eu sou Dimitry Torkaski.
Voltando a outra pergunta o jovem responde:
Não. Não irei deixa-los sozinhos. Até que Peter chegue eu faço companhia.
Bem que gostaria de ficar durante a conversa também.
Meio sem assunto o jovem pergunta se eles querem alguma coisa.
Vocês querem alguma coisa?
É raro encontrar alguem tão agradável, ou que saiba fingir tão bem.
Até mesmo diante da "gafe" de cumprimentar primeiro as acompanhantes ele não se mostrou menos simpático.
Mesmo sabendo que foi algo instintivo, Dimitry ficou com vergonha.
Que merda que eu fiz...
Até que, durante uma divagação do homem, uma das acompanhantes falou alguma coisa em seu ouvido que voltou ao assunto central.
"Oh sim, estamos a procura de Peter, como pode ver, minhas companheiras tem muita utilidade para alguém que já tem tantas lembranças."
Dimitry da uma risadinha.
Nao acho que o senhor precise, já que é tão jovem, más ter acompanhantes é sempre bom. ( Desconsidera isso se eu já tiver percebido que ele é um vampiro)
É sempre bom andar com acompanhantes.( No caso de saber que ele é um vampiro.)
Depois de levar os convidados aos sofás o homem diz:
"Não pretende nos deixar sozinhos aqui, não é, senhor...?"
Novamente envergonhado Dimitry lembra que não se apresentou.
Me desculpe não lembrei de me apresentar. Estou a tanto tempo me dedicando à pintura que estou perdendo os modos.
Eu sou Dimitry Torkaski.
Voltando a outra pergunta o jovem responde:
Não. Não irei deixa-los sozinhos. Até que Peter chegue eu faço companhia.
Bem que gostaria de ficar durante a conversa também.
Meio sem assunto o jovem pergunta se eles querem alguma coisa.
Vocês querem alguma coisa?
Waluigi- Data de inscrição : 24/05/2010
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte, Minas Gerais
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
O que será que passava pela mente dela no momento em que descia aquelas valorosas e magnificas estadas de marmore , com um tapete na cor violeta , em um tom bastante psicodérico.
The Lady : - Hum hum , uau , gostinho de cereja ... Nah nem era tãooo bom assim , ou era ?? Se eu fosse um ratinho espero , seria inteligente o bastante para entrar na toca do gato sem me ferir ?..
Fosse uma mera metafora , ou se ela realmente estava pensando em algo , maquinando a sua propria forma um geito procurar saber um pouco mais de sua euforica empregada , que parecia curiosa e enxerida , mas que no fim acabava se deparando com o que não queria . Se The Lady precisava tomar cuidado com a futura empregada ? A malkaviana ainda não havia demonstrado preocupação eminente . Enquanto descia as escadas a gargalhada protuberante e até um pouco escandalosa , arregalava os olhos castanho claros de Stefani , um susto até mesmo para excentrica que acabara de acordar .
Ingrid: Querida! não me contou que seus empregados eram tão
engraçados, vamos, se sente!
The Lady : - Estou rodeada de palhaças... Palhaça aqui , palhaça lá . Palhaça na minha frente ...
Com um sorriso sinico , olhos fechados devido a larga abertura constituida pelos seus labios que demonstravam sua boca recheada de dentes e duas presas levemente arqueadas devido a primeira alimentação da noite .
The Lady : - Claro , que vou me sentar a casa é minha ! Ou eu a vendi para você em algum momento da minha vida ? ohhh me perdoe , ops saiu sem querer !! Me perdoe !!
Com a mão na boca The lady , demonstrava uma ar assustado , sinismo ? Talvez , sua execentrecidade beirava movimentos e palavras aleatorios , faze ruma junção de tudo que ela dizia era como caçar no escuro .
The Lady : - Temo que não tenha atravessado esse estremo chuveiro dos céus apenas para comentar sobre minha criadagem não é ? Qual é seu desejo minha doce serpenta auspiciosa ? Posso ser seu genio e lhe conseder 3 desejos ...
Com um sorriso a malkaviana se deitava folgadamente no sofá da sala de visitas de sua casa , uma lareira ficava paralelo as duas , algumas quadros com poses da propria malkaviana decoravam o local . Roupas e perucas totalmente diferentes uma da outra . Essa era The Lady .
The Lady : - Hum hum , uau , gostinho de cereja ... Nah nem era tãooo bom assim , ou era ?? Se eu fosse um ratinho espero , seria inteligente o bastante para entrar na toca do gato sem me ferir ?..
Fosse uma mera metafora , ou se ela realmente estava pensando em algo , maquinando a sua propria forma um geito procurar saber um pouco mais de sua euforica empregada , que parecia curiosa e enxerida , mas que no fim acabava se deparando com o que não queria . Se The Lady precisava tomar cuidado com a futura empregada ? A malkaviana ainda não havia demonstrado preocupação eminente . Enquanto descia as escadas a gargalhada protuberante e até um pouco escandalosa , arregalava os olhos castanho claros de Stefani , um susto até mesmo para excentrica que acabara de acordar .
Ingrid: Querida! não me contou que seus empregados eram tão
engraçados, vamos, se sente!
The Lady : - Estou rodeada de palhaças... Palhaça aqui , palhaça lá . Palhaça na minha frente ...
Com um sorriso sinico , olhos fechados devido a larga abertura constituida pelos seus labios que demonstravam sua boca recheada de dentes e duas presas levemente arqueadas devido a primeira alimentação da noite .
The Lady : - Claro , que vou me sentar a casa é minha ! Ou eu a vendi para você em algum momento da minha vida ? ohhh me perdoe , ops saiu sem querer !! Me perdoe !!
Com a mão na boca The lady , demonstrava uma ar assustado , sinismo ? Talvez , sua execentrecidade beirava movimentos e palavras aleatorios , faze ruma junção de tudo que ela dizia era como caçar no escuro .
The Lady : - Temo que não tenha atravessado esse estremo chuveiro dos céus apenas para comentar sobre minha criadagem não é ? Qual é seu desejo minha doce serpenta auspiciosa ? Posso ser seu genio e lhe conseder 3 desejos ...
Com um sorriso a malkaviana se deitava folgadamente no sofá da sala de visitas de sua casa , uma lareira ficava paralelo as duas , algumas quadros com poses da propria malkaviana decoravam o local . Roupas e perucas totalmente diferentes uma da outra . Essa era The Lady .
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Vantagens..como era bom não poder respirar naquele momento..Era bom poder ficar realmente imóvel ...O invasor parecia ter saído, mesmo assim ela permaneceu ali...atenta.
No piso...em piso laminado, passos são facilmente ouvidos, e foi o piso que denunciou o invasor ainda ali..ele parecia ter percebido que não havia enganado e parou..O telefone toca..e o invasor já tinha acionado o viva-voz provavelmente para saber do que estava passando por ali...A voz de Manoel estava aflita como se ele soubesse que alguma coisa se passava comigo..mas não disse nada sobre a cripta...Provavelmente ele não tinha conseguido mais informações e mais passos são detectados pela bela cainita...Pela a brecha do closet ela podia ver uma mensagem pichada na parede de madeira...
Aradia não pensava..não se movia...ela nunca havia passado por aparente risco de vida..ela não reagia...Mas uma coisa era certa essa foi a declaração de que ela estava sendo caçada...mas por quem??
Da-se pra escutar os latidos dos cães novamente e depois o silÊncio...mas a cainita tinha medo e queria estar concentrada caso fosse apenas um truque...
"Por que isso está acontecendo??" Ela tentava encontrar motivos.. " Talvez alguém querendo vigar uma caçada feita por nós.".
Com o celular ainda na mão ela tenta fazer a ligação pra Silvano..Mas estranhamente ele não atendia..algo que não acontecia normalmente..Mas um instantes e uma voz..
"Será um truque??"
Aradia não acreditava ser um truque..ela não ouvia mais passos...No closet mesmo ela pega uma calça vernizada preta, uma blusa de algodão azul marinho e uma jaqueta de couro preta e joga em cima da cama..Ainda com a espada na mão ela vai cautelosamente até o outro cômodo atender a porta...Parecia não haver ninguém... De trás da porta e com a espada a postos ela diz:
Sim.. sou eu.. quem é você ?? e o que deseja?? Ela disse sem expressar nenhum sentimento
No piso...em piso laminado, passos são facilmente ouvidos, e foi o piso que denunciou o invasor ainda ali..ele parecia ter percebido que não havia enganado e parou..O telefone toca..e o invasor já tinha acionado o viva-voz provavelmente para saber do que estava passando por ali...A voz de Manoel estava aflita como se ele soubesse que alguma coisa se passava comigo..mas não disse nada sobre a cripta...Provavelmente ele não tinha conseguido mais informações e mais passos são detectados pela bela cainita...Pela a brecha do closet ela podia ver uma mensagem pichada na parede de madeira...
OS CÃES DO INFERNO SEMPRE ENCONTRAM A SUA PRESA
Aradia não pensava..não se movia...ela nunca havia passado por aparente risco de vida..ela não reagia...Mas uma coisa era certa essa foi a declaração de que ela estava sendo caçada...mas por quem??
Da-se pra escutar os latidos dos cães novamente e depois o silÊncio...mas a cainita tinha medo e queria estar concentrada caso fosse apenas um truque...
"Por que isso está acontecendo??" Ela tentava encontrar motivos.. " Talvez alguém querendo vigar uma caçada feita por nós.".
Com o celular ainda na mão ela tenta fazer a ligação pra Silvano..Mas estranhamente ele não atendia..algo que não acontecia normalmente..Mas um instantes e uma voz..
Senhorita Alarcão? a Senhorita está aqui?
"Será um truque??"
Aradia não acreditava ser um truque..ela não ouvia mais passos...No closet mesmo ela pega uma calça vernizada preta, uma blusa de algodão azul marinho e uma jaqueta de couro preta e joga em cima da cama..Ainda com a espada na mão ela vai cautelosamente até o outro cômodo atender a porta...Parecia não haver ninguém... De trás da porta e com a espada a postos ela diz:
Sim.. sou eu.. quem é você ?? e o que deseja?? Ela disse sem expressar nenhum sentimento
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Assim que Dave termina sua apresentação ele percebe que a bela mulher aponta para um lugar vazio à sua mesa, fazendo um convita para o Anfitrião.
Dave decide aceitar o convite, e se senta. Assim que Dave se senta à mesa a mulher começa a disparar várias perguntas, sem ao menos dizer o próprio nome.
-Se o assunto da conversa que teremos será sobre nossa Seita é melhor irmos ao meu escritório.
Vez e outra ela lança olhares para Carlos, e Carlos volta a seu trabalho, mas agindo de modo estranhamente nervoso.
-Carlos trabalha aqui comigo desde que meu clube era só um "lugarzinho" de adolescentes bebados.
-Agora, se me permite, gostaria que a Senhorita me dissese seu nome e me acompanhasse para que possamos conversar de maneira mais calma.
Dave agora se volta para Carlos que estava atrás do balcão.
-Carlos, por favor, cuide de tudo por aqui. E me de uma garrafa de nosso melhor whisky, estou indo a meu escritório.
Assim que os dois se lavantam Dave conduz a mulher para as escadas que levam ao escritório, espera que Carlos entregue o whisky que foi pedido e tranca a porta para que eles prossigam com a conversa.
Dave decide aceitar o convite, e se senta. Assim que Dave se senta à mesa a mulher começa a disparar várias perguntas, sem ao menos dizer o próprio nome.
-Sim sim, foi Carlos que me disse sobre a unica cliente da noite, mas eu ja tiva visto a madame de meu escritório, e vim formalmente me apresentar.-Foi seu barman que falou sobre mim, senhor? Apesar de tudo, ainda mantenho melhor olhar e minhas atividade com a Seita. Este lugar é seguro para conversarmos?
-Se o assunto da conversa que teremos será sobre nossa Seita é melhor irmos ao meu escritório.
Vez e outra ela lança olhares para Carlos, e Carlos volta a seu trabalho, mas agindo de modo estranhamente nervoso.
"Para alguem que se diz cansada ela esta bastante preocupada com Carlos."Desculpe-me estou muita cansada, muitas viagens e alguns contratempos estão me deixando estressada, mas diga-me... há quanto tempo conhece aquele homem?
-Carlos trabalha aqui comigo desde que meu clube era só um "lugarzinho" de adolescentes bebados.
-Agora, se me permite, gostaria que a Senhorita me dissese seu nome e me acompanhasse para que possamos conversar de maneira mais calma.
Dave agora se volta para Carlos que estava atrás do balcão.
-Carlos, por favor, cuide de tudo por aqui. E me de uma garrafa de nosso melhor whisky, estou indo a meu escritório.
Assim que os dois se lavantam Dave conduz a mulher para as escadas que levam ao escritório, espera que Carlos entregue o whisky que foi pedido e tranca a porta para que eles prossigam com a conversa.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
......
......Darden se compadeceu em ver seu amigo molhado; pensou em lhe buscar uma toalha seca, mas deixou a idéia de lado quando o viu tirando duas fotos da pasta. Pegou as duas e caminhou até a luminária de leitura sobre sua mesa, acendendo-a. Sentou e analisou a primeira, atento aos detalhes contidos na cena, como se fosse possível encontrar alguma resposta na película trazida pelo alemão.
......- Hmm... estes carros estavam fora da rua por quê...? O que diabos empurrou toneladas de metal desse jeito?! - Perguntou enquanto olhava a primeira foto, imaginando qual rua seria aquela.
......- Essa é a <falou o nome da rua que imaginava ser a de onde foram tiradas as fotos>? - Continuou, procurando por alguma avaria - amassados na lataria ou rachaduras nos vidros - em algum dos carros.
......Em seguida, passou para a segunda foto, analisando bem os cortes em ambos os corpos das vítimas, tentando descobrir qual tipo de arma foi usada - obviamente, algo com lâmina - e estimar a profundidade dos golpes.
......Aí está um ferimento que não se vê todo dia... - Pensou. Thorsten nao iria me procurar se não fosse algo sério... nem iria caminhar nesse toró por nada. Tenho certeza que é coisa que costumamos investigar. - Concluindo, certo de que este caso o tiraria do tédio e o envolveria em algo que poderia ajudar o Arcano.
......- De qualquer forma... não quero fazer suposições baseadas em comics... não faz parte do meu trabalho! Quero começar com duas coisas: investigar o lugar à procura de algum vestígio e... ver se conseguimos alguma imagem de vídeo - câmeras de segurança dos prédios, alguém tirando fotos na hora ou mesmo o sistema de vigilância de trânsito. O que me diz...?
OUTGAME:
Possíveis rolagens para:
......- Descobrir/se lembrar o nome da rua da foto.
......- Encontrar detalhes na primeira foto (avarias nos carros e outra coisa dessa natureza)
......- Encontrar detalhes na segunda foto (arma utilizada nas mortes; profundidade dos cortes)
......- Saber se alguma das duas pessoas assassinadas era de algum destaque social ou reconhecida de alguma forma.
......- Saber os possíveis lugares, naquela rua, que podem ter câmeras filmando o local apresentado nas fotos.
......Darden se compadeceu em ver seu amigo molhado; pensou em lhe buscar uma toalha seca, mas deixou a idéia de lado quando o viu tirando duas fotos da pasta. Pegou as duas e caminhou até a luminária de leitura sobre sua mesa, acendendo-a. Sentou e analisou a primeira, atento aos detalhes contidos na cena, como se fosse possível encontrar alguma resposta na película trazida pelo alemão.
......- Hmm... estes carros estavam fora da rua por quê...? O que diabos empurrou toneladas de metal desse jeito?! - Perguntou enquanto olhava a primeira foto, imaginando qual rua seria aquela.
......- Essa é a <falou o nome da rua que imaginava ser a de onde foram tiradas as fotos>? - Continuou, procurando por alguma avaria - amassados na lataria ou rachaduras nos vidros - em algum dos carros.
......Em seguida, passou para a segunda foto, analisando bem os cortes em ambos os corpos das vítimas, tentando descobrir qual tipo de arma foi usada - obviamente, algo com lâmina - e estimar a profundidade dos golpes.
......Aí está um ferimento que não se vê todo dia... - Pensou. Thorsten nao iria me procurar se não fosse algo sério... nem iria caminhar nesse toró por nada. Tenho certeza que é coisa que costumamos investigar. - Concluindo, certo de que este caso o tiraria do tédio e o envolveria em algo que poderia ajudar o Arcano.
......- Sumiram do nada?! Como foi isso? - Perguntou, e logo continuou, como se tivesse um estalo repentino. - Olha... vai parecer ridiculo, mas... imagino que tenha sido algo... ALGUÉM, na verdade... bem rápido, Thors! Isso me lembra o Flash. Quando ele corria com sua super velocidade, gerava uma onda que afastava os objetos no caminho, inclusive... CARROS. Isso também explicaria a velocidade com a qual os corpos sumiram! - Falou enquanto se lembrava das várias cenas dos quadrinhos que costumava ler durante décadas; sua boa memória permitia lembrar mesmo dos desenhos e disposição e número das páginas com impressionante facilidade.Quando eu ia tirar a terceira foto, os corpos não estavam mais lá. Procurei por algo, mas tudo que havia eram os motoristas tentando voltar para a rua.
......- De qualquer forma... não quero fazer suposições baseadas em comics... não faz parte do meu trabalho! Quero começar com duas coisas: investigar o lugar à procura de algum vestígio e... ver se conseguimos alguma imagem de vídeo - câmeras de segurança dos prédios, alguém tirando fotos na hora ou mesmo o sistema de vigilância de trânsito. O que me diz...?
OUTGAME:
Possíveis rolagens para:
......- Descobrir/se lembrar o nome da rua da foto.
......- Encontrar detalhes na primeira foto (avarias nos carros e outra coisa dessa natureza)
......- Encontrar detalhes na segunda foto (arma utilizada nas mortes; profundidade dos cortes)
......- Saber se alguma das duas pessoas assassinadas era de algum destaque social ou reconhecida de alguma forma.
......- Saber os possíveis lugares, naquela rua, que podem ter câmeras filmando o local apresentado nas fotos.
Darden Cameron- Data de inscrição : 16/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
....Alicia possuía uma palidez incomum, causada por um acidente à alguns anos. Aquilo chamava a atenção das pessoas e ela não gostava nada de atrair aqueles olhares. Tentava disfarçar usando maquiagens fortes, deixando alguns pensarem que aquilo era coisa de adolescente - que era gótica ou algo assim -; isso a fazia se misturar novamente na multidão. Mas ali, com sua avó, seu rosto limpo ficava mais evidente que o que a diferenciava daqueles seres era o calor de sua pele.
....Alicia olhava para avó esperando respostas, mas quando as ouviu, a garota se mostrou um pouco frustrada.
....- Vovó, pensei que fosse me dar respostas mais diretas... - A garota bufou voltando a deitar as pernas sobre a cama enquanto cruzava seus braços olhando para Marie, que se dirigia a janela.
....- A senhora está sugerindo que saiamos por aí pesquisando? - Alicia arqueava a sobrancelha, não acreditando no que sua avó dizia.
....Diabos... - Pensou consigo mesma. O olhar da garota se direcionou para a janela; fitava a chuva de modo curioso, realmente ela não se parecia nada com uma chuva comum.
....A garota balançou a cabeça negativamente e levantou-se da cama com um impulso, se não resolvesse aquilo agora saberia que não teria paz para dormir.
....Alicia olhava para avó esperando respostas, mas quando as ouviu, a garota se mostrou um pouco frustrada.
....- Vovó, pensei que fosse me dar respostas mais diretas... - A garota bufou voltando a deitar as pernas sobre a cama enquanto cruzava seus braços olhando para Marie, que se dirigia a janela.
....- A senhora está sugerindo que saiamos por aí pesquisando? - Alicia arqueava a sobrancelha, não acreditando no que sua avó dizia.
....Diabos... - Pensou consigo mesma. O olhar da garota se direcionou para a janela; fitava a chuva de modo curioso, realmente ela não se parecia nada com uma chuva comum.
....A garota balançou a cabeça negativamente e levantou-se da cama com um impulso, se não resolvesse aquilo agora saberia que não teria paz para dormir.
Kitty- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Localização : Belzonte
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
off: são três mulheres, Carla, Sophy e Bruna, todas de descendencia francesa
Camuel permanecia pensativo e ouvia o que John lhe falava ele parecia falar algo de certa importancia mais a mente do "jovem" Tremere não conseguia para de pensar no que poderia ter causado aquilo, ele caminhava até ter uma ideia que naquele momento lhe parecia brilhante "Sim é isso que eu irei fazer, uma investigação paralela a da capela, irei tentar obter informações vindas aqui da capela e também procurar por mais pistas é isso que farei" Ele virava pra John
- Sim meu caro, é algo normal "Não consegui entender bem do que o John estava tentando tratar, mais se é com relação ao rebanho elas são um pouco esquentadas e com essas mortes ligadas a Capela é normal que estejam com medo"
[percuso]
Camuel olhava a hora [favor me informa quanto falta pra amanhecer] E ficava a pensar no caso isso não lhe saia da mente quem poderia ser o autor dessas mortes?
[Após chegar]
Camuel logo entrava na casa e olhava para Jimmy
-Agradeço a vinda de todos e quero antes de mais nada tranquiliza-los já foi iniciada uma investigação sobre o ocorrido e logo o culpado será encontrado enquanto isso quero que fiquem aqui na casa do John e Jimmy eu desejo que você comece a buscar informações para mim, se algo foi levado das casas dos mortos, acho que a policia está cuidando disso veja pra mim por favor
Camuel logo olhava para as meninas
- Adorable dames, ne vous inquiétez pas, ma sécurité John prendra soin de vous et à partir d'aujourd'hui, s'ils veulent quelque part je peux louer votre choix ainsi que la nécessité de trois à rester au même endroit il est bon de conclure un accord de s'occuper de choisir le lieu et entrer en contact avec Jimmy
Ele logo voltava a sua antenção novamente pra Jimmy
- Meu caro Jimmy eu vou lhe dá a incubencia de alugar um local para as 3 senhoritas ficarem pra dá mais proteção a elas e desejo que use o meu dinheiro e o seu também para isso que eu irei lhe dá algo que deseja como recompensa pelo seu esforço, espero que eu tenha sido claro! e acho que devo ser benevolente e generoso
camuel se aproximava de Jimmy e lhes mostrava a mão em um jesto já conhecido por Jimmy era para o lacaio provar mais uma vez do sangue de seu senhor Camuel usando uma caneta fazia um pequeno corte em seu dedo e deixava pingar um pouco de seu sangue na boca de Jimmy - Espero que entenda que após esse trabalho se bem feito eu irei lhe recompensar de forma ainda mais generosa
Camuel fazia um gesto com a mão para John se aproximar e logo passava a lingua sobre o ferimento para fechalo
[off: gasto 1pds para dá a Jimmy, as garotas sabem que John e Jimmy bebem periodicamente um pouco de meu sangue para se manterem ligados a mim, caso seja necessario algum teste de manipulação ou carisma eu irei gastar 1FV nesse teste]
P.S: ficha de Jimmy e John enviada por MP
Camuel permanecia pensativo e ouvia o que John lhe falava ele parecia falar algo de certa importancia mais a mente do "jovem" Tremere não conseguia para de pensar no que poderia ter causado aquilo, ele caminhava até ter uma ideia que naquele momento lhe parecia brilhante "Sim é isso que eu irei fazer, uma investigação paralela a da capela, irei tentar obter informações vindas aqui da capela e também procurar por mais pistas é isso que farei" Ele virava pra John
- Sim meu caro, é algo normal "Não consegui entender bem do que o John estava tentando tratar, mais se é com relação ao rebanho elas são um pouco esquentadas e com essas mortes ligadas a Capela é normal que estejam com medo"
[percuso]
Camuel olhava a hora [favor me informa quanto falta pra amanhecer] E ficava a pensar no caso isso não lhe saia da mente quem poderia ser o autor dessas mortes?
[Após chegar]
Camuel logo entrava na casa e olhava para Jimmy
-Agradeço a vinda de todos e quero antes de mais nada tranquiliza-los já foi iniciada uma investigação sobre o ocorrido e logo o culpado será encontrado enquanto isso quero que fiquem aqui na casa do John e Jimmy eu desejo que você comece a buscar informações para mim, se algo foi levado das casas dos mortos, acho que a policia está cuidando disso veja pra mim por favor
Camuel logo olhava para as meninas
- Adorable dames, ne vous inquiétez pas, ma sécurité John prendra soin de vous et à partir d'aujourd'hui, s'ils veulent quelque part je peux louer votre choix ainsi que la nécessité de trois à rester au même endroit il est bon de conclure un accord de s'occuper de choisir le lieu et entrer en contact avec Jimmy
Ele logo voltava a sua antenção novamente pra Jimmy
- Meu caro Jimmy eu vou lhe dá a incubencia de alugar um local para as 3 senhoritas ficarem pra dá mais proteção a elas e desejo que use o meu dinheiro e o seu também para isso que eu irei lhe dá algo que deseja como recompensa pelo seu esforço, espero que eu tenha sido claro! e acho que devo ser benevolente e generoso
camuel se aproximava de Jimmy e lhes mostrava a mão em um jesto já conhecido por Jimmy era para o lacaio provar mais uma vez do sangue de seu senhor Camuel usando uma caneta fazia um pequeno corte em seu dedo e deixava pingar um pouco de seu sangue na boca de Jimmy - Espero que entenda que após esse trabalho se bem feito eu irei lhe recompensar de forma ainda mais generosa
Camuel fazia um gesto com a mão para John se aproximar e logo passava a lingua sobre o ferimento para fechalo
[off: gasto 1pds para dá a Jimmy, as garotas sabem que John e Jimmy bebem periodicamente um pouco de meu sangue para se manterem ligados a mim, caso seja necessario algum teste de manipulação ou carisma eu irei gastar 1FV nesse teste]
P.S: ficha de Jimmy e John enviada por MP
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
(off: ok, ok... vamos tentar normalizar agora, net ta ok e vamos que vamos ><)
Aradia Alarcão
A senhorita Alarcão escapara do invasor, alguém que entrou e deixou a sua mensagem na parede... apenas os cachorros perceberam a sua entrada, passou pelas pessoas, forçou a porta e ouviu a voz no outro lado da linha e o que mais esse invasor poderia fazer? uma rapida vistoria no apartamento não seria nada de mais, mas não foi o caso, talvez apenas entra e mostra que a sua existência é por si só uma ameaça...
A Ventrue tira algumas peças de roupa e as joga pela cama, o silêncio volta gradativamente a medida que os cachorros param de latir, mas a cainita mantem a sua cautela quando ouve uma voz a chamando, a voz tinha tom cordial, até que a pessoa faz uma pequena pausa, e pode-se perceber o tom de desespero quando ele diz...
???: - Heim??? Não é possível que eles já chegaram aqui!! Senhorita Alarcão, por favor, precisamos conversar.
Camuel Le Boursier
As três garotas estavam tensas, suas roupas molhadas e todas ficavam se entre olhando, esperando que alguma delas tomassem a diateira e por fim falar para o seu senhor e depois de alguns instantes quando o Tremere diz...
Camuel: - Adorable dames, ne vous inquiétez pas, ma sécurité John prendra soin de vous et à partir d'aujourd'hui, s'ils veulent quelque part je peux louer votre choix ainsi que la nécessité de trois à rester au même endroit il est bon de conclure un accord de s'occuper de choisir le lieu et entrer en contact avec Jimmy
Camuel testa Carisma 2 + Lábia 3 + 1 sucesso automático (FDV) = 8,9,5,2,2
3 Sucessos
Carla que toma a iniciativa...
Carla: Camuel, não é assim... a gente quase morreu agora e esse cretino não acredita na gente... acha que a gente ta molhada assim por esporte? que droga...
Carla se senta e tenta se aquecer de alguma forma quando Sophy começa a falar.
Sophy: A gente tinha saido para beber algo e pegamos um táxi na Madison St, Camuel... quando do nada e foi partido ao meio e a gente saiu correndo, nunca tinha visto aquilo, meu Deus...
O contador fazia cara de quem não acreditava, talvez pelo fato de não ter nenhum carro encontrado... Bruna ainda estava nervosa com esse comportamento, prestes a explodir de novo. olhando para seu relógio e depois olhando para o relogio na parede que marca 00:32... Mas era hora de manter o controle sobre Jimmy e Camuel lhe cede o precioso Vitae, deixando o lacaio um tanto feliz...
Jimmy: Obrigado senhor (...) e eu encontro, sem problemas, mas precisa mesmo?
Camuel Le Boursier com 11 PDS e -1 de FDV
Darden Cameron
O amigo de Darden tentava se recompor o melhor que podia de seu ataque de tosse, ele esfrega seu braço direito, faz uma careta, enquanto o anfitrião olha para as fotos, não era nada dificil perceber que era a Liberty St, onde fica o federal reserve bank de Nova Iorque...
Thorsten: Sabe-se lá porque mas os carros "estacionaram" naquela hora, na foto mostra que não há sinais de batida e por um instante eu achei que seria um roubo muito... incomum?!? mas quando vi os corpos, mudei de idéia... por Deus, homem, quando essa chuva vai acabar?
Apesar da foto com os dois corpos não ser muita precisa, Darden pode ver a profundidade dos cortes, um corte para cada pessoa, cortando roupas, pele e ossos, quando Darden fala das cameras Thorsten coça sua cabeça e diz sem se preocupar muito...
Thorsten: É... nesse banco alguém deve ter filmado alguma coisa, mas diriger nessa chuva é um inferno... ah, perguntou como eles sumiram... é a pergunta que estou me fazendo até agora... nunca viu aquela frase que diz que as vezes as coisas simplesmente somem? hhaha
David, “Dave”, Blank
Constaze estava nervosa, Dave podia perceber isso facilmente, Carlos também, alias qualquer pessoa poderia perceber isso quando se escutou o barulho do copo sendo quebrado pela mulher quando entra no escritorio de Blank... ela olha para os cacos caindo não, como se não tivesse feito aquilo, um momento de furia incontida
Constaze: Me desculpe, isso acontece de vez em quando, acontece que meu... aliado morreu a menos de uma hora e espero que possa entender, por favor... ela olha novamente para a porta, para conferir se esta realmente bem fechada e continua. Quanto ao seu Barman, achavamos que ele tem ligações... perigosas.
Constaze pega em seu bolso direito de sua calça uma fotografia que em seguida a joga na mesa, onde esta Carlos com três homens a sua volta, todos de terno negro e sem cabelos...
Constaze: Olha aí...
Alicia Arzanov
Marie: Nós não, minha querida... como deve saber eu não participo de pesquisas de campo por muito tempo. Mas se arrume, quero conversar melhor lá embaixo. A Avó de Alicia para de dobrar as roupas de sua neta e sai do quarto com calma... Alicia nesse tempo pode se arrumar, tentar disfarçar um pouco sua aparência pálida ou acessar alguma noticia no mundo virtual, não havia barulho na sua casa, mora somente ela e sua avó lhe confere um grande silêncio que só é quebrado quando chega alguma visita...
Marie agora está sentada no seu velho sofá, falando no seu telefone, ela tem uma expressão de pesar, quando ela escuta os passos de sua neta, ela aponta para o sofá que há uma passagem para Nova Iorque, passado alguns instante, ela desliga o telefone e diz...
Marie:- Infelizmente um amigo teve uma morte em condições tragicas em Atlanta, eu achei que nosso amigo iria se recompor, mas não foi o caso, Vamos para o Aeroporto, querida?
Dimitry Torkaski
Dimitry tentara descobrir a origem de Mayer com seus olhos, tudo que vira era uma pele tão humana quanto qualquer outra, apesar de possuir gestos refinados, roupas elegante e belas acompanhantes, nada naquele figura mostrava uma origem sobrenatural, poucos cainitas eram capazes de se mostraram dessa forma e será que mayer era mais um desses cainitas? somente conhecendo ou perguntando a alguém o conhece para saber algo desse tipo.
Dimitry percebera as acompanhantes, fazendo menção a conveniência que isso gera, as duas apenas observando o anfitrião...
Mayer: -Elas são execelentes, meu caro... ficaria surpreso com o que elas são capazes, belas artistas somente assim as duas manifestaram um leve sorriso, mas apenas um sorriso e nada mais. Ah sim, dimitri... sou Henry Mayer ele aponta para suas acompanhantes, que olham para o Toreador em sinal de cordialidade... Estela e Consuelo, cuidado com elas, heim...Peter se aproxima, não é?
Sem se mover, Mayer percebe a presença do dono do museu, mais ainda não tira os olhos de Dimitri
Peter: Henry... que surpresa boa nessa noite horrivel.
The Lady
Ingrid mantinha o sorriso, mesmo com as ofensas mais ou menos indiretas de Stefani, acostumada a todo tipo de conversas, com a ameaças veladas ou explicitas, a Harpia de plantão na mansão, a cainita passa a ponta da lingua por todos os seus dentes superiores, com um leve olhar para Stefani e depois para a criada que saí o mais rapido que pôde, enrola seu dedo indicador no seu belo cabelo e ficando ainda mais a vontade no sofá, diz:
Ingrid: Querida... infelizmente não estou aqui por mim, espero que entenda, precisamos de sua ajuda, Henry Mayer me pediu para conversar com você, há alguns contra-tempos sérios na cidade, apesar do meu jeito, não estou brincando. Mayer, um cainita muito antigo, oriundo da Europa... um grande empresario do mundo artistico e influente na Camarilla... precisamos usar a sua casa para...
Neste instante, se escuta varias pessoas correm e cachorros latindo.
Aradia Alarcão
A senhorita Alarcão escapara do invasor, alguém que entrou e deixou a sua mensagem na parede... apenas os cachorros perceberam a sua entrada, passou pelas pessoas, forçou a porta e ouviu a voz no outro lado da linha e o que mais esse invasor poderia fazer? uma rapida vistoria no apartamento não seria nada de mais, mas não foi o caso, talvez apenas entra e mostra que a sua existência é por si só uma ameaça...
A Ventrue tira algumas peças de roupa e as joga pela cama, o silêncio volta gradativamente a medida que os cachorros param de latir, mas a cainita mantem a sua cautela quando ouve uma voz a chamando, a voz tinha tom cordial, até que a pessoa faz uma pequena pausa, e pode-se perceber o tom de desespero quando ele diz...
???: - Heim??? Não é possível que eles já chegaram aqui!! Senhorita Alarcão, por favor, precisamos conversar.
Camuel Le Boursier
As três garotas estavam tensas, suas roupas molhadas e todas ficavam se entre olhando, esperando que alguma delas tomassem a diateira e por fim falar para o seu senhor e depois de alguns instantes quando o Tremere diz...
Camuel: - Adorable dames, ne vous inquiétez pas, ma sécurité John prendra soin de vous et à partir d'aujourd'hui, s'ils veulent quelque part je peux louer votre choix ainsi que la nécessité de trois à rester au même endroit il est bon de conclure un accord de s'occuper de choisir le lieu et entrer en contact avec Jimmy
Camuel testa Carisma 2 + Lábia 3 + 1 sucesso automático (FDV) = 8,9,5,2,2
3 Sucessos
Carla que toma a iniciativa...
Carla: Camuel, não é assim... a gente quase morreu agora e esse cretino não acredita na gente... acha que a gente ta molhada assim por esporte? que droga...
Carla se senta e tenta se aquecer de alguma forma quando Sophy começa a falar.
Sophy: A gente tinha saido para beber algo e pegamos um táxi na Madison St, Camuel... quando do nada e foi partido ao meio e a gente saiu correndo, nunca tinha visto aquilo, meu Deus...
O contador fazia cara de quem não acreditava, talvez pelo fato de não ter nenhum carro encontrado... Bruna ainda estava nervosa com esse comportamento, prestes a explodir de novo. olhando para seu relógio e depois olhando para o relogio na parede que marca 00:32... Mas era hora de manter o controle sobre Jimmy e Camuel lhe cede o precioso Vitae, deixando o lacaio um tanto feliz...
Jimmy: Obrigado senhor (...) e eu encontro, sem problemas, mas precisa mesmo?
Camuel Le Boursier com 11 PDS e -1 de FDV
Darden Cameron
O amigo de Darden tentava se recompor o melhor que podia de seu ataque de tosse, ele esfrega seu braço direito, faz uma careta, enquanto o anfitrião olha para as fotos, não era nada dificil perceber que era a Liberty St, onde fica o federal reserve bank de Nova Iorque...
Thorsten: Sabe-se lá porque mas os carros "estacionaram" naquela hora, na foto mostra que não há sinais de batida e por um instante eu achei que seria um roubo muito... incomum?!? mas quando vi os corpos, mudei de idéia... por Deus, homem, quando essa chuva vai acabar?
Apesar da foto com os dois corpos não ser muita precisa, Darden pode ver a profundidade dos cortes, um corte para cada pessoa, cortando roupas, pele e ossos, quando Darden fala das cameras Thorsten coça sua cabeça e diz sem se preocupar muito...
Thorsten: É... nesse banco alguém deve ter filmado alguma coisa, mas diriger nessa chuva é um inferno... ah, perguntou como eles sumiram... é a pergunta que estou me fazendo até agora... nunca viu aquela frase que diz que as vezes as coisas simplesmente somem? hhaha
David, “Dave”, Blank
Constaze estava nervosa, Dave podia perceber isso facilmente, Carlos também, alias qualquer pessoa poderia perceber isso quando se escutou o barulho do copo sendo quebrado pela mulher quando entra no escritorio de Blank... ela olha para os cacos caindo não, como se não tivesse feito aquilo, um momento de furia incontida
Constaze: Me desculpe, isso acontece de vez em quando, acontece que meu... aliado morreu a menos de uma hora e espero que possa entender, por favor... ela olha novamente para a porta, para conferir se esta realmente bem fechada e continua. Quanto ao seu Barman, achavamos que ele tem ligações... perigosas.
Constaze pega em seu bolso direito de sua calça uma fotografia que em seguida a joga na mesa, onde esta Carlos com três homens a sua volta, todos de terno negro e sem cabelos...
Constaze: Olha aí...
Alicia Arzanov
Marie: Nós não, minha querida... como deve saber eu não participo de pesquisas de campo por muito tempo. Mas se arrume, quero conversar melhor lá embaixo. A Avó de Alicia para de dobrar as roupas de sua neta e sai do quarto com calma... Alicia nesse tempo pode se arrumar, tentar disfarçar um pouco sua aparência pálida ou acessar alguma noticia no mundo virtual, não havia barulho na sua casa, mora somente ela e sua avó lhe confere um grande silêncio que só é quebrado quando chega alguma visita...
Marie agora está sentada no seu velho sofá, falando no seu telefone, ela tem uma expressão de pesar, quando ela escuta os passos de sua neta, ela aponta para o sofá que há uma passagem para Nova Iorque, passado alguns instante, ela desliga o telefone e diz...
Marie:- Infelizmente um amigo teve uma morte em condições tragicas em Atlanta, eu achei que nosso amigo iria se recompor, mas não foi o caso, Vamos para o Aeroporto, querida?
Dimitry Torkaski
Dimitry tentara descobrir a origem de Mayer com seus olhos, tudo que vira era uma pele tão humana quanto qualquer outra, apesar de possuir gestos refinados, roupas elegante e belas acompanhantes, nada naquele figura mostrava uma origem sobrenatural, poucos cainitas eram capazes de se mostraram dessa forma e será que mayer era mais um desses cainitas? somente conhecendo ou perguntando a alguém o conhece para saber algo desse tipo.
Dimitry percebera as acompanhantes, fazendo menção a conveniência que isso gera, as duas apenas observando o anfitrião...
Mayer: -Elas são execelentes, meu caro... ficaria surpreso com o que elas são capazes, belas artistas somente assim as duas manifestaram um leve sorriso, mas apenas um sorriso e nada mais. Ah sim, dimitri... sou Henry Mayer ele aponta para suas acompanhantes, que olham para o Toreador em sinal de cordialidade... Estela e Consuelo, cuidado com elas, heim...Peter se aproxima, não é?
Sem se mover, Mayer percebe a presença do dono do museu, mais ainda não tira os olhos de Dimitri
Peter: Henry... que surpresa boa nessa noite horrivel.
The Lady
Ingrid mantinha o sorriso, mesmo com as ofensas mais ou menos indiretas de Stefani, acostumada a todo tipo de conversas, com a ameaças veladas ou explicitas, a Harpia de plantão na mansão, a cainita passa a ponta da lingua por todos os seus dentes superiores, com um leve olhar para Stefani e depois para a criada que saí o mais rapido que pôde, enrola seu dedo indicador no seu belo cabelo e ficando ainda mais a vontade no sofá, diz:
Ingrid: Querida... infelizmente não estou aqui por mim, espero que entenda, precisamos de sua ajuda, Henry Mayer me pediu para conversar com você, há alguns contra-tempos sérios na cidade, apesar do meu jeito, não estou brincando. Mayer, um cainita muito antigo, oriundo da Europa... um grande empresario do mundo artistico e influente na Camarilla... precisamos usar a sua casa para...
Neste instante, se escuta varias pessoas correm e cachorros latindo.
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Quando Peter chega, Dimitry da um sorriso discreto. Poderia ser de alivio mas Dimitry não deixou isso transparecer.
Torcendo para que Peter deixasse permanecer na sala, Dimitry perguntou:
Vocês querem que eu os deixem a sós?
(off: ficou meio dificil de fazer uma interpretação boa. Não aconteceu muita coisa)
Torcendo para que Peter deixasse permanecer na sala, Dimitry perguntou:
Vocês querem que eu os deixem a sós?
(off: ficou meio dificil de fazer uma interpretação boa. Não aconteceu muita coisa)
Waluigi- Data de inscrição : 24/05/2010
Idade : 33
Localização : Belo Horizonte, Minas Gerais
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Dave estava de costas para Constanze quando ele ouviu o copo se espatifando no chão. Tanto Dave quanto qualquer outra pessoa podia perceber que a jovem cainita estava nervosa.
-Não se preocupe com o copo.
-Desculpe-me mas não faço a menor idea de quem sejam esses homens. Eles tem alguma coisa há ver com a morte de seu Alidado? Vamos tirar isso a limpo.
Dave chama Carlos pelo telefone do escritório.
-Carlos!! Venha até aqui por favor.
Me desculpe, isso acontece de vez em quando, acontece que meu... aliado morreu a menos de uma hora e espero que possa entender, por favor...
-Não se preocupe com o copo.
Constanze jogara na mesa uma fotografia de Carlos com 3 homens de terno preto. Dave imaginava que 2 deles eram os homens que Carlos pagava uma certa quantia mensalmente, já o outro Dave não imaginava quem era.-Quanto ao seu Barman, achavamos que ele tem ligações... perigosas.
-Desculpe-me mas não faço a menor idea de quem sejam esses homens. Eles tem alguma coisa há ver com a morte de seu Alidado? Vamos tirar isso a limpo.
Dave chama Carlos pelo telefone do escritório.
-Carlos!! Venha até aqui por favor.
Dave- Data de inscrição : 09/05/2010
Idade : 28
Localização : So far away
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Aradia vai até a porta com a espada em punhos.Mas depois de perceber a urgencia e o tom de preocupação na voz do homem...mas não deixou de estar atenta.
Entre! mas por favor seja breve..pois estou de saída...do que se trata?? aliás, quem é você??
Aradia já diz apontando pro sofá e voltando ao quarto..da porta do quarto ela começa a analizar o rapaz pra ver se ele não era de fato uma ameaça. Então ela percebe que ainda está com sua espada a mostra.
-Não ligue pra isso. É apenas por precaução...
Com a porta do quarto ainda aberta ela se troca..colando aquela roupa que lhe dava mais mobilidade..sem se importar com o homem no outro comodo.
-Me desculpe não me sentar com você é que realmente preciso sair daqui.
-Se quiser o senhor pode me acompanhar.
Ela diz enquanto pegava o celular e discava para sua fazenda em Portugal.
-Não deixe que ninguém entre nas minhas terras..vou mandar alguém aí para trazer a cripta até a mim
Aradia já tinha se vestido..e sem se importar com o homem abre seu cofre que está na sala..pega todo o dinheiro e prepara uma maleta com tudo o que precisa..na suas costas atras da jaqueta de couro que vestia estava sua espada.
"Agora preciso saber o que realmente está acontecendo aqui...e porque estão querendo minha cabeça"
Heim??? Não é possível que eles já chegaram aqui!! Senhorita Alarcão, por favor, precisamos conversar.
Entre! mas por favor seja breve..pois estou de saída...do que se trata?? aliás, quem é você??
Aradia já diz apontando pro sofá e voltando ao quarto..da porta do quarto ela começa a analizar o rapaz pra ver se ele não era de fato uma ameaça. Então ela percebe que ainda está com sua espada a mostra.
-Não ligue pra isso. É apenas por precaução...
Com a porta do quarto ainda aberta ela se troca..colando aquela roupa que lhe dava mais mobilidade..sem se importar com o homem no outro comodo.
-Me desculpe não me sentar com você é que realmente preciso sair daqui.
-Se quiser o senhor pode me acompanhar.
Ela diz enquanto pegava o celular e discava para sua fazenda em Portugal.
-Não deixe que ninguém entre nas minhas terras..vou mandar alguém aí para trazer a cripta até a mim
Aradia já tinha se vestido..e sem se importar com o homem abre seu cofre que está na sala..pega todo o dinheiro e prepara uma maleta com tudo o que precisa..na suas costas atras da jaqueta de couro que vestia estava sua espada.
"Agora preciso saber o que realmente está acontecendo aqui...e porque estão querendo minha cabeça"
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Camuel ouvia as moças e via as reações a cada palavra o horror estava estanpado em seus olhos ele logo olhava para Jimmy que ainda se mantinha incredulo com as palavras delas, Camuel colocava a mão esquerda no seu ombro e fazia uma leve pressão
- Jimmy sabes que eu não sou facil de se lidar e lhe dei uma ordem a cumpra sem perguntas e sem reclamar, isso claro se não quiser voltar a sua epoca de poucos clientes e grandes dividas!
Camuel logo após soltava o ombro de Jimmy e caminhava até Sophy
- Peço desculpas pelo Jimmy (olhando para Jimmy) - Não era a sua intenção pedir desculpas Jimmy por não ter ouvido elas?
Camuel pegava na mão de Sophy
- Minha doce Sophy não se preocupe eu irei protege-las, vos sabes que eu não sou de não cumprir com minhas palavras pois para mim a minha palavra vale mais do que dinheiro e a sua proteção é ainda mais valiosa para mim, espero que o mal-entendido de agora a pouco não afete a nossa relação
Camuel beijava a mão de Sophy e caminhava até John e com um pequeno movimento de mão o chamava para um lugar um pouco mais afastado
[Após se afastarem]
- John eu quero que me faça um pequeno favor meu caro, proteja Sophy e as outras até mesmo da aproximação do Jimmy não gostei da forma com que ele agiu com as meninas hoje, cuide disso para mim, você irá ser a pessoa que vai cuidar diretamente da escolha do apartamento onde elas iram se instalar e chame 2amigos para protege-las o Jimmy irá lhe dá o dinheiro para o pagamento de tudo.
Camuel logo retornava e ia de encontro as garotas
- Minhas caras eu deixei ordens para o John ajuda-las a encontrar um lugar e proteção para as senhoritas por enquanto até que essa "ameaça" seja solucionada, e Jimmy eu espero que tenha entendido bem as minhas ordens, agora pode ir preciso me recompor e retorna a minha busca. John por favor sirva algo para as meninas.
- Jimmy sabes que eu não sou facil de se lidar e lhe dei uma ordem a cumpra sem perguntas e sem reclamar, isso claro se não quiser voltar a sua epoca de poucos clientes e grandes dividas!
Camuel logo após soltava o ombro de Jimmy e caminhava até Sophy
- Peço desculpas pelo Jimmy (olhando para Jimmy) - Não era a sua intenção pedir desculpas Jimmy por não ter ouvido elas?
Camuel pegava na mão de Sophy
- Minha doce Sophy não se preocupe eu irei protege-las, vos sabes que eu não sou de não cumprir com minhas palavras pois para mim a minha palavra vale mais do que dinheiro e a sua proteção é ainda mais valiosa para mim, espero que o mal-entendido de agora a pouco não afete a nossa relação
Camuel beijava a mão de Sophy e caminhava até John e com um pequeno movimento de mão o chamava para um lugar um pouco mais afastado
[Após se afastarem]
- John eu quero que me faça um pequeno favor meu caro, proteja Sophy e as outras até mesmo da aproximação do Jimmy não gostei da forma com que ele agiu com as meninas hoje, cuide disso para mim, você irá ser a pessoa que vai cuidar diretamente da escolha do apartamento onde elas iram se instalar e chame 2amigos para protege-las o Jimmy irá lhe dá o dinheiro para o pagamento de tudo.
Camuel logo retornava e ia de encontro as garotas
- Minhas caras eu deixei ordens para o John ajuda-las a encontrar um lugar e proteção para as senhoritas por enquanto até que essa "ameaça" seja solucionada, e Jimmy eu espero que tenha entendido bem as minhas ordens, agora pode ir preciso me recompor e retorna a minha busca. John por favor sirva algo para as meninas.
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
A Harpia parecia tão controlada as facetas criadas pela malkaviana , mesmo que as expressões de The Lady não fizesse o minimo de sentido as vezes , dava pra perceber certamente o que el aqueria dizer .
The Lady : - ohh a europa Je voulons aller en vacances Le France (Eu queria tirar ferias na França)
Perdida em seus proprios pensamentos com um simples comentario de Ingrid , a malkaviana se debulhava na nostaugica temporada que teve na França . Um dos lugares ao qual fez mais sucesso com seu jeio diferente de ser e ao qual aprendeu a tão graciosa lingua conterranea do local . Se algo fazia a malkaviana viajar em seus pensamentos , era a frança . Mas algo paracia ser ainda mais chamativo que qualquer lembrança da França .
The Lady : - Seus carniçais Latem ?!! Por que os meus não !!
Ela se levantava de forma curiosa e depressa , caminhando em direção a janela para avistar o que acontecia . Puchava longa cortina de grosso cetim na cor Violeta que compunha grande parte de sua mansão assim como o vermelho e o dourado . Tres cores prediletas da malkaviana . Ela observava pela janela tenando ver o que podia ser quem sabe alguma coisa bem mais interessante para ela do que aquela tediante conversa .
The Lady : - ohh a europa Je voulons aller en vacances Le France (Eu queria tirar ferias na França)
Perdida em seus proprios pensamentos com um simples comentario de Ingrid , a malkaviana se debulhava na nostaugica temporada que teve na França . Um dos lugares ao qual fez mais sucesso com seu jeio diferente de ser e ao qual aprendeu a tão graciosa lingua conterranea do local . Se algo fazia a malkaviana viajar em seus pensamentos , era a frança . Mas algo paracia ser ainda mais chamativo que qualquer lembrança da França .
The Lady : - Seus carniçais Latem ?!! Por que os meus não !!
Ela se levantava de forma curiosa e depressa , caminhando em direção a janela para avistar o que acontecia . Puchava longa cortina de grosso cetim na cor Violeta que compunha grande parte de sua mansão assim como o vermelho e o dourado . Tres cores prediletas da malkaviana . Ela observava pela janela tenando ver o que podia ser quem sabe alguma coisa bem mais interessante para ela do que aquela tediante conversa .
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
......
......Darden analisou as fotos até se dar conta de que não descobriria muito através delas. Olhou o número das placas de todos aqueles automóveis que estavam estacionados; decorou cada uma delas como se tirasse, com sua mente, uma foto da foto que tinha em mãos.
......- Liberty St. Talvez alguma relação com o Federal Reserve... - Pensou enquanto fazia uma espécie de lista de prioridades em sua cabeça.
......- Primeiro, preciso saber se algo foi roubado no banco... - Enumerou e continuou. Esse seria o tipo de coisa que eles nunca divulgariam; mostraria uma possível fraqueza que encorajaria outras ações, ou... desencorajaria acionistas e investidores. - Imaginando o quão difícil seria extrair a confissão de que um roubo teria acontecido no banco, de forma extraoficial. - Segundo, preciso falar com alguém que estava no lugar. - Continuou, como se anotasse em algum bloquinho imaginário. Terceiro... ah, sim... câmeras de segurança.- Pensou com algum tipo de receio, lembrando do comentário de seu amigo sobre a idéia das câmeras. Por último... hmm... biblioteca do Arcano... Sociedade de Leopoldo... vamos ver. - Concluiu.
......Enquanto pensava nos contratempos que a chuva causaria para a investigação, Darden caminhou até uma das comodas onde guardava suas roupas. Puxou a gaveta e pegou a primeira camisa que sua mão pôde alcançar; era uma camisa do Manchester. O detetive olhou bem para Thorsten e imaginou que ele não ficaria muito bem com ela. Procurou mais um pouco e pegou uma mais discreta; branca; pegou também um casaco marrom e calças jeans que imaginou que fossem servir no homem.
......- Dê um jeito de se esquentar e parar de molhar meu chão! - Disse, preocupado com a saúde do companheiro; depois jogou a roupa para Thorsten e emendou, apontando a direção do banheiro. - O banheiro é alí, pode até tomar um banho se quiser...tem água quente e as toalhas limpas estão no armário branco. Segunda gaveta de cima pra baixo. Vou fazer uma ligação pra ver se consigo uma luz sobre tudo isso. - Disse e pegou o telefone, continuando antes de ligar o aparelho para dar linha. - E nem adianta dizer que não. Não vou conseguir pensar em nada com você pingando aqui...
......Darden ficou em silêncio com o comentário, esperando até a possível saída do alemão, então resmungou. - Só porque você não pôde ver, não quer dizer que sumiu... ou que não estava lá, camarada... talvez ainda tenha algo para ver. - Era a voz de seu ego inflado, como sempre. Em seguida, ligou para sua secretária, Natalie. Ela estava em Washington, mas mesmo àquela distância, poderia usar sua conexão com a rede bancária - e outras - para saber de algum possível roubo no FRB. Era um começo. Darden esperou ansioso pelo atender da chamada; queria conseguir alguma informação, mas também queria saber se Natalie estava em segurança... queria ouvir sua voz.
......Quando o telefone tocou a primeira vez, Darden pensou que a próxima coisa que faria seria tentar contatar algum motorista que estava presente no local, através do número das placas dos veículos.
......- Quero muito saber porque diabos os carros estavam todos estacionados!! - Pensou sobre o que lhe intrigava.
......Talvez, depois disso, ainda procuraria saber da atuação de Membros na região, através da Igreja local - com I maiúsculo por não ser uma igreja qualquer, como gostava de dizer. E ele ainda não havia descartado a idéia de estudar a filmagem das câmeras; estava louco para provar a Thorsten que aquela havia sido uma boa idéia, apesar de ter sido ignorada.
......Darden analisou as fotos até se dar conta de que não descobriria muito através delas. Olhou o número das placas de todos aqueles automóveis que estavam estacionados; decorou cada uma delas como se tirasse, com sua mente, uma foto da foto que tinha em mãos.
......- Liberty St. Talvez alguma relação com o Federal Reserve... - Pensou enquanto fazia uma espécie de lista de prioridades em sua cabeça.
......- Primeiro, preciso saber se algo foi roubado no banco... - Enumerou e continuou. Esse seria o tipo de coisa que eles nunca divulgariam; mostraria uma possível fraqueza que encorajaria outras ações, ou... desencorajaria acionistas e investidores. - Imaginando o quão difícil seria extrair a confissão de que um roubo teria acontecido no banco, de forma extraoficial. - Segundo, preciso falar com alguém que estava no lugar. - Continuou, como se anotasse em algum bloquinho imaginário. Terceiro... ah, sim... câmeras de segurança.- Pensou com algum tipo de receio, lembrando do comentário de seu amigo sobre a idéia das câmeras. Por último... hmm... biblioteca do Arcano... Sociedade de Leopoldo... vamos ver. - Concluiu.
......- Também quero saber, Thors... Acredite, estou ficando cansado de me sentir como roupa no varal toda vez que ponho os pés na rua!Sabe-se lá porque mas os carros "estacionaram" naquela hora, na foto mostra que não há sinais de batida e por um instante eu achei que seria um roubo muito... incomum?!? mas quando vi os corpos, mudei de idéia... por Deus, homem, quando essa chuva vai acabar?
......Enquanto pensava nos contratempos que a chuva causaria para a investigação, Darden caminhou até uma das comodas onde guardava suas roupas. Puxou a gaveta e pegou a primeira camisa que sua mão pôde alcançar; era uma camisa do Manchester. O detetive olhou bem para Thorsten e imaginou que ele não ficaria muito bem com ela. Procurou mais um pouco e pegou uma mais discreta; branca; pegou também um casaco marrom e calças jeans que imaginou que fossem servir no homem.
......- Dê um jeito de se esquentar e parar de molhar meu chão! - Disse, preocupado com a saúde do companheiro; depois jogou a roupa para Thorsten e emendou, apontando a direção do banheiro. - O banheiro é alí, pode até tomar um banho se quiser...tem água quente e as toalhas limpas estão no armário branco. Segunda gaveta de cima pra baixo. Vou fazer uma ligação pra ver se consigo uma luz sobre tudo isso. - Disse e pegou o telefone, continuando antes de ligar o aparelho para dar linha. - E nem adianta dizer que não. Não vou conseguir pensar em nada com você pingando aqui...
É... nesse banco alguém deve ter filmado alguma coisa, mas diriger nessa chuva é um inferno... ah, perguntou como eles sumiram... é a pergunta que estou me fazendo até agora... nunca viu aquela frase que diz que as vezes as coisas simplesmente somem? hhaha
......Darden ficou em silêncio com o comentário, esperando até a possível saída do alemão, então resmungou. - Só porque você não pôde ver, não quer dizer que sumiu... ou que não estava lá, camarada... talvez ainda tenha algo para ver. - Era a voz de seu ego inflado, como sempre. Em seguida, ligou para sua secretária, Natalie. Ela estava em Washington, mas mesmo àquela distância, poderia usar sua conexão com a rede bancária - e outras - para saber de algum possível roubo no FRB. Era um começo. Darden esperou ansioso pelo atender da chamada; queria conseguir alguma informação, mas também queria saber se Natalie estava em segurança... queria ouvir sua voz.
......Quando o telefone tocou a primeira vez, Darden pensou que a próxima coisa que faria seria tentar contatar algum motorista que estava presente no local, através do número das placas dos veículos.
......- Quero muito saber porque diabos os carros estavam todos estacionados!! - Pensou sobre o que lhe intrigava.
......Talvez, depois disso, ainda procuraria saber da atuação de Membros na região, através da Igreja local - com I maiúsculo por não ser uma igreja qualquer, como gostava de dizer. E ele ainda não havia descartado a idéia de estudar a filmagem das câmeras; estava louco para provar a Thorsten que aquela havia sido uma boa idéia, apesar de ter sido ignorada.
Darden Cameron- Data de inscrição : 16/03/2010
Idade : 37
Localização : Rio de Janeiro
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
.....Alicia se espreguiçava enquanto sua avó terminava de falar. A idéia de sair por aí, para pesquisar, já estava fixa na cabeça da garota. Quando sua avó saiu do quarto, ela olhou para os lados, a fim de não ser flagrada, e pulou para a cama com seu notebook entre os braços, resmungando baixo. - Bah... vovõ não sabe nada de tecnologia! Não se sinta ofendido, querido. Ela não sabe da sua capacidade! - Acariciou afetuosamente o aparelho à sua frente enquanto este ligava.
.....Alicia acessou todas as notícias possíveis sobre a chuva - coisa que não tinha dado atenção até o momento - sem descartar nenhuma hipótese; considerando até mesmo as especulações mais bizarras. Tudo dentro do tempo que lhe cabia. Aproveitou também para dar uma olhada nas notícias do dia no site do New York Times.Passados os minutos de pesquisa, encontradas informações úteis ou não, a garota, vendo que já havia demorado um pouco, decidiu tomar um banho antes de descer.
.....A garota tomou um longo e relaxante banho, quente; a temperatura da água era providencial para aquele dia chuvoso e frio. Enquanto a água caía e molhava seu corpo, a jovem também pensou sobre o sonho que tivera há algumas horas.
.....Em seguida, de banho tomado, se enrolou na toalha e caminhou até a porta aberta de seu armário, onde havia um espelho de corpo. Escolheu rapidamente as roupas que iria vestir, colocando-as sobre a cama com lençól esticado, depois voltou ao espelho do guarda-roupas. Lá, passou sua maquiagem, para atenuar sua palidez estranha às pessoas. A jovem tentava se acostumar com sua aparência, há tempos; passava o lápis, contornando seu belos olhos azuis, deixando-os ainda mais destacados. A garota sorriu ao concluir o que havia começado diante do espelho; achou que havia ficado bem daquele jeito. Mais confiante, desceu para a sala, a fim de encontrar sua avó.
.....Alicia acessou todas as notícias possíveis sobre a chuva - coisa que não tinha dado atenção até o momento - sem descartar nenhuma hipótese; considerando até mesmo as especulações mais bizarras. Tudo dentro do tempo que lhe cabia. Aproveitou também para dar uma olhada nas notícias do dia no site do New York Times.Passados os minutos de pesquisa, encontradas informações úteis ou não, a garota, vendo que já havia demorado um pouco, decidiu tomar um banho antes de descer.
.....A garota tomou um longo e relaxante banho, quente; a temperatura da água era providencial para aquele dia chuvoso e frio. Enquanto a água caía e molhava seu corpo, a jovem também pensou sobre o sonho que tivera há algumas horas.
.....Em seguida, de banho tomado, se enrolou na toalha e caminhou até a porta aberta de seu armário, onde havia um espelho de corpo. Escolheu rapidamente as roupas que iria vestir, colocando-as sobre a cama com lençól esticado, depois voltou ao espelho do guarda-roupas. Lá, passou sua maquiagem, para atenuar sua palidez estranha às pessoas. A jovem tentava se acostumar com sua aparência, há tempos; passava o lápis, contornando seu belos olhos azuis, deixando-os ainda mais destacados. A garota sorriu ao concluir o que havia começado diante do espelho; achou que havia ficado bem daquele jeito. Mais confiante, desceu para a sala, a fim de encontrar sua avó.
.....Alicia olha a passagem sobre o sofá. Se aproxima lentamente e a pega entre as mãos, conferindo o destino e horário da mesma. Apreensiva, a garota pergunta a sua avó - Mas e a senhora? Vai comigo pra lá, não vai? E quem era no telefone, vovô? A garota estava curiosa e fazia muitas perguntas. Parecia preocupada, mas também era inegável o brilho em seus olhos por saber que, naquele momento, teria mais oportunidades para descobrir coisas novas em mais uma viagem.Marie agora está sentada no seu velho sofá, falando no seu telefone, ela tem uma expressão de pesar, quando ela escuta os passos de sua neta, ela aponta para o sofá que há uma passagem para Nova Iorque, passado alguns instante, ela desliga o telefone e diz...
Marie:- Infelizmente um amigo teve uma morte em condições tragicas em Atlanta, eu achei que nosso amigo iria se recompor, mas não foi o caso, Vamos para o Aeroporto, querida?
Kitty- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 38
Localização : Belzonte
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
(off: ok, agora vamos normalizar os dias dos post's, certo? Quanto ao phecarvalho no proximo post tera sua participação, agora ficou muito cima.)
Aradia Alarcão
Pressa. Aradia estava com pressa, a Ventrue queria poder se proteger melhor de algo que não conhece? estar em uma cidade desconhecida e ser, segundo ela propria, caçada, era muito perigoso, mesmo por que alguma pessoa iria ajudar alguém que não se conhece e que não é digna de confiança?
A Ventrue olha o jovem com seu belo terno branco, com um belo brasão mostrando dois leões protegendo um escudo, o jovem tem um corte de cabelo curto, seus gestos são um tanto delicados, sua magreza quase chega a ser mordida, quando a solitaria cainita aparece para ele, ele aponta com seu dedo indicador, quase que com nojo para a espada...
Gerard: Sou Gerard, senhorita Alarcão, acabo de chegar de Portugal e estamos com muitos problemas com...
Mas antes que ele passa concluir, Aradia, por fim retorna a ligação de Manuel, pedindo para o fazendeiro não permitir a entranda de estranhos...
Manuel: Sim, eu entendo, senhora... mas tem certeza que quer levar a cripta para os EUA? ela é enorme, caso queria, posso falar com alguns de meus amigos para ajudar...
Aradia não dá muita atenção para o rapaz, ela está com pressa, então ela se veste, não notando uma certa expressão de nojo em Gerard, ele tenta falar, mas seu comportamento não é de uma pessoa dominadora e assim ele gesticula gestos para que a Ventrue possa lhe perceber, o que não acontece... ela pega sua consideravel quantia em dinheiro e leva consigo sua preciosa e extremamente util espada nas costas
Tudo acontece rapido e mesmo estando no primeiro andar do predio, algo pede a atenção da cainita
Aradia testa percepção 2 (6,10)= 2 sucessos
Assim, logo que passa por uma porta do corredor dos quartos, Aradia percebe uma porta se abrindo, andando a porta logo fica para trás, mas ela nota um homem de roupas negras, sem cabelos e com horriveis marcas avançando não em sua direção, mas para ir de encontro de Gerard...
Gerard: AAAAAAAAAAAAAAAAAAGGHH!!!!
Camuel Le Boursier
O contador sentiu a pressão de Camuel em seu ombro, o que fez pensar melhor a respeito de suas ações a respeito de uma coisa tão importante para o Cainita, sua fonte de alimento, no momento em que a mão do Tremere "repousa" sobre o ombro de Jimmy, o contador, leva a sua mão direita para tocar a mão de seu senhor e tentar deixar as coisas menos complicadas para ele...
Jimmy: Sim, tem razão senhor, me desculpe... farei o que me pedeO contador continua olhando a reação de Camuel, enquanto o cainita fala com Sophy, mas Jimmy não parece que já esteja safisfeito... Me desculple novamente, mas tenho me sentido muito fraco ultimamente, talvez esteja doente... não poderia me... ajudar mais um pouco?
John mostra um certo espanto, esfregando sua testa enquanto que as meninas ficam espantadas, onde cada uma olha para a outra, mas não dizem nada, depois que Camuel conversa com John em particular, ele apenas concorda, sendo um homem mais voltado a ação, apenas espera as garotas se aprontarem e parte com elas... Jimmy estava agora encostado na parede da sala, seu dedo indicador estava passando da testa para a ponta de seu nariz olhando para Camuel, ele espera por estarem sozinhos quando diz...
Jimmy: Senhor, acredito que agora posso lhe mostrar essa folha que encontrei quando encontrei as garotas na rua... uma folha velha, escrito a mão através de lápis onde está escrito...[/i]
A FOICE DA NOITE TE LIBERTARÁ, ESTEJA NA NEW YORK 9A
uma rua proxima da divisa de Nova Iorque e Nova Jersey
Darden Cameron
o vento ficara mais forte, mostrando que a chuva não acabara tão cedo, agora cai ainda mais agua no teto de Darden, os galhos das arvores se mexem ainda mais e as ruas ficam ainda mais dificeis de se dirigir, Thorsten olha para Darden e pensa no quanto é bom ter um amigo que sempre se interessa por investigações, ele passa a mão pelo seu queixo e olha para a janela, notando que a chuva ficou ainda mais forte, alguns instantes depois, Darden oferece para Thorsten roupas e aponta para o chuveiro, o amigo do ingles resmunga qualquer coisa e logo depois Darden ouve o barulho do chuveiro, o barulho da chuva... onde há agua por toda parte, na cidade, no banheiro e até na sua sala...
Darden agora tinha de pensar nos carros, no FRB e nos conhecimentos que ficam ocultos da grande população, isso tudo pode se relacionar com a sua companheira, que como companheira, deveria estar ao seu lado, mais isso não é o caso, Natalie está agora em Washington, fazendo algo que talvez Darden não esteja muito animado no momento... passa-se alguns instantes, Darden escuta seu amigo limpado sua garganta enquanto o chuveiro continua ligado, possivelmente Thorsten ficara um bom tempo no banho e logo depois Natalie atende, pode-se escutar o barulhos de várias risadas na ligação...
Natalie: Darden querido! você ligou em uma pessima hora, olha Darden continua escutando as risadas e pessoas chamando por sua companheira... escutou? estou em um festa. ahaha é algo importante?
Talvez a experiencia e uma boa aparencia possam ser bastantes sociaveis nesses ambientes...
David, “Dave”, Blank
Chegou a hora de resolver alguns inconvenientes gerados pela presença de Constanze, algo que mais cedo ou mais tarde Dave teria de resolver, ter um empregado com amizades "estranhas" é sempre perigoso e Carlos, aparentemente tem algumas dessas amizades, as consequências para o Ventrue logo se mostrará, para o bem ou para o mal... Constaze se mostrava tensa, qualquer um perceberia isso, quando Dave mencionou sobre seu aliado, ela com pesar, respondeu...
Constanze: Sim... e por pouco eu também não morro, se seu amigo tem algum envolvimento com eles, tudo se complicara aqui... ela olhava para a sala de Dave, era de fato uma bela mulher... mas um tanto passional, raiva, constrangimento e agora angustia, tudo em questão de instantes... nunca é bom perder um aliado, sabe do que eu estou falando? A mulher pergunta quase que para ela mesma... passa alguns segundo e então chega Carlos fazendo uma cordial referencia para os dois...
(...)
Constanze: E então, senhor? pode me dizer o que significa essa foto? a mulher voltara a ficar nervosa, suas mãos não permaneciam quietas, como que querendo fazer alguma coisa e Carlos permanecia com seu ar impassivo não mudando sua postura, ele espera seu patrão se pronunciar e por fim diz...
Carlos: Simples, senhora... essas "pessoas" estão me chantageando, somente Deus sabe o perigo que tenho passado... sem nenhuma razão Constanze fica ainda mais nervosa e vai na direção de Carlos pronta para a agressão fisica...
Alicia Arzanov
Em pleno século 21, os meios de informação cada vez mais "migram" ou tem uma extensão em algum site da rede, Alicia que sempre usou seu leptop, sabe disso e nunca se separa dele, hoje é uma importante fonte de pesquisa, mas que ainda é um pouco desacreditada pelos mais velhos, a jovem pálida, ainda na sua cama, começa a pesquisa sobre a chuva nos jornais, se ela tivesse toda a noite disponivel, não dificil ficar lendo materias e mais material sobre essa chuva... as manchetes iam desde do El Clarín da Argentina até o DW World da Alemanha, passando, claro por jornais do Oriente medio e Japão, em um mundo conectado, os EUA continuam chamando grande atenção... The New York Post: Meterologistas apontam para a chegada de novas frentes frias na região da cidade, Casos Estranhos: Confira a ligação do Eclipse com a Chuva! DW World: Chuva em Nova Iorque atrapalha cotidiano americano. e assim por diante, mas nenhuma manchete comentava o fim da chuva, apenas mais e mais agua caindo do céu...
A jovem tomara seu banho para relaxar o corpo e se protege com a toalha macia que sua avó sempre escolhe, a maquiagem é usada para disfarçar o melhor que pode a sua pele pálida, o lápis no olho que sempre chama a atenção por onde passa, seu sorriso com o resultado que sempre se mostra agradavel...
Alicia encontra sua avó ao telefone e depois nota as passagem para Nova Iorque, depois de as perguntas da jovem, Marie percebe algo inconveniente...
Marie: Oh, não tinha percebido, mas os aeroportos dever ter cancelados os vôos para a cidade, não é verdade? como faremos? Ela fica pensativa por um instante, quando percebe que sua neta lhe perguntou algo mais... ah sim, querida... estava falando com Joseph, ele é um padre em Nova Iorque, excelente pessoa, alias... ele tem uma sobrinha da mesma idade que você, não é maravilhoso? Marie leva sua mão direita sobre seu queixo e diz pensativa... mas e esse avião, agora?
Dimitry Torkaski
Peter havia chegado, suas roupas eram tão requintadas quanto as de Mayer, o sorriso discreto de Dimitry a vontade da fazer parte da reunião, mas o mentor do Toreador tinha outros planos, o dono museu ajeita a sua gravata, olha cordialmente para todos que estão ali presentes e diz...
Peter:Olá Henry, é um prazer a sua presença hoje, podemos conversar em minha sala? Dimitry poderá fazer companhia para suas adoraveis acompanhantes, poderia ser? Peter então olha para as duas mulheres e por fim para Dmitry, Mayer mantem seu sorriso e apenas concorda com a cabeça, se levanta e os saem, deixando o Toreador com os seguranças e com Estela e Consuelo, algo bom ou ruim?
Estranhamente as duas começam a mudar de comportamento, Consuelo se estica toda, como uma gata com preguiça e Estela mostra para Dimitry um simpático sorriso, o segurança começa a resmungar algo em seu fone e a sua começa a ficar mais e mais forte...
Estela:Você disse que pinta quadros, não? Que nostalgia... eu também pintava, mas já faz muito tempo isso, hoje a minha arte é outra... Dimitry podia ver os gestos requintados e seus olhos cordiais, Consuelo, deu uma pequena risada quando Estela terminou de falar...
Consuelo: Ahah, sim a minha arte também é outra, mas quadros sempre foram minha paixão, lembra da minha galeria, Estela? a bela loira pega na mão de sua amiga em sinal de intimidade, o segurança mostrava que ficava cada vez mais agitado, mas as duas o ignoravam.
The Lady
França... o país traz divagações para a celebridade, o país europeu sempre conhecido pela sua cultura, sua revolução e pelo seu perfume, mas há algo no pátio da mansão, algo que chama a atenção da malkaviana, quando ela abria a cortina para vez a movimentação do lado de fora, a Harpia demonstrou surpresa, mas não disse nada... The Lady podia ver os guardas correndo para o muro no fundo da casa, mas logo depois o silêncio volta na morada da cantora, somente as duas estavam naquela grande sala e Ingrid volta a falar...
Ingrid: Não, os meus lacaios não latem, pelo menos ainda não, ahaha... mas precisamos usar sua casa para guardar algo, claro, que é muito importante. Está de acordo? A Harpia sabia do comportamento de sua anfitriã e afinal... quem, não sabia? na cabeça de Ingrid, passa a idéia que ela terá uma sinuosa conversa com a cantora, caso não fosse necessário, ela possivelmente nem teria aparecido...
Alguns instantes se passam, e aparece a mesma empregada que pediu o autografo na sala, apenas parada, olhando para as duas cainitas, ainda está um pouco tonta, mas permanece ali, observando... A porta é aberta por fora, mostrando um senhor já de idade, com roupas de sesegurança, ele entra espera a lincença da dona da casa para falar.
Aradia Alarcão
Pressa. Aradia estava com pressa, a Ventrue queria poder se proteger melhor de algo que não conhece? estar em uma cidade desconhecida e ser, segundo ela propria, caçada, era muito perigoso, mesmo por que alguma pessoa iria ajudar alguém que não se conhece e que não é digna de confiança?
A Ventrue olha o jovem com seu belo terno branco, com um belo brasão mostrando dois leões protegendo um escudo, o jovem tem um corte de cabelo curto, seus gestos são um tanto delicados, sua magreza quase chega a ser mordida, quando a solitaria cainita aparece para ele, ele aponta com seu dedo indicador, quase que com nojo para a espada...
Gerard: Sou Gerard, senhorita Alarcão, acabo de chegar de Portugal e estamos com muitos problemas com...
Mas antes que ele passa concluir, Aradia, por fim retorna a ligação de Manuel, pedindo para o fazendeiro não permitir a entranda de estranhos...
Manuel: Sim, eu entendo, senhora... mas tem certeza que quer levar a cripta para os EUA? ela é enorme, caso queria, posso falar com alguns de meus amigos para ajudar...
Aradia não dá muita atenção para o rapaz, ela está com pressa, então ela se veste, não notando uma certa expressão de nojo em Gerard, ele tenta falar, mas seu comportamento não é de uma pessoa dominadora e assim ele gesticula gestos para que a Ventrue possa lhe perceber, o que não acontece... ela pega sua consideravel quantia em dinheiro e leva consigo sua preciosa e extremamente util espada nas costas
Tudo acontece rapido e mesmo estando no primeiro andar do predio, algo pede a atenção da cainita
Aradia testa percepção 2 (6,10)= 2 sucessos
Assim, logo que passa por uma porta do corredor dos quartos, Aradia percebe uma porta se abrindo, andando a porta logo fica para trás, mas ela nota um homem de roupas negras, sem cabelos e com horriveis marcas avançando não em sua direção, mas para ir de encontro de Gerard...
Gerard: AAAAAAAAAAAAAAAAAAGGHH!!!!
Camuel Le Boursier
O contador sentiu a pressão de Camuel em seu ombro, o que fez pensar melhor a respeito de suas ações a respeito de uma coisa tão importante para o Cainita, sua fonte de alimento, no momento em que a mão do Tremere "repousa" sobre o ombro de Jimmy, o contador, leva a sua mão direita para tocar a mão de seu senhor e tentar deixar as coisas menos complicadas para ele...
Jimmy: Sim, tem razão senhor, me desculpe... farei o que me pedeO contador continua olhando a reação de Camuel, enquanto o cainita fala com Sophy, mas Jimmy não parece que já esteja safisfeito... Me desculple novamente, mas tenho me sentido muito fraco ultimamente, talvez esteja doente... não poderia me... ajudar mais um pouco?
John mostra um certo espanto, esfregando sua testa enquanto que as meninas ficam espantadas, onde cada uma olha para a outra, mas não dizem nada, depois que Camuel conversa com John em particular, ele apenas concorda, sendo um homem mais voltado a ação, apenas espera as garotas se aprontarem e parte com elas... Jimmy estava agora encostado na parede da sala, seu dedo indicador estava passando da testa para a ponta de seu nariz olhando para Camuel, ele espera por estarem sozinhos quando diz...
Jimmy: Senhor, acredito que agora posso lhe mostrar essa folha que encontrei quando encontrei as garotas na rua... uma folha velha, escrito a mão através de lápis onde está escrito...[/i]
A FOICE DA NOITE TE LIBERTARÁ, ESTEJA NA NEW YORK 9A
uma rua proxima da divisa de Nova Iorque e Nova Jersey
Darden Cameron
o vento ficara mais forte, mostrando que a chuva não acabara tão cedo, agora cai ainda mais agua no teto de Darden, os galhos das arvores se mexem ainda mais e as ruas ficam ainda mais dificeis de se dirigir, Thorsten olha para Darden e pensa no quanto é bom ter um amigo que sempre se interessa por investigações, ele passa a mão pelo seu queixo e olha para a janela, notando que a chuva ficou ainda mais forte, alguns instantes depois, Darden oferece para Thorsten roupas e aponta para o chuveiro, o amigo do ingles resmunga qualquer coisa e logo depois Darden ouve o barulho do chuveiro, o barulho da chuva... onde há agua por toda parte, na cidade, no banheiro e até na sua sala...
Darden agora tinha de pensar nos carros, no FRB e nos conhecimentos que ficam ocultos da grande população, isso tudo pode se relacionar com a sua companheira, que como companheira, deveria estar ao seu lado, mais isso não é o caso, Natalie está agora em Washington, fazendo algo que talvez Darden não esteja muito animado no momento... passa-se alguns instantes, Darden escuta seu amigo limpado sua garganta enquanto o chuveiro continua ligado, possivelmente Thorsten ficara um bom tempo no banho e logo depois Natalie atende, pode-se escutar o barulhos de várias risadas na ligação...
Natalie: Darden querido! você ligou em uma pessima hora, olha Darden continua escutando as risadas e pessoas chamando por sua companheira... escutou? estou em um festa. ahaha é algo importante?
Talvez a experiencia e uma boa aparencia possam ser bastantes sociaveis nesses ambientes...
David, “Dave”, Blank
Chegou a hora de resolver alguns inconvenientes gerados pela presença de Constanze, algo que mais cedo ou mais tarde Dave teria de resolver, ter um empregado com amizades "estranhas" é sempre perigoso e Carlos, aparentemente tem algumas dessas amizades, as consequências para o Ventrue logo se mostrará, para o bem ou para o mal... Constaze se mostrava tensa, qualquer um perceberia isso, quando Dave mencionou sobre seu aliado, ela com pesar, respondeu...
Constanze: Sim... e por pouco eu também não morro, se seu amigo tem algum envolvimento com eles, tudo se complicara aqui... ela olhava para a sala de Dave, era de fato uma bela mulher... mas um tanto passional, raiva, constrangimento e agora angustia, tudo em questão de instantes... nunca é bom perder um aliado, sabe do que eu estou falando? A mulher pergunta quase que para ela mesma... passa alguns segundo e então chega Carlos fazendo uma cordial referencia para os dois...
(...)
Constanze: E então, senhor? pode me dizer o que significa essa foto? a mulher voltara a ficar nervosa, suas mãos não permaneciam quietas, como que querendo fazer alguma coisa e Carlos permanecia com seu ar impassivo não mudando sua postura, ele espera seu patrão se pronunciar e por fim diz...
Carlos: Simples, senhora... essas "pessoas" estão me chantageando, somente Deus sabe o perigo que tenho passado... sem nenhuma razão Constanze fica ainda mais nervosa e vai na direção de Carlos pronta para a agressão fisica...
Alicia Arzanov
Em pleno século 21, os meios de informação cada vez mais "migram" ou tem uma extensão em algum site da rede, Alicia que sempre usou seu leptop, sabe disso e nunca se separa dele, hoje é uma importante fonte de pesquisa, mas que ainda é um pouco desacreditada pelos mais velhos, a jovem pálida, ainda na sua cama, começa a pesquisa sobre a chuva nos jornais, se ela tivesse toda a noite disponivel, não dificil ficar lendo materias e mais material sobre essa chuva... as manchetes iam desde do El Clarín da Argentina até o DW World da Alemanha, passando, claro por jornais do Oriente medio e Japão, em um mundo conectado, os EUA continuam chamando grande atenção... The New York Post: Meterologistas apontam para a chegada de novas frentes frias na região da cidade, Casos Estranhos: Confira a ligação do Eclipse com a Chuva! DW World: Chuva em Nova Iorque atrapalha cotidiano americano. e assim por diante, mas nenhuma manchete comentava o fim da chuva, apenas mais e mais agua caindo do céu...
A jovem tomara seu banho para relaxar o corpo e se protege com a toalha macia que sua avó sempre escolhe, a maquiagem é usada para disfarçar o melhor que pode a sua pele pálida, o lápis no olho que sempre chama a atenção por onde passa, seu sorriso com o resultado que sempre se mostra agradavel...
Alicia encontra sua avó ao telefone e depois nota as passagem para Nova Iorque, depois de as perguntas da jovem, Marie percebe algo inconveniente...
Marie: Oh, não tinha percebido, mas os aeroportos dever ter cancelados os vôos para a cidade, não é verdade? como faremos? Ela fica pensativa por um instante, quando percebe que sua neta lhe perguntou algo mais... ah sim, querida... estava falando com Joseph, ele é um padre em Nova Iorque, excelente pessoa, alias... ele tem uma sobrinha da mesma idade que você, não é maravilhoso? Marie leva sua mão direita sobre seu queixo e diz pensativa... mas e esse avião, agora?
Dimitry Torkaski
Peter havia chegado, suas roupas eram tão requintadas quanto as de Mayer, o sorriso discreto de Dimitry a vontade da fazer parte da reunião, mas o mentor do Toreador tinha outros planos, o dono museu ajeita a sua gravata, olha cordialmente para todos que estão ali presentes e diz...
Peter:Olá Henry, é um prazer a sua presença hoje, podemos conversar em minha sala? Dimitry poderá fazer companhia para suas adoraveis acompanhantes, poderia ser? Peter então olha para as duas mulheres e por fim para Dmitry, Mayer mantem seu sorriso e apenas concorda com a cabeça, se levanta e os saem, deixando o Toreador com os seguranças e com Estela e Consuelo, algo bom ou ruim?
Estranhamente as duas começam a mudar de comportamento, Consuelo se estica toda, como uma gata com preguiça e Estela mostra para Dimitry um simpático sorriso, o segurança começa a resmungar algo em seu fone e a sua começa a ficar mais e mais forte...
Estela:Você disse que pinta quadros, não? Que nostalgia... eu também pintava, mas já faz muito tempo isso, hoje a minha arte é outra... Dimitry podia ver os gestos requintados e seus olhos cordiais, Consuelo, deu uma pequena risada quando Estela terminou de falar...
Consuelo: Ahah, sim a minha arte também é outra, mas quadros sempre foram minha paixão, lembra da minha galeria, Estela? a bela loira pega na mão de sua amiga em sinal de intimidade, o segurança mostrava que ficava cada vez mais agitado, mas as duas o ignoravam.
The Lady
França... o país traz divagações para a celebridade, o país europeu sempre conhecido pela sua cultura, sua revolução e pelo seu perfume, mas há algo no pátio da mansão, algo que chama a atenção da malkaviana, quando ela abria a cortina para vez a movimentação do lado de fora, a Harpia demonstrou surpresa, mas não disse nada... The Lady podia ver os guardas correndo para o muro no fundo da casa, mas logo depois o silêncio volta na morada da cantora, somente as duas estavam naquela grande sala e Ingrid volta a falar...
Ingrid: Não, os meus lacaios não latem, pelo menos ainda não, ahaha... mas precisamos usar sua casa para guardar algo, claro, que é muito importante. Está de acordo? A Harpia sabia do comportamento de sua anfitriã e afinal... quem, não sabia? na cabeça de Ingrid, passa a idéia que ela terá uma sinuosa conversa com a cantora, caso não fosse necessário, ela possivelmente nem teria aparecido...
Alguns instantes se passam, e aparece a mesma empregada que pediu o autografo na sala, apenas parada, olhando para as duas cainitas, ainda está um pouco tonta, mas permanece ali, observando... A porta é aberta por fora, mostrando um senhor já de idade, com roupas de sesegurança, ele entra espera a lincença da dona da casa para falar.
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
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