Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
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Lestat D' Lioncourt
Songette
Christian Cane
joan silvergate
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Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Eram demônios os dragões? Seu fogo ardia também o corpo morto dos cainitas? ou tudo não passou de lenda... ? se existiram ou não, essa dúvida não aflinge os moradores de Nova York que sofrem com a sua chuva que se repete dia após dia, no entanto existe um Bispo no leste europeu que busca de dois quadros que lhe trarão a resposta de algo importante, onde as lendas sobre dragões é apenas uma pista para se descobrir algo real e poderoso...
Existiu um pequeno povoado no norte da França que considerava os eclipses lunares uma das piores desgraças que alguém poderia presenciar, era considerado um sinal que algum espírito maligno havia despertado e a sua sede por almas seria incontrolavel... hoje, todos procuram um assassino invisivel na Big Appel... mas hoje me dia, em pleno século XXI, ninguém acredita nessas coisas, isso é apenas coisa de gente antiga e ignorante e nem todos estão alheios a ajuda que a história sempre está disposta a oferecer
A morte avança entre as ruas e não há nenhum suspeito, a Camarilla investiga sem sucesso e poucos cainitas se preocupam com isso, mesmo por que, quando se perde a cabeça, ninguém mais se preocupa com isso...
Dias de postagem: Segunda e Quinta
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/contos-e-lendas-f15/preview-os-quadros-gemeos-t588.htm
Olá pessoas, para quem não leu, recomendo clicar no link acima para ajudar na ambientação, qualquer coisa que acharem que está errada ou algo que eu tenha esquecido, podem mandar MP que a gente conversa sem o menor problema, o meu proposito é a diversão e conto com a ajuda de cada um de vocês para alcançar esse objetivo, certo?
Nova Iorque, Terça-Feira, 21 horas.
Hannibal
O doutor via na sua mente a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia sumindo da visão que o malkaviano tivera antes de se levantar para mais uma noite...
As visões, as informações que apareciam em sua mente, de onde apareciam? Hannibal sabia que muitas daquelas visões que presenciava não eram exclusividade dele, ele estava, de alguma forma, conectado a cainitas, a alguns cainitas... o malkaviano abre seus olhos e o que ele pensa de visão? Todo pais sabe das mortes ocorrendo em NY, mas nenhuma menção e essa figura estranha na chuva, somente aqueles que compartinham do sangue de Malkav tem essa visão na mente, como cada um reação a essa informação, como Hannibal reage a isso, sabendo que o hospital que ele tanto presa já perdeu dois medicos e recebeu dois corpos com a mesma marca letal nos corpos...
Na secretaria eletronica há uma mensagem, registrada a 16 horas... a voz é de um medico conhecido no hospital, Evan Sanchéz...
- Hannibal... consegui escapar, há um louco na cidade atrás de um quadro... oh Deus! A mensagem desesperada termina, o som do telefone se quebrando interrompe a mensagem de Evan, mas talvez o doutor Hannibal não se preocupe com isso, pois essa noite dois doutores da Europa o aguardam no hospital...
Annelise Van Dijk (Requiem)
Annelise antes de abrir seus olhos em mais uma noite, a sua mente registra a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia, mostrando todos os carros parados nas calçadas, permitindo a passagem dessa funesta imagem e depois sumindo da visão que o malkaviana tivera antes de se levantar para mais uma noite...
Assim que a bela malkaviana abre seus olhos, ela percebe a imagem de Dominik com um envelope na mão, pede desculpas por ter entrado sem avisa e coloca o envelope no criado mudo e saí... no envelope, está escrito a mão a seguinte mensagem... Venha para Nova Iorque, parece que uns dos maiorais da sua turma tá apavorando por aqui.
Não está chovendo em Seattle (Valentine) como chove agora em Nova Iorque, a cidade alias, como sempre é noticia nos noticiarios dos EUA, pelo fato das chuvas e da onda de assassinatos, mas não há nenhuma menção a uma figura escura com uma foice pelas ruas daquelas cidade...
Christian Cane
Chuva, chuva e mais chuva... aquilo nunca acabava, Christian olhava para o Zelador se aproximando com as roupas todas molhadas e uma cara de poucos ou nenhum amigo, o cainita não gostava daquele clima e o pior era que ele não podia fazer nada para mudar aquilo e isso o irritava, e cainitas como ele, irritados, erra sinal de encrenca... mas ele não era a unica figara molhada que avançava na lanchonete quase deserta em que se encontrava o toreador, logo atrás do Zelador, estava uma bela mulher usando uma bela roupa fina, boina, belas botas e com o detalhe de estar toda molhada e com o mesmo mal humor do zelador, se não pior ainda, eles se sentam sem cerimonia de frente para Cane
Zelador: -Essa é Constanze. França. pode ajuda-la? Tá todo mundo ocupado. a mulher olhava para os belos dedos de sua mão direita, talvez estivesse tentando se manter a calma...
Constanze: -É. Preciso de alguém que conheça pelo menos um pouco essa droga de lugar molhado, conhece? A garçonete começava a olhar com estranhamento aquela imagem, mais ainda não tivera nenhuma ação inesperada por parte dos cainitas...
Olá pessoas, para quem não leu, recomendo clicar no link acima para ajudar na ambientação, qualquer coisa que acharem que está errada ou algo que eu tenha esquecido, podem mandar MP que a gente conversa sem o menor problema, o meu proposito é a diversão e conto com a ajuda de cada um de vocês para alcançar esse objetivo, certo?
Nova Iorque, Terça-Feira, 21 horas.
Hannibal
O doutor via na sua mente a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia sumindo da visão que o malkaviano tivera antes de se levantar para mais uma noite...
As visões, as informações que apareciam em sua mente, de onde apareciam? Hannibal sabia que muitas daquelas visões que presenciava não eram exclusividade dele, ele estava, de alguma forma, conectado a cainitas, a alguns cainitas... o malkaviano abre seus olhos e o que ele pensa de visão? Todo pais sabe das mortes ocorrendo em NY, mas nenhuma menção e essa figura estranha na chuva, somente aqueles que compartinham do sangue de Malkav tem essa visão na mente, como cada um reação a essa informação, como Hannibal reage a isso, sabendo que o hospital que ele tanto presa já perdeu dois medicos e recebeu dois corpos com a mesma marca letal nos corpos...
Na secretaria eletronica há uma mensagem, registrada a 16 horas... a voz é de um medico conhecido no hospital, Evan Sanchéz...
- Hannibal... consegui escapar, há um louco na cidade atrás de um quadro... oh Deus! A mensagem desesperada termina, o som do telefone se quebrando interrompe a mensagem de Evan, mas talvez o doutor Hannibal não se preocupe com isso, pois essa noite dois doutores da Europa o aguardam no hospital...
Annelise Van Dijk (Requiem)
Annelise antes de abrir seus olhos em mais uma noite, a sua mente registra a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia, mostrando todos os carros parados nas calçadas, permitindo a passagem dessa funesta imagem e depois sumindo da visão que o malkaviana tivera antes de se levantar para mais uma noite...
Assim que a bela malkaviana abre seus olhos, ela percebe a imagem de Dominik com um envelope na mão, pede desculpas por ter entrado sem avisa e coloca o envelope no criado mudo e saí... no envelope, está escrito a mão a seguinte mensagem... Venha para Nova Iorque, parece que uns dos maiorais da sua turma tá apavorando por aqui.
Não está chovendo em Seattle (Valentine) como chove agora em Nova Iorque, a cidade alias, como sempre é noticia nos noticiarios dos EUA, pelo fato das chuvas e da onda de assassinatos, mas não há nenhuma menção a uma figura escura com uma foice pelas ruas daquelas cidade...
Christian Cane
Chuva, chuva e mais chuva... aquilo nunca acabava, Christian olhava para o Zelador se aproximando com as roupas todas molhadas e uma cara de poucos ou nenhum amigo, o cainita não gostava daquele clima e o pior era que ele não podia fazer nada para mudar aquilo e isso o irritava, e cainitas como ele, irritados, erra sinal de encrenca... mas ele não era a unica figara molhada que avançava na lanchonete quase deserta em que se encontrava o toreador, logo atrás do Zelador, estava uma bela mulher usando uma bela roupa fina, boina, belas botas e com o detalhe de estar toda molhada e com o mesmo mal humor do zelador, se não pior ainda, eles se sentam sem cerimonia de frente para Cane
Zelador: -Essa é Constanze. França. pode ajuda-la? Tá todo mundo ocupado. a mulher olhava para os belos dedos de sua mão direita, talvez estivesse tentando se manter a calma...
Constanze: -É. Preciso de alguém que conheça pelo menos um pouco essa droga de lugar molhado, conhece? A garçonete começava a olhar com estranhamento aquela imagem, mais ainda não tivera nenhuma ação inesperada por parte dos cainitas...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Narração
- Falas
"Pensamentos"
Estava sentado perto de uma das janelas da lanchonete, a chuva que caia lhe era muito agradável, desde quando era vivo. O tilintar das gotas que acertavam a vidraça, que se espatifavam ao chão e o som do vento que uivava com força como se tivesse raiva do mundo, eram como musicas para os seus ouvidos e o inspirava a compor. Por sorte, sempre trazia consigo seu violão, já que nunca sabia quando sua inspiração iria atacar. Como estava acontecendo naquela mesmíssima hora.
Tirou o violão da capa e começou a tocar as notas, no começo soltas e um pouco desconexas, mas conforme as gotas batiam solitárias ao seu lado, as notas iam ganhando cada vez mais vida e teciam-se tornando pouco a pouco uma musica nova e repleta do sentimento que lhe eram trazido pela chuva. Decadência. Luxuria. Sangue. Morte. E a limpeza que caia para tentar lavar tudo isso, como se fosse o choro de um deus antigo e poderoso.
Só percebeu que tinha mais alguém por ali, quando ouviu um barulho diferente da chuva. O barulho da porta que vinha para desarmonizar sua composição. Virou-se pronto para dar um esporro, para dar uma bronca que ficaria na história. Mas, deu-se com a face irritada do Zelador e da bela mulher que o acompanhava. Aquilo não era um sinal muito bom, na verdade, era um péssimo sinal, significava que algum plano havia dado errado, ou que alguém iria dançar.
“ Porque eu sinto que essa cara significa trabalho para mim?”
Pensou rapidamente, colocando o violão dentro de sua proteção e virando-se para prestar mais atenção naqueles dois, já que ambos sentaram em sua fronte. Deu um sorriso de canto de lábios, que saia meio irônico e meio sarcástico, que era como uma marca registrada. Ele começou a falar e não pode evitar encolher-se um pouco, assim como encolheu com a voz da mulher. Suspirou ao termino de ambos.
“ O que eles tem contra a chuva?” Pensei antes de virar para levantar. “ Ela é tão bela.”
- Bom, eu conheço um pouco dessa cidade deliciosamente molhada. - Disse de forma sedosa para a outra. Ainda mantendo um sorriso. - Se permitisse essa honra? - Segurou na mão da garçonete dando um beijo em seu dorso.
“ Essa noite vai ser boa!”
Christian Cane- Data de inscrição : 05/10/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
repetindo os dois primeiros post's...
Nova Iorque, Terça-Feira, 21 horas.
Hannibal
O doutor via na sua mente a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia sumindo da visão que o malkaviano tivera antes de se levantar para mais uma noite...
As visões, as informações que apareciam em sua mente, de onde apareciam? Hannibal sabia que muitas daquelas visões que presenciava não eram exclusividade dele, ele estava, de alguma forma, conectado a cainitas, a alguns cainitas... o malkaviano abre seus olhos e o que ele pensa de visão? Todo pais sabe das mortes ocorrendo em NY, mas nenhuma menção e essa figura estranha na chuva, somente aqueles que compartinham do sangue de Malkav tem essa visão na mente, como cada um reação a essa informação, como Hannibal reage a isso, sabendo que o hospital que ele tanto presa já perdeu dois medicos e recebeu dois corpos com a mesma marca letal nos corpos...
Na secretaria eletronica há uma mensagem, registrada a 16 horas... a voz é de um medico conhecido no hospital, Evan Sanchéz...
- Hannibal... consegui escapar, há um louco na cidade atrás de um quadro... oh Deus! A mensagem desesperada termina, o som do telefone se quebrando interrompe a mensagem de Evan, mas talvez o doutor Hannibal não se preocupe com isso, pois essa noite dois doutores da Europa o aguardam no hospital...
Annelise Van Dijk (Requiem)
Annelise antes de abrir seus olhos em mais uma noite, a sua mente registra a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia, mostrando todos os carros parados nas calçadas, permitindo a passagem dessa funesta imagem e depois sumindo da visão que o malkaviana tivera antes de se levantar para mais uma noite...
Assim que a bela malkaviana abre seus olhos, ela percebe a imagem de Dominik com um envelope na mão, pede desculpas por ter entrado sem avisa e coloca o envelope no criado mudo e saí... no envelope, está escrito a mão a seguinte mensagem... Venha para Nova Iorque, parece que uns dos maiorais da sua turma tá apavorando por aqui.
Não está chovendo em Seattle (Valentine) como chove agora em Nova Iorque, a cidade alias, como sempre é noticia nos noticiarios dos EUA, pelo fato das chuvas e da onda de assassinatos, mas não há nenhuma menção a uma figura escura com uma foice pelas ruas daquelas cidade...
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Christian Cane
O zelador saía sem olhar para trás e rapidamente desaparecia naquela noite chuvosa, cainitas como ele sempre tinham muitas coisas para se fazer, talvez o mesmo poderia dizer da mulher molhada na frente de Christian, forasteiros além de não conhecer a cidade, podem se envolver em grandes perigos, o que não era dificil naquela grande cidade do Novo Mundo... Constanze olha para o violão do Toreador e depois olha para Cane beijando a mão da garçonete demonstrando timidez... aquela cena era um pouco entediante para a francesa, talvez por sua pressa ou por já ter visto aquela cena muitas vezes, mas o fato é que ela mantinha seu mal humor.
Constanze: - Garoto... controle sua veia romântica, certo? apenas me diga se conhece aquele tal do Bronx, eu preciso ir naquele lugar... assim que ela termina de falar, ela vai até a janela, olhando para o lado de fora... para a direita e depois para a esquerda, passando a impressão de que está pensando em alguma coisa, a garçonete volta ao balcão
Garçonete: - Desculpa, mas lá não é onde estão ocorrendo os assassinatos? mesmo usando aquele comportado uniforme de trabalho, pode-se notar o belo corpo, sua pele clara e cabelo loiro preso, com seus olhos verdes sempre atentos naqueles dois...
Nova Iorque, Terça-Feira, 21 horas.
Hannibal
O doutor via na sua mente a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia sumindo da visão que o malkaviano tivera antes de se levantar para mais uma noite...
As visões, as informações que apareciam em sua mente, de onde apareciam? Hannibal sabia que muitas daquelas visões que presenciava não eram exclusividade dele, ele estava, de alguma forma, conectado a cainitas, a alguns cainitas... o malkaviano abre seus olhos e o que ele pensa de visão? Todo pais sabe das mortes ocorrendo em NY, mas nenhuma menção e essa figura estranha na chuva, somente aqueles que compartinham do sangue de Malkav tem essa visão na mente, como cada um reação a essa informação, como Hannibal reage a isso, sabendo que o hospital que ele tanto presa já perdeu dois medicos e recebeu dois corpos com a mesma marca letal nos corpos...
Na secretaria eletronica há uma mensagem, registrada a 16 horas... a voz é de um medico conhecido no hospital, Evan Sanchéz...
- Hannibal... consegui escapar, há um louco na cidade atrás de um quadro... oh Deus! A mensagem desesperada termina, o som do telefone se quebrando interrompe a mensagem de Evan, mas talvez o doutor Hannibal não se preocupe com isso, pois essa noite dois doutores da Europa o aguardam no hospital...
Annelise Van Dijk (Requiem)
Annelise antes de abrir seus olhos em mais uma noite, a sua mente registra a clara imagem de um ser com coberto de um enorme roupa negra, cobrindo das cabeça aos pés, que avançava pelas ruas de Nova Iorque na constante chuva que caida sem parar... na mão direita havia uma enorme foice suja de sangue, ela pegava um corpo caido no chão e o carregava até uma carroça e depois partia, mostrando todos os carros parados nas calçadas, permitindo a passagem dessa funesta imagem e depois sumindo da visão que o malkaviana tivera antes de se levantar para mais uma noite...
Assim que a bela malkaviana abre seus olhos, ela percebe a imagem de Dominik com um envelope na mão, pede desculpas por ter entrado sem avisa e coloca o envelope no criado mudo e saí... no envelope, está escrito a mão a seguinte mensagem... Venha para Nova Iorque, parece que uns dos maiorais da sua turma tá apavorando por aqui.
Não está chovendo em Seattle (Valentine) como chove agora em Nova Iorque, a cidade alias, como sempre é noticia nos noticiarios dos EUA, pelo fato das chuvas e da onda de assassinatos, mas não há nenhuma menção a uma figura escura com uma foice pelas ruas daquelas cidade...
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Christian Cane
O zelador saía sem olhar para trás e rapidamente desaparecia naquela noite chuvosa, cainitas como ele sempre tinham muitas coisas para se fazer, talvez o mesmo poderia dizer da mulher molhada na frente de Christian, forasteiros além de não conhecer a cidade, podem se envolver em grandes perigos, o que não era dificil naquela grande cidade do Novo Mundo... Constanze olha para o violão do Toreador e depois olha para Cane beijando a mão da garçonete demonstrando timidez... aquela cena era um pouco entediante para a francesa, talvez por sua pressa ou por já ter visto aquela cena muitas vezes, mas o fato é que ela mantinha seu mal humor.
Constanze: - Garoto... controle sua veia romântica, certo? apenas me diga se conhece aquele tal do Bronx, eu preciso ir naquele lugar... assim que ela termina de falar, ela vai até a janela, olhando para o lado de fora... para a direita e depois para a esquerda, passando a impressão de que está pensando em alguma coisa, a garçonete volta ao balcão
Garçonete: - Desculpa, mas lá não é onde estão ocorrendo os assassinatos? mesmo usando aquele comportado uniforme de trabalho, pode-se notar o belo corpo, sua pele clara e cabelo loiro preso, com seus olhos verdes sempre atentos naqueles dois...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem balança a cabeça, pensando em sua visão por um momento. Poderia ser apenas um pesadelo, nada de mais. Mas sua intuição dizia que se tratava de um aviso.
Porém, a carta deixou-a intrigada, desviando suas atenções, e a malkaviana vestiu-se rapidamente.
- Domenik, ligue na companhia aérea, por favor. Preciso de um vôo para Nova York, em trinta minutos. Eu lhe espero no carro.
A idéia de cruzar o país lhe agradava, pois há anos não saía de Seattle. Viajava com os pais com frequência quando era uma criança humana, e sentia falta desses dias.
Com um suspiro pesado, ao recordar-se de tais coisas, Requiem entrava no elevador, com seu mordomo, ao celular, em seu encalço.
Porém, a carta deixou-a intrigada, desviando suas atenções, e a malkaviana vestiu-se rapidamente.
- Domenik, ligue na companhia aérea, por favor. Preciso de um vôo para Nova York, em trinta minutos. Eu lhe espero no carro.
A idéia de cruzar o país lhe agradava, pois há anos não saía de Seattle. Viajava com os pais com frequência quando era uma criança humana, e sentia falta desses dias.
Com um suspiro pesado, ao recordar-se de tais coisas, Requiem entrava no elevador, com seu mordomo, ao celular, em seu encalço.
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
(Repetindo o post do toreador)
Christian Cane
O zelador saía sem olhar para trás e rapidamente desaparecia naquela noite chuvosa, cainitas como ele sempre tinham muitas coisas para se fazer, talvez o mesmo poderia dizer da mulher molhada na frente de Christian, forasteiros além de não conhecer a cidade, podem se envolver em grandes perigos, o que não era dificil naquela grande cidade do Novo Mundo... Constanze olha para o violão do Toreador e depois olha para Cane beijando a mão da garçonete demonstrando timidez... aquela cena era um pouco entediante para a francesa, talvez por sua pressa ou por já ter visto aquela cena muitas vezes, mas o fato é que ela mantinha seu mal humor.
Constanze: - Garoto... controle sua veia romântica, certo? apenas me diga se conhece aquele tal do Bronx, eu preciso ir naquele lugar... assim que ela termina de falar, ela vai até a janela, olhando para o lado de fora... para a direita e depois para a esquerda, passando a impressão de que está pensando em alguma coisa, a garçonete volta ao balcão
Garçonete: - Desculpa, mas lá não é onde estão ocorrendo os assassinatos? mesmo usando aquele comportado uniforme de trabalho, pode-se notar o belo corpo, sua pele clara e cabelo loiro preso, com seus olhos verdes sempre atentos naqueles dois...
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Annelise Van Dijk (Requiem)
Requien entrara no carro, seu mordomo a acompanhava de forma sempre prestativa, no instante em que a malkaviana se senta, ela escuta o som de uma mensagem em seu celular... "Seu amigo Gam é tão legal que ate me emprestou o celular, te espero no aeroporto, não se esconda, eim..." o número do celular do aliado de Requiem... aparentemente havia alguém que a cainita não conhece e a espera na cidade para onde ela vai...
o clima Seatlle era ameno, podia ver a lua minguante naquele céu com algumas nuvens, os EUA é um país extenso, a grande maioria dos estados estão com um clima igual, exceto aquela região de Nova Iorque que insiste em quedas de chuvas constantes... chegando no Aeroporto, o mordomo vai conferir o embarque e volta com um ar desanimado, informando que os vôos para lá estão todos atrasados devido as constantes chuvas e duas longas horas se passam naquele aeroporto e por fim a cainita entra no avião...
A jovem percebia a mudança do clima na medida que se aproximava de seu destino, turbulências e desconforto afetavam a maioria dos passageiros, faz-se o pouso e Requiem está na cidade dos amaldiçoados, ou ainda dentro do aeroporto, o território internacional...
Nos primeiros passos que a jovem dava no salão principal, uma figura de jaqueta de couro e calça jeans rasgada avançava em sua direção tentando um abraço de surpresa, fato que não ocorre, devido a percepção da malkaviana, agora ela pode ver a expressão surpresa do desconhecido...
Lestat D’ Lioncourt
Lioncourt Company - Los Angeles - 22 horas
O senhor Lioncourt se encontrava na sua companhia de informática, fazendo aquilo que melhor sabe fazer, administrar uma empresa... sua rotina poderia ser quebrada uma hora ou outra para cumprir os deveres de clã, mas isso não era muito comum, qual o ambiente que esse cainita se sente mais a vontade? seria na sua empresa, seria junto com seus iguais cainitas ou ainda junto com seu amigo garou? mais isso era uma coisa que só o sangue azul ali sentado em sua confortavel poltrona pode dizer... independente do que Lestat esteja pensando naquele instante, a voz da sua secretária o chama pelo interfone...
Secretária: - Senhor D’ Lioncourt? Há um grupo aqui dizendo que querem falar com o senhor. Posso deixá-los entrar?
Passa-se três segundos e a porta é aberta por cinco homens mal vestidos, armados e com ar de deboche... eles estão com espadas em suas costas e alguns com revolveres na cintura... a secretária, está logo atrás deles tentando impedi-los de entrar, mas pelo jeito é sem efeitos...
Secretária: - Senhores, por favor, saiam!
????: - Então é esse o tal de Senhor D’ Lioncourt? interessante, não é, rapazes? O homem que abriu a porta era o que mais estava armado, com duas espadas nas costas e uma shotgun na mão direita, roupão negro e de cabelos longos despenteados...
Christian Cane
O zelador saía sem olhar para trás e rapidamente desaparecia naquela noite chuvosa, cainitas como ele sempre tinham muitas coisas para se fazer, talvez o mesmo poderia dizer da mulher molhada na frente de Christian, forasteiros além de não conhecer a cidade, podem se envolver em grandes perigos, o que não era dificil naquela grande cidade do Novo Mundo... Constanze olha para o violão do Toreador e depois olha para Cane beijando a mão da garçonete demonstrando timidez... aquela cena era um pouco entediante para a francesa, talvez por sua pressa ou por já ter visto aquela cena muitas vezes, mas o fato é que ela mantinha seu mal humor.
Constanze: - Garoto... controle sua veia romântica, certo? apenas me diga se conhece aquele tal do Bronx, eu preciso ir naquele lugar... assim que ela termina de falar, ela vai até a janela, olhando para o lado de fora... para a direita e depois para a esquerda, passando a impressão de que está pensando em alguma coisa, a garçonete volta ao balcão
Garçonete: - Desculpa, mas lá não é onde estão ocorrendo os assassinatos? mesmo usando aquele comportado uniforme de trabalho, pode-se notar o belo corpo, sua pele clara e cabelo loiro preso, com seus olhos verdes sempre atentos naqueles dois...
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Annelise Van Dijk (Requiem)
Requien entrara no carro, seu mordomo a acompanhava de forma sempre prestativa, no instante em que a malkaviana se senta, ela escuta o som de uma mensagem em seu celular... "Seu amigo Gam é tão legal que ate me emprestou o celular, te espero no aeroporto, não se esconda, eim..." o número do celular do aliado de Requiem... aparentemente havia alguém que a cainita não conhece e a espera na cidade para onde ela vai...
o clima Seatlle era ameno, podia ver a lua minguante naquele céu com algumas nuvens, os EUA é um país extenso, a grande maioria dos estados estão com um clima igual, exceto aquela região de Nova Iorque que insiste em quedas de chuvas constantes... chegando no Aeroporto, o mordomo vai conferir o embarque e volta com um ar desanimado, informando que os vôos para lá estão todos atrasados devido as constantes chuvas e duas longas horas se passam naquele aeroporto e por fim a cainita entra no avião...
A jovem percebia a mudança do clima na medida que se aproximava de seu destino, turbulências e desconforto afetavam a maioria dos passageiros, faz-se o pouso e Requiem está na cidade dos amaldiçoados, ou ainda dentro do aeroporto, o território internacional...
- Spoiler:
Requiem testa Percepção + Prontidão (7 dados) = 10,2,2,7,5,8,9 (sucessos)
Nos primeiros passos que a jovem dava no salão principal, uma figura de jaqueta de couro e calça jeans rasgada avançava em sua direção tentando um abraço de surpresa, fato que não ocorre, devido a percepção da malkaviana, agora ela pode ver a expressão surpresa do desconhecido...
Lestat D’ Lioncourt
Lioncourt Company - Los Angeles - 22 horas
O senhor Lioncourt se encontrava na sua companhia de informática, fazendo aquilo que melhor sabe fazer, administrar uma empresa... sua rotina poderia ser quebrada uma hora ou outra para cumprir os deveres de clã, mas isso não era muito comum, qual o ambiente que esse cainita se sente mais a vontade? seria na sua empresa, seria junto com seus iguais cainitas ou ainda junto com seu amigo garou? mais isso era uma coisa que só o sangue azul ali sentado em sua confortavel poltrona pode dizer... independente do que Lestat esteja pensando naquele instante, a voz da sua secretária o chama pelo interfone...
Secretária: - Senhor D’ Lioncourt? Há um grupo aqui dizendo que querem falar com o senhor. Posso deixá-los entrar?
Passa-se três segundos e a porta é aberta por cinco homens mal vestidos, armados e com ar de deboche... eles estão com espadas em suas costas e alguns com revolveres na cintura... a secretária, está logo atrás deles tentando impedi-los de entrar, mas pelo jeito é sem efeitos...
Secretária: - Senhores, por favor, saiam!
????: - Então é esse o tal de Senhor D’ Lioncourt? interessante, não é, rapazes? O homem que abriu a porta era o que mais estava armado, com duas espadas nas costas e uma shotgun na mão direita, roupão negro e de cabelos longos despenteados...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Noite fria em Los Angeles e ja éra quase 22:00 quando Lestat se encontrava no lugar onde ele mais se sentia avontade, no topo da Lioncourt Company junto ao seu misterioso tio e Guarda Costas Victor.
Dali ele poderia ter uma boa visão da cidade com as grandes janelas de vidro onde lhe davam maior inspiração para elaborar seus planos relacionados a empresa e a outros negócios que pretendia começar.
Nesse momento então foi que entrou cinco homens desconhecidos com ar de deboche e carregando algumas armas.
vendo a situação em que se encontra Lestat se sente desconfortável, mas tenta agir de maneira tranquila pelo menos até descobrir quem são os "envasores" e do que se trata.
Lestat:- Boa noite senhores eu realmente estava ocupado com um novo projeto para a empresa, mas vendo que vocês estão com uma certa urgência em serem atendidos eu e meu tio Victor faremos o possivel para ajudá-los..rsrs.
--
Mas antes de mais nada eu gostaria de pedir para Karen minha secretária se retirar.
Karen então sai da sala e fecha a porta deixando Lestat e seu tio Victor a sós com os homens sinistros que haviam chegado.
Lestat:- Então senhores, eu gostaria de saber quem são vocês e qual o motivo da visita? tenho certeza que qualquer coisa pode ser negociável e eu ficarei feliz se for algo que todos possam ganhar com isso, dessa forma todos nós sairemos satisfeitos não é mesmo?...rsrs.
Dali ele poderia ter uma boa visão da cidade com as grandes janelas de vidro onde lhe davam maior inspiração para elaborar seus planos relacionados a empresa e a outros negócios que pretendia começar.
Nesse momento então foi que entrou cinco homens desconhecidos com ar de deboche e carregando algumas armas.
vendo a situação em que se encontra Lestat se sente desconfortável, mas tenta agir de maneira tranquila pelo menos até descobrir quem são os "envasores" e do que se trata.
Lestat:- Boa noite senhores eu realmente estava ocupado com um novo projeto para a empresa, mas vendo que vocês estão com uma certa urgência em serem atendidos eu e meu tio Victor faremos o possivel para ajudá-los..rsrs.
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Mas antes de mais nada eu gostaria de pedir para Karen minha secretária se retirar.
Karen então sai da sala e fecha a porta deixando Lestat e seu tio Victor a sós com os homens sinistros que haviam chegado.
Lestat:- Então senhores, eu gostaria de saber quem são vocês e qual o motivo da visita? tenho certeza que qualquer coisa pode ser negociável e eu ficarei feliz se for algo que todos possam ganhar com isso, dessa forma todos nós sairemos satisfeitos não é mesmo?...rsrs.
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
"Quem poderia ter conseguido o aparelho de celular do Gam? Tudo bem que ele tem muitos amigos, mas não acho que confiaria em alguém a esse ponto. A não ser, é claro, que esse amigo esteja sob o comando de Gam...Mas não acho que é o caso..."
Requiem olha pela janela do avião pensativa. Há algum tempo não andava de avião. Décadas, talvez. Não se lembrava, porque o passar do tempo era algo que pouco a importunava. Só se lembrava de sua idade vampírica quando visitava o próprio túmulo, que jazia ao lado dos túmulos de seus pais.
Ao se lembrar de seus falecidos pais, sua expressão já apática fechou-se mais ainda, e sua mente, dominada pela nostagia, passou o resto da viagem em recordações que a faziam sofrer, esquecendo-se por um momento de Gam e da mensagem de celular.
Ao chegar no aeroporto, pôde ouvir os passos de alguém se aproximando em sua direção. Olhou rapidamente e deparou-se com uma figura de calça rasgada e jaqueta de couro. Esquiva-se com facilidade do que parecia ser um abraço surpresa, e suas mãos alcançar os punhais em seu sobretudo, ficando em posição defensiva. (Requiem pôde entrar com armas no avião devido à identidade militar que Domenik lhe deu, que permite seu porte)
Requiem olha pela janela do avião pensativa. Há algum tempo não andava de avião. Décadas, talvez. Não se lembrava, porque o passar do tempo era algo que pouco a importunava. Só se lembrava de sua idade vampírica quando visitava o próprio túmulo, que jazia ao lado dos túmulos de seus pais.
Ao se lembrar de seus falecidos pais, sua expressão já apática fechou-se mais ainda, e sua mente, dominada pela nostagia, passou o resto da viagem em recordações que a faziam sofrer, esquecendo-se por um momento de Gam e da mensagem de celular.
Ao chegar no aeroporto, pôde ouvir os passos de alguém se aproximando em sua direção. Olhou rapidamente e deparou-se com uma figura de calça rasgada e jaqueta de couro. Esquiva-se com facilidade do que parecia ser um abraço surpresa, e suas mãos alcançar os punhais em seu sobretudo, ficando em posição defensiva. (Requiem pôde entrar com armas no avião devido à identidade militar que Domenik lhe deu, que permite seu porte)
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Annelise Van Dijk (Requiem)
Aquele periodo de Seatlle até Nova Iorque foi longo e cansativo, mais que o normal devido a condição climática, mas nem por isso a malkaviana fico menos atenta com o que se passava ao seu redor, o homem que tentou pegar de surpresa Requiem, teve uma triste surpresa quando teve seus planos frustrados, mostrando uma reação de surpresa e dando um passo para trás...
??? - Opa, opa... calma lá, você não é a amiga do Gam? aqueles movimentos defensivos da cainita o assustaram, ele olha para a direita e depois para a esquerda para ver se algum guarda está vindo, como tudo tinha sido muito rapido, até o momento ninguem estava vindo na direção deles... Melhor guardas essas facas aí, to de boa! o homem tentava mostrar um sorriso amigavel para a cainita, enquanto que o mordomo está ali esperando por alguma ordem da jovem, olhando ao redor e começando a ficar preocupado com a postura que Requiem tomou nesses segundos... não seria estranho se aquilo se torna-se um tumulto com tantas pessoas indo e vindo para varias direções.
Lestat D’ Lioncourt
Os homens na sala do Ventrue de uma hora para outra, alarmes, seguranças... nenhuma dessas coisas o impediram, se alguém tinha morrido, Lestat não saberia até o momento, mas pelo menos eles pareciam que estavam dispostos a conversar, eles ainda não tinham partido para a violência, nem com a empregada e muito menos com o cainita ali sentado...
??? - Negociar? ora,oras... que boa noticia. Acabamos de chegar de Nova Iorque, sabe o que tá rolando por lá? Ele pega uma espada das costas e fica olhando para o fio da espada... nós eramos em dez e agora só restou a gente, triste, né? enquanto o suposto lider fala para o Ventrue, os demais avaliam o escritorio, olhando a janela, estantes, procurando cameras, olhando fotografias... pode nos ajudar?
Aquele periodo de Seatlle até Nova Iorque foi longo e cansativo, mais que o normal devido a condição climática, mas nem por isso a malkaviana fico menos atenta com o que se passava ao seu redor, o homem que tentou pegar de surpresa Requiem, teve uma triste surpresa quando teve seus planos frustrados, mostrando uma reação de surpresa e dando um passo para trás...
??? - Opa, opa... calma lá, você não é a amiga do Gam? aqueles movimentos defensivos da cainita o assustaram, ele olha para a direita e depois para a esquerda para ver se algum guarda está vindo, como tudo tinha sido muito rapido, até o momento ninguem estava vindo na direção deles... Melhor guardas essas facas aí, to de boa! o homem tentava mostrar um sorriso amigavel para a cainita, enquanto que o mordomo está ali esperando por alguma ordem da jovem, olhando ao redor e começando a ficar preocupado com a postura que Requiem tomou nesses segundos... não seria estranho se aquilo se torna-se um tumulto com tantas pessoas indo e vindo para varias direções.
Lestat D’ Lioncourt
Os homens na sala do Ventrue de uma hora para outra, alarmes, seguranças... nenhuma dessas coisas o impediram, se alguém tinha morrido, Lestat não saberia até o momento, mas pelo menos eles pareciam que estavam dispostos a conversar, eles ainda não tinham partido para a violência, nem com a empregada e muito menos com o cainita ali sentado...
??? - Negociar? ora,oras... que boa noticia. Acabamos de chegar de Nova Iorque, sabe o que tá rolando por lá? Ele pega uma espada das costas e fica olhando para o fio da espada... nós eramos em dez e agora só restou a gente, triste, né? enquanto o suposto lider fala para o Ventrue, os demais avaliam o escritorio, olhando a janela, estantes, procurando cameras, olhando fotografias... pode nos ajudar?
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem recua um pouco, escondendo seus punhais. Seria melhor não chamar a atenção das pessoas ao redor.
- Quem é você? Veio a mando de Gam?
A malkaviana achou que podia ser uma brincadeira de mau-gosto de seu amigo. Ele sabia bem que ela não gostava de ser tocada, e podia ter chamado alguém para brincar com essa fraqueza. Mas não era típico do Ravnos.
- Quem é você? Veio a mando de Gam?
A malkaviana achou que podia ser uma brincadeira de mau-gosto de seu amigo. Ele sabia bem que ela não gostava de ser tocada, e podia ter chamado alguém para brincar com essa fraqueza. Mas não era típico do Ravnos.
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
(olhando nos olhos do "lider")
Lestat: -Sobre o acontecimento em Nova Iorque posso garantir que não há a mínima ligação comigo ou com qualquer pessoa que trabalhe em minha empresa então você pode guardar sua espada para quem realmente merece e me dar a honra de se apresentar, acho que poderemos nos entender muito bem.
-ahh...tenho também uma certa curiosidade em saber pra quem você trabalha, isso se realmente trabalha para alguém, e também quero que saiba que não me intimido com esse tipo de ação, mas também não sou o tipo valentão que não tenho nada a temer, apenas respeito as pessoas e suas necessidades;
No meu ponto de vista todos merecem ser compreendidos,
por isso fiquem sabendo que eu estou disposto a ouvir o que houve em Nova Iorque para que possamos resolver de forma que não haja mais baixas.
Lestat: -Sobre o acontecimento em Nova Iorque posso garantir que não há a mínima ligação comigo ou com qualquer pessoa que trabalhe em minha empresa então você pode guardar sua espada para quem realmente merece e me dar a honra de se apresentar, acho que poderemos nos entender muito bem.
-ahh...tenho também uma certa curiosidade em saber pra quem você trabalha, isso se realmente trabalha para alguém, e também quero que saiba que não me intimido com esse tipo de ação, mas também não sou o tipo valentão que não tenho nada a temer, apenas respeito as pessoas e suas necessidades;
No meu ponto de vista todos merecem ser compreendidos,
por isso fiquem sabendo que eu estou disposto a ouvir o que houve em Nova Iorque para que possamos resolver de forma que não haja mais baixas.
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Annelise Van Dijk (Requiem)
A malkaviana escondia suas adagas em suas roupas, aquele sujeito que tinha aparecido do nado e tentado abraça-la, não tinha sido muito agradavel, mas Requiem tinha evitado de maneira satisfatoria, aquele sujeito estaria testando alguma informação que seu aliado Gam tinha lhe passado?
Joseph: Joseph. E sim. Gam me falou de você. Podemos? Ele aponta para a saida do aeroporto, nisso Domenik chega muito da cainita e diz...
Dominik: - Senhorita, estou tendo um mal presentimento quanto a esse senhor... posso chamar um taxi se assim quiser... o mordomo mostrava preocupação enquanto olhava para todos os lados... até que o celular do acompanhante de Requiem toca, ele atende ficando no celular por alguns longos instantes, sua expressão não muda e volta a falar com Requiem... Acho que foi um erro termos vindo para essa cidade, senhorita...
Lestat D’ Lioncourt
O Ventrue começava a fazer suas perguntas, mostrava coragem, uma vez que estava cercado por pessoas armadas e desconhecidas, sua postura até que agradou o lider dos homens, com um ar de sarcasmo, ouvia as perguntas sobre trabalho e os acontecimentos em NY...
??? - Bom... deve conhecer Nova Iorque, não? trabalhando para o Xerife Travis, ou melhor, o recem eleito xerife, o conhece? o homem que estava na janela, começa agora a olhar atras de quadros, em baixo de mesas e de cadeiras, ele ainda mantem sua expressão de poucos amigos e o suposto lider daqueles homens continuam... Devia conferir sua lista de funcionarios, D' Lioncourt... pois a policia encontrou dois de seus funcionacios mortos, em condições muito estranhas nas ruas de Nova Iorque ele tira de sua jaqueta duas fotos, mostrando em cada uma, os corpos de dois, de seus mais antigos funcionarios da Empresa, talvez fossem mais antigos do que alguns moveis naquela sala do Ventrue, nisso o homem que estava fazendo a vistoria diz...
??? - Mata esse cara logo, que droga...
A malkaviana escondia suas adagas em suas roupas, aquele sujeito que tinha aparecido do nado e tentado abraça-la, não tinha sido muito agradavel, mas Requiem tinha evitado de maneira satisfatoria, aquele sujeito estaria testando alguma informação que seu aliado Gam tinha lhe passado?
Joseph: Joseph. E sim. Gam me falou de você. Podemos? Ele aponta para a saida do aeroporto, nisso Domenik chega muito da cainita e diz...
Dominik: - Senhorita, estou tendo um mal presentimento quanto a esse senhor... posso chamar um taxi se assim quiser... o mordomo mostrava preocupação enquanto olhava para todos os lados... até que o celular do acompanhante de Requiem toca, ele atende ficando no celular por alguns longos instantes, sua expressão não muda e volta a falar com Requiem... Acho que foi um erro termos vindo para essa cidade, senhorita...
Lestat D’ Lioncourt
O Ventrue começava a fazer suas perguntas, mostrava coragem, uma vez que estava cercado por pessoas armadas e desconhecidas, sua postura até que agradou o lider dos homens, com um ar de sarcasmo, ouvia as perguntas sobre trabalho e os acontecimentos em NY...
??? - Bom... deve conhecer Nova Iorque, não? trabalhando para o Xerife Travis, ou melhor, o recem eleito xerife, o conhece? o homem que estava na janela, começa agora a olhar atras de quadros, em baixo de mesas e de cadeiras, ele ainda mantem sua expressão de poucos amigos e o suposto lider daqueles homens continuam... Devia conferir sua lista de funcionarios, D' Lioncourt... pois a policia encontrou dois de seus funcionacios mortos, em condições muito estranhas nas ruas de Nova Iorque ele tira de sua jaqueta duas fotos, mostrando em cada uma, os corpos de dois, de seus mais antigos funcionarios da Empresa, talvez fossem mais antigos do que alguns moveis naquela sala do Ventrue, nisso o homem que estava fazendo a vistoria diz...
??? - Mata esse cara logo, que droga...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem sentia certa apreensão em ir junto ao estranho Joseph. Porém, como apreciava algumas aventuras excêntricas, foi logo caminhando ao seu lado.
Mas parou quando viu a expressão de Domenik. O ex-militar raramente parecia assustado, e Requiem concluiu que a informação que o mesmo recebera ao telefone devia ser importante.
- O que houve, Domenik? Quem era ao telefone?
Mas parou quando viu a expressão de Domenik. O ex-militar raramente parecia assustado, e Requiem concluiu que a informação que o mesmo recebera ao telefone devia ser importante.
- O que houve, Domenik? Quem era ao telefone?
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
-narração-
-fala-
-pensamento-
-lábia-
-manipulação-
por que eu deveria conhecer Nova Iorque? e quem diabos é esse Xerife Travis??
Essa história está me deixando intrigado, preciso investigar isso...
para o suposto lider
Lestat: -Vejo que apesar de sua aparência Hostil você deve ter vindo até aqui para de alguma forma fazer justiça, mas se me matar vai estar cometendo um grande erro.
Sobre os sujeitos da fotografia eu nunca os vi antes, com certeza alguem deve estar querendo me tornar alvo de alguma coisa que eu ainda não sei.
Talvez você esteja trabalhando para a pessoa errada, o que acha de trabalhar para mim?
-fala-
-pensamento-
-lábia-
-manipulação-
por que eu deveria conhecer Nova Iorque? e quem diabos é esse Xerife Travis??
Essa história está me deixando intrigado, preciso investigar isso...
para o suposto lider
Lestat: -Vejo que apesar de sua aparência Hostil você deve ter vindo até aqui para de alguma forma fazer justiça, mas se me matar vai estar cometendo um grande erro.
Sobre os sujeitos da fotografia eu nunca os vi antes, com certeza alguem deve estar querendo me tornar alvo de alguma coisa que eu ainda não sei.
Talvez você esteja trabalhando para a pessoa errada, o que acha de trabalhar para mim?
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Annelise Van Dijk (Requiem)
Sem nenhu esforço, Requiem pode ver a expressão preocupada de Dominik... olhos apreensivos, posição de alerta contra qualquer coisa perigosa que possa aparecer naquele aeroporto, talvez seus institos de militar estejam ainda despertos e a ligação que tinha acabado de receber talvez o tenha colocado em alerta...
Domenik: - Um velho amigo, senhorita. Melhor conversamos sobre isso em lugar reservado, posso chamar um táxi? Ele deixa as malas que estava carregando e espera a resposta da malkaviana, nesse instante, Joseph se aproxima novamente da jovem.
Joseph: -Vamos logo, se resolvermos logo isso, ainda podemos ir na montanha russa, que acha? Ele aponta para a saída do aeroporto onde está entre os táxi um carro muito velho azul-metálico parado, provavelmente dele. Claro que entrei aqui desarmando, pode me revistar, olha... ele ergue os braços esperando uma revista por parte de Requiem, mas Domenik toma a dianteira e o revista com grande habilidade. Pode revistar meu possante também, sem problemas. Vamos?
Joseph mencionara uma ida até uma roda gigante com grande naturalidade, como se aquilo fosse algo que ele queria a muito tempo fazer com essa malkaviana...
Lestat D’ Lioncourt
Os outros homens que estavam ali na sala fazem gestos para que o outro que está fazendo a vistoria se acalme e deixe que a conversa continue, talvez as palavras Lestat tenham enfim feito algum efeito naqueles homens muito bem armados e com ar de poucos amigos como o Ventrue pode muito bem perceber...
??? - A camarilla de Nova Iorque levatou toda a ficha desses dois sujeitos e está confirmado a ligação deles com a sua empresa, o que faz do senhor responsavel, não? mesmo que não saiba sobre as motivações de dois historiadores mortos no Cais da grande cidade, isso é no minimo suspeito, não? Ele passa a ponta da espada por cada uma das fotos, cortando-as... Mas olhando para seu rosto, algo me diz que talvez não saiba sobre o ocorrido, Kelvin? o Xerife deve está na linha, não? O homem que estava atrás, pega seu celular e faz uma rapida ligação, em seguida oferece para Lestat começar uma conversa...
Xerife Travis: - Alô? imagino que seja o tal de Lioncourt. Escute meus homens estão aí ou para traze-lo até aqui ou para mata-lo, a principio prefiro que venha, para nos dar algumas informações, claro que eles não desgrudaram de seu pé e qualquer burocracia com a sua cidade, o Senescal aqui resolve. Te espero ainda essa noite. A ligação era encerrada imediatamente quando o Xerife terminara de falar, sem dar chance do Ventrue falar algo, enquanto que os homens ali, continuam com os olhos fixos em Lestat...
Sem nenhu esforço, Requiem pode ver a expressão preocupada de Dominik... olhos apreensivos, posição de alerta contra qualquer coisa perigosa que possa aparecer naquele aeroporto, talvez seus institos de militar estejam ainda despertos e a ligação que tinha acabado de receber talvez o tenha colocado em alerta...
Domenik: - Um velho amigo, senhorita. Melhor conversamos sobre isso em lugar reservado, posso chamar um táxi? Ele deixa as malas que estava carregando e espera a resposta da malkaviana, nesse instante, Joseph se aproxima novamente da jovem.
Joseph: -Vamos logo, se resolvermos logo isso, ainda podemos ir na montanha russa, que acha? Ele aponta para a saída do aeroporto onde está entre os táxi um carro muito velho azul-metálico parado, provavelmente dele. Claro que entrei aqui desarmando, pode me revistar, olha... ele ergue os braços esperando uma revista por parte de Requiem, mas Domenik toma a dianteira e o revista com grande habilidade. Pode revistar meu possante também, sem problemas. Vamos?
Joseph mencionara uma ida até uma roda gigante com grande naturalidade, como se aquilo fosse algo que ele queria a muito tempo fazer com essa malkaviana...
Lestat D’ Lioncourt
Os outros homens que estavam ali na sala fazem gestos para que o outro que está fazendo a vistoria se acalme e deixe que a conversa continue, talvez as palavras Lestat tenham enfim feito algum efeito naqueles homens muito bem armados e com ar de poucos amigos como o Ventrue pode muito bem perceber...
??? - A camarilla de Nova Iorque levatou toda a ficha desses dois sujeitos e está confirmado a ligação deles com a sua empresa, o que faz do senhor responsavel, não? mesmo que não saiba sobre as motivações de dois historiadores mortos no Cais da grande cidade, isso é no minimo suspeito, não? Ele passa a ponta da espada por cada uma das fotos, cortando-as... Mas olhando para seu rosto, algo me diz que talvez não saiba sobre o ocorrido, Kelvin? o Xerife deve está na linha, não? O homem que estava atrás, pega seu celular e faz uma rapida ligação, em seguida oferece para Lestat começar uma conversa...
Xerife Travis: - Alô? imagino que seja o tal de Lioncourt. Escute meus homens estão aí ou para traze-lo até aqui ou para mata-lo, a principio prefiro que venha, para nos dar algumas informações, claro que eles não desgrudaram de seu pé e qualquer burocracia com a sua cidade, o Senescal aqui resolve. Te espero ainda essa noite. A ligação era encerrada imediatamente quando o Xerife terminara de falar, sem dar chance do Ventrue falar algo, enquanto que os homens ali, continuam com os olhos fixos em Lestat...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem sussurra no ouvido de Domenik "Alugue um carro e siga-nos. Mantenha-se por perto".
A malkaviana espera que Joseph seja cavalheiro o suficiente para abrir a porta para ela. Enquanto isso, pensa na roda gigante que o estranho mencionara. Estaria ele se referindo a algum parque de diversões de Nova York, ou simplesmente falava por metáforas, como algum evento que pudesse lhe causar um sentimento similar à vertigem? Decidiu parar com as indagações, e perguntar de uma vez. Se fosse um parque de diversões, ela declinaria o pedido devido às lembranças que lhe trazia de sua infância.
- De que Roda Gigante está falando? *ela perguntou, ainda esperando que ele abrisse a porta e a conduzisse*
A malkaviana espera que Joseph seja cavalheiro o suficiente para abrir a porta para ela. Enquanto isso, pensa na roda gigante que o estranho mencionara. Estaria ele se referindo a algum parque de diversões de Nova York, ou simplesmente falava por metáforas, como algum evento que pudesse lhe causar um sentimento similar à vertigem? Decidiu parar com as indagações, e perguntar de uma vez. Se fosse um parque de diversões, ela declinaria o pedido devido às lembranças que lhe trazia de sua infância.
- De que Roda Gigante está falando? *ela perguntou, ainda esperando que ele abrisse a porta e a conduzisse*
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
-narração-
-fala-
-pensamento-
-manipulação-
-lábia-
-dominação-
A melhor alternativa seria ir junto com eles... mas ficar vunerável em um lugar que não conheço junto com pessoas que me querem morto não seria uma decisão muito inteligente, preciso despistá-los e ir pra Nova Iorque ver o que está acontecendo...
Lestat: -Muito bem, vejo que não tenho nenhuma opção de escolha então irei com vocês.
-Só quero pedir pra vocês me esperarem lá fora que irei arrumar algumas coisas aqui antes de ir.
Olhando fixamento nos olhos do "lider" Lestat aponta para a porta.
Lestat: -Vá
-Acompanhem seu líder, estarei descendo dentro de alguns minutos...
-fala-
-pensamento-
-manipulação-
-lábia-
-dominação-
A melhor alternativa seria ir junto com eles... mas ficar vunerável em um lugar que não conheço junto com pessoas que me querem morto não seria uma decisão muito inteligente, preciso despistá-los e ir pra Nova Iorque ver o que está acontecendo...
Lestat: -Muito bem, vejo que não tenho nenhuma opção de escolha então irei com vocês.
-Só quero pedir pra vocês me esperarem lá fora que irei arrumar algumas coisas aqui antes de ir.
Olhando fixamento nos olhos do "lider" Lestat aponta para a porta.
Lestat: -Vá
-Acompanhem seu líder, estarei descendo dentro de alguns minutos...
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Annelise Van Dijk (Requiem)
Dominik tinha gostado da ideia de Requiem, apesar de não ter um carro e ter pegar um taxi para seguir os dois, pelo menos era alguma coisa para se fazer naquele tensão que ele demonstrava para a malkaviava...
E assim Requiem seguia Joseph para fora do Aeroporto, um enorme guarda-chuva estava do lado de fora a espera da Cainita, que Joseph abre e oferece carona para ela, a leva até a porta dos passageiros e a abre...
Joseph: - A roda gigante, oras... já se esqueceu? Ele fecha a porta rapido e dá a volta para entrar no carro, entra rapidamente, colocando o guarda-chuva no banco de trás e com um sorriso maroto continua uma conversa que parece ser só dele... Mas me conta, como tá o Assobio? não to podendo cuidar dele, sem falar que to morrendo de saudade da Giovanna, como ela tá?
Ele liga o carro e sai rapidamente do estacionamento, um pouco atrás um táxi tambem saí de lá...
Lestat D’ Lioncourt
O Ventrue que estava ali cercado mostrava uma coragem acima da media, ou era pura ingenuidade... se esquecendo de que não estava ali sozinho e que não conhecia os homens ali na sua sala e que está sob vigilância permanente de muitos olhos...
Lestat olhava para o suposto lider e usava seus dons cainitas para poder pensar melhor sozinho e talvez se livrar desses sujeitos agressivos, ele fixa seus olhos no homem e dá seu comando... o homem abre bem seus olhos e concordando se vira lentamente para a saída, mas essa não é a mesma ação dos restantes que ali estão, Lestat escuta sub-metralhadoras engatilhando pronta para atirar e espadas sendo sacadas em sua direção, antes mesmo que o Ventrue possa agir, ele sente uma lamina proxima ao seu pescoço, vinda do homem que estava fazendo a inspeção no escritorio...
??? : - Chega a ser engraçado essa sua ingenuidade, cara... acha que a gente é tão novato quanto você? Lestat sente uma pressão em suas costas, feita por uma das mãos do homem, colocando seu pescoço muito proximo da lamina... quando o Xerife disse que você vai com a gente, quer dizer que você VAI. entendeu?
Nesse instante, os homens esperam o lider voltar a si, todos apontando para a porta para enfim sairem daquela sala...
Dominik tinha gostado da ideia de Requiem, apesar de não ter um carro e ter pegar um taxi para seguir os dois, pelo menos era alguma coisa para se fazer naquele tensão que ele demonstrava para a malkaviava...
E assim Requiem seguia Joseph para fora do Aeroporto, um enorme guarda-chuva estava do lado de fora a espera da Cainita, que Joseph abre e oferece carona para ela, a leva até a porta dos passageiros e a abre...
Joseph: - A roda gigante, oras... já se esqueceu? Ele fecha a porta rapido e dá a volta para entrar no carro, entra rapidamente, colocando o guarda-chuva no banco de trás e com um sorriso maroto continua uma conversa que parece ser só dele... Mas me conta, como tá o Assobio? não to podendo cuidar dele, sem falar que to morrendo de saudade da Giovanna, como ela tá?
Ele liga o carro e sai rapidamente do estacionamento, um pouco atrás um táxi tambem saí de lá...
Lestat D’ Lioncourt
O Ventrue que estava ali cercado mostrava uma coragem acima da media, ou era pura ingenuidade... se esquecendo de que não estava ali sozinho e que não conhecia os homens ali na sua sala e que está sob vigilância permanente de muitos olhos...
- Spoiler:
- Lestat D’ Lioncourt testa COMANDO (Manipulação + Intimidação) 10 dados, dif 9: 2,8,3,7,2,10,9,2,5,6+8 (2 sucessos)
Lestat olhava para o suposto lider e usava seus dons cainitas para poder pensar melhor sozinho e talvez se livrar desses sujeitos agressivos, ele fixa seus olhos no homem e dá seu comando... o homem abre bem seus olhos e concordando se vira lentamente para a saída, mas essa não é a mesma ação dos restantes que ali estão, Lestat escuta sub-metralhadoras engatilhando pronta para atirar e espadas sendo sacadas em sua direção, antes mesmo que o Ventrue possa agir, ele sente uma lamina proxima ao seu pescoço, vinda do homem que estava fazendo a inspeção no escritorio...
??? : - Chega a ser engraçado essa sua ingenuidade, cara... acha que a gente é tão novato quanto você? Lestat sente uma pressão em suas costas, feita por uma das mãos do homem, colocando seu pescoço muito proximo da lamina... quando o Xerife disse que você vai com a gente, quer dizer que você VAI. entendeu?
Nesse instante, os homens esperam o lider voltar a si, todos apontando para a porta para enfim sairem daquela sala...
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem sentou-se no banco de passageiros, observando as gotas escorrerem no vidro do carro. Seus dedos pálidos acompanhavam a trajetória de cada um dos pingos.
- Não me lembro de nenhuma roda gigante. Me perdoe.
A chuva era extremamente nostálgica, e chegava a ser depressiva. Lembrava do dia em que acordara para a não-vida. Estava chovendo no dia? Não se lembrava mais, mas algo dentro de si dizia que sim. Vozes sussurravam em sua mente lembrando-a de como chegou encharcada em casa após fazer sua primeira vítima. Acordara assustada, com a garganta queimando...A sede de sangue a dominava...
A pergunta, de certa maneira, acordou-a. Estava mergulhada em seus pensamentos e nem percebera que o carro já saía do estacionamento.
- Eu não...costumo conversar muito com essa hum...com essa garota. Na verdade, eu só costumo conversar com Gam. Mas o Assobio vai bem, o local está lucrando mais do que antes.
Ela olhou pelo retrovisor, certificando-se que Domenik a seguia.
- Não me lembro de nenhuma roda gigante. Me perdoe.
A chuva era extremamente nostálgica, e chegava a ser depressiva. Lembrava do dia em que acordara para a não-vida. Estava chovendo no dia? Não se lembrava mais, mas algo dentro de si dizia que sim. Vozes sussurravam em sua mente lembrando-a de como chegou encharcada em casa após fazer sua primeira vítima. Acordara assustada, com a garganta queimando...A sede de sangue a dominava...
Mas me conta, como tá o Assobio? não to podendo cuidar dele, sem falar que to morrendo de saudade da Giovanna, como ela tá?
A pergunta, de certa maneira, acordou-a. Estava mergulhada em seus pensamentos e nem percebera que o carro já saía do estacionamento.
- Eu não...costumo conversar muito com essa hum...com essa garota. Na verdade, eu só costumo conversar com Gam. Mas o Assobio vai bem, o local está lucrando mais do que antes.
Ela olhou pelo retrovisor, certificando-se que Domenik a seguia.
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
-narração-
-fala-
-manipulação-
Lestat: -Muito bem agora eu sei que se vocês viessem pra me matar ja teriam tentado, irei com vocês sem problemas então iremos esclarecer tudo.
Lestat então tira de sua gaveta sua arma (magnum 44) e guarda no bolso interno de seu palitó.
Lestat: -Não me levem a mal, vocês sabem como são os dias de hoje, isso é só uma precaução para andar por aí com mais segurança.
-fala-
-manipulação-
Lestat: -Muito bem agora eu sei que se vocês viessem pra me matar ja teriam tentado, irei com vocês sem problemas então iremos esclarecer tudo.
Lestat então tira de sua gaveta sua arma (magnum 44) e guarda no bolso interno de seu palitó.
Lestat: -Não me levem a mal, vocês sabem como são os dias de hoje, isso é só uma precaução para andar por aí com mais segurança.
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Annelise Van Dijk (Requiem)
A malkaviana entrara no carro e caia em devaneios com os pingos da chuva que caia por toda a parte, ela estava naqueles momentos em que cada segundo parece uma eternidade, onde suas lembranças tem a vez, esquecendo de todo o resto...
A pergunta do homem a trouxera para o presente, que sempre reclama por atenção, mas com a resposta de Requiem, o agora motorista apenas fazer uma leve expressão de mal humor e segue seu caminho até um modesto bar no Brooklyn, o letreiro que deveria estar com o nome do lugar está apagado, apenas o "BAR" continua a vista de todos que se atrevem a sair nessa chuva continua e irritante para muitos, o motorista estacione bem na porta de entrada, saí abre o guarda-chuva e abre a porta para que Requiem possa entra, sem muito esforço, a cainita pode ver o táxi que estava Domenik também estacionando, mas ninguem saia de lá...
Entrando, o "bar" parecia que estava abandonado há algumas decadas, o piso ainda era de madeira, havia muita poeira em todo o lugar, as mesas sujas e algumas das cadeiras quebradas ou mesmo de pernas para o ar.
Joseph: - Acabei de comprar, o que acha? Ele mostra o ambiente para Requiem, mostrando algo que talvez ela não queira ver, mas ele não se mostra muito preocupado com isso... Só não grite, porque a Amanda deve tá dormindo
Mas não era o que parecia, pois podia-se ouvir gemidos de dor instantes depois que Raquiem entrara no local seguido do barulho de um carro indo embora.
Lestat D’ Lioncourt
A lâmina ia saindo lentamente do pescoço do Ventrue, bem como o suposto lider também recobrava lentamente a sua consciência, cada instante naquela sala, parecia uma eternidade, e a tensão aumentava com todas aquelas armas voltadas para Lestat, que poderia estar morto a alguns segundos atrás, por se arriscar mais do dita o bom senso...
???: - Chefe? o espertinho aqui tentou te enganar, né? Mas a gente já ta de saida, mesmo... O homem apenas faz um sinal e todos guardam suas armas, a expressão de mal humor é evidente em todos e como está o rosto do Ventrue agora que saí de seu escritorio e olha para a sua empregada com a expressão de preocupada, esperando alguma explicanção e apontando para o telefone...
Instantes depois eles saem, um furgão os esperam e depois os levam para o aeroporto da cidade, onde está um jato particular, o clima na cidade é agradavel, bem diferente do lugar que ele está indo... mas antes de poder entrar no jato, o celular de Lestat começa a tocar, mostrando que é uma chamada de um parente muito proximo e muito poderoso também...
Christopher Chevalier
Christopher acabara de acorde, sua boate Dionisio, estava vazia naquela noite chuvosa... naqueles breves instantes que se leva para recobrar a consciência, a imagem de uma velha carroça sendo puxada por dois grandes cavalos, com uma figura com capuz negro puxando os raivosos animais pelas ruas de Nova Iorque... passando a impressão que aquilo era algo mais do que apenas sonho...
O malkaviano tinha notado que desde que começou a chuva, a boate ficava a cada noite mais vazia, parecia que as pessoas iam perdendo a vontade de sair, até alguns cainitas, mas nem todos, pelos um ainda estava na Dionisio, com o andar de suas botas ecoando por todo o ambiente, molhando o chão, mostrando que só um "maluco" entraria na boate naquela noite chuvosa...
??? : - Alooo?? Cade o Christopher Chevalier? o dono daqui, claro, huhuh... a voz masculina ecoava meio grave pela boate, junto com o forte batida dos sapatos pelo chão...
Aradia Alarcão
A Ventrue de beleza incomum estava recobrando sua consciência, estava acordando para uma noite em sua não-existência, a cada segundo que despertava, ela podia escutar cada vez mais o barulho dos pingos da chuva, os olhos esperavam ver a imagem habitual, o teto do hotel que ela tem passado em NY, era para ser a imagem, mas conforme ela abre os olhos, é o rosto de um jovem de no maximo 16 anos, com expressão feminina e um tanto molhado, dois pingos de agua caiam nos rosto de Aradia, pode-se ver o fino terno branco que o jovem usa e sua expressão de curiosidade, permanecendo ali parado com o rosto em cima da Ventrue...
????: - Nossaaaa, mesmo eu fazendo todo aquele barulho, você não acordou, heim... que perigo!!! Ele enfim saí dali e começa a ir na direção janela... O Henry me pediu pra te buscar,olha como to molhado... e esse terno custo um fortuna, juro... (0ff: tinha de aumentar seu ocultismo, ta em zero xD)
A malkaviana entrara no carro e caia em devaneios com os pingos da chuva que caia por toda a parte, ela estava naqueles momentos em que cada segundo parece uma eternidade, onde suas lembranças tem a vez, esquecendo de todo o resto...
A pergunta do homem a trouxera para o presente, que sempre reclama por atenção, mas com a resposta de Requiem, o agora motorista apenas fazer uma leve expressão de mal humor e segue seu caminho até um modesto bar no Brooklyn, o letreiro que deveria estar com o nome do lugar está apagado, apenas o "BAR" continua a vista de todos que se atrevem a sair nessa chuva continua e irritante para muitos, o motorista estacione bem na porta de entrada, saí abre o guarda-chuva e abre a porta para que Requiem possa entra, sem muito esforço, a cainita pode ver o táxi que estava Domenik também estacionando, mas ninguem saia de lá...
Entrando, o "bar" parecia que estava abandonado há algumas decadas, o piso ainda era de madeira, havia muita poeira em todo o lugar, as mesas sujas e algumas das cadeiras quebradas ou mesmo de pernas para o ar.
Joseph: - Acabei de comprar, o que acha? Ele mostra o ambiente para Requiem, mostrando algo que talvez ela não queira ver, mas ele não se mostra muito preocupado com isso... Só não grite, porque a Amanda deve tá dormindo
Mas não era o que parecia, pois podia-se ouvir gemidos de dor instantes depois que Raquiem entrara no local seguido do barulho de um carro indo embora.
Lestat D’ Lioncourt
A lâmina ia saindo lentamente do pescoço do Ventrue, bem como o suposto lider também recobrava lentamente a sua consciência, cada instante naquela sala, parecia uma eternidade, e a tensão aumentava com todas aquelas armas voltadas para Lestat, que poderia estar morto a alguns segundos atrás, por se arriscar mais do dita o bom senso...
???: - Chefe? o espertinho aqui tentou te enganar, né? Mas a gente já ta de saida, mesmo... O homem apenas faz um sinal e todos guardam suas armas, a expressão de mal humor é evidente em todos e como está o rosto do Ventrue agora que saí de seu escritorio e olha para a sua empregada com a expressão de preocupada, esperando alguma explicanção e apontando para o telefone...
Instantes depois eles saem, um furgão os esperam e depois os levam para o aeroporto da cidade, onde está um jato particular, o clima na cidade é agradavel, bem diferente do lugar que ele está indo... mas antes de poder entrar no jato, o celular de Lestat começa a tocar, mostrando que é uma chamada de um parente muito proximo e muito poderoso também...
Christopher Chevalier
Christopher acabara de acorde, sua boate Dionisio, estava vazia naquela noite chuvosa... naqueles breves instantes que se leva para recobrar a consciência, a imagem de uma velha carroça sendo puxada por dois grandes cavalos, com uma figura com capuz negro puxando os raivosos animais pelas ruas de Nova Iorque... passando a impressão que aquilo era algo mais do que apenas sonho...
O malkaviano tinha notado que desde que começou a chuva, a boate ficava a cada noite mais vazia, parecia que as pessoas iam perdendo a vontade de sair, até alguns cainitas, mas nem todos, pelos um ainda estava na Dionisio, com o andar de suas botas ecoando por todo o ambiente, molhando o chão, mostrando que só um "maluco" entraria na boate naquela noite chuvosa...
??? : - Alooo?? Cade o Christopher Chevalier? o dono daqui, claro, huhuh... a voz masculina ecoava meio grave pela boate, junto com o forte batida dos sapatos pelo chão...
Aradia Alarcão
A Ventrue de beleza incomum estava recobrando sua consciência, estava acordando para uma noite em sua não-existência, a cada segundo que despertava, ela podia escutar cada vez mais o barulho dos pingos da chuva, os olhos esperavam ver a imagem habitual, o teto do hotel que ela tem passado em NY, era para ser a imagem, mas conforme ela abre os olhos, é o rosto de um jovem de no maximo 16 anos, com expressão feminina e um tanto molhado, dois pingos de agua caiam nos rosto de Aradia, pode-se ver o fino terno branco que o jovem usa e sua expressão de curiosidade, permanecendo ali parado com o rosto em cima da Ventrue...
????: - Nossaaaa, mesmo eu fazendo todo aquele barulho, você não acordou, heim... que perigo!!! Ele enfim saí dali e começa a ir na direção janela... O Henry me pediu pra te buscar,olha como to molhado... e esse terno custo um fortuna, juro... (0ff: tinha de aumentar seu ocultismo, ta em zero xD)
joan silvergate- Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Christopher já acordara amaldiçoando os deuses.
"Está maldita chuva, já está parecendo até um dilúvio, cada dia me faz mais só aqui na boate..." Porém sua mente é interrompida por uma imagem. Talvez o resquício de um sonho interrompido ou mesmo uma lembrança sem direção. Era uma carroça, com dois cavalos e alguém encapuzado que o fazia lembrar um inquisidor.
Chris, no entanto, mesmo preocupado com o significado do que acabara de ver, levanta-se e começa a se vestir agora murmurando sobre os maus tempos.
-Nunca vi lugar tão vazio, como me divertirei agora? É quando ouve uma voz grossa clamando atenção.
??? : - Alooo?? Cade o Christopher Chevalier? o dono daqui, claro, huhuh...
Por alguns instante o Malkaviano fica intrigado. "Quem será este louco que vem aqui com toda essa chuva? E o que ele quer comigo?" Mais logo o entusiasmo toma conta dele, ele pega seu cajado, monta nele, desce correndo e gritando.
- HAIÔ SILVER! Até que avista o sujeito.
- Olá! Eu sou o Christopher! Mais e você, quem é? Venha! Venha! Vamos tomar um drink! Aproveite que hoje é por minha conta.
"Está maldita chuva, já está parecendo até um dilúvio, cada dia me faz mais só aqui na boate..." Porém sua mente é interrompida por uma imagem. Talvez o resquício de um sonho interrompido ou mesmo uma lembrança sem direção. Era uma carroça, com dois cavalos e alguém encapuzado que o fazia lembrar um inquisidor.
Chris, no entanto, mesmo preocupado com o significado do que acabara de ver, levanta-se e começa a se vestir agora murmurando sobre os maus tempos.
-Nunca vi lugar tão vazio, como me divertirei agora? É quando ouve uma voz grossa clamando atenção.
??? : - Alooo?? Cade o Christopher Chevalier? o dono daqui, claro, huhuh...
Por alguns instante o Malkaviano fica intrigado. "Quem será este louco que vem aqui com toda essa chuva? E o que ele quer comigo?" Mais logo o entusiasmo toma conta dele, ele pega seu cajado, monta nele, desce correndo e gritando.
- HAIÔ SILVER! Até que avista o sujeito.
- Olá! Eu sou o Christopher! Mais e você, quem é? Venha! Venha! Vamos tomar um drink! Aproveite que hoje é por minha conta.
Dienekes" OFF- Data de inscrição : 02/11/2010
Idade : 113
Localização : Seu Coração.
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Aradia estava despertando em mais uma noite de sua não vida, confortável na suíte luxo, com a cama macia e o lençol de seda,que a deixava mais delicada e inrresistívelmente bonita,durmindo em seu sono profundo, mas havia algo estranho nesse despertar, era úmido, isso deixava Aradia desconfortável, e muito irritada, quando ela abre os olhos e sua isão ainda turva, mostra um rosto, ela pisca várias vezes, e agora ela pode ver com clareza, o rosto de um menino, com rosto de anjo, bem vestido, porém mto molhado, Aradia não podia fugir, nem lutar com ele ali, então resolveu esperar pra ver o que o rapaz fazia por ali
Aradia se põe sentada, e limpa com as mãos as gotas de seu rosto com os olhos fixos no rapaz
Aradia agora sentiu seu corpo gelar, ela sentia medo
"Será que esse tal de Henry descobriu o que eu fiz? pq ele me qr? Preciso achar ela..Temos que fugir.."
-Ora rapaz, quanta incompetencia, pq está molhado? E afinal, o que vc qr aqi? Dar-me um recado? qm é o seu Sr e o que ele deseja de mim?? Ande..não tenho tempo a perder com vc..
Aradia se põe de pé com sua camisola de seda longa, com mangas compridas e rendas de acabamento, seus cabelos soltos espalhavam seu perfume por todo lado, e ela iria arriscar não usar nada no desconhecido, só caminhou em direção a um peqeno sofá que estava perto da cama, no pé do sofá sua mala, atrás da mala sua espada
-Desenbuche garoto!
????: - Nossaaaa, mesmo eu fazendo todo aquele barulho, você não acordou, heim... que perigo!!! Ele enfim saí dali e começa a ir na direção janela...
Aradia se põe sentada, e limpa com as mãos as gotas de seu rosto com os olhos fixos no rapaz
O Henry me pediu pra te buscar,olha como to molhado... e esse terno custo um fortuna, juro...
Aradia agora sentiu seu corpo gelar, ela sentia medo
"Será que esse tal de Henry descobriu o que eu fiz? pq ele me qr? Preciso achar ela..Temos que fugir.."
-Ora rapaz, quanta incompetencia, pq está molhado? E afinal, o que vc qr aqi? Dar-me um recado? qm é o seu Sr e o que ele deseja de mim?? Ande..não tenho tempo a perder com vc..
Aradia se põe de pé com sua camisola de seda longa, com mangas compridas e rendas de acabamento, seus cabelos soltos espalhavam seu perfume por todo lado, e ela iria arriscar não usar nada no desconhecido, só caminhou em direção a um peqeno sofá que estava perto da cama, no pé do sofá sua mala, atrás da mala sua espada
-Desenbuche garoto!
Aradia- Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 34
Localização : Uberlândia - MG
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
-narração-
-fala-
-pensamento-
-lábia-
ao telefone
Lestat: -Alô! escute bem... estou indo para Nova Iorque para ver Cherife Travis,
falando mais baixo e discretamente
não sei as intenções dele então me ache lá e fique de olho mas seja discreto...
falando em tom mais alto
Então é isso, se eu puder eu ligo pra você depois para mais detalhes
abraço!
olhando para um dos sujeitos próximos e apontando para o cecular
Lestat: -É da empresa, estão preocupados porque saí derrepente e não deixei ninguem como responsável.
Espero que Victor me ache o mais rapido possível lá... mas espero também que ele não faça nenhuma besteira até eu realmente precisar dele.
-fala-
-pensamento-
-lábia-
ao telefone
Lestat: -Alô! escute bem... estou indo para Nova Iorque para ver Cherife Travis,
falando mais baixo e discretamente
não sei as intenções dele então me ache lá e fique de olho mas seja discreto...
falando em tom mais alto
Então é isso, se eu puder eu ligo pra você depois para mais detalhes
abraço!
olhando para um dos sujeitos próximos e apontando para o cecular
Lestat: -É da empresa, estão preocupados porque saí derrepente e não deixei ninguem como responsável.
Espero que Victor me ache o mais rapido possível lá... mas espero também que ele não faça nenhuma besteira até eu realmente precisar dele.
Lestat D' Lioncourt- Data de inscrição : 24/04/2010
Re: Os Quadros Gêmeos (Crônica Oficial)
Requiem entra no local abandonado, olhando para os lados um pouco apreensiva. Apesar de estar sempre acostumada ao luxo, não é a simplicidade do lugar que a incomoda, e sim o fato de sentir que algo ruim estava para acontecer.
- Quem é Aman...*Requiem estava prestes a concluir sua pergunta, quando ouviu os gemidos de dor, e o som do carro zarpando* O que foi isso?
Ela olhava para todos os lados rapidamente, com as mãos dentro do sobretudo alcançando os punhais, caso precisasse.
- Quem é Aman...*Requiem estava prestes a concluir sua pergunta, quando ouviu os gemidos de dor, e o som do carro zarpando* O que foi isso?
Ela olhava para todos os lados rapidamente, com as mãos dentro do sobretudo alcançando os punhais, caso precisasse.
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