Frias Noites em Denver

Assim que joga a garrafa desta vez com mais força vai instintivamente para trás afim de se afastar o máximo possível antes da explosão.
Assim que percebe que seu plano deu certo começa a correr na direção oposta ao container e também cuidando para não chegar perto da auto estrada. Sempre atento ao céu evitando campo aberto e procurando se locomover sob lugares com cobertura. Passados 20 min correndo, o cainita diminui o passo e da uma avaliada na situação, observando atentamente o local e o céu. Se estiver tudo tranquilo procura o nome da rua que está e liga para um táxi. Se abrigando num canto escuro ainda atento às sirenes e patrulhas próximos a ele.

*OFF: No canto escuro usa Ofuscação 1.

-Vanessa, tente ouvir algo com sua audição aguçada (Auspicios 1) que possa nos indicar em qual desses caminhos há alguém.

Franklin Oswald Walker; PdS.: 7/10; FdV: 7/7; Vit. ok
garras: força +1


Franklin fugia do local da explosão. A intenção do gangrel era mover-se, preferencialmente sob a proteção de marquises, árvores até distanciar-se o máximo possível do local da explosão. Enquanto fugia ele via o helicóptero indo até o ponto da explosão. Era impressionante como o deslocamento aéreo era vantajoso. Em pouco tempo a aeronave cobrai uma distância que de carro demoraria muito mais. O vampiro notava que a aeronave sobrevoava as imediações da explosão e aos poucos ia ampliando o raio de busca.
Assim o Gangrel continuava sua fuga, no entanto, no momento em que ele chegava em uma esquina, dava de cara com uma viatura. O policial falava algo no rádio e em seguida dava a ordem: - Parado! Mão na cabeça!

destino rolls 1 die to coincidencia 10 [1 success]

Winterfell


Junto com eles, apenas uma mulher tinha descido naquele mesmo ponto. Ela estava com uma sacola intransparente na mão, usava uma calça jeans e uma blusinha branca. No entanto ela seguia em uma direção oposta à dos vampiros.

Aparentemente ninguém os seguia. Após andar alguns minutos ele encontravam um telefone público. Mas nem Selena nem Eric tinham parado pra comprar fichas para telefone público. E agora?


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O 'Eric' interage com a 'Selena'. Dando continuidade aquele papo de faculdade. Ajudando a tornar o teatro mais crível, até chegarmos a loja de conveniência (onde ainda mantendo o teatro vamos dar início a nossas compras).

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 08/10; Vit.: Ok
destreza +1
vigor +1

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)

Pouco a pouco Troy segurava a Besta e nenhum de seus comandados sequer imaginava o esforço que ele fazia para manter o controle enquanto via no canto de seus olhos as chamas como línguas de dragão querendo saborear a sua carne morta. O Ductus sabiamente pedia auxílio aos dons sobrenaturais de sua sacerdote. Eles estavam em desvantagem. Poderiam ser pegos de surpresa em algum ataque e ainda estavam às cegas (-2 dados pela escuridão total).

Vanessa concentrava-se. Após alguns segundos ela dizia: - Não consigo perceber nada aqui... Mas parece haver alguma coisa do lado de fora... Eu... acho que.... parece... É um helicóptero!! Tem um helicóptero vindo!! Está longe, mas está vindo rápido! Dizia ela preocupada.

Ignus rolls 4 dice to coragem 1,5,7,6 [1 success]
Total: 2 sucessos acumulados


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1 fdv

-Boris, há alguma janela nesse comodo?

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Boris: - Não senhor. É muito estranho.... Este apartamento parece não ter janelas...



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1fdv

"Muito provavelmente existem armadilhas nas duas salas adjacentes. Além disso se nos separarmos enfraqueceremos nossa força. Não tenho a menor intenção de jogar de acordo com o que o defensor esperou que o atacante ordinário faria. Talvez essa parede do fundo seja a parede que dá para a parte de fora do edifício. Ou se não for deve ao menos haver outra sala ali atrás. Com as garras do Boris e minha força podemos descobrir em poucos segundos."

-Boris, use suas garras naquela parede (parede que Troy acreditava ser oposta ao corredor do elevador). Tente fazer um circulo de meio metro de diametro. Vamos tentar criar uma nova rota de saída daqui.


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Vanessa interferia dizendo.

- Não temos tempo pra isso senhor! Sinto ruídos indistintos e odor vindo do lado esquerdo. Provavelmente é onde fica a saída para a cobertura.


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-Boris, faca o buraco. Se chegar ao lado de fora escale a parede externa do prédio com suas garras. Use os dons do sangue para subir rapido. Vc eh um alvo enquanto estiver do lado de fora. Se chegar antes da gente se ofusque e espere nossa chegada, a menos que o helicóptero chegue. Se isso acontecer seu objetivo é destruir o motor da aeronave.

-O resto venha comigo. Fiquem 3 passos atrás.

Troy caminha até a porta do lado que Vanessa indicou, se necessário usando a lanterna do celular para enxergar, e chuta a porta para abri-la, projetando sua raiva naquele golpe.

Franklin já havia contado com a velocidade do helicóptero e se adiantava para o coração do bairro, sempre cuidando também para não sair muito da direção do centro de Denver quando num momento mais demorado que observou o helicóptero o cainita se descuida e da de cara com um viatura que o manda parar e colocar as mãos na cabeça.

...Diabos! Bom não posso dizer que não esperava por isso visto que chamei atenção novamente para a mim...

Franklin agora calculava todas as suas opções, analisava bem o terreno a sua volta enquanto fazia o movimento para cima com as mãos e antes que suas Garras ficassem visíveis as recolhe levando as mãos atrás da cabeça. Atentando para qualquer um dos policiais falassem no rádio.

OFF: descrição do local/ pessoas se tiver por perto... lembrando q agora.o Franklin estava de cabelos curtos...

Winterfell


Após caminharem por 2 quarteirões eles chegavam ao limite do bairro residencial, que terminava em uma larga avenida de fluxo rápido de veículos, formando assim um T, aquele cruzamento. Do outro lado da pista havia algumas lojas, entre elas um fast food McDonnalds e ao lado uma loja de conveniência. havia estacionamento com poucos carros parados. De vez em quando um veículo entrava pelo drive tru. O semáforo ficava vermelho para os carros e o sinal verde para a faixa de pedestre convidava o casal de vampiros a atravessar a pista como se fossem apenas dois amigos...

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok
destreza +1
vigor +1

Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

Com a ajuda do celular Troy iluminava o caminho. O apartamento era grande. E a medida que ele se afastava da entrada a Besta dentro dele se tornava menos agitada, diminuindo assim o risco de Medo Vermelho surgir em seus olhos.

Eles moviam-se rapidamente pelo caminho indicado por Vanessa enquanto Boris tentava sair do lado de fora do prédio. Após passar por vários cômodos sem encontrarem resistência, o bando encontrava outra porta que era arrombada por Troy. Essa porta dava em uma um corredor onde havia uma escada. No fim da escada, outra porta. Após subir o lance de escadas, Troy arrombava a porta com um ponta pé fazendo-a voar longe. A escuridão acabava. eles estavam agora sobre o terraço do edifício. A luz natural da noite permitia agora ao vampiro enxergar normalmente. Troy estava na frente e era recebido por disparos de arma de fogo de 4 homens. Atrás deles, o alvo, Arthea. Ela arregalava os olhos em medo e pavor ao ver que o bando de Alex havia passado por seu dispositivo de segurança. Ela olhava para o céu e Troy também via um helicóptero que se aproximava no céu com a luz de pouso acesa. A expressão da Ventrue parecia algo como: "merda! o helicóptero não chegou a tempo!"

Os seguranças estavam dispostos da seguinte forma: 2 ajoelhados com pistolas e 2 em pé com espingardas 12". Todos eles disparavam em Troy ao mesmo tempo. Seu corpo era perfurados por dezenas de projéteis e chumbos ao mesmo tempo. Sua roupa parecia uma peneira. No entanto o sangue azul não sofria nenhum ferimento sequer...


ignus rolls 11 dice to vigor 4 7,1,3,10,8, 10,8,5,7,6, 4 [6 successes]
2019-06-03 05:55:27 segurança 4 rolls 10 dice to dano 5,5,10,8,4, 4,5,2,3,8 [3 successes]
2019-06-03 05:55:13 segurança 4 rolls 6 dice to atirar 5,2,2,9,8, 8 [3 successes]
2019-06-03 05:54:53 segurança 3 rolls 9 dice to dano 3,4,2,5,1, 9,2,2,10 [1 success]
2019-06-03 05:54:07 segurança 3 rolls 6 dice to atirar 3,4,3,7,7, 3 [2 successes]
2019-06-03 05:53:50 ignus rolls 11 dice to vigor 2 2,9,6,3,8, 5,10,6,2,1, 8 [5 successes]
2019-06-03 05:53:36 segurança 2 rolls 5 dice to dano 2,6,9,8,2 [3 successes]
2019-06-03 05:53:20 segurança 2 rolls 5 dice to tiro preciso (Diff 5,5,10,7,3 [1 success]
2019-06-03 05:53:03 ignus rolls 11 dice to vigor 1 9,10,9,3,4, 1,10,7,4,6, 9 [6 successes]
2019-06-03 05:52:40 segurança 1 rolls 7 dice to dano 1,5,9,4,9, 5,2 [1 success]
2019-06-03 05:52:18 segurança 1 rolls 5 dice to atirar 2,9,3,8,9 [3 successes]

Franklin Oswald Walker; PdS.: 7/10; FdV: 7/7; Vit. ok


Franklin colocava suas mãos para cima bem devagar, do jeito que os policiais queriam. Ele olhava à sua volta. Estava em uma esquina, onde ele estava chegando de uma rua e a viatura de outra. Portanto havia outros 2 caminhos, vazios. Ninguém estava no bairro naquele momento. O motorista da viatura informava que estava fazendo uma abordagem a um suspeito. O carona descia com a arma em punho enquanto dizia:
- Deite-se no chão, com as mãos na cabeça.
Franklin percebia que o som do helicóptero aos poucos tornava-se mais próximo.

09:29, 3/6/2019] Bárbara: Enquanto me aproveito do sinal vermelho para atravessar a via na faixa de pedestres (nada mais que um 'barril' passando, para qualquer um que observe). Observo levemente os carros, a procura de um modelo mais popular que possa também estar estacionado ali. "Furtar um veículo é sempre uma opção, no entanto como queremos ficar na moita por enquanto, prefiro não recorrer tão rotineiramente ao ilícito". Afinal a comida (os mortais) sempre investigam os crimes que deixamos para trás.

Antes de adentrar a loja comento baixo e sem emoção (mais como o meu verdadeiro eu, em um volume que ela consiga escutar, mas que não se destaque nem chegue a outras pessoas) com a 'Selena'. – Vamos continuar a peça digo fazendo alusão a esse teatro – Então não se divirta com a comida. Digo para não correr o risco de ter a pervertida empolgada demais.

Já ao adentrar a loja de conveniência, sorrio cumprimentando o atendente. – Boa noite observo o barril, ainda atuando também como um barril (todo aquele teatro, nessessario pra se manter na encolha). – Você têm algumas ferramentas? (Caso ele me indique a direção ou eu consiga localizar o setor de outra forma irei para lá, aproveitando para observar se o estabelecimento possui câmeras enquanto me desloco até a área de ferramentas).

Estou procurando as seguintes coisas:

- Mochila nova (já que a minha atual está rasgada)
- 2 martelos
- Caixa de 100 pregos (do maior tamanho que ela tiver)
- 4 rolos de fita adesiva
- Faca
- Canivete
- Recheados de aves
- Álcool em gel
- Álcool comum
- um fardo (6 unidades) de garrafas de bebida alcoólica (as mais baratas que sejam de vidro)
- esqueiro

Off. Tem tudo isso? Ou mesmo é possível de fato comprar tudo isso com meu dinheiro atual?
[09:30, 3/6/2019] Bárbara: Obs. Lembrando que como a minha carteira continuava comigo, ainda possuo $1.480,00 dólares.

Franklin começava a pensar em uma saída rápida, porém sem luta ou mais perseguição seria difícil para não falar impossível, então o cainita já prepara seu corpo para mais um combate e espera chamar menos atenção dessa vez. Usa seus dons da Caim para aumentar sua agilidade enquanto coloca devagar um joelho no chão. *pds para destreza* Ainda apenas com um joelho no chão ele diz:

- Algum problema oficial?

Olhando diretamente para o policial que saiu da viatuta, porém, não esquecendo do parceiro que ainda não desceu.


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Franklin Oswald Walker; PdS.: 6/10; FdV: 7/7; Vit. ok
Dex +1

Enquanto fazia a pergunta o outro policial descia em apoio ao primeiro, que respondia: - Apenas deite-se no chão e me fale em qual bolso está sua identidade. Mantenha suas mãos na cabeça.


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Assim que percebe que o outro policial saí da viatura aumenta através do sangue sua resistência *1 pds para vigora* e com um movimento rápido com a mão saca a arma para disparar no policial que ele tem com maior visibilidade.

OFF: Sei que o primeiro disparo vai ser dos policiais o Franklin vai disparar em seguida.

Winterfell


Antes de entrar na loja Eric lembrava-se de ter visto um Seat estacionado. Entre os carros que estavam lá, parecia ser o mais fácil, ou o menos difícil de se levar.

Dentro da loja o Tzmisce cumprimentava o atendente em vão. Era um rapaz jovem, que estava com fones de ouvido. Ele vira Eric entrar mas voltou sua atenção para algo que estava embaixo do balcão. Seus olhos levantam-se novamente e somente Selene consegue capturar o foco do rapaz.
Ao ver que eles estavam juntos, ele disfarçava e indicava desinteressado a Eric: - Lá no fundo, última sessão. Enquanto caminhava Eric não via câmeras dentro do estabelecimento. Afinal, a polícia levava o combate a crimes a patrimônio a sério. Câmeras de segurança geralmente eram colocadas em locais que demandavam uma necessidade além da segurança pública, diferente de países que sofriam com alta taxa de criminalidade, como os latinos americanos.

- Mochila nova – 40 dólares
- 2 martelos – 10 dólares
- Caixa de 100 pregos – 5 $
- 4 rolos de fita adesiva  - 20 $
- Faca – 5 $
- Canivete – 5 $ (15 se for multi uso)
- Recheados de aves – 10 $
- Álcool em gel – 5 $
- Álcool comum – 5 $
- um fardo (6 unidades) de garrafas de bebida alcoólica (as mais baratas que sejam de vidro) – 30 $
- esqueiro – 5$ (ou 15$ aquele que ascende ao abrir)


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Obs. Vou pegar um canivete comum.

Por fim ainda compro um mapa de Denver, (caso ele venda algum na loja), assim como 2 celulares descartáveis (1 para mim e outro para Franchesca), algumas fichas de orelhão, alguns cartões de recarga pré-paga prós celulares e um alicate multitarefas.

Depois disso vou pagar pela compra, jogar as mercadorias compradas dentro da nova mochila e como ainda ficaria com 2 mochilas pra levar, mais o fardo de cervejas vou falar com o atendente. – Acho que me empolguei, deu coisa demais pra carregar, da pra chamar um táxi pra gente? Depois de gastar uns 200 dólares em compra no lugar, o atendente não devia ver qualquer problema em nós prestar essa 'gentileza'.

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Winterfell

Antes de sair Eric ainda lembrava de pegar um mapa de Denver. Bastou dar uma verificada na sessão de papelaria e ele achou. Afinal, que loja completa era aquela, não é mesmo?
Assim, na saída ele ainda pedia outros itens. O atendente pegava uma calculadora e somava tudo.
Celulares : 70 dólares x 2 = 140
6 fichas: 6 dólares
2 cartões pré pago = 30 dólares
O atendente somava tudo na calculadora e então dizia: - São 326 dólares, senhor. Dinheiro ou cartão?
Após receber ele chamava um táxi pela loja e 15 minutos depois o motorista chegava. Homem indiano na casa dos 30 anos.
- Quem foi que chamou um táxi? Dizia ele com um sotaque carregado

Franklin Oswald Walker; PdS.: 5/10; FdV: 7/7; Vit. Escoriado (/)
Dex +1
Vigor +1


Enquanto simulava deitar no chão o Gangrel aumentava  a sua resistência física e sacava a pistola. O policial ao ver que o criminoso reagia disparava-lhe um tiro no peito. Franklin sente o disparo. Se fosse um criminoso qualquer teria sido morto ao tentar aquela reação. Mas aquela versão real de fucker and sucker não imaginavam que estavam lidando com uma criatura das trevas, uma cria do diabo. Franklim disparava.
Sentia o impacto da explosão da pólvora fazendo a arma forçar sua mão para baixo e para trás com o recuo. O cartucho pulava vazio para fora. Uma mancha vermelha surgia imediatamente no peito do policial que tinha sido atingido fatalmente no coração.


2019-06-03 08:14:24 Rebelk rolls 8 dice to dano 3,3,1,6,9, 9,3,8 [3 successes]
2019-06-03 08:13:35 Rebelk rolls 6 dice to vigor 2,1,3,9,6, 1 [failure]
2019-06-03 08:12:55 policial rolls 7 dice to dano 9,5,7,6,8, 8,2 [5 successes]
2019-06-03 08:12:33 policial rolls 6 dice to atirar 5,9,6,6,7, 4 [4 successes]
2019-06-03 08:11:52 Rebelk rolls 6 dice to atirar 10,6,8,6,5, 7 [5 successes]


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O cainita sente que foi atingido, porém nada com o que ele devesse se preocupar, em seguida do seu disparo aumenta ainda mais sua agilidade *1 pds para destreza *
e se aproveita da sua posição, faz um rolamento para a direita afim de ter melhor visibilidade do outro policial e agora deitado faz outro disparo. Caso após esse movimento o policial procure abrigo na porta da viatura ele mira no pé do mesmo, se não vai no peito também.

Após o rolamento para uma posição de tiro melhor o cainita leva outro tiro pois, o policial apenas o tinha na mira, porém esse disparo apesar de acertar Franklin não causa dano algum e quase simultaneamente ele dispara contra o segundo policial que é atingido em cheio e caí também sem vida.
O Gangrel não perde tempo e assim que os policiais caem mortos observa atentamente por alguns segundos para verificar se não vem mais ninguém é também observa o céu a procura da proximidade do helicóptero, se certificando que tem tempo hábil vai até o último policial a cair e se cura enquanto repõem sua reserva de sangue lambendo a ferida logo em seguida para não deixar mais rastros. Feito assim pega novamente as armas e carteiras dos policiais e verifica se não tem uma lanterna, coloca os corpos no banco de trás da viatura e em seguida assume o volante atento no rádio da polícia em direção do centro.

Muito vampiros do Sabá eram sádicos que se deleitavam em ver o sofrimentos de suas presas. Troy não era um desses.

Para ele o medo de Arthea não era particularmente estimulante. A bem da verdade a imagem era triste. Um Ventrue, ainda que desgarrado como os da Camarilla, deveria ser um tigre orgulhoso, não um gatinho assustado.

A opinião pessoal de Troy, contudo, não bastava para que ele demonstrasse piedade. Ele tinha uma missão e iria cumpri-la Arthea encontraria a morte final em breve.

Antes de efetivamente avançar e dar cabo do alvo uma ideia ocorre ao Ventrue. O medo dela poderia ser usado a seu favor.

“Ela certamente sabe onde fica o Elisio. Talvez saiba até onde é o refúgio de Maximus. Vamos ver se ela está disposta a me revelar isso.”

1fdv para ativar Presença 5. 2 pds em vigor. 1 pds para ativar rapidez no próximo turno.

Troy caminha calmamente em direção a Arthea, sem qualquer tentativa de evitar os tiros.

-Arthea, ambos sabemos que essas balas não vão me parar. Mande seus homens pararem. Vou fazer uma oferta e você tem uma única chance de aceitá-la. Você não quer encontrar a morte-final. Eu quero a localização do Elisio e do refúgio de Maximus e quero ataca-lo de surpresa. Tenho contas a acertar com ele. É algo pessoal. Me de essas informações e sua palavra de que irá sumir da cidade e não irá se comunicar com ninguém da Camarilla por 1 ano que eu não deixarei meus rapazes aqui se divertirem com você.

Por favor não esqueça da qualidade Voz Encantadora e da especialização de intimidação “ameacas ocultas”.

Alex Troy; Pds 10/15; FdV 05/10; Vit.: Ok
destreza +1
vigor +3
Rapidez

Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

Enquanto Bóris surgia terminando sua escalada, Troy pretendia extrair informações de seu alvo. Colocava-se à frente de seu bando, tomando uma postura esperada de um ductus. Ele caminhava alguns passos na direção de Arthea e seus homens enquanto apelava para um dos maiores dons de Cain. Repentinamente Alex Troy tornava-se um grande ductus, digno de ser seguido e um inimigo temido, um adversário a ser evitado. Todos pareciam pequenos perto dele.
Ao ouvir as palavras de Alex, a sangue azul dava as ordens: - Parem!
Os lacaios obedeciam prontamente. Ela escutava a proposta do cainita.
Arthea concentrava sua mente para confrontar Alex com a mesma moeda. Mas era tarde demais. Ela não resistia ao magnetismo do seu oponente, sua mente se curvava e não podia fazer uso da mesma disciplina uma vez que estava afetada pelo poder.
- Eu aceito os seus termos. Eu não quero morrer aqui, desta forma.
Ela olhava para o lado, seus olhos pareciam procurar uma saída que não existia.
- O refúgio de Máximus é na boate London... As mãos e a boca de Arthea tremiam.
- O Elísio agora é no International Park Hotel. Ela não conseguia encarar Alex enquanto confessava.
Após um segundo ela fazia uma nova pergunta, balançando a cabeça em sinal negativo como se não acreditasse: - Quem é você? Como pode haver um vampiro tão poderoso entre os selvagens do Sabá?

Era deprimente ver aquilo. Talvez Larassa estivesse certo, sobre o que contara a Alex. Os Ventrue da Camarilla haviam perdido a sua honra na busca incessante do poder. Não eram dignos do sangue de Ventrue. O Primeiro sangue azul ficaria decepcionado se visse a atitude de seus filhos que estavam na Bastarda. Um verdadeiro Ventrue da linhagem de dentro do SAbá, jamais entregaria aquelas informações em troca de sua medíocre vida. Aquela desonra era uma blasfêmia e ia de encontro ao que era pregado pelos ventrue de dentro do Saba...
[15:55, 3/6/2019] Wel: Arthea rolls 3 dice to coragem (Diff 10) 2,2,8 [failure]

– Dinheiro. Digo enquanto pago pelas referidas mercadorias.

Depois de poucos minutos um taxista de ascendência indiana, chega a loja. – Fomos nós. Digo levantando uma das mãos nos indicando e pergundo. – Dá prá destravar o porta-malas pra mim? Assim que ele faz isso, coloco a mochila nova (cheia de coisas, e o fardo de cervejas no porta-malas), indo me sentar no banco traseiro direito do carro com a mochila em que minha terra está no meu colo.

– Nos estamos indo para ... (Lembra quando Denver ainda era Glover e o meu personagem invadiu a casa de um ex-militar e sua filha doente? Sendo delatado pelos vizinhos a polícia? Pois então a minha intenção é fazer uma "surprezinha" a esses vizinhos. Por isso vou pedir que ele nos deixe próximos o suficiente pra terminarmos de chegar a casa desses barris a pé).

[15:59, 3/6/2019] Bárbara: Estou parando antes de chegar a casa deles (e terminarei o percurso a pé) tanto para o casal não nos ver chegando, quanto para o taxista não saber ao certo em que não vamos entrar na casa em que eles nos deixou, mais sim nessa casa mais afastada.

Vou aproveitar e atualizar a Franchesca no caminho.
[16:03, 3/6/2019] Bárbara: Quando já estivermos andando a pé só nós dois vou falar enquanto carrego as minhas 2 mochilas + o fardo de cervejas. –Eu já conheço essa área e ela é tanto adequadamente perto quanto adequadamente longe. Algo como um meio termo ideal entre proximidade das regiões do centro e segurança de uma zona mais rural. – A casa em que penso pra gente é habitada por um casal com algum potencial, que podemos cooptar pra segurança diurna e diversão.

[16:08, 3/6/2019] Bárbara: Antes de realmente nos aproximarmos o suficiente para sermos vistos chegando da casa, (alcançe visual) vou sair da estrada e deixar a terra e o fardo de cerveja escondidos em algum ponto utilizável. Voltando a me aproximar já de forma mais furtiva e fora da estrada (evitando as luzes da rua) para nós aproximarmos da casa sem sermos vistos. (Entrou me aproximando de forma furtiva usando a cobertura da noite no intuito de ver a casa, sem no entanto sermos vistos).

------------------------
Franchesca:
quando Eric passava as coisas, Selene então comprava dois sucos de uva e/ ou groselha na geladeira e passava tudo junto

- Eu não fico sem o meu suco

Dizia a garota para o amigo e passando tudo no caixa se utilizando do auspicios, a vampira antes checava ao redor de onde estavam, se era movimentado ou se estava tudo deserto

Se em um primeiro momento Troy sentira alguma pena por Arthea ante seu medo ele agora sentia apenas desprezo. Ela traíra os seus sem sequer pestanejar. Quão baixo os Ventrue da bastarda haviam caído?

-Rapazes, vocês ouviram o que eu disse. Ela nos deu a informação que eu pedi, então nenhum de vocês deve atacar a cainita. -Troy se permite um sorriso. Claro que ele podia simplesmente ignorar sua promessa, mas não era necessário. Ele havia dito que seus subordinados não atentariam contra Arthea, mas ele nunca disse que ele próprio não lhe faria mal. Além disso "manter" o combinado provavelmente faria com que ela se surpreendesse quando de repente ele investisse contra ela -Cuidem dos carniçais. Eles sabem demais.

O Ductus então sem dar qualquer aviso avança contra Arthea imbuído de sua velocidade sobrenatural. Ele pretendia, tomando cuidado para não cair ou derrubar ela do topo do prédio, levá-ao chão {manobra encontrão} e, agarrado a ela, lhe morder até que ela encontre a Morte Final.

2pds em vigor. 1pds para rapidez no próximo turno

Franklin Oswald Walker; PdS.: 10/10; FdV: 7/7; Vit. ok
Dex +1
Vigor +1

Enquanto Franklin se alimentava ele escutava o ronco do motor da aeronave se aproximando cada vez mais. E aproximava-se rápido! Ele não teria tempo para colocar o corpo dos policiais no porta malas. Assim que lambe a ferida após se alimentar o helicóptero apontava por trás do telhado de um prédio da esquina. O foco da luz mirava no carro de polícia e em seguida no vampiro. Ele não conseguia olhar para cima, a luz era muito forte.

O vampiro não conseguia ver direito, mas o helicóptero girava em torno do próprio eixo e ficava em uma posição de lado.

Enquanto Franklin se alimentava ele escutava o ronco do motor da aeronave se aproximando cada vez mais. E aproximava-se rápido! Ele não teria tempo para se alimentar.

Winterfell


Selene aproveitava para também fazer suas compras. A toreador, diferente de Eric, era rica. Uma comprinha como aquela nem lhe faria diferença no orçamento. O casal sai no táxi que cruza a cidade. A saída era do lado oposto da cidade do destino. Foram 30 minutos de viagem e 20km percorridos. No destino o taxista informava:
- São 40 dólares.
Após descer do carro os cainitas caminham à pé naquela região que havia poucas casas. A cidade terminava ali. As casas tinham terrenos generosos no tamanho, bem arborizados. As tralhas pesavam um pouco. Eric e Selena estavam carregando bastante coisas. Por onde eles passavam alguns cachorros latiam incomodados. Porém, atenta, Selene não via ninguém bisbilhotando o casal.

Após caminharem por 10 minutos eles chegavam próximo ao destino. Eric via a casa dos vizinhos foxiqueiros. Um belo jardim, uma cerquinha branca, uma caixa de correios em forma de pardal com uma bandeira do Colorados, o time de beiseball da região que estava disputando a final do campeonato nacional. Talvez este era o motivo que ninguém saíra para bisbilhotar, muitos moradores deveriam estar concentrados na TV.

Marko, agora Eric, ainda via a casa do ex militar que ele explodira. Tinha sido demolida e o terreno estava plainado, pronto para receber uma nova casa, com a placa: "For Sale".

Alex Troy; Pds 10/15; FdV 05/10; Vit.: Ok
destreza +1
vigor +3
Rapidez

Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

Ao dar suas ordens Troy avançava em uma velocidade surpreendente sobre Arthea. Os lacaios da vampira percebem apenas o vento causado pelo movimento do sangue azul agitando seus cabelos. Arthea arregalava os olhos incrédula.
- Maldito! A vampira tentava segurar Alex, mas seria em vão. Sua força física refletia a fraqueza de sua mente perante o ductus do Destroyers. A primigenie ventrue era facilmente derrubada e logo na primeira mordida Troy causava um enorme ferimento na vampira, faltando muito pouco para separar a cabeça do corpo. Ela estava acabada, no décimo de segundo seguinte, quando vinha a segunda mordida. Ela ainda tentava dizer alguma coisa, mas sua voz não saía mais e seu corpo começava a deteriorar rapidamente. A pele ficava de cor negra, seca e murcha e em seguida esfarelava sendo carregada pelo vento forte do terraço que atiçava os cabelos do ductus, sobrando apenas as roupas da vampira.

Seus homens ainda lutavam com os carniçais de Arthea, estavam em pé de igualdade.



Turno 1: 2 dano + 5 potência – 1 (fortitude) = 6 dano

Description Result
2019-06-03 14:17:30 Arthea rolls 4 dice to fortitude 4,1,6,5 [failure]
2019-06-03 14:17:04 Troy rolls 5 dice to dano 1,3,8,6,4 [1 success]
2019-06-03 14:16:24 Troy rolls 11 dice to morder 3,3,2,3,10, 3,2,8,6,3, 3 [3 successes]
2019-06-03 14:15:33 Arthea rolls 8 dice to força+briga 5,7,2,5,4, 5,3,2 [1 success]

Troy fica levemente surpreso por seus homens ainda não terem liquidado os carniçais.

Antes de ele ficar desapontado, contudo, ele se lembra que todos eles estavam feridos. Mais importante que isso, eles haviam suportado chamas mais cedo com toda a dignidade. Mais do que ele, a bem da verdade, então decide que seria magnânimo quanto a essa demora.

Assim sendo, ele decide ajudar na matança.

Para não desperdiçar sangue dos barris - que seria em breve utlilizado para reabastecer todos - ele decide tentar fazer com que os alvos nao tenham muita hemorragia externa. Com a hemorragia interna ele não estava preocupado.

Com isso em mente ele aproveita os dons do sangue para avançar até o mais próximo e lhe jogar no solo com violência (manobra encontrao).

Caso ele ainda esteja vivo irá a seguir dar um soco no pescoço do sujeito com o objetivo de destruir oa canais responsaveis pela respiração. Se o sujeito sair de combate com isso ele irá repetir o processo no próximo e assim sucessivamente.

Alex Troy; Pds 10/15; FdV 05/10; Vit.: Ok
destreza +1
vigor +3
Rapidez

Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

Alex Troy virava-se para seus companheiros de bando. A cena que ele via era Vanessa e Sebastian engalfinhados com os carniçais. Um dos carniçais disparava uma pistola e por sorte ela emperrava. Por outro lado a escopeta não falhava e Vanessa levava um tiro em cheio no peito. Seu corpo era jogado para trás. Ela era ferido mas voltava a atacar novamente desferindo uma facada que acertava o ombro do carniçal, no entanto ele não caía. Sebastian tinha uma dificuldade similar. De fato, Boris e Juan eram os dois melhores o combate próximo. E nenhum dos dois estavam lutando. Boris tinha acabado de pular no terraço e ainda correria alguns metros até entrar na briga.

Poderiam não ser tão eficientes quanto Troy, mas eles tinham coragem. E seu ductus honraria a coragem dos seus. Em um piscar de olhos Troy movia-se de Arthea até os carniçais enquanto via aquela briga em câmera lenta. Era como se o tempo quase parasse para ele, em comparação com a sua velocidade. Jogava seu corpo contra o primeiro carniçal, que estava com a pistola emperrada. Ele achatava no chão, tendo todos os seus ossos quebrados enquanto o piso, ou teto do prédio, tremia com o impacto do soco que vinha logo em seguida. O concreto quebrava e várias fissuras surgiam embaixo do pescoço daquele sujeito. Em outro movimento, Troy apanhava o segundo segurança pela perna com uma das mãos, o puxava para perto de si e em um movimento circular jogava seu corpo para cima, puxando-o com toda força em um segundo movimento com a intenção de fazer seu tronco e sua cabeça chocar-se contra o piso. Novamente o piso tremia e apenas uma poça de sangue surgia no que era para ser a cabeça... Talvez o ventrue havia exagerado na força.
Boris corria sedento para entrar no combate, mas não chegaria a tempo. O ductus acabaria com os outros dois antes...

Se aquilo nao fosse uma operação de verdade o Ductus provavelmente deixaria que seus irmãos tomassem parte na ofensiva.

Mas não era o caso.

Durante uma operação Troy acreditava em eficiência acima de qualquer outra coisa e a coisa mais eficiente a se fazer era neutralizar os ultimos dois elementos hostis o quanto antes.

Sem qualquer medo de suas armas de fogo o Ventrue levanta os dois últimos carnicais pelo pescoço, esmagando suas traqueias com seus dedos de aço, e bate suas cabeças uma contra a outra.

Ele então olha para o helicóptero. Uma ideia começa a se desenhar em sua mente. Talvez essa fosse a noite de visitar o Príncipe...


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Pago o barril. – Aqui desprendendo meus limitados e finitos recursos como se não fossem o que são, escassos. – obrigado pela carona. De toda forma continuo com o teatro enquanto pego minha bagagem no porta-malas e até o taxi começar a se afastar, deixando-nos sozinhos.

Quando então minha mascara cai e aquele rapaz sorridente some, dando lugar a um rosto frio e astuto, meu verdadeiro eu. – Finalmente... Estávamos enfim, só nos dois. O que tinha sobrado do Devourers.    

“Cachorros parecem uma espécie de sina perpetua”. Puta que pariu como esses porra são chatos. Ao menos continuamos não notados o que vem bem a calhar.

Saímos um pouco da estrada, no que aproveito para deixar escondido em algum arbusto ou moita que os oculte os meus novos pertences, recém adquiridos (Levando para invadir a casa comigo na mochila nova, apenas minha terra romena, dois rolos de fita adesiva, uma faca e meu alicate multifuncional). Retornando depois, a nos aproximarmos da referida casa. (De forma cuidadosa), tentando ver sem sermos vistos.

“É aqui”. Um jardim, uma cerca branca, caixa de correio de beiseball... tudo tão insignificante quanto eles próprios. “Para com essa porra, não subestime inimigos,” imediatamente começo a refrear minha animosidade quando a percebo subindo “Inimigos são inimigos, nada mais, mas também nada menos”. Tento me manter focado enquanto sussurro próximo ao ouvido da Franchesca. – Aparentemente está ocorrendo algum jogo, sendo isso eles devem estar ainda mais dispersos quanto aos arredores, focados na tv como macacos enfeitiçados, enfim... Digo apontando a casa com um leve menear da cabeça. – É esse o lugar eu mesmo também o observo enquanto falo para ela. – Vou contornar a casa, avaliar possíveis sistemas de segurança e identificar um melhor ângulo de invasão. Digo insensível ao que sobrou da residência ao lado que logo começaria a ser reconstruída. – Espere aqui ok? Digo para a pervertida que estava agora em um canto oculto, não iluminado, encoberta pela noite, aliada ancestral de todo e qualquer cainita. (Caso ela não me refreie, vou começar meu reconhecimento do perímetro).

((Off. Me valendo tanto de Auspícios para aumentar minhas percepções, quanto de Ofuscação, para tornar-me mais gatuno, vou circular a casa, procurando por sistemas de segurança e pontos mais vulneráveis para a posterior invasão. Se possível, inclusive tentarei localizar aonde o casal está na casa)).

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Franchesca:

A vampira então checando suas unhas de forma desdenhosa achando que Marko realmente era paranóico demais pra checar tudo isso de uma casa do subúrbio, mas não desprezando que essa atitude uma noite poderia salva-los (embora descrendo totalmente que essa noite seria hj) diz:

- quer que vá distrai-los?


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Winterfell: – Não agora, deixe-me averiguar primeiro e depois invadimos. Creio que de pra entrar na casa sem sequer sermos notados. Depois de falar isto com a irmã, vou começar a averiguar o perímetro como mencionado acima. (Auspicios e Ofuscação).

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Franchesca:

- Ok então...

Diz a vampira com um suspiro de tédio. Ela então sacaria o celular e fingiria ficar mexendo nele enquanto espera, mas também ficava atenta aos arredores como se estivesse procurando e se precavendo de que não seria assaltada na rua a noite. Claro que tbm estaria se atentando de ver ao perigo

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Ao perceber que não haveria tempo para mais nada pois se não seria pego pela luz do helicóptero, apesar de sentir sua garganta seca e a necessidade de sua besta o Gangrel se afasta o mais rápido possível do local, pois a situação não seria favorável se fosse pego. Continua a se afastar da mesma forma que estava antes, seguindo abaixo de marquises e árvores por 20 ou 30min. Caso perceba que não está sendo perseguido começa a procurar um refúgio.

OFF: galpões ou casas abandonadas...

[09:34, 4/6/2019] Bárbara: Depois de ter constatado isso, retorno a Pervertida. – Vamos entrar pela porta dos fundos, o casal está desatento assistindo a tv na sala.
[09:38, 4/6/2019] Bárbara: Depois de termos entrado, seria só domina-los rapidamente, impedindo que fizessem alarde.

Então vou furtivamente tentar entrar pela porta dos fundos. (De preferência de forma a estar sempre fora do ângulo de visão do casal da sala, para que não me vejam por uma janela ou coisa assim).
[09:39, 4/6/2019] Bárbara: (Primeiro vou girar a maçaneta devagar, para verificar se está trancada ou n, caso n esteja trancada. Abrindo a porta devagar. Com o mínimo de ruido possível).
[09:42, 4/6/2019] Bárbara: (Caso a porta esteja trancada vou vou pegar o alicate multitarefas e a faca que estão comigo e tentar abrir/forçar a fechadura. Uma segunda forma de entrar, também silenciosamente).

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Selene dizia:

- Você tem certeza que não quer que vá distraí-los enquanto você se esgueira por tras? encantar humanos é fácil, ninguém vai desconfiar de um rostinho bonito pedindo ajuda pra fazer um telefone, e se por algum acaso der algum erro com a sua esgueirada você vai me ter bem perto deles como apoio, e o elemento surpresa junto
fazer um telefonema*

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– Vou tentar forçar a fechadura pra gente entrar na surdina primeiro, não tenho mais as minhas chaves micha. Mais ainda deve dar pra improvisar com o alicate e uma faca. – Se a fechadura der trabalho demais, aí tentamos do seu jeito. Digo não descartando completamente a idéia dela, tenso em vista não ser um mal plano também.

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Eric e Selene preparavam -se para  entrar na residência pelas portas do fundo. O Tzmisce usava seu alicate multi-uso no lugar de uma chave e assim entrar sem que o casal percebesse. Ele coloca o alicate junto com a faca no miolo da fechadura e na tentativa de abri-lo o alicate ficava preso e quebrava uma de suas funcionalidades, enquanto a faca escorregava e cortava do dedo do cainita fazendo o sangue escorrer abundante e rapidamente. A mão de Marko, agora Eric, batia no vidro da porta fazendo um barulho que podia ser ouvido da sala e um gato que passava sobre o muro percebe os vampiros e começava a miar agressivamente.

marko rolls 4 dice to abrir fechadura 8,1,2,1 [failure]

Selene impediu Eric antes de ele começar a ir e disse:

- Não meu querido... Acho que não me expressei direito. A distração é com você indo arrombar lá atrás, pois qualquer erro que possa dar no seu plano o meu já está aplicado, afinal o que eu vou fazer me esgueirando com você por trás? nada, não teremos vantagem nenhuma nisso, e se não der pra arrombar lá atrás por algum motivo eu tbm já estou la dentro e posso rendê-lo, afinal estou armada

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Depois de tentar, inutilmente abrir a porta, volto-me a pervertida. Dizendo baixo: – Vamos tentar do seu jeito agora.

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Selene observando que não ia funcionar como Eric imaginava dizia com um sorriso de canto em baixo tom, apenas para eles escutarem.

- vai ser simples, docinho. Eu vou até lá, bato na porta e peço por um telefone, eles me deixam entrar. Enquanto isso vc fica ofuscada nos vigiando de alguma janela com seus ouvidinhos sobrenaturalmente atentos. Eu vou tentar sondar um pouco eles, ver o que eles falam e observar a casa e a possibilidade de não ter mais ninguém. Vc vai ouvindo nossas conversas. Quando eu soltar a palavra chave, você vai chamar atenção, de umas batidas na janela, bata na porta, coisas assim, quando eles se virarem eu vou render um deles com a arma, você entra e então damos sequência no que mais você quiser.

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- Tudo bem, é um bom plano. Levo a mão ao queixo como se estivesse pensando. - Agora você não prefere que eu já entre junto com vocês de uma vez não? Usando meus dons, eles não saberão que estou lá, e quando você der a deixa podemos domina-los em conjunto, comigo segurando um deles e você o outro, ou ainda eu seguro os dois, caso eles estejam próximos o suficiente.

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Ela responde

- Pode ser também, quando eles abrirem a porta e derem passagem pra eu entrar, entre depressa mas com cuidado pra não esbarrar neles ou em alguma coisa, eu entro logo depois de você
Ainda assim, espere a palavra chave, pra eu te dizer quando achar que é uma boa render a eles, então você só chama a atenção e quando eles se virarem de costas pra mim eu faço um deles de refem com a arma

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- Tudo bem então. Concordo com a cabeça. - Faça seu show e nos coloque pra dentro.

Alex Troy; Pds 10/15; FdV 05/10; Vit.: Ok


Sebastian: Escoriado (X) (-1)
Vanessa: Machucado (X) (-1)
Boris: Ferido(X) (-1)

- O senhor foi incrível! Dizia Sebastian.
- Senhor, um dia seremos capazes de fazer isto também? Indagava Boris enquanto um sorriso de satisfação surgia na face de Vanessa. Embora nada dissera ela gostara do que vira. Alex Troy ganhava ainda mais a admiração e o respeito de seus subordinados naquela noite.
- O nome dos Destroyers será elevado dentro da seita a partir desta noite. Fico feliz por tê-lo como ductus, senhor. Finalizava Vanessa.
Os pilotos do helicóptero davam a volta em torno do prédio e iam embora. Era um helicóptero do corpo de bombeiros...