Vampiros - A Máscara
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Frias Noites em Denver

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Mensagem por Abigail Ter maio 07, 2019 8:52 pm

Frias Noites em Denver



Frias Noites em Denver 1
(na figura, imagem real de Denver)


O Sabá mantem o cerco à Camarilla após o último ataque direto ao elísio. Após isto, a guerra entre as duas seitas se estendeu noite a noite, rua por rua, em uma disputa de território sem fim. Ambos os lados causaram e sofreram baixas. Enquanto de um lado o príncipe Maximus brada que está prestes a expulsar o sabá com o rabo entre as pernas, do outro, o arcebispo Larassa diz que logo dará o golpe de misericórdia na "bastarda."

Esclarecimentos:
Data: atual
Localização geográfica:  Denver - Colorado - USA (o cenário é um mix de lugares reais com imaginários, portanto não tome o mapa real de Denver como o mapa desta cidade).


"Sempre que me misturo aos homens, fico menos humano" - Schopenhauer.
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Mensagem por Abigail Ter maio 07, 2019 9:20 pm

Alex Troy; Pds 15/15; FdV 10/10; Vit.: Ok


Devia ser quase meia noite, mais ou menos. Estava quase na hora. O local marcado era um antigo armazém de óleo de girassol que agora estava abandonado e fechado. Apenas uma placa velha e desparafusada, pendendo de um lado, manchada pela chuva e pelo sol, indicava o que o dia fora aquele prédio. A rua estava vazia. Era outono, então já começava a esfriar. E naquela região industrial de Denver, ninguém, praticamente ninguém andava à noite. Alex olhava para um lado e para o outro da rua. Somente o negro da noite preenchia sua visão, um pedaço de jornal velho e umas folhas secas que o vento assoprava no meio da rua. Às vezes vinha a sensação de que ele pudesse estar sendo observado. Ou talvez era só a sensação provocada pela espera.

Exatamente no horário marcado um par de faróis surgia na esquina. E se não fosse ele? E se Alex tivesse caído numa armadilha? Se fosse, talvez agora seria tarde demais e quase dois séculos de existência ficariam resumidos em alguns gramas de cinzas no chão que aquele mesmo vento que levava as folhas secas o encarregaria de levá-lo....

O sedã preto para e a porta de trás se abre. Alex entra, dividindo o banco com o homem que mais influenciava na vida dos cainitas em todo o Colorado. Samuel Larassa. O carro andava por alguns metros sem que ele nada dissesse. Parecia concentrado em alguma coisa. Então, finalmente...

Frias Noites em Denver Larass10
- Como tem passado, meu caro Alex? Já tem muito tempo não é mesmo?

- Me diga, como está o progresso de suas crianças? Você parecia acreditar muito neles... Notadamente era a primeira vez que Alex via o arcebispo ocupar uma fagulha de sua secular existência com os neófitos de Troy.
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Mensagem por Ignus Qua maio 08, 2019 1:27 pm

Exatamente no horário marcado um par de faróis surgia na esquina. E se não fosse ele? E se Alex tivesse caído numa armadilha? Se fosse, talvez agora seria tarde demais e quase dois séculos de existência ficariam resumidos em alguns gramas de cinzas no chão que aquele mesmo vento que levava as folhas secas o encarregaria de levá-lo....

A ideia de que pudesse ter caído em uma armadilha era incrivelmente incômoda. Troy tinha consciência de que era um lutador e tanto, mas se fosse uma cilada certamente seus atacantes teriam preparado o terreno. Era o que ele faria se fosse o inverso, pelo menos. Claro que haveria baixas na equipe que o atacasse, mas isso não restauraria sua não-vida, muito menos bastaria para que ele acertasse as contas que estavam pendentes.

O sedã preto para e a porta de trás se abre. Alex entra, dividindo o banco com o homem que mais influenciava na vida dos cainitas em todo o Colorado. Samuel Larassa. O carro andava por alguns metros sem que ele nada dissesse. Parecia concentrado em alguma coisa. Então, finalmente...

A visão de Larassa serve para afastar as preocupações iniciais de uma armadilha. Talvez tivesse sido bobagem esperar por uma cilada. A convocação para comparecer não foi inusual e o local escolhido não era ideal para um armadilha. Não. Pensando melhor era sempre preferível ser cauteloso, sobretudo em uma cidade que ainda estava sob controle do maldito Maximus.

- Como tem passado, meu caro Alex? Já tem muito tempo não é mesmo?

Lidar com superiores era uma arte, seja você um faxineiro, um executivo ou um vampiro. Troy pondera por um instante qual linha deve adotar e então responde:

-É verdade, não tenho o prazer de encontrá-lo há um bom tempo, Arcebispo. Venho trabalhando na derrubada da Bastarda, como o Sr. autorizou. Posso lhe apresentar um relatório detalhado das atividades caso deseje.

- Me diga, como está o progresso de suas crianças? Você parecia acreditar muito neles... Notadamente era a primeira vez que Alex via o arcebispo ocupar uma fagulha de sua secular existência com os neófitos de Troy.

"Larassa jamais se preocupou com meus garotos antes. Será que ele está apenas de conversa fiada? Não me parece ser o estilo dele. O que poderia ser então? Talvez alguma missão que exija um Bando particularmente capaz? Eu não gostaria de me afastar de Denver, seja qual for o motivo..."

-Elas vem se desenvolvendo muito bem, Arcebispo. Naturalmente ainda tem poucos anos de existência, mas eles aprendem rápido e o treinamento foi rigoroso. Acredito que suas aptidões foram levadas ao limite do que sua idade permite.
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Mensagem por Abigail Qua maio 08, 2019 3:43 pm

Ignus


É verdade, não tenho o prazer de encontrá-lo há um bom tempo, Arcebispo. Venho trabalhando na derrubada da Bastarda, como o Sr. autorizou. Posso lhe apresentar um relatório detalhado das atividades caso deseje.
O carro balançava um pouco entre a fala de Troy e a resposta de Larassa. Alguma deformação no asfalto naquela região da cidade.

Frias Noites em Denver Larass10
- Não gosto de relatórios. Prefiro resultados práticos. Vamos deixar essa opção para o caso de apenas se o priscus o pedir.

Elas vem se desenvolvendo muito bem, Arcebispo. Naturalmente ainda tem poucos anos de existência, mas eles aprendem rápido e o treinamento foi rigoroso. Acredito que suas aptidões foram levadas ao limite do que sua idade permite

Um carro cruzava pela mão contrária, jogando luz do farol no interior do sedan preto. Naquele breve instante Alex pode ver os olhos negros do arcebispo fitando um horizonte inexiste, mas como se estivesse enxergando um objetivo palpável.

Frias Noites em Denver Larass10
- Muito bem, acredito em seu potencial, Alex. E é justamente por isso que tenho um trabalho para vocês.
Ele retirava um envelope de papel de dentro do paletó e entregava ao Ventrue. Ao abrir o envelope Troy via uma foto e um endereço impresso em um pequeno pedaço de papel.

Conteúdo do envelope:

Enquanto Troy olhava a foto e o endereço ele explicava: - Dê a morte final a esta mulher da foto. Sem testemunhas! Dizia fitando Alex durante a segunda frase.
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Mensagem por Ignus Qui maio 09, 2019 1:50 am

"Larassa não é do tipo que usa termos imprecisos. Se ele disse 'morte final' em vez de morte ela certamente é uma cainita. Mas quem exatamente seria ela?"

-Considere feito. Agora, se se o Sr. me permitir a pergunta, de quem se trata a cainita?

(Pausa)

-Compreendo. O endereço é do refúgio dela?

(Pausa)

-Mais alguma informação que possa ser útil para a missão?

(Pausa)

-Começarei ainda nesta noite os preparativos.

Caso nada impeça Troy ele retorna para seu refúgio para confabular com seus subordinados e coordenar o reconhecimento da área o quanto antes.
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Mensagem por Abigail Qui maio 09, 2019 8:30 am

Como se pudesse antever as dúvidas de Troy, Larassa respondia antes que o ventre perguntasse: -

- O endereço é do refúgio dela. E Troy, tome cuidado. Ela é quem representa o clã ventrue em Denver. Eles dão a esse título o nome de primigenie. Para mim, títulos não são nada além de uma representação social do ego de um indivíduo. No entanto... Ela não deve ter chegado a essa posição apenas chupando as bolas de algum vampiro mais velho.

O sedan preto sumia na noite e Troy estava em pé na calçada com o envelope na mão.

(Postado do celular)
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Mensagem por Ignus Sex maio 10, 2019 5:03 am

Ao descer do carro Troy se permite alguns segundos de reflexão antes de fazer algo de verdade.

"Primigênie... Sim, eu sei bem do que se trata. Larassa está tão acostumado a comandar cainitas que sempre estiveram na Espada que deve ter se esquecido que eu já me infiltrei na Bastarda. Eu conheço a estrutura dela. Os membros da primigenie tendem a ser os mais poderosos representantes de seus clãs. Sem dúvida um inimigo poderoso e cuja queda vai balançar muito a Bastarda. Sobretudo se eles não souberem exatamente o que aconteceu."

Troy o sedan se afastar enquanto tenta bolar sua estratégia.

"Saber onde fica o refúgio de um vampiro é a informação mais valiosa que um atacante pode querer. Sabendo onde atacar eu posso atingí-la de diversas maneiras diferentes. Ataque frontal, infiltração furtiva, infiltração dissimulada, um ataque com carniçais à luz do dia... a lista de possibilidades é interminável. Bem, antes de decidir qual método utilizar acho que um pouco de reconhecimento da área viria bem a calhar."

Troy decide procurar um táxi para sair dali. Ele indicaria o nome de uma rua a algumas quadras do endereço do alvo, mas pediria para o motorista não usar o GPS. Ele mesmo indicaria o caminho. Ao indicar o caminho Troy vai fingir ter se perdido de forma a passar tanto na rua de trás do endereço como na frente dele. Ele pretende dar uma boa analisada no terreno sob ambas as perspectivas. A seguir ele irá descer em frente a um prédio ou bar qualquer a algumas quadras do local, pagar o motorista em dinheiro e ponderar sobre o que viu antes de decidir o que fazer a seguir.


OFF: O quanto ele lembra especificamente sobre o alvo de sua época de "infiltração"? Ele se recorda  rivalidade entre ela e William?
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Mensagem por Rebelk Sex maio 10, 2019 9:58 am

Logo que anoitece Franklin desperta ainda sentia o cheiro das cinzas de seu bando nas narinas, vários flashs com as lembranças da noite anterior passam na mente do cainita. Ele ainda se perguntava como dois caçadores puderam surpreender o bando?
Suas lembranças foram interrompidas por um gemido vindo do cômodo ao lado.

* Ah sim, nosso hospede deve ter acordado também. Acho que vou fazer sala para ele.* Um sorriso macabro surge em seu rosto.

Antes de se levantar, cura seu maldito ferimento que o persegue todos as noites desde dia de sua criação saindo de seu quarto. Assim como o seu quarto esse cheirava a mofo e era muito escuro porém com um cheiro forte de sangue e seu hospede, caído no chão ainda vendado, amordaçado e amarrado a cadeira. Como o quarto todo escuro usa seus dons de Caim para enxergar normalmente Olhos da besta.

- Bom dia! Diz num tom bem humorado com uma nota de sarcasmo.

Sem esperar resposta vai até o homem levanta a cadeira e tirar a venda. Não que isso fosse ajuda-lo a enxergar más o cainita queria ver o medo nos olhos dele.

- Então... Vamos aos negócios...

Ficando a menos de 10 cm de distancia do rosto dele. Usando toda a intimidação e força bruta para tirar as informações dele Franklin descobriu que por pura sorte os caçadores descobriram o bando e mais sorte ainda conseguiram fazer parte do plano funcionar. Assim que termina o interrogatório Franklin de alimenta do caçador e num vislumbre macabro.

- Acho que como punição pelo o que vocês fizeram, diferente daquele seu amigo que covardemente se matou ontem eu vou transforma-lo naquilo que você mais odeia... hahahahaha

O cainita realmente se deliciou com a expressão de horror no rosto do mortal, porém Franklin já sabia que era incapaz de geral proles, mais ele ia pagar, pagar pelo pecado dos dois mortais idiotas que acabaram com a família de Franklin.
Realizou o processo do abraço no mortal e esperou lá para ve-lo agonizar e morrer. Pouco tempo depois o cainita se recompõe e começa a busca de equipamentos e informações, afinal os oásis sempre tem algo útil para os bandos nômades. Procura também nos pertences dos caçadores e fica com o carro deles, acha informações da cidade mais próxima onde tem atividade da seita e parte para Denver.

***OFF: Vou deixar a seu critério que tipo de equipamento esse oásis me proporcionou, quanto as informações se lá estiver orientações para um contato direto com algum cainita é o que o Franklin vai fazer caso contrario vou fazer de outra forma, mais preciso saber q tipo de informações o lugar possui se tiver algo lá.

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Mensagem por Abigail Sex maio 10, 2019 3:41 pm

Ignus


Troy refletia sobre as possibilidades enquanto dava um tempo de pé na calçada. Estava de volta ao mesmo galpão. Decidia checar o perímetro ainda naquela noite. Ligava em uma empresa de táxi e após alguns minutos o motorista chegava em um Crysler da cor laranja. Diferente de NY, de onde o Ventrue viera, no Colorado não era obrigatório a cor amarela nos táxis.
Ver Taxi:

Troy entrava no banco de trás e eles gastavam 30 minutos até o destino. Um tanto surpreso o vampiro via que o local do endereço era um edifício de aproximadamente 20 andares. A rua de trás era preenchida por outros prédios. Seguindo a orientação do passageiro, o motorista, um homem de 50 anos que usava barba e bigode grandes e grisalhos, com uma pegada alternativa, usando um discreto brinco na orelha esquerda, parava 2 quarteirões depois.

- São 50 dólares. Informava ele após conferir o taxímetro.

Troy checava o bolso e constatava que não tinha nem 1 centavo se quer (recursos 0). O motorista aguardava o pagamento.

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Mensagem por Abigail Sex maio 10, 2019 4:40 pm

Franklin Oswald Walker; PdS.: 8/10; FdV: 7/7


Franklin havia se vingado. Aqueles caçadores metidos a vanhellsing teriam sua próxima reunião de trabalho no inferno, se é que existisse um, afinal a vida inteira do cainita, tanto seu período como humano quanto vampiro havia lhe mostrado que o inferno parecia ser aqui mesmo. O espólio não rendera muita coisa. Apenas umas estacas que o vampiro mal sabia usar. Pelo menos o Maverick V8 cor preto com um tanque cheio de gasolina lhe levara até Denver, capital do Colorado. O vampiro havia viajado desde que o sol nascera e agora eram exatamente 23h42min.

Ele estava na via expressa, na periferia da cidade, seguindo as placas da auto estrada. Segundo seus cálculos em 20 ou 30 minutos estaria próximo do centro da cidade, entre os arranhas céus, caso assim o desejasse. Foi logo após um posto de gasolina que ele vira o momento em que uma patrulha saíra em seu encalço e em pouco tempo aproximou-se do coupê preto ligando a sirene e dando sinal de luz para que o motorista do Maverick encostasse.
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Mensagem por Winterfell Dom maio 12, 2019 4:49 pm

Marko Cerveni Obertus, PS: 06/13; Força de Vontade: 5/8 Vitalidade: Ferido Gravemente (agravado) (-2 d);

Na noite seguinte Marko sentia-se um pouquinho melhor. Ele notava que o rasgo em seu peito havia diminuído, pouca coisa, mas estava menor. Lincoln ainda dormia, apagado no sótão perto do Tzimisce e Franchesca, ao que parecia tinha dormido no quarto do garoto... E agora?

Ufa... Começou a sarar... O progresso é pequeno mais ao menos há algum progresso. Passo a mão por sobre a ferida feliz por poder descartar uma enfermidade mais grave, como feridas que não se fecham ou ainda que tornam a se abrir... De qualquer forma, vou precisar de muito sangue se quiser terminar de curar. Torno a terra utilizada ao pote cuidadosamente, sem desperdiçar o precioso solo romeno e então desço, observando o ambiente a procura de algo suspeito na casa, (como vozes estranhas, outro carro na garagem e assim por diante). Caso nada desperte meu senso de perigo, continuarei descendo, indo até o porco de Franchesca, ter seu relato diurno. – E então digo quando o encontro, – O que houve enquanto dormíamos? Pergunto, observando sua linguagem corporal, afim de identificar qualquer omissão.

Caso não seja relatado qualquer problema, vou incumbir o porco de outra tarefa. – Tome coloco na mão dele alguns dólares, uma quantia suficiente para comprar um celular descartável de forma legal e ter algum troco – Saia daqui e me arranje um celular descartável. Digo enquanto torno a guardar minha carteira. – Como você já deve ter suposto pela grana, quero um celular descartável licito. Também tenha alguma precaução e o compre pagando em dinheiro em um estabelecimento sem câmeras de segurança. Lembro de outra coisa. – Me traga o troco em fita adesiva, pelo menos uns 2 rolos.

xXx

Depois de inquerir o caniçal torno a ligar o notebook da família e também checo tanto o celular do marido, quanto o de sua mulher. Checando se alguém tentou contata-los (mensagens e chamadas), assim como se a mais alguma noticia quanto ao incidente no cemitério ou ainda quanto ao atentado contra a bastada. Checando por fim se já obtive resposta quanto ao e-mail que mandei para a escola do garoto.    

Mando um e-mail para a escola me passando pelo pai da criança (ainda observando a forma dele digitar) e afirmando que em virtude de uma proposta de emprego inesperada, estamos nos mudando apressadamente para não perder a oportunidade de melhora de vida. (Faço todo um drama de como isso é importante pra família, e como vai modificar positivamente nossa situação financeira). O que me leva a pedir que eles sejam um pouco mais flexíveis (em razão das circunstâncias) e me atendam um pouco depois do horário comercial, logo no início da noite de depois de amanhã.

Falando no moleque... vou até o quarto da criança, ver o que diabos Francesca ainda estaria fazendo por lá.
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Mensagem por Rebelk Seg maio 13, 2019 8:48 am

Rian escreveu:Franklin Oswald Walker; PdS.: 8/10; FdV: 7/7
Foi logo após um posto de gasolina que ele vira o momento em que uma patrulha saíra em seu encalço e em pouco tempo aproximou-se do coupê preto ligando a sirene e dando sinal de luz para que o motorista do Maverick encostasse.

Assim que passa pelo posto de gasolina e percebe o carro de patrulha Franklin segue normalmente pela via, e ao perceber o sinal de parada dado pelo mesmo ele diminui sua velocidade procurando um lugar mais afastado e encosta o carro.

*Era só o que me faltava... Que merda!

Sabendo que estava num carro roubado que e se tivesse sorte pelo menos os documentos ele ia ter que apresentar o cainita sabia que não ia ter como sair sem derramar sangue. Assim que desliga o veículo usa seus dons de Caim para aumentar sua resistência sobrenatural e sua agilidade. Fica com as duas mãos no volante aguardando a abordagem.

OFF: um pto de sangue para Vigor qdo para o carro e logo depois um para destreza.

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Mensagem por Abigail Seg maio 13, 2019 10:42 am

Winterfell


– O que houve enquanto dormíamos?

O medo estampado nos olhos de Jesse eram evidentes. De alguma forma aquele patife tinha medo de Marko. Ele guaguejava um pouco antes de responder.

- Ah... não.... nada. É, não aconteceu nada! Nada mesmo! absolutamente nada!

– Saia daqui e me arranje um celular descartável.
Jesse balançava a cabeça afirmativamente e tratava de sumir da frente de Marko o mais rápido possível.

Ao dispensar o porco o Tzmisce checava os celulares do casal. Havia novidades nesse caso. Em ambos os celulares havia diversas chamadas não atendidas. Quanto às notícias sobre o cemitério, ainda eram as mesmas. Aquela mesma lorota sem fim de que estava sendo investigado o que havia acontecido naquele local.

Outra novidade é que havia uma resposta da escola. O conteúdo da mensagem era basicamente o de que os pais saberiam o que era melhor para a criança, no entanto, de qualquer forma só seria possível dar baixa na matrícula pessoalmente, quando houvesse assim oportunidade por parte dos pais.

Finalmente era hora de checar o que Franchesca estaria aprontando. Marko vai até o quarto. A porta estava trancada. Após bater, demorava um pouco, mas Franchesca destrancava. O quarto estava uma bagunça. Havia cheiro de sangue e a expressão de Franchesca, mostrava que ela havia aprontado alguma coisa. Assim que Marko entra no quarto ele vê manchas de sangue no piso, em roupas e o pirralho com uma cara pálida escondido no canto. Franchesca havia abraçado o pivete. Um sorriso macabro surgia no rosto da Toreador...
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Mensagem por Abigail Seg maio 13, 2019 4:19 pm

Franklin Oswald Walker; PdS.: 7/10; FdV: 7/7
vigor +1



Ao ver a viatura em seu retrovisor o vampiro retorcia os dentes e procurava um lugar para encostar o carro. A viatura de polícia ainda acionava a sirene mais uma vez antes de o cainita parar em um acesso para um bairro industrial de Denver. A rodovia do lado esquerdo e alguns prédios e galpões do lado direito. O vampiro permanecia com as mãos no volante enquanto aguardava a abordagem e preparava-se para o combate aumentando sua resistência física. Pelo retrovisor o vampiro via o policial aproximando-se com uma pistola e uma lanterna em mãos. Apesar de ser noite o oficial usava um chapéu. Ele se posicionava no rumo da coluna da porta, mirando a lanterna no interior do carro e por fim parando o foco no rosto Franklim. Aquela maldita luz ardeu os olhos do vampiro antes que ele protegesse seus olhos de um jeito ou de outro.

- Preciso checar seus documentos, senhor!

Um sedã preto passava por eles no acesso lateral da rodovia, em baixa velocidade. Franklim ainda pôde ver o esboço de dois homens no banco de trás. O policial acha o carro suspeito mas concentra-se novamente no coupê dos anos 70 e em Franklin.
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Mensagem por Rebelk Ter maio 14, 2019 11:10 am

A luz incomoda o cainita que ergue a mão e vira seu rosto para proteger seus olhos. No instante seguinte com sua visão restabelecida percebe o sedã preto passar e fica intrigado, voltando sua atenção para o oficial diz:

- Ah! Sim claro oficial. Algum problema?

Começa a procurar os documentos do carro.

- Onde foi que eu deixei. Dizia num tom baixo mais ainda audível. Usando mais uma vez seu sangue para aumentar agora sua agilidade.

*Merda! Merda! Merda! Paul é que sempre dava um jeito nessas situações.*


OFF: Caso demore para encontrar...

- É por isso que dizem que carro e mulher a gente não empresta não é?

Logo depois diz:

- Não consegui encontrar oficial.
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Mensagem por Abigail Ter maio 14, 2019 4:43 pm

Franklin Oswald Walker; PdS.: 6/10; FdV: 7/7
vigor +1
destreza +1


- Ah! Sim claro oficial. Algum problema?
A indagação de Franklim ficava solta no ar. Sem reposta. O policial mantinha uma postura séria, desconfiada e nem um pouco complacente com o vampiro. Cada segundo que Franklin gastava a mais para encontrar o documento alimentava ainda mais a desconfiança do oficial que aos poucos se afastava e mantinha a lanterna focada no cainita.

- É por isso que dizem que carro e mulher a gente não empresta não é?
Novamente Franklin conversava sozinho. No fundo ele sabia como aquilo iria terminar. Ou pelo menos começar...

- Não consegui encontrar oficial.
O policial se afastava. A lanterna era apontada, agora com a finalidade de iluminar o alvo da arma de fogo que estava apontada para o vampiro.
- Saia do carro com as mãos na cabeça. Em seguida fique de costas para mim e coloque as mãos no capô do carro.
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Mensagem por Rebelk Qua maio 15, 2019 9:26 am

Rian escreveu:Franklin Oswald Walker; PdS.: 6/10; FdV: 7/7
vigor +1
destreza +1


O policial se afastava. A lanterna era apontada, agora com a finalidade de iluminar o alvo da arma de fogo que estava apontada para o vampiro.
- Saia do carro com as mãos na cabeça. Em seguida fique de costas para mim e coloque as mãos no capô do carro.

Coloca as duas mãos para cima e abre a porta do carro por fora, ao sair e antes de ficar totalmente em pé o cainita olha em direção da viatura afim de perceber se havia mais alguém na retaguarda e se já estava em prontidão. Ficando ereto com as mãos para cima mas ainda de frente para o policial, Franklin consegue perceber apenas a silhueta por causa da lanterna apontada eu sua direção, por um segundo percebe-se um sorriso no rosto do cainita ele usa mais uma vez seus dons de Caim para agora aumentar sua força já sobrenatural e sem aviso corre em direção dele para dar-lhe um encontrão afim de agarra-lo e derruba-lo e caso haja outro policial na retaguarda vai usar esse de escudo e por fim usar suas presas para morde-lo. Só parando seu ataque quando perceber que ele está inconsciente.

OFF: 1pto de sangue para Força.
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Mensagem por Winterfell Qua maio 15, 2019 10:19 am

- Ah... não.... nada. É, não aconteceu nada! Nada mesmo! absolutamente nada!

Não é novo ver o porco se tremer todo, sei já há algum tempo do medo que nutre por mim, por mais que, na verdade seja mais “simples” lidar comigo (alguém racional) que com sua proprietária que pode mata-lo a qualquer tempo por qualquer coisa.

No entanto... isso está estranho... o medo dele parece exagerado hoje, exacerbado demais até para o padrão já covarde do barril. Você aprontou alguma seu verme? Começo a suspeitar pelo comportamento dele, então o inquiro mais seriamente. – Está é a sua chance de dizer a verdade. Observando-o enquanto aguardo uma resposta, depois da qual, independente do que for falado me comportarei normalmente, como se nada estivesse errado e simplesmente o mandarei comprar alguns produtos para mim, como se tudo estivesse normal.

– Saia daqui e me arranje um celular descartável. Jesse balançava a cabeça afirmativamente e tratava de sumir da frente de Marko o mais rápido possível.

Tendo dispensado o porco, desço iniciando a checagem das mídias sociais da família e retomo a pesquisa iniciada na noite passada. Mas ainda com o comportamento e dizeres do porco me incomodando, não dou a devida atenção a tarefa. Isso pode esperar. Preferindo subir primeiro e ver o que diabos Franchesca está fazendo no quarto do barril.  

Encontro a porta trancada. Ela ainda está dormindo? Sinceramente, é possível que como Lincoln/Lionel ela também não tenha despertado. O que não me impede de entrar. Poderia tanto destravar a fechadura, quanto arrombar a porta, mas tentando não gerar danos a um patrimônio que agora é meu, bato primeiro por ‘desencargo de consciência’.

Parece que sim. Supondo que precisarei dar meu jeito de entrar, já estava alcançando minha chave micha, quando a Sacerdote enfim abre a porta. – Pensei que ainda estivesse dormindo... Enquanto entro no quarto observo o interior do cômodo. Tá de sacanagem! Inevitavelmente percebendo o recém abraçado. PUTA QUE PARIU! Fecho os olhos e levo uma mão ao rosto, pressionando com os dedos minhas pálpebras fechadas enquanto suspiro longamente. Tentando conter a mare de irritação que me sobe sem matar a Franchesca ou aquele merdinha que ela tinha abraçado. Calma, calma.....

Um pouco depois de refrear meu impulso homicida inicial, me volto para Franchesca falando de forma mais neutra e sem emoção, enquanto ignoro completamente o recém-nascido. – Espero que esse abraço tenha algum proposito além do seu mero divertimento. Falo seriamente como quem não entendeu as ações dela. – Ou que a não-vida do rebento já tenha se findado ao amanhecer. Falo que ela pode ‘brincar com a comida’, mas depois tem de ‘terminar de comer’. Esperando que ela se manifeste esclarecendo a situação.

(Vou aguardar as respostas dela, para continuar o diálogo).
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Mensagem por Abigail Qua maio 15, 2019 11:15 am

Franklin Oswald Walker; PdS.: 5/10; FdV: 7/7; Vit. machucado (-2) [/]
vigor +1
destreza +1
força +1


Enquanto sai do carro o Gangrel não pode deixar de notar o outro policial. Um sujeito gordão que estava comendo uma rosquinha coberta de caramelo com um café doce que àquela distância havia chegado às narinas do nômade, e que havia interrompido o lanche quando notou que o seu parceiro deu a ordem para o suspeito sair do carro. Ele estava terminando de fechar a porta do carro e caminhava na direção de Franklin com a mão apoiada na arma ainda dentro do coldre, um pouco desinteressado, como se aquela fosse só mais uma abordagem qualquer que não terminaria em nada.

O Gangrel por outro lado realiza um movimento brusco jogando seu corpo contra o primeiro policial. Antes que seus corpos se encontrassem um estampido ecoava pelos ares. Franklin via um clarão e sentia algo em seu corpo. Apenas um incômodo, para o monstro que ele era.
rolagem:
O golpe de Franklim não desequilibrava o policial como ele pretendia. Talvez a luz da lanterna tivesse atrapalhando e o vampiro acertava o corpo do oficial apenas de "raspão".
O oficial gritava com seu parceiro: - Faz alguma coisa, Phil! Nesse momento o policial gordo se desesperava puxando sua arma no coldre com as mãos ainda cheias de gordura enquanto exclama em desespero: - Merda! merda!

rolagem:

Outro disparo do policial que abordara Franklim e desta vez o projétil acertava o coração do Gangrel. O vampiro sentia um impacto e junto com ele uma dor que começava a lhe incomodar. O policial gordo mirava a arma, enquanto Franklim agora tentava imobilizar o primeiro oficial.
rolagem:
Finalmente o filho de uma puta estava imobilizado. Com os dois engalfinhados o gordo entrava em colapso e não sabia o que fazer. Ele queria acertar uma bala bem no meio da cara daquele motorista suspeito do coupê preto, mas sabia que ao tentar fazer isto a chance de fazer merda acertando o seu parceiro era bem alta.

As presas do Gangrel saltavam e o vampiro dilaceraria o pescoço do policial. Por um instante, um movimento brusco do policial tentando se soltar fazia com que Franklin errasse a mordida.
rolagem:
Apesar de ainda não ter conseguido arrancar um pedaço daquele pescoço fora, o Gangrel ainda mantinha o policial preso em seus braços, por mais que ele tenha tentado, ainda não havia conseguido se soltar.


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Mensagem por Abigail Qua maio 15, 2019 11:38 am

Winterfell


Mesmo insistindo o porco continuava afirmando que nada havia acontecido. Mas logo Marko descobriria o que ele estava tentando acobertar. Estava tentando esconder um problema de 1,40m no andar de cima. Ao ver aquela aberração Marko quase saía do controle. Era a cara da Franchesca aprontar uma daquelas.
Espero que esse abraço tenha algum proposito além do seu mero divertimento. Falo seriamente como quem não entendeu as ações dela. – Ou que a não-vida do rebento já tenha se findado ao amanhecer.

Franchesca parecia se divertir com tudo aquilo. Mas ao perceber que Marko não havia gostado nem um pouco, seu sorriso se desfaz. Ela caminha para o lado da porta e diz: - Fica frio Marko, tá tudo sob controle! O pirralho começa a perceber que sua não-vida estava em jogo. Afinal de contas parecia não ser tão ingênuo assim e começava a chorar. Franchesca movia-se como raio e antes que Marko piscasse ela já havia apanhado o garoto e estava com ele abraçado na cama sob sua proteção enquanto falava ao ouvido da criança enquanto seus olhos fitavam os de Marko: - Não se preocupe! Ele não vai te machucar... Eu não vou deixar... As presas da Toreador saltavam e suas palavras eram pronunciadas com interferência de seus caninos, enquanto era notável um leve sorriso na face da vampira. Ela parecia estar se divertindo com a criança. O momento era interrompido por um copo de vidro quebrando no andar de baixo seguido da voz de Lionel em alto e bom som: - O queeee?!
Franchesca passava por Marko como um vulto negro, descendo as escadas como um flash. Os cabelos do Tzmisce ainda alvoraçavam quando ela já estava lá embaixo e ele saía do quarto correndo para ver o que estava acontecendo. Ao chegar na sala ele vê Franchesca e Lionel olhando a TV. Um jornal ao vivo estava sendo transmitido. Alguém estava sendo entrevistado e falava algo sobre vampiros:
- É isso que estou dizendo! Éramos três amigos de infância, como irmãos. Mas o  Lincoln virou vampiro e matou o Arroto! Depois disso ele fugiu para esta cidade! Mas eu jurei que iria destruí-lo!
Em seguida o sujeito tomava o microfone da repórter. Ele usava roupas camufladas igual ao do exército, um óculos escuro, e diversos equipamentos no corpo. - Escuta aqui Lincoln, eu te espero na praça central hoje à meia noite! Nosso encontro está marcado! Seja homem, honre o sangue do Arroto e vamos acertar nossas contas!

A repórter pegava o microfone e encerrava a chamada. Rosana Barcelos para o Denver News em mais um quadro Aqui o Povo Tem a Voz! Aquele era um quadro bem conhecido do jornal onde qualquer cidadão tinha 30 segundos para uma chamada ao vivo no jornal para falar, criticar ou denunciar o que quisesse. Antes de mudar o noticiário o Ancora ainda brincava com a outra apresentadora: - Vampiros?! Você trouxe seu colar de alhos?!
Ela respondia mostrando um pingente que usava: - Não, mas tenho um de prata, serve?!

Lionel continuava fitando a TV. Completamente paralisado. Parecia estar em estado de choque. Seus olhos vidrados e estalados. Parado feito uma estátua.
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Mensagem por Rebelk Qui maio 16, 2019 10:17 am

Rian escreveu:Franklin Oswald Walker; PdS.: 5/10; FdV: 7/7; Vit. machucado (-2) [/]
vigor +1
destreza +1
força +1


Apesar de ainda não ter conseguido arrancar um pedaço daquele pescoço fora, o Gangrel ainda mantinha o policial preso em seus braços, por mais que ele tenha tentado, ainda não havia conseguido se soltar.

O cainita avança contra o policial e ouve o primeiro disparo que era esperado pela Gangrel que não se abala e continua sua investida, porem, com a luz forte em seus olhos não tem o feito esperado e era sua investida. Após sentir o segundo disparo Franklin sente que foi atingido mais continua mesmo assim agora tentando imobilizar seu alvo afim de usa-lo como escudo para que seu parceiro não interfira. Assim que consegue imobiliza-lo, percebe que o parceiro o tem na mira mais não o ataca, usa mais uma vez seus dons de Caim para aumentar ainda mais sua força sobrenatural e muda sentindo que sua fome aguça sua besta interior o Grangrel não mais tenta atacar o policial imobilizado e sim vai usar o Beijo para repor seu vitae e dada a situação tentar fazer com o que o policial não resista mais a sua imobilização.

OFF: 1pto de sangue para Força

OBS: Como disse no grupo não vou antecipar as ações...
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Mensagem por Abigail Qui maio 16, 2019 10:40 am

Franklin Oswald Walker; PdS.: 7/10; FdV: 7/7; Vit. machucado (-1) [/]
vigor +1
destreza +1
força +2


Mudando sua estratégia, mas ainda usando o policial como escudo, o Gangrel afundava suas presas no pescoço do patrulheiro. O sangue vivo e quente dava uma nova vitalidade ao corpo do vampiro. Phill, o policial gordo arregalava os olhos ao ver aquelas presas afundando no parceiro:
- What' hell is this?! (Puta que pariu!)
O policial tinha um espírito forte e não se entregava ao prazer do beijo. Algo raro de se ver entre os mortais. No entanto, Franklin sabia que era questão de tempo, ele não conseguiria resistir o tempo todo. Ainda fazia uma força tremenda para se soltar da chave do vampiro e quase conseguia! No entanto, o Gangrel ajeitava novamente o mata leão e mantinha o policial bem preso aos seus braços.
- Philll... A voz do patrulheiro saía fraca e rouca, com sua garganta apertada pelos poderosos braços de Franklin.

Phill chegava a uma distância de dois passos do suspeito e de seu parceiro. Ele sabia que precisava fazer alguma coisa ou seu parceiro estaria morto e depois, sabe-se lá se não poderia ser ele. Encostava a pistola na cabeça de Franklin enquanto dizia:
- Vá pro inferno, demônio do cão!
Os olhos de Franklin podiam ver o dedo indicador do policial gordo pressionando o gatilho. Àquela distância, talvez, ele não erraria. O Gangrel podia sentir o  metal gelado da arma pressionando sua cabeça.





Rolagens:


Última edição por Rian em Qui maio 16, 2019 1:52 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Winterfell Qui maio 16, 2019 11:45 am

Desde que entrei nessa cidade, quando ela ainda era Glover City, por mais que não tenha parado por um momento sequer, as tarefas só vêm se acumulando... Tenho a Mary que manipular, meu refúgio individual (apartamento na Rua Urias, 250, Glover Norte, Glover/Denver City) e o refúgio do bando para gerenciar, alguns vizinhos delatores com quem lidar, inimigos a destruir (a começar pelo Ivan), minha liderança como Ductus a sedimentar e ainda, uma invasão inteira a viabilizar. Precisamos nos curar, armar, juntar informação... porra! É coisa pra caramba pra fazer... Se dermos mole, os outros bandos vão colher todos os louros. Não podemos ficar pra trás. Tenho também que viabilizar a vingança de Lincoln sobre a ex-principe, para solidificar a confiança dele em mim e pegar uma ex-principe vai dar uma trabalheira do caralho! Mas além dos interesses de Lincoln (que também são convenientes a mim), tenho minhas próprias prioridades nessa guerra. Normalmente os usurpadores sempre são incumbidos de tarefas místicas e se ainda há algo no cemitério que possa ser usado, eles já tomaram. Não vou permitir que uma arma tão destrutiva recaia sobre a alcunha desses malditos. O que quer que tenha sobrado da ‘paquita do capeta’ é MEU! Então preciso garantir que seja eu a tombar a capela... Isso me trará renome dentro da espada e ainda mais expressividade com meu próprio clã (tão sensível a vitorias sobre os tremeres), mas ainda mais importante que o status propriamente é tomar de volta o sangue outrora roubado (diablerizar tremeres) adquirindo não só o benefício da vitae, mas me apropriando também do acervo da capela em si. Informação, artefatos, livros do oculto, livros sobre a feitiçaria tremere e claro tudo sobre o hibrido que estiver em posse deles... Leia-se por fim, PODER!

Nos temos muito que fazer se quisermos ser decisivos nessa guerra, mas ainda mal começamos a reunir informação da Bastarda... ao meu ver, estamos imensamente atrasados... deveríamos já ter ao menos nos curando agora continuamos fodidos desde o cemitério mas não! Caralho nem isso a gente já fez! Toma no cú! É pedir demais que Franchesca tenha alguma noção? Não dá pra acreditar... Você deveria estar aprendendo a Valderie, não brincando de casinha! Ela tinha reclutado alguém que não nos serve de nada, enquanto o servo que realmente tinha utilidade (Jessy) teria de ser ‘disciplinado’ por mentir para mim. Ou seja, vamos ficar com dois servos inúteis! Caralho que raiva.    

- Fica frio Marko, tá tudo sob controle! O pirralho começa a perceber que sua não-vida estava em jogo. Afinal de contas parecia não ser tão ingênuo assim e começava a chorar. Franchesca movia-se como raio e antes que Marko piscasse ela já havia apanhado o garoto e estava com ele abraçado na cama sob sua proteção enquanto falava ao ouvido da criança enquanto seus olhos fitavam os de Marko: - Não se preocupe! Ele não vai te machucar... Eu não vou deixar... As presas da Toreador saltavam e suas palavras eram pronunciadas com interferência de seus caninos, enquanto era notável um leve sorriso na face da vampira.

Lhe falta um indispensável atributo... Realmente acha que pode me impedir de fazer qualquer coisa? Noção do perigo... Franchesca, Franchesca... Talvez ela nunca chegue a ser sacerdote do Devourers... Talvez não chegue a noite seguinte... Sorrio friamente sem chegar a mostrar os dentes, apenas o definir sutil dos lábios puxado mais para um lado do rosto. Vou só observa-los por enquanto... Qualquer coisa bebo dos dois, Cria e Criador. De toda forma essa situação será útil ao menos para expor as fraquezas da Franchesca, o que sinceramente quero muito conhecer. Não farei nada por enquanto. – Suas merdas são sua responsabilidade. Deixo claro que ela vai ter de cuidar da ‘inutilidade’. – Se ele desobedecer a mim ou ao Lionel, o torceremos como um frango. Além disso, ela já devia ter subentendido que ele teria de se comportar e obedecer a todos os Sabás Verdadeiros do bando, mas prefiro não deixar isso apenas ‘subentendido’ e falo a respeito tendo certeza de deixar o ponto claro. De toda forma, como ela logo estará indo aprender a Vaulderie vai ter de levar o inútil também, e os dois serão um problema de outro brando. Nos não estamos ligados pela vaulderie ainda, prefiro não ter de matar eu mesmo ‘a coisinha’ para que ela não nutra hostilidade por mim. De toda forma até que nossa primeira vaulderie seja feita, ela pode muito bem perder seu cargo e ser substituída. Se ela permanecera não-viva dependera única e exclusivamente de sua utilidade pra mim.        

Ela parecia estar se divertindo com a criança. O momento era interrompido por um copo de vidro quebrando no andar de baixo seguido da voz de Lionel em alto e bom som: - O queeee?!
Franchesca passava por Marko como um vulto negro, descendo as escadas como um flash. Os cabelos do Tzimisce ainda alvoraçavam quando ela já estava lá embaixo

Mais que merda é agora? Antes de descer pego a chave do quarto que estava por dentro da porta (já que Franchesca tinha destrancado a porta a pouco para mim) e digo brevemente a criança antes de descer. – Fique no quarto até Franchesca voltar. Tranco a porta e desço levando a chave. Querendo entender o que diabos está acontecendo lá em baixo.

Ao chegar na sala ele vê Franchesca e Lionel olhando a TV. Um jornal ao vivo estava sendo transmitido. Alguém estava sendo entrevistado e falava algo sobre vampiros: - É isso que estou dizendo! Éramos três amigos de infância, como irmãos. Mas o Lincoln virou vampiro e matou o Arroto! Depois disso ele fugiu para esta cidade! Mas eu jurei que iria destruí-lo! Em seguida o sujeito tomava o microfone da repórter. Ele usava roupas camufladas igual ao do exército, um óculo escuro, e diversos equipamentos no corpo. - Escuta aqui Lincoln, eu te espero na praça central hoje à meia noite! Nosso encontro está marcado! Seja homem, honre o sangue do Arroto e vamos acertar nossas contas!

Isso é mal... Para me assegurar que esse ‘idiota da TV’ conheça mesmo o ‘nosso idiota’. Pergunto: – Você conhece esse cara? Queria também confirmar o quanto Lionel lembra dessa parte de sua vida.  

A repórter pegava o microfone e encerrava a chamada. Rosana Barcelos para o Denver News em mais um quadro Aqui o Povo Tem a Voz! Aquele era um quadro bem conhecido do jornal onde qualquer cidadão tinha 30 segundos para uma chamada ao vivo no jornal para falar, criticar ou denunciar o que quisesse. Antes de mudar o noticiário o Ancora ainda brincava com a outra apresentadora: - Vampiros?! Você trouxe seu colar de alhos?! Ela respondia mostrando um pingente que usava: - Não, mas tenho um de prata, serve?! Lionel continuava fitando a TV. Completamente paralisado.


Puta que pariu... Ele tem de saber que a Bastarda e todo maldito caçador, lobisomem ou qualquer outra coisa que queira um pedacinho de um vampiro também vai estar lá esperando. Além disso, Lincoln já sabe coisa demais... todo o incidente com o hibrido, a localização do refugio de Larassa... essas informações não podem chegar a Bastarda. E ele também é meu subordinado! Posso acabar sendo responsabilizado pela má conduta dele. Mais não da pra segurar na força bruta esse trator de dois metros! Então aproveito o estupor momentâneo dele, como brecha para conte-lo efetivamente.      

Completamente paralisado. Parecia estar em estado de choque. Seus olhos vidrados e estalados. Parado feito uma estátua.

Imediatamente faço-me deixar de notar (Ofuscação) e olho a minha volta procurando por um utensílio de madeira (como um pé de cadeira ou coisa assim), que possa usar para improvisar uma estaca, enquanto faço o sangue fluir por minhas extremidades (+ o quanto der em destreza, socando tudo nesse atributo)  em seguida estaqueando o Lincoln/Lionel (+1 de FdV para o Estaqueamento), antes que o Brujah saia de seu estupor e faça a besteira de disparatar correr para essa armadilha.

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Mensagem por Ignus Qui maio 16, 2019 5:14 pm

- São 50 dólares. Informava ele após conferir o taxímetro.

Troy checava o bolso e constatava que não tinha nem 1 centavo se quer (recursos 0). O motorista aguardava o pagamento.

Troy amaldiçoa mentalmente sua falta de cuidado. Ele podia jurar que havia pego algum dinheiro no refúgio antes de sair, afinal apenas um completo idiota sairia sem nem um centavo no bolso. Mas não era hora para remoer erros, era mais produtivo resolver o problema.

"Eu tenho meia dúzia de formas de lidar com esse taxista. Acho que a exemplo do que se espera da polícia na questão do uso progressivo da força vou começar com minha arma de mais baixo impacto."

{Presença 3}

-Só um minuto. -Troy apalpa seus bolsos, como se estivesse procurando pela carteira -Meu Deus. Minha carteira desapareceu. Mas isso é impossível, eu comprei um chocolate naquela conveniência agora pouco... Meu amigo, eu não sei nem como lhe dizer isso, mas não estou achando minha carteira. Será que o Sr. poderia me passar o número de sua conta para eu te depositar o valor devido?

{Por favor não esqueça da qualidade voz encantadora}

Caso ele consiga o estratagema funcione Troy irá procurar um lugar sem olhos curiosos e se ofuscar. A seguir ele irá passar em frente ao prédio do alvo atento a seus detalhes. A primeira coisa que ele queria saber era se o prédio era comercial ou residencial. Além disso ele queria conferir se havia entrada de garagem. Ele também gostaria de ver se havia uma portaria à vista ou algo semelhante.
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Mensagem por Abigail Qui maio 16, 2019 6:50 pm

Winterfell




– Você conhece esse cara?

Marko ficava sem resposta. Lincoln apenas encarava a TV. No entanto, o ductus notava que havia algo errado no Brujah. Seus olhos estavam vermelhos, em sangue. Ele estava respirando afobado como um atleta que havia acabado de correr uma maratona, seu tórax expandia e contraía rapidamente (quando foi mesmo que ele começara a fazer aquilo que talvez Marko nem havia notado?) e seus punhos estavam cerrados. Era uma panela de pressão prestes a explodir. Alguma coisa havia abalado as estruturas emocionais do Brujah. Talvez a Dominação de Larassa entrara em conflito com aquela imagem, ocasionando uma explosão que Marko saberia muito bem qual seria o resultado. Lincoln então explodia. Abria os braços e a boca, berrando como um touro selvagem:
- FUSÍIIIVEEEEEEEL! Aí estava a resposta se Lincoln o conhecia ou não. Aquele berro com certeza teria sido escutado noutro quarteirão.

O Tzmisce escutava a porta do quarto de Franchesca sendo arrombada. (quando foi mesmo que ela havia subido? Desta vez Marko podia jurar que a rapidez da Toreador tinha sido ainda mais rápido que o normal). O ductus usava os dons de Cain para desaparecer entre as sombras do ambiente e o primeiro alvo de Lincoln fora a TV. Dilacerada em um instante. Marko agora tinha que tomar uma decisão difícil. Ele tinha uma ideia em sua mente. Uma cadeira em sua visão a apenas alguns metros, que poderia ser quebrada e talvez improvisada como uma estaca. No entanto, a chance de Lincoln... Aliás, Lincoln não... O Monstro. Sim... aquele não era mais Lincoln, e sim uma Besta voraz que agora estava fora totalmente fora de controle e reagiria a qualquer som, cheiro ou movimento em sua presença. Improvisar a estaca acarretaria em uma chance alta de se revelar. Talvez, no fim das contas, Franchesca tinha sido mais esperta e também mais egoísta, claro.

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