New Jersey By Night - Desafiando o caos

Madelaine Valen - Arconte da Costa Leste dos EUA


Caleb - Primogeno Nosferatu de NJ
Linhagem : Nosferatus  9ª Geração
Disciplinas Conhecidas :  Animalismo - Ofuscação - Auspicios - Metamorfose



Nyx - Secretária de Caleb
Linhagem : Nosferatus  10ª Geração
Disciplinas Conhecidas :   Ofuscação - Rapidez - Metamorfose

Nyx pode ser uma jovem neofito, mas é muito inteligente. Ela mesma não lembra de seu passado, fruto de um trauma de seu abraço, mas ajuda Caleb pois ele foi o único que lhe deu atenção e ajudou a se virar no mundo. Nyx é uma névoa, possuí um incrível habilidade de ocultamento. 

Viper : - Está será a ultima vez que irá me trair Herick. Minha paciência já esgotou.

Acho que vc ainda não entendeu meu siren , eu sou HERICK DRAVEN !!

Herick falava ativando suas garras seus olhos rubros brilhavam de tanto odio .

Essa luta acaba essa noite !! não esperava mas daquele que me criou , como é a sencaçao de cair pela sua propria .

Herick avançava com toda sua velocidade antes de Viper poder completar sua tranformação e o mordia com toda sua força e usava sua pra abraçar o Viper em um mata Leão enfiando suas garras no peito do Viper .

Voce escolheu a pior alternativa pra me enfrentar .

Pensando : Não posso deixar ele finalizar a tranformação dele , tenho de aproveitar essa chance .
Gasto 2 pds 1 pra rapidez 1 pra almentar a força . gasto fdv 2 pra acerta a mordida e o abraço .

Vallek sorria. Ele agora se dava conta da profundidade da submissão em que se encontrava em relação ao ser, demônio, máquina ou o quer que fosse aquela merda autoconsciente… De qualquer forma, ele sorria. Vallek sabia que era uma bomba agora – literalmente uma bomba –, mas ele continuava sorrindo. A razão para isso era simples: o medo e o desespero são contraproducentes. Nos momentos de maior desespero, ainda pode haver uma ínfima e patética chance de sucesso, mas aquele que cai, que cede ao pânico, esse já tem sua ruína total garantida.

“Não somos soldados, mas iscas… Acabou…”

E ainda sorria… Vallek sorria mesmo com as palavras de Elisha ecoando em sua mente. Vallek fora um sabá, e como um sabá ele foi doutrinado a jamais desistir, jamais recuar, jamais se submeter… Talvez aquele maldito bago o explodisse, ou talvez Kashan o empalasse antes de ele explodir.

– Hi, hi, hi, hi…

Vallek sorria e ria. Se este seria o seu fim, seria sem pânico, medo ou desespero. Seria um fim memorável e divertido. Afinal de contas ele era um malkaviano antes de tudo e, assim como todo malkaviano, ele sabia muito bem como transformar uma tragédia em comédia. Vallek não era um suicida e obviamente não queria terminar daquele jeito deplorável, como um explosivo orgânico, escravo de um ser misterioso, mas se sua hora havia chegado, ele não cederia sem lutar. Ele tinha uma última cartada que poderia funcionar. Uma manobra que poderia transformar o problema em oportunidade, como já fizera antes.

Ele estava ali, atracado com Kashan, em um duelo de força onde o vencedor empalaria o outro. Ó, mas Kashan estava tão perto… Sua mente estava tão próxima, assim como sua carne, seus ossos, seus tendões, veias e nervos… Nessa hora Vallek escancarou ainda mais seu sorriso, pois naquele corpo não havia apenas Vallek. O sorriso era divido entre e Vallek e Nirhtak. Duas almas que coexistiam juntas. A mente de um malkaviano e os dons de carne de um Tzimisce...

– Tic… Tac… Tic… Tac… Tic, Tac… Tic, Tac… Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic, Tac! Tic… – e nessa hora Vallek se concentrou na mente de Kashan, ao mesmo tempo que segurava o pulso dele, evitando a estaca.

Off: Primeiramente vou usar Demência 5, Insanidade Total para desestabilizá-lo totalmente. Minha intenção com o diálogo acima é levá-lo ao pânico, ao desespero. Quando ele fraquejar, vou usar moldar os ossos e “inflar” o pulso dele (arrancar os ossos para fora), fazendo o osso rasgar a carne e destruir veias e tendões, inutilizando sua mão. Eu vou gastar 1 de FdV tanto com demência quanto com moldar os ossos, se for possível. Caso não, priorizo a demência; e se caso o nível 5 de demência não for aplicável nessa situação (por causa dos olhos), uso o nível 2, me focando na audição dele.

Tom ve aquela cena, duas bestas, dois monstros lutando... ate para acompanhar aquela cena é difícil para a velocidade de Tom...

Mas tom tem uma coisa ao seu alcance, a mente do Kashan e se foi capaz de trazê-lo é capaz de destroça-lo... Seu plano funcionou, mas ainda não tinha sido um sucesso, precisava manter a concentração...

Tom não vê olhos, mas os ouvidos parecem estar funcionando, e ouvidos são o suficiente para que a musica funcione.

- Terei que cobrar um cache especial para você Kashan, ja que veio tão rápido ouvir minha musica,  e o preço é sua mente...

Tom aperta sua gaita para canalisar suas forças e começa a cantar, ao mesmo tempo que Vallek parece entrelaçar-se com seu alvo.



[Durante a musica tom ira fazer uma sequencias de poderes, começando com presença 3 transe , após isso irar usar demência 2, após isso demência 5 e demência 1( 1PFV)]

A luta contra Lars é desgastante, mas ao final eu consigo perfurar seu peito com o cano de ferro. Em seu olhar há a descrença, mas não consigo precisar se é uma descrença por ter sido derrotada, ou se sua sanidade retornou e me ver fincando o pedaço de metal em seu coração foi algo que ela não conseguiu compreender. No fim, ela está estendida no chão e eu em pé ao seu lado. Sento o seu lado e puxo sua cabeça para o meu colo, brincando com seu longo cabelo, como antes ela fez comigo. Olho diretamente para seus olhos e falo:

- Logo mais sairemos daqui, do meio dessa loucura, e poderei retirar isso de você.

Levanto-me e começo a observar a sala. De onde vem o fogo? O que aconteceu aqui? Essas e outras peguntas passam por minha mente. Asim, me ponho a observar o local, andando por todos os cantos, sem deixar de observar o que acontecia com Lars. Enquanto ando, paro ao lado da cabeça de Madson, desculpo-me por sua morte prematura e sigo em minha busca. Olho ao redor, tentando encontrar algum objeto que possa ter sido utilizado para prender ou torturar minhas companheiras de Bando, talvez isso possa me dar uma visão melhor do que aconteceu no lugar.

- Todo esse caos não me deixa dúvida de que os Malks estão por trás disso... mas onde eles estão? E os demais membros do Insight?

Sons estranhos vinham de todos os lados, ao mesmo tempo que uma sensação incômoda de estar sendo observado vem durante todo o meu caminhar.

"- Será que há alguém aqui? Alguém com um poder tão grande quanto o Anjo poderia esconder-se nas sombras com facilidade."

Tento utilizar os dons da percepção para encontrar algum intruso dentro da sala ou se aproximando através do som (]Sentidos Aguçados - Audição) e da leitura de sua aura ](Percepção da Aura). Não encontrando nenhum inimigo, e achando o objeto que possa me auxiliar a entender o que aconteceu, tento levá-lo comigo, pego Lars no colo e saio da sala. A quantidade de vezes que utilizei meus dons extrassensoriais e o desejo incessante de saber o que aconteceu com a Gangrel me permitem ler não só a aura, mas também a carga emocional deixada nos objetos. Aquele é um dom completamente novo para mim, mas assim como a transformação em sombras, não me assusta como um todo. Dessa forma, toco na porta e tento entender os padrões... o que aconteceu ali (Toque do Espírito) (Se não for possível levar o objeto, uso o toque do espírito no objeto dentro da sala e depois na porta).

Com a audição potencializada, sigo com Lars para fora da sala e procuro uma forma segura de fugir do bunker, buscando formas de evitar o encontro com possíveis inimigos.

Se eu encontrar alguém dentro da sala ou aproximando-se, uso 1PdS para ativar rapidez, pegar algum objeto que possa servir para causar um dano (outro cano, por exemplo) e bato com o objeto no ser, tentando causar o maior dano possível (se possível, perfurar o corpo)

Rugall acorda no avião. Era tarde e ele provava do sono justo de quem teve uma noite deveras agradável. O local era particular de Bradley e Angelina e a motorista o aguardavam. Em seu celular uma mensagem urgente e faltavam apenas 40 minutos. Rugall então ligou para july o quanto antes.

July: - Meu amor? Aonde você esteve? Estava preocupada com você. O baile foi agradável? Estou com saudades.

Rugall: - Em breve estaremos juntos novamente minha querida, mas antes você precisa ir para o encontro previamente marcado. Tem 40 minutos para chegar. Irei para o salão assim que puder.

Rugall então desliga o celular e se apronta para sair do avião. Antes de fazê-lo deixa que o seu dom de presença atue antes que saia da aeronave. Ao sair tem uma visão das belas mulheres conversando até notarem a presença do Cainita, tornando suas atenções para ele, que desce a escada do avião vagarosamente.

Rugall: - Vocês estavam me esperando! Que gentil de sua parte. Devo dizer que estou tocado com sua devoção e profissionalismo e gostaria de lhes dar algo em troca pelo maravilhoso serviço prestado. Digam-me, do que gostariam? Algo específico talvez? Não se acanhem, ofereço de bom agrado.

A esse ponto Rugall já estava frente a frente com as duas mulheres e tinha uma de suas mãos acariciando o rosto de Angelina.

Spoiler:

 

Kashan gritava, se debatia, se desesperava… Seu corpo não reagia tão bem, agora; a força de suas mãos vacilava e a estaca lhe tocava o peito. “Porquinho! Porquinho! Deixe-me entrar! Se não eu vou soprar e soprar, e a porra da sua cabeça desintegrar!”.

Vallek estava se deliciando com aquilo. Ele podia ser um bruto competente quando queria, mas o que ele mais gostava era exatamente isso: fazer brincadeiras – brincadeiras que só tinham graça do lado dele. Combinando a sua própria demência com a demência e presença do “encantador de cobras” Tom, a mente do Assamita já não tinha nenhuma capacidade de agir racionalmente. Estava dispersa, acelerada e com medo – muito medo.

E então a estaca atravessou. “E eis que o anjo da morte jaz aos meus pés, calado, imóvel e vulnerável.”. O ápice da euforia tomou Vallek. Não se sabe se a bomba explodiu por conta própria, à mando da esfera ou se foi a reação mental de euforia descontrolada do malkaviano que acabou por influenciar sua biologia modificado, mas o fato é que ele explodiu. Seus braços foram arrancados e ele foi arremessado para longe. Teria sido seu fim, se não fosse sua capacidade de ser tão sobrenaturalmente resistente. Ele ainda foi capaz de ouvir alguns sons lentos e distorcidos, como se fossem sons distante, antes de sua visão turva escurecer por completo e ficar inconsciente.

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Ele acordou em um chão de pedra bruta. Parecia uma caverna. Estava iluminada por tochas na parede e, diante dele, um corredor estreito, também escavado na pedra, criando uma descida levemente íngreme, com algumas tochas ladeando ambos os lados daquela passagem. Ele se levantou e não sentia dor. Ambas suas mãos estavam ali. Sem entender, ele caminhou para perto da estreita passagem, onde seu auspícios logo captou estranhos sons.


Vallek desceu por aquele corredor. Os sons ficavam mais altos. Logo os sussurros se misturavam com a voz de alguém que ria de forma sufocada.


Quando Vallek terminou de descer, ele viu em uma câmara circular, onde no centro havia um grande ralo que escoava sangue, vindo de uma pirâmide de cerca de quatro metros de altura – uma pirâmide feita de corpos de recém-nascidos. Ao lado da pirâmide uma mulher nua ria, se deleitando com a visão. Quando Vallek se aproximou, ela se virou para ele e alargou o sorriso malicioso.


De alguma forma Vallek sabia que aquela mulher era Nirhtak.

– O que está fazendo aqui? – perguntou Vallek, com um tom de curiosidade.

– O mesmo que você – respondeu “ela”, com uma voz estranhamente sensual. – Eu sou parte de você, agora. Se lembra? Eu não tenho escolha. Contudo, não é comigo que deve falar – diz Nirhtak, apontando para uma porta abobadada de madeira ao estilo de madeira, com mais de três metros e “knockers” em formas de argola de ferro em bocas de dragões. – Alguém especial quer te ver. A propósito: Bom trabalho com o Assamita. Formamos uma boa dupla, não?

“Ela” voltou a apreciar sua pirâmide de forma diabólica, enquanto Vallek se aproximava da porta. Antes de tocá-la, ela se abriu, revelando uma sala muito bonita e luxuosa, como um aposento particular de um grande nobre medieval. Havia uma lareira crepitando, uma grande mesa de jantar com muitos corpos sobre ela e muitas cadeiras e um enorme tapete azul no chão. Nas paredes haviam muitos ornamentos: espadas e escudos, e cabeças de animais caçados. No fundo daquela sala, um grande trono de madeira entre duas tochas que ajudavam a iluminar o aposento. No trono, uma figura muito conhecida de Vallek permanecia sentada, observando-o: Anabelle.


Vallek começou a tremer, se aproximando vacilante. Suas pernas perderam a força e ele caiu de joelhos, e assim permaneceu, em sinal de respeito.

– Minha criadora, minha mãe, meu amor… Disseram que havia sido destruída. Disseram que tinha cruzado o limiar… Eu… senti tanto sua falta, mater!

Anabelle calmamente se levantou do trono, deixando sobre ele a taça de sangue que tomava. Ela se abaixou próximo a Vallek, sua criança, e após um demorado beijo na boca, disse:

– Meu sangue flui em você. Eu flutuo pela mente do pai, através de você e todos os nossos irmãos. Você nunca me perdeu Vallek, e nem nunca me perderá. Nós, do nosso sangue, nunca morremos de verdade. Nós transmutamos. Esse é o dom único do nosso grande pai e criador. Tudo está em tudo e nós somos tudo. A legião é una com Malkav.

Anabelle levantou-se com Vallek e permaneceu abraçada com ele.

– Minha criança, meu amor… Estou muito orgulhosa de você. Você se tornou sábio, forte, poderoso. O que mais uma mãe pode querer de sua cria?

Vallek sentia a pele fria dela em contato com o seu rosto. Não havia calor físico, mas espiritualmente Vallek se inflamava em emoções. Anabelle era sua obsessão, sua rainha, sua deusa… Por mais que tivesse tendado negar algumas vezes, ela o definia.

– Nós falhamos, minha soberana. Nós não a destruímos…

– Não! – Anabelle interrompeu Morton. – Vocês mostraram novamente que podem superar a tudo. Vallek, você derrotou um ancião! Não vê o feito que isso é? Vocês têm uma segunda chance. Aproveitem. Com melhor planejamento e cautela vocês são capazes.

Anabelle acariciou o rosto de Vallek, como se realmente acariciasse alguém amado que não via a anos, ou mesmo décadas.

– Retorna agora, meu amor. Tua criança sofre. Ela precisa de você. Seja bom para ela, como eu sou para você, e não se esqueça: eu sempre estou por perto. Basta me procurar e você vai me encontrar.

Nessa Anabelle acenou com um movimento de cabeça para a porta e ela se abriu. Nirhtak retornava, rebolando de forma sensual.

– Venha, Vallek! Nós temos muitas formas de vida patéticas para silenciar ainda. – e então “ela” o conduziu para fora. Antes de cruzar a porta, Anabelle disse:

– Boa sorte, meu amor. Faça-os sofrer.

Nirhtak conduziu Vallek para o começo da caverna, onde ele despertou. Havia uma sombra enorme ali, de mais de três metros de altura. Vallek também conhecia esse ser, esse… velho amigo.

– Mantus!

A sombra sorriu. Mesmo que seus traços fossem difíceis de perceber, Vallek notou que sorria.

– Lembra-se da primeira coisa que eu disse a você quando Anabelle a transformou? – perguntou ele, com uma voz gutural. – Eu disse: Abra seus olhos, Vallek!

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Vallek puxou o ar, como se fosse um mortal recém-resgatado de um afogamento, e tossiu esbugalhando os olhos. Estava zonzo, sentindo muita dor e a única coisa que conseguiu perceber foi que Elizie estava sobre ele, desesperada e chorando sangue.

– Você voltou para mim! Você voltou para mim! – ela dizia ainda chorando, porém agora sorrindo.

Off: -1 de FdV

Idiota vc fez o que eu queria HAAAHAHAA

Vc e tao previsivel My daddy , vc sempre foge dessa forma isso indica que ta
ficando sem sangue .

Idiota , ja disse vc morrer hj .

Herick corria com toda sua velocidade praxima de Viper sabendo que a mordida dele o deixaria vulneravel
Herick usava sua ultima cartada entrando entrando dentro da boca de Viper em forma de nevoa e indo direto pro coração de Vipe e voltando ao normal so sua boca
mordendo assim o coração de viper .

Pensando: Por isso vc não contava idiota .

gasto 1 pds. 2 fdv 1 pra acerta a mordida e outro pra conguir entrar em viper .

A adrenalina sentida por Vallek, também era sentida por Tom, apesar de manter a distancia fazendo sua musica ressoar no local, Tom podia sentir seu sangue ferver... aquela cena parecia uma eternidade, parecia que todos se moviam lentamente, ate mesmo as palavras em forma de musica que saia de sua boca. Tom viu Vallek sussurrar no ouvido de kashan, conhecia aquilo... não segurou o sorriso durante a canção, era um companheiro destroçando uma mente, e que momento melhor para dominar a mente do que quando esta dilacerada, Tom focou toda sua concentração na musica, surtira efeito desejado, Kashan ficou em transe, e Vallek foi aprofundando pouco a pouco a estaca no peito do maldito... Foi como se o som da musica estivesse baixando, então ela parou e deu lugar a um som agudo...

Tom nem percebeu o que era ate ser tarde...

Tom ficara zonzo por um instante, já sentira tal dor, é a dor de um companheiro, estava sentado mau mexia os braços, uma dor entorpecente, mas Elize conseguia andar, parecia ignorar a dor apenas para correr para ver como Vallek estava, Tom tenta falar algo, mas a dor limita seu vocabulário:

-  É inu... Ele de... ...rrido.

Tom vê aquelas criaturas entrando e parece que sua missão estava comprida, ficou aliviado, elas pareciam esperar algo... então Tom nota que A besta em sua frente, estava acordando...

- O miserável e um monstro, ainda bem que ele estava do meu lado...

Tom então olha para as maquinas mais aliviado e repete em voz alta:

-Segunda regra, façam o que eu ordenar e poderão ter a liberdade que tanto desejam  e Terceira Regra, façam o que eu ordenar e poderão ter de volta alguém que não existe mais.

Tom se lembra de algo que lhe foi dito e muito tempo...

Aislin escreveu: - Você não é obrigado a nos acompanhar sr. Halley mas prometo que se vir conosco nunca irá se arrepender. Nossa familia está se reunindo. A grande familia Malkaviana está junta mais uma vez . Hahahahahah

*Parece que agora sei alguns segredos seus não é mesmo? * Tom pensa focalizando a imagem de Aislin, sabendo que ela já leu seus pensamentos...
Tom olha novamente para aquelas maquinas...

- Se são tão poderosos mesmo, Desejo ser livre e que Aislin volte a ser como era antes de de entrar neste bunker...

Tom faz um esforço para se levantar e pegar e tentar pegar sua gaita que havia caio na hora da explosão.

Rugall fica contente com a resposta de Angeline e pensa um pouco antes de dar a resposta.

Rugall: - Acho que poderíamos dar um pequeno passeio, o que acham? Podem me levar ao salão mas sem pressa. Lá poderemos conversar um pouco, relaxar, curtir as suas férias.

Rugall entrou no carro com Angeline enquanto a motorista conduziu pelas ruas de New Jersey. Angeline estava radiante ao seu lado com um sorriso meigo e com a respiração forte, ansiosa. Rugall por sua vez estava ainda com a vibração da noite passada em suas veias e resolveu aproveitar mais um pouco, beijando Angeline. Ele tomou cuidado para aquecer seu corpo e deixar suas funções vitais funcionando plenamente para que a noite fosse mais prazerosa para ambos. Angeline se entregou ao beijo como esperado, buscando a língua de Rugall com a sua cheia de voracidade. Rugall a tinha pela cintura e nos cabelos enquanto ela acariciava lhe o rosto e se apoiava no peito dele. Não demorou muito para que o beijo esquentasse e a volúpia do momento acometesse a bela jovem de forma que ela perdesse o controle de suas ações junto de Rugall. Ele aproveitou a situação para extrair mais dessa volúpia crescente e com uma forte ereção aparecendo em sua calça ele conduziu carinhosamente as mãos de Angelina até o seu baixo ventre. Esta mordeu os próprios lábios enquanto acariciou Rugall por cima da calça por um tempo, depois se deixou levar pelos seus impulsos e liberando o membro de dentro da calça, galgou-o com voracidade usando sua boca quente. Rugall posou uma de suas mãos na cabeça que dançava com movimentos de subo e desce enquanto tomava para si toda a extensão do falo do vampiro. As mãos da moça ora agarravam a base do pênis, ora acariciavam as pernas e o tórax de
Rugall, que embora estivesse de certa forma se deliciando com o tesão de Angelina, tinha seus olhos fixos no retrovisor, encarando a motorista por todo o caminho. As ruas estavam calmas, exigindo pouco dela e que graças a isso, pôde acompanhar os atos libidinosos que ocorriam no banco de trás do veículo enquanto acariciava sua intimidade com uma das mãos. A cena era extremamente erótica e Rugall não iria terminar de brincar com elas tão cedo. Próximo do salão, Rugall usou sua maestria com a carne para romper um vaso sanguídeo em seu falo e fazer seu vitae escorrer pela uretra, enchendo a boca de Angelina, que sugou e engoliu e saboreou cada gota sem perceber que se tratava do sangue do vampiro que ela ingeria.

O carro parava no estacionamento do salão. Rugall saía primeiro, ajudando Angelina a sair logo atrás dele. Ela tinha uma expressão extasiada e o tesão que sentia mais a sensação do sangue do vampiro faziam-na trançar as pernas como se estivesse bêbada. A motorista foi a última a sair e Rugall a tomou com sua outra mão. Juntos entraram no salão e foram direto para os aposentos do vampiro. Angelina deitou na cama, respirando forte e tentando recuperar o controle de seus pensamentos e ações enquanto começou a dedilhar fervorosamente sua intimidade. Enquanto isso Rugall tomava a motorista em seus braços e beijava-lhe com muita paixão. Ela ficou um pouco retraída no início mas tal reação durou até o momento em que Rugall mordeu-lhe a língua, sugando o vitae enquanto a beijava. Ela tinha tanta volúpia quanto Angelina e gemia forte ao ser beijada e drenada pelo vampiro e não demorou muito até que Rugall estancasse o ferimento e a deixasse cair na cama após um delicioso orgasmo. Em seguida ele abriu as pernas de Angelina e mordeu-lhe o sexo, sugando com vontade o rubro néctar que fluía em ondas garganta abaixo do vampiro. Angelina urrava e arqueava o corpo com força ao ter seus músculos e nervos serem acometidos com diversos orgasmos um atrás do outro. Rugall então se deteve pois não podia sugar muito sangue das duas. Ambas estavam semi acordadas em sua cama, mas a motorista começava a recobrar as forças. Rugall a virou de costas, arriou suas calças e puchou de lado sua calcinha. A moça tinha um belo par de nádegas e Rugall sentiu-se tentado a violar seu fruto proibido. Sem piedade o vampiro currou a bela jovem que gritou ao ter seu traseiro invadido de uma só vez e lágrimas escorreram de seus olhos. Rugall então mordeu a palma de sua própria mão e usou a mesma para tapar a boca da jovem, que soltou gritos abafados por mais alguns instantes enquanto Rugall lhe estocava forte até o sangue lhe inundar a boca, então os gritos se transformaram em gemidos acanhados que aos poucos foram aumentando até se transformarem em gemidos fortes e súplicas por mais intensidade dos movimentos do vampiro. O sangue escorria pela garganta da jovem e pela mão de Rugall, deixando o rosto dela cobertos do mel vermelho e pingando na cama. Rugall estava se deliciando com as duas e deixou-se ejacular dentro do pequeno orifício da motorista, mordendo-lhe o pescoço ao mesmo tempo a fim de dar uma última golada naquele doce e delicioso vitae. A jovem convulsionou de forma brusca e repentina todo o seu corpo enquanto sentia um enorme orgasmo lhe tirar lentamente os sentidos, terminando jogada na cama com espasmos involuntários, gemidos intercalados, os olhos revirados e o sêmen de Rugall escapando-lhe pelo ânus. Rugall se levantou e admirou as duas belas jovens em sua cama, já pensando que teria que jogar fora mais um jogo de cama após uma noite proveitosa.

Rugall: - Espero que gostem das suas férias meninas. Se dependerem de mim, serão férias memoráveis.

Com Lars em meus braços, sinto o corpo da Gangrel de encontro ao meu... nós só estivemos tão próximos assim antes de entrar no motel onde encontramos com Madson pela primeira vez... e Madson agora está morta... Darko está morto... Keyla aparentemente sumiu ou foi morta...

"- Isso é algo que ainda vai me atormentar por um tempo..." - Olho para a cabeça decepada. Estariam seus olhos abertos?

Meu corpo dói com o contato e eu retorno ao 'mundo real'... ou o mais real possível para esse momento. Nada me tira da cabeça de que tudo isso não passa de uma brincadeira da Anciã... De qualquer forma, isso me é um indício do quão problemático será levar a Cainita nos meus braços até a saída. Eu precisaria aguentar muita dor até chegar do lado de fora do bunker e salvar a Gangrel.

Me separo de Lars por um instante. Algo parece estar me observando. Uso os dons do sangue para potencializar minha sensibilidade, além de enxergar aquilo que poderia estar tentando se esconder na sala, mas nada encontro. Ao olhar para cima, contudo, vejo auras pálidas com padrões bruxuleantes que mostram medo e potencial agressivo. Para baixo, não há nada... aparentemente...

- Isso não é bom... será que todos que estão por ai estão sendo afetados por essa loucura?! - Paro de falar. Vozes ecoam por toda a sala.. ou só em minha mente, falando diretamente comigo... Olho para todos os lados em busca de quem possa ser aquele que fala comigo. Eu consigo reconhecer alguma daquelas milhares de vozes? Acalmo-me e procuro um padrão... algum som que possa chamar minha atenção

- Elisha, o que queres de mim? Saia da minha mente, Anciã... perturbe a sanidade daqueles que nasceram no seu sangue! - Minha voz não é alta, mas carrega em si a autoridade dos Benetti... de alguém que viu a morte de seus companheiros.. de alguém que veio salvar aqueles que conseguiram sobreviver... E olho para Lars mais uma vez.

Logo as vozes somem.

- Eu pareço ficar vulnerável cada vez que deixo meus sentidos aflorarem... é impressionante o poder que se move por essas paredes. - Falo somente para que eu possa escutar.

Continuo a andar pela sala até que um objeto chama a minha atenção. Uma caixa de metal...

- O que será que encontrarei aqui? - Me pergunto enquanto aproximo da coisa. Toco no objeto, trago-o para perto de mim e concentro-me em aflorar mais uma vez meus sentidos... mas dessa vez algo a diferente acontece. Eu sou transportado para um momento diferente daquela sala. Um homem de cabelos negros fala algo sobre um tal de projeto Thanatos, uma entidade que precisa de um corpo morto.. e mais uma vez, o nome de Valek vem a tona. Aquele ser parece ter sido testemunha direta de todos os fatos que ocorreram em New Jersey... desde a conquista pelo Sabá até a ruína da seita.

"- Mas por que esse Malkaviano está envolvido em tudo isso?" - Penso enquanto tento raciocinar sobre todo o resto que vi ali. Alguém capaz de moldar a realidade... o que o homem quis dizer com isso...

Sou trazido mais uma vez à realidade, e novamente aqueles sons. Concentro-me novamente para tentar encontrar alguma voz conhecida.

"- Se é para me levar a loucura, pois que seja. Existe loucura maior do que está acontecendo aqui?"

Fui pego completamente desprevenido... Vim até esse lugar para salvar meus colegas e descubro algo que não consigo nem mensurar a importância real...

"- Será que no final Elisha estava certa... temos que destruir tudo que está aqui dentro?"

Sinto-me meio zonzo. Essa "viagem no tempo", se é que pode ser chamada assim, junto com mais desses sons me deixa perturbado.

- Vocês querem que eu saia? Por que? O que vocês ganham com isso?

Parte de mim quer ouvir as vozes, pegar Lars e sair... Mas tendo a percepção do que está acima, torna-se difícil querer retornar.

- Vocês podem me dar a certeza de que conseguirei sair com ela sem ser importunado? - Mais uma vez falo com a voz firme, mas não alta.

Espero por algum tipo de resposta... não acredito que eu vá ter alguma, mas mesmo assim espero. Nada acontecendo, pego Lars no colo. Mais uma vez a dor toma conta de mim. Eu tinha certeza de que aqueles ferimentos não curados acabariam por me dar uma dor de cabeça forte, e agora ela chegava... não só na cabeça. Com minha força sobrenatural, não é difícil levar a Cainita, mas um pouco mais afastada do tórax, de forma que só os braços receberiam o maior impacto. Meu andar se torna estranho, desengonçado, mas é o melhor que posso fazer diante da situação.

Caminho de forma lenta, evitando ao máximo fazer sons que possam chamar atenção de outros Cainitas ali. Ao mesmo tempo, mantenho meu sentidos potencializados em busca de qualquer movimentação estranha... (Auspícios - Sentidos Aguçados)embora eu tenha a certeza de que as vozes voltarão. Procuro encontrar uma forma de ir aos andares mais baixos do bunker até que eu me lembro das palavras do Anjo da Morte:

"- Samus pode estar lá"

- Putz... - Paro na frente do acesso para os níveis inferiores.

"- Há uma maquina de matar por aqui. Uma criatura centenária que pode estar tão louca como Lars, mas com uma força muito maior do que a Gangrel..." - Olho para os lados de forma inquieta, como se a qualquer momento o Arcebispo pudesse saltar em minhas costas. Mais uma vez procuro ter uma visão mais profunda sobre o que há abaixo... eu consigo sentir/ver algo que possa nos ameaçar (Auspícios - Percepção da Aura)?

Antes de tomar qualquer decisão, arrumo Lars em meus braços e retorno, tentando encontrar o caminho que havia feito para chegar até ali desde o elevador. Preciso avaliar toda a situação antes de bater o martelo sobre o nosso futuro, afinal não quero que o episódio de New Jersey se repita, muito menos me permito perder aquela que é, provavelmente, o último membro do Insights ainda vivo.

Durante todo o percurso, na presença de qualquer som que indique a presença de inimigos, procuro um lugar seguro onde possa deixar Lars (Segurança) e utilizo-me das sombras (Ofuscação - Presença Invisível) para seguir em frente e ver o que está acontecendo. Encontrando alguém pelo caminho, tento reconhecer seu rosto e, se possível, avaliar seu comportamento e o que o está movendo (Auspícios - Percepção da Aura).

*OBS: Minha ideia é realmente fazer uma varredura do lugar e avaliar qual a melhor opção para Lars e eu, tentar subir ou descer.

Antes de que Vallek se desse conta, todos estavam agora em um campo gramado. Estava chovendo e parecia ser um lugar distante do bunker onde ele e os outros malkavianos do grupo estavam anteriormente, enquanto ele se atracava com Kashan em uma luta violenta, sendo auxiliado indiretamente pelos poderes de Tom.  

Vallek sentiu seu corpo aquecer, mas era uma sensação gostosa, um calor amigável. Ele não percebia, mas seus olhos faiscavam agora em uma luz neon de cor púrpura. Ele ainda estava zonzo, mas pareceu ver duas sombras atrás de Elizie – duas sombras que lembravam Mantus e Nihrtak. Ele então percebeu que seus braços se regeneravam em uma velocidade assustadora, e os demais ferimentos do seu corpo desapareciam – assim como a sensação de dor. Sua visão recuperou o foco e a primeira coisa que fez foi acariciar o rosto de sua criança.

– Onde… Onde está Elisha? – perguntou ele, agora se sentando. – Onde está a nossa anciã? Eu preciso falar com ela. Eu quero falar com ela. Temos que planejar o que faremos agora, pois apesar de tudo, nós fracassamos em atingir nosso propósito original. Além disso eu... Esperem. Onde está Allen?

Vallek sentia-se frustrado e, ao mesmo tempo, feliz. Apesar de ter derrotado Kashan e sobrevivido ao que parecia ser impossível, Vallek sabia que eles haviam sido enviados para o bunker com objetivo claro – um objetivo que eles ainda não conseguiram cumprir.

Vallek segurou as mãos de Elizie e limpou suas lágrimas de sangue com uma lambida, ao mesmo tempo que lhe beijou a fronte, de forma carinhosa.  

– Pelo menos aquele ser era uma coisa de palavra, no final das contas…

Nesse momento um barulho de helicóptero chama a atenção de Vallek, que instintivamente olha para o veículo aéreo que se aproxima.