Sombras e Pesadelos
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@nonimous
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Re: Sombras e Pesadelos
ENOCH
As coisas parecem estar bem calmas, as luzes cessam o pisca pisca, os sons desaparecem, Enoch pega alguns itens relevantes, fixando sua concentração no caderno, como se sua não vida dependesse disso.
Ele mantém a esperança que Shame possa o ajudar a achar sua amiga em perigo, então suas unhas vertem sangue é como se fosse uma espécie de visão, mas é real, ele pode sentir o formigamento de suas veias perdendo vitae, poderia ser também alguma alucinação causada pelo fantasma, mas aquilo era real demais, o sangue vertendo por suas unhas encontra o caderno e um desenho começa a se formar, são vários corpos dependurados em ganhos de carne, parece ser um açougue, o símbolo é de uma empresa onde Michael é dono.
Aquela seria a resposta de Shame?
Antes que Enoch possa organizar uma resposta ou pensamento a porta voa pelas ares após um estrondo, a sua frente a imagem de um homem alto, cabelos arrepiados, jeans jaqueta de motoqueiro com uma espingarda na mão.
- Oi Irlandês, Michael quer falar contigo.
As coisas parecem estar bem calmas, as luzes cessam o pisca pisca, os sons desaparecem, Enoch pega alguns itens relevantes, fixando sua concentração no caderno, como se sua não vida dependesse disso.
Ele mantém a esperança que Shame possa o ajudar a achar sua amiga em perigo, então suas unhas vertem sangue é como se fosse uma espécie de visão, mas é real, ele pode sentir o formigamento de suas veias perdendo vitae, poderia ser também alguma alucinação causada pelo fantasma, mas aquilo era real demais, o sangue vertendo por suas unhas encontra o caderno e um desenho começa a se formar, são vários corpos dependurados em ganhos de carne, parece ser um açougue, o símbolo é de uma empresa onde Michael é dono.
Aquela seria a resposta de Shame?
Antes que Enoch possa organizar uma resposta ou pensamento a porta voa pelas ares após um estrondo, a sua frente a imagem de um homem alto, cabelos arrepiados, jeans jaqueta de motoqueiro com uma espingarda na mão.
- Oi Irlandês, Michael quer falar contigo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Jack Hunter
- Não há, pelo ao menos que eu saiba, rastreador, você é monitorado por satélite, anos atrás, Jack, descobrimos presenças de figuras, caminhando pela casa Branca, pelo Palácio de Buckingham e a sede da ONU, esses caras andavam e saiam por aí, sem serem rastreados, tinham dezenas de identidades, muito dinheiro e ninguém conseguia colocar as mãos neles, e quando alguém os achava desaparecia ou eles pulverizavam a carreira de qualquer funcionário público que os desafiasse, então Departamento de operações especiais, um pequeno grupo do FBI resolveu investigar e percebeu atividades suspeitas, pessoas que morreram datas e alguns séculos antes andavam por aí, quando cruzaram os dados perceberam que eles não tinha calor, não comiam e muito menos pagavam imposto, a receita federal entrou em ação traçando o perfil deles, descobrimos uma fortuna por aí, quando pegamos o primeiro descobrimos tudo aí o resto foi só cruzar informações, fechar alianças globais e então naturalmente o Vaticano se aproximou da união europeia e dos Estados unidos, e cá estamos nós dois eu tentando salvar a humanidade e você tentando ganhar outra noite Jack. Hoyt sorri acompanhando Jack.
- Nós vamos continuar te monitorando, fotos de satélites vão continuar te vigiando, e o mais curioso de tudo é que você consegue enganar essas coisas, mas uma empresa de tecnologia militar desenvolveu armamento para lutar contra vocês, e esse satélite é capaz de tirar fotos e detectar pessoas por aí que não tem calor e quando nós sabemos para onde elas estão indo, fica mais fácil vigiar e punir. Diz Hoyte fazendo alusão a um livro famoso de Focalt.
- Bauer é o que há de pior, lembra quando te falei sobre o primeiro que capturamos, ela foi a interrogadora ela é o casamento igreja e estado, eu odeio isso, mas ela é eficaz, eu enviei um relatório pedindo que ela te receba, vai depender de você se vc se comportar sai vivo, e for um mal garoto vai preferir ter morrido. Ela é de um grupo católico conhecido como Sociedade de Leopoldo, são fanáticos cruéis mas muito eficientes. Droga, não sei porque diabos estou tão falante hoje. Quando chegam na rua, em meio a névoa Londrina, um carro preto estacionamento e uma porta se abre para Jack.
- Foi um prazer senhor Hunt.diz o mortal se despedindo.
- Não há, pelo ao menos que eu saiba, rastreador, você é monitorado por satélite, anos atrás, Jack, descobrimos presenças de figuras, caminhando pela casa Branca, pelo Palácio de Buckingham e a sede da ONU, esses caras andavam e saiam por aí, sem serem rastreados, tinham dezenas de identidades, muito dinheiro e ninguém conseguia colocar as mãos neles, e quando alguém os achava desaparecia ou eles pulverizavam a carreira de qualquer funcionário público que os desafiasse, então Departamento de operações especiais, um pequeno grupo do FBI resolveu investigar e percebeu atividades suspeitas, pessoas que morreram datas e alguns séculos antes andavam por aí, quando cruzaram os dados perceberam que eles não tinha calor, não comiam e muito menos pagavam imposto, a receita federal entrou em ação traçando o perfil deles, descobrimos uma fortuna por aí, quando pegamos o primeiro descobrimos tudo aí o resto foi só cruzar informações, fechar alianças globais e então naturalmente o Vaticano se aproximou da união europeia e dos Estados unidos, e cá estamos nós dois eu tentando salvar a humanidade e você tentando ganhar outra noite Jack. Hoyt sorri acompanhando Jack.
- Nós vamos continuar te monitorando, fotos de satélites vão continuar te vigiando, e o mais curioso de tudo é que você consegue enganar essas coisas, mas uma empresa de tecnologia militar desenvolveu armamento para lutar contra vocês, e esse satélite é capaz de tirar fotos e detectar pessoas por aí que não tem calor e quando nós sabemos para onde elas estão indo, fica mais fácil vigiar e punir. Diz Hoyte fazendo alusão a um livro famoso de Focalt.
- Bauer é o que há de pior, lembra quando te falei sobre o primeiro que capturamos, ela foi a interrogadora ela é o casamento igreja e estado, eu odeio isso, mas ela é eficaz, eu enviei um relatório pedindo que ela te receba, vai depender de você se vc se comportar sai vivo, e for um mal garoto vai preferir ter morrido. Ela é de um grupo católico conhecido como Sociedade de Leopoldo, são fanáticos cruéis mas muito eficientes. Droga, não sei porque diabos estou tão falante hoje. Quando chegam na rua, em meio a névoa Londrina, um carro preto estacionamento e uma porta se abre para Jack.
- Foi um prazer senhor Hunt.diz o mortal se despedindo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
Não importava a onde quer que fosse, pra todo lado haviam mortais cientes dos vampiros. Equipes governamentais, caçadores independentes que segundo Jack usavam disciplinas membros da igreja crentes em sua fé o suficiente para irem atrás de criaturas sobrenaturais. E agora, uma sensação ruim pairava o ar quando o Sire falava de forma mais séria do que o normal. – Que?... – O que ele dizia também me preocupava, “Mentiu? ” Não esperava que tudo que ele dissera fosse verdade, principalmente quando ele era vago quanto a maioria das coisas que dizia. Mas se chegava ao ponto de se confessar pra mim, devia ser realmente algo sério.
E ele tinha razão em ser hesitante em dizer aquilo. – VOCÊ FEZ O QUE!? – Aumentei o tom de voz, inconformado, traído e principalmente incrédulo quanto a ele fazendo as pazes com Zacharys. Segui ouvindo a história sem sequer olhar a estrada atentamente, só usando a visão periférica. – Ele quer fazer as pazes? Se desculpar? – Só era capaz de transparecer a dúvida e a falta de entendimento. – Ele me caça pelo menos por uma década, eu não vejo você em uma duas, e agora vocês querem pedir desculpas!? Você realmente acha que eu sou tão otário? –
Ele continuava falando sobre como havia me localizado, e ainda parecia achar que continuaria a acompanha-lo depois de ouvir toda aquela merda, estava prestes a responde-lo quando o carro simplesmente bateu em algo, haviam sombras dançantes antes da colisão e agora estava de cabeça para baixo, agarrado naquela maldita alça que não sabia o nome. –... Pelo menos não morremos... – Comentei desanimadamente, puxando o freio de mão, colocando em ponto morto, desligando todas as luzes e então girando e retirando a chave. Por fim soltando o sinto de segurança. – Segurança em primeiro lugar. – Tentaria abrir a porta, se não fosse possível quebrando a janela com um chute e então rastejando pra fora do veículo e puxando o par de pistolas. Olhando em volta procurando por quem quer que pudesse ter virado o carro através de algum tipo de poder ou força bruta.
Identificando o possível atacante, e principalmente se ele já demonstrasse qualquer sinal de agressividade. Descarregaria ambas as pistolas tentando acabar logo com o maldito problema que havia custado “minha” nova BMW. – FILHO DA PUTA! AHHHH! – Depois de receber toda aquela revelação, queria muito extravasar destruindo alguém, ou alguma coisa. E gritar ajudava a liberar um pouco daquela raiva.
Agora no caso de não haver ninguém a vista, minha atenção iria diretamente a Jack. – YOU! – Apontando a arma iria caminhando acelerando, chegando perto iria inspirar profundamente e contar até dez mentalmente, evitando assim um desastre maior. Uma vez que estivesse mais calmo iria soltar a pistola e esmurrar uma única vez o rosto dele, era o mínimo que ele devia esperar de mim. – FUCK YOU! – Apontando o indicador diretamente ao nariz do ancião iria acalmá-lo antes de qualquer reação precipitada. – Você, seu amiguinho milenar e todos os outros membros do seu clubinho, vão todos a merda. Eu não tenho assuntos com meu gêmeo do mal, se ele realmente quiser implorar pelo meu perdão. Ele pode vir diretamente falar comigo, e sozinho. Já você? Depois de 20 anos vem com esse papo pra cima de mim? Por que agora? Eu simplesmente não consigo confiar em você. Sorry dad... – Após deixar as coisas claras tentaria tirar a refém do porta-malas e me localizar. Procurando pela faixa mais próxima ou qualquer outro veículo que pudesse usar por agora. Ou caso não fosse uma grande distância e um caminho não muito chamativo, seria até mais sutil caminhar até meu esconderijo. Deixando Jack para trás. Ele já tinha sido útil o suficiente por hora, e algo me disse para realmente não levar a sério uma briga com ele. Não sabia dizer se era empatia ou autopreservação, um misto dos dois talvez?
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
Não importava a onde quer que fosse, pra todo lado haviam mortais cientes dos vampiros. Equipes governamentais, caçadores independentes que segundo Jack usavam disciplinas membros da igreja crentes em sua fé o suficiente para irem atrás de criaturas sobrenaturais. E agora, uma sensação ruim pairava o ar quando o Sire falava de forma mais séria do que o normal. – Que?... – O que ele dizia também me preocupava, “Mentiu? ” Não esperava que tudo que ele dissera fosse verdade, principalmente quando ele era vago quanto a maioria das coisas que dizia. Mas se chegava ao ponto de se confessar pra mim, devia ser realmente algo sério.
E ele tinha razão em ser hesitante em dizer aquilo. – VOCÊ FEZ O QUE!? – Aumentei o tom de voz, inconformado, traído e principalmente incrédulo quanto a ele fazendo as pazes com Zacharys. Segui ouvindo a história sem sequer olhar a estrada atentamente, só usando a visão periférica. – Ele quer fazer as pazes? Se desculpar? – Só era capaz de transparecer a dúvida e a falta de entendimento. – Ele me caça pelo menos por uma década, eu não vejo você em uma duas, e agora vocês querem pedir desculpas!? Você realmente acha que eu sou tão otário? –
Ele continuava falando sobre como havia me localizado, e ainda parecia achar que continuaria a acompanha-lo depois de ouvir toda aquela merda, estava prestes a responde-lo quando o carro simplesmente bateu em algo, haviam sombras dançantes antes da colisão e agora estava de cabeça para baixo, agarrado naquela maldita alça que não sabia o nome. –... Pelo menos não morremos... – Comentei desanimadamente, puxando o freio de mão, colocando em ponto morto, desligando todas as luzes e então girando e retirando a chave. Por fim soltando o sinto de segurança. – Segurança em primeiro lugar. – Tentaria abrir a porta, se não fosse possível quebrando a janela com um chute e então rastejando pra fora do veículo e puxando o par de pistolas. Olhando em volta procurando por quem quer que pudesse ter virado o carro através de algum tipo de poder ou força bruta.
Identificando o possível atacante, e principalmente se ele já demonstrasse qualquer sinal de agressividade. Descarregaria ambas as pistolas tentando acabar logo com o maldito problema que havia custado “minha” nova BMW. – FILHO DA PUTA! AHHHH! – Depois de receber toda aquela revelação, queria muito extravasar destruindo alguém, ou alguma coisa. E gritar ajudava a liberar um pouco daquela raiva.
Agora no caso de não haver ninguém a vista, minha atenção iria diretamente a Jack. – YOU! – Apontando a arma iria caminhando acelerando, chegando perto iria inspirar profundamente e contar até dez mentalmente, evitando assim um desastre maior. Uma vez que estivesse mais calmo iria soltar a pistola e esmurrar uma única vez o rosto dele, era o mínimo que ele devia esperar de mim. – FUCK YOU! – Apontando o indicador diretamente ao nariz do ancião iria acalmá-lo antes de qualquer reação precipitada. – Você, seu amiguinho milenar e todos os outros membros do seu clubinho, vão todos a merda. Eu não tenho assuntos com meu gêmeo do mal, se ele realmente quiser implorar pelo meu perdão. Ele pode vir diretamente falar comigo, e sozinho. Já você? Depois de 20 anos vem com esse papo pra cima de mim? Por que agora? Eu simplesmente não consigo confiar em você. Sorry dad... – Após deixar as coisas claras tentaria tirar a refém do porta-malas e me localizar. Procurando pela faixa mais próxima ou qualquer outro veículo que pudesse usar por agora. Ou caso não fosse uma grande distância e um caminho não muito chamativo, seria até mais sutil caminhar até meu esconderijo. Deixando Jack para trás. Ele já tinha sido útil o suficiente por hora, e algo me disse para realmente não levar a sério uma briga com ele. Não sabia dizer se era empatia ou autopreservação, um misto dos dois talvez?
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Sombras e Pesadelos
Crowley & Miles
Fiapos de escuridão rebuscamento o jardim, o lugar é mergulhado no caos da escuridão, nem Crowley e muito menos Miles conseguem manter uma linha de visão ampla, a besta alada que atacaram Luci e a própria Luci estão imersas em remendos das trevas, a coisa urra, enquanto isso o monstro do abismo que fizera uma tentativa de reconciliação estava peso em pedaços de escuridão, o lugar estava cinzento e com pedaços de escuridão pura, impedindo uma visibilidade mais ampla dos dois Lasombra.
Então quando Luci é subjugada completamente Crowley atua salvando a não vida de sua mentora, ele ordena que uma porção de seus tentáculos ataquem o monstro alado, ou os tentáculos agem por conta própria, o fato que ao ver sua progenitora sendo humilhada, no chão, cabeça dentro das imensas mãos deformadas com garras de ossos daquela besta Tzimisce aguça seu sentimento de criança da noite, os tentáculos apertam a mulher, sangue escorrendo pelos dedos imensos com pontas ossudas, ele sobre a criatura rasgando carne e arrebentando ossos, o monstro urra de dor, a medida que a arma rasga a pele dele, a arma parece ter vida própria e por um momento ele parece ouvir a arma sussurrando para ele.
- Isso Crowley, destrua o, rasgue viole o corpo profano desse monstro.
Miles recua para próximo a janela, caminhando com cuidado para não pisar em algum remendo de trevas que não fosse seu o que resultaria em sofrimento e talvez imobilização, ele vê a selvageria de Crowley percebe seus olhos arder em um vermelho a medida que empunha a adaga, Miles percebe Crowley falando algo com a arma, mas o som das palavras e silenciado pelas sombras que chicoteiam no ar, no entanto as coisas se complicam imensamente quando uma nuvem negra gigante se forma a poucos metros do teto do segundo andar da casa, a nuvem formada de trevas puras, parece responde ao cântico repleto de dor do ser das trevas, rapidamente a nuvem se tinta em um formato pélvico, parecido com uma vagina, se contrai e abre lentamente, Crowley continua atacando o corpo dilacerado do monstro, ele parece estar em um transe, a arma parece o controlar ou é o momento ou ele apenas cedeu a besta, seja como for, da abertura vaginal da escuridão surge um terceiro monstro, que vai escorrendo pelo teto da casa, o peso da coisa arranca o teto e uma massa de escuridão cai causando gritos de agonia nos Sabás que lá dentro estavam. Alguns correm, horrorizados, a mansão parece ruir ante ao peso do Titã que brotou da vagina do abismo.
Fiapos de escuridão rebuscamento o jardim, o lugar é mergulhado no caos da escuridão, nem Crowley e muito menos Miles conseguem manter uma linha de visão ampla, a besta alada que atacaram Luci e a própria Luci estão imersas em remendos das trevas, a coisa urra, enquanto isso o monstro do abismo que fizera uma tentativa de reconciliação estava peso em pedaços de escuridão, o lugar estava cinzento e com pedaços de escuridão pura, impedindo uma visibilidade mais ampla dos dois Lasombra.
Então quando Luci é subjugada completamente Crowley atua salvando a não vida de sua mentora, ele ordena que uma porção de seus tentáculos ataquem o monstro alado, ou os tentáculos agem por conta própria, o fato que ao ver sua progenitora sendo humilhada, no chão, cabeça dentro das imensas mãos deformadas com garras de ossos daquela besta Tzimisce aguça seu sentimento de criança da noite, os tentáculos apertam a mulher, sangue escorrendo pelos dedos imensos com pontas ossudas, ele sobre a criatura rasgando carne e arrebentando ossos, o monstro urra de dor, a medida que a arma rasga a pele dele, a arma parece ter vida própria e por um momento ele parece ouvir a arma sussurrando para ele.
- Isso Crowley, destrua o, rasgue viole o corpo profano desse monstro.
Miles recua para próximo a janela, caminhando com cuidado para não pisar em algum remendo de trevas que não fosse seu o que resultaria em sofrimento e talvez imobilização, ele vê a selvageria de Crowley percebe seus olhos arder em um vermelho a medida que empunha a adaga, Miles percebe Crowley falando algo com a arma, mas o som das palavras e silenciado pelas sombras que chicoteiam no ar, no entanto as coisas se complicam imensamente quando uma nuvem negra gigante se forma a poucos metros do teto do segundo andar da casa, a nuvem formada de trevas puras, parece responde ao cântico repleto de dor do ser das trevas, rapidamente a nuvem se tinta em um formato pélvico, parecido com uma vagina, se contrai e abre lentamente, Crowley continua atacando o corpo dilacerado do monstro, ele parece estar em um transe, a arma parece o controlar ou é o momento ou ele apenas cedeu a besta, seja como for, da abertura vaginal da escuridão surge um terceiro monstro, que vai escorrendo pelo teto da casa, o peso da coisa arranca o teto e uma massa de escuridão cai causando gritos de agonia nos Sabás que lá dentro estavam. Alguns correm, horrorizados, a mansão parece ruir ante ao peso do Titã que brotou da vagina do abismo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
O local era tomando pelas trevas sombrias, remendos de escuridão tomavam o lugar por completo, a besta voadora urra sobre o ar, uma cena que faria com qualquer infeliz se defecar de medo, mas não o sombrio, durante décadas enfrentou muitas aberrações e seu estudo do abismo lhe mostrou mais do que muitos daqueles infelizes ali presentes poderia imaginar em seu pior pesadelo.
No local diverso remendo de sombras, o sombrio via sua mentora e a besta sendo envolvidas pelos remendos de sombras mas o sombrio sentia seu sangue ferver quando aberração zulu segurava a cabeça de sua senhora com uma mão enorme, sua senhora estava à mercê da criatura e em fração de segundos passava um filme na mente do sombrio, por diversas vezes em seus primeiros anos de não vida Lucy sempre o protegeu e ao ver aquele cena o sombrio era tomado por sentimentos que o ligava a sua mentora então a raiva se fazia presente, o ódio o dominava de uma forma nunca vista antes, seus olhos ficam vermelho incandescente, o sombrio saltava sobre a criatura, seus tentáculos a imobilizava então ele desferia o primeiro golpe, mas nesse momento algo o surpreendia, ele estava golpeando com sua mão inábil da qual segurava a adaga, e antes de ficar cego de raiva ele parecia ouvir a adaga se comunicando...
--isso Crowley, Destrua o, Rasgue, viole o corpo profano desse monstro.
"Ham? Mas como assim, quem fala?"
O sombrio respondia mentalmente aquela voz e se via guiado durante aquela cena de carnificina, ódio e Frenesi, e por um momento ele apaga, sua mente é entorpecida, se via caindo em um abismo numa queda sem fim, ele pairava no ar, tentava se localizar, sabia que algo possuía seu corpo e não era a frenesi, pois já havia cedido por diversas vezes o uso dela, mas sempre a direcionava agora era diferente, parecia que algo se alimentava deu seu ódio, da raiva que sentia no momento
"Quem é você e como ousar subjugar minha vontade sobre minha carne?"
O sombrio estava para confrontar quem subjulgava sua vontade, percebia que quando mais ódio sentia mais forte seja lá quem fosse ficava, ele tentava acalma suas emoções, então pairando no ar dentro da sua mente ele fazia posição de lótus e se concentrava, fazia um cântico que ajudava a entrar em transe e tentava enfrentar o que lhe dominava…
- Eu sou o pior monstro que habita em mim!
- Eu sou o pior monstro que habita em mim!
- Eu sou o pior monstro que habita em mim!
E seu eu dentro de sua mente gritava...
--seja lá quem for você, retomo agora o controle sobre minha mente e corpo!
O sombrio tomava de volta o controle de seu corpo (1PDV), quando dava por si estava sobre a criatura quase dilacerada por completo, agora com sua mente focada sobre o combate, ele percebia que a criatura havia terminado o cântico ele já havia invocando sabe-se lá o que...
“Tenho quer pôr um fim nisso e direcionar o que essa adaga pode fazer, pois ela fez essa criatura parecer um brinquedo de pelúcia ao rasgar sua casca"
Então com sangue fervendo sua fome batia e sabia que precisava repor suas força para enfrentar o que estava por vir, então com a Tzimisce presa por seus tentáculos que esmagavam seus ossos lhe causando mais o dano e quase indo dessa para pior ele cravava a adaga nos olhos da criatura e depois suas presas drenando o que restava daquela infeliz traidora e diablerizava a mesma, então enrijecia seus músculos e conjurava metamorfose (Nivel 04 tenebrosidade = 02 PDS/ 1PDS força) mas não esquecia do vulto sombrio em meio ao Jardim, então ordenava que suas sombras para que apertasse com mais força que nunca é destruísse essa coisa!
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
O ambiente era o próprio caos e escuridão. Um mortal ali já teria perdido todos os seus sentidos em meio ao turbilhão de sombras e vozes. Miles via a criatura abissal, que parecia lutar contra os tentáculos que o envolviam, embora ainda agisse, criando todo aquele pandemônio. Ele estava indeciso quanto aos dois inimigos que se dispunham no campo de batalha. O primeiro, ainda que contido, parecia ser mais perigoso, embora o segundo, recém chegado, estava livre e em fúria. Seu posicionamento recuado permitia-o agir contra qualquer um dos dois, mas antes que ele tomasse a decisão, Crowley atua contra o monstro alado. Os movimentos do Sombrio eram brutais, como se sua besta tivesse tomado o controle, no entanto ele proferia palavras para a arma que segurava. Aquela adaga... semelhante a que Miles recebera mais cedo. Ela não era uma arma comum, mas por quê Crowley possuía uma semelhante? O Lasombra pensa em se livrar da sua, receoso pelo que ela poderia fazer com ele, mas hesita e não o faz. Não era inteligente largar um objeto tão misterioso e poderoso naquela situação, mas com certeza ele não iria usa-lo.
Nesse meio tempo, para o infortúnio dos Sabá naquele local, o cântico infernal parece ter surtido efeito. Uma nuvem negra surge no segundo andar da casa e começa a tomar forma. Miles decide agir rápido, não podia deixar que as ameaças se acumulassem. Ele lembra da imensa fogueira feita pelo Dr. Satâ. Assim como o fogo era fraqueza da sua escuridão, era provável que também fosse a fraqueza das sombras daquele ser. Criando novos tentáculos e quebrando a janela próxima, o Guardião controla-os para agarrar pedaços de madeira, usando para criar tochas. A nuvem, agora num novo formato, dá a luz a uma criatura horrenda, que destrói as estruturas em volta com tamanho peso. Alguns Cainitas correm horrorizados, claro. O medo primordial reinava, embora lhe irritava por não ser ele o causador. O Lasombra deseja boa sorte para os Sabá que ficam, pois nesse momento ele ordena que um de seus tentáculos lhe entregue uma das tochas, e então faz com que todos espalhem todas as chamas restantes pela casa, começando um incêndio.
Nesse meio tempo, para o infortúnio dos Sabá naquele local, o cântico infernal parece ter surtido efeito. Uma nuvem negra surge no segundo andar da casa e começa a tomar forma. Miles decide agir rápido, não podia deixar que as ameaças se acumulassem. Ele lembra da imensa fogueira feita pelo Dr. Satâ. Assim como o fogo era fraqueza da sua escuridão, era provável que também fosse a fraqueza das sombras daquele ser. Criando novos tentáculos e quebrando a janela próxima, o Guardião controla-os para agarrar pedaços de madeira, usando para criar tochas. A nuvem, agora num novo formato, dá a luz a uma criatura horrenda, que destrói as estruturas em volta com tamanho peso. Alguns Cainitas correm horrorizados, claro. O medo primordial reinava, embora lhe irritava por não ser ele o causador. O Lasombra deseja boa sorte para os Sabá que ficam, pois nesse momento ele ordena que um de seus tentáculos lhe entregue uma das tochas, e então faz com que todos espalhem todas as chamas restantes pela casa, começando um incêndio.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Sombras e Pesadelos
O Principe sorri exibindo as presas, seu rosto pálido é incrivelmente fino, delicado e simétrico, ele parece uma pintura a óleo, seus olhos profundos emanam algo selvagem e sereno ao mesmo tempo, é a tranquilidade de um predador cercando uma presa. Jim sente uma onda de desconforto ao passo que os olhos do ancião encontro os seus, seu corpo beira a paralisia, naquele momento ele fica incapaz de mentir, um misto de reverência e obediência cega, seria o efeito de algum dom de sangue, ou apenas era o olhar penetrante do ancião.
Até onde Jim sabe, Marcel se tornou príncipe da cidade no século XVIII, e tem mantido o cargo desde então, segundo Clark é o mais antigo príncipe em atividade, claro se referindo a manutenção do cargo, nenhum outro príncipe americano ficou tanto tempo no poder. O Principe Marcel era rival de Clark, Magnus e do Principe de Baton Rouget, uma disputa filosófica, Marcel e sua linhagem eram burgueses que migraram para o capitalismo e excessos, Magnus abraçava apenas guerreiros de sangue, Os burgueses viam os guerreiros como vulgachos e primos pobres. Essa disputa depois de alguns séculos tomou contrastes de conflito, a medida que ambos os lados sabotaram, atacaram e alguns casos mataram rivais.
- Jim, a manutenção do poder depende de dois fatores, medo de servos ou obediência, o medo leva a obediência, já a obediência pode causar medo, eu respeito Magnus, respeito Louis e tenho um apreço por Clark, éramos rivais e discordavamos em muitas coisas, mas nosso sangue Ventre imperava. Por isso vou perguntar de novo, o que está fazendo aqui, porque o assassinato do carniçal foi consequência de um ato, não o ato em si, e você foi encontrado por Vinnie no Hellclub, e se você foi lá, tinha negócios com Luanna. Me responda Jim, responda bem, pois tenho péssimas notícias para lhe contar.
Até onde Jim sabe, Marcel se tornou príncipe da cidade no século XVIII, e tem mantido o cargo desde então, segundo Clark é o mais antigo príncipe em atividade, claro se referindo a manutenção do cargo, nenhum outro príncipe americano ficou tanto tempo no poder. O Principe Marcel era rival de Clark, Magnus e do Principe de Baton Rouget, uma disputa filosófica, Marcel e sua linhagem eram burgueses que migraram para o capitalismo e excessos, Magnus abraçava apenas guerreiros de sangue, Os burgueses viam os guerreiros como vulgachos e primos pobres. Essa disputa depois de alguns séculos tomou contrastes de conflito, a medida que ambos os lados sabotaram, atacaram e alguns casos mataram rivais.
- Jim, a manutenção do poder depende de dois fatores, medo de servos ou obediência, o medo leva a obediência, já a obediência pode causar medo, eu respeito Magnus, respeito Louis e tenho um apreço por Clark, éramos rivais e discordavamos em muitas coisas, mas nosso sangue Ventre imperava. Por isso vou perguntar de novo, o que está fazendo aqui, porque o assassinato do carniçal foi consequência de um ato, não o ato em si, e você foi encontrado por Vinnie no Hellclub, e se você foi lá, tinha negócios com Luanna. Me responda Jim, responda bem, pois tenho péssimas notícias para lhe contar.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
- Satélite... ? - Seus lábios expressão sua confusão sem ao menos se dar conta. Num sussurro quase inaudível.
Jack pagaria uma cerveja a seu novo camarada Hoyt, por algum motivo bizarro e estranho, o homem entregava tudo a Jack. Consciente e inconscientemente. Mesmo que isso não amenizasse o temor que estava sentindo no momento. Apreensão. Fraqueza. Claro, de inicio ficou empolgado, e até mesmo um pouco ansioso para o que estava por vir e o que isso acarretaria no mundo, as oportunidades que se abririam por todos os lados. Mas aquela nova revelação o fez tremer diante da influencia da força tarefa monumental que estava sendo realizada. A cada minuto que passava a frente dos homens de preto, menor o rato de esgoto se sentia. Impotente. Fraco. Era como assistir aqueles filmes de ficção cientifica, do qual Jack nunca entendia. Ou talvez aqueles novos filmes de espionagens. A desvantagem só crescia, Jack aprendera muito nesses poucos minutos na presença de Hoyt, aprendera a respeitar os humanos, aprendeu o significado de medo mesmo com todos os mortos vivos ao seu lado. Chegou a desejar se encontrar com aquele mortal Hoyt numa noite qualquer sozinho, para faze-lo sentir sua angustia. Seu desagrado. Ele gritaria. Antes que tudo isso acabasse. Jack fechava os punhos e mentalizava a promessa em seu intimo. Mas não fazia a menor ideia de como poderia detê-los. "Os anciões do novo mundo saberão o que fazer, talvez conheçam essas sociedades mais de perto, talvez ainda reste alguma influencia nessas organizações governamentais para que assim possam tomar alguma ofensiva. No mínimo, não seriam pegos desprevenidos como os Imortais do velho Mundo"
- Interessante, perspicaz da parte de vocês. Mas se não emitimos calor, teria que verificar um por um não é mesmo? - Pergunta Jack confuso querendo absorver mais sobre a tecnologia. Se queria contar tudo, Porque negar isso a ele? - O prazer foi meu - Diz Hunter sorrindo sarcasticamente, se sentindo um Judeu fazendo reverencia a suástica.
Jack dava as costas e caminhava lentamente para o carro, não tinha pressa, dava uma ultima olhada para o Museu, a praça. sabia que iria demorar a pisar ali novamente. Os proximos anos seriam crueis com os de sua especie. Jack entrava no carro e fechava a porta.
Estava na hora de volta para casa.
Jack pagaria uma cerveja a seu novo camarada Hoyt, por algum motivo bizarro e estranho, o homem entregava tudo a Jack. Consciente e inconscientemente. Mesmo que isso não amenizasse o temor que estava sentindo no momento. Apreensão. Fraqueza. Claro, de inicio ficou empolgado, e até mesmo um pouco ansioso para o que estava por vir e o que isso acarretaria no mundo, as oportunidades que se abririam por todos os lados. Mas aquela nova revelação o fez tremer diante da influencia da força tarefa monumental que estava sendo realizada. A cada minuto que passava a frente dos homens de preto, menor o rato de esgoto se sentia. Impotente. Fraco. Era como assistir aqueles filmes de ficção cientifica, do qual Jack nunca entendia. Ou talvez aqueles novos filmes de espionagens. A desvantagem só crescia, Jack aprendera muito nesses poucos minutos na presença de Hoyt, aprendera a respeitar os humanos, aprendeu o significado de medo mesmo com todos os mortos vivos ao seu lado. Chegou a desejar se encontrar com aquele mortal Hoyt numa noite qualquer sozinho, para faze-lo sentir sua angustia. Seu desagrado. Ele gritaria. Antes que tudo isso acabasse. Jack fechava os punhos e mentalizava a promessa em seu intimo. Mas não fazia a menor ideia de como poderia detê-los. "Os anciões do novo mundo saberão o que fazer, talvez conheçam essas sociedades mais de perto, talvez ainda reste alguma influencia nessas organizações governamentais para que assim possam tomar alguma ofensiva. No mínimo, não seriam pegos desprevenidos como os Imortais do velho Mundo"
- Interessante, perspicaz da parte de vocês. Mas se não emitimos calor, teria que verificar um por um não é mesmo? - Pergunta Jack confuso querendo absorver mais sobre a tecnologia. Se queria contar tudo, Porque negar isso a ele? - O prazer foi meu - Diz Hunter sorrindo sarcasticamente, se sentindo um Judeu fazendo reverencia a suástica.
Jack dava as costas e caminhava lentamente para o carro, não tinha pressa, dava uma ultima olhada para o Museu, a praça. sabia que iria demorar a pisar ali novamente. Os proximos anos seriam crueis com os de sua especie. Jack entrava no carro e fechava a porta.
Estava na hora de volta para casa.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Sombras e Pesadelos
PdS: 04/10
FdV: 08/08
Humanidade: 06
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
Jim correspondia fitando Marcel em silêncio enquanto se sentava no trono vago. Ele desabotoava o paletó, sentava, cruzava as pernas e respondia, “não sou expert no assunto, mas sou fã de Maquiavel, é Marcel, né?”, dizia Jim despretensiosamente prosseguindo gesticulando, “sem dúvida, é a dominação em seu estado puro, mas…”, pausava Jim se ajeitando no trono, “confortável, ahn!? De que é feito? Mas, então, sobre o lacaio”, dizia Jim meio nervoso erguendo uma das sobrancelhas - afinal, era retrucado e imbecis não gostam de ser questionados -, “mas não foi a consequência da merda que aquele desgraçado estava fazendo? Acredito que tudo que Clark não gostaria de ter agora é problemas entre Ventrues”, então Jim deslizava suas mãos pelo braço do trono, erguia o tronco e levantava a cabeça finalizando, “não conheço e nunca a vi, ela não se apresentou a mim, mas uma tal de… Ana? Não, Amanda, isso mesmo. Antes de me dizer as péssimas notícias, my highness, diga-me que tipo de negócios acredita que lido?”, questionava Jim virando mecanicamente sua cabeça em direção ao Príncipe imitando, o que ele cria ser, um gesto real. Sem dúvida, Jim abusava da liberdade e colocava sua sorte em risco, mas ele também assim fazia pois percebeu que a liturgia não seguia arrisca. Afinal, “onde estão os primogênitos e o restante dos kindreds locais para formalização da minha apresentação, isso não é uma apresentação”, pensava Jim sabiamente que algo não cheirava bem.
FdV: 08/08
Humanidade: 06
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Jim correspondia fitando Marcel em silêncio enquanto se sentava no trono vago. Ele desabotoava o paletó, sentava, cruzava as pernas e respondia, “não sou expert no assunto, mas sou fã de Maquiavel, é Marcel, né?”, dizia Jim despretensiosamente prosseguindo gesticulando, “sem dúvida, é a dominação em seu estado puro, mas…”, pausava Jim se ajeitando no trono, “confortável, ahn!? De que é feito? Mas, então, sobre o lacaio”, dizia Jim meio nervoso erguendo uma das sobrancelhas - afinal, era retrucado e imbecis não gostam de ser questionados -, “mas não foi a consequência da merda que aquele desgraçado estava fazendo? Acredito que tudo que Clark não gostaria de ter agora é problemas entre Ventrues”, então Jim deslizava suas mãos pelo braço do trono, erguia o tronco e levantava a cabeça finalizando, “não conheço e nunca a vi, ela não se apresentou a mim, mas uma tal de… Ana? Não, Amanda, isso mesmo. Antes de me dizer as péssimas notícias, my highness, diga-me que tipo de negócios acredita que lido?”, questionava Jim virando mecanicamente sua cabeça em direção ao Príncipe imitando, o que ele cria ser, um gesto real. Sem dúvida, Jim abusava da liberdade e colocava sua sorte em risco, mas ele também assim fazia pois percebeu que a liturgia não seguia arrisca. Afinal, “onde estão os primogênitos e o restante dos kindreds locais para formalização da minha apresentação, isso não é uma apresentação”, pensava Jim sabiamente que algo não cheirava bem.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Levo minhas mãos em frente ao meu corpo, de modo a parecer inofensivo. Leio aura do sujeito com a espingarda na mão, gastando um ponto de força de vontade.
-Bom, do que se trata?
-Bom, do que se trata?
Ghost- Data de inscrição : 29/07/2017
Idade : 27
Localização : Brasil
Re: Sombras e Pesadelos
Joseph
Raiva era tudo o que Joseph sentia, um calor intenso em forma de um grande nó no abdômen, queimava como fogo, o nó subia até a garganta, era como um imenso sapo fervendo descendo pela garganta abaixo.
Jack ouve tudo silencioso, Joseph sabe que se ele reagir, seria pior, talvez inflamasse ainda mais os ânimos e aquilo poderia caminha facilmente para um ataque de fúria logo lutariam, e um dos dois poderia se ferir gravemente, na verdade, Joseph poderia claramente levar a pior.
Joseph não consegue perceber o que atingiu o carro, alguém estava brincando com a cabeça de Joseph, ele sente as tatuagens formigarem, aquelas coisas não davam sinal fazia noites, ele ao retornar para seu refúgio, sentia sombras o perseguir, podia ver vultos nas sombras, e elas chamava pelo nome dele.
O refém tinha muitos ferimentos no rosto, sangrava e sorria ao mesmo tempo.
- Pobre Joseph, parece que foi traído. Diz o mortal gargalhando, as marcas negras pareciam estar no rosto do mortal.
- ahahhahahahaa Joseph volte lá e mostre que não é um peão, um truque nas mãos de dois vampiros antigos.
Joseph sentia algo profundamente errado, como ele sabia o nome dele, a menos é claro que não fosse o mortal quem estivesse ali, mas alguém controlando a mente do mortal, pela primeira vez estava frente a frente com o inimigo.
Raiva era tudo o que Joseph sentia, um calor intenso em forma de um grande nó no abdômen, queimava como fogo, o nó subia até a garganta, era como um imenso sapo fervendo descendo pela garganta abaixo.
Jack ouve tudo silencioso, Joseph sabe que se ele reagir, seria pior, talvez inflamasse ainda mais os ânimos e aquilo poderia caminha facilmente para um ataque de fúria logo lutariam, e um dos dois poderia se ferir gravemente, na verdade, Joseph poderia claramente levar a pior.
Joseph não consegue perceber o que atingiu o carro, alguém estava brincando com a cabeça de Joseph, ele sente as tatuagens formigarem, aquelas coisas não davam sinal fazia noites, ele ao retornar para seu refúgio, sentia sombras o perseguir, podia ver vultos nas sombras, e elas chamava pelo nome dele.
O refém tinha muitos ferimentos no rosto, sangrava e sorria ao mesmo tempo.
- Pobre Joseph, parece que foi traído. Diz o mortal gargalhando, as marcas negras pareciam estar no rosto do mortal.
- ahahhahahahaa Joseph volte lá e mostre que não é um peão, um truque nas mãos de dois vampiros antigos.
Joseph sentia algo profundamente errado, como ele sabia o nome dele, a menos é claro que não fosse o mortal quem estivesse ali, mas alguém controlando a mente do mortal, pela primeira vez estava frente a frente com o inimigo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
É, talvez eu fosse perder aquela briga, mas estava tão irritado no momento que não era capaz de ver isso. Apenas sentia aquela sensação corrosiva me consumir por dentro, querendo descontar ela em quem quer que estivesse por perto, e com aquela queimadura que Jack ainda devia ter, aquele não parecia o pior momento para o ataque. Mas a ideia era deixada de lado, e seguia com o transporte da refém até meu refúgio. No caminho sendo perseguido por sombras, vozes e uma irritante sensação de formigamento na tatuagem. “Vão encher o saco de outra pessoa... ” Pensava silencioso evitando chamar atenção, uma vez que já carregava um corpo involuntário.
Antes que a agente pudesse acordar, pretendia me sentir confortável e seguro a mantendo incapacitada. Primeiro iria remover qualquer roupa que tivesse consigo antes de procurar cordas para amarrá-la a uma cadeira. Uma vez que isso fosse feito, me daria ao trabalho de checar seu estado, ela parecia ferida, e tão logo que começava a me provocar, manchas escuras cobriam seu corpo. Definitivamente tinha algo de errado ali’. Só não tinha certeza se ela estava possuída ou doente, mas bem informada a meu respeito.
- É, acontece com mais frequência que eu gostaria... Ainda que essa tenha sido bem inesperada... – A raiva aos poucos ia passando, o caminho até ali tinha servido para esfriar as ideias. Agora em vez de enraivecido, podia ser descrito melancólico. – Eu não preciso mostrar nada a ninguém. Tenho meus próprios planos, e não faz parte de nenhum deles ser peão de alguém, nem mesmo jogar esse seu joguinho. – Olhava de perto a situação da mortal, observando como progrediam as manchas e o quão sério realmente era, o último bastardo com tais sintomas não havia durado muito tempo. – Hey! – Estapeava a face da refém tentando manter consciente quem fosse real dono(a) do corpo. – Não começa a morrer na casa dos outros! – Não sabendo quanto tempo tinha, esperava ao menos conseguir o maior número de informações antes que o pior acontecesse.
- Afinal, quem é você? O que são estas manchas? Foi você quem fez essa merda comigo? – Eram muitas perguntas, e não sabia quantas e quais delas aquela “coisa” seria capaz de responder. – Qual o seu objetivo? – Ao menos essa ela saberia responder, a dúvida é, estaria disposta a compartilhar? Meu sexto sentido me dizia que estava perdendo tempo, mas estava curioso demais para simplesmente matar sem fazer perguntar alguma.
Durante o interrogatório, caso o refém estivesse devidamente contido, poderia aproveitar e checar em meio as roupas por quaisquer pertences que ali houvessem, documentos, dinheiro, no momento qualquer mínimo pedaço de informação parecia útil, principalmente quando não tinha ninguém com quem contar e agora teria de resolver tudo sozinho.
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
É, talvez eu fosse perder aquela briga, mas estava tão irritado no momento que não era capaz de ver isso. Apenas sentia aquela sensação corrosiva me consumir por dentro, querendo descontar ela em quem quer que estivesse por perto, e com aquela queimadura que Jack ainda devia ter, aquele não parecia o pior momento para o ataque. Mas a ideia era deixada de lado, e seguia com o transporte da refém até meu refúgio. No caminho sendo perseguido por sombras, vozes e uma irritante sensação de formigamento na tatuagem. “Vão encher o saco de outra pessoa... ” Pensava silencioso evitando chamar atenção, uma vez que já carregava um corpo involuntário.
Antes que a agente pudesse acordar, pretendia me sentir confortável e seguro a mantendo incapacitada. Primeiro iria remover qualquer roupa que tivesse consigo antes de procurar cordas para amarrá-la a uma cadeira. Uma vez que isso fosse feito, me daria ao trabalho de checar seu estado, ela parecia ferida, e tão logo que começava a me provocar, manchas escuras cobriam seu corpo. Definitivamente tinha algo de errado ali’. Só não tinha certeza se ela estava possuída ou doente, mas bem informada a meu respeito.
- É, acontece com mais frequência que eu gostaria... Ainda que essa tenha sido bem inesperada... – A raiva aos poucos ia passando, o caminho até ali tinha servido para esfriar as ideias. Agora em vez de enraivecido, podia ser descrito melancólico. – Eu não preciso mostrar nada a ninguém. Tenho meus próprios planos, e não faz parte de nenhum deles ser peão de alguém, nem mesmo jogar esse seu joguinho. – Olhava de perto a situação da mortal, observando como progrediam as manchas e o quão sério realmente era, o último bastardo com tais sintomas não havia durado muito tempo. – Hey! – Estapeava a face da refém tentando manter consciente quem fosse real dono(a) do corpo. – Não começa a morrer na casa dos outros! – Não sabendo quanto tempo tinha, esperava ao menos conseguir o maior número de informações antes que o pior acontecesse.
- Afinal, quem é você? O que são estas manchas? Foi você quem fez essa merda comigo? – Eram muitas perguntas, e não sabia quantas e quais delas aquela “coisa” seria capaz de responder. – Qual o seu objetivo? – Ao menos essa ela saberia responder, a dúvida é, estaria disposta a compartilhar? Meu sexto sentido me dizia que estava perdendo tempo, mas estava curioso demais para simplesmente matar sem fazer perguntar alguma.
Durante o interrogatório, caso o refém estivesse devidamente contido, poderia aproveitar e checar em meio as roupas por quaisquer pertences que ali houvessem, documentos, dinheiro, no momento qualquer mínimo pedaço de informação parecia útil, principalmente quando não tinha ninguém com quem contar e agora teria de resolver tudo sozinho.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Sombras e Pesadelos
Ato 2
Capítulo IX
Horrores
Crowley
Resquício de uma fúria assassina ainda permeiam a mente do Lasombra, ele então entende que o ataque contra o monstro alado havia sido mais destrutivo que ele planejara, isso claro onlwva a acreditar a princípio que havia sido impulsionado pela Besta.
Porém aqueles vozes que sussurrando de troca de sua cabeça indicava algo mais perturbador, a adaga estava lhe sugerindo a matança, aquela arma profana havia assumido por alguns minutos suas ações, reduzindo a besta alada a uma mancha de sangue e carne no chão daquele delicado jardim do subúrbio.
Mesmo assim ele não largou a arma.
Olhando a besta desfigurada no chão, ele após recobrar a consciência de eventos tão nebulosos e tão selvagens ele percebe que havia uma Tzimisce e o Dr. Satã, embora esse último era tido como um servo de sangue.
Ligando os fatos ele havia antes de saltar para o jardim que alguém estava subindo a escada, rapidamente ele reflete que era a mulher Tzimisce, uma aliada, possível Paladina do Bispo, que ao chegar no gabinete do bispo viu uma poça de cinzas, toda a ritualística e Luci com suja de sangue atacou sem pestanejar a mentora Lasombra, concomitante Crowley já ouviu falar nas temível transformações Tzimisce, a forma alada de batalha Zulu, ele estava diante de uma agora.
Então seguindo o primeiro passo, ele desfere um outro golpe contra o crânio da monstruosidade, rasgando carne próximo da órbita ocular, fazendo tanta pressão que o outro olho saltou , e enquanto remendos de sombras dançavam vindo de todos os lados, enquanto o telhado da casa caia quando a massa de pura escuridão caia sobre o mesmo, a casa rangia, cães ladravam ao longe, gritos de horror vindo lá de dentro, sangue jorrava pelo assoalho de entrada indo até a grama verde do Jardim.
O Titã abissal gritava, um urso ecoa pela vizinhança, fazendo os tímpanos de Crowley tremularem, e imediatamente ele crava as presas na Tzimisce, desmandos lhe vitae com intuito dibleristico.
Capítulo IX
Horrores
Crowley
Resquício de uma fúria assassina ainda permeiam a mente do Lasombra, ele então entende que o ataque contra o monstro alado havia sido mais destrutivo que ele planejara, isso claro onlwva a acreditar a princípio que havia sido impulsionado pela Besta.
Porém aqueles vozes que sussurrando de troca de sua cabeça indicava algo mais perturbador, a adaga estava lhe sugerindo a matança, aquela arma profana havia assumido por alguns minutos suas ações, reduzindo a besta alada a uma mancha de sangue e carne no chão daquele delicado jardim do subúrbio.
Mesmo assim ele não largou a arma.
Olhando a besta desfigurada no chão, ele após recobrar a consciência de eventos tão nebulosos e tão selvagens ele percebe que havia uma Tzimisce e o Dr. Satã, embora esse último era tido como um servo de sangue.
Ligando os fatos ele havia antes de saltar para o jardim que alguém estava subindo a escada, rapidamente ele reflete que era a mulher Tzimisce, uma aliada, possível Paladina do Bispo, que ao chegar no gabinete do bispo viu uma poça de cinzas, toda a ritualística e Luci com suja de sangue atacou sem pestanejar a mentora Lasombra, concomitante Crowley já ouviu falar nas temível transformações Tzimisce, a forma alada de batalha Zulu, ele estava diante de uma agora.
Então seguindo o primeiro passo, ele desfere um outro golpe contra o crânio da monstruosidade, rasgando carne próximo da órbita ocular, fazendo tanta pressão que o outro olho saltou , e enquanto remendos de sombras dançavam vindo de todos os lados, enquanto o telhado da casa caia quando a massa de pura escuridão caia sobre o mesmo, a casa rangia, cães ladravam ao longe, gritos de horror vindo lá de dentro, sangue jorrava pelo assoalho de entrada indo até a grama verde do Jardim.
O Titã abissal gritava, um urso ecoa pela vizinhança, fazendo os tímpanos de Crowley tremularem, e imediatamente ele crava as presas na Tzimisce, desmandos lhe vitae com intuito dibleristico.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Miles
O caos o horror, a onda de gritos dos Sabás presos na casa quando teto começa a desabar, fazem com que Miles tenha que pensar rápido, então ele se lembra de uma garota Tzimisce, era sem dúvida ela o monstro ali no chão, vitimada pela fúria assassina que controlou Crowley, levando o desferir vários golpes, fazendo com que a temível forma de batalha Tzimisce fosse rasgada como uma peça bovina nas mãos de um açougueiro, ele podia claramente ouvi um outra voz conversando com Crowley não,enquanto uma gargalhada imrrompia na noite, Miles sente que se meteu em uma grande encrenca, isso obviamente é infernalismo, logo, logo um Inquisidor vai fazer uma visita para eles, e era bom que tivessem uma boa desculpa, caso contrário o interrogatório seria tão doloroso quanto de sua contra parte mortal.
Crowley ordena que seus tentáculos busquem Rocha de chamas, porém quando as sombras adentram o recinto a casa começa a ceder, muro por muro, isso depois do telhado ter esmagado alguns Sabás e forçado outros a saltarem no jardim, então Miles percebe outra imensa criatura, uma junção de vários corpos em uma única monstruosidade.
Ele perde o foco, mas vê Crowley desferindo outro golpe e cravando as presas na massa de carne e sangue que outrora era a forma de batalha Tzimisce.
Seu plano falha, ele se frusta imensamente, sentido impotência, raiva mas é interrompido com um urro, a grande massa de sombras invocada faz um pequeno movimento, o corpo de Miles é arremessado contra o segundo andar de uma casa, ele ainda no alto pode ver que o abissal é imenso, e tem dezenas de braços, duas cabeças, inúmeras bocas.
Miles voa como um boneco sendo jogado, o tentáculo ao bater nele, lhe quebra as vértebras, sua cabeça abre uma janela no segundo andar em uma casa vizinha, ele cai no chão do dormitório, ainda no chão, ele vê um casal morto na cama e pedaços de sombras no ambiente, foram sufocados, Miles sangra no abdômen, a adaga dá uma gargalhada, fazendo com que o vampiro fique furioso, prostrado no chão, com vários ossos quebrados.
Dano causado: 8
Absorvido 2
Dano total 6 letal
O caos o horror, a onda de gritos dos Sabás presos na casa quando teto começa a desabar, fazem com que Miles tenha que pensar rápido, então ele se lembra de uma garota Tzimisce, era sem dúvida ela o monstro ali no chão, vitimada pela fúria assassina que controlou Crowley, levando o desferir vários golpes, fazendo com que a temível forma de batalha Tzimisce fosse rasgada como uma peça bovina nas mãos de um açougueiro, ele podia claramente ouvi um outra voz conversando com Crowley não,enquanto uma gargalhada imrrompia na noite, Miles sente que se meteu em uma grande encrenca, isso obviamente é infernalismo, logo, logo um Inquisidor vai fazer uma visita para eles, e era bom que tivessem uma boa desculpa, caso contrário o interrogatório seria tão doloroso quanto de sua contra parte mortal.
Crowley ordena que seus tentáculos busquem Rocha de chamas, porém quando as sombras adentram o recinto a casa começa a ceder, muro por muro, isso depois do telhado ter esmagado alguns Sabás e forçado outros a saltarem no jardim, então Miles percebe outra imensa criatura, uma junção de vários corpos em uma única monstruosidade.
Ele perde o foco, mas vê Crowley desferindo outro golpe e cravando as presas na massa de carne e sangue que outrora era a forma de batalha Tzimisce.
Seu plano falha, ele se frusta imensamente, sentido impotência, raiva mas é interrompido com um urro, a grande massa de sombras invocada faz um pequeno movimento, o corpo de Miles é arremessado contra o segundo andar de uma casa, ele ainda no alto pode ver que o abissal é imenso, e tem dezenas de braços, duas cabeças, inúmeras bocas.
Miles voa como um boneco sendo jogado, o tentáculo ao bater nele, lhe quebra as vértebras, sua cabeça abre uma janela no segundo andar em uma casa vizinha, ele cai no chão do dormitório, ainda no chão, ele vê um casal morto na cama e pedaços de sombras no ambiente, foram sufocados, Miles sangra no abdômen, a adaga dá uma gargalhada, fazendo com que o vampiro fique furioso, prostrado no chão, com vários ossos quebrados.
Dano causado: 8
Absorvido 2
Dano total 6 letal
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Jack Hunter
- Você entendeu rápido. Diz Hoyte. - Esse é o motivo pelo qual não matamos todos vocês ainda, mas os satélites colhem movimentos, se detectarmos movimento e não existir calor os gênios da espionagem entendem que é um de vocês, claro que facilita, quando vocês entram em vôos, usam cartões de crédito, usam celulares. Diz o velho se aproximando do carro junto com Jack
O carro parte em disparada em um comboio, as ruas abertas para sua passagem rápida, duas viaturas da polícia local fazem a escolta junto a outros três veículos batedores, no céu Jack vê além das nuvens grossas e sombrias uma pequena luz brilhando, e por um momento sente saudades da estrela vermelha que desapareceu anos atrás, tragando o clã Ravnos e enlouquecendo o mundo, saudades quando a Gehena era a única preocupação global da Família.
Agora teria que lidar com o monstro mais letal, cruel e insano que habita o mundo.
Os seres humanos.
O carro estacionado em uma base militar aos arredores da cidade, margeando o Tâmisa, no carro onde Jack estava tem um motorista, e outros dois ocupantes, um atrás com Jack, e outro a frente, o da frente olha o retrovisor o tempo todo, olhando para Jack, como se esperasse que ele fizesse algo, assim justificasse o uso de armamento, ou estava apenas apreensivo porque estava no mesmo carro que um vampiro.
Os carros estacionam próximo a um Boeing militar com capacidade para carga, a porta é a errado do lado de fora por um militar, na base é possível ver outros militares e padres, todos da Inquisição, de fato, se uniram, o governo e a igreja católica para empreender uma segunda Inquisição, mas dessa vez, podiam identificar mais facilmente quem era os vampiros e quem não era, seria um massacre, todo o temor da camarilha se tornou real, os mortais resolveram se mobilizar, eram caçadores caçados agora.
Jack é levado até a parte interna do Boeing militar, ele fica isolado dentro de uma cela com a parte de frente toda com uma parede vidro, dois soldados da Inquisição ficam na entrada, um homem branco, olhos azuis, na casa dos 60 anos se aproxima da cela fazendo sinal da cruz, ele tem uma cruz de prata, puxa uma cadeira e se senta olhando para Jack, que sente uma onda de calor emanando do velho, ele pode sentir a fé pulsante dele, não conseguia nem dá um passo a frente.
Jack percebe que todo o cuidado foi tomado para que a luz não entre naquele ambiente fortemente monitorado e guardado, a medida que o avião decola e vai ganhando altitude Jack vai sentindo uma profunda letargia até cair no sono.
Estados unidos da América
O avião toca o chão causando um pequeno impacto que faz um barulho infernal, Jack desperta assustado, ainda que tivessem tomando todo o cuidado com sua segurança ele ainda se sentia apreensivo, afinal estava em menor número e nunca foi tão exposto assim.
A porta da cela se abre, o padre sentado dormia tranquilamente na cadeira com uma cruz de prata na mão, mesmo com a porta aberta Jack não conseguia dar um passo a frente, a presença do. Sacerdote era poderosa demais.
O velho se levanta tranquilamente a medida que três soldados com a armadura militar negra da inquisição armados com fuzis escoltam Jack para o lado de fora.
É uma base militar.
Estão no meio do nada, parece uma rodovia no meio do nada, clima ameno, está bem iluminada, quando uma mulher vestindo um taller branco se aproxima, era a infame rainha branca, a Grande Inquisidora em pessoa e curiosamente ela não emana a onda de calor que certos do velho sacerdote.
Ela e loira e já é idosa, mas é firme e não parece frágil, tem rugas no rosto e cá elos curtos, cercada por militares.
- Senhor Hunter. Diz ela.
- SOU Hellen Boyer, sou responsável pela base, e devo me certificar que o senhor vai entregar alguns dados para os de sua espécie, porém a informação foi vazada, você deve ser cauteloso.
- Você entendeu rápido. Diz Hoyte. - Esse é o motivo pelo qual não matamos todos vocês ainda, mas os satélites colhem movimentos, se detectarmos movimento e não existir calor os gênios da espionagem entendem que é um de vocês, claro que facilita, quando vocês entram em vôos, usam cartões de crédito, usam celulares. Diz o velho se aproximando do carro junto com Jack
O carro parte em disparada em um comboio, as ruas abertas para sua passagem rápida, duas viaturas da polícia local fazem a escolta junto a outros três veículos batedores, no céu Jack vê além das nuvens grossas e sombrias uma pequena luz brilhando, e por um momento sente saudades da estrela vermelha que desapareceu anos atrás, tragando o clã Ravnos e enlouquecendo o mundo, saudades quando a Gehena era a única preocupação global da Família.
Agora teria que lidar com o monstro mais letal, cruel e insano que habita o mundo.
Os seres humanos.
O carro estacionado em uma base militar aos arredores da cidade, margeando o Tâmisa, no carro onde Jack estava tem um motorista, e outros dois ocupantes, um atrás com Jack, e outro a frente, o da frente olha o retrovisor o tempo todo, olhando para Jack, como se esperasse que ele fizesse algo, assim justificasse o uso de armamento, ou estava apenas apreensivo porque estava no mesmo carro que um vampiro.
Os carros estacionam próximo a um Boeing militar com capacidade para carga, a porta é a errado do lado de fora por um militar, na base é possível ver outros militares e padres, todos da Inquisição, de fato, se uniram, o governo e a igreja católica para empreender uma segunda Inquisição, mas dessa vez, podiam identificar mais facilmente quem era os vampiros e quem não era, seria um massacre, todo o temor da camarilha se tornou real, os mortais resolveram se mobilizar, eram caçadores caçados agora.
Jack é levado até a parte interna do Boeing militar, ele fica isolado dentro de uma cela com a parte de frente toda com uma parede vidro, dois soldados da Inquisição ficam na entrada, um homem branco, olhos azuis, na casa dos 60 anos se aproxima da cela fazendo sinal da cruz, ele tem uma cruz de prata, puxa uma cadeira e se senta olhando para Jack, que sente uma onda de calor emanando do velho, ele pode sentir a fé pulsante dele, não conseguia nem dá um passo a frente.
Jack percebe que todo o cuidado foi tomado para que a luz não entre naquele ambiente fortemente monitorado e guardado, a medida que o avião decola e vai ganhando altitude Jack vai sentindo uma profunda letargia até cair no sono.
Estados unidos da América
O avião toca o chão causando um pequeno impacto que faz um barulho infernal, Jack desperta assustado, ainda que tivessem tomando todo o cuidado com sua segurança ele ainda se sentia apreensivo, afinal estava em menor número e nunca foi tão exposto assim.
A porta da cela se abre, o padre sentado dormia tranquilamente na cadeira com uma cruz de prata na mão, mesmo com a porta aberta Jack não conseguia dar um passo a frente, a presença do. Sacerdote era poderosa demais.
O velho se levanta tranquilamente a medida que três soldados com a armadura militar negra da inquisição armados com fuzis escoltam Jack para o lado de fora.
É uma base militar.
Estão no meio do nada, parece uma rodovia no meio do nada, clima ameno, está bem iluminada, quando uma mulher vestindo um taller branco se aproxima, era a infame rainha branca, a Grande Inquisidora em pessoa e curiosamente ela não emana a onda de calor que certos do velho sacerdote.
Ela e loira e já é idosa, mas é firme e não parece frágil, tem rugas no rosto e cá elos curtos, cercada por militares.
- Senhor Hunter. Diz ela.
- SOU Hellen Boyer, sou responsável pela base, e devo me certificar que o senhor vai entregar alguns dados para os de sua espécie, porém a informação foi vazada, você deve ser cauteloso.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Jim
O príncipe não parece se importar com a liberdade a qual Jim toma para si, o trono é frio, parece mármore, na verdade bem desconfortável, o encosto é macio pois é acolchoado, os braços também não ficam bem, isso explica o porquê de Marcel não se sentar ali, provavelmente senta no trono quando quer impor autoridade ou intimidar outros Vampiros.
- Sim, Maquiavel, eu o conheci no fim da vida. Nunca gostei de sua obra prima, sempre preferi seus textos diplomáticos, mas a Inquisição os queimou na Toscana.
Diz o príncipe forçando para se lembrar de algum fato.
- Amanda e Luanna estão mortas. Diz ele de forma bem direta, puxando um lenço e secando a boca.
- Em breve mais gente de nosso povo também estará, você não parece ciente dos últimos acontecimentos, você estava desaprecido, sumiu por meses. Diz Marcel assombrando Jim.
- Você estava investigando a Biotech, e isso pode ter gerado complicações para nossa espécie, e isso também pode nos ajudar, me diga Jim, onde está Anastasia Drukov? Indaga o príncipe de forma casual, porém a vontade do jovem Ventre é sobrepujada ao ponto que ele é incapaz de mentir, a dominância do ancião é algo aterrador.
Marcel cruza as pernas, guardando lenço em seguida se levanta e vai até um busto ao puxar abre uma parede falsa, revelando uma escada que desce para um abismo, Marcel repentinamente emite uma poderosa luz de seus olhos, a luz ilumina um pouco revelando uma escada espiral.
- Tempos sombrios parecem estar voltando, a máscara caiu Jim, estamos sendo caçados, e a inquisição está de volta. Eles descem as escadarias e a medida que vão se aproximando do destino seja qual for ele, ouve se gritos de desesperados. Uma tocha é acessa, a luz revela um corredor abarrotado de suprimentos alimentícios e outros como lanternas, pilhas, madeira, latas de óleo diesel.
- Eu construí esse abrigo mas nunca pensei que fosse usar ele.
O corredor leva a uma entrada com cortinas que revela portas frigoríficas, são câmaras frias, lá dentro vários corpos dependurados, alguns empalhados outros apenas presos, esses gritam, todos nus com tatuagens negras e inscrições no corpo e uma grande cicatriz com sutura próximo ao coração.
- Era isso que você investigava? Indaga o príncipe.
- Preciso que você me ajude com dois Membros, Jack Hunter e Zakary, ambos podem ser a chave para nossa sobrevivência.
O príncipe não parece se importar com a liberdade a qual Jim toma para si, o trono é frio, parece mármore, na verdade bem desconfortável, o encosto é macio pois é acolchoado, os braços também não ficam bem, isso explica o porquê de Marcel não se sentar ali, provavelmente senta no trono quando quer impor autoridade ou intimidar outros Vampiros.
- Sim, Maquiavel, eu o conheci no fim da vida. Nunca gostei de sua obra prima, sempre preferi seus textos diplomáticos, mas a Inquisição os queimou na Toscana.
Diz o príncipe forçando para se lembrar de algum fato.
- Amanda e Luanna estão mortas. Diz ele de forma bem direta, puxando um lenço e secando a boca.
- Em breve mais gente de nosso povo também estará, você não parece ciente dos últimos acontecimentos, você estava desaprecido, sumiu por meses. Diz Marcel assombrando Jim.
- Você estava investigando a Biotech, e isso pode ter gerado complicações para nossa espécie, e isso também pode nos ajudar, me diga Jim, onde está Anastasia Drukov? Indaga o príncipe de forma casual, porém a vontade do jovem Ventre é sobrepujada ao ponto que ele é incapaz de mentir, a dominância do ancião é algo aterrador.
Marcel cruza as pernas, guardando lenço em seguida se levanta e vai até um busto ao puxar abre uma parede falsa, revelando uma escada que desce para um abismo, Marcel repentinamente emite uma poderosa luz de seus olhos, a luz ilumina um pouco revelando uma escada espiral.
- Tempos sombrios parecem estar voltando, a máscara caiu Jim, estamos sendo caçados, e a inquisição está de volta. Eles descem as escadarias e a medida que vão se aproximando do destino seja qual for ele, ouve se gritos de desesperados. Uma tocha é acessa, a luz revela um corredor abarrotado de suprimentos alimentícios e outros como lanternas, pilhas, madeira, latas de óleo diesel.
- Eu construí esse abrigo mas nunca pensei que fosse usar ele.
O corredor leva a uma entrada com cortinas que revela portas frigoríficas, são câmaras frias, lá dentro vários corpos dependurados, alguns empalhados outros apenas presos, esses gritam, todos nus com tatuagens negras e inscrições no corpo e uma grande cicatriz com sutura próximo ao coração.
- Era isso que você investigava? Indaga o príncipe.
- Preciso que você me ajude com dois Membros, Jack Hunter e Zakary, ambos podem ser a chave para nossa sobrevivência.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
PdS: 04/10
FdV: 08/08
Humanidade: 06
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
“Conheceu Maquiavel?”, pensava Jim um tanto admirado com a resposta inesperada. “Lyanna também?”, pensava ele se acomodando no frio trono de mármore enquanto via o Príncipe puxando um lenço. “Ele estava nos espionando”, pensava Jim ao passo que, inevitavelmente, respondia, “Sinceramente não sei, my highness”.
Jim, então, era acometido por um sentimento pueril após a resposta, “Por que dar explicação pra ele”, questionava-se ao vê-lo se levantar caminhando até um busto. Jim também se levantava e caminhava até próximo dele. Então, de repente, uma falsa parede revela uma escadaria imersa numa forte escuridão. O ar vindo de lá era carregado e úmido. Antes de descê-la o Príncipe dizia:
Jim não sabia que tempo sombrio estaria o Príncipe se referindo, era estúpido demais. Mas, os gritos que ecoavam faziam-no temer esse tal futuro.
“Isso mais parece um calabouço”, pensava Jim enquanto via os suprimentos, tochas e as galerias, as quais eram separadas por várias câmaras frias com indivíduos presos, dependurados como pedaços de carnes e até empalados.
À essa pergunta, Jim olhava novamente, agora mais atento, para os indivíduos presos. Ele via inscrições em cada um, além de cicatrizes próximo ao coração ainda com sutura. “O que é isso?”, questiona Jim estranhando aquela cena grotesca, “Isso é magia negra?”, finalizava ajeitando-se no paletó.
Jim, então, caminhava até próximo de um desses indivíduos, para melhor observá-lo, enquanto que o Príncipe lhe pedia “uma ajuda?”, pensava Jim surpreso. É de se surpreender, realmente, um Príncipe sujeitar algo dessa natureza para um neófito. “Ou suas relações estão abaladas, ou ele quer preservar os seus me jogando como bucha nessa merda”, meditava Jim ao passo que respondia para o Príncipe, “Quem é Jack e quem é Zakary? Eles tem haver com isso, my highness?”, questiona Jim apontando para aquelas coisas e prosseguindo, “Se nossas bundas mortas dependem disso, quem sou eu para rejeitar, como encontro os dois?”, porém alguma coisa preocupava Jim e seria bom que ele não falasse isso, mas sua estupidez, às vezes, lhe atrapalhava pensar sobre o que estava falando e suas consequências, “o Círculo Interno está sabendo disso?”.
FdV: 08/08
Humanidade: 06
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“Conheceu Maquiavel?”, pensava Jim um tanto admirado com a resposta inesperada. “Lyanna também?”, pensava ele se acomodando no frio trono de mármore enquanto via o Príncipe puxando um lenço. “Ele estava nos espionando”, pensava Jim ao passo que, inevitavelmente, respondia, “Sinceramente não sei, my highness”.
Jim, então, era acometido por um sentimento pueril após a resposta, “Por que dar explicação pra ele”, questionava-se ao vê-lo se levantar caminhando até um busto. Jim também se levantava e caminhava até próximo dele. Então, de repente, uma falsa parede revela uma escadaria imersa numa forte escuridão. O ar vindo de lá era carregado e úmido. Antes de descê-la o Príncipe dizia:
- Tempos sombrios parecem estar voltando, a máscara caiu Jim, estamos sendo caçados, e a inquisição está de volta.
Jim não sabia que tempo sombrio estaria o Príncipe se referindo, era estúpido demais. Mas, os gritos que ecoavam faziam-no temer esse tal futuro.
- Eu construí esse abrigo mas nunca pensei que fosse usar ele.
“Isso mais parece um calabouço”, pensava Jim enquanto via os suprimentos, tochas e as galerias, as quais eram separadas por várias câmaras frias com indivíduos presos, dependurados como pedaços de carnes e até empalados.
- Era isso que você investigava? Indaga o príncipe.
À essa pergunta, Jim olhava novamente, agora mais atento, para os indivíduos presos. Ele via inscrições em cada um, além de cicatrizes próximo ao coração ainda com sutura. “O que é isso?”, questiona Jim estranhando aquela cena grotesca, “Isso é magia negra?”, finalizava ajeitando-se no paletó.
Jim, então, caminhava até próximo de um desses indivíduos, para melhor observá-lo, enquanto que o Príncipe lhe pedia “uma ajuda?”, pensava Jim surpreso. É de se surpreender, realmente, um Príncipe sujeitar algo dessa natureza para um neófito. “Ou suas relações estão abaladas, ou ele quer preservar os seus me jogando como bucha nessa merda”, meditava Jim ao passo que respondia para o Príncipe, “Quem é Jack e quem é Zakary? Eles tem haver com isso, my highness?”, questiona Jim apontando para aquelas coisas e prosseguindo, “Se nossas bundas mortas dependem disso, quem sou eu para rejeitar, como encontro os dois?”, porém alguma coisa preocupava Jim e seria bom que ele não falasse isso, mas sua estupidez, às vezes, lhe atrapalhava pensar sobre o que estava falando e suas consequências, “o Círculo Interno está sabendo disso?”.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Miles ainda estava confuso em meio a toda aquela confusão. A criatura que controlava as sombras, a adaga falante, o monstro alado. Tudo girava em seus pensamentos sem chegar a alguma conclusão. Ele relembra os eventos até então. A conversa com Crowley; o tentáculo em posse da primeira adaga; o medalhão, o livro e a tatuagem do ser misterioso; sua oferta de conhecimento abissal; o monstro alado que veio atrás de Crowley, segurando sua companheira Lasombra; a segunda adaga que parecia conversar com ele depois do frenesi; a nuvem negra parindo outro ser. Se as dicas que Crowley deu em forma de pergunta estivessem certas, era provável que o monstro alado fosse a Tzsimisce fêmea vindo em retaliação do Bispo atacado, transmutada em uma monstruosidade, talvez em frenesi por fúria, e sem entender a situação. Por bem ou por mal, Miles havia sido testemunha de muita coisa. Quem sabe o que isso iria acarretar no futuro.
Por ora, seu problema iminente era o ser abissal recém invocado. Seu plano era bom, mas o tempo para executá-lo não fora o suficiente. Os Sabá fogem de medo com razão, pois a gigantesca criatura abala as estruturas da casa e a esmaga. O estardalhaço é suficiente para Miles, despercebido, receber um golpe certeiro. Segundos antes, ele vê Crowley se alimentando do corpo inerte da Tzsimisce. Ele se questiona se essa atitude era consciente ou parte do ataque insano. De uma forma ou de outra, sobreviver ali ia ser muito difícil. Quando ele, arremessado no ar, vê o tamanho do monstro abissal, ele sente a derrota.
O impacto é destruidor. Miles aterrissa no segundo andar de uma casa vizinha, com hematomas e rasgos por todo o corpo. Dois corpos, mortos por sombras, despertam sua surpresa.
"As sombras chegaram até aqui? Que tipo de cântico maldito é esse?"
Seu tempo é curto, a adaga que ele porta emite uma gargalhada. Então era verdade. Esse item possui algo como uma consciência. Ele pensa em atirá-la longe, mas só pensar em tocar naquilo lhe dá receio de ter suas ações influenciadas. Naquele estado não tem muita coisa que ele pode fazer. O Lasombra checa se o livro roubado por seu tentáculo alguns instantes atrás estava consigo. Depois, com dificuldade, Miles se arrasta até a cama, retira de sua jaqueta uma injeção com um líquido semi transparente e torce para que o sangue naqueles corpos ainda lhe seja útil. Ele injeta a substância calmante no corpo mais próximo, e então crava suas presas nele, sugando a vitae o mais rápido que consegue. Ele bebe da vítima até secá-la, enquanto cura seus ferimentos, usando qualquer sangue excedente para melhorar suas capacidades físicas de destreza. Caso consiga se curar, ou a qualquer sinal de perigo iminente, ele corre dali, arrombando qualquer porta que o separe da saída.
Por ora, seu problema iminente era o ser abissal recém invocado. Seu plano era bom, mas o tempo para executá-lo não fora o suficiente. Os Sabá fogem de medo com razão, pois a gigantesca criatura abala as estruturas da casa e a esmaga. O estardalhaço é suficiente para Miles, despercebido, receber um golpe certeiro. Segundos antes, ele vê Crowley se alimentando do corpo inerte da Tzsimisce. Ele se questiona se essa atitude era consciente ou parte do ataque insano. De uma forma ou de outra, sobreviver ali ia ser muito difícil. Quando ele, arremessado no ar, vê o tamanho do monstro abissal, ele sente a derrota.
O impacto é destruidor. Miles aterrissa no segundo andar de uma casa vizinha, com hematomas e rasgos por todo o corpo. Dois corpos, mortos por sombras, despertam sua surpresa.
"As sombras chegaram até aqui? Que tipo de cântico maldito é esse?"
Seu tempo é curto, a adaga que ele porta emite uma gargalhada. Então era verdade. Esse item possui algo como uma consciência. Ele pensa em atirá-la longe, mas só pensar em tocar naquilo lhe dá receio de ter suas ações influenciadas. Naquele estado não tem muita coisa que ele pode fazer. O Lasombra checa se o livro roubado por seu tentáculo alguns instantes atrás estava consigo. Depois, com dificuldade, Miles se arrasta até a cama, retira de sua jaqueta uma injeção com um líquido semi transparente e torce para que o sangue naqueles corpos ainda lhe seja útil. Ele injeta a substância calmante no corpo mais próximo, e então crava suas presas nele, sugando a vitae o mais rápido que consegue. Ele bebe da vítima até secá-la, enquanto cura seus ferimentos, usando qualquer sangue excedente para melhorar suas capacidades físicas de destreza. Caso consiga se curar, ou a qualquer sinal de perigo iminente, ele corre dali, arrombando qualquer porta que o separe da saída.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Sombras e Pesadelos
JOSEPH
Joseph está seguro em seu refúgio, um discreto apartamento na área menos abastada de Nova Orleans, um bairro creoile chamado Tremor, conhecido pelo alto índice de criminalidade e praticantes voodoo, era uma região urbana, porém cercada por parques e alguns bosques e pântanos, o principal bar dica nas profundezas de um pântano.
O apartamento era pequeno, cozinha conjugada com sala, um pequeno dormitório, e closet.
O homem ferido, coberto de sangue é amarrado na cadeira, as luzes fracas do ambiente torna ainda mais noite o ambiente sujo e decadente só apartamento e da vizinhança.
Joseph já viu pessoas possuídas, inclusive Shelly, a pequena Gangrel que ele decaptou, os olhos do homen reviram, fazendo a órbita ocular desaparecer, sua pele fica mais pálida, como se o sangue dele fosse água, sua voz se torna mais grossa.
- Ah pequeno Joseph, eu sou você em breve, você é valioso para nós, mas parece que você está perdido, sirva nos e terá grandes poderes e a liberdade que anseia, sem ter que se preocupar com os de sua espécie. Diz a criatura sorrindo.
Joseph está seguro em seu refúgio, um discreto apartamento na área menos abastada de Nova Orleans, um bairro creoile chamado Tremor, conhecido pelo alto índice de criminalidade e praticantes voodoo, era uma região urbana, porém cercada por parques e alguns bosques e pântanos, o principal bar dica nas profundezas de um pântano.
O apartamento era pequeno, cozinha conjugada com sala, um pequeno dormitório, e closet.
O homem ferido, coberto de sangue é amarrado na cadeira, as luzes fracas do ambiente torna ainda mais noite o ambiente sujo e decadente só apartamento e da vizinhança.
Joseph já viu pessoas possuídas, inclusive Shelly, a pequena Gangrel que ele decaptou, os olhos do homen reviram, fazendo a órbita ocular desaparecer, sua pele fica mais pálida, como se o sangue dele fosse água, sua voz se torna mais grossa.
- Ah pequeno Joseph, eu sou você em breve, você é valioso para nós, mas parece que você está perdido, sirva nos e terá grandes poderes e a liberdade que anseia, sem ter que se preocupar com os de sua espécie. Diz a criatura sorrindo.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
O estranho refém demonstrava claros sinais de influência externa. “Dominação? ” Seria meu pensamento, desconsiderando as manchas negras que se alastravam na pele, cada vez mais pálida e os olhos revirados. Ele falava em um tom diferente, como a maioria dos antigos, falando em enigmas sem deixar claro seus interesses. Ele me oferecia muito, poder, liberdade, uma vida sem preocupações, mas o preço por tudo aquilo não era sequer mencionado. – Oh, claro, por que não, o que pode dar de errado? Aceita o pagamento em alma ou só em órgãos? – Ria só de imaginar o cenário.
- Olha... Eu não sei se você entendeu bem a situação por aqui. – Gesticulava mostrando a paisagem. – No momento aquele que tem o controle de alguma coisa sou eu, claro, você não dá a mínima pro que acontecer com esse corpo. – Era apenas uma suposição, mas era o mais provável. – Mas da mesma forma, eu não dou a mínima pros seus planos, propostas e para o suposto valor que eu possuo. – Balançava os ombros abrindo os braços despreocupadamente.
- A única coisa que eu quero, é recuperar meu coração. E desfazer qualquer tipo de ritual satânico que tenham colocado em mim. Assim que isso for feito eu vou embora dessa cidade e não pretendo voltar tão cedo, se quiser seguir esse plano sequestrando qualquer outro Caitiff nas ruas não é problema meu. Agora se vocês insistirem em me arrastar pra qualquer merda que vocês andam planejando nos últimos séculos, infelizmente, terei que acabar com todo o esquema de vocês e pelo menos a maior parte vai morrer. – Eu realmente não teria problema em deixar que eles seguissem com aquela merda toda, mas apenas no único e miraculoso cenário onde eles me devolvessem o que era meu por direito, e me deixassem em paz. Do contrário teria de cumprir aquela ameaça. Obviamente o primeiro parece meio anticlimático, então provavelmente teria de seguir com o segundo.
- Agora me dê algumas respostas! Quem diabos são “nós”? Vampiros? E que tipo de papel vocês tem em mente pra mim? – Meu interesse era apenas para evitar intencionalmente e seguir o caminho proposto, apenas de birra. – Qual o propósito dessas marcas? E eu juro que eu te quebro se você me der outra resposta enigmática. – Só por que eu tinha toda a eternidade pela frente, não significava que estaria a gastar a maior parte dela ouvindo aquela ladainha.
E já começando a onda de cumprir com minhas promessas. Caso as respostas não fossem realmente objetivas e claras, ou caso ele continuasse a fugir do tópico, iria desistir da conversa e simplesmente esmurrar o corpo possuído até que o espirito fosse exorcizado na porrada.
Força de Vontade: 6/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
O estranho refém demonstrava claros sinais de influência externa. “Dominação? ” Seria meu pensamento, desconsiderando as manchas negras que se alastravam na pele, cada vez mais pálida e os olhos revirados. Ele falava em um tom diferente, como a maioria dos antigos, falando em enigmas sem deixar claro seus interesses. Ele me oferecia muito, poder, liberdade, uma vida sem preocupações, mas o preço por tudo aquilo não era sequer mencionado. – Oh, claro, por que não, o que pode dar de errado? Aceita o pagamento em alma ou só em órgãos? – Ria só de imaginar o cenário.
- Olha... Eu não sei se você entendeu bem a situação por aqui. – Gesticulava mostrando a paisagem. – No momento aquele que tem o controle de alguma coisa sou eu, claro, você não dá a mínima pro que acontecer com esse corpo. – Era apenas uma suposição, mas era o mais provável. – Mas da mesma forma, eu não dou a mínima pros seus planos, propostas e para o suposto valor que eu possuo. – Balançava os ombros abrindo os braços despreocupadamente.
- A única coisa que eu quero, é recuperar meu coração. E desfazer qualquer tipo de ritual satânico que tenham colocado em mim. Assim que isso for feito eu vou embora dessa cidade e não pretendo voltar tão cedo, se quiser seguir esse plano sequestrando qualquer outro Caitiff nas ruas não é problema meu. Agora se vocês insistirem em me arrastar pra qualquer merda que vocês andam planejando nos últimos séculos, infelizmente, terei que acabar com todo o esquema de vocês e pelo menos a maior parte vai morrer. – Eu realmente não teria problema em deixar que eles seguissem com aquela merda toda, mas apenas no único e miraculoso cenário onde eles me devolvessem o que era meu por direito, e me deixassem em paz. Do contrário teria de cumprir aquela ameaça. Obviamente o primeiro parece meio anticlimático, então provavelmente teria de seguir com o segundo.
- Agora me dê algumas respostas! Quem diabos são “nós”? Vampiros? E que tipo de papel vocês tem em mente pra mim? – Meu interesse era apenas para evitar intencionalmente e seguir o caminho proposto, apenas de birra. – Qual o propósito dessas marcas? E eu juro que eu te quebro se você me der outra resposta enigmática. – Só por que eu tinha toda a eternidade pela frente, não significava que estaria a gastar a maior parte dela ouvindo aquela ladainha.
E já começando a onda de cumprir com minhas promessas. Caso as respostas não fossem realmente objetivas e claras, ou caso ele continuasse a fugir do tópico, iria desistir da conversa e simplesmente esmurrar o corpo possuído até que o espirito fosse exorcizado na porrada.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Sombras e Pesadelos
"Triunfam aqueles que sabem quando lutar e quando esperar"
- Sun Tzu - A arte da Guerra
- Sun Tzu - A arte da Guerra
Jack já havia sido preso antes por diversos motivos, de vadiagem a brigas de bar sem sentido, bons tempos. Mas na época ele sabia que as coisas que fez ou realizou no passado não o colocaria no xadrez por mais de 1 a 2 meses no máximo. As vezes até passar a bebedeira ou apenas como advertência para não ficar no local errado na hora errada. Mas agora as coisas eram diferentes. Seus pecados estavam no sangue. Jack encarava as ruas silenciosas e sombrias por onde passava. Taciturno, não dando a mínima para os homens ao seu lado. Eram peixes pequeno, não revelariam nada de útil, poderia ludibria-los a qualquer momento, curva-los a sua vontade, mas como chegaria até os EUA para pedir reforços? Como lutaria sozinho com os verdadeiros monstros? Aqueles que não entendiam que as verdadeiras vitimas eram os Kindred, amaldiçoados por Deus sem qualquer julgamento, levados a escuridão sem escolha. As vezes sem qualquer despedida ou saudação. Obrigado a fazer parte daquele teatro macabro por toda a eternidade, sem descanso, paz ou repouso. Aos poucos ver sua razão se diluir encarnado na própria personificação do mau que até mesmo o inferno rejeitaria. Mas isso não era exclusivo de sua raça, até mesmo os humanos ou outras criaturas tinham seu lado sombrio. Onde existisse luz.... Bondade. Jack suspira, um gesto totalmente humano de quando estava irritado com sua própria linha de raciocínio. Seus olhos miram o céu. As nuvens. Uma estrela tímida brilha solitariamente. Ou seria a lua? Jack não sabia quem começou aquela guerra, já ouvira falar de cidades governadas por vampiros a milhares de anos. Orgias sangrentas. Humanos pendurados no teto sendo servidos como banquete. Sem qualquer descriminação. Como animais. A 500 anos atrás eles deram um basta.Os Kindred não aprenderam a lição e novamente escravizam eles. Saqueiam. se alimentam sem qualquer remorso ou pudor. Novamente a historia se repete de maneira amarga e cruel. Quem estaria certo no final das contas? Não fazia a menor diferença a essa altura. Agora que vença o melhor.
Jack desce do veiculo. Seus olhos se perdem no avião, depois passeiam pelos militares e padres. Fardas. Batinas. Essa união não era de hoje, já havia sido feita no passado e obtiveram exito, agora com a tecnologia a sua disposição o estrago poderia ser ainda maior. Jack os acompanha. Achou por um momento que ficaria no lugar dos passageiros, numa poltrona confortável e segura, não foi a primeira vez que se enganou aquela noite, e aquilo foi a menor de suas decepções. Ele continuou. reprimiu os insultos e engoliu alguns discursos de revolta previamente decorados para momentos como aquele. No fundo, o imortal sabia que seria totalmente inútil. Mesmo sendo uma criatura eterna, capaz de façanhas incríveis, burlando tanto a lei da física quanto a de Deus, ele era apenas um cadáver sem qualquer valor na mão daqueles militantes. Eles queriam sangue. Morte. Talvez paz para sua própria especie, mas era difícil acreditar nessa motivação nobre, eles só não queriam concorrência para escravizar a massa como a igreja ou o governa já vem fazendo a milhares de anos. Por hora, Jack era apenas um sortudo a curto prazo, tinha um papel a desempenhar que qualquer outro faria, mas duvidara que outrem conseguisse enxergar tantas oportunidades de ser o protagonista das más noticias, e indubitavelmente não conseguiria ter arrancado tantas informações solidas de Hoyt. A primeira fase foi um sucesso.
Jack se acomodou na jaula. Sentou no chão, deixando uma perna esticada e a outra dobrada servindo de apoio para seu cotovelo enquanto sacava um de seus cigarros e levava aos lábios. Ao ascender o cigarro notou que havia ganhado a companhia de um dos sacerdotes. Mas aquele era diferente. Conforme se aproximava o imortal compreendia sua força. Um poder quase divino. Puro. A criatura sombria se arrastou para tão longe quanto possível naquela cela, de maneira desajeitada em puro desespero. caninos sobressaltaram de suas gengivas. Era a primeira vez que fazia contato com alguém assim. Para ele não passavam de mitos. Lendas. Um folclore urbano. O calor do cigarro o alertou da aproximação com sua pele. Havia perfurado o terno negro e queimado precariamente sua coxa. Praguejou em tom baixo e voltou a fumar na mesma posição de antes. Agora, encarando o recém chegado. (Auspícios 2)
- Sabe... - Começou Jack, seria uma longa viagem, conversar talvez ajudasse um pouco a passar o tempo - Você parece conhecer bem nossa especie, ou ao menos, ser alguém instruído na palavra de Deus. - Jack fazia uma pausa para soprar a fumaça de seus pulmões - O que acontece com minha alma após me transformar no que sou hoje... - Ele dava mais uma tragada - Você sabe... - A fumaça era presa nos pulmões - Já que não assinei nenhum pacto ou escolhi trilhar esse caminho - A fumaça ia para o ar junto com suas ultimas palavras - Foi a escolha de outro e assim sucessivamente. - Ele indaga o velho, afim de iluminar-se com a sabedoria anciã ou apenas confundi-lo, mesmo que as chances fossem remotas. Havia muito tempo.
------x-------
Jack jogou o cigarro no canto, seus olhos se prenderam na fumaça, conforma o fogo se extinguia o mesmo acontecia com suas forças. As sombras nublavam sua mente. Provavelmente já era dia. seus olhos se fecharam.
Estados unidos da América
Sua cabeça se levanta com a turbulência do pouso. Seus olhos se abrem ainda turvos encarando o local ao qual havia adormecido. Assustado. O velho ainda estava no mesmo local que havia deixado na noite anterior. Se colocava de pé. Após usar as mãos para se levantar do chão, ficou ali as encarando. Pústulas salientes de pus grotescas criavam crateras em sua pele. Novamente a maldição do sangue. Não poderia ser visto daquela maneira, talvez o acordo tenha um fim mais cedo do que o esperado, não estivavam preparados para encarar o próprio demônio a sua frente. Jack se agacha no chão bruscamente, envergonhado, temeroso. Por sorte o velho ainda estava adormecido entregue aos braços de Morfeu. Seus punhos se cerram. Estava cansado daquilo. Aquela opressão. O medo constante. Ameaças. O sentimento de fraqueza. Jack se volta para o sacerdote, dando um longo passo para frente afim de sugar toda a vida miserável daquele mortal inútil. Chega de ser a vitima. Os papeis estavam mais distorcidos do que seu rosto monstruoso. Mas o avanço se perde. Sua vontade falha. Era forte demais... Aquilo que o ancião tinha, aquela coisa que expelia o imortal para o lado oposto. Era poderoso demais. Passos. Militares se aproximavam. Não havia tempo. Jack se concentrava na fisionomia que sempre utilizava para o mundo mortal. Se convencia de que precisava de apenas mais 3 horas no máximo para despista-los. Agora já estava em casa. Não havia o porque ser submisso. (Ofuscação 3)
Jack acompanha os homens. Do lado de fora dava uma boa olhada aos arredores tentando identificar onde se localizava. Mas foi inútil. Talvez esse seja o intento. Deixar Jack perdido, sem ter a menor ideia de onde estava. Talvez nem mesmo tenham saído de Londres. Vai saber. A mulher se aproxima. Uma peça importante naquilo tudo. Era bom deixar os olhos bem abertos. (Auspícios 2)
- É um prazer Senhorita Boyer. - Jack estende a mão para cumprimenta-la. - Até quando estará preocupada com minha segurança? - Jack pergunta cinicamente. Mas a intenção era sondar para ver o quanto ela seria parecida com Hoyt. - Quais informações vazaram que poderia colocar minha segurança em risco? - Ele pergunta caminhando um pouco para o lado olhando os arredores. Tentando identificar algo que pudesse ter alguma ideia de onde estava.
- Testes:
- https://warleiramos.com/rolador/
Dados:7, 3, 4, 10, 5
JACK HUNTER 17/10/2018 rolou 5 dado(s) com dificuldade 8 para Auspicios 2 e obteve 1 sucesso(s)
Dados:9, 9, 9, 9, 8, 6, 5
JACK HUNTER 17/10/2018 rolou 7 dado(s) com dificuldade 7 para Ofuscação e obteve 5 sucesso(s)
Dados:3, 8, 9, 7, 4
JACK HUNTER 17/10/2018 rolou 5 dado(s) com dificuldade 8 para Auspicios 2 e obteve 2 sucesso(s)
Última edição por HaSSaM em Qua Out 17, 2018 9:45 am, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Sombras e Pesadelos
Após ter perdido a consciência o sombrio continuava atacando ferozmente o zulo voador, talvez fossem ainda reflexo das ações anteriores que o levava a tal ato, então logo após de cravar adaga no olho da criatura e com a pressão do golpe fizesse o outro olho salto globo ocular da criatura ele cravava seus dentes para sugar a essência da do que ele achava ser a traidora, mas nesse instante um momento de lucidez...
Ele recobrar a consciência de eventos tão nebulosos e tão selvagens ele percebe que havia uma Tzimisce e o Dr. Satã, embora esse último era tido como um servo de sangue.
Então graças a sua memória eidética ele conseguia ligar os pontos, ligando os fatos ele havia antes de saltar para o jardim que alguém estava subindo a escada, rapidamente ele reflete que era a mulher Tzimisce, uma aliada, possível Paladina do Bispo, que ao chegar no gabinete do bispo viu uma poça de cinzas, toda a ritualística e Luci com suja de sangue atacou sem pestanejar a mentora Lasombra.
“Mas que merda estou fazendo?!”
O sombrio jamais atacaria um membro de sua própria seita se não fosse por preservação de sua não vida ou a do seu antigo Bispo ou Lucy, toda essa ação tinha sido apenas uma reação em cadeia causada pela própria “paladina” por ter atacado Lucy, o sombrio sabia que teria que dar muitas explicações no final, mas o fato de interromper o ato era algo muito difícil pois a sessão do ato deixar qualquer um em êxtase, mas o sombrio tenta resistir o ato pois seu foca era direcionado a uma outra criatura no jardim, então com muito sacrifício ele soltava a criatura, estava com sua mente de volta ao jogo ele olhava para a adaga, saberia do potencial mas os risco em usar eram grandes nesse momento decisivo, então ele fazia que seu primeiro tentáculo conjurado nessa noite em seu corpo pegasse a mesmo e aprendesse junto ao seu corpo como se fosse um coldre protegendo a lamina contra a pele do imortal e apendendo firmemente em sua cintura.
O sombrio não se livrava da adaga queria saber mais da mesma, mas não era o momento então guardava a mesma e ficava com apenas sua katana na mão e nesse momento ele pode perceber o real cenário a sua volta, a casa sendo destruído por fogo e uma criatura enorme de pura sombra dentro dela, vários sabas saltando para o jardim, e nesse momento o sombrio via a criatura arremessar Miles que se choca contra a casa vizinha...
“Nossa, esse deve está todo quebrado que merda! Não tenho com quem contar para destruir essa criatura, mas se der o fim na origem talvez tenha o resultado esperado! ”
O sombrio voltava sua atenção para o vulto noturno no jardim lutando contra os tentáculos conjurado pelos dois lasombras, o sombrio conseguia ver também o bendito livro e não perdia tempo ele corria em direção ao mesmo e conjurava mortalha das trevas em todo o jardim...
"Tenho que pegar esse livro, dar um fim nesse vulto e pegar Lucy e a paladina e dar o fora daqui antes que os mortais apareçam”
Crowley tinha um plano de funga, agora se daria certo já era outra coisa, então após pegar o livro evitando os remedos de sombras e qualquer ataque ele ia em direção ao vulto, porem agia de forma diferente fazia que seus tentáculos o envolvesse em forma de um casulo e um dos tentáculos de seu sobretudo pegava a criatura que era arrastada pelo jardim enquanto Crowley corria pelo jardim, ao chegar próximo ao corpo de sua mentora e da possível paladina ele fazia com que o seu primeiro tentáculos que estava segurado a adaga também segurasse o livro e a katana em suas costas por baixo do sobretudo e então pegava Lucy em seus braços e com os demais tentáculos pegaria o corpo da “Paladina” e correia em direção para onde Miles foi arremessado, talvez ainda houvesse salvação para ele.
O sombrio não queria sair como herói, mas todo esse trabalho poderia ser obra de um infernialista, e conseguido tirar o máximo possível de membros de sua seita e seu clã não deixaria a Camarilla em vantagem sobre o território, muito menos os federais que estão a caça de todos no momento...
Saindo do jardim e chegando próximo a casa cujo Miles foi arremessado o sombrio removia a mortalha, usasse a mesma para movesse de forma segura sem ser atacado pela criatura, então chegando casa ele faz um chamado em voz mediana...
--Miles!!
Caso não tivesse retorno ele iria jogar os corpos em seu carro e ligaria para seu lacaio mando prepara o refúgio pois estaria levando duas vítimas e uma presa para a tortura e mandava esconder o corpo de Bill!
Ele recobrar a consciência de eventos tão nebulosos e tão selvagens ele percebe que havia uma Tzimisce e o Dr. Satã, embora esse último era tido como um servo de sangue.
Então graças a sua memória eidética ele conseguia ligar os pontos, ligando os fatos ele havia antes de saltar para o jardim que alguém estava subindo a escada, rapidamente ele reflete que era a mulher Tzimisce, uma aliada, possível Paladina do Bispo, que ao chegar no gabinete do bispo viu uma poça de cinzas, toda a ritualística e Luci com suja de sangue atacou sem pestanejar a mentora Lasombra.
“Mas que merda estou fazendo?!”
O sombrio jamais atacaria um membro de sua própria seita se não fosse por preservação de sua não vida ou a do seu antigo Bispo ou Lucy, toda essa ação tinha sido apenas uma reação em cadeia causada pela própria “paladina” por ter atacado Lucy, o sombrio sabia que teria que dar muitas explicações no final, mas o fato de interromper o ato era algo muito difícil pois a sessão do ato deixar qualquer um em êxtase, mas o sombrio tenta resistir o ato pois seu foca era direcionado a uma outra criatura no jardim, então com muito sacrifício ele soltava a criatura, estava com sua mente de volta ao jogo ele olhava para a adaga, saberia do potencial mas os risco em usar eram grandes nesse momento decisivo, então ele fazia que seu primeiro tentáculo conjurado nessa noite em seu corpo pegasse a mesmo e aprendesse junto ao seu corpo como se fosse um coldre protegendo a lamina contra a pele do imortal e apendendo firmemente em sua cintura.
O sombrio não se livrava da adaga queria saber mais da mesma, mas não era o momento então guardava a mesma e ficava com apenas sua katana na mão e nesse momento ele pode perceber o real cenário a sua volta, a casa sendo destruído por fogo e uma criatura enorme de pura sombra dentro dela, vários sabas saltando para o jardim, e nesse momento o sombrio via a criatura arremessar Miles que se choca contra a casa vizinha...
“Nossa, esse deve está todo quebrado que merda! Não tenho com quem contar para destruir essa criatura, mas se der o fim na origem talvez tenha o resultado esperado! ”
O sombrio voltava sua atenção para o vulto noturno no jardim lutando contra os tentáculos conjurado pelos dois lasombras, o sombrio conseguia ver também o bendito livro e não perdia tempo ele corria em direção ao mesmo e conjurava mortalha das trevas em todo o jardim...
"Tenho que pegar esse livro, dar um fim nesse vulto e pegar Lucy e a paladina e dar o fora daqui antes que os mortais apareçam”
Crowley tinha um plano de funga, agora se daria certo já era outra coisa, então após pegar o livro evitando os remedos de sombras e qualquer ataque ele ia em direção ao vulto, porem agia de forma diferente fazia que seus tentáculos o envolvesse em forma de um casulo e um dos tentáculos de seu sobretudo pegava a criatura que era arrastada pelo jardim enquanto Crowley corria pelo jardim, ao chegar próximo ao corpo de sua mentora e da possível paladina ele fazia com que o seu primeiro tentáculos que estava segurado a adaga também segurasse o livro e a katana em suas costas por baixo do sobretudo e então pegava Lucy em seus braços e com os demais tentáculos pegaria o corpo da “Paladina” e correia em direção para onde Miles foi arremessado, talvez ainda houvesse salvação para ele.
O sombrio não queria sair como herói, mas todo esse trabalho poderia ser obra de um infernialista, e conseguido tirar o máximo possível de membros de sua seita e seu clã não deixaria a Camarilla em vantagem sobre o território, muito menos os federais que estão a caça de todos no momento...
Saindo do jardim e chegando próximo a casa cujo Miles foi arremessado o sombrio removia a mortalha, usasse a mesma para movesse de forma segura sem ser atacado pela criatura, então chegando casa ele faz um chamado em voz mediana...
--Miles!!
Caso não tivesse retorno ele iria jogar os corpos em seu carro e ligaria para seu lacaio mando prepara o refúgio pois estaria levando duas vítimas e uma presa para a tortura e mandava esconder o corpo de Bill!
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
ENOCH
O Malkaviano se manteve relativamente calmo, mesmo diante de uma provocação séria, um vampiro a mando do princípe viola seu refúgio, arrombando a porta, armado e em um tom pouco amigável, Enoch mentalmente torce para que ninguém chame a polícia, daria uma baita dor de cabeça.
Enoch segura firmemente o papel, aquilo parece lhe trazer alguma calma, faz com que toda aquela loucura não o jogue em um mar de fúria ou em um ponto branco sem volta, e o pior, a besta poderia sentir a provocação e resolver mandar tudo para o inferno.
Olhando para a figura ele faz com que sua alma seja revelada mais uma vez, uma explosão de cores emana dele.
Primeiro uma grande aura pálida, indicando o óbvio é um Membro da família local, contornos avermelhados indicam algum nível de stress, pode ser raiva ou algum sentimento mais profundo, porém intenso, pequenos veios negros, contornando as duas cores, formando uma terceira coloração.
E por trás da Aura ele pode ver um par de olhos, fitando Enoch da mesma forma que ele fita o agente de Michael.
- Eu Irlandês, Michael quer vê-lo, e não me irrite ainda mais ou terei que te alimentar com seu Rin.
O Malkaviano se manteve relativamente calmo, mesmo diante de uma provocação séria, um vampiro a mando do princípe viola seu refúgio, arrombando a porta, armado e em um tom pouco amigável, Enoch mentalmente torce para que ninguém chame a polícia, daria uma baita dor de cabeça.
Enoch segura firmemente o papel, aquilo parece lhe trazer alguma calma, faz com que toda aquela loucura não o jogue em um mar de fúria ou em um ponto branco sem volta, e o pior, a besta poderia sentir a provocação e resolver mandar tudo para o inferno.
Olhando para a figura ele faz com que sua alma seja revelada mais uma vez, uma explosão de cores emana dele.
Primeiro uma grande aura pálida, indicando o óbvio é um Membro da família local, contornos avermelhados indicam algum nível de stress, pode ser raiva ou algum sentimento mais profundo, porém intenso, pequenos veios negros, contornando as duas cores, formando uma terceira coloração.
E por trás da Aura ele pode ver um par de olhos, fitando Enoch da mesma forma que ele fita o agente de Michael.
- Eu Irlandês, Michael quer vê-lo, e não me irrite ainda mais ou terei que te alimentar com seu Rin.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Ato II
A queda de Babilônia.
- sim sabem, e enviaram um Justicar e alguns arcontes, estão na cidade, mas não acho que vá nos salvar, um conclave vai acontecer nas próximas noites. Diz o príncipe fitando Jim.
- O peso de seu nome pode unificar os Ventrue, Magnus desapareceu, a mansão em Baton Rouge foi incendiada, Louis está cercado, não tenho notícias de Nova Iorque, mas a maioria dos Membros de lá, eram bem jovens, depois da retomada nenhum grande ancião se envolveu na cidade, Paris, Londres e Viena caíram diante de um inimigo que resurgiu depois de 500 anos, precisamos unificar os clãs, talvez Nova Orléans seja o último refúgio, pode parecer arrogância minha, espero que não, mas a cidade é a última fortaleza da Camarilla. A maioria das cidades está sendo liderada por jovens como você, os mais antigos estão desaparecidos. O principe parece calmo diante da gravidade dessas afirmações.
- Já presenciei outras crises, Guerra fria, as duas grandes guerras, a guerra civil, a guerra dos cem anos e a Inquisição, me desculpe se não parece preocupado o tanto quanto deveria aparentar, mas a saída está em unir nos, foi assim desde que Rafael e Hasdetadt unificaram os clãs, e tem sido assim nos últimos séculos, e ninguém melhor que você para unir os Ventrue. O ancião fala de forma convincente, absolutamente seguro de suas palavras.
- Outros estão unindo as demais linhagens, e temos uma adição os Filhos de Haquim, mas devo dizer que estou preocupado com os Brujah, não parecem se preocupar com o caos atual e aparentemente feridas antigas resolveram resurgir.
O príncipe faz uma pausa.
Jack Hunter é um espião vindo de Londres, ele será assassinado por temor das informações que detém, talvez um grupo radical do Circulo interno resolva fazer isso, você precisa trazê-lo a minha presença, e Zakary é um ancião, ele tinha uma contra parte que era caçada pelos Justicars, essa contra parte foi eliminada por Theo Bell, mas aparentemente ele está confuso, traga o até mim, você poderá andar pela cidade, meus aliados são vigiados, e fui obrigado por Xaviar a não agir.Mas antes, acredito que deva dar algumas palavras com os Ventrue.
A queda de Babilônia.
- sim sabem, e enviaram um Justicar e alguns arcontes, estão na cidade, mas não acho que vá nos salvar, um conclave vai acontecer nas próximas noites. Diz o príncipe fitando Jim.
- O peso de seu nome pode unificar os Ventrue, Magnus desapareceu, a mansão em Baton Rouge foi incendiada, Louis está cercado, não tenho notícias de Nova Iorque, mas a maioria dos Membros de lá, eram bem jovens, depois da retomada nenhum grande ancião se envolveu na cidade, Paris, Londres e Viena caíram diante de um inimigo que resurgiu depois de 500 anos, precisamos unificar os clãs, talvez Nova Orléans seja o último refúgio, pode parecer arrogância minha, espero que não, mas a cidade é a última fortaleza da Camarilla. A maioria das cidades está sendo liderada por jovens como você, os mais antigos estão desaparecidos. O principe parece calmo diante da gravidade dessas afirmações.
- Já presenciei outras crises, Guerra fria, as duas grandes guerras, a guerra civil, a guerra dos cem anos e a Inquisição, me desculpe se não parece preocupado o tanto quanto deveria aparentar, mas a saída está em unir nos, foi assim desde que Rafael e Hasdetadt unificaram os clãs, e tem sido assim nos últimos séculos, e ninguém melhor que você para unir os Ventrue. O ancião fala de forma convincente, absolutamente seguro de suas palavras.
- Outros estão unindo as demais linhagens, e temos uma adição os Filhos de Haquim, mas devo dizer que estou preocupado com os Brujah, não parecem se preocupar com o caos atual e aparentemente feridas antigas resolveram resurgir.
O príncipe faz uma pausa.
Jack Hunter é um espião vindo de Londres, ele será assassinado por temor das informações que detém, talvez um grupo radical do Circulo interno resolva fazer isso, você precisa trazê-lo a minha presença, e Zakary é um ancião, ele tinha uma contra parte que era caçada pelos Justicars, essa contra parte foi eliminada por Theo Bell, mas aparentemente ele está confuso, traga o até mim, você poderá andar pela cidade, meus aliados são vigiados, e fui obrigado por Xaviar a não agir.Mas antes, acredito que deva dar algumas palavras com os Ventrue.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
PdS: 04/10
FdV: 08/08
Humanidade: 06
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
Jim voltava-se para Marcel dividindo sua atenção com ele e seus sapatos que pisaram numa poça d'água imunda, podre. “Shit”, deixava Jim escapar por causa dos mortos pés molhados e logo questionando com tom surpreso, “É mesmo?”. Apesar de não ter participado dessas verdadeiras orgias políticas, Jim sabia que sairia de lá a solução da parte da Camarilla. “Na verdade, me referia sobre esse curioso almoxarifado com essas coisas, my highness, pois poderia ajudá-los a descobrir o que são e como funcionam”, retomava Jim a matéria inocentemente.
Jim não sabia se cria, ou não, no que o Príncipe dizia sobre Magnus e Louis, “Como Clark não me chamou para ajudá-los; e, nem Ann, será que fiquei muito tempo ausente?”, mas isso deixou-o confuso. Por um instante, Jim até sentiu uma indiferença muito grande por eles. Contudo, ele se lembrou que “Estou conversando com o inimigo do meu amigo”. Jim, então, procurava controlar melhor suas reações, principalmente as faciais, queria mostrar que acreditava em qualquer papo furado, mesmo não sabendo se fazia isso conscientemente. “É verdade…”, dizia Jim em um tom penoso, se pausando e logo prosseguindo, “Jamais pensei que fossem verdades aquelas histórinhas que aprendemos no Agoge de Ge… Hell… Na, como é mesmo o nome?”.
A tranquilidade do Príncipe transforma-se em uma arrogância descomunal. Jim observava, como todos jovens neófitos, o Príncipe enquanto fazia as suas singulares observações. “Eu?”, questionava-se Jim diante da ousada comparação com dois nomes de peso na história do clã. Jim é estúpido, mas não tanto assim, com certeza o Príncipe lhe julgou mais estúpido que realmente fosse. “Fuck, ele estava tocando piano e bebendo vitae em taçinha com dedinho em pé agora pouco”, pensava Jim enquanto via o Príncipe falar em sua anormal tranquilidade real. Ele até se ajeitava no paletó arrumando a gola, um tique-tique nervoso para retornar à realidade diante de situações absurdas. “Outros estão unindo?, pensava Jim, “Esses filhos da puta estão numa maior festinha lá em cima; que porra de primigênie é essa?”.
Jim deixou o Príncipe finalizar, não iria interromper Sua Alteza. Mas, ao terminar, ele rompe:
-”Terá meu apoio, my highness, mas preciso também de apoio nessa missão. Além disso”, Jim aproveitando as lisonjas, como a solicitude da Sua Alteza, buscaria angariar um pão de cada dia para si, “o que ganharia arriscando-me para o bem de alguns que nem sequer parecem se preocupar?”. Aqui, ao terminar, Jim admirou sua própria estupidez pensando se o Príncipe desconfiaria de algo e para, ousadamente, ludibriá-lo faz umas perguntas idiotas, como:
-”O que esse tal Jack sabe que pode custar sua não-vida?”; ou:
-”Esse ancião, Zakary, é bem receptivo?”.
Jim não acreditava que o Príncipe estava lhe pedindo tudo aquilo. “Sim, vamos”, respondia Jim ao convite real se colocando à caminhar buscando por onde ir. No caminho, Jim iria expor qual seria a melhor maneira para completar tal missão. “Acredito que poderíamos rastrear todos os vôos vindos de Londres para cá”, Jim tinha breves conhecimentos sobre a fisiologia vampírica e isso somado sua experiencia militar acreditava ter um bom plano, “poderíamos também sob pretexto de segurança colocar todos os passageiros num detector de calor”. Sobre a reunião, Jim estava um pouco inseguro. Afinal, “quem são esses Ventrues”, pensava ele. Então, por isso, ele também perguntava à Sua Alteza:
-”O que pode me dizer sobre eles?”.
Quando chegasse na sala da reunião, Jim buscaria ficar próximo do Príncipe. Moveria a cabeça em sinal de concordância com todos os absurdos que ele falasse. Esperaria uma apresentação, ou algo do gênero por parte de Marcel, para começar seu horror verbal. Aliás, se manteria em silêncio até ter observado cada um dos membros ali reunidos ou quem cuchichava com quem. Ficaria mudo sem antes ter obtido isso. Não na esperança de reconhecer alguém, mas na de conhecer suas posições, o comprometimento com aquilo através de qualquer sinal expressivo, ou até se tinham algum respeito pelo locutor, isto é, o estúpido do Jim.
FdV: 08/08
Humanidade: 06
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Jim voltava-se para Marcel dividindo sua atenção com ele e seus sapatos que pisaram numa poça d'água imunda, podre. “Shit”, deixava Jim escapar por causa dos mortos pés molhados e logo questionando com tom surpreso, “É mesmo?”. Apesar de não ter participado dessas verdadeiras orgias políticas, Jim sabia que sairia de lá a solução da parte da Camarilla. “Na verdade, me referia sobre esse curioso almoxarifado com essas coisas, my highness, pois poderia ajudá-los a descobrir o que são e como funcionam”, retomava Jim a matéria inocentemente.
Jim não sabia se cria, ou não, no que o Príncipe dizia sobre Magnus e Louis, “Como Clark não me chamou para ajudá-los; e, nem Ann, será que fiquei muito tempo ausente?”, mas isso deixou-o confuso. Por um instante, Jim até sentiu uma indiferença muito grande por eles. Contudo, ele se lembrou que “Estou conversando com o inimigo do meu amigo”. Jim, então, procurava controlar melhor suas reações, principalmente as faciais, queria mostrar que acreditava em qualquer papo furado, mesmo não sabendo se fazia isso conscientemente. “É verdade…”, dizia Jim em um tom penoso, se pausando e logo prosseguindo, “Jamais pensei que fossem verdades aquelas histórinhas que aprendemos no Agoge de Ge… Hell… Na, como é mesmo o nome?”.
A tranquilidade do Príncipe transforma-se em uma arrogância descomunal. Jim observava, como todos jovens neófitos, o Príncipe enquanto fazia as suas singulares observações. “Eu?”, questionava-se Jim diante da ousada comparação com dois nomes de peso na história do clã. Jim é estúpido, mas não tanto assim, com certeza o Príncipe lhe julgou mais estúpido que realmente fosse. “Fuck, ele estava tocando piano e bebendo vitae em taçinha com dedinho em pé agora pouco”, pensava Jim enquanto via o Príncipe falar em sua anormal tranquilidade real. Ele até se ajeitava no paletó arrumando a gola, um tique-tique nervoso para retornar à realidade diante de situações absurdas. “Outros estão unindo?, pensava Jim, “Esses filhos da puta estão numa maior festinha lá em cima; que porra de primigênie é essa?”.
Jim deixou o Príncipe finalizar, não iria interromper Sua Alteza. Mas, ao terminar, ele rompe:
-”Terá meu apoio, my highness, mas preciso também de apoio nessa missão. Além disso”, Jim aproveitando as lisonjas, como a solicitude da Sua Alteza, buscaria angariar um pão de cada dia para si, “o que ganharia arriscando-me para o bem de alguns que nem sequer parecem se preocupar?”. Aqui, ao terminar, Jim admirou sua própria estupidez pensando se o Príncipe desconfiaria de algo e para, ousadamente, ludibriá-lo faz umas perguntas idiotas, como:
-”O que esse tal Jack sabe que pode custar sua não-vida?”; ou:
-”Esse ancião, Zakary, é bem receptivo?”.
Jim não acreditava que o Príncipe estava lhe pedindo tudo aquilo. “Sim, vamos”, respondia Jim ao convite real se colocando à caminhar buscando por onde ir. No caminho, Jim iria expor qual seria a melhor maneira para completar tal missão. “Acredito que poderíamos rastrear todos os vôos vindos de Londres para cá”, Jim tinha breves conhecimentos sobre a fisiologia vampírica e isso somado sua experiencia militar acreditava ter um bom plano, “poderíamos também sob pretexto de segurança colocar todos os passageiros num detector de calor”. Sobre a reunião, Jim estava um pouco inseguro. Afinal, “quem são esses Ventrues”, pensava ele. Então, por isso, ele também perguntava à Sua Alteza:
-”O que pode me dizer sobre eles?”.
Quando chegasse na sala da reunião, Jim buscaria ficar próximo do Príncipe. Moveria a cabeça em sinal de concordância com todos os absurdos que ele falasse. Esperaria uma apresentação, ou algo do gênero por parte de Marcel, para começar seu horror verbal. Aliás, se manteria em silêncio até ter observado cada um dos membros ali reunidos ou quem cuchichava com quem. Ficaria mudo sem antes ter obtido isso. Não na esperança de reconhecer alguém, mas na de conhecer suas posições, o comprometimento com aquilo através de qualquer sinal expressivo, ou até se tinham algum respeito pelo locutor, isto é, o estúpido do Jim.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
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