Sombras e Pesadelos
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Samuka
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@nonimous
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Sombras e Pesadelos
All monsters are human.
American Horror Story
A existência como um dos amaldiçoados i é um terrível fardo, uma maldição de noite pós noite se alimentar do sangue dos vivos, esconder nas sombras em uma Máscara de mentiras e subterfúgios, a Besta noite pós noite consome um pouco do que o vampiro foi um dia, levando lentamente para o frenesi final, onde ele irá perder toda a sua essência, sua alma sua consciência.
Nas noites modernas o horror de se alimentar dos vivos se mistura com a luta noturna pela sobrevivência, entediados, os Membros jogam um jogo pernicioso de intriga e traição, silêncio e horror nas sombras, esse jogo envolve a todos, mortais e Membros, intoxicando todo o ambiente na Guerra das Eras, mas as vezes o jogo envolve outras criaturas, e essas resolvem revidar, das sombras elas vagam como pesadelos caçando seus algozes, as vitimas revidam, e isso nunca foi tão real quanto agora, os Membros estão sendo julgados, e sentiram tanta dor quanto causaram por milênios.
Memo 001
De: Michael Morel CIA Director
Para: Robert Muleler Director FBI
Assunto: Corpos Vazios
Senhor Mueller
Junto a Esse Memo encaminho um dossiê de 1567 páginas, contendo fotos, nomes, endereços, contas bancarias do assunto corpos vazios, Robert, ainda não sabemos o que são, mas podem ser dos russos ou Sauditas ou que Deus nos salve dos Chineses, eles estão infiltrados no povo de nossa nação, eu descobri mais de mil deles, até agora mais de 300 foram destruídos por nossas forças combinadas com um braço da Igreja Católica denominada Sociedade de Leopoldo, a conspiração atravessou o atlântico, Londres, Viena e Paris parece contar com uma população deles, vide anexo 56, página 224, eles se organizam em grupos, famílias ou clâs e obedecem um governo estruturado infiltrado nas principais nações do mundo e até contavam com uma rede internacional de dados conhecida como Schereck . Net, coletamos um acesso de um corpo vazio denominado Dev, esse desapareceu depois que nossos homens foram até o apartamento dele.
Sugiro mobilizar suas forças e combater esse inimigo interno, o Presidente sancionou lei Marcial, e obteve do congresso um aporte de $ 2.394,456,78 para financiar operações internas e externas, Macron e Merkel concordaram em subsidiar gastos e manter longe das massas, estamos monitorando Youtube e outras plataformas, no intuito de conter pânico.
Aprecio sua disponibilidade.
Michael Morel Headquarters CIA Langley Virginia
Emitido com assinatura do presidente Donald Trump.
Santo Padre,
Apesar de vossas humildes orações a nosso senhor Jesus Cristo e ao altisímo temo que um tempo de guerra se aproxima, enquanto o homem se mutila com as guerras, fome e doenças, criaturas de pesadelos assistem das sombras o declínio do homem santo padre, os filhos de satâ se regojizam da dor e sofrimento, diante de tal penúria recorro a cúria, em meu desespero que autorize e fortaleça as operações da sociedade de Leopoldo, agora temos o apoio dos líderes mundiais, podemos enfim dizimar os filhos de Lucifer.
Cardeal Lucio Beldeneri
Autorização de procedimento Nº234566777
Autorizando Biocorp
Autorizador Harold Zetler
Programa: Morte Negra
Nível de Assertividade 89%
Teste em cobaias de vampiros.
Status Autorizado.
American Horror Story
A existência como um dos amaldiçoados i é um terrível fardo, uma maldição de noite pós noite se alimentar do sangue dos vivos, esconder nas sombras em uma Máscara de mentiras e subterfúgios, a Besta noite pós noite consome um pouco do que o vampiro foi um dia, levando lentamente para o frenesi final, onde ele irá perder toda a sua essência, sua alma sua consciência.
Nas noites modernas o horror de se alimentar dos vivos se mistura com a luta noturna pela sobrevivência, entediados, os Membros jogam um jogo pernicioso de intriga e traição, silêncio e horror nas sombras, esse jogo envolve a todos, mortais e Membros, intoxicando todo o ambiente na Guerra das Eras, mas as vezes o jogo envolve outras criaturas, e essas resolvem revidar, das sombras elas vagam como pesadelos caçando seus algozes, as vitimas revidam, e isso nunca foi tão real quanto agora, os Membros estão sendo julgados, e sentiram tanta dor quanto causaram por milênios.
Memo 001
De: Michael Morel CIA Director
Para: Robert Muleler Director FBI
Assunto: Corpos Vazios
Senhor Mueller
Junto a Esse Memo encaminho um dossiê de 1567 páginas, contendo fotos, nomes, endereços, contas bancarias do assunto corpos vazios, Robert, ainda não sabemos o que são, mas podem ser dos russos ou Sauditas ou que Deus nos salve dos Chineses, eles estão infiltrados no povo de nossa nação, eu descobri mais de mil deles, até agora mais de 300 foram destruídos por nossas forças combinadas com um braço da Igreja Católica denominada Sociedade de Leopoldo, a conspiração atravessou o atlântico, Londres, Viena e Paris parece contar com uma população deles, vide anexo 56, página 224, eles se organizam em grupos, famílias ou clâs e obedecem um governo estruturado infiltrado nas principais nações do mundo e até contavam com uma rede internacional de dados conhecida como Schereck . Net, coletamos um acesso de um corpo vazio denominado Dev, esse desapareceu depois que nossos homens foram até o apartamento dele.
Sugiro mobilizar suas forças e combater esse inimigo interno, o Presidente sancionou lei Marcial, e obteve do congresso um aporte de $ 2.394,456,78 para financiar operações internas e externas, Macron e Merkel concordaram em subsidiar gastos e manter longe das massas, estamos monitorando Youtube e outras plataformas, no intuito de conter pânico.
Aprecio sua disponibilidade.
Michael Morel Headquarters CIA Langley Virginia
Emitido com assinatura do presidente Donald Trump.
Santo Padre,
Apesar de vossas humildes orações a nosso senhor Jesus Cristo e ao altisímo temo que um tempo de guerra se aproxima, enquanto o homem se mutila com as guerras, fome e doenças, criaturas de pesadelos assistem das sombras o declínio do homem santo padre, os filhos de satâ se regojizam da dor e sofrimento, diante de tal penúria recorro a cúria, em meu desespero que autorize e fortaleça as operações da sociedade de Leopoldo, agora temos o apoio dos líderes mundiais, podemos enfim dizimar os filhos de Lucifer.
Cardeal Lucio Beldeneri
Autorização de procedimento Nº234566777
Autorizando Biocorp
Autorizador Harold Zetler
Programa: Morte Negra
Nível de Assertividade 89%
Teste em cobaias de vampiros.
Status Autorizado.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pessoal me chamem no WhatsApp só para ajuste de ideias, 38988069918.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Primeiro Ato
Capítulo I
"Monstros"
Jim Jacobson
Local Desconhecido
Horário Desconhecido.
Jim abre os olhos e preferiria não o ter feito, eles ardem como se estivessem em chamas, seu corpo doí, como se cada célula tivesse sido triturada por lâminas e embebecida em álcool, a sala possui uma estranha luz verde, uma tonalidade que o incomoda, causa náuseas, dor de cabeça e a sua visão fica embaçada, ele está preso em pesadas correntes, seminu, contando apenas com uma sunga preta a qual ele não recorda, seu corpo está profundamente pálido, seu estômago arde em chamas, a fome o rasga por dentro, ele só sentiu algo assim momentos após o abraço, ele fica imerso em uma profunda crise de abstinência, como um viciado sem sua droga.
Em um momento de lucidez, causado por seu elevado senso de sobrevivência, ele busca racionalidade dentro daquela situação, como as coisas foram parar ali, continua fazendo seu exercício de recapitular sua memória, porém a fome o atormenta, colocando sua necessidade primária como mais importante que sua sobrevivência, absolutamente irracional.
Então ele houve passos no corredor, um assovio afinado e um cheiro de leite de rosas, uma essência agradável que por algum motivo lhe acalenta a alma, a fome e o perigo aguçaram profundamente seus sentidos, um caçador pronto para o ataque, mas teria que se livrar de suas amarras, na forma de pesadas correntes, olhando para o lado ele se vê em pé, seu corpo tem vários cortes abertos, e perfurações na altura do coração, ele sente o cheiro de formol, Heparina, tem algo mais familiar, lexotan, álcool e algum asséptico halogênico, essas coisas são bem familiares para Jim, ele visitara dezenas de vezes hospitais e lidava diretamente com médicos salva vidas em campo de batalha.
Ele começa a se lembrar, o HellsClube, Lyanna, droga a outra vadia Ventrue, Amanda? Lucas e seu vídeo incriminador, mas isso ainda não explica esse pesadelo a qual ele foi submetido, nem essas malditas sombras no corredor, nesse momento o assovio se torna ainda mais forte, os passos ficam diante a porta, projetando uma sombra dentro daquela sala esverdeada, asséptica, pequena, como um porão, embora pareça mais uma sala cirúrgica clandestina.
"Reaja Jim, você fez muito para morrer aqui"
Joseph Zedwards
A noite estava profundamente agradável, a cidade estava cheia de turistas e com um ar noir ainda mais pesado, a noite trazia uma fina camada de neblina, as ruas mal iluminadas pareciam assombradas por fantasmas do passado, Jim as vezes podia jurar ter vistos sombras translucidas em cantos escuros, becos fechados e pequenas gretas do Quarteirão Francês, era o Festival Burlesque, entã ele lera em algum lugar o que era:
Burlesque é (e tem sido há muito tempo) uma forma de entretenimento muito popular em Nova Orleans, combinando a sensualidade da strip-tease clássico com humor chato, música elegante e dança treinada. A cena burlesca local convida grupos e artistas individuais de todo o mundo a participar deste evento anual, que inclui uma série de shows e concursos durante todo o fim de semana.
Havia uma multidão de corpos fantasiados com roupas extravagantes, que podia ser chamativas fantasias de festas de salão da Renascença francesa do Rei Sol, passando por copos seminus, sadomasoquismo com muito couro, chicotes e algemas, ou apenas grupos de teatro e musica de rua, fogos de artificio e musica alta, do violino solitário nas ruas até um ensandecido e ressuscitado Techno industrial saindo de pesadas caixas de som em plena rua, o fluxo de carros foi cortado por todo o Quarteirão Francês, Joseph achou bem estranho, por nunca viu a cidade tão viva assim, um helicóptero sobrevoa a cidade, provavelmente algum figurão do governo está na cidade, Joseph também não deixou de perceber carros do FBI e outros homens de preto andando pela multidão.
Já se passaram algumas noites desde que ele conheceu seu criador, assim como ele um sem clã, os dois vagam pela noite, se alimentam, aproveitam dos festivais, vão a clubes de Jazz, performances de stripers, brigas de cães, torneios ilegais de Poker ou casas de drogas, como uma na Luminol Street a única que Joseph viu que vendem ópio de verdade, não via isso desse que tinha 18 anos no velho mundo.
Jack, esse era o nome de seu senhor, obviamente um pseudônimo, era um bom Vivant, gostava de jogatinas, musica, poesia, mulheres ( e Homens) um trapaceiro que podia extorquir grana de uma viúva ou apenas roubas o rim de algum desavisado só para vender no mercado negro, porém ele nessas noites que se passaram ensinara muitas coisas para Zed, especialmente no que tange ao mundos dos mortos.
- Que coisa bizarra. Dizia Jack, essa pequena festa que estamos dando já teria chamado a atenção de meia dúzia de Gerdames da Camariila, e isso claro, depois de nos chutas e nos levar até la majesté, obviamente ele se referia ao príncipe da cidade, seja ele quem for, Joseph não dava a mínima, desde que conhecera Jack, ele não viu nenhum outro morto vivo, Caiphas enviou Michael um de seus agentes para verificar se tudo estava bem com ele, e disse que era bem vindo no Lounge como sempre fora, Jack ficou horrorizado com o fato de Joseph se relacionar com Caiphas, aparentemente eles se conheciam, parece que fizeram negócios no Iraque décadas atrás.
A dupla estava em um clube de Jazz, serviam vinho e boa cerveja, a comida apesar de insipida para ambos cheirava bem, os temperos exalavam tão forte quanto o Malte e lúpus, a maioria era de negros e turistas, todos no clima burlesque, as mulheres semi nuas.
- É um banquete Joseph, e nós somos os reis da noite. Disse Jack despreocupado enquanto mordia uma mulher e a hipnotizava, curiosamente parecia que as sombras o ocultavam, ele parecia poder manipular as trevas da noite.
- Mas me conte, qual são seus negócios com Caiphas?
Enoch "Nook" McKinley
91 Street 15 minutos do Pier Santa Monica.
08:23PM
Havia sombras e pesadelos, os gritos de horror de Amy, sangue escorria pelas paredes decorando todo o quarto, ela gritava em angustia e dor, Nook, estava imerso em culpa, seja lá quem foi que as matou, matou também uma parte dele, ele podia sentir o calor do sangue nas mãos, podia sentir a dor delas, um momento de escuridão o aliviara daquela tensão, sua mente estava fraturada por visões de morte agonizantes de Amy e de algumas de suas vitimas, ele geralmente não mata sua fonte, porém ele as vezes exagera e o resultado é um corpo a qual ele tem que lidar, claro, que aquilo além de perturbador é bem constrangedor, e geralmente ele apenas segue, porém mesmo seguindo a culpa continua, e suas vitimas ainda gritam.
Ele desperta.
Todas as noites ele acorda, todos os dias ele fica imerso em pesadelos horríveis envolvendo a morte de Amy, Amelia e suas vitimas, aquela noite quando ele tremera ao abrir aquela porta revelando aquela cena dantesca, o persegue noite pós noite, ferindo - o de forma profunda, espinhosa. Sua mente já fragmentada pela loucura do abraço e do trauma das noites que antecederam sua morte agora é remexida por lembranças sombrias, sua paz é comprometida a medida que ele adentra na noite.
Ao desperta ele se levanta, as janelas estavam lacradas impedindo que a luz do sol penetrasse o apartamento, ele destrava a porta do quarto, uma pesada porta de metal galvanizada e revestida com madeira, selando seu quarto, impedindo assim que a luz e inimigos entrassem quando ele estivesse adormecido, Nook ainda se lembra de Leone e seu assassinato prematuro, aquilo o imbuiu de medo, medo ao lidar com os "outros" eram traiçoeiros e cruéis, raramente algum deles possuía a espiritualidade e leveza de Nook.
Após se vestir ele caminha até seu computador, após ler algumas noticias, a maioria delas falavam sobre intervenção do FBI e outras forças policiais em Santa Monica e festividades no píer, Nook, de fato se lembra de Helicopetros sobrevoando a cidade pouco antes dele adormecer na madrugada, ele também se lembra de ter que desviar pois carros do FBI pareciam parar vários veículos na cidade, e ele tecnicamente está morto, uma checagem mais profunda poderia atrair atenção desnecessária e uma violação de Máscara poderia irritar o já irascível e distante príncipe Michael.
Então ele consulta sua caixa de e-mails, geralmente é por ali que Niall Turner faz seus pedidos de enredos, textos ou revisões de matérias, Ophelia costuma mandar alguma coisa também, mas ela prefere ligar, Nook lê alguns pedidos de Turner e uma notícia lhe chama a atenção, ele pede que Nook revise uma matéria do Tribune SM, com o perturbador título:
Vampiros entre nós?
Era uma matéria pequena na página 7, escondida, mas assinada por Ketllen Morse, uma repórter sensacionalista, seu irmão foi encontrado morto no píer anos atrás, e desde então ele tem escrito matérias de teorias da conspiração, aquilo chamou bastante atenção, ele não tinha um relacionamento mais próximo de Michael, mas sabia que aquilo poderia o interessar, afinal envolvia uma flagrante quebra de Máscara, e facilmente poderia envolver ele.
Ele ouve passos pela casa, um barulho na cozinha, e repentinamente uma porta bate.
Capítulo I
"Monstros"
Jim Jacobson
Local Desconhecido
Horário Desconhecido.
Jim abre os olhos e preferiria não o ter feito, eles ardem como se estivessem em chamas, seu corpo doí, como se cada célula tivesse sido triturada por lâminas e embebecida em álcool, a sala possui uma estranha luz verde, uma tonalidade que o incomoda, causa náuseas, dor de cabeça e a sua visão fica embaçada, ele está preso em pesadas correntes, seminu, contando apenas com uma sunga preta a qual ele não recorda, seu corpo está profundamente pálido, seu estômago arde em chamas, a fome o rasga por dentro, ele só sentiu algo assim momentos após o abraço, ele fica imerso em uma profunda crise de abstinência, como um viciado sem sua droga.
Em um momento de lucidez, causado por seu elevado senso de sobrevivência, ele busca racionalidade dentro daquela situação, como as coisas foram parar ali, continua fazendo seu exercício de recapitular sua memória, porém a fome o atormenta, colocando sua necessidade primária como mais importante que sua sobrevivência, absolutamente irracional.
Então ele houve passos no corredor, um assovio afinado e um cheiro de leite de rosas, uma essência agradável que por algum motivo lhe acalenta a alma, a fome e o perigo aguçaram profundamente seus sentidos, um caçador pronto para o ataque, mas teria que se livrar de suas amarras, na forma de pesadas correntes, olhando para o lado ele se vê em pé, seu corpo tem vários cortes abertos, e perfurações na altura do coração, ele sente o cheiro de formol, Heparina, tem algo mais familiar, lexotan, álcool e algum asséptico halogênico, essas coisas são bem familiares para Jim, ele visitara dezenas de vezes hospitais e lidava diretamente com médicos salva vidas em campo de batalha.
Ele começa a se lembrar, o HellsClube, Lyanna, droga a outra vadia Ventrue, Amanda? Lucas e seu vídeo incriminador, mas isso ainda não explica esse pesadelo a qual ele foi submetido, nem essas malditas sombras no corredor, nesse momento o assovio se torna ainda mais forte, os passos ficam diante a porta, projetando uma sombra dentro daquela sala esverdeada, asséptica, pequena, como um porão, embora pareça mais uma sala cirúrgica clandestina.
"Reaja Jim, você fez muito para morrer aqui"
Joseph Zedwards
A noite estava profundamente agradável, a cidade estava cheia de turistas e com um ar noir ainda mais pesado, a noite trazia uma fina camada de neblina, as ruas mal iluminadas pareciam assombradas por fantasmas do passado, Jim as vezes podia jurar ter vistos sombras translucidas em cantos escuros, becos fechados e pequenas gretas do Quarteirão Francês, era o Festival Burlesque, entã ele lera em algum lugar o que era:
Burlesque é (e tem sido há muito tempo) uma forma de entretenimento muito popular em Nova Orleans, combinando a sensualidade da strip-tease clássico com humor chato, música elegante e dança treinada. A cena burlesca local convida grupos e artistas individuais de todo o mundo a participar deste evento anual, que inclui uma série de shows e concursos durante todo o fim de semana.
Havia uma multidão de corpos fantasiados com roupas extravagantes, que podia ser chamativas fantasias de festas de salão da Renascença francesa do Rei Sol, passando por copos seminus, sadomasoquismo com muito couro, chicotes e algemas, ou apenas grupos de teatro e musica de rua, fogos de artificio e musica alta, do violino solitário nas ruas até um ensandecido e ressuscitado Techno industrial saindo de pesadas caixas de som em plena rua, o fluxo de carros foi cortado por todo o Quarteirão Francês, Joseph achou bem estranho, por nunca viu a cidade tão viva assim, um helicóptero sobrevoa a cidade, provavelmente algum figurão do governo está na cidade, Joseph também não deixou de perceber carros do FBI e outros homens de preto andando pela multidão.
Já se passaram algumas noites desde que ele conheceu seu criador, assim como ele um sem clã, os dois vagam pela noite, se alimentam, aproveitam dos festivais, vão a clubes de Jazz, performances de stripers, brigas de cães, torneios ilegais de Poker ou casas de drogas, como uma na Luminol Street a única que Joseph viu que vendem ópio de verdade, não via isso desse que tinha 18 anos no velho mundo.
Jack, esse era o nome de seu senhor, obviamente um pseudônimo, era um bom Vivant, gostava de jogatinas, musica, poesia, mulheres ( e Homens) um trapaceiro que podia extorquir grana de uma viúva ou apenas roubas o rim de algum desavisado só para vender no mercado negro, porém ele nessas noites que se passaram ensinara muitas coisas para Zed, especialmente no que tange ao mundos dos mortos.
- Que coisa bizarra. Dizia Jack, essa pequena festa que estamos dando já teria chamado a atenção de meia dúzia de Gerdames da Camariila, e isso claro, depois de nos chutas e nos levar até la majesté, obviamente ele se referia ao príncipe da cidade, seja ele quem for, Joseph não dava a mínima, desde que conhecera Jack, ele não viu nenhum outro morto vivo, Caiphas enviou Michael um de seus agentes para verificar se tudo estava bem com ele, e disse que era bem vindo no Lounge como sempre fora, Jack ficou horrorizado com o fato de Joseph se relacionar com Caiphas, aparentemente eles se conheciam, parece que fizeram negócios no Iraque décadas atrás.
A dupla estava em um clube de Jazz, serviam vinho e boa cerveja, a comida apesar de insipida para ambos cheirava bem, os temperos exalavam tão forte quanto o Malte e lúpus, a maioria era de negros e turistas, todos no clima burlesque, as mulheres semi nuas.
- É um banquete Joseph, e nós somos os reis da noite. Disse Jack despreocupado enquanto mordia uma mulher e a hipnotizava, curiosamente parecia que as sombras o ocultavam, ele parecia poder manipular as trevas da noite.
- Mas me conte, qual são seus negócios com Caiphas?
Enoch "Nook" McKinley
91 Street 15 minutos do Pier Santa Monica.
08:23PM
Havia sombras e pesadelos, os gritos de horror de Amy, sangue escorria pelas paredes decorando todo o quarto, ela gritava em angustia e dor, Nook, estava imerso em culpa, seja lá quem foi que as matou, matou também uma parte dele, ele podia sentir o calor do sangue nas mãos, podia sentir a dor delas, um momento de escuridão o aliviara daquela tensão, sua mente estava fraturada por visões de morte agonizantes de Amy e de algumas de suas vitimas, ele geralmente não mata sua fonte, porém ele as vezes exagera e o resultado é um corpo a qual ele tem que lidar, claro, que aquilo além de perturbador é bem constrangedor, e geralmente ele apenas segue, porém mesmo seguindo a culpa continua, e suas vitimas ainda gritam.
Ele desperta.
Todas as noites ele acorda, todos os dias ele fica imerso em pesadelos horríveis envolvendo a morte de Amy, Amelia e suas vitimas, aquela noite quando ele tremera ao abrir aquela porta revelando aquela cena dantesca, o persegue noite pós noite, ferindo - o de forma profunda, espinhosa. Sua mente já fragmentada pela loucura do abraço e do trauma das noites que antecederam sua morte agora é remexida por lembranças sombrias, sua paz é comprometida a medida que ele adentra na noite.
Ao desperta ele se levanta, as janelas estavam lacradas impedindo que a luz do sol penetrasse o apartamento, ele destrava a porta do quarto, uma pesada porta de metal galvanizada e revestida com madeira, selando seu quarto, impedindo assim que a luz e inimigos entrassem quando ele estivesse adormecido, Nook ainda se lembra de Leone e seu assassinato prematuro, aquilo o imbuiu de medo, medo ao lidar com os "outros" eram traiçoeiros e cruéis, raramente algum deles possuía a espiritualidade e leveza de Nook.
Após se vestir ele caminha até seu computador, após ler algumas noticias, a maioria delas falavam sobre intervenção do FBI e outras forças policiais em Santa Monica e festividades no píer, Nook, de fato se lembra de Helicopetros sobrevoando a cidade pouco antes dele adormecer na madrugada, ele também se lembra de ter que desviar pois carros do FBI pareciam parar vários veículos na cidade, e ele tecnicamente está morto, uma checagem mais profunda poderia atrair atenção desnecessária e uma violação de Máscara poderia irritar o já irascível e distante príncipe Michael.
Então ele consulta sua caixa de e-mails, geralmente é por ali que Niall Turner faz seus pedidos de enredos, textos ou revisões de matérias, Ophelia costuma mandar alguma coisa também, mas ela prefere ligar, Nook lê alguns pedidos de Turner e uma notícia lhe chama a atenção, ele pede que Nook revise uma matéria do Tribune SM, com o perturbador título:
Vampiros entre nós?
Era uma matéria pequena na página 7, escondida, mas assinada por Ketllen Morse, uma repórter sensacionalista, seu irmão foi encontrado morto no píer anos atrás, e desde então ele tem escrito matérias de teorias da conspiração, aquilo chamou bastante atenção, ele não tinha um relacionamento mais próximo de Michael, mas sabia que aquilo poderia o interessar, afinal envolvia uma flagrante quebra de Máscara, e facilmente poderia envolver ele.
Ele ouve passos pela casa, um barulho na cozinha, e repentinamente uma porta bate.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: ?/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
A princípio imaginava um risco mais eminente em ter meu coração roubado, ainda assim os últimos dias, desde meu encontro com Jack, tinham sido tranquilos e festivos. A cidade toda estava no clima na verdade, e o vampiro que me acompanhava fazia questão de visitar todo tipo de entretenimento que lhe interessasse. Aquele momento que beirou a hostilidade era passado, agora via ele como um companheiro agradável, com quem podia dividir alguns interesses, ignorando o lado poeta dele, claro. Comumente quando o assunto vinha à tona, expressava uma careta. Mas principalmente, ele era alguém mais vivido do que eu. Mais sábio e provavelmente mais poderoso.
Muitos novatos não respeitam os mais antigos, ou os atacam pelas costas, fosse por ignorância ou por excesso de confiança. Eu mesmo não tinha grande respeito por nenhum deles e muito bem poderia me enquadrar na descrição. Mas experiências do passado haviam provado para mim o valor da idade, e dos poderes que seriam adquiridos com o tempo e com o sangue. E muito queria isso, mais poder, um sangue mais puro. Acompanhar Jack era um dos meios que via de me aproximar do ponto final da jornada... E até o momento talvez um dos momentos mais proveitosos.
Não havia ninguém no momento querendo me matar, e os dons de meu colega eram extremamente eficazes em preservar a máscara. O que era uma briga diária para “outros Caitiffs”EU – Cara... Você tem que me ensinar alguns desses truques. – Eram tantos poderes, e tão pouco tempo para dominar todos. “Merda, eu bem que queria ser um prodígio agora. ” Nenhum outro imortal havia se mostrado. Ainda que os agentes mortais estivessem bem ativos pelas redondezas, e excluindo a visita de um enviado de Caiphas que vinha checar meu estado. O que significava apenas que era uma questão de tempo até que tudo fosse para os ares.
- Ele me estava me ajudando com um probleminha que tive com outros Setitas. Existe todo um grupo entre eles, lobos, demônios and other kinds of shit.... Eles querem invocar alguma coisa usando os descartáveis que ninguém vai notar que somem. – Não sabia com o quanto ele estaria familiarizado com o caso. Com sorte mais do que eu. – O tal Mordered era a próxima pista que eu tinha pra recuperar meu coração. Agora eu vou ter que ir atrás desse Chivral, que parece ter sequestrado meu irmãozinho.... – Suspirava imaginando a dificuldade que seria lidar com todos esses problemas que estavam aos poucos acumulando.
- E qual é a sua história com o Zakarys afinal? Ele é o motivo pelo qual você me escolheu? – Ainda que não fosse o maior de meus propósitos de vida, encontrar um sentido em minha existência ou algo do tipo. Também tinha questionamentos esporádicos no assunto, mas eram pouco importantes. – E você veio aqui só pela farra? Se estiver livre, eu podia usar alguma ajuda. Just saying.... – Mas aquele assunto já talvez estivesse ficando muito sério para um local tão festivo, como forma de descontração, aguardaria por alguma mortal de roupas curtas passar próximo o suficiente para que pudesse puxá-la sentada ao meu colo. A escolha da preza seria proporcional a minha fome** - O que acha de nos fazer companhia? – Começaria a conversação após toda minha “delicadeza”. Já apalpando o saco de carne e preparando o território para morder o pescoço e pegar não mais do que o necessário. Deixando o trabalho de limpar a memória para o mentor.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
A princípio imaginava um risco mais eminente em ter meu coração roubado, ainda assim os últimos dias, desde meu encontro com Jack, tinham sido tranquilos e festivos. A cidade toda estava no clima na verdade, e o vampiro que me acompanhava fazia questão de visitar todo tipo de entretenimento que lhe interessasse. Aquele momento que beirou a hostilidade era passado, agora via ele como um companheiro agradável, com quem podia dividir alguns interesses, ignorando o lado poeta dele, claro. Comumente quando o assunto vinha à tona, expressava uma careta. Mas principalmente, ele era alguém mais vivido do que eu. Mais sábio e provavelmente mais poderoso.
Muitos novatos não respeitam os mais antigos, ou os atacam pelas costas, fosse por ignorância ou por excesso de confiança. Eu mesmo não tinha grande respeito por nenhum deles e muito bem poderia me enquadrar na descrição. Mas experiências do passado haviam provado para mim o valor da idade, e dos poderes que seriam adquiridos com o tempo e com o sangue. E muito queria isso, mais poder, um sangue mais puro. Acompanhar Jack era um dos meios que via de me aproximar do ponto final da jornada... E até o momento talvez um dos momentos mais proveitosos.
Não havia ninguém no momento querendo me matar, e os dons de meu colega eram extremamente eficazes em preservar a máscara. O que era uma briga diária para “outros Caitiffs”
- Ele me estava me ajudando com um probleminha que tive com outros Setitas. Existe todo um grupo entre eles, lobos, demônios and other kinds of shit.... Eles querem invocar alguma coisa usando os descartáveis que ninguém vai notar que somem. – Não sabia com o quanto ele estaria familiarizado com o caso. Com sorte mais do que eu. – O tal Mordered era a próxima pista que eu tinha pra recuperar meu coração. Agora eu vou ter que ir atrás desse Chivral, que parece ter sequestrado meu irmãozinho.... – Suspirava imaginando a dificuldade que seria lidar com todos esses problemas que estavam aos poucos acumulando.
- E qual é a sua história com o Zakarys afinal? Ele é o motivo pelo qual você me escolheu? – Ainda que não fosse o maior de meus propósitos de vida, encontrar um sentido em minha existência ou algo do tipo. Também tinha questionamentos esporádicos no assunto, mas eram pouco importantes. – E você veio aqui só pela farra? Se estiver livre, eu podia usar alguma ajuda. Just saying.... – Mas aquele assunto já talvez estivesse ficando muito sério para um local tão festivo, como forma de descontração, aguardaria por alguma mortal de roupas curtas passar próximo o suficiente para que pudesse puxá-la sentada ao meu colo. A escolha da preza seria proporcional a minha fome** - O que acha de nos fazer companhia? – Começaria a conversação após toda minha “delicadeza”. Já apalpando o saco de carne e preparando o território para morder o pescoço e pegar não mais do que o necessário. Deixando o trabalho de limpar a memória para o mentor.
Explicação: **
1~3 PdS o que passar eu to pegando.
4~10 PdS: Qualquer aparência 2/5
10+ PdS: O padrão normal é alto, mas como é baladinha uma 3/5 ta valendo.
OFF: Samuka, bem vindo ao clube.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Sombras e Pesadelos
Miles Keystone E Crowley
Rockford, Illinois.
88,6 Milhas de Chicago
08:22PM
Casa abandonada na rua Avenida Ellis.
A casa estava imersa em sussurros, tinha pelo ao menos uma dúzia de vampiros presentes, era terça feira, o Bispo Dominick Hustem convocou os bandos da região de Chicago, um grande cerco estava sendo organizado, porém algumas falhas pontuais produziram efeitos adversos, sendo assim a cidade de Chicago continuava firme nas mãos da poderosa Camarilla.
Miles fora convidado para essa reunião, um chamado das armas, aquilo sensibilizou seu dever para com a Espada de Caim, e claro que o fato de Chicago contar com a presença dos mais antigos da Camarilla fez com que Miles se sentisse profundamente atraído para com esse Cerco. A casa onde ele estava era habitada por uma família classe média alta, tinha dois andares, um jardim na frente e logo atrás um imenso campo de golfe, o pai estava dependurado por um ganjo de abatedouro na sala, estava nu, tinha pequenos cortes onde vertia sangue e vez ou outro algum Filho ou filha drenava um pouco de sua vitae, o homem era mantido vivo por um carniçal do Bispo, todos o conheciam como Doutor Satâ, um médico, o corpo servia como petisco enquanto o Bispo não esclarecia sobre a situação, Miles não conhecia nenhum dos presentes e só ouvira falar no Bispo, aparentemente era um dos maiores Headhunter da seita, ele caçava e matava neófitos da camarilla e drenava a alma dos mais velhos.
A seu turno Crowley sabia um pouco mais, afinal ele estivera em Chicago, lutou contra o Xerife em pessoa, participou ativamente, e suas ações comprometeram o centro de operação de guerra do Bispo, o que o irritou tanto que o fez servir, desde então ele é chamado de "vira lata" Sua Senhor estava presente e ambos estavam sentados no sofá fitando o corpo dependurado, do outro lado um pequeno grupo olhava e ria para a dupla de Lasombras, próximo a escada estava o corpo da "mãe" nu, servindo como outro petisco porém de forma mais agonizante, a carne foi misturada a de vários outros corpos, formando uma imensa bolha de carne e sangue, os vampiros davam longas dentadas, drenando o sangue que parecia não acabar, o Doutor Satâ mantinha aquela aberração viva, com medicamentos e com bolsas de sangue roubadas de algum hemocentro local, no chão da sala havia 4 "sacos de sangue" provavelmente seriam enterrados vivos para causar pânico no território da Camarilla. Caso algum deles sobrevivesse ao ritual da pá, sofreria um batismo de fogo, provando seu valor seria trazido a fileira de Sabás verdadeiros.
Era evidente que Luci guardara muito rancor de Crowley desde Chicago, na verdade ele temia que a qualquer momento ela o destruiria, ou esperaria estarem em campos de batalha para não ter que explicar ao Bispo sobre ter assassinado um companheiro Sabá.
Miles percebe no entanto, pelo tipo de conversa que a maioria presente são de novatos, exceto por uma dupla sentada no sofá, eram evidentemente Lasombras, o espelho na adega não refletia a dupla, e nem refletiria ele próprio, o resto provavelmente antitribus, exceto doutor Satâ que era um servo de sangue Tzimisce e a mulher que conversava com ele, ela era alta, usava um vestido vermelho sangue longo, tinha bisturis presos as pernas, o rosto era quadrado, e em um dos braços tinha aspecto de réptil, uma couraça escura e esporões, obviamente uma Tzimisce.
Crowley além da fúria de Luci ainda tinha uma Brujah raivosa em seu encalço, ele a vira noites atrás na cidade, quando a perseguiu viu se cercado por viaturas do FBI, que parece ter tomado inteiramente o país em uma grande operação, dada sua natureza ele preferiria não enfrentar os tiras.
- Estamos presos nessa reunião de atitribus. Diz Luci entre os dentes.
- Me encontre no piso de cima, mas antes veja quem é o deformado. Diz Luci apontando para um homem com o rosto queimado, ele tem prestado atenção, se for algum espião antitribu se livre dele e me encontre lá encima, vou falar com o Bispo. Ela dá as ordens e se levanta, era palpável o sentimento de raiva na voz dela, Crowley sabe, que mais um erro e ele vai desaparecer.
Miles percebe que entre aqueles pesadelos algum erro, significaria sua morte final
Rockford, Illinois.
88,6 Milhas de Chicago
08:22PM
Casa abandonada na rua Avenida Ellis.
A casa estava imersa em sussurros, tinha pelo ao menos uma dúzia de vampiros presentes, era terça feira, o Bispo Dominick Hustem convocou os bandos da região de Chicago, um grande cerco estava sendo organizado, porém algumas falhas pontuais produziram efeitos adversos, sendo assim a cidade de Chicago continuava firme nas mãos da poderosa Camarilla.
Miles fora convidado para essa reunião, um chamado das armas, aquilo sensibilizou seu dever para com a Espada de Caim, e claro que o fato de Chicago contar com a presença dos mais antigos da Camarilla fez com que Miles se sentisse profundamente atraído para com esse Cerco. A casa onde ele estava era habitada por uma família classe média alta, tinha dois andares, um jardim na frente e logo atrás um imenso campo de golfe, o pai estava dependurado por um ganjo de abatedouro na sala, estava nu, tinha pequenos cortes onde vertia sangue e vez ou outro algum Filho ou filha drenava um pouco de sua vitae, o homem era mantido vivo por um carniçal do Bispo, todos o conheciam como Doutor Satâ, um médico, o corpo servia como petisco enquanto o Bispo não esclarecia sobre a situação, Miles não conhecia nenhum dos presentes e só ouvira falar no Bispo, aparentemente era um dos maiores Headhunter da seita, ele caçava e matava neófitos da camarilla e drenava a alma dos mais velhos.
A seu turno Crowley sabia um pouco mais, afinal ele estivera em Chicago, lutou contra o Xerife em pessoa, participou ativamente, e suas ações comprometeram o centro de operação de guerra do Bispo, o que o irritou tanto que o fez servir, desde então ele é chamado de "vira lata" Sua Senhor estava presente e ambos estavam sentados no sofá fitando o corpo dependurado, do outro lado um pequeno grupo olhava e ria para a dupla de Lasombras, próximo a escada estava o corpo da "mãe" nu, servindo como outro petisco porém de forma mais agonizante, a carne foi misturada a de vários outros corpos, formando uma imensa bolha de carne e sangue, os vampiros davam longas dentadas, drenando o sangue que parecia não acabar, o Doutor Satâ mantinha aquela aberração viva, com medicamentos e com bolsas de sangue roubadas de algum hemocentro local, no chão da sala havia 4 "sacos de sangue" provavelmente seriam enterrados vivos para causar pânico no território da Camarilla. Caso algum deles sobrevivesse ao ritual da pá, sofreria um batismo de fogo, provando seu valor seria trazido a fileira de Sabás verdadeiros.
Era evidente que Luci guardara muito rancor de Crowley desde Chicago, na verdade ele temia que a qualquer momento ela o destruiria, ou esperaria estarem em campos de batalha para não ter que explicar ao Bispo sobre ter assassinado um companheiro Sabá.
Miles percebe no entanto, pelo tipo de conversa que a maioria presente são de novatos, exceto por uma dupla sentada no sofá, eram evidentemente Lasombras, o espelho na adega não refletia a dupla, e nem refletiria ele próprio, o resto provavelmente antitribus, exceto doutor Satâ que era um servo de sangue Tzimisce e a mulher que conversava com ele, ela era alta, usava um vestido vermelho sangue longo, tinha bisturis presos as pernas, o rosto era quadrado, e em um dos braços tinha aspecto de réptil, uma couraça escura e esporões, obviamente uma Tzimisce.
Crowley além da fúria de Luci ainda tinha uma Brujah raivosa em seu encalço, ele a vira noites atrás na cidade, quando a perseguiu viu se cercado por viaturas do FBI, que parece ter tomado inteiramente o país em uma grande operação, dada sua natureza ele preferiria não enfrentar os tiras.
- Estamos presos nessa reunião de atitribus. Diz Luci entre os dentes.
- Me encontre no piso de cima, mas antes veja quem é o deformado. Diz Luci apontando para um homem com o rosto queimado, ele tem prestado atenção, se for algum espião antitribu se livre dele e me encontre lá encima, vou falar com o Bispo. Ela dá as ordens e se levanta, era palpável o sentimento de raiva na voz dela, Crowley sabe, que mais um erro e ele vai desaparecer.
Miles percebe que entre aqueles pesadelos algum erro, significaria sua morte final
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Jack Hunter
West End, Centro de Londres.
07:01PM
Após sua incursão na Europa Jack precisa voltar para casa, o principal aeroporto na Escócia estava fechado por motivos climáticos, estava tudo um caos, teria que esperar mais algumas noites até conseguir voltar para a américa, porém ele soube que Londres estava fazendo voos noturnos, a melhor opção era Nova Iorque, viagem de 7 horas, se pegasse um voo as 11 chegaria antes do sol nascer, poderia chegar até seu refugio sem sofrer uma única queimadura.
Ele estava apreensivo, e percebera que tinha muitas viaturas da Scotland Yard e outros veículos oficiais pelas ruas chuvosas da cidade, o céu escuro e nublado favoreceu seu despertar mais cedo, isso o daria tempo para se apresentar a Rainha Bowsley senhora Ventrue do Reino Unido, claro ele poderia também ignorar esse pequeno detalhe, mas algo lhe diz que sua presença já foi percebida pela Camarilla local, e os dois homens que o seguem desde o aeroporto parecem reforçar a ideia.
Minutos depois seu telefone recebe uma mensagem com um endereço, coincidentemente o de um teatro, é de fato, esses caras da Camarilla são incrivelmente previsíveis, qualquer morto vivo que deseja se apresentar ao príncipe pode simplesmente ir até os teatros museus, e outras áreas de artes e cultura da cidade, isso os torna alvos muito óbvios, por um momento, enquanto a garoa molha seu pesado casaco ele pensa em como o Sabá ainda não conseguiu exterminar a Camarilla, eles usam truques de 500 anos atrás e os mais velhos tem pavor de tecnologia, alias ele ainda se lembra de um conclave onde a Schereck net foi aprovada, os Nosferatu tiveram quase que vender a alma para aprovar sua utilização, esses fosseis tem pavor de qualquer tecnologia humana.
O endereço levava até o Dominion Theatre no ponto principal de West End, a região parece não ter avançado no tempo no sua arquitetura, com construções medievais e alguns poucos prédios modernos, as ruas estão molhadas, vazias e com uma densa neblina, Jack em uma olhada rápida pode ver a silhueta da dupla atrás de uma das famosas cabines telefônicas de Londres, o teatro é um imenso castelo, com uma entrada com portões de ferro, ele visualiza isso do outro lado da rua, ainda pensando se distrairia a dupla ou se entra se apresenta, toma um chá com a rainha e vai embora a tempo de tomar o vôo das 09:45.
Mcgey ligara algumas vezes preocupado com Jack, ele dizia que viaturas do FBI estavam por toda parte, e parecia que alguém estava atrás de Jack, Brian Smith fora preso por traição por tentar hackear o sistema da receita federal, Richard estava desaparecido e uma dupla de agentes do FBI estava no encalço de Mcgey que parecia um pouco desesperado.
A dupla se aproxima de Jack, um deles usando um celular, o visor molhado parece ser resistente a água, e parece estar sendo usado como um GPS, Jack sentia a preocupação crescente, será que a policia queria desbaratar seus negócios ou era ou era o velho James Holland aproveitando sua ausência para atacar a base de poder de Jack, claro poderia ser também a família Giovanni, eles reprovavam alguns feitos de Jack, e parecem cultivar bem antigas feridas, seja como for ele resolveria isso ao voltar para a América, por hora estava cansado do pesadelo europeu.
West End, Centro de Londres.
07:01PM
Após sua incursão na Europa Jack precisa voltar para casa, o principal aeroporto na Escócia estava fechado por motivos climáticos, estava tudo um caos, teria que esperar mais algumas noites até conseguir voltar para a américa, porém ele soube que Londres estava fazendo voos noturnos, a melhor opção era Nova Iorque, viagem de 7 horas, se pegasse um voo as 11 chegaria antes do sol nascer, poderia chegar até seu refugio sem sofrer uma única queimadura.
Ele estava apreensivo, e percebera que tinha muitas viaturas da Scotland Yard e outros veículos oficiais pelas ruas chuvosas da cidade, o céu escuro e nublado favoreceu seu despertar mais cedo, isso o daria tempo para se apresentar a Rainha Bowsley senhora Ventrue do Reino Unido, claro ele poderia também ignorar esse pequeno detalhe, mas algo lhe diz que sua presença já foi percebida pela Camarilla local, e os dois homens que o seguem desde o aeroporto parecem reforçar a ideia.
Minutos depois seu telefone recebe uma mensagem com um endereço, coincidentemente o de um teatro, é de fato, esses caras da Camarilla são incrivelmente previsíveis, qualquer morto vivo que deseja se apresentar ao príncipe pode simplesmente ir até os teatros museus, e outras áreas de artes e cultura da cidade, isso os torna alvos muito óbvios, por um momento, enquanto a garoa molha seu pesado casaco ele pensa em como o Sabá ainda não conseguiu exterminar a Camarilla, eles usam truques de 500 anos atrás e os mais velhos tem pavor de tecnologia, alias ele ainda se lembra de um conclave onde a Schereck net foi aprovada, os Nosferatu tiveram quase que vender a alma para aprovar sua utilização, esses fosseis tem pavor de qualquer tecnologia humana.
O endereço levava até o Dominion Theatre no ponto principal de West End, a região parece não ter avançado no tempo no sua arquitetura, com construções medievais e alguns poucos prédios modernos, as ruas estão molhadas, vazias e com uma densa neblina, Jack em uma olhada rápida pode ver a silhueta da dupla atrás de uma das famosas cabines telefônicas de Londres, o teatro é um imenso castelo, com uma entrada com portões de ferro, ele visualiza isso do outro lado da rua, ainda pensando se distrairia a dupla ou se entra se apresenta, toma um chá com a rainha e vai embora a tempo de tomar o vôo das 09:45.
Mcgey ligara algumas vezes preocupado com Jack, ele dizia que viaturas do FBI estavam por toda parte, e parecia que alguém estava atrás de Jack, Brian Smith fora preso por traição por tentar hackear o sistema da receita federal, Richard estava desaparecido e uma dupla de agentes do FBI estava no encalço de Mcgey que parecia um pouco desesperado.
A dupla se aproxima de Jack, um deles usando um celular, o visor molhado parece ser resistente a água, e parece estar sendo usado como um GPS, Jack sentia a preocupação crescente, será que a policia queria desbaratar seus negócios ou era ou era o velho James Holland aproveitando sua ausência para atacar a base de poder de Jack, claro poderia ser também a família Giovanni, eles reprovavam alguns feitos de Jack, e parecem cultivar bem antigas feridas, seja como for ele resolveria isso ao voltar para a América, por hora estava cansado do pesadelo europeu.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
"Calma, Nook. Vamos por partes" Penso, como se realmente tivesse dizendo para mim mesmo. Com o maior esforço e da maneira mais rápida possível, abaixo a tela do meu notebook. Em seguida vou até minha arma, a pego e verifico se está carregada. Pego junto um cartucho, por garantia. Verifico a foto e se ela não estiver em meu bolso, irei pegá-la e colocá-la lá. Apago a luz se já não estiver apagada. Uma vez no escuro, permaneço parado, em pé e de prontidão, entro em ofuscação e ligo meus sentidos aguçados me concentrando na audição. Gostaria de testar se possível também meu sentido aranha.
Qualquer outra coisa que estiver perpassando por minha mente nesse exato momento, eu tentarei ignorar. Cuido disso depois.
Qualquer outra coisa que estiver perpassando por minha mente nesse exato momento, eu tentarei ignorar. Cuido disso depois.
Ghost- Data de inscrição : 29/07/2017
Idade : 27
Localização : Brasil
Re: Sombras e Pesadelos
Morrer? De novo? Mas este imbecil já está. Seja lá que morte for, este assunto está além da compreensão de Jim. Muito metafísico para alguém que mal entende o plano físico, o qual seu ânus contribuiu com quilos e mais quilos de dejetos para sua degradação.
Os seus sentidos retomam, e a sua mística vitae rega seus tecidos mortos. Seu cérebro é bombardeado com sangue. Seu sistema nervoso religa. Seus olhos abrem. Seria mais outro despertar qualquer se estivesse em seu refúgio, em seus domínios, mas não era. E quando percebeu isso, Jim sentiu dor. Uma sensação que mortos, como ele, não sentem. Por algum motivo, porém, tal sensação imperava sobre sua sobrenatural condição. A razão é um mistério, como também o “que caralho de lugar este? Será que aquela capetinha filha da puta me jogou aqui?”. E, além disso, sentia fome, uma daquelas insaciáveis. “Mas que porra que aconteceu? Porra, eu estava naquela merda de club!”, era o que se colocava em refletir após controlar-se psicologicamente e perceber, graças a psicodélica iluminação, que estava numa espécie de sala onde se fazia procedimentos cirúrgicos. Claro, bem clandestina, suja e imunda, que nem se compara com a de um hospital, muito menos de até um camp militar. “Será que me abriram?”, se questionava Jim temeroso com tal possibilidade, ainda mais depois de notar vários cortes, ou buracos, no tórax bem próximo do coração. “Fuck”, era o que dizia logo que percebeu as amarras e correntes. O “shit” foi para as sombras, para os passos que ouvia concomitante ao assovio psicopata. Ele não poderia se defender, de seja lá o que for, preso, quer dizer… “Let’s fun*”, concluía ele com olhos ansiosos sobre a maçaneta da porta esperando abrir.
÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷÷
*: Se tiver qualquer gotinha de sangue vou elevar +1 em Força, para tentar romper as amarras, as quais, provavelmente, devem ser de couro; e, isso se as correntes permitirem. Caso não seja possível, então +1 em Vigor, já que está preso e meio fudido seria mais sensato preparar o lombo pra levar mais.
Off: Infelizmente, obrigado, Zed, rs
Os seus sentidos retomam, e a sua mística vitae rega seus tecidos mortos. Seu cérebro é bombardeado com sangue. Seu sistema nervoso religa. Seus olhos abrem. Seria mais outro despertar qualquer se estivesse em seu refúgio, em seus domínios, mas não era. E quando percebeu isso, Jim sentiu dor. Uma sensação que mortos, como ele, não sentem. Por algum motivo, porém, tal sensação imperava sobre sua sobrenatural condição. A razão é um mistério, como também o “que caralho de lugar este? Será que aquela capetinha filha da puta me jogou aqui?”. E, além disso, sentia fome, uma daquelas insaciáveis. “Mas que porra que aconteceu? Porra, eu estava naquela merda de club!”, era o que se colocava em refletir após controlar-se psicologicamente e perceber, graças a psicodélica iluminação, que estava numa espécie de sala onde se fazia procedimentos cirúrgicos. Claro, bem clandestina, suja e imunda, que nem se compara com a de um hospital, muito menos de até um camp militar. “Será que me abriram?”, se questionava Jim temeroso com tal possibilidade, ainda mais depois de notar vários cortes, ou buracos, no tórax bem próximo do coração. “Fuck”, era o que dizia logo que percebeu as amarras e correntes. O “shit” foi para as sombras, para os passos que ouvia concomitante ao assovio psicopata. Ele não poderia se defender, de seja lá o que for, preso, quer dizer… “Let’s fun*”, concluía ele com olhos ansiosos sobre a maçaneta da porta esperando abrir.
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*: Se tiver qualquer gotinha de sangue vou elevar +1 em Força, para tentar romper as amarras, as quais, provavelmente, devem ser de couro; e, isso se as correntes permitirem. Caso não seja possível, então +1 em Vigor, já que está preso e meio fudido seria mais sensato preparar o lombo pra levar mais.
Off: Infelizmente, obrigado, Zed, rs
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Miles se vê de braços cruzados sobre sua jaqueta de couro preta, observando a sala de estar da casa repleta de vampiros. Ele não era um cara de visual moderno, mas preferia algo fácil de achar e pouco contrastante. Ficara sabendo do cerco à Chicago há algum tempo, no entanto, não se atentara aos detalhes estratégicos até ser convocado pelo Bispo Dominick. As falhas prévias, provavelmente organizacionais, ainda permaneciam não resolvidas, então a reunião era essencial para colocar os bandos envolvidos na mesma página. Com as costas contra a parede do fundo da sala, ele passa os olhos por cima dos Cainitas presentes. Não conseguia evitar em se sentir superior à maioria deles, embora ele mesmo já estivesse sobre os mesmos sapatos. Mas no final, todos eram a Espada de Caim, e quem sabe ele não tivesse que trabalhar junto com algum deles logo mais.
A outra coisa que atrai sua atenção são os dois vampiros mais reservados no sofá. Miles passa mais tempo fitando-os do que os demais. Seu olhar fixo por sob a mancha vermelha com irregularidades na carne, que cobria a metade direita do seu rosto e parte superior da metade esquerda, podia parecer incômodo, mas não continha nenhum indício de hostilidade ou qualquer sentimento negativo. A atitude que os dois passam, contrastante com a dos outros Cainitas, indicava certa cautela, ou mesmo seriedade. De uma forma ou de outra, os dois pareciam ter mais idade, além da superfície espelhada não revelar seus reflexos, indicando serem companheiros de clã. Era bom ter outros como ele. Mais cabeças pensantes para pôr as coisas em ordem.
Por fim, o Lasombra passa os olhos pelo servo e a mulher Tzimisce que conversam um com o outro. Era esperado que o Bispo confiasse a alguns de seu clã tarefas importantes do cerco e em sua preparação. Os petiscos feitos pelo Doutor Satâ pareciam agradar os neófitos, mas, embora Miles não se incomodasse com a vilanagem e sordidez típica Sabá, ele preferia não se alimentar de uma refeição e em um refúgio aprontado por um Tzimisce, ele tinha sua própria maneira de fazer as coisas.
Fato é que Miles estava ansioso. Não pela reunião em si, mas pelo que o aguardava em Chicago, a chance de um ataque direto no coração de seu inimigo. Era pra isso que ele lutava e oportunidades assim não surgiam constantemente. Ele dá alguns passos até a janela mais próxima, seus coturnos machucam o piso. Uma olhada rápida verifica o jardim e se mais alguém irá comparecer.
A outra coisa que atrai sua atenção são os dois vampiros mais reservados no sofá. Miles passa mais tempo fitando-os do que os demais. Seu olhar fixo por sob a mancha vermelha com irregularidades na carne, que cobria a metade direita do seu rosto e parte superior da metade esquerda, podia parecer incômodo, mas não continha nenhum indício de hostilidade ou qualquer sentimento negativo. A atitude que os dois passam, contrastante com a dos outros Cainitas, indicava certa cautela, ou mesmo seriedade. De uma forma ou de outra, os dois pareciam ter mais idade, além da superfície espelhada não revelar seus reflexos, indicando serem companheiros de clã. Era bom ter outros como ele. Mais cabeças pensantes para pôr as coisas em ordem.
Por fim, o Lasombra passa os olhos pelo servo e a mulher Tzimisce que conversam um com o outro. Era esperado que o Bispo confiasse a alguns de seu clã tarefas importantes do cerco e em sua preparação. Os petiscos feitos pelo Doutor Satâ pareciam agradar os neófitos, mas, embora Miles não se incomodasse com a vilanagem e sordidez típica Sabá, ele preferia não se alimentar de uma refeição e em um refúgio aprontado por um Tzimisce, ele tinha sua própria maneira de fazer as coisas.
Fato é que Miles estava ansioso. Não pela reunião em si, mas pelo que o aguardava em Chicago, a chance de um ataque direto no coração de seu inimigo. Era pra isso que ele lutava e oportunidades assim não surgiam constantemente. Ele dá alguns passos até a janela mais próxima, seus coturnos machucam o piso. Uma olhada rápida verifica o jardim e se mais alguém irá comparecer.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Sombras e Pesadelos
A brisa noturna não me incomoda. Levanto a gola do sobretudo, fecho ainda mais a lapela, acendo um novo cigarro e caminho pelas ruas escuras com as mãos nos bolsos, deixando para trás um rastro de fumaça e cinzas no ar. Enquanto isso, duas sombras silenciosas me perseguem. Eu finjo não me importar, um sorriso sombrio se forma em meus lábios, aquilo significava encrenca, significava que o talento em me meter em apuros estava mais afiado. Inferno! Havia acabado de por os pés na cidade. Mas isso não era a primeira vez e se eu fosse esperto poderia não ser a ultima. Deus salve a rainha e proteja o rabo desse estrangeiro.
Me hospedei na pior parte da cidade para não ter de lidar com problemas desse tipo, pensões baratas costumam chamar menos atenção, afinal, eu ficaria na cidade por apenas uma noite e não precisava que algum figurão com o ego ferido me desse um sermão sobre a importância de se apresentar e mostrar o devido respeito. O que precisava realmente era retornar para a América, pois enquanto estava no velho mundo recebendo uma dura lição de que ali não era a terra das oportunidades, meus homens sucumbiam pouco a pouco em alguma conspiração maquiavélica sob os panos, seria inocência da minha parte supor que fora tudo obra do acaso, a Navalha de Occam não funciona tão bem no mundo das Trevas, e eu não teria durada tanto tempo acreditando nela. Ainda mais quando se tem o pervertido talento de criar inimigos aonde quer que vá. Ahhh Jimmy, seria você me testando mais uma vez? Atacando meus recursos enquanto tento caça-lo na Europa, me forçando assim a retornar para a terra Natal.
Mas isso não responde quem são a dupla e nem quem os mandou, só havia uma maneira de descobrir.
- Boa noite senhores - Eu digo cordialmente detendo minha caminhada - Já nos conhecemos?
Tiro as mãos do bolso apenas para aparar o cigarro em meus lábios, sobrando a fumaça para o ar noturno e batendo as cinzas para a sarjeta. Meus olhos se esgueiram no celular tentando entender quem seria o alvo no GPS e depois encarando a áurea de meus futuros "amigos". (Auspicios 2).
A noite estava apenas começando.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Sombras e Pesadelos
Noite antes da reunião...
-- É agora que pego essa vadia!!
O sombrio estava um passo de exterminar com Cristina, mas não por um golpe de sorte mortais do FBI começaram a aparecer por toda parte, o sombrio teve que abortar a missão, apenas se alimento aquela noite e foi para o novo refúgio que conseguiu a algumas semanas com seu lacaio.
“ Eu ainda estou preso nessa merda de cidades com porra do Bispo me chamando de “Vira lata”, e tenho que atura isso até ele ser morto o que não vai ficar bem em meu currículo, mas ajuda-lo de alguma forma diretamente a conquistar a cidade”
Depois do que houve, o sombrio adquiriu uma reputação por ter acabado sozinho com o xerife da cidade, mas seus atos junto com sua mentora tiveram impacto direto nos planos do bispo, e por sua vez como punição o nomeou seu paladino da guarda pessoal.
Chegando em seu novo refúgio ele contava da situação para Carlos, as seções de torturas teriam que dar uma pausa e ele o indaga...
-- O que temos até o presente momento? O bipo convocou uma reunião amanhã se tivermos um Às na manga vai ajudar e muito.
O sombrio estava organizando as informações retiradas de Bill noites após noites de que teve sua presença pressa nessa merda de cidade, após coletar os últimos dados e reunir com o que tinha ele voltava a indagar seu lacaio...
--Carlos, você tem uma missão amanhã durante o dia, devido a cidade está tomada de agentes do FBI e das informações que tenho a caça está para se tornar o caçador, então preciso tirar essa roupa de motoqueiro e montar um novo disfarce, sua missão vai ser ir as compras de alguns itens e também de proteger esse loca.
Então o sombrio dava uma lista do que precisava, eram roupas e suas medidas e alguns acessório...
Noite da reunião...
O sombrio despertava mais uma vez para esse mundo sombrio e cercados de seres sobrenaturais, teria ele em mente de abandonar tudo e ir viver sua imortalidade como bem entendesse? Não! Pois noite a pois noite suas chagas um ferimento em sua perna sempre o lembrava o motivo do caminho do qual escolher o motivo da guerra sem fim. Ele olhava para o relógio e via que ainda era muito cedo, seu lácio vai até seu aposento para o despertar e deixar as sacolas com as coisa das quais solicitava na noite anterior, o sombrio então como de costume curava sua ferida eterna e então sentava em sua cama em posição de lótus e concentrava buscando a conexão com o abismo e então fazia que seu corpo bombeasse por suas veias o sangue dos amaldiçoados, o sangue que era poderoso e então das sombras que se concentram em seu peito surgias os tentáculos das trevas ( 1 PDS tentáculos das trevas).
Após sua conexão e a invocação do abismo ele se levantava, sabia que sua “promoção” era fajuta e que isso representava um grande risco para sua não vida e que deveria melhoras duas habilidades de luta, então por uma hora ele treinava e junto com seus tentáculos ele tentava fazer com que os mesmo fossem uma extensão de seu corpo, o mesmo treinava com duas armas com intuito de se tornar eficaz com ambas as mãos, então após isso ele fazia o que era de costume quando mortal sua higienização, em seguidas ele fazia com que seus tentáculos se tornassem uma segunda pele em seu copo o cobria por completo mas depois as sombras escorriam deixando seu rosto e suas mãos visíveis novamente e então ele vestia seu novo disfarce, junto vinha um sobretudo e então fazia com que um dos seus tentáculos saíssem pelos espaços em sua roupa e cobrisse a parte interna de seu sobre tudo o que lhe garantiria uma proteção extra e surpresa contas seus adversários, então em seguidas ele ia te Carlos e mandava seu lacaio ficar na contenção do abrigo e guarda as armas, e em troca...
-- Carlos, breve você irá desperta alguns dos meus poderes e como pagamento por suas tarefas mais uma noite lhe concedo acesso ao poder.
Então ele estendia o braço para o lacaio beber( 1PDS), agora com seu novo disfarce ele não seria reconhecido facilmente então ia para reunião levando sua bengala, a adaga e o revolver do xerife ocultos em suas vestes, lá chegando via Doutor Satâ com suas aberrações, não era de se esperar menos de um carniçal do bispo Tizimisce, então sem pensar o sombrio se alimentava e depois ele se sentava no sofá perto da adega, então em seguida Luci se sentava em seu lado, por um instante o sombrio pensava ter enganado sua mentora com seu disfarce, e logo um pequeno grupo olha e ria da dupla, o que piorava ainda mais a situação do sombrio com sua mentora ela obvio que a mesma ainda estava puta do que houve na tentativa de tomar a cidade, então alguns minutos depois a mesma o indagava..
--Estamos presos nessa reunião de atitribus. Diz Luci entre os dentes.
“Essa mulher e foda, como me desbriou, sou muito idiota achando que estou diferente ou ela é muito foda”
Então ela prosseguia...
- Me encontre no piso de cima, mas antes veja quem é o deformado. Diz Luci apontando para um homem com o rosto queimado, ele tem prestado atenção, se for algum espião antitribu se livre dele e me encontre lá encima, vou falar com o Bispo.
Era evidente que ela ainda guardava muitas magoas do que houve, mas o sombrio sabia que não podia vacilar então sem pestanejar ele se levantava, fechava seu sobretudo e com sua bengala usando como apoio ele se aproximava do deformado e o indagava...
-- Boa noite! Vejo que é novo por aqui!
Ele estendia a mão para saudar o desconhecido e dizia!
-- Sou Crowley, muito prazer!
E então fitando os olhos do homem e sorrindo com a saudação ele dizia...
-- Então, como se chama e por qual motivo realmente está aqui?
O sombrio fazia perguntas amistosas, apenas puxando uma empatia pelo ser que o observava desde que entrou.
(Segue imagens do disfarce e mais MP com detalhes!)
-- É agora que pego essa vadia!!
O sombrio estava um passo de exterminar com Cristina, mas não por um golpe de sorte mortais do FBI começaram a aparecer por toda parte, o sombrio teve que abortar a missão, apenas se alimento aquela noite e foi para o novo refúgio que conseguiu a algumas semanas com seu lacaio.
“ Eu ainda estou preso nessa merda de cidades com porra do Bispo me chamando de “Vira lata”, e tenho que atura isso até ele ser morto o que não vai ficar bem em meu currículo, mas ajuda-lo de alguma forma diretamente a conquistar a cidade”
Depois do que houve, o sombrio adquiriu uma reputação por ter acabado sozinho com o xerife da cidade, mas seus atos junto com sua mentora tiveram impacto direto nos planos do bispo, e por sua vez como punição o nomeou seu paladino da guarda pessoal.
Chegando em seu novo refúgio ele contava da situação para Carlos, as seções de torturas teriam que dar uma pausa e ele o indaga...
-- O que temos até o presente momento? O bipo convocou uma reunião amanhã se tivermos um Às na manga vai ajudar e muito.
O sombrio estava organizando as informações retiradas de Bill noites após noites de que teve sua presença pressa nessa merda de cidade, após coletar os últimos dados e reunir com o que tinha ele voltava a indagar seu lacaio...
--Carlos, você tem uma missão amanhã durante o dia, devido a cidade está tomada de agentes do FBI e das informações que tenho a caça está para se tornar o caçador, então preciso tirar essa roupa de motoqueiro e montar um novo disfarce, sua missão vai ser ir as compras de alguns itens e também de proteger esse loca.
Então o sombrio dava uma lista do que precisava, eram roupas e suas medidas e alguns acessório...
Noite da reunião...
O sombrio despertava mais uma vez para esse mundo sombrio e cercados de seres sobrenaturais, teria ele em mente de abandonar tudo e ir viver sua imortalidade como bem entendesse? Não! Pois noite a pois noite suas chagas um ferimento em sua perna sempre o lembrava o motivo do caminho do qual escolher o motivo da guerra sem fim. Ele olhava para o relógio e via que ainda era muito cedo, seu lácio vai até seu aposento para o despertar e deixar as sacolas com as coisa das quais solicitava na noite anterior, o sombrio então como de costume curava sua ferida eterna e então sentava em sua cama em posição de lótus e concentrava buscando a conexão com o abismo e então fazia que seu corpo bombeasse por suas veias o sangue dos amaldiçoados, o sangue que era poderoso e então das sombras que se concentram em seu peito surgias os tentáculos das trevas ( 1 PDS tentáculos das trevas).
Após sua conexão e a invocação do abismo ele se levantava, sabia que sua “promoção” era fajuta e que isso representava um grande risco para sua não vida e que deveria melhoras duas habilidades de luta, então por uma hora ele treinava e junto com seus tentáculos ele tentava fazer com que os mesmo fossem uma extensão de seu corpo, o mesmo treinava com duas armas com intuito de se tornar eficaz com ambas as mãos, então após isso ele fazia o que era de costume quando mortal sua higienização, em seguidas ele fazia com que seus tentáculos se tornassem uma segunda pele em seu copo o cobria por completo mas depois as sombras escorriam deixando seu rosto e suas mãos visíveis novamente e então ele vestia seu novo disfarce, junto vinha um sobretudo e então fazia com que um dos seus tentáculos saíssem pelos espaços em sua roupa e cobrisse a parte interna de seu sobre tudo o que lhe garantiria uma proteção extra e surpresa contas seus adversários, então em seguidas ele ia te Carlos e mandava seu lacaio ficar na contenção do abrigo e guarda as armas, e em troca...
-- Carlos, breve você irá desperta alguns dos meus poderes e como pagamento por suas tarefas mais uma noite lhe concedo acesso ao poder.
Então ele estendia o braço para o lacaio beber( 1PDS), agora com seu novo disfarce ele não seria reconhecido facilmente então ia para reunião levando sua bengala, a adaga e o revolver do xerife ocultos em suas vestes, lá chegando via Doutor Satâ com suas aberrações, não era de se esperar menos de um carniçal do bispo Tizimisce, então sem pensar o sombrio se alimentava e depois ele se sentava no sofá perto da adega, então em seguida Luci se sentava em seu lado, por um instante o sombrio pensava ter enganado sua mentora com seu disfarce, e logo um pequeno grupo olha e ria da dupla, o que piorava ainda mais a situação do sombrio com sua mentora ela obvio que a mesma ainda estava puta do que houve na tentativa de tomar a cidade, então alguns minutos depois a mesma o indagava..
--Estamos presos nessa reunião de atitribus. Diz Luci entre os dentes.
“Essa mulher e foda, como me desbriou, sou muito idiota achando que estou diferente ou ela é muito foda”
Então ela prosseguia...
- Me encontre no piso de cima, mas antes veja quem é o deformado. Diz Luci apontando para um homem com o rosto queimado, ele tem prestado atenção, se for algum espião antitribu se livre dele e me encontre lá encima, vou falar com o Bispo.
Era evidente que ela ainda guardava muitas magoas do que houve, mas o sombrio sabia que não podia vacilar então sem pestanejar ele se levantava, fechava seu sobretudo e com sua bengala usando como apoio ele se aproximava do deformado e o indagava...
-- Boa noite! Vejo que é novo por aqui!
Ele estendia a mão para saudar o desconhecido e dizia!
-- Sou Crowley, muito prazer!
E então fitando os olhos do homem e sorrindo com a saudação ele dizia...
-- Então, como se chama e por qual motivo realmente está aqui?
O sombrio fazia perguntas amistosas, apenas puxando uma empatia pelo ser que o observava desde que entrou.
(Segue imagens do disfarce e mais MP com detalhes!)
- Traje + pele das trevas:
- livro do clã 3° Ed:
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Capítulo II
Eles estão nas sombras.
"Caro Wheeler: você providencia os textos. E eu providencio a guerra"
Cidadão Kane
Joseph Zedwards
French Quarter - Clement Street
Black Simons Club Jazz and Winne
Open all Night
08:55PM
Nova Orleans
A noite continua relativamente agradável, conversa amena, risadas altas e cheiro de vinho e Scoth, a música alta majestosamente interpretada pelo black Simons Band, era um Jazz rápido, frenético, com alto conteúdo sexual conectado com a atmosfera Burlesque do festival e da cidade, era pulsante, dançante, e por algum momento Joseph sente paz, não tinha ninguém o perseguindo, ninguém tentando matar ele ou ele tendo que matar alguém, embora no fundo ele sinta saudade do sabor, da adrenalina de ser o caçador, matar era algo que fazia sua mente ter insights, a emoção de caçar e violentar o corpo de mortais era inebriante, o sangue ficava melhor, mais doce, era algo que fazia seu corpo sentir um prazer no ínicio da caçada e ao tomar sangue. Algumas noites atrás ele fugia de caçadores, estava no refugio de um poderoso Ancião Setita e buscava pistas sobre o ritual macabro que efetuaram no corpo dele, ele ainda sente os pedaços de carne ligados por linha metálica, o seu sangue não consegue curar aquelas cicatrizes, seu coração fora removido, embora com Jack aquele vazio seja apenas lampejo de dias tristes, Jack seu criador depois de algum tempo reapareceu, sorrindo, espirituoso, bebendo vinho ( ei Joseph nem sabia que isso era possível) e isso o deixa em um dilema moral, odeia autoridade e odeia os mais velhos, Jack parece um ator de filmes antifos, seu bigode e roupas antigas, a maioria do período vitoriano, seu sotaque ele não disfarça, é absolutamente acentuado e forte, as mulheres o rodeiam pelo charme, as vezes Joseph apenas o fita observando ele dar o Show, não parece ser inglês, ele tem um estilo de cão irlandês. E se isso for verdade, é tão pária quanto Joseph.
A mesa onde a dupla está, está cercado de mulheres, jovens e atraentes, algumas semi nuas, carne a mostra, carne branca fluindo sangue, e pelo ao menos algumas afro americanas, a carne negra trazia algo no interior de Zed, o fazia ficar excitado, ele quase não conseguia se concentrar olhando o pulsar das veias, a pele delicada, aquele perfume, e o cheiro de Bourboum, era palpável o aroma de milho, suor e sangue.
Jack sentado, com uma garota no colo ri alto contando piadas de suas viagens, Joseph toma um exemplar e lhe crava as presas, sangue molha sua boca, lava sua alma, ele sente fluir por seu corpo, o sabor é concentrado, com linhas de vinho seco, tem algo mais, o gosto semi amargo de maconha, e a rapidez do sngue indicava que a garota ficara excitada, as demais sorriem alto, quando Joseph aperta sua presa, o joso sexual é latente e tão normal quanto tocar Jazz em New Orleans. Jack olha para sua criança da noite, sorri e apenas um sinal e as sombras dançam a seu arredor, Joseph pode sentir o toque gélido da escuridão, a garota ao perder sangue fica mais fraca, até desfalecer nos braços agora aquecidos pelo sangue de Joseph. Ela dorme, serena como uma criança.
- people who wonder if the glass is half empty or half full miss the point. the glass is refillable. diz ele levando o copo, propondo um brinde.
Joseph a seu turno ainda com a garota no colo fica impedido de elevar um copo, quando uma das garotas percebe que a presa de Joseph "bebeu" até cair, logo se prontificam a ajudar a amiga fraca para a bebida, Jack apena sorri elevando o copo e sorrindo para Joseph, afinal ele sabe o segredo que, o segredo que une os dois, outrora como pai e filho, agora irmãos de sangue.
- Eu iria te perguntar sobre essas coisa de invocar, mas me parece tedioso ao para cacete, então que se dane. Diz Jack Sorrindo a medida que as garotas vão ajudando a levar a garota.
- Droga, você pode se orgulhar de ter tido o coração roubado, eu até diria isso, mas estou morto. Diz ele dando uma gargalhada. - Mas sobre Mordered, preciso rever ele, tenho algo para entregar, e pelo oq eu entendi esse Chivral está envolvido no desaparecimento dele, então, parece que a noite vai ser uma festa de matar.
- Sobre Zakarys, eh bem complicado. Diz ele franzindo a sobrancelha e bebericando a cerveja. - Como explicar relacionamento com um cara de mil anos de idade, mas basicamente ele me ajudou e eu ajudei ele, todo resto é amor não resolvido, ódio correspondido e negligencia dos frutos desse relacionamento, isso é o produto e uma família disfuncional e maluca, e cara qual é, nem bebi tanto assim para começar o papo triste, vamos falar de coisas boas, sei lá, vamos conhecer outros bares, eu soube que tem um que faz sessões espiritas perto do Champ Swamp, mas você vai ter que pagar minha grana acabou. Ele diz isso se levantando e sacodindo a poeira imaginária, no entanto na mesa do lado, Joseph vê o homem negro de sobretudo escuro e sua companheira também negra que ele viu quando conheceu Michelle, caçadores, na ombreira do sobretudo é possível ver uma cruz dentro de um círculo ornamentado.
- Que cara é essa garoto? É sério, sou péssimo com minhas economias.....oh droga, acho que não isso. Diz Jack, temendo pelo olhar preocupado de Joseph.
Enock " Nook" McKinley
91 Street próximo ao Pier de Santa Monica.
Santa Monica CA
08:55 PM
Nas sombras do apartamento Enock sente uma presença, alguém entrara no seu apartamento, aquilo o deixava nervoso, poderia ser os homens de Michael, ou algum assassino a mando de algum inimigo, aqueles pensamentos por mais que Enock tentasse afastar ia remoendo, perturbando sua mente a medida que ele invocava seu manto das sombras para se ocultar, mas algo dentro dele dizia que algo ruim ia acontecer, ele sente um calafrio da espinha até se tornar um nó na garganta, pressentindo que as coisas iam ficar ruins, de forma nervosa ele enfia a mão no bolso com a mão desocupada e aperta uma fotografia antiga, Amy, sua Amy.
Ele deixa um sorriso escapar por seus lábios, então sente aquele nó descer até o estômago, o nó virar dor, e seus olhos pesarem com a imagem da garota, seus olhos pesados se enchem de lágrimas, mais forte que ele, o sangue desce por seu rosto, o liquido viscoso é frio, toca sua boca tem sabor salgado, ainda parado ele ouve uma porta se bater violentamente.
Repentinamente a televisão liga em um noticiário, a luz banha a sala, Nook sente um aperto no coração, o medo flui pelo seu corpo, o noticiário reporta que a polícia de Santa Mônica encontrou pistas do assassinato de Amy McKinley morta violentamente e que aparentemente o caso está ligado a um culto satânico liderado por Albert Francine que está foragido, a reportagem já no final dá espaço para uma nova chamada de um ancora usando terno, com plástica puxando seu rosto e com um sorriso perfeito que nuca se desfaz, agora ele noticia que uma mulher foi presa após matar o marido com uma estaca de madeira, ele dizia que ele era um vampiro.
O repórter ainda na casa da mulher ao ser presa está cercado por policiais, a mulher uma senhora de meia idade usando pijama sujo de sangue grita que o mundo é controlado por vampiros e que tem provas, ela apenas gritava, "leia o diário dele" A televisão é desligada fazendo Nook sentir outro calafrio. Uma porta novamente bate, agora ele ouve passos leves pela casa, correndo fazendo barulho no assoalho.
Então ele ouve batidas na porta da frente.
23 TH Avenue Freemont
Rockford, Illinois USA
08:55 PM
Milles
As coisas estavam mornas, mas iam esquentar Milles sabia disso, era natural que perturbados como os filhos e filhas empregassem violência pura e simples, e somente a presença de um Bispo impedia eles de demostrarem o quão selvagens eram, claro, Doutor Satâ já deu uma prévia, sequestrando mortais para o abraço em massa,
criando bolhas de carne para alimentar e entreter enquanto o Bispo não dava o ar da graça, isso diminuía a tensão, ou pelo ao menos impedia eles de voarem uns nos pescoços dos outros ou criarem uma imensa fogueira para praticar rituais da seita.
A mulher parecia falar ao telefone, falava em uma língua que parecia Russo, ele praticamente sussurrava enquanto olhava furtivamente para todos, Milles contou pelo ao menos 19 outros vampiros, a mulher que estava sentada no sofá com o outro se levanta e antes que Milles pudesse acompanhar enquanto olhava o jardim com cerca branca ela desaparece enquanto sombras a cobriam, mas provavelmente ela foi para o segundo piso, algo muito corajoso ou muito burro, o Bispo era conhecido por ter um humor péssimo, totalmente impaciente e altamente violento, subir para antecipar a reunião significava que ela estaria em maus lençóis, ou quem sabe, ela poderia ser alguém do Bando dele, no Jardim apenas o silêncio da noite, a grama verde contrastava com uma fina neblina, estava vazio, era um bairro residencial na zona centro sul da cidade, fazia horas que ele não via viaturas do FBI, que pareciam estar em todos os lugares, poderia ser algum truque do príncipe de Chicago ou de Rockford, se é que aqui tinha algum príncipe.
Então ele percebe um homem coberto da cabeça os pés do que parece ser um tecido fluído, o mesmo que estava com a mulher que suspostamente subira, ele caminha lentamente, apoiado em uma bengala após fechar o pesado casco, ao se aproximar de Milles ele inicia uma conversa, causando a principio interesse, e seguiu de preocupação.
- Boa noite! Vejo que é novo por aqui. Ele diz isso estendendo a mão em um cumprimento agradável, sua voz parecia abafada, talvez pela más que lhe cobre o rosto.
Em seguida ele se apresenta.
- Sou Crowley, muito prazer.
Os olhos de ambos se encontram, Milles sente seu território de predador ser violado, era como se sua besta cumprimentasse Crowley, rosnando e tentando mostrar superioridade, coisa de predador, afinal eram dois monstros se encontrando, e não tinha muito de amigável naquele encontro nada casual.
- Então como se chama e por qual motivo realmente está aqui?
Naquele momento Milles sente algo puxando sua mente, sente estar paralisado por alguns segundos, e incapaz de mentir sobre seu real motivo de estar ali. Crowley havia intimidado a vontade de Milles, seria ele um agente do Bispo com tamanha autoridade?
Crowley
Crowley desmontou sem muita dificuldade o disfarce anterior, trocando a jaqueta de couro e jeans por roupas menos extravagantes, Carlos antigo serviçal de de Keller, o anarquista de Chicago era muito preciso em sua tarefas, embora claro não tinha muito complexidade em comprar roupas, mas todo o resto ele tem sido de grande valia, paga contas, compra mantimentos ( para ele claro) mantém as coisas no lugar, vez ou outra ele deixa algum livro jogado por aí ou dorme em horas que Crowley precisa, mas claro isso é um preço a pagar quando se tem alguém tão leal do seu lado.
Enquanto caminhava em direção ao "Suspeito" marcado por Luci ele se lembra de ter pedido a Carlos que guardasse as armas e todo o resto, caso algum agente do FBI o pegue seria bem complicado explicar aquele arsenal, levaria recursos e um tempo a qual Crowley não dispõe, afinal o Bispo estava organizando um cerco, e isso poderia levar um bom tempo e dependendo da participação dele no esquema das coisas, isso o manteria ocupado por muitas noites.
Enquanto caminhava ele percebe a mulher conversar ao telefone uma língua que lembra o russo, provavelmente algum dialeto eslavo ou código do bando dela, seja como for ele vê também uma agitação crescente, uma discussão entre dois grupos do outro lado da sala, mas como está escuro e a mobília arrastada não dá para entender muito, claro que isso dificilmente seria novidade, afinal animosidade e selvageria era um traço recorrente nas fileiras Sabá.
A figura do outro Lasombra era no mínimo curiosa, seu rosto distorcido pelo o que parecem queimaduras lhe acentuavam sua expressão cansada e rude, uma impressão que obviamente pode ser contestada pelo comportamento do vampiro que fitava o jardim como se esperasse por alguém, talvez seu bando.
Quando Crowley inicia a conversação ele imediatamente em meio a sua apresentação e curiosidade dosa com seu controle mental para assegurar a verdade, aquilo somado com a tensão social causada pelo choque dos dois, algo como se dois predadores se encontrassem e precisassem afirmar quem é o alpha, de certa forma, quebrar o padrão de pensamento e impor sua vontade deu uma vantagem nítida para Crowley, e isso ficou claro até para seu interlocutor e vitima.
Jack Hunter
West End.London UK
08:56
Jack fora para o velho mundo na pista de um antigo inimigo, mas parece que deixou seu flanco aberto para o velho Jimmy Holland, bem básico atacar os recursos para reduzir a influência de Hunter, as vezes os Ventrue são tão previsíveis, seja como for, Jack apenas vislumbra um contra golpe para as noites que vão se seguir, por hora ele precisa resolver questões mais práticas, estava tentando sair do velho continente, a Escócia estava fechada para voos , Londres era o melhor destino, mas passar pela cidade e ficar por algumas horas sem anunciar sua presença poderia irritar "A Rainha" a anciã Ventrue príncipe de Londres e de outros feudos do reino Unido, ele descende de um poderoso Matusalém, na escala das coisas, Jimmy Holland teve seu orgulho ferido por Jack, e isso causa uma guerra até hoje, Jimmy claro é peixe pequeno na hierarquia Ventrue, ofender a criança de um Matusalém poderia trazer consequências graves para Jack, e isso o levou até o museu De Londres, era uma área com vastos prédios medievais, a neblina e a noite ocultavam as belezas daquele lugar, mais anda assim era tipicamente medieval, as ruas eram de pedras pequeninas, ladreadas de forma artesanal, as construções eram antigas, com igrejas e casas antigas, a região era cercada pelo Tamisa e o local onde Jack estava era uma praça com estatuas e bustos, logo a frente a entrada do Museu onde ele fora implicitamente convocado, claro, que Sua Majestade, a Rainha Anne Bowsley se certificou enviando dois lacaios, Jack pensara isso, caso ele fugisse teria provas para enviar para algum príncipe americano, que ele violou a hospitalidade e claro que dependendo do humor da rainha outros crimes poderiam ser jogados nas costas do velho Jack.
Jack porém sente algo errado, algo não cheira bem naquilo tudo, e seu nervosismo vai assumindo o lugar das coisas, sente uma dormência na mão direita, a umidade da neblina escorrer pelo seu rosto em gotículas que tocam sua boca, nesse momento ele queria um trago de qualquer coisa alcoólica, sente sua boca seca, seu estômago arde um pouco, e a única coisa que ele consegue pensar é " Abstinência" Ele até se imagina em uma reunião de A.A " Olá meu nome é Jack Hunter e sou viciado, e preciso de ajuda."
Além de Jimmy Holand ainda tem Muslim, um pequeno problema de Vegas, ele tem provas de Jack quebrando a Máscara, de farto irritar a Rainha seria uma péssima ideia, ela estalaria os dedos e Holland e Muslim abririam o bico tão fácil quando um policial arranca informações de um traficante língua solta com medo de apanhar.
- Olá Senhor Hunter. Diz um dos homens com sotaque britânico.
- Meu nome é James Hoyt e esse é meu associado Logan Carter, e estamos acompanhando o senhor em nome da Rainha, gentilmente gostaríamos que o senhor nos acompanhe. Jack sente algo de errado, ainda é cedo e não tem fluxo de carros nas ruas, tudo fechado, comércio fechado, pouca iluminação, algo não está cheirando bem nas terras da rainha.
Jim Jacobson.
Local Desconhecido
Horário Desconhecido
Ele estava preso a correntes e metal e amarras de couro, ele podia ver gases sujas de sangue no assoalho de azulejo branco, a luz ver refletida no chão brilhava nos olhos de Jim, ele então se lembra, foi envenenado por Lucas, na reunião no Hellsclub, mas é claro, ele está em Nova Orleáns, está base na base Hilton Top, na 47, é a única coisa que pode pensar, mas quem o levou para aquele lugar, onde estava Ann, Magnus, Louis, seria Lyanna a grande articuladora por trás de tudo.
Ainda preso ele reúne forças e usa seu sangue para fortalecer seus músculos, em vão, pois aquelas correntes pareciam inquebráveis, e nem mesmo toda sua força era capaz de arrebentar elas, na tentativa seu punho é aberto em uma pequena ferida, imediatamente ela fica úmida por seu sangue, que apenas mereja, sem derramar.
Ele caiu em uma armadilha orquestrada por Lucas e seus aliados, ou mestres, então repentinamente a porta se abre, revelando um vulto com uma silhueta feminina, usando um terninho azul com insígnia da bandeira americana do lado esquerdo do peito, acima de seu seio, ela se projeta para dentro da sala, a seu lado dois soldados usando fuzis, sem crachá de identificação, aquela de fato era uma operação clandestina.
A mulher é baixa, tem cerca de 1,50, cabelos curtos, loira na casa dos 50 e poucos anos, está acima do peso, e não está armada, exceto por uma pasta com os dizeres em vermelho " Top Secret" 00001, seu terninho é o terninho de oficiais do pentágono, na gravata uma cruz dourada dentro de um círculo estilizado, ela possui um olhar duro, seus olhos azuis estão cansados. Um dos soldados sai e quando volta tráz uma cadeira para que ela se sente, Jim está amarrado de pé, semi nu, em condições precárias, ele sente dores pelo corpo, percebe que teve incisões na área do abdômen.
A mulher pega vagarosamente uma caneta enquanto olha para Jim nos olhos, os dois soldados ficam a postos, ambos com traje de batalha do exercito americano, porém na cor negra, não a verde oliva do exercito, e na braçadeira o crucifixo estilizado, o capacete deles cobre todo o rosto e possui microfones e câmera, o rifle tem infravermelho.
ela faz uma pausa longa olhando para Jim.
Pega uma caneta e abre a pasta.
- Lhe farei algumas perguntas, responda com clareza, você é propriedade do governo dos Estados Unidos da América, caso tente violar minha integridade física ou mental estou autorizada a de liquidar, quando ela diz isso os dois soldados apontam a arma para a Jim, o vampiro sente o infra vermelho primeiro nos olhos, em seguida a luz vermelha forte é aponta uma para a cabeça e outra para o coração.
- Você está em um forte militar, ainda que consiga sair dessa sala, não vai conseguir, apenas oficiais podem abrir as portas com suas credenciais do Pentágono. Outra pausa.
- Qual o seu nome?
Eles estão nas sombras.
"Caro Wheeler: você providencia os textos. E eu providencio a guerra"
Cidadão Kane
Joseph Zedwards
French Quarter - Clement Street
Black Simons Club Jazz and Winne
Open all Night
08:55PM
Nova Orleans
A noite continua relativamente agradável, conversa amena, risadas altas e cheiro de vinho e Scoth, a música alta majestosamente interpretada pelo black Simons Band, era um Jazz rápido, frenético, com alto conteúdo sexual conectado com a atmosfera Burlesque do festival e da cidade, era pulsante, dançante, e por algum momento Joseph sente paz, não tinha ninguém o perseguindo, ninguém tentando matar ele ou ele tendo que matar alguém, embora no fundo ele sinta saudade do sabor, da adrenalina de ser o caçador, matar era algo que fazia sua mente ter insights, a emoção de caçar e violentar o corpo de mortais era inebriante, o sangue ficava melhor, mais doce, era algo que fazia seu corpo sentir um prazer no ínicio da caçada e ao tomar sangue. Algumas noites atrás ele fugia de caçadores, estava no refugio de um poderoso Ancião Setita e buscava pistas sobre o ritual macabro que efetuaram no corpo dele, ele ainda sente os pedaços de carne ligados por linha metálica, o seu sangue não consegue curar aquelas cicatrizes, seu coração fora removido, embora com Jack aquele vazio seja apenas lampejo de dias tristes, Jack seu criador depois de algum tempo reapareceu, sorrindo, espirituoso, bebendo vinho ( ei Joseph nem sabia que isso era possível) e isso o deixa em um dilema moral, odeia autoridade e odeia os mais velhos, Jack parece um ator de filmes antifos, seu bigode e roupas antigas, a maioria do período vitoriano, seu sotaque ele não disfarça, é absolutamente acentuado e forte, as mulheres o rodeiam pelo charme, as vezes Joseph apenas o fita observando ele dar o Show, não parece ser inglês, ele tem um estilo de cão irlandês. E se isso for verdade, é tão pária quanto Joseph.
A mesa onde a dupla está, está cercado de mulheres, jovens e atraentes, algumas semi nuas, carne a mostra, carne branca fluindo sangue, e pelo ao menos algumas afro americanas, a carne negra trazia algo no interior de Zed, o fazia ficar excitado, ele quase não conseguia se concentrar olhando o pulsar das veias, a pele delicada, aquele perfume, e o cheiro de Bourboum, era palpável o aroma de milho, suor e sangue.
Jack sentado, com uma garota no colo ri alto contando piadas de suas viagens, Joseph toma um exemplar e lhe crava as presas, sangue molha sua boca, lava sua alma, ele sente fluir por seu corpo, o sabor é concentrado, com linhas de vinho seco, tem algo mais, o gosto semi amargo de maconha, e a rapidez do sngue indicava que a garota ficara excitada, as demais sorriem alto, quando Joseph aperta sua presa, o joso sexual é latente e tão normal quanto tocar Jazz em New Orleans. Jack olha para sua criança da noite, sorri e apenas um sinal e as sombras dançam a seu arredor, Joseph pode sentir o toque gélido da escuridão, a garota ao perder sangue fica mais fraca, até desfalecer nos braços agora aquecidos pelo sangue de Joseph. Ela dorme, serena como uma criança.
- people who wonder if the glass is half empty or half full miss the point. the glass is refillable. diz ele levando o copo, propondo um brinde.
Joseph a seu turno ainda com a garota no colo fica impedido de elevar um copo, quando uma das garotas percebe que a presa de Joseph "bebeu" até cair, logo se prontificam a ajudar a amiga fraca para a bebida, Jack apena sorri elevando o copo e sorrindo para Joseph, afinal ele sabe o segredo que, o segredo que une os dois, outrora como pai e filho, agora irmãos de sangue.
- Eu iria te perguntar sobre essas coisa de invocar, mas me parece tedioso ao para cacete, então que se dane. Diz Jack Sorrindo a medida que as garotas vão ajudando a levar a garota.
- Droga, você pode se orgulhar de ter tido o coração roubado, eu até diria isso, mas estou morto. Diz ele dando uma gargalhada. - Mas sobre Mordered, preciso rever ele, tenho algo para entregar, e pelo oq eu entendi esse Chivral está envolvido no desaparecimento dele, então, parece que a noite vai ser uma festa de matar.
- Sobre Zakarys, eh bem complicado. Diz ele franzindo a sobrancelha e bebericando a cerveja. - Como explicar relacionamento com um cara de mil anos de idade, mas basicamente ele me ajudou e eu ajudei ele, todo resto é amor não resolvido, ódio correspondido e negligencia dos frutos desse relacionamento, isso é o produto e uma família disfuncional e maluca, e cara qual é, nem bebi tanto assim para começar o papo triste, vamos falar de coisas boas, sei lá, vamos conhecer outros bares, eu soube que tem um que faz sessões espiritas perto do Champ Swamp, mas você vai ter que pagar minha grana acabou. Ele diz isso se levantando e sacodindo a poeira imaginária, no entanto na mesa do lado, Joseph vê o homem negro de sobretudo escuro e sua companheira também negra que ele viu quando conheceu Michelle, caçadores, na ombreira do sobretudo é possível ver uma cruz dentro de um círculo ornamentado.
- Que cara é essa garoto? É sério, sou péssimo com minhas economias.....oh droga, acho que não isso. Diz Jack, temendo pelo olhar preocupado de Joseph.
Enock " Nook" McKinley
91 Street próximo ao Pier de Santa Monica.
Santa Monica CA
08:55 PM
Nas sombras do apartamento Enock sente uma presença, alguém entrara no seu apartamento, aquilo o deixava nervoso, poderia ser os homens de Michael, ou algum assassino a mando de algum inimigo, aqueles pensamentos por mais que Enock tentasse afastar ia remoendo, perturbando sua mente a medida que ele invocava seu manto das sombras para se ocultar, mas algo dentro dele dizia que algo ruim ia acontecer, ele sente um calafrio da espinha até se tornar um nó na garganta, pressentindo que as coisas iam ficar ruins, de forma nervosa ele enfia a mão no bolso com a mão desocupada e aperta uma fotografia antiga, Amy, sua Amy.
Ele deixa um sorriso escapar por seus lábios, então sente aquele nó descer até o estômago, o nó virar dor, e seus olhos pesarem com a imagem da garota, seus olhos pesados se enchem de lágrimas, mais forte que ele, o sangue desce por seu rosto, o liquido viscoso é frio, toca sua boca tem sabor salgado, ainda parado ele ouve uma porta se bater violentamente.
Repentinamente a televisão liga em um noticiário, a luz banha a sala, Nook sente um aperto no coração, o medo flui pelo seu corpo, o noticiário reporta que a polícia de Santa Mônica encontrou pistas do assassinato de Amy McKinley morta violentamente e que aparentemente o caso está ligado a um culto satânico liderado por Albert Francine que está foragido, a reportagem já no final dá espaço para uma nova chamada de um ancora usando terno, com plástica puxando seu rosto e com um sorriso perfeito que nuca se desfaz, agora ele noticia que uma mulher foi presa após matar o marido com uma estaca de madeira, ele dizia que ele era um vampiro.
O repórter ainda na casa da mulher ao ser presa está cercado por policiais, a mulher uma senhora de meia idade usando pijama sujo de sangue grita que o mundo é controlado por vampiros e que tem provas, ela apenas gritava, "leia o diário dele" A televisão é desligada fazendo Nook sentir outro calafrio. Uma porta novamente bate, agora ele ouve passos leves pela casa, correndo fazendo barulho no assoalho.
Então ele ouve batidas na porta da frente.
23 TH Avenue Freemont
Rockford, Illinois USA
08:55 PM
Milles
As coisas estavam mornas, mas iam esquentar Milles sabia disso, era natural que perturbados como os filhos e filhas empregassem violência pura e simples, e somente a presença de um Bispo impedia eles de demostrarem o quão selvagens eram, claro, Doutor Satâ já deu uma prévia, sequestrando mortais para o abraço em massa,
criando bolhas de carne para alimentar e entreter enquanto o Bispo não dava o ar da graça, isso diminuía a tensão, ou pelo ao menos impedia eles de voarem uns nos pescoços dos outros ou criarem uma imensa fogueira para praticar rituais da seita.
A mulher parecia falar ao telefone, falava em uma língua que parecia Russo, ele praticamente sussurrava enquanto olhava furtivamente para todos, Milles contou pelo ao menos 19 outros vampiros, a mulher que estava sentada no sofá com o outro se levanta e antes que Milles pudesse acompanhar enquanto olhava o jardim com cerca branca ela desaparece enquanto sombras a cobriam, mas provavelmente ela foi para o segundo piso, algo muito corajoso ou muito burro, o Bispo era conhecido por ter um humor péssimo, totalmente impaciente e altamente violento, subir para antecipar a reunião significava que ela estaria em maus lençóis, ou quem sabe, ela poderia ser alguém do Bando dele, no Jardim apenas o silêncio da noite, a grama verde contrastava com uma fina neblina, estava vazio, era um bairro residencial na zona centro sul da cidade, fazia horas que ele não via viaturas do FBI, que pareciam estar em todos os lugares, poderia ser algum truque do príncipe de Chicago ou de Rockford, se é que aqui tinha algum príncipe.
Então ele percebe um homem coberto da cabeça os pés do que parece ser um tecido fluído, o mesmo que estava com a mulher que suspostamente subira, ele caminha lentamente, apoiado em uma bengala após fechar o pesado casco, ao se aproximar de Milles ele inicia uma conversa, causando a principio interesse, e seguiu de preocupação.
- Boa noite! Vejo que é novo por aqui. Ele diz isso estendendo a mão em um cumprimento agradável, sua voz parecia abafada, talvez pela más que lhe cobre o rosto.
Em seguida ele se apresenta.
- Sou Crowley, muito prazer.
Os olhos de ambos se encontram, Milles sente seu território de predador ser violado, era como se sua besta cumprimentasse Crowley, rosnando e tentando mostrar superioridade, coisa de predador, afinal eram dois monstros se encontrando, e não tinha muito de amigável naquele encontro nada casual.
- Então como se chama e por qual motivo realmente está aqui?
Naquele momento Milles sente algo puxando sua mente, sente estar paralisado por alguns segundos, e incapaz de mentir sobre seu real motivo de estar ali. Crowley havia intimidado a vontade de Milles, seria ele um agente do Bispo com tamanha autoridade?
Crowley
Crowley desmontou sem muita dificuldade o disfarce anterior, trocando a jaqueta de couro e jeans por roupas menos extravagantes, Carlos antigo serviçal de de Keller, o anarquista de Chicago era muito preciso em sua tarefas, embora claro não tinha muito complexidade em comprar roupas, mas todo o resto ele tem sido de grande valia, paga contas, compra mantimentos ( para ele claro) mantém as coisas no lugar, vez ou outra ele deixa algum livro jogado por aí ou dorme em horas que Crowley precisa, mas claro isso é um preço a pagar quando se tem alguém tão leal do seu lado.
Enquanto caminhava em direção ao "Suspeito" marcado por Luci ele se lembra de ter pedido a Carlos que guardasse as armas e todo o resto, caso algum agente do FBI o pegue seria bem complicado explicar aquele arsenal, levaria recursos e um tempo a qual Crowley não dispõe, afinal o Bispo estava organizando um cerco, e isso poderia levar um bom tempo e dependendo da participação dele no esquema das coisas, isso o manteria ocupado por muitas noites.
Enquanto caminhava ele percebe a mulher conversar ao telefone uma língua que lembra o russo, provavelmente algum dialeto eslavo ou código do bando dela, seja como for ele vê também uma agitação crescente, uma discussão entre dois grupos do outro lado da sala, mas como está escuro e a mobília arrastada não dá para entender muito, claro que isso dificilmente seria novidade, afinal animosidade e selvageria era um traço recorrente nas fileiras Sabá.
A figura do outro Lasombra era no mínimo curiosa, seu rosto distorcido pelo o que parecem queimaduras lhe acentuavam sua expressão cansada e rude, uma impressão que obviamente pode ser contestada pelo comportamento do vampiro que fitava o jardim como se esperasse por alguém, talvez seu bando.
Quando Crowley inicia a conversação ele imediatamente em meio a sua apresentação e curiosidade dosa com seu controle mental para assegurar a verdade, aquilo somado com a tensão social causada pelo choque dos dois, algo como se dois predadores se encontrassem e precisassem afirmar quem é o alpha, de certa forma, quebrar o padrão de pensamento e impor sua vontade deu uma vantagem nítida para Crowley, e isso ficou claro até para seu interlocutor e vitima.
Jack Hunter
West End.London UK
08:56
Jack fora para o velho mundo na pista de um antigo inimigo, mas parece que deixou seu flanco aberto para o velho Jimmy Holland, bem básico atacar os recursos para reduzir a influência de Hunter, as vezes os Ventrue são tão previsíveis, seja como for, Jack apenas vislumbra um contra golpe para as noites que vão se seguir, por hora ele precisa resolver questões mais práticas, estava tentando sair do velho continente, a Escócia estava fechada para voos , Londres era o melhor destino, mas passar pela cidade e ficar por algumas horas sem anunciar sua presença poderia irritar "A Rainha" a anciã Ventrue príncipe de Londres e de outros feudos do reino Unido, ele descende de um poderoso Matusalém, na escala das coisas, Jimmy Holland teve seu orgulho ferido por Jack, e isso causa uma guerra até hoje, Jimmy claro é peixe pequeno na hierarquia Ventrue, ofender a criança de um Matusalém poderia trazer consequências graves para Jack, e isso o levou até o museu De Londres, era uma área com vastos prédios medievais, a neblina e a noite ocultavam as belezas daquele lugar, mais anda assim era tipicamente medieval, as ruas eram de pedras pequeninas, ladreadas de forma artesanal, as construções eram antigas, com igrejas e casas antigas, a região era cercada pelo Tamisa e o local onde Jack estava era uma praça com estatuas e bustos, logo a frente a entrada do Museu onde ele fora implicitamente convocado, claro, que Sua Majestade, a Rainha Anne Bowsley se certificou enviando dois lacaios, Jack pensara isso, caso ele fugisse teria provas para enviar para algum príncipe americano, que ele violou a hospitalidade e claro que dependendo do humor da rainha outros crimes poderiam ser jogados nas costas do velho Jack.
Jack porém sente algo errado, algo não cheira bem naquilo tudo, e seu nervosismo vai assumindo o lugar das coisas, sente uma dormência na mão direita, a umidade da neblina escorrer pelo seu rosto em gotículas que tocam sua boca, nesse momento ele queria um trago de qualquer coisa alcoólica, sente sua boca seca, seu estômago arde um pouco, e a única coisa que ele consegue pensar é " Abstinência" Ele até se imagina em uma reunião de A.A " Olá meu nome é Jack Hunter e sou viciado, e preciso de ajuda."
Além de Jimmy Holand ainda tem Muslim, um pequeno problema de Vegas, ele tem provas de Jack quebrando a Máscara, de farto irritar a Rainha seria uma péssima ideia, ela estalaria os dedos e Holland e Muslim abririam o bico tão fácil quando um policial arranca informações de um traficante língua solta com medo de apanhar.
- Olá Senhor Hunter. Diz um dos homens com sotaque britânico.
- Meu nome é James Hoyt e esse é meu associado Logan Carter, e estamos acompanhando o senhor em nome da Rainha, gentilmente gostaríamos que o senhor nos acompanhe. Jack sente algo de errado, ainda é cedo e não tem fluxo de carros nas ruas, tudo fechado, comércio fechado, pouca iluminação, algo não está cheirando bem nas terras da rainha.
Jim Jacobson.
Local Desconhecido
Horário Desconhecido
Ele estava preso a correntes e metal e amarras de couro, ele podia ver gases sujas de sangue no assoalho de azulejo branco, a luz ver refletida no chão brilhava nos olhos de Jim, ele então se lembra, foi envenenado por Lucas, na reunião no Hellsclub, mas é claro, ele está em Nova Orleáns, está base na base Hilton Top, na 47, é a única coisa que pode pensar, mas quem o levou para aquele lugar, onde estava Ann, Magnus, Louis, seria Lyanna a grande articuladora por trás de tudo.
Ainda preso ele reúne forças e usa seu sangue para fortalecer seus músculos, em vão, pois aquelas correntes pareciam inquebráveis, e nem mesmo toda sua força era capaz de arrebentar elas, na tentativa seu punho é aberto em uma pequena ferida, imediatamente ela fica úmida por seu sangue, que apenas mereja, sem derramar.
Ele caiu em uma armadilha orquestrada por Lucas e seus aliados, ou mestres, então repentinamente a porta se abre, revelando um vulto com uma silhueta feminina, usando um terninho azul com insígnia da bandeira americana do lado esquerdo do peito, acima de seu seio, ela se projeta para dentro da sala, a seu lado dois soldados usando fuzis, sem crachá de identificação, aquela de fato era uma operação clandestina.
A mulher é baixa, tem cerca de 1,50, cabelos curtos, loira na casa dos 50 e poucos anos, está acima do peso, e não está armada, exceto por uma pasta com os dizeres em vermelho " Top Secret" 00001, seu terninho é o terninho de oficiais do pentágono, na gravata uma cruz dourada dentro de um círculo estilizado, ela possui um olhar duro, seus olhos azuis estão cansados. Um dos soldados sai e quando volta tráz uma cadeira para que ela se sente, Jim está amarrado de pé, semi nu, em condições precárias, ele sente dores pelo corpo, percebe que teve incisões na área do abdômen.
A mulher pega vagarosamente uma caneta enquanto olha para Jim nos olhos, os dois soldados ficam a postos, ambos com traje de batalha do exercito americano, porém na cor negra, não a verde oliva do exercito, e na braçadeira o crucifixo estilizado, o capacete deles cobre todo o rosto e possui microfones e câmera, o rifle tem infravermelho.
ela faz uma pausa longa olhando para Jim.
Pega uma caneta e abre a pasta.
- Lhe farei algumas perguntas, responda com clareza, você é propriedade do governo dos Estados Unidos da América, caso tente violar minha integridade física ou mental estou autorizada a de liquidar, quando ela diz isso os dois soldados apontam a arma para a Jim, o vampiro sente o infra vermelho primeiro nos olhos, em seguida a luz vermelha forte é aponta uma para a cabeça e outra para o coração.
- Você está em um forte militar, ainda que consiga sair dessa sala, não vai conseguir, apenas oficiais podem abrir as portas com suas credenciais do Pentágono. Outra pausa.
- Qual o seu nome?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Inevitavelmente, Jim se sentia como um preso de guerra. Temor de todo combatente. Se recordava do treinamento recebido pelos SEALs ao se alistar paro Iraque chamado SERE (Survival, Evasion, Resistance and Escape), que foi aprimorado por James Elmer Mitchell, mais conhecido pelo nickname ‘Doctor’. Mitchell, um psicólogo militar, recebeu do governo americano 81 milhões de dólares para desenvolver técnicas de interrogação e sobrevivência para CIA e Navy. Todos o conhecem, ou melhor, as técnicas mithell (um anagrama com seu nome misturando inglês, hell~tortura, e alemão, mit~com, que literalmente significa ‘com tortura’). Sua aproximação com Bush trouxe inúmeros processos judiciais contra seu “estudo”, o qual foi empregado em vários cobaias, o caso mais famoso foi do chamado Zubaydah. Estes são relatos do seu procedimento:
“[Mitchell] ordenou que Zubaydah fosse acorrentado numa cadeira por semanas; que fosse chicoteado com fio de cobre no pescoço; que fosse pendurado de cabeça pra baixo e pelado na janela da cela depois de privá-lo de necessidades fisiológicas; que fosse impedido de dormir por 11 dias seguidos, e fosse acordado por uma bomba hidráulica de água fria toda vez que cochilasse. Ele também ordenou que Zubaydah ficasse depois numa espécie de maca projetada para aguçar mais ainda seu sofrimento. Os seus pés ficavam na cabeça, os braços faziam um x na costa e uma tira de couro apertava seu peito. Depois ordenou que a bomba fosse ligada contra seu rosto até aparentar morrer, pausando e retomando o procedimento por uma semana, ou até quando o desgraçado aguentasse”. Antes de aprender a guerrear, Jim e como muitos outros SEALs aprenderam a suportá-la literalmente. Não basta pegar um ar 15 e sair fuzilando, um guerreiro de verdade vai além disso. E esse imbecil aprendeu na carne what means no pain, no gain. Nessas condições, a chave é a tranquilidade, pois ela permitirá raciocinar logicamente.
Jim observava restos de materiais, provavelmente fizeram algum procedimento, mas a dúvida era se aquele sangue era dele. Havia uma luz forte lhe incomodando e sua tentativa de romper as amarras quase lhe rompeu as juntas. Frustrado, ele ocupava a mente com outra coisa: sua localização e qual o filho da puta o colocou ali. O nome de Lucas ressurgia na sua mente para seu desagrado
Enquanto isso, a porta se abria. Uma mulher entrava acompanhada de dois soldados. Com uma rápida observação em seus trajes, Jim concluiu que algo estava errado.
Ele notava desconfiado um dos soldados saírem, até voltar com uma cadeira para Ma’am. Ela se sentava e colocava no colo uma pasta, a qual muito chamou sua atenção, mais ainda pela cor e pelos dizeres.
Ela, então, o encara, enquanto pega uma caneta. Jim sorri sem exibir seus dentes. E enquanto folheava a pasta, Jim observava de novo os soldados. Até sua atenção se voltar pra ela, que dizia… “Propriedade?”, respondia ele que tinha seus olhos cegados pelo infra vermelho.
Ela tornava a falar e confirmava suas idéias, ele realmente estava numa base militar. E dizia também algo que fazia Jim remodelar seu plano de fuga. “Meu nome? Me chamo Bond”, respondia ele sério escondendo o sorriso debochado nos olhos, os quais a encaravam.
“[Mitchell] ordenou que Zubaydah fosse acorrentado numa cadeira por semanas; que fosse chicoteado com fio de cobre no pescoço; que fosse pendurado de cabeça pra baixo e pelado na janela da cela depois de privá-lo de necessidades fisiológicas; que fosse impedido de dormir por 11 dias seguidos, e fosse acordado por uma bomba hidráulica de água fria toda vez que cochilasse. Ele também ordenou que Zubaydah ficasse depois numa espécie de maca projetada para aguçar mais ainda seu sofrimento. Os seus pés ficavam na cabeça, os braços faziam um x na costa e uma tira de couro apertava seu peito. Depois ordenou que a bomba fosse ligada contra seu rosto até aparentar morrer, pausando e retomando o procedimento por uma semana, ou até quando o desgraçado aguentasse”. Antes de aprender a guerrear, Jim e como muitos outros SEALs aprenderam a suportá-la literalmente. Não basta pegar um ar 15 e sair fuzilando, um guerreiro de verdade vai além disso. E esse imbecil aprendeu na carne what means no pain, no gain. Nessas condições, a chave é a tranquilidade, pois ela permitirá raciocinar logicamente.
Jim observava restos de materiais, provavelmente fizeram algum procedimento, mas a dúvida era se aquele sangue era dele. Havia uma luz forte lhe incomodando e sua tentativa de romper as amarras quase lhe rompeu as juntas. Frustrado, ele ocupava a mente com outra coisa: sua localização e qual o filho da puta o colocou ali. O nome de Lucas ressurgia na sua mente para seu desagrado
Enquanto isso, a porta se abria. Uma mulher entrava acompanhada de dois soldados. Com uma rápida observação em seus trajes, Jim concluiu que algo estava errado.
Ele notava desconfiado um dos soldados saírem, até voltar com uma cadeira para Ma’am. Ela se sentava e colocava no colo uma pasta, a qual muito chamou sua atenção, mais ainda pela cor e pelos dizeres.
Ela, então, o encara, enquanto pega uma caneta. Jim sorri sem exibir seus dentes. E enquanto folheava a pasta, Jim observava de novo os soldados. Até sua atenção se voltar pra ela, que dizia… “Propriedade?”, respondia ele que tinha seus olhos cegados pelo infra vermelho.
Ela tornava a falar e confirmava suas idéias, ele realmente estava numa base militar. E dizia também algo que fazia Jim remodelar seu plano de fuga. “Meu nome? Me chamo Bond”, respondia ele sério escondendo o sorriso debochado nos olhos, os quais a encaravam.
- Ação:
Graças a encarada, Jim usará seu poder de sangue (Dominação 2), caso ainda tenha vitae, na esperança de dominá-la para sua fuga: “Você não acha estranho terem te escolhido? O pentágono jamais colocaria seu nome numa besteira dessas. Isso aqui cheira a artimanha política de democratas, a qual destruirá sua carreira ou sua aposentadoria. Eu também sou Americano, e mais: quem eu sou deveria vocês todos baterem continência, está havendo algum engano. Vamos corrigir isso, esquecerei o que aconteceu aqui e ninguém sofrerá as consequências, e ficamos todos felizes, vocês principalmente de terem servido a verdadeira América, a dos republicanos, e serão recompensados". Ou, então, aguardará pela próxima pergunta ou alguma reação à sua brincadeira.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Miles continuava com suas observações. As sombras que cobriam a vampira em seu caminho ao segundo andar eram outro indício de que, de fato, ela pertencia ao seu clã. Bom. Sua atitude determinada em ir de encontro ao Bispo antes do início da reunião talvez fosse um indício de sua influência ou importância, mas isso era algo que só poderia ser confirmado caso ela retornasse, já que a fama de Sua Excelência de arrancar cabeças não era apenas histórias inventadas. De toda forma, em breve, alguns desses detalhes iriam deixar de ter relevância uma vez de que os objetivos de todos estarem ali eram, no mínimo, convergentes. Ou assim ele esperava.
A noite calma deixava Keystone com uma pulga atrás da orelha. Os eventos que precederam a presente noite não justificavam aquilo, no entanto, esses pensamentos são interrompidos pela chegada do segundo Lasombra. Seu visual incomum também confirma sua linhagem, assim como sua companheira, porém sua amistosidade contrasta com a sensação que suas palavras causam. A princípio, uma apresentação simples e um cumprimento. Miles devolve o último da mesma maneira, com um aperto de mão forte e um olhar seguro. Entretanto, uma sensação estranha percorre seu sangue antes que ele possa proferir alguma palavra. Era como encontrar um inimigo frente a frente no campo de batalha, mas não um inimigo qualquer, e sim um rival a sua altura. Ele sabia que seu próprio olhar não era nada agradável naquele momento. Claro, não deixaria sua Besta tomar conta de si como um cão de briga qualquer, mas sua reputação também devia ser mantida. Porém, as palavras seguintes do Lasombra a sua frente continham algo mais. Uma persuasão sobrenatural que ele conhecia bem. Não podia evitar em responder com total sinceridade.
- Me chamo Miles e vim à chamado de Sua Excelência para servir aos planos do Sabá. - sua voz saia robótica tanto quanto podia.
Ao responder, era como se um peso saísse de seu peito. Miles imediatamente olha ao redor, para se certificar de que o diálogo entre os dois não chamou a atenção de ninguém. O nome Crowley não lhe remetia a ninguém importante, então que tipo de sujeito recorre de forma tão explícita a esses artifícios, momentos antes de uma reunião com o Bispo. Podia ser desespero, ou uma confiança filha da puta. De qualquer forma, Keystone não queria trazer problemas para si próprio, mas, mais uma vez, tinha que zelar sua reputação. Por entre suas presas a mostra, ele profere suas palavras em um tom baixo, mas ameaçador, enquanto seus olhos se mantém nos outros vampiros a vista do recinto.
- Agradeço o cumprimento. - a cada frase ele faz uma pausa pontual - Agradeço também sua preocupação em todos seguirem a causa certa. Mas para o meu bem e para o seu bem, espero que isso tenha sido um deslize momentâneo. Não vamos perder tempo com as pessoas do lado errado.
A cada frase proferida, um feixe negro poligonal e distorcido se ergue por detrás da sombra do próprio Miles, como se ele ficasse maior a medida que as barras sombrias se distorcem e se expandem, dando-lhe um caráter mais ameaçador, mas, ao mesmo tempo, deixando o local onde os dois Lasombra conversam mais indisponível aos olhos alheios (Tenebrosidade 1 - Jogo de Sombras).
A noite calma deixava Keystone com uma pulga atrás da orelha. Os eventos que precederam a presente noite não justificavam aquilo, no entanto, esses pensamentos são interrompidos pela chegada do segundo Lasombra. Seu visual incomum também confirma sua linhagem, assim como sua companheira, porém sua amistosidade contrasta com a sensação que suas palavras causam. A princípio, uma apresentação simples e um cumprimento. Miles devolve o último da mesma maneira, com um aperto de mão forte e um olhar seguro. Entretanto, uma sensação estranha percorre seu sangue antes que ele possa proferir alguma palavra. Era como encontrar um inimigo frente a frente no campo de batalha, mas não um inimigo qualquer, e sim um rival a sua altura. Ele sabia que seu próprio olhar não era nada agradável naquele momento. Claro, não deixaria sua Besta tomar conta de si como um cão de briga qualquer, mas sua reputação também devia ser mantida. Porém, as palavras seguintes do Lasombra a sua frente continham algo mais. Uma persuasão sobrenatural que ele conhecia bem. Não podia evitar em responder com total sinceridade.
- Me chamo Miles e vim à chamado de Sua Excelência para servir aos planos do Sabá. - sua voz saia robótica tanto quanto podia.
Ao responder, era como se um peso saísse de seu peito. Miles imediatamente olha ao redor, para se certificar de que o diálogo entre os dois não chamou a atenção de ninguém. O nome Crowley não lhe remetia a ninguém importante, então que tipo de sujeito recorre de forma tão explícita a esses artifícios, momentos antes de uma reunião com o Bispo. Podia ser desespero, ou uma confiança filha da puta. De qualquer forma, Keystone não queria trazer problemas para si próprio, mas, mais uma vez, tinha que zelar sua reputação. Por entre suas presas a mostra, ele profere suas palavras em um tom baixo, mas ameaçador, enquanto seus olhos se mantém nos outros vampiros a vista do recinto.
- Agradeço o cumprimento. - a cada frase ele faz uma pausa pontual - Agradeço também sua preocupação em todos seguirem a causa certa. Mas para o meu bem e para o seu bem, espero que isso tenha sido um deslize momentâneo. Não vamos perder tempo com as pessoas do lado errado.
A cada frase proferida, um feixe negro poligonal e distorcido se ergue por detrás da sombra do próprio Miles, como se ele ficasse maior a medida que as barras sombrias se distorcem e se expandem, dando-lhe um caráter mais ameaçador, mas, ao mesmo tempo, deixando o local onde os dois Lasombra conversam mais indisponível aos olhos alheios (Tenebrosidade 1 - Jogo de Sombras).
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: 12/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
A música ressoava pelo ambiente, ainda que preferisse algo mais voltado ao Rock e Punk, não deixava de desfrutar daquele clima diferenciado, de certa forma até sentia mais classe. Ao menos mais adornos haviam, todo um festival de mulheres com os corpos estrategicamente expostos, escondendo apenas o necessário para deixar a imaginação fluir. A princípio encarava bastante em direção ao pescoço, ansioso imaginando qual teria delas teria o melhor gosto, mas involuntariamente me via descendo os olhos ao decote e outras partes mais chamativas, mas imediatamente afastava os olhos. “Qual o sentido? ” Me depreciava por um momento, meu corpo morto era incapaz de aproveitar ao máximo do ato. Ainda encontrava certo prazer em forçar vítimas a alguns atos mais humilhantes e sórdidos, mas isto era apenas uma compensação para aliviar a frustração da “impotência” a qual estava fadado.
Álcool e drogas, apensar de não ser um viciado, também curtia experimentar as diferentes sensações que elas proporcionavam, agora, apenas conseguia sugar isso de outros vivos. Mas era mais trabalhoso do que simplesmente usar ou beber. Jack ainda conseguia aproveitar do vinho humano, aparentemente sem problema algum. Tinha ouvido boatos sobre algum fulano ou ciclano que conseguia também, mas era a primeira vez que via realmente acontecer. – ... Como exatamente isso funciona? Você bebe até passar mal e ir vomitar no banheiro? – Era realmente incomum o suficiente pra me arrancar algumas risadas. A ignorância tinha suas pequenas bênçãos.
Puxava uma das garotas bêbadas em volta, brincava um pouco, achando graça na facilidade com o qual tudo acontecia antes de mordiscar o pescoço e sentir o gostinho do álcool e maconha. “Nice! ” Não estava esperando, mas era uma surpresa bem-vinda. Sentia no sangue sua excitação, também estava ouriçado, mas meu fogo se apagava junto com ela. Jack se divertia com a cena, vendo as amigas ajudarem a mortal que estava “bêbada”. Ele realmente sabia como aproveitar a não-vida dele, e já estava fazendo a muito mais tempo do que eu. Tinha muito a aprender, e esperava tirar o máximo de minha estadia com o Sire. Ainda que normalmente não fosse muito bom lidando com outros vampiros, principalmente os Anciões, estava bastante confortável perto de Jack, o que ao mesmo tempo era bom, mas preocupante. Por apego sentimento muitas pessoas acabam mortas.
A medida que a conversa progredia, notava que eu devia ser o Caitiff mais informado da mesa sobre o que estava acontecendo na região, mas ao menos Jack estava disposto a ir comigo atrás de Mordered e Chivral. Só que isso teria de ser feito em outro momento, pois agora os problemas batiam em minha porta, caçadores estavam presentes. Reconhecendo a dupla, discretamente tentava sinalizar com os olhos a direção para o Sire. – Caçadores... – Disse baixo, virando o rosto e encarando o palco. – Vamos? – Qualquer lugar era melhor do que ali. Não queria arrumar ainda mais problema antes de terminar os que tinha pendente.
Levantaria da cadeira e me colocaria a caminho do lado de fora, observando os caçadores, para antecipar caso eles se levantassem na tentativa de barrar nosso caminho. Ao mesmo tempo, procuraria em meio aos outros mortais presentes por outros caçadores, sinais religiosos ou qualquer coisa que pudesse ser relacionada ao folclore existente para expulsar e combater vampiros. No caso de notar qualquer tentativa de nos segurarem no recinto, iria apressar meu companheiro – RUN! – Tomando a dianteira iria disparar até a saída, abrindo caminho empurrando qualquer um no caminho.
Considerando um sucesso em sair do bar, sem maiores conflitos. – Você sabe onde encontrar o tal Chivral? – Em uma negativa. – ...Alguém que possa saber? – Assim que ele desse alguma dica, era hora de seguir com o meio de transporte. – Eu não tenho um carro, e você? – Se não tivéssemos nenhum, era o momento onde eu simplesmente procuraria algum veículo estacional e roubável por perto. Fazendo ligação direta após forçar minha entrada, assumindo o volante e nos levando até o destino caso não houvesse protestação por parte de Jack.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
A música ressoava pelo ambiente, ainda que preferisse algo mais voltado ao Rock e Punk, não deixava de desfrutar daquele clima diferenciado, de certa forma até sentia mais classe. Ao menos mais adornos haviam, todo um festival de mulheres com os corpos estrategicamente expostos, escondendo apenas o necessário para deixar a imaginação fluir. A princípio encarava bastante em direção ao pescoço, ansioso imaginando qual teria delas teria o melhor gosto, mas involuntariamente me via descendo os olhos ao decote e outras partes mais chamativas, mas imediatamente afastava os olhos. “Qual o sentido? ” Me depreciava por um momento, meu corpo morto era incapaz de aproveitar ao máximo do ato. Ainda encontrava certo prazer em forçar vítimas a alguns atos mais humilhantes e sórdidos, mas isto era apenas uma compensação para aliviar a frustração da “impotência” a qual estava fadado.
Álcool e drogas, apensar de não ser um viciado, também curtia experimentar as diferentes sensações que elas proporcionavam, agora, apenas conseguia sugar isso de outros vivos. Mas era mais trabalhoso do que simplesmente usar ou beber. Jack ainda conseguia aproveitar do vinho humano, aparentemente sem problema algum. Tinha ouvido boatos sobre algum fulano ou ciclano que conseguia também, mas era a primeira vez que via realmente acontecer. – ... Como exatamente isso funciona? Você bebe até passar mal e ir vomitar no banheiro? – Era realmente incomum o suficiente pra me arrancar algumas risadas. A ignorância tinha suas pequenas bênçãos.
Puxava uma das garotas bêbadas em volta, brincava um pouco, achando graça na facilidade com o qual tudo acontecia antes de mordiscar o pescoço e sentir o gostinho do álcool e maconha. “Nice! ” Não estava esperando, mas era uma surpresa bem-vinda. Sentia no sangue sua excitação, também estava ouriçado, mas meu fogo se apagava junto com ela. Jack se divertia com a cena, vendo as amigas ajudarem a mortal que estava “bêbada”. Ele realmente sabia como aproveitar a não-vida dele, e já estava fazendo a muito mais tempo do que eu. Tinha muito a aprender, e esperava tirar o máximo de minha estadia com o Sire. Ainda que normalmente não fosse muito bom lidando com outros vampiros, principalmente os Anciões, estava bastante confortável perto de Jack, o que ao mesmo tempo era bom, mas preocupante. Por apego sentimento muitas pessoas acabam mortas.
A medida que a conversa progredia, notava que eu devia ser o Caitiff mais informado da mesa sobre o que estava acontecendo na região, mas ao menos Jack estava disposto a ir comigo atrás de Mordered e Chivral. Só que isso teria de ser feito em outro momento, pois agora os problemas batiam em minha porta, caçadores estavam presentes. Reconhecendo a dupla, discretamente tentava sinalizar com os olhos a direção para o Sire. – Caçadores... – Disse baixo, virando o rosto e encarando o palco. – Vamos? – Qualquer lugar era melhor do que ali. Não queria arrumar ainda mais problema antes de terminar os que tinha pendente.
Levantaria da cadeira e me colocaria a caminho do lado de fora, observando os caçadores, para antecipar caso eles se levantassem na tentativa de barrar nosso caminho. Ao mesmo tempo, procuraria em meio aos outros mortais presentes por outros caçadores, sinais religiosos ou qualquer coisa que pudesse ser relacionada ao folclore existente para expulsar e combater vampiros. No caso de notar qualquer tentativa de nos segurarem no recinto, iria apressar meu companheiro – RUN! – Tomando a dianteira iria disparar até a saída, abrindo caminho empurrando qualquer um no caminho.
Considerando um sucesso em sair do bar, sem maiores conflitos. – Você sabe onde encontrar o tal Chivral? – Em uma negativa. – ...Alguém que possa saber? – Assim que ele desse alguma dica, era hora de seguir com o meio de transporte. – Eu não tenho um carro, e você? – Se não tivéssemos nenhum, era o momento onde eu simplesmente procuraria algum veículo estacional e roubável por perto. Fazendo ligação direta após forçar minha entrada, assumindo o volante e nos levando até o destino caso não houvesse protestação por parte de Jack.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Sombras e Pesadelos
Lucy acreditava que ainda exercia alguma influência sobre o sombrio, mas na verdade ele aceitava tais ordem por não ser conhecido com o paladino que deixou um ataque acontecer em uma reunião, apensar de que poucos estava se lixando para tal, nem sabiam quem era Crowley...
Enquanto se levantava do sofá ele se questionava sobre alguns assuntos...
" Bom, se o Bispo estiver preparando um cerco ele vai precisar de um pequeno exército melhor do que um bando de desgraçados que vão sofrer um abraço em massa, tavez membros da Mão estejam presentes nesse reunião ou após a ela junto ao Bispo para os últimos detalhes, afinal vamos ter que lhe dar com os agentes do FBI que estão caçando nossa gente, a situação é muito caótico para um simples ataque, lhe dar contra um governo que tem recursos quase que ilimitado é suicídio, a não ser que tenha uma arma secreta, vou torcer para que tenhamos reforço já que a camarilha contém membros bem antigos em Chicago.
Mas onde eu me encaixo nisso, sou o único Paladino aqui? Preciso de mais informações!"
Então o sombrio caminhava em direção ao “duas caras”, mas no caminho uma mulher chamava um pouco sua atenção, então com seus sentidos aguçado ele tentava ouvir toda a conversar mesmo sem entender o idioma, mas graças a sua memória eidética ele poderia grava tal conversação em sua mente (OFF: estou gravando toda a cena mentalmente e usando meus sentidos para absorver o máximo de informações, como a voz do outro lado e também o cheiro da mulher e como outros detalhes).
“Talvez quem eu esteja indo aborda seja só mais um novato meio aos demais aqui presente”
O sombrio achava uma perca de tempo, mas não tinha que achar e sim ter certeza de se tratar ou não de uma ameaça, então ao se aproxima o possível suspeito ele o cumprimentava e rapidamente o sombrio pode sentir um duelos entre suas bestas interior, um atrito rolava em seus olhares e um perto de mão firme, não tinha dúvida de que se tratava de outro predador, mas por receber constantes olhares do mesmo ele não perdia tempo e suprimia a vontade do próximo e fazia sua vontade prevalecer e de forma robótica ele respondia sua pergunta.
Mas sua “vitima” agora tinha nome, se chamava Miles e o mesmo não gosta da tal atitude do sombrio e tentava responder a altura...
Miles -- Agradeço também sua preocupação em todos seguirem a causa certa. Mas para o meu bem e para o seu bem, espero que isso tenha sido um deslize momentâneo. – Nesse momento Miles tirava um peque sorriso maléfico do rosto de Crowley que não o interrompia...
Miles -- Não vamos perder tempo com as pessoas do lado errado.- e o mesmo começava a molda as sombras volta ao dois, o sorriso do sombrio se abria mais ainda diante a cena e então quebrava o silencio...
-- Caro guardião, o único deslize aqui foi o seu ao entrar e encarar os outros como se estivesse perdido, meu dever e garantir a proteção do bispo, e eliminar os penetras faz parte, se é que me entende—então ele piscava para Miles e voltava a sorria simpaticamente e continuava – Teve sorte de não lhe arranca a cabeça e perguntar depois! Mas não leve para o lado pessoal, “acaso sou o guardião de meu irmão”! – Então seu tentáculo que estava por baixo de sua roupa começava a subir por seu pescoço e parava dando sinal que eram do mesmo clã e voltava a descer novamente, por fim...
-- Bom Miles, sinta-se em casa e aproveita as iguarias de doutor Satâ juntos aos outros membros presentes, a reunião já está por começar, preciso ir até o Bispo, até breve!
O sombrio se despedia de Miles, o mesmo era um aliando e por se um lasombra seria um de muito valor, então ele seguia as instruções de Lucy indo para o segundo andar, no caminho ele tentava lembra de toda a cena com detalhe, e lembrava de cada palavra dita pela mulher ao telefone, mesmo sem entender e como uma ação de reflexo ele tentar repetir tais frases sem emitir qualquer som, quem o visse pensaria que estava louco falando sozinho mas foi onde ele teve uma ideia, pegou seu celular e colocou no Google tradutor e repetia cada palavra no aparelho, colocando no idioma que ela achava ser Russo...
Enquanto se levantava do sofá ele se questionava sobre alguns assuntos...
" Bom, se o Bispo estiver preparando um cerco ele vai precisar de um pequeno exército melhor do que um bando de desgraçados que vão sofrer um abraço em massa, tavez membros da Mão estejam presentes nesse reunião ou após a ela junto ao Bispo para os últimos detalhes, afinal vamos ter que lhe dar com os agentes do FBI que estão caçando nossa gente, a situação é muito caótico para um simples ataque, lhe dar contra um governo que tem recursos quase que ilimitado é suicídio, a não ser que tenha uma arma secreta, vou torcer para que tenhamos reforço já que a camarilha contém membros bem antigos em Chicago.
Mas onde eu me encaixo nisso, sou o único Paladino aqui? Preciso de mais informações!"
Então o sombrio caminhava em direção ao “duas caras”, mas no caminho uma mulher chamava um pouco sua atenção, então com seus sentidos aguçado ele tentava ouvir toda a conversar mesmo sem entender o idioma, mas graças a sua memória eidética ele poderia grava tal conversação em sua mente (OFF: estou gravando toda a cena mentalmente e usando meus sentidos para absorver o máximo de informações, como a voz do outro lado e também o cheiro da mulher e como outros detalhes).
“Talvez quem eu esteja indo aborda seja só mais um novato meio aos demais aqui presente”
O sombrio achava uma perca de tempo, mas não tinha que achar e sim ter certeza de se tratar ou não de uma ameaça, então ao se aproxima o possível suspeito ele o cumprimentava e rapidamente o sombrio pode sentir um duelos entre suas bestas interior, um atrito rolava em seus olhares e um perto de mão firme, não tinha dúvida de que se tratava de outro predador, mas por receber constantes olhares do mesmo ele não perdia tempo e suprimia a vontade do próximo e fazia sua vontade prevalecer e de forma robótica ele respondia sua pergunta.
Mas sua “vitima” agora tinha nome, se chamava Miles e o mesmo não gosta da tal atitude do sombrio e tentava responder a altura...
Miles -- Agradeço também sua preocupação em todos seguirem a causa certa. Mas para o meu bem e para o seu bem, espero que isso tenha sido um deslize momentâneo. – Nesse momento Miles tirava um peque sorriso maléfico do rosto de Crowley que não o interrompia...
Miles -- Não vamos perder tempo com as pessoas do lado errado.- e o mesmo começava a molda as sombras volta ao dois, o sorriso do sombrio se abria mais ainda diante a cena e então quebrava o silencio...
-- Caro guardião, o único deslize aqui foi o seu ao entrar e encarar os outros como se estivesse perdido, meu dever e garantir a proteção do bispo, e eliminar os penetras faz parte, se é que me entende—então ele piscava para Miles e voltava a sorria simpaticamente e continuava – Teve sorte de não lhe arranca a cabeça e perguntar depois! Mas não leve para o lado pessoal, “acaso sou o guardião de meu irmão”! – Então seu tentáculo que estava por baixo de sua roupa começava a subir por seu pescoço e parava dando sinal que eram do mesmo clã e voltava a descer novamente, por fim...
-- Bom Miles, sinta-se em casa e aproveita as iguarias de doutor Satâ juntos aos outros membros presentes, a reunião já está por começar, preciso ir até o Bispo, até breve!
O sombrio se despedia de Miles, o mesmo era um aliando e por se um lasombra seria um de muito valor, então ele seguia as instruções de Lucy indo para o segundo andar, no caminho ele tentava lembra de toda a cena com detalhe, e lembrava de cada palavra dita pela mulher ao telefone, mesmo sem entender e como uma ação de reflexo ele tentar repetir tais frases sem emitir qualquer som, quem o visse pensaria que estava louco falando sozinho mas foi onde ele teve uma ideia, pegou seu celular e colocou no Google tradutor e repetia cada palavra no aparelho, colocando no idioma que ela achava ser Russo...
Última edição por Crowley em Seg Set 17, 2018 11:57 pm, editado 2 vez(es)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
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Localização : Rio de janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Rapidamente, apago a luz e desligo a TV, saco a arma e tento entrar em ofuscação novamente. Se possível não quebrar a ofuscação no processo, eu uso o Toque do Espírito na TV. Uma vez feito isso, olho pelo Olho Mágico quem está na porta, cautelosamente, para me manter na Ofuscação.
Faço uma nota mental de tomar nota do que vi no noticiário, mais tarde.
Faço uma nota mental de tomar nota do que vi no noticiário, mais tarde.
Ghost- Data de inscrição : 29/07/2017
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Localização : Brasil
Re: Sombras e Pesadelos
“Vamos beber uísque, vamos
beber, gritar e morrer,
ou quem sabe? beber apenas
(...) depois vomitar e cair
e dormir.”
- Carlos Drummond de Andrade
beber, gritar e morrer,
ou quem sabe? beber apenas
(...) depois vomitar e cair
e dormir.”
- Carlos Drummond de Andrade
A noite estava extasiadamente tranquila, agradável, a brisa fria salpicando gotículas da garoa em sua face e deixando suas vestes lustrosas. Aquela rua causava uma inexplicável melancolia em Jack, traz a tona um passado que não presenciou. Uma historia contada por milhares de bocas. Tantos conflitos. Tanto sangue e lagrimas. Heróis e vilões. As vezes, uma só pessoa. Os anciões daquela cidade provavelmente a viram crescer, florescer como uma flor e murchar em diversas passagens do tempo. Isso causava uma certa apreensão, ainda mais porque uma delas queria a presença do cainita. Seus passos taciturnos estalam nas poças d'Água. Não era somente o clima e o ambiente que tornava aquela caminhada noturna prazerosa ao predador. Após ser abordado pelos dois homens, o imortal se deu conta na ausência de pedestres, de veículos, movimentos, barulho e é claro, testemunhas. A cada década que passa, a solidão se torna vulgarmente mais atraente, é enfadonho observar a multidão anonima naquela luta frívolas por sobrevivência. Vidas pacatas tão breves, passageiras. E essa quietude foi umas das primeiras coisas que alertaram-no do perigo, seus olhos passeiam pelos arredores. A arquitetura inabalável da igreja. A escuridão da praça, a neblina que envolviam os prédios e estatuas. Jack respirava fundo, não porque precisava, estava mais para um reflexo ainda mundano para sentir o cheiro do ar, da noite... E tudo aquilo fedia a conspiração e intriga.
- Para onde senhores? - Jack tirava o cigarro dos lábios e os jogava na sarjeta, pisando forte em cima.
Aahhh... Eles diziam aquelas mentiras de maneira doce e sutilmente ameaçadora. Clamavam por gentileza com sua arrogância.Eles davam ordens. Suas áureas brilham na escuridão da noite. "O Elísio esta a menos de 20 passos de distancia, porque me abordar tão próximo da entrada se já estava claro que eu iria justamente para lá? impedir que eu entre? Mostrar que cumpriu o que lhe fora ordenado pela Rainha? Mas se for para me atacar, porque justamente aqui quando podiam ter feito no leito diurno? Talvez apenas conversar?" Jack não conseguia encontra qualquer paradigma dentre aqueles fatores e situação. Aquilo não fazia muito sentido. Nunca fora muito esperto, mas as duvidas não sanadas o deixava ainda mais paranoico nas noites em que amigos se vão e os inimigos crescem como planta daninhas apegados a lhe derrubar. Não, Não estava na hora de fazer mais uma, não alguém tão poderosa como a rainha. Mas como ignorar seus instintos? " A menos que eles desconheçam a localização do Elísio..."
O esforço mental para desvendar uma possível emboscada o deixa sedento, não por sangue, e sim por uma dose. Apenas uma. Não pelo gosto ardente chamuscando sua gargando com o sabor divido, mas o efeito de acalmar o nervosismo, aquela ansiedade que crescia gradualmente. Os punhos são cerrados apenas para aliviar o formigamento que os adormecia. Não poderia encontrar com a Rainha daquela maneira. Parecendo um viciado. Olhos apreensivos. garganta seca. Jack precisava de um trago e aqueles dois idiotas de áurea engraçada fediam a cilada. "Em Deus está nossa confiança, foda-se a Rainha! Já nos libertamos de vocês uma vez, porque temer?"
- Desculpe senhores, mas terei de recusar. - Diz ele sorrindo. (animalismo 3 - ACALMAR A BESTA )
Jack se separa da Dupla e busca um bar pela cidade, tomando cuidado para não ser seguido, deixando que o destino julgasse a escolha que fez. Todas as opções eram ruins. Agora já não faz mais diferença. Não antes de tomar um trago. Jack nunca fora muito esperto e a noite estava apenas começando. A rainha seria visitada mais tarde.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Sombras e Pesadelos
Capítulo III
Em Nome de Deus, da Família e da Nação.
"Melhor viver um dia de leão, do que cem anos de cordeiro."
Benito Mussolini
Local: Desconhecido
Horário: Desconhecido
A luz verde doentia escorre pela sala revelando aquela sala suja de procedimentos médicos, havia sangue e material cirúrgico, o aroma de ambiente estéril de hospital era incrivelmente forte, deixando a cabeça de Jim ainda mais dolorida. Havia duas macas na sala, panos sujos de sangue e uma banheira com água suja de sangue, a luz piscava, ou então Jim estava lutando para se manter consciente, seus olhos estavam pesados, seu corpo dolorido, pela primeira vez após o abraço ele se sentiu tão frágil, cansado e impotente, mas esse era o ardil do inimigo, notoriamente militar.
Buscavam informações, aquilo era provavelmente uma preparação para tortura, Jim havia recebido o treinamento para se manter firme diante daquelas provocações, as vezes mostrar uma faca e ameaçar é mais danoso a saúde mental do que a violação física.
Jim se apega ao treinamento e resiste á pressão. E ao mesmo tempo contra ataca sua algoz, ele ao cruzar o olhar captura o olhar da torturadora, ele ao fazer esforço sente seu pé descalço escorregar em sangue, sua unha arranha o assoalho gelado, mas se mantém firme e implanta um complexo comando mental, subvertendo a ordem mental daquela soldado, ele quebra as camadas mais profundas dela, se tiver sucesso a mulher irá ter dúvidas de sua posição por um longo tempo e claro, poderá facilitar a saída dele daquela base militar.
Jim então executa seu comando, tentando dobrar mente da mortal como havia feito tantas outras vezes, um truque aprendido com Clark.
Apesar de cansado Jim ainda possui a resiliência característica de um soldado, ele diz as palavras, a mulher fecha os olhos após ouvir Jim, ela faz algumas anotações e é visível o desconforto dela, Jim já viu aquele olhar em campo de batalha, aquele é o olhar de um soldado que busca motivos para continuar lutando, ela foi "quebrada'.
Nesse momento alguém bate a porta, a mulher suspira fundo e faz um sinal, um dos soldados abre a porta, um rangido se faz ouvir, junto a uma luz vermelha, entra na sala um oficial militar, Jim reconhece aquele rosto, Tenente Rogers, ele apenas entrega um papel para a interrogadora, ela o lê aliviada, Jim sabe que quebrou a resistência dela, Rogers apenas diz entre os dentes:
"Esse prisioneiro deve ser removido imediatamente" A mulher não cria resistência, assina o papel olhando fixamente para Jim.
Um dos soldados o desamarra. Rogers chega mais perto.
- Não faça nada precipitado.
- Obrigado Tenente Bauer. Diz Rogers algemando Jim, e o entregando a chave discretamente. A dupla sai acompanhada por dois soldados, os mesmo que estavam na sala, vagam por imensos corredores vazios, provavelmente madrugada e caminham até um helioporto militar, lá um Hugues m500, escuro com emblema do pentágono e bandeira americana, Jim consegue andar duramente, na metade do caminho uma sirene dispara, na porta do helicopetero aguardando além de outros dois soldados a mulher que o interrogava, na porta de trás dois homens de preto apenas gritam a todos os pulmões.
- PAremmmmmmmmm!!!
Keystone and Crowley
O clima fica tenso entre a dupla, após memorizar a conversa da garota Tzimisce ele cumpre o pedido de Luci, sonando um possível inimigo, aliado ou espião, mas de onde Luci tirou essa ideia que ele poderia ser um espião, ela sabe de algo que definitivamente Crowley deixou passar, e a essa altura ele começa a ficar ansioso.
Outro ainda mais cedo, Crowley comungou com o abismo, conjurando dois tentáculos para lhe servir de vestimenta e proteção, agora usa um deles em resposta a manifestação de Milles.
A seu turno Miles percebe que teve sua mente distorcida, um bom truque, aquilo poderia significar o fim daquele bastardo, mas usar isso como uma afronta poderia o deixar em uma posição de fraco perante aqueles bastardos. O mais correto seria uma monomancia e Crowley fez uma revelação curiosa, que era o Protetor do Bispo, se ganhasse ficaria com o cargo e lavaria sua honra, poderia também esperar o cerco e diablerizar o maldito, mas por hora, era estratégico apenas deixar passar, embora claro, que se ele atacasse aquele bastardo, exceto pela garota nem um outro intercederia.
Quando Crowley sai um corpo é atirado pelos ares, batendo na escada de acesso ao segundo andar, bem próximo da dupla, era Mit, um antitribu....ah que se dane era irrelevante, eram todos iguais, era negro, tranças e usava jeans e sem camisa, pela gritaria ele ofendeu um grupo de Skinheads, todos iguais, a aparência a mesma, e falam juntos, nesse momento o Doutor dá uma gargalhada e enquanto toca fogo no sofá fazendo uma imensa fogueira.
A mulher acende um cigarro e o grupo de carecas avança sobre o negro, gritaria, Miles vê uma figura de capuz negro correndo pelo jardim, sente um tentáculo se aproximar dele e o oferecer uma adaga de ossos.
Crowley estava acostumado com o caos, selvageria e loucura que era a Espada de Caim, ao contrário dos outros cainitas celebravam sua natureza, lá embaixo ele além do caos percebe que Miles conjurou um tentáculo que o entrega uma adaga de ossos.
Quando Crowley chega nos aposentos do Bispo a porta está entre aberta, lá dentro, Luci, suja de sangue e as cinzas, de sua reverência o Bispo Dominick Hustem.
----------------------------------------###################
Joseph
A noite estava profundamente agradavel, Joseph poderia facilmente se habituar a normalidade daquela existência, mas então ele se lembra que seu coração foi arrancado em um ritual e que a qualquer momento ele vai ficar louco e tetará matar a todos a sua volta, e isso o tornara um cão raivoso, poderia ser abatido por qualquer membro para proteger a Máscara, e claro, Jack o mataria sem pensar duas vezes, que destino cruel, a sorte reservou para Joseph, ele se lembra de Shelly, aqueles breves momentos de horror quando arrancou a cabeça da garota, a musica se torna mais rápida, corpos suados se movimentam copos cheios e gritaria, aquele era o festival Burlesque, do exagero e da carne, em um canto Joseph pode ver que uma das garotas transa com a outra, sua boca entre as pernas da amiga, ele vê uma porta de saída.
Os caladores olham fixamente para a dupla, Joseph pode ver a estaca e a mulher negra carrega uma besta, " hell mam, como ela entrou com isso aqui?!!"
- Como nos velhos tempos"" Diz Jack se animando
- Eu distraio eles, nos vemos lá fora, descubra que carro é esse. Diz Jack entregando uma chave para Joseph, provavelmente roubou de uma das garotas enquanto elas estavam ali.
- Acho, que como seu senhor não deveria deixar você dirigir bêbado. Então com o copo na mão ele sai em direção aos caçadores se fingindo de bêbado.
Nesse momento uma espécie sombra viva em forma de braço sai da mão de Jack, em seguida as luzes do ambiente se apagam, uma gritaria geral, correndo Joseph sai na rua, por algum motivo vazio exceto por uma viatura do FBI, uma SUV, ao vê Joseph dois agentes saltam com armas em punho, um com uma pistola e uma mulher com uma espingarda calibre 12.
Enoch
Na porta um homem usando casaco de couro e rabo de cavalo.
- Michael quer ve-lo!
Aquelas palavras acertam Enoch como um imenso soco no estômago, era ruim, muito ruim, Enoch era um zé ninguém, depois que o antigo príncipe se aposentou, Michael Scarpelli assumiu a cidade, quando foi abraçado o príncipe era uma mulher, ela desapareceu, alguns dizem que ela se aposentou, outros que Michael a matou, e outros ainda dizem que ela foi chamada para um retiro espiritual no oriente médio, mais ou menos na mesma época os anciões da cidade, Atooney e Bruno desapareceram, Michael é pouco mais velho que Enoch, mas é incrivelmente mais cruel e insano. Ele era um mafioso, após o abraço continuou e Enoch se afastara cada vez mais do círculo de " amigos" de Michael.
As luzes do apartamento começam a piscar, o que inadvertidamente denuncia a presença de Enoch, que bela hora para uma aparição dar as caras.
Jack Hunter
A noite estava imersa em mistérios tão profundos quanto a nevoa das terras da Rainha, aquela região medieval estava com um clima bucólico, Jack até se sentia em casa, por algum motivo aquilo lhe trazia paz, por um momento ele esquecia Jimmy, a família da carcamanos necrófilos, era apenas Jack e a noite, linda e sublime, com uma dama a espera no quarto para ser deflorada, seu peito vazia se enche de esperança, não sabe o por quê, mas era como se de repente aquele fosse seu lar, mas então ele se lembra, o velho mundo é repleto dos membros mais antigos, deturpados e poderosos do mundo, viam os americanos como caipiras briguentos e sem classe, um príncipe que se denomina Rainha do reino Unido era algo que beirava o escárnio.
E aquela dupla, sondando, vigiando e seguindo JAck, melhor de tudo como conseguem o rastrear ah droga aquele aparelho que um deles empunhava tinha algo haver com isso, o que aliás contradiz a imagem dos Membros do velho mundo de tradicionalistas e pouco apegados a tecnologia mortal. Exceto claro, pelos colegas de clâ de Jack, mas ainda assim, A Schereck .Net. ainda era tabu para a maioria, sendo por tanto um aparato exclusivamente americano.
A garoa se intensifica, molhando as roupas de Jack e dos seus perseguidores, agora um deles dá um passo a frente revelando sua face, um senhor de meia idade, branco, olhos claros, usando chapeu e terno escuro, na grava um crucifixo dentro de um circulo estilizado.
- Nós vamos insistir. Diz o velho sorrindo Enquanto isso do outro lado da rua uma por de carro se abre, ainda outros dois vultos, Jack está cercado, se fecharam as ruas, só podia ser a Scotland Yard ou pessoas do governo, e agora Jack torce para que seja a rainha e seus súditos.
- Temos ordens de garantir sua segurança, mas precisa confiar em nós.
Em Nome de Deus, da Família e da Nação.
"Melhor viver um dia de leão, do que cem anos de cordeiro."
Benito Mussolini
Local: Desconhecido
Horário: Desconhecido
A luz verde doentia escorre pela sala revelando aquela sala suja de procedimentos médicos, havia sangue e material cirúrgico, o aroma de ambiente estéril de hospital era incrivelmente forte, deixando a cabeça de Jim ainda mais dolorida. Havia duas macas na sala, panos sujos de sangue e uma banheira com água suja de sangue, a luz piscava, ou então Jim estava lutando para se manter consciente, seus olhos estavam pesados, seu corpo dolorido, pela primeira vez após o abraço ele se sentiu tão frágil, cansado e impotente, mas esse era o ardil do inimigo, notoriamente militar.
Buscavam informações, aquilo era provavelmente uma preparação para tortura, Jim havia recebido o treinamento para se manter firme diante daquelas provocações, as vezes mostrar uma faca e ameaçar é mais danoso a saúde mental do que a violação física.
Jim se apega ao treinamento e resiste á pressão. E ao mesmo tempo contra ataca sua algoz, ele ao cruzar o olhar captura o olhar da torturadora, ele ao fazer esforço sente seu pé descalço escorregar em sangue, sua unha arranha o assoalho gelado, mas se mantém firme e implanta um complexo comando mental, subvertendo a ordem mental daquela soldado, ele quebra as camadas mais profundas dela, se tiver sucesso a mulher irá ter dúvidas de sua posição por um longo tempo e claro, poderá facilitar a saída dele daquela base militar.
Jim então executa seu comando, tentando dobrar mente da mortal como havia feito tantas outras vezes, um truque aprendido com Clark.
- Dominação:
- Jim rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para hipnotizar que resultou 10, 4, 2, 10, 10 - Total: 3 Sucessos
Test rolou 12 dados de 12 lados com dificuldade 8 para crucio que resultou 1, 11, 8, 8, 11, 6, 4, 3, 12, 9, 2, 6 - Total: 5 Sucessos
Apesar de cansado Jim ainda possui a resiliência característica de um soldado, ele diz as palavras, a mulher fecha os olhos após ouvir Jim, ela faz algumas anotações e é visível o desconforto dela, Jim já viu aquele olhar em campo de batalha, aquele é o olhar de um soldado que busca motivos para continuar lutando, ela foi "quebrada'.
Nesse momento alguém bate a porta, a mulher suspira fundo e faz um sinal, um dos soldados abre a porta, um rangido se faz ouvir, junto a uma luz vermelha, entra na sala um oficial militar, Jim reconhece aquele rosto, Tenente Rogers, ele apenas entrega um papel para a interrogadora, ela o lê aliviada, Jim sabe que quebrou a resistência dela, Rogers apenas diz entre os dentes:
"Esse prisioneiro deve ser removido imediatamente" A mulher não cria resistência, assina o papel olhando fixamente para Jim.
Um dos soldados o desamarra. Rogers chega mais perto.
- Não faça nada precipitado.
- Obrigado Tenente Bauer. Diz Rogers algemando Jim, e o entregando a chave discretamente. A dupla sai acompanhada por dois soldados, os mesmo que estavam na sala, vagam por imensos corredores vazios, provavelmente madrugada e caminham até um helioporto militar, lá um Hugues m500, escuro com emblema do pentágono e bandeira americana, Jim consegue andar duramente, na metade do caminho uma sirene dispara, na porta do helicopetero aguardando além de outros dois soldados a mulher que o interrogava, na porta de trás dois homens de preto apenas gritam a todos os pulmões.
- PAremmmmmmmmm!!!
Keystone and Crowley
O clima fica tenso entre a dupla, após memorizar a conversa da garota Tzimisce ele cumpre o pedido de Luci, sonando um possível inimigo, aliado ou espião, mas de onde Luci tirou essa ideia que ele poderia ser um espião, ela sabe de algo que definitivamente Crowley deixou passar, e a essa altura ele começa a ficar ansioso.
Outro ainda mais cedo, Crowley comungou com o abismo, conjurando dois tentáculos para lhe servir de vestimenta e proteção, agora usa um deles em resposta a manifestação de Milles.
A seu turno Miles percebe que teve sua mente distorcida, um bom truque, aquilo poderia significar o fim daquele bastardo, mas usar isso como uma afronta poderia o deixar em uma posição de fraco perante aqueles bastardos. O mais correto seria uma monomancia e Crowley fez uma revelação curiosa, que era o Protetor do Bispo, se ganhasse ficaria com o cargo e lavaria sua honra, poderia também esperar o cerco e diablerizar o maldito, mas por hora, era estratégico apenas deixar passar, embora claro, que se ele atacasse aquele bastardo, exceto pela garota nem um outro intercederia.
Quando Crowley sai um corpo é atirado pelos ares, batendo na escada de acesso ao segundo andar, bem próximo da dupla, era Mit, um antitribu....ah que se dane era irrelevante, eram todos iguais, era negro, tranças e usava jeans e sem camisa, pela gritaria ele ofendeu um grupo de Skinheads, todos iguais, a aparência a mesma, e falam juntos, nesse momento o Doutor dá uma gargalhada e enquanto toca fogo no sofá fazendo uma imensa fogueira.
A mulher acende um cigarro e o grupo de carecas avança sobre o negro, gritaria, Miles vê uma figura de capuz negro correndo pelo jardim, sente um tentáculo se aproximar dele e o oferecer uma adaga de ossos.
Crowley estava acostumado com o caos, selvageria e loucura que era a Espada de Caim, ao contrário dos outros cainitas celebravam sua natureza, lá embaixo ele além do caos percebe que Miles conjurou um tentáculo que o entrega uma adaga de ossos.
Quando Crowley chega nos aposentos do Bispo a porta está entre aberta, lá dentro, Luci, suja de sangue e as cinzas, de sua reverência o Bispo Dominick Hustem.
----------------------------------------###################
Joseph
A noite estava profundamente agradavel, Joseph poderia facilmente se habituar a normalidade daquela existência, mas então ele se lembra que seu coração foi arrancado em um ritual e que a qualquer momento ele vai ficar louco e tetará matar a todos a sua volta, e isso o tornara um cão raivoso, poderia ser abatido por qualquer membro para proteger a Máscara, e claro, Jack o mataria sem pensar duas vezes, que destino cruel, a sorte reservou para Joseph, ele se lembra de Shelly, aqueles breves momentos de horror quando arrancou a cabeça da garota, a musica se torna mais rápida, corpos suados se movimentam copos cheios e gritaria, aquele era o festival Burlesque, do exagero e da carne, em um canto Joseph pode ver que uma das garotas transa com a outra, sua boca entre as pernas da amiga, ele vê uma porta de saída.
Os caladores olham fixamente para a dupla, Joseph pode ver a estaca e a mulher negra carrega uma besta, " hell mam, como ela entrou com isso aqui?!!"
- Como nos velhos tempos"" Diz Jack se animando
- Eu distraio eles, nos vemos lá fora, descubra que carro é esse. Diz Jack entregando uma chave para Joseph, provavelmente roubou de uma das garotas enquanto elas estavam ali.
- Acho, que como seu senhor não deveria deixar você dirigir bêbado. Então com o copo na mão ele sai em direção aos caçadores se fingindo de bêbado.
Nesse momento uma espécie sombra viva em forma de braço sai da mão de Jack, em seguida as luzes do ambiente se apagam, uma gritaria geral, correndo Joseph sai na rua, por algum motivo vazio exceto por uma viatura do FBI, uma SUV, ao vê Joseph dois agentes saltam com armas em punho, um com uma pistola e uma mulher com uma espingarda calibre 12.
Enoch
Na porta um homem usando casaco de couro e rabo de cavalo.
- Michael quer ve-lo!
Aquelas palavras acertam Enoch como um imenso soco no estômago, era ruim, muito ruim, Enoch era um zé ninguém, depois que o antigo príncipe se aposentou, Michael Scarpelli assumiu a cidade, quando foi abraçado o príncipe era uma mulher, ela desapareceu, alguns dizem que ela se aposentou, outros que Michael a matou, e outros ainda dizem que ela foi chamada para um retiro espiritual no oriente médio, mais ou menos na mesma época os anciões da cidade, Atooney e Bruno desapareceram, Michael é pouco mais velho que Enoch, mas é incrivelmente mais cruel e insano. Ele era um mafioso, após o abraço continuou e Enoch se afastara cada vez mais do círculo de " amigos" de Michael.
As luzes do apartamento começam a piscar, o que inadvertidamente denuncia a presença de Enoch, que bela hora para uma aparição dar as caras.
Jack Hunter
A noite estava imersa em mistérios tão profundos quanto a nevoa das terras da Rainha, aquela região medieval estava com um clima bucólico, Jack até se sentia em casa, por algum motivo aquilo lhe trazia paz, por um momento ele esquecia Jimmy, a família da carcamanos necrófilos, era apenas Jack e a noite, linda e sublime, com uma dama a espera no quarto para ser deflorada, seu peito vazia se enche de esperança, não sabe o por quê, mas era como se de repente aquele fosse seu lar, mas então ele se lembra, o velho mundo é repleto dos membros mais antigos, deturpados e poderosos do mundo, viam os americanos como caipiras briguentos e sem classe, um príncipe que se denomina Rainha do reino Unido era algo que beirava o escárnio.
E aquela dupla, sondando, vigiando e seguindo JAck, melhor de tudo como conseguem o rastrear ah droga aquele aparelho que um deles empunhava tinha algo haver com isso, o que aliás contradiz a imagem dos Membros do velho mundo de tradicionalistas e pouco apegados a tecnologia mortal. Exceto claro, pelos colegas de clâ de Jack, mas ainda assim, A Schereck .Net. ainda era tabu para a maioria, sendo por tanto um aparato exclusivamente americano.
A garoa se intensifica, molhando as roupas de Jack e dos seus perseguidores, agora um deles dá um passo a frente revelando sua face, um senhor de meia idade, branco, olhos claros, usando chapeu e terno escuro, na grava um crucifixo dentro de um circulo estilizado.
- Nós vamos insistir. Diz o velho sorrindo Enquanto isso do outro lado da rua uma por de carro se abre, ainda outros dois vultos, Jack está cercado, se fecharam as ruas, só podia ser a Scotland Yard ou pessoas do governo, e agora Jack torce para que seja a rainha e seus súditos.
- Temos ordens de garantir sua segurança, mas precisa confiar em nós.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Pontos de Sangue: 11/13
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
O ritmo da música acelerava com a mesma intensidade dos acontecimentos. Procurava na sala, via um par de garotas se lambendo e logo atrás a saída. Os caçadores mantinham o olhar fixo. – Isso vai ser bom. – Sorri pegando a chave com Jack e seguindo a deixa para me levantar, indo até a porta observando uma última vez o chaveiro, procurando algum símbolo da fabricante do carro, já diminuiria drasticamente a procura. Também observaria o controle de qualquer tipo de alarme, era comum hoje em dia, ainda que não fosse muito habituado com a tecnologia devia ser simples de apertar alguns botões e esperar até o veículo abrir.
Com as sombras, Jack apagava as luzes do recinto, incitando o pavor e a gritaria nos mortais. Já estava a caminho da porta, mas não me preocupava com o Sire, dois mortais contra um Ancião? Um passeio no parque. Se alguém estaria em problemas seria eu contra dois agentes armados. – Bloody Hell... – Rapidamente olhava em volta procurando a cobertura mais próxima, correndo até ela e se necessário dando um mergulho em sua direção para escapar de quaisquer tiros. Nisto já pulsava a vitae pelo corpo, dando a carga necessária para que os dons de sangue funcionassem. (-1 PdS/Rapidez 3)
Já acostumado com este tipo de situação mais intensa, ainda conseguia manter a calma e o pensamento racional, muito em breve seria a minha vez de atacar e aqueles dois não durariam muito. Pensando adiante, já procuraria em volta por algum carro que fosse compatível com a chave, mas apenas uma vez que tivesse chego a uma cobertura segura.
Força de Vontade: 7/7
Vitalidade: -
Efeitos ativos: -
O ritmo da música acelerava com a mesma intensidade dos acontecimentos. Procurava na sala, via um par de garotas se lambendo e logo atrás a saída. Os caçadores mantinham o olhar fixo. – Isso vai ser bom. – Sorri pegando a chave com Jack e seguindo a deixa para me levantar, indo até a porta observando uma última vez o chaveiro, procurando algum símbolo da fabricante do carro, já diminuiria drasticamente a procura. Também observaria o controle de qualquer tipo de alarme, era comum hoje em dia, ainda que não fosse muito habituado com a tecnologia devia ser simples de apertar alguns botões e esperar até o veículo abrir.
Com as sombras, Jack apagava as luzes do recinto, incitando o pavor e a gritaria nos mortais. Já estava a caminho da porta, mas não me preocupava com o Sire, dois mortais contra um Ancião? Um passeio no parque. Se alguém estaria em problemas seria eu contra dois agentes armados. – Bloody Hell... – Rapidamente olhava em volta procurando a cobertura mais próxima, correndo até ela e se necessário dando um mergulho em sua direção para escapar de quaisquer tiros. Nisto já pulsava a vitae pelo corpo, dando a carga necessária para que os dons de sangue funcionassem. (-1 PdS/Rapidez 3)
Já acostumado com este tipo de situação mais intensa, ainda conseguia manter a calma e o pensamento racional, muito em breve seria a minha vez de atacar e aqueles dois não durariam muito. Pensando adiante, já procuraria em volta por algum carro que fosse compatível com a chave, mas apenas uma vez que tivesse chego a uma cobertura segura.
Zed- Data de inscrição : 08/04/2015
Idade : 28
Re: Sombras e Pesadelos
Apêndice
Jack
Jack ainda sente queimar dentro de si o desejo por um trago, ele sente um calor no estomago e a inquietação lhe subir a espinha dorsal, o clima está frio, mas ele está pegando fogo, não é nada comparado a Fome, mas ainda assim é uma crise de abstinência, era péssimo ter problemas com a bebida, e ter um problema duplo com bebidas era péssimo, em especial quando se está em uma cidade estrangeira cercado por mortais.
Ele poderia correr, mas seria facilmente pego, o equipamento poderia ser enganado por seu reflexo falso, com esforço desaparecia na nevoa, mas e se esses bastardos de fato forem agentes da Rainha, bom, cairia no problema primário, teria feito de bobo agentes da Rainha Bowsley, o que faria a contenda com Jimmy uma briga de crianças no primário, ele seria massacrado.
Situação ruim para cacete, ou poderia acompanhar eles, mas nada garante que não seria levado para uma armadilha, eles poderiam o atacar e depois falar para a ou o Chefe que apenas revidaram, e pronto, menos um caipira americana metido a besta para irritar o chá das 09:00PM. Mas o velho Jack tem artimanhas, ele conhece alguns truques, ele já sacou que está cercado, todo o perímetro urbano de East End, está fechado, autoridades provavelmente fecharam e deram o toque de recolher, seria aquilo tudo uma recepção para Jack ou apenas uma coincidência fatal?
Ele vê outra dupla saindo de um carro do outro lado da rua, um carro que estava parado, quantos mais tem por aí?!, aquilo só confirmava que era um cerco, de fato ele estava cercado e por que eles usam ternos escuros? Então Jack faz o que pode, levar os mortais até a mais absoluta complacência, sair dali e tomar um trago em algum dos famosos Pubs britânicos, o plano era bom, a aplicação nem tanto, mas não custa tentar e ele o faz.
Jack hunter rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para animalismo: acalmar a besta que resultou 4, 1, 8, 2, 3, 5 - Total: 0 Sucessos
Mas tinha algumas falhas, isso levaria um tempo considerável e o poder atinge apenas um mortal por vez.
- Senhor Hunter, insistimos novamente, nos acompanhe, iremos para um local publico, mas se preferir pode ser dentro do Museu. Diz o velho sorrindo, enquanto a água escorre por sua barba por fazer.
Jack hunter rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para animalismo: acalmar a besta que resultou 5, 7, 2, 9, 3, 3 - Total: 1 Sucessos
Crowley e Luci
A sala era uma pequena biblioteca, mobília antiga, madeira escurecida e bem vernizada, a sala estava iluminada por velas, provavelmente depois que o Bispo usurpou aquele lugar ele redecorou o ambiente a seu gosto macabro, havia livros e uma tv de tela plana gigante, uma mesa de escritório pesada de mogno e uma janela com uma cortina com visão para o jardim e a rua de traz, na sala a pira de cinzas está próximo de alguns pertences do Bispo, tem símbolos arcanos no chão, nas paredes símbolos mágicos que brilham na escuridão refletidos pela luz da vela, os olhos de Luci, estão vazios, é perceptível o horror em sua face, ela está suja de sangue, todo o corpo, o braço ferido, ele possui uma adaga de ossos nas mãos.Ela olha para a porta e antes que Crowley possa se anunciar ela sussurra.
- Entra logo P O R R A !
Crowley fica atônito, aquele que ele deveria proteger foi destruído na reunião que serviria de base um contra ataque á Camarilla de Chicago, teria sido os Tremere, mas drog, Luci está na cena de crime com uma arma na mão e seja de sangue, ela poderia ser a assassina, mas conseguiria matar tão facilmente o Bispo?
Miles, o que era aquilo, ele conjurando um braço do Abismo para receber uma adaga, e aquela confusão lá embaixo, era um teatro? E o que a garota queria dizer, quando dizia que " Todos presentes eram imbecis" Que ia cuidar do Bispo.
Ao que parece para lidar com os anciões da Camarilla, Crowley teria que primeiro lidar com os anciões do Sabá, ele volta a sim, quando repentinamente, ouve passos subindo a escada.
Jack
Jack ainda sente queimar dentro de si o desejo por um trago, ele sente um calor no estomago e a inquietação lhe subir a espinha dorsal, o clima está frio, mas ele está pegando fogo, não é nada comparado a Fome, mas ainda assim é uma crise de abstinência, era péssimo ter problemas com a bebida, e ter um problema duplo com bebidas era péssimo, em especial quando se está em uma cidade estrangeira cercado por mortais.
Ele poderia correr, mas seria facilmente pego, o equipamento poderia ser enganado por seu reflexo falso, com esforço desaparecia na nevoa, mas e se esses bastardos de fato forem agentes da Rainha, bom, cairia no problema primário, teria feito de bobo agentes da Rainha Bowsley, o que faria a contenda com Jimmy uma briga de crianças no primário, ele seria massacrado.
Situação ruim para cacete, ou poderia acompanhar eles, mas nada garante que não seria levado para uma armadilha, eles poderiam o atacar e depois falar para a ou o Chefe que apenas revidaram, e pronto, menos um caipira americana metido a besta para irritar o chá das 09:00PM. Mas o velho Jack tem artimanhas, ele conhece alguns truques, ele já sacou que está cercado, todo o perímetro urbano de East End, está fechado, autoridades provavelmente fecharam e deram o toque de recolher, seria aquilo tudo uma recepção para Jack ou apenas uma coincidência fatal?
Ele vê outra dupla saindo de um carro do outro lado da rua, um carro que estava parado, quantos mais tem por aí?!, aquilo só confirmava que era um cerco, de fato ele estava cercado e por que eles usam ternos escuros? Então Jack faz o que pode, levar os mortais até a mais absoluta complacência, sair dali e tomar um trago em algum dos famosos Pubs britânicos, o plano era bom, a aplicação nem tanto, mas não custa tentar e ele o faz.
Jack hunter rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para animalismo: acalmar a besta que resultou 4, 1, 8, 2, 3, 5 - Total: 0 Sucessos
Mas tinha algumas falhas, isso levaria um tempo considerável e o poder atinge apenas um mortal por vez.
- Senhor Hunter, insistimos novamente, nos acompanhe, iremos para um local publico, mas se preferir pode ser dentro do Museu. Diz o velho sorrindo, enquanto a água escorre por sua barba por fazer.
Jack hunter rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para animalismo: acalmar a besta que resultou 5, 7, 2, 9, 3, 3 - Total: 1 Sucessos
Crowley e Luci
A sala era uma pequena biblioteca, mobília antiga, madeira escurecida e bem vernizada, a sala estava iluminada por velas, provavelmente depois que o Bispo usurpou aquele lugar ele redecorou o ambiente a seu gosto macabro, havia livros e uma tv de tela plana gigante, uma mesa de escritório pesada de mogno e uma janela com uma cortina com visão para o jardim e a rua de traz, na sala a pira de cinzas está próximo de alguns pertences do Bispo, tem símbolos arcanos no chão, nas paredes símbolos mágicos que brilham na escuridão refletidos pela luz da vela, os olhos de Luci, estão vazios, é perceptível o horror em sua face, ela está suja de sangue, todo o corpo, o braço ferido, ele possui uma adaga de ossos nas mãos.Ela olha para a porta e antes que Crowley possa se anunciar ela sussurra.
- Entra logo P O R R A !
Crowley fica atônito, aquele que ele deveria proteger foi destruído na reunião que serviria de base um contra ataque á Camarilla de Chicago, teria sido os Tremere, mas drog, Luci está na cena de crime com uma arma na mão e seja de sangue, ela poderia ser a assassina, mas conseguiria matar tão facilmente o Bispo?
Miles, o que era aquilo, ele conjurando um braço do Abismo para receber uma adaga, e aquela confusão lá embaixo, era um teatro? E o que a garota queria dizer, quando dizia que " Todos presentes eram imbecis" Que ia cuidar do Bispo.
Ao que parece para lidar com os anciões da Camarilla, Crowley teria que primeiro lidar com os anciões do Sabá, ele volta a sim, quando repentinamente, ouve passos subindo a escada.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: Sombras e Pesadelos
Crowley faz suas considerações finais, enquanto mostra seu próprio controle sobre o abismo. Seu dito posto realmente mostrava certa importância, porém, também indicava certo despreparo, visto que sua atitude invasiva se dava apenas pelo caráter observador de Miles. Não era problema, Keystone engoliria suas palavras por hora, não era pra criar uma disputa interna que ele estava ali. Uma vez que tivesse mais conhecimento sobre seus companheiros locais e tempo, podia pensar em tomar um curso de ação mais drástico. Por enquanto, ele apenas dava de ombros, para mostrar que aquela conversa não fazia mais sentido, enquanto seu interlocutor se despede e se vai. Agora ele tinha uma ideia do porquê o cerco tinha falhado até então.
A partir daí, uma sucessão de eventos caóticos se desenrola. A briga entre os Filhos é a primeira a estourar, no momento que um corpo é atirado pelo recinto até se chocar com a escada. Apesar dessas coisas serem comuns no meio, era algo que Miles não esperava no momento, mas também era algo que ele não queria. Uma pancadaria generalizada significava menos soldados em breve, e, quem sabe, a intensificação do mau humor do Bispo prestes a chegar. O Lasombra dá um passo atrás, aproximando-se da janela a qual olhara momentos antes, iria deixar que os bandos resolvessem seus próprios problemas. Sua sombra, que apenas começara a retornar à sua forma original perante seu controle, estagna. O Doutor Satâ também junta-se ao frenesi, pondo fogo no sofá, no qual a dupla de Lasombra sentavam-se minutos atrás. A noite apenas começava.
Em meio a gritaria e violência, algo chama a atenção de Miles. De relance, ele avista alguém com um capuz negro correndo pelo jardim. Algum recém-chegado ou um intruso assustado pelo barulho? Antes de fazer alguma conjectura, ele também vê surgir diante de si um tentáculo negro, similar ao que seu companheiro Guardião lhe revelara alguns segundos atrás, que segura, no entanto, um objeto estranho: uma adaga de ossos. O Lasombra tenta puxar da memória se já havia visto aquele item anteriormente, mas sem sucesso, porém a origem daquilo era, provavelmente, de alguém de seu clã. Não era Crowley, não fazia sentido. A mulher que subira ao segundo andar! Seria ela a pessoa no jardim? Mas por que entregava-o aquela adaga? Miles não tinha muito tempo, seguir o sujeito no jardim podia lhe dar as respostas que ele precisava. Caso fosse um intruso, bem, podia ganhar o crédito por eliminá-lo e descobrir a origem da adaga depois. Ainda mantendo o controle sobre sua sombra, ele expande-a novamente, lhe dando o máximo de cobertura e ocultabilidade possível para suas ações. Em seguida, de forma rápida e aproveitando a confusão para acobertar suas ações, ele coloca a adaga de ossos por debaixo da sua jaqueta e, na mesma velocidade, abre a janela e salta para o jardim, se pondo a seguir o capuz negro.
A partir daí, uma sucessão de eventos caóticos se desenrola. A briga entre os Filhos é a primeira a estourar, no momento que um corpo é atirado pelo recinto até se chocar com a escada. Apesar dessas coisas serem comuns no meio, era algo que Miles não esperava no momento, mas também era algo que ele não queria. Uma pancadaria generalizada significava menos soldados em breve, e, quem sabe, a intensificação do mau humor do Bispo prestes a chegar. O Lasombra dá um passo atrás, aproximando-se da janela a qual olhara momentos antes, iria deixar que os bandos resolvessem seus próprios problemas. Sua sombra, que apenas começara a retornar à sua forma original perante seu controle, estagna. O Doutor Satâ também junta-se ao frenesi, pondo fogo no sofá, no qual a dupla de Lasombra sentavam-se minutos atrás. A noite apenas começava.
Em meio a gritaria e violência, algo chama a atenção de Miles. De relance, ele avista alguém com um capuz negro correndo pelo jardim. Algum recém-chegado ou um intruso assustado pelo barulho? Antes de fazer alguma conjectura, ele também vê surgir diante de si um tentáculo negro, similar ao que seu companheiro Guardião lhe revelara alguns segundos atrás, que segura, no entanto, um objeto estranho: uma adaga de ossos. O Lasombra tenta puxar da memória se já havia visto aquele item anteriormente, mas sem sucesso, porém a origem daquilo era, provavelmente, de alguém de seu clã. Não era Crowley, não fazia sentido. A mulher que subira ao segundo andar! Seria ela a pessoa no jardim? Mas por que entregava-o aquela adaga? Miles não tinha muito tempo, seguir o sujeito no jardim podia lhe dar as respostas que ele precisava. Caso fosse um intruso, bem, podia ganhar o crédito por eliminá-lo e descobrir a origem da adaga depois. Ainda mantendo o controle sobre sua sombra, ele expande-a novamente, lhe dando o máximo de cobertura e ocultabilidade possível para suas ações. Em seguida, de forma rápida e aproveitando a confusão para acobertar suas ações, ele coloca a adaga de ossos por debaixo da sua jaqueta e, na mesma velocidade, abre a janela e salta para o jardim, se pondo a seguir o capuz negro.
Fox- Data de inscrição : 10/03/2010
Idade : 30
Localização : Natal - RN
Re: Sombras e Pesadelos
Meu Deus, por que me abandonaste
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
- Carlos Drummond de Andrade - Sete Faces
se sabias que eu não era Deus
se sabias que eu era fraco.
- Carlos Drummond de Andrade - Sete Faces
Fim de jogo. O que significava fim de papo. Jack não era um daqueles rebeldes sanguessugas do estado livre, mas tao pouco permitiria que os anciãos ditassem seus passos. Diabos. Estava apenas uma noite na cidade, porque todo esse interesse no imortal? Grampeado, perseguido, cercado e agora ameaçado. Restava agora, apenas uma boa surra para Jack se sentir ainda mais miserável. Era preocupante. Eles sabiam seu nome, provavelmente seu próprio clã, Definitivamente ele não se sentia nem um pouco seguro com tudo isso, que era no mínimo, bizarro. Jack sorri quando o homem fala sobre confiança. Buscava outro cigarro dentro do bolso. O homem havia deixado claro que não havia escolha. Do outro lado da rua a pergunta de Jack era respondida, ele não seira levado ao elísio. Estavam sequestrando o imortal. Para que fim? Só Deus saberia as coisas bizarras e pervertidas que tinham em mente. The man is as sick as your secrets. Jack levava o cigarro aos lábios enquanto seus dons noturnos e animalesco falhavam parcialmente com um dos presentes. Jack traga o cigarro, a nicotina servia precariamente como uma válvula de escape enquanto não podia tomar um drinque. Sua mente trabalhava numa estrategia, seus olhos varrem o local cercado. "A praça seria a escolha mais provável para conseguir me esconder de seus agentes, me transformaria num deles para poder furar a barreira. Seria fácil, no final das contas" Jack dava um passo para trás no momento que outra pessoa se retirava do carro.
- O que Rainha iria querer comigo? - Pergunta Jack pronto para começar a colocar o plano em ação.
O plano era ótimo. A execução estava em andamento. Já havia tirado um deles da jogada, mas pelo visto muitos outros estavam a espera de Jack. Merda. O drinque demoraria mais do que o esperado. Porque mesmo em maior numero eles ainda tentavam dialogar, mentir, convencer o imortal a cavar a própria tumba? Dentro do Museu. Dentro do elísio. Lugar neutro. Bingo. O homem não ganhava a confiança de Jack, mas tinha agora sua atenção. Dentro do Elísio James ou qualquer outro inimigo não poderia fazer nada de estupido. Nem mesmo a rainha poderia, ou melhor, ela até poderia, mas com a força militar que estava a disposição dela, porque iria fazer isso logo ali no Elísio? Se não fosse apenas uma conversa amigável é claro. Bem, dentre todas as escolhas desagradáveis, Jack segue para a pior delas, ser apenas um gado indo ao matadouro por vontade própria.
- Podemos ir então até o Eli... Museu. - Jack se detém propositalmente. Uma pequena dica para um bom entendedor. Dava mais um trago em seu cigarro antes de voltar a falar - Porque fecharam toda a rua? - Dizia casualmente, sabia que mentiram, mas seriam bons nisso? "porque que estavam ansiosos? Por que suas áureas brilham? Porque os ternos pretos?". Jack estava prestes a entender o que realmente estava acontecendo.
Jack caminha em direção ao elísio. Seguia com os homens de preto. Ali dentro ele teria melhores formas de despista-los caso a situação assim exigisse. E ali dentro ele teria mais espaço para poder agir, talvez torturar um deles, talvez apenas roubar seu lugar. Assim como os homens a sua frente, Jack fica ansioso pelo que viria a seguir.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Sombras e Pesadelos
Jim era acometido por muitas sensações, e parecia que estava desconfortavelmente entorpecido. As coisas vinham e iam. Ele precisava manter o equilíbrio.E foi bem preparado para imprevistos como esse.
O abraço e o poder de sua linhagem apurou suas habilidades, principalmente aquelas de controlar a psique alheia. Era uma tentativa inteligente subverter as idéias que a Ma’am possuía, primeiro para proteger a máscara, e, depois para, quem sabe, conseguir transformar a torturadora em libertadora. E enquanto falava seu corpo escorregava por aquela superfície metálica, os seus pés em sangue.
Contudo, seu esforço aparentemente não foi infrutífero. Apesar do silêncio, de algumas expressões e reações, parecia que “o peixe mordeu a isca”, pensava ele. O olhar dela revelava isso.Naquele instante, em meio aquela sessão de interrogatório, alguém, para a felicidade desse imbecil, a interrompia. A Ma’am parece que também não estava aguentando aquilo, e mais queria um alívio. Ela gesticulava para que um dos soldados fossem abrir a porta. Para o espanto de Jim, a voz que invadia aquela sinistra sala era de ninguém menos do Tenente Roger Waters. “Fuck”, pensava Jim, “isso pode ser péssimo”, concluía. Claro, imagine se ele descobre que Jim é um vampiro, e sofra alguma retaliação. Dois problemas em um.
Jim dividia sua atenção para a mulher e para o Tenente Roger, perplexo da sua presença ali. Fingia espreguiçar seu corpo após um dos soldados liberá-lo das amarras e correntes. Mas logo fingia umas caretas ao ser algemado pelo Tenente.
-“Hey, não aperta muito essa pulseira”, rompia ele que não deixava de encará-la com certo ar de deboche. E ao ouvir ele mencionar seu nome, ficou repetindo por umas três vezes. Os dois acompanhados da dupla de soldados que estavam na sala são escoltados até um helicóptero com emblema do pentágono, e com o brasão dos EUA. Caminharam rapidamente por vazios corredores, iluminados doentiamente por lâmpadas fluorescentes.As hélices começavam a girar quando ameaçavam entrar na aeronave, mas uma voz gritava impedindo. “Merda, o que foi agora, logo agora”, se perguntava Jim se virando para a direção da sua origem.
O abraço e o poder de sua linhagem apurou suas habilidades, principalmente aquelas de controlar a psique alheia. Era uma tentativa inteligente subverter as idéias que a Ma’am possuía, primeiro para proteger a máscara, e, depois para, quem sabe, conseguir transformar a torturadora em libertadora. E enquanto falava seu corpo escorregava por aquela superfície metálica, os seus pés em sangue.
Contudo, seu esforço aparentemente não foi infrutífero. Apesar do silêncio, de algumas expressões e reações, parecia que “o peixe mordeu a isca”, pensava ele. O olhar dela revelava isso.Naquele instante, em meio aquela sessão de interrogatório, alguém, para a felicidade desse imbecil, a interrompia. A Ma’am parece que também não estava aguentando aquilo, e mais queria um alívio. Ela gesticulava para que um dos soldados fossem abrir a porta. Para o espanto de Jim, a voz que invadia aquela sinistra sala era de ninguém menos do Tenente Roger Waters. “Fuck”, pensava Jim, “isso pode ser péssimo”, concluía. Claro, imagine se ele descobre que Jim é um vampiro, e sofra alguma retaliação. Dois problemas em um.
Jim dividia sua atenção para a mulher e para o Tenente Roger, perplexo da sua presença ali. Fingia espreguiçar seu corpo após um dos soldados liberá-lo das amarras e correntes. Mas logo fingia umas caretas ao ser algemado pelo Tenente.
-“Hey, não aperta muito essa pulseira”, rompia ele que não deixava de encará-la com certo ar de deboche. E ao ouvir ele mencionar seu nome, ficou repetindo por umas três vezes. Os dois acompanhados da dupla de soldados que estavam na sala são escoltados até um helicóptero com emblema do pentágono, e com o brasão dos EUA. Caminharam rapidamente por vazios corredores, iluminados doentiamente por lâmpadas fluorescentes.As hélices começavam a girar quando ameaçavam entrar na aeronave, mas uma voz gritava impedindo. “Merda, o que foi agora, logo agora”, se perguntava Jim se virando para a direção da sua origem.
Samuka- Data de inscrição : 22/12/2012
Localização : Rio de Janeiro
Re: Sombras e Pesadelos
Antony acabava de tirara suas dúvidas do o suspeito, o mesmo é do mesmo clã, sabia que sua abordagem era radica e que talvez o mesmo o levaria para o lado pessoal, mas o fato do qual fez isso foi por sua mentora Lucy levantar essa hipótese e em seguida iria até o Bispo, algo estava passando pelo radar do sombrio então fez o que fez para não perder tempo mas outra coisa lhe chamava atenção durante a proza com o outro lasombra, Antony pode perceber que surgia um tentáculo das sombras e a mesma entregava uma adaga de osso para Milles (OFF: pelo conhecimento do Abismo daria para perceber se o tentáculo surgia das mesma fonte de sombras de Milles?) mas deixava passar por hora, no caminho de volta repetia as palavras que a mulher dizia o telefone, e o que estava para descobrir era algo que faria levantar muitas dúvidas mas seu raciocino era interrompido com um corpo que acabaste de cair em seu caminho, ao perceber o sombrio via que a zorra tinha começado, esses encontros sempre resultam em sangue e alguém sempre morre então era algo comum, até o fato do Doutor atear fogo no sofá que o mesmo se sentava minutos atrás, mas o sombrio prosseguia...
Então enquanto subia os lances de escadas ele via a tradução, alguém queria que a mulher desse um fim do Bispo, ela dizia que todos presentes eram imbecis que iria cuidar do Bispo.
“PQP mais que ousadia dessa mina, o Bispo é temido pela sua idade e poder, teria ela o suficiente para tal? ”
O sombrio de pergunta que se a mulher era tão poderosa assim, mas quando chega no andar de cima pode ver a porta entre aberta...
“Algo está errado”
O sombrio olhava para o primeiro andar procurando a mulher e sacava sua katana, então em seguida ele vai se esgueirando pela parede com a espada em punho usando seus sentidos para tentar perceber o que se surgir dentro da sala, e no caminho conjura mais tentáculos das sombras, mas mesmas foram feitas pelo lado de dentro de seu sobretudo(OFF: 01PDS tentáculos do abismo) , então chegar na porta ele fica paralisado, a cena vista por ele era algo que daria merda a nível colossal, a cena de sua mentora no chão, suja de sangue e com as cinzas do que parecia ser do Bispo o chocava, não esperava isso de Lucy, mas então sua paralisia momentânea fazia Lucy notar sua presença, e foi quando percebeu e viu pela primeira vez o horror em sua face, a mesma mandava ele entrar, foi quando perceberes que não tinha sido ela, caso contrário reagiria de outra forma, o sombrio ao entra fechava a porta e tinha uma noção de como era bizarra a sala do Bispo e sua decoração arcana mas isso não prendia a atenção do sombrio ele usava seus sentidos para tentar notar se existiu uma terceira pessoa ali.
Então quando ele se aproximava via a mesma adaga de Osso que um tentáculo tentava entrega para Milles, isso o fez criar uma confusão mental, então ele fazia sinal para Lucy de silencio e fazia uma retrospectiva das cenas, desde o momento que chegou e foi para o sofá, e com cuidado tentava associar o tentáculo + Adaga a Milles e no momento que voltava para subir a escada se algo o chamava atende, graças a sua memória ele poderia e voltar mentalmente aquele momento como se estivesse assistindo a uma gravação e então após a análise ele indagava Lucy...
-- Mas que porra é essa Lucy, o que aconteceu?
-- E que adaga é essa?
-- Alguém se aproxima deve de o Doutor Satâ, desembucha logo porra.
O sombrio fazia tais perguntas e caminhava até a janela tentando farejar algo e verificar e a mesma estava trancada...
OFF: caso fareje alguém que tenha saído pela janela e Lucy também de a mesma informação e descrição irei pegar a adaga da mão dela e irei saltar usando um tentáculo para absorver a queda e vou atentar rastrear o assassino ou assassina)
Então enquanto subia os lances de escadas ele via a tradução, alguém queria que a mulher desse um fim do Bispo, ela dizia que todos presentes eram imbecis que iria cuidar do Bispo.
“PQP mais que ousadia dessa mina, o Bispo é temido pela sua idade e poder, teria ela o suficiente para tal? ”
O sombrio de pergunta que se a mulher era tão poderosa assim, mas quando chega no andar de cima pode ver a porta entre aberta...
“Algo está errado”
O sombrio olhava para o primeiro andar procurando a mulher e sacava sua katana, então em seguida ele vai se esgueirando pela parede com a espada em punho usando seus sentidos para tentar perceber o que se surgir dentro da sala, e no caminho conjura mais tentáculos das sombras, mas mesmas foram feitas pelo lado de dentro de seu sobretudo(OFF: 01PDS tentáculos do abismo) , então chegar na porta ele fica paralisado, a cena vista por ele era algo que daria merda a nível colossal, a cena de sua mentora no chão, suja de sangue e com as cinzas do que parecia ser do Bispo o chocava, não esperava isso de Lucy, mas então sua paralisia momentânea fazia Lucy notar sua presença, e foi quando percebeu e viu pela primeira vez o horror em sua face, a mesma mandava ele entrar, foi quando perceberes que não tinha sido ela, caso contrário reagiria de outra forma, o sombrio ao entra fechava a porta e tinha uma noção de como era bizarra a sala do Bispo e sua decoração arcana mas isso não prendia a atenção do sombrio ele usava seus sentidos para tentar notar se existiu uma terceira pessoa ali.
Então quando ele se aproximava via a mesma adaga de Osso que um tentáculo tentava entrega para Milles, isso o fez criar uma confusão mental, então ele fazia sinal para Lucy de silencio e fazia uma retrospectiva das cenas, desde o momento que chegou e foi para o sofá, e com cuidado tentava associar o tentáculo + Adaga a Milles e no momento que voltava para subir a escada se algo o chamava atende, graças a sua memória ele poderia e voltar mentalmente aquele momento como se estivesse assistindo a uma gravação e então após a análise ele indagava Lucy...
-- Mas que porra é essa Lucy, o que aconteceu?
-- E que adaga é essa?
-- Alguém se aproxima deve de o Doutor Satâ, desembucha logo porra.
O sombrio fazia tais perguntas e caminhava até a janela tentando farejar algo e verificar e a mesma estava trancada...
OFF: caso fareje alguém que tenha saído pela janela e Lucy também de a mesma informação e descrição irei pegar a adaga da mão dela e irei saltar usando um tentáculo para absorver a queda e vou atentar rastrear o assassino ou assassina)
Crowley- Data de inscrição : 02/12/2010
Idade : 34
Localização : Rio de janeiro
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