Vagando Nas Sombras (Crônica Oficial)

Washington,Street Northeast 19: 45 da noite:

Localização Proxima:

Spoiler:

*J.J se alimentava da familia que acabara de jantar tinha sido rapida e quebrado o pescoço da mãe e do pai as crianças J.J não teve coragem de comer então as matou rapidamente assim não chamariam a atenção teve uma refeição farta onde recebe a mensagem...*

"--Isso parece ser interessante..."

*J.J terminava de beber seu precioso vitae onde lamberia a mordida era profissional e não costumava deixar rastros monto tudo para parecer um acidente as crianças posicionadas na cama e os pais na cama de casal... tudo bonito... abriria o gás onde armaria uma falsa explosão... sairia Ofuscada e ninguem perceberia a bagunça seria uma morte tragica por algo banal... mas estava faminta... fez um favor a todos... estavam num lugar melhor agora ou não...*

"--Vamos ver o que podemos descobrir nas ruas com a atual situação devem estar por varios cantos desesperado... em busca de alimento... devo ser rapida ao acha-lo... vejamos o que a mensagem fala sobre o alvo... deve ter algo que com certeza vem ser util..."

*J.J estudava as informações afim de poder conseguir tudo o que precisa nisso mudaria de roupa conseguiria estudar os movimentos do adversario no Elisio... se alguma Harpia poderia saber de algo deveria ser cautelosa... e depois seguiria analisando os proximos passos...*

"--Os meninos do Sabá vão fazer muito barulho devo ser mais inteligente e usar as ferramentas da Camarilla mas com certeza vai ter alguem que deve saber de algo... ele não conhece ninguem... a que ele iria recorrer... devo conseguir pistas no Elisio parece um bom lugar para descobrir pistas..."

*J.J sai daquela area ofuscada onde chega onde seu carro estava escondido mudava os pequenos detalhes do cabelo que escondiam suas feições bestiais gostava de ofuscação assim podia agir livremente... mas agora tinha que deixar de ser J.J para virar Janet a amiga e confidente da Ancilae Stephanie...pegava seu carro e ia de encontro do Elisium...*

"--Talvez ela saiba de algo..."

Mustang:

Spoiler:

Washington, D.C o Distrito Federal Americano abriga as sedes dos três braços do governo; (o Executivo, o Legislativo e o Judiciário). Além disso, a cidade abriga também as sedes do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial, da Organização dos Estados Americanos, entre diversas outras instituições nacionais e internacionais. Como tambem outros pontos largamente conhecidos como é o caso da Casa Branca (Residencia do Presidente) e o Capitólio (Sede do Congresso) o que transforma o local em um dos mais importantes polos politicos do mundo. Mais o que nos importa na verdade é apenas um de seus muitos pontos tocados pelo Rio Potomac. A Saint Catherine Sound, que pode ser acessada pela Colton Point Rd na rota 242 e que proporciona ao Demônio Szantovitch a privacidade que dificilmente se esperaria ter em um lugar como Washington.

Em um cômodo porcamente iluminado, no galpão de difícil acesso se não margeando o rio. Um homem usava a pouca liberdade que as amarras lhe proporcionavam para contorcer-se em agonia, seu corpo era tomado por espasmos, reflexo tanto da dor quanto do medo que impregnava suas lagrimas fartas. Seus gritos contidos pela mordaça que lhe ocupava a boca, pareciam ecoar presos em sua garganta.

Vladimir, a causa de sua dor parecia entreter-se tornando cada grito mais sentivel ainda que o som tivesse lhe sido contido a garganta. A dor a cada qual mais profunda como que cobiçada e causada intencionalmente sendo provocada em sua maxima medida.

O pobre bastardo volta a desmaiar o que força o Tzimisce desgostoso a interromper seu trabalho para reavivar-lhe a consciência. Depois de alguns baldes gelados (de água), a novamente consciente cobaia volta a contorcer-se. A visão do que era lhe feito revolveria os estômagos mais fortes ainda que não afetasse em nada os frios olhos do moldador de carne. Embora fosse clara, a profunda violação corpórea. A simples tortura não parecia ser a meta do Algoz que lhe observava impassível como quem contempla um experimento.




A realidade era esta na verdade. O Barril (mortal/cobaia) servia-lhe apenas como experimento, um “meio” para aperfeiçoar o controle do que estava no sangue deste Demônio. #Rolagem: De Vicissitude, aparência maleável, nível 1 para praticar no corpo da cobaia. Inteligência (4 Analítico) + Ofícios Moldar a Carne (3). Dif 7. Obs. Existência abençoada#.


Vladimir bem poderia passar a noite entretido em seus experimentos, queria muito aperfeiçoar seu controle sobre a carne e mesmo outras forças de seu sangue, mas aquele espécime era fraco e cedeu antes do previsto. Droga. Era difícil mante-los vivos o suficiente para tirar-lhes o melhor da carne. Como uma fuga para a dor, tinham uma tendência desagradável a desistir e buscar a morte, o que tornava ainda mais difícil mante-los vivos. Vou pegar alguém mais forte da Próxima vez. Penso enquanto jogo o corpo em uma vala funda previamente cavada o cobrindo posteriormente com terra para evitar que sua decomposição atraísse muitos animais e consequentemente atenção indesejada. Talvez alguém de porte atlético. Vou então lavar-me deixando que o rio limpe tanto sangue quanto terra, voltando em seguida ao galpão aonde recorro novamente ao sangue. Mas desta vez atento a outro tipo de força, buscando algo ainda mais enraizado na natureza Tzimisce do que a própria Vicissitude.

Valendo-me da quantidade farta de sangue disposto por sobre a mesa (em que outrora o mortal estivera) intensifico minha ligação com a terra e este galpão que demarcara como meu. #Rolagem: Para ativar o ritual koldúnico. Inteligência (4 Analitico) + Koldunismo (1), Dif 5 (4+1), Obs. Existência Abençoada#. Vladimir era um dos poucos privilegiados a conhecer a feitiçaria de seu sangue e por isto mesmo tentava aperfeiçoar não só as capacidades de seu corpo mais também aquelas ligadas a sua alma. O Unificador buscava qualquer forma de poder a seu alcance.

OFF Legenda: “Unificador” é o apelido para quem é adepto da Trilha do poder e da voz interior.

RITUAIS DA FEITIÇARIA KOLDÚNICA

Spoiler:

Somente tendo feito isto (o ritual) e sentindo-se um tanto mais consciente quanto a sua volta começaria a pensar em formas alternativas de poder. É bem verdade que vinha repetindo estes “exercícios” do sangue toda noite. Vladimir sabia ainda ser novo demais no sangue para se dar ao luxo da prepotência, suas habilidades requeriam muita lapidação e o Demônio se mostrara alguém dedicado, mesmo chego a admitir obcecado em aumentar seu poder pessoal.

O que refletia também porque esta “boa vontade” do Arcebispo não seria ignorada. Preciso de mais informações quanto a este Cainita. Vladimir não fazia idéia da aparência ou mesmo personalidade, na verdade sequer sabia o nome deste Bastardo a quem deveria “dar uma mão”. Preciso de um intermediário. Nessas horas os Bichos mostram seu valor para a Espada de Cain.

OFF Legenda: “Bichos” é o apelido dos Nosferatus do Sabá, e “Espada de Cain” é outro termo usado internamente para descrever o Sabá.

Talvez conseguisse negociar alguma informação útil, ou mesmo o próprio Arcebispo tivesse divulgado alguma informação mais relevante para guiar o progresso do Sabá.

Indo ate algumas poucas roupas, guardadas em um canto para que não fossem pintadas pelo sangue o Demônio as veste prendendo sua cabeleira loira em um rabo de cavalo rapidamente causa um jeans e tenis pretos constratando com uma blusa branca que na verdade eram as roupas do mortal mas não mais, já que ele não voltaria a usar nada.

Aonde encontro um Bicho? Claro que o Tzimisce também buscava ascenção social e por isto mesmo estava tão empenhado em aumentar suas capacidades. Para se crescer no Saba é presciso bem mais do que força ou muita força para compensar as demais falhas. Sendo cobiçoso Vladimir não viu porque escolher e se privar de uma destas opções. Não desprezaria a força mais sabia que ela não era o único meio para se chegar ao topo. Afinal a inúmeras formas de poder, e o Tzimisce cultivaria todas. Afinal o lugar de um Unificador é o apice da piramide de poder. Aonde encontro um Bicho? O Demonio revirava sua mente tentando lembrar de algum bar, territorio ou mesmo qualquer lugar que fosse frequentado pelos Nosferatus. Na Bastarda ou aqui, os nosferatus ainda eram os melhores quando se buscava informações.

Badboy Acabara de completar um serviço ( lugar dos EUA a escolha do narrado para melhorar a historia), esse serviço levou um tempo maior que os anteriores, pois badboy resolvel ir de carro, e por nao poder dirigir de dia, somente a noite, a viagem demoro mais que o normal, badboy estava fartiado, a ultima vitima fora facil ele nao precisara usar suas armas, e aproveito para se alimentar dela, badboy para em uma esquina meio movimentada, ne deserta nem movimentada, evitar ser surpreendido e nao ser incomodado. ele pega seu celular e manda um sms para seu contato na marfia.
- Algo interessante para mim aque ainda?
Encosta no seu carro e espera a resposta nas proximas meia hora de olho em tudo ao seu redor.

Washington nunca mais será a mesma, após espalhar minha mácula destrutiva sobre a cabeça daqueles que estão no poder. Quanto será que aquelas almas condenadas devem valer? Não vejo a hora de saber...

Meu relógio marca 19:45, e o meu carro acaba de ser abastecido. Devo precisar dirigir muito essa noite, pois pretendo adquirir o máximo de informações possíveis dos fedelhos rebeldes do Sabbath e dos Independentes, sem (ainda) despertar muito reboliço em torno de minha presença , digamos, indiscreta...

Lobo acabara de receber uma notícia do elísio local, que um príncipe encontrava-se desesperado em Washignton nos EUA, logo ele pensa, "puta merda, essas bostas de serviços não podem ser um pouco mais próximos de onde eu tou não? de qualquer maneira é bom agir rápido"
Lobo pega o que sobrou do serviço prestado na irlanda e embarca num avião clandestino pros EUA, pagou o que tinha mas parecia valer a pena.
Lobo desce, ainda lhe restam 500 pratas no bolso, é pouco mas o suficiente pra alugar um hotel barato num subúrbio de Londres, mas antes deisso Lobo ruma ao elísio local para assumir o trampo oficialmente, pois sabe como funcionam algumas tradições locais.
Ao chegar no elísio, como um cachorro chega no veterinário, odiava aquele ambiente cheio de frescuras e fedendo a almofadinhas, mal sabia ele por quanto tempo iria aturar a Camarilla, eles pagavam bem, limpavam sua sujeira, mas eram um bando de nerds patéticos.
Ao adentrar o recinto Lobo procura alguém que pareça importante e diz:
-Ei chapa, sou o Maioral, sou um caçador de recompensas na Inglaterra, quero saber com quem eu falo pra oficializar a minha caça ao traseiro do infeliz que o príncipe quer ver morto. Com quem eu falo?

Algumas semanas se passaram desde a noite em que Damon estava um passo mais perto de seu objetivo. Nesse tempo, pouco tinha feito e ja começava a ficar entediado.

Para sua surpresa, seu agora mentor, John, lhe chamava e dizia que algo grande estava para acontecer em Washington, e que seria bom ele ir para la.

Damon não perde tempo e pega o voo no dia seguinte, com destino a Washington.

Chegando em washington, no dia 10, Damon segue para o centro e procura um bom hotel para ficar.

Após se acomodar, Damon sai a procura de "Comida", afinal estava faminto, as poucas conexões que o voo tinha feito, nao foram suficientes para saciar sua cede.

No outro dia, Damon acorda com o toque de seu celular, era aproximadamente 19:30 ...

OFF: Localização

Spoiler:

Guidim estava prestes a encerrar mais um ritual em seu templo de Adoração á Set, e seus nobre súditos que lhe serviam de Rebanho....
- Pois bem caros irmãos fiquem sempre atento , pois os Aeons sempre estão á espreita de lhe oferecem ajuda... porém não passam de Armadilhas... venham a mim.. eu tenho a salvação rumo ao renascimento do Nosso Senhor de Todos os tempos... logo ele estará entre nós.... Faremos tudo á nosso alcance para Preparar o mundo para sua vinda. Não esqueçam destas palavrea nobres irmãos. - Enquanto finalizava seu culto Guidim fitava seu mentor Ian, que aguardava ansioso para o fim so culto, no mínimo traria algum serviço ou uma péssima notícia a Guidim.

-Olá meu senhor, noto alguma inpaciencia em seus gestos... algo comigo? - Guidim indaga Ian

-Pobre criança... a muito venho observando suas ambições.... o que de fato junto com sua força de alma contribiui para mim lhe ceder o sangue que corre em suas veias... a maior riqueza que poderia ter em toda sua vida... Não compreendo muito bem seus interesses aos seus amiguinhos de Seita "Ian se referia a Camarilla, pois ele mesmo não fazia parte de seita alguma, seus intereses rondavam apenas dentro do próprio Clã", porém tenho notícias valiozas, que poderia servir a voce... porém tudo tem seu preço... - Ian ciatava para Guidim esta incógnita... em um ninho de serpentes Guidim ja sabia que nada cairia de graça ao seus braços

Tomado pela curiosidade.... e pela raiva que corria em sua mente pois Guidim. não gostava de ser usado... assim como era usado quando seu senhor te submetia aos assédios para ganahos próprios.... Guidim, engolia akilo á seco pois sua ganaância estava acima de seus valores morais e perguntava a Ian.

-Fale meu senhor... o que tem de tão importante que quer que faça para o senhor? - Perguntava Guidim

-HAHAHAHAHA! sabia que sua impaciencia me traria algum benefício, pois bem.... a muito tempo, vejo voce me solicitar para introduzi-lo na Magia de nosso Clã.. pois bem eu o farei.... mas tudo tem um preço... Soube por uma Amigo nosso de Clã que um tal Príncipe na Cidade de Washington decretou uma caçada de sangue a um antigo amigo dele..... Hunf.... e depois as cobras somos nós - Ian fazia uma pausa - Pois bem as informações que tenho são que quem capturar este tal amigo do príncipe poderá perdir o que quiser ao tal Príncipe..... Ja entendeu não é minha criança....Capture a fujão.... te retribuo com meus ensinamentos... e voce pedirá para o Príncipe o que eu quiser, entendido?

Sob algum efeito Sobrenatural lançada á sua própria Criança, Guidim aceitava a sugestão de seu mentor sem questionar o mesmo.

-Tenho que encontrar meu Amigo de Clã em Washington, enquanto voce procura o tal Principe na cidade para adquirir melhores informações,.... vamos se apronte log pois um táxi ja nos espera e nos levará até o aeroporto, pois embarcaremos hoje mesmo - Dizia Ian
-Guidim enquanto se vestia com suas roupas de costuma uma roupa bem discreta toda preta uma camisa e uma calça Social e Sapatos Finamente brilhando, não pegava pertence algum apenas seu celular, pensava no que estava próximo a se meter... - Ian como sempre me manipulando... isso não é bom preciso tomar minhas próprias diretrizes... porém esta cobra sabe o que faz e me satisfaz quando é necessário.... pois algo maior esta para acontecer.... preciso ajudá-lo com este favor que será cedido pelo principe de Washington, e serei recompensado pelo meu senhor - Um sorriso amarelo abriria no rosto de Guidim

Após uma Longa viajem sem muitas trocas de falas com seu sehor Guidim e Ian, chegava ao Aeroporto Internacional Washington Dulles, ja eram 7:30pm do dia 11/10/10

-Pois bem minha criança, aqui estmos, lembre-se de nosso acordo, não me faça agir como um pai enfurecido e de conta do que tratamos, vamo tem um táxi nos esperando, vamos até a casa de nosso amigo de Clã e la chegando ele saberá informa aonde fica o Elísio dessa cidade.... depois disso é por sua conta - Dizia Ian

[Off: Não entendi muito bem o que fazer, espero não ter te atrapalhando com o post muito manipulado. Sobre a localização em Washington, o assamita esta em algum hotel(medio) a sua escolha perto do Aeroporto Ronald Reagan Washington National, so para ter uma ideia esse aeroporto esta a 10km do centro da capital, então acho que é um bom lugar para ficar. Qualquer coisa me manda um MP.]

Quatro dias antes.
O corredor era longo, mesmo a passos rápidos o final do corredor parecia, ironicamente, não ter fim. Os passos davam lugar a uma corrida desesperada. As paredes contorciam e escureciam como se só existisse a luz da liberdade no final.

O sangue estremecia muito rápido, todo o corpo do Assamita ficava tenso e a emoção explosiva ganhava expressão quando o grito de dor era solto involuntariamente... mas não havia dor... um suspiro, um ato reflexo humano- Malditos sonhos- ele tentava refletir os sonhos que sempre variavam mas eram acompanhados da mesma sensação de dor, e no final só vinha a mente a imagem do seu irmão. Balançava a cabeça – Chega - como se aquela imagem fosse prejudicial, pensando bem, era.

...
O assamita estava se aprontando para mais um dia comum, quando o “ritual” era interrompido pelo barulho do celular vibrando em cima da mesa de vidro, e o som tipico de mensagem recebida. Leo pega o celular ultrapassado e clicava no botão de aceitar. “Sangue: Washington”. O Assamita sabia o que queria dizer a mensagem, coisas estavam acontecendo na capital e ele deveria esta presente naquela cidade, apesar de não ter nenhuma informação do que.- Veio em boa hora- A empolgação sadia tomava conta. Ele passara os próximos dias se preparando para a viagem, adiantando a estadia no hotel...

Um dia antes. 12:25am
DeFanti chegava a capital Washington, saia do aeroporto com sua única bagagem portando o essencial, pegava um táxi e ia direto para o hotel que não ficava muito longe do aeroporto.

Na recepção do hotel Leo DeFanti checava a estadia e adiantava o pagamento, falando seu único pedido para a recepção: que iria dispensar o serviço de quarto, a não ser que pedisse.

Dentro do quarto, Leo verificava as vedações para a proteção contra o sol. Ele não iria sair nessa noite, não tinha o que ver, já conhecia a cidade e também não queria se expor sem saber o que estava acontecendo... Nada tinha sido dito a mais. Com certeza era um assassinato, o problema era se o informante de Alamut estava mandando uma missão da casa ou apenas falando de um possivel contratante... Mas só o tempo dirá...

Hoje. 8:12pm
DeFanti estava sentado na cadeira, limpando a pistola sobre a mesa, era um ritual que era feito uma vez por semana ou sempre quando a usava... Pim... O aparelho móvel dava o primeiro toque... Pim... logo após o segundo toque a mão ágil do assamita já estava sobre o botão verde do mesmo, ele não sabia que numero era aquele mas poucas pessoas o tinham. Devia ter relação com o chamado- Diga...- o guerreiro de Alamut dizia sem emoção...

"Desculpa, estou sem serviço para você, mas correm boatos aqui em Washington, você deverá vir para ver, parece que alguem virou caça para os poderosos"

Badboy terminava de ler a mensagem e ligava seu carro, Partia em direção a capital, durante a viagem pensava. #espero que não seja coisa de membros, são muito complicados, e ainda tenho que me explicar pra alguem q eu nem conheço... se for problemas mortais, é bem mais simples, porem se é alguem importante, alguem paga bem então vamos lá neh.#
Badboy viajava ma velocidade maxima que sua capacidade de direção permitia com segurançã ( condução 3/ ás do volante), se nao desse para chegar em uma noite, ou em mais, em todas badboy antes do amanhecer, iria procurar um lugar para passar o dia, durmiria e tomaria a estrada durante a noite novamente.

[ Se quizer contar os dias pela historia tudo tranquilo, mas se preferir que ele chegue logo na capital segue post.]
Ao chegar em Na capital, badboy iria procurar pessoas importantes e pergunta sobre o assunto referio ( investigação 3). Lugares de preferencia, hoteis importantes, boates e bares de movimentos constantes durante a noite, e lugares da Grande Marfia.

Matt sabia muito bem onde ir. Um lugar que reunia todos os tipos de vampiros da pior especie, uma espelunca de lugar na qual as informações poderiam ser compartilhadas. Em um condado a Oeste do Pentagono havia um Teatro, para os humanos aquilo era somente um lugar de cultura e diversão, para os vampiros com mais manha era um bar. Suas estalagens medievais faziam com que os mais antigos voltassem no tempo e revivessem os tempos de ouro. Para os mais novos, era somente um bom lugar para se curtir... Já para os experientes, era o lugar perfeito para achar tudo aquilo que se procura.

Em frente a entranda do bar, o Caçador tinha consciência de que assim que entrasse naquele lugar olhares curiosos se virariam para ele e que teria que saber lidar com tudo aquilo. Vampiros de todos os conceitos estariam presente e caso alguma coisa desse errado, poderia ser o fim de sua cruzada. Usaria seus dons para invocar sua maior arma (metamorfose:2) e assim ofusca-las sobre a visão dos demais. (garras retrateis)

Entrava em passos firmes e atento. Sua expressão fechada lhe aparentava ter poucos amigos, olhava para os diversos tipos de pessoas e rodeava o ambiente procurando algum sistema de segurança, cameras, saida de emergencia e seguranças. As vezes seus habitos faziam o gangrel esquecer de onde estava... Qual seria a possbilidade de existir tudo isso em um bar onde só marginais frequentavam? Por mais ridiculo que aquilo fosse, ele continuava até ter alguma constatação sobre o que procurava. Após isso se aproximaria do bar e se sentava se assim lhe fosse permetido, revezaria olhares para os lados toda vez que se sentisse vigiado e deixaria seu sexto sentido lhe alertar caso alguma coisa acontecesse (noção do perigo). Caso o barman viesse lhe importunar, responderia negativamente a pergunta sobre bebida e afirmaria de que estaria ali apenas esperando alguém.

Após já estar acomodado ao lugar, procuraria por duplas ou bandos que estivessem conversando, depois se aproximaria de cada dupla ou bando para escutar o que eles estariam falando e caso lhe interessasse, se encostaria em algum lugar para assim poder escutar com tranquilide.

Guidim e Ian zarpam do movimentado aeroporto que acabaram de chegar para um local mais movimentado ainda, a Universidade de Maryland, uma Gigantesca área reservado á formação de profissionais dos melhores calibres, local bem próximo ao aeroporto ao qual desembarcaram e também bem próximo a casa do Presidente, cerca de 30 minutos de carro até lá...
Durante este curto caminho Guidim refletia sobre seus interesses e os interesses de seu Senhor... Guidim colocava na balança se valeria a pena tal risco para o tal trato....
O que realmente o Setita não conhecia era o Amor próprio... após anos de degradação corpórea e moral pelo seu senhor este sentimento foi algo que Guidim teve que deixar de lado para conseguir manter-se vivo e contudo alimentar seu vício pelo Vitae de Ian que desde sempre manteve Guidim como seu carniçal de estimação...

Porém o que Guidim vinha alimentando a anos era a sede de poder e conhecimento.... talvez a ilusão de poder transmitir a dor e sofrimento a tantas pessoas possiveis assim como Ian fez com ele... E estava diante uma oportunidade , talvez um grande passo para isso....

Neste momento Guidim e Ian adentram uma imensa Biblioteca, no interior da Universidade... Logo Ian localiza seu Amigo

Um velho, com aparencia caquética com cara de "devorador de livros"... possivelmente seria um professor ou algo do tipo... portanto parecia muito concentrado no que estava lendo.. quando o mesmo se tira a atenção dos livros quando nota a presença Dos dois Setitas... Um olhar por cima dos óculos é lançada a Guidim e Ian.. quando Ian sussura para Guidim:

-Aquele é meu velho amigo Lucas, vou deixá-lo com ele, pergunte-o sobre o que acontece nessa cidade, ele dará a você informações muito boas e não se esqueça de nosso acordo minha criança ambiciosa.

Guidim fitava o senhor enquanto puxava uma cadeira e se sentava á frente do velho... Ian ia se distanciaando para entre as prateleiras de livros como se procura-se algo... contudo agora Guidim estava frente-a-frente com Lucas amigo de Ian e informante do dever de Guidim

-Prazer senhor, Chamo-me Guidim sou um subordinado de Ian, acabamos de chegar de viajem a washington e viemos direto ao seu encontro... Ian tem assustos particulares com o senhor, assim com tem assustos particulares comigo... porém Ian esta nesta cidade por interesses maiores... Segunda Ian o senhor tem notícias referente a uma certa busca...pelo visto uma pessoa procura um antigo conhecido, e o senhor tem algumas informações para ajudar seu antigo amigo Ian, estou correto?
-Peço por gentileza que me informe o necessário para encontrar o que procuro, conto com sua ajuda
Guidim sussurava de fronte ao velho para que nao incomodassem os outros ali presente nem que os mesmos pudessem ouvir do que eles falavam- Asim que acabara de falar abria um sorriso amarelo na cara.... enquanto espera a resposta do velho seus pensamentos voam por um instante-

-Sera que este tal Lucas também não tem algum interesse no tal fujão, aliás ele quem informou Ian do ocorrido, ou será apenas um velho com bons contatos e informações valiosas, dependendo do prestígio deste velho... seria mais interessante estende-lo a mão do que ajudar Ian... como de costume mesmo agindo pelos interesses de seu senhor e sendo manipulado, Guidim tendia a pender para o lado que lhe parecesse mais forte.. aliás os mais fortes sempre vencem... e Guidim estaria sempre do lado correto... não que Guidim pretendia passar a perna em seu senhor- não que isso nao iria satisfazer o Setita- mas a natureza Parasita de Guidim sempre falava mais alto, quando se tratava de ascenções e ganhos próprios....

Guidim volta a atenção para o velho e espera a resposta enquanto observa as feições do amigo de seu senhor

(teste para perceber se o velho é um Setita também, ou mesmo um cainita)

OFF: Desculpas por não ter postado da primeira vez, pois nos sabados eu estou off.
.

Edgard acabara de chegar em Washinton, ficou sabendo de boatos, em Londres, que nesta cidade havia um potencial inimigo da Camarilla e um indireto aliado do Sabá. E seus pensamentos gananciosos o fez vir, pois Edgard gostava de jogar contra e ao mesmo tempo a favor das duas seitas. Mas ele ainda não sabia de qual lado iria brincar.
Uma hora após ele ter chegado a esta cidade, achou melhor caminhar por vários quarteirões para situar-se e ficar de olho em alguma possibilidade de deparar-se com algum Membro. Ainda com as mochilas nas costas ele procura uma presa fácil o qual ele possa sugar o sangue e sentir o sabor do gosto americano.
Sem nenhum membro conhecido de Edgard na cidade ficará difícil ele interagir com os mesmos para saber mais sobre o tal Membro Fujão. Então Edgard vai procurar um refugio pra passar esta noite, ele se encontra na rua W 12th ST. entra em uma casa e faz das pessoas presentes sua refeição!

Depois de breve divagação consigo lembrar-me de um cemitério a noroeste do Pentágono, Devo conseguir algumas informações úteis lá. Portanto ainda que minha mente estivesse parada pensando no que já me acontecera esta noite, coloco meus pés em movimento afastando-me pouco a pouco de meu refugio.

A fraqueza do corpo sei que se deve um pouco a minha inexperiência, afinal era também minha função manter a cobaia viva por mais tempo, o que não consegui fazer. mas tenho certeza que o ritual foi bem sucedido. já havia revisto minhas ações bem mais de uma vez em minha mente. Tinha sido preciso e sem falsa modéstia, executado o mesmo de forma exemplar. Não, realmente não falhei na execução. Mas porque não conseguia sentir os espíritos então? Isso é muito estranho. Tudo que é natural tem um Espírito. O Demônio que já sentia o poder da terra de Kupala e mesmo precisava deste solo sagrado não conseguia entender. Algo me passou despercebido. Falta alguma coisa. Não era possível que mesmo o rio próximo estivesse desprovido de vida espiritual. Muito menos que a terra maculada da Transilvania que tinha trazido para meu sono não emanasse sua força tão particular. Algo estava errado e queria descobrir o que. Bom cada qual há seu tempo. Melhor me focar por agora em conseguir algo dos Nosferatu ou corria o risco de não conseguir o que queria. O tempo é importante, não posso desperdiçar um minuto sequer. Este tal Bastardo que devia ajudar podia ser encontrado a qualquer momento. Se quisesse ser aquele a encontra-lo deveria me apresar apesar de obviamente não planejar me precipitar.

Me valendo de meu magnetismo sobrenatural, #ativo presença, fascinio#. tentaria conseguir mais facilmente a boa vontade humana tentaria conseguir alguma carona em algum veiculo que passasse por aqui mais rapidamente. Afinal ir a pé era um tanto quanto inviável.

(Assim que conseguisse subir de carona tentaria conseguir ficar em algum ligar próximo ao cemitério apesar de não dizer querer ficar no próprio cemitério para não levantar suspeitas obvias).

Damon não podia estar melhor, estava em uma cidade movimentada, junto de seu senhor, e uma grande oportunidade de participar duma boa e velha "guerra" contra a camarila.

Ao ouvir o que John falava, Damon prestava atenção em cada palavra, logo após John pedir que ajude o fugitivo, sem pensar muito responde:

- Com certeza o farei!

Existia algo diferente nele, algo novo, como se não pudece negar nada que John pedisse à ele. Era o preço a ser pago para seus objetivos serem cumpridos.

Damon então pergunta:

- Você tem algum palpite de quem seja o tal fugitivo ? O quanto antes eu encontrá-lo melhor! Tudo precisa ser feito com precisão, afinal o alvo é o príncipe.

Damon estava empolgado com a missão e não via a hora da ação começar...

"eu sou fodão mesmo, mal chegando no lugar já tem duas safadas me encarando e tirando onda, vou ver se alguma dessas éguas sabe de alguma coisa, vou ser legal, mas apenas à princípio"
Lobo caminha calmamente até a ruiva, sua expressão era sério e fala tentando ser educado e ao mesmo tempo maxo, ao mesmo tempo ele dá uma olhada de lado vê J.J. lambe os beiços e pensa, "essa safadinha aí deve ser uma loucura na cama, tirar onda não custa nada, mas o momento não é esse, apesar de meus instintos de caba maxo estarem pulando dentro das calças"
- Boa noite moça, mas como faço para entrar oficialmente nesse caso? o príncipe tá montando uma equipe ou deseja que trabalhemos sozinhos?
Ao ouvir as palavras de J.J. ele pensa, "então essa safadinha é mais sapeca do que eu imaginei, acha que pode entrar numa caçada com o Maioral, ria-se Lobo, vai ser uma noite fodidamente interessante, principalmente por causa desse chortinho curto aí (referindo-se ao shorte de J.J.)"

Quando a ligação foi finalizada, tudo era resulmido para o assamita como ineficiente. Tudo estava errado,“você tem um sangue a buscar” as palavras repetiam na cabeça, deu para perceber que o homem era Assamita... cada palavra que saia do aparelho deixava DeFanti irritado. Ele continuava refletindo “seja ele do principe da cidade ou daquele que o principe busca a escolha é sua"...Amador.Me deu alvos separados e sem dossiê. O que ele acha que eu sou... Detetive?(Apesar dele já ter sido um em vida). realmente esse seria um trabalho estranho. Um dos alvos é o príncipe... Bem esse seria fácil de encontrar o difícil seria trazer o seu fim... o outro a quem a ligação se referia, o tal inimigo em potencial do príncipe, esse sim era uma interrogação...

Ele meditava mais um pouco tentando assimilar tudo Então meus possíveis alvos são inimigos entre si e o meu contato quer que eu mate um dos dois... Que espécie de missão é essa?... o Assamita estava com mais interrogações na cabeça do que quando chegou na cidade, mas não tinha o que reclamar. A missão era estranha? Era! Mas continuava sendo uma missão. A única coisa que ele podia fazer era agir e fazer do seu jeito.

Leo se arrumava para a primeira saída. Vestia um terno de qualidade que três facas e em seguida pedia, pelo telefone de quarto, um bom carro a sua disposição.

O Assamita estava preparado para sua avaliação do “campo”, descia com a sua mala que continha as suas ferramentas de “trabalho” se é que me entende. Entrava no carro e colocava a mala no banco de passageiros.

Ligava o carro e saia pelas ruas da cidade, dirigia o carro com uma das mãos segurando o celular, talvez tivesse uma esperança de uma nova ligação. Tentava lembrar dos locais de encontro dos cainitas, mais tranquilos. Desde elisios até bares cainitas, mais formais. [off: pode fazer um teste para ver se o LeoDeFanti encontra algo] .

Encontrando algo interessante( algo compativel com o seu vestir), iria parar o carro e entrar no local sem hesitar.

Procuro entre os Membros que vejo nas ruas por algum informante em potencial, alguém que possa me ajudar a ficar mais por dentro dos últimos acontecimentos. Achar o paradeiro dos Caçados antes que todos é primordial. Sei também que terei acesso ao que de fato liga o Príncipe e o fugitivo. Tem algo que não está certo, pois o Príncipe teve a chance de se livrar do infeliz e não o fez... Por quê?

O difícil seria ter acesso ao que os Membros da Camarilla sabem. Dificilmente eu conseguiria me aproximar de um deles se ter que jogá-lo às chamas satânicas que carrego dentro de mim. Um informante é vital para a conclusão do primeiro passo, visto que stou completamente sozinho nessa busca...

Lobo tava puto da vida, ele cerrava os punhos com ódio "ainda vou destruir essa porra de camarilla, e mostrar pra essa vadia o que ela vai ceifar, ela vai ceifar é um pedaço de pau atravessando seu corpo, pra depois sair rindo desses bundões, mas até lá, tenho que ficar sauve pela recompensa".
Lobo olha para a Harpia com um tom irônico e diz:
- Pensei que numa caçada de sangue todas as informações possíveis eram dadas aos caçadores. - mudando sua expressão, Lobo agora fica sério e continua - de qualquer forma vim só dizer para vocês que o Maioral está na caçada.
"Essa vadia sabe mais do que está falando, se eu a pegasse do lado de fora desse Elísio ia ensinar pra ela o significado da expressão 'ceifar vidas'", Lobo pensava enquanto se encaminhava a passos largos para o lado de fora do Elísio, enquanto espera J.J. sair, quando ela sair do elísio, Lobo a chama e diz:
- Ei moça, vamos caçar juntos?

Badboy chegara ao local, meio que discretamente, pois ale no local ele nao conhecia ninguem, porem sempre tinha um metido a esperto querendo saber quem é, se ele chegasse perguntando seria passado pra tras, então fica olhando aquele que aparenta saber mais e e que falaria mais facil... ( se quizer fazer um teste de percepção) Se aproximaria simplismente e falararia,
- Olá so badboy, Será que você poderia me dizer o que tem acontecio por aque ?