Re: Vagando Nas Sombras (Crônica Oficial)

por **Outis** Seg Out 18, 2010 10:13 am

Damon bebia o sangue de John com euforia, e seu laço com ele se fortalecia cada vez mais.

John deseja boa sorte, entao Damon responde:

- Obrigado meu Senhor, vou até o Elysium para tentar conseguir algumas informações ...

Após seu senhor sair, Damon se prepara para sair, pega suas armas e facas e as guarda em seus devidos lugares em sua roupa.

Damon sai do hotel que estava hospedado, pega seu carro e segue para o Elysium da cidade, com o objetivo de obter mais informações sobre o caso, ja que apenas sabia que era pra ajudar um cara que nem o rosto era conhecido ...

por Nemesis_EX Seg Out 18, 2010 1:08 pm

_ Claro, claro, uma equipe... nosso líder não está interfirindo na caça, a forma que buscaram o alvo ficará a carga de vocês. Mas devo avisar só uma coisa a você meu rapaz. - ela deu uma breve pausa enigmatica - A próxima vez que adentrar este salão falando com tanta falta de respeita - ela se aproxima mais uma vez e faz menção de acariciar-lhe o rosto - eu mesma ceifarei sua vida - e com o término desta frase, Lobo percebeu o quanto ela falava sério, os olhos da ruiva pareciam desejosos de sangue.

*J.J fazia uma expressão de quem não iria interferir mais tambem de que achava totalmente desnecessario...*

"--Mais uma idiota que se acha demais acho que um simples comentario era mais do que necessario... mas não posso ignorar que alguns membros não são apenas rosto bonitos e obvio que essa deve ter muito mais poder que aparenta..."

--Acho que não pode haver uso de disciplina num elisio e nem confrontos... de repente posso esta enganada... mas sempre pensei que o Elisio fosse um lugar "de paz" e não de guerra...

*J.J não tinha medo daquela mulher mas a ameaça feita a ao tal homem não se poderia se realizar não ali e faria questão de condena-la... se ela quebra-se...*

"--Espero que ele fale mas alguma besteira assim essa inutil faz algo estupido e se torna util para mim...."

_ Bem, muitas antes de vocês vieram aqui pegar detalhes sobre o que acontece, falar com o principe, mas não tiveram suas indagações respondidas, a recompensa é muita alta para nosso senhor dar tanta moleza a vocês. - ela fez uma pausa para que pudesse se sentar de frente para eles no primeiro banco da esquerda - Eu e minhas companheiras também nunca vimos pessoas dispostas a se juntarem com outras, geralmente são mais cobiçosas de um prêmio único.

--Bom saber mas detalhes sobre o alvo pra mim não é moleza... se vc conhece seu alvo vc pode executar uma caça mais eficiente... e se o principe quer seu homem deveria entender isso melhor que ninguem... homens habilidosos não deve ir secos ao pote de ouro mais deve conhecer a real maldição por trás do ouro... sobre união os mais inteligentes vão saber que uma caça coletiva e sempre mais eficiente do que caçar sozinho... bom pelo visto a Senhorita não pode nós ajudar e eu fico agradecida pelas informações que me passou... espero voltar a nós ver...

*J.J se retirava... aprendeu o pouco com Stephanie... o suficiente para saber que algumas pessoas são verdadeiramente inuteis...*

"--E obvio que ela deve ter mandado alguns dos seus homens nessa caçada... seu dever e garantir que ninguem saiba mas que ela... tenho de ter um ás na manga o que poderia me ser util nessa atual situação..."

*Enquanto analisava o quadro nota que alguem esperava é já falava com a mesma, o homem selvagem que parecia estar querendo algo com a mesma...*

- Ei moça, vamos caçar juntos?

"--Ora... Ora... senão o Lobo Mau...."

--Eu subestimei vc... pensei que fosse homem de caçar sozinho... vejo que tem interesses em montar um time... seu nome é Lobo não é mesmo??? pode me chamar de Janet... está sozinho???? acho melhor sairmos daqui o que me diz????

*J.J analisava o jeito selvagem daquele homem onde sua selvageria de alguma forma atraira a sua atenção sabia que esse era do tipo mais perigoso e tambem dos mais uteis...*

--Está de carro??? estou faminta o que me diz de fazermos um lanche e falarmos de negocios??? gosto de conversa sobre negocios durante as refeições...

por Magnus Seg Out 18, 2010 9:50 pm

A dica que a criança da noite me deu foi preciosa. Falls Church será o primeiro passo de minha assenção, após meu afastamento dos interesses dos anciões Azaneali. Se eu ficasse pra sempre na sombra das asas deles, nunca conseguiria obter meu próprio sucesso. Meu legado. Minha Grande Obra...

O contrato com um dos espíritos de Sallomon me motiva a buscar almas que tenham algum valor no Abismo. Certamente algum desses desafortunados cainitas caçados será de grande valia para dar início ao nosso acordo. Agradeço cordialmente ao neófito que fala demais, e dirijo rumo à Falls Church.

OFF.: Magnus deixará o carro algumas quadras dali, em um estacionamento. Deixará seus pertences e sua pistola no porta-luvas, levando consigo somente a estaca no coldre toráxico. Chegando no pub, procurará algum Membro que seja visivelmente aberto à conversação, seja por seu modo de se comportar discreto ou por algum rosto familiar.

por Guidim Ter Out 19, 2010 8:41 am

Spoiler:

-Guidim se atentava ás palavras de Lucas, tanto em suas feições quanto ao que citava para o Setita, Guidim ja havia notado que o velho não precisava de respiração para manter-se vivo, o que despertava algum interesse no jovem Setita.

-Será que posso conseguir algo com este velho... posso tentar rancá-lo algo assim como Ian esta fazendo comigo...-Guidim pensava enquanto ouvia os contos do velho amigo de Ian. Guidim queria alguma brecha para poder dar o bote de víbora... mas os Velho após concluir seu conto, apenas abre a porta e indiretamente solicita a retirada do Setita. Guidim entendera que as informações do velho pararia por ali, tanto quanto o envolvimento que o mesmo queria para com o caso que o Setita estava se envolvendo.

-Vejo que esse tal de Lucas, de bobo não tem nada, até eu se estivesse com meus planos em dia, não ousaria me aventurar nesta busca para tal prêmio... a ascenção tem um preço... e este preço não é nada comparada á benção que recebi de Set... vejo que é hora de seguir meu caminho.
Guidim saia da sala assim como solicitado por Lucas, assim que Guidim se retirava da sala, estendia as Mãos para Lucas em sinal de gratidão.

-Obrigado Sr. Lucas, creio que as informações que me passou será de grande ajuda para minha busca, espero nos encontrar num futuro breve, e logo o senhor será informado do desfeixe desta história. - Guidim largava da mão de Lucas (se Lucas pegar na mão de Guidm é claro) com um sorriso de grandes amigo no rosto o Setita se retirava da sala.

Enquanto Guidim retornava pelo parque que cruzava para chegar até a sala "Ele vai querer se vingar, mas sabe que precisa conhecer o mundo em que vive, se você precisa-se de esclarecimento jovem neófito, aonde você iria?", as palavras não saiam da cabeça do Setita enquanto voltava para a biblioteca a qual havia encontrado com Lucas primeiramente. Guidim senta-se em uma mesa para melhor refletir, o movimento intenso na biblioteca atrapalhava um pouco o pensamento do Setita, mas o mesmo não se preocupava com isso, aliás não fazia sentido sair andando por uma cidade sem ter um objetico concreto.

-Aonde eu iria, aonde eu iria, aonde eu iria, o cara passou a vida toda aprisionado e não viu as evoluções do mundo, deve estar totalmente desorientado, como uma pessoa desorientada poderia procurar informações do mundo atual, internet descarto logo de cara, nem ao menos ele sabe o que se trata... - Guidim sussurava para si, tentando encontrar uma resposta plausível para seu problema, enquanto reparava o movimento na biblioteca, pessoas consultadno livros e fazendo suas leituras sem serem interrompidas... quando um estalo é dado á mente do Setita...

-Mas é claro, livros... a resposta é tão óbvia, se tem algo que não se perde é o que se escreve, tão quanto os antigos Heliógrafos até o livros do ranascentismo trazem consigo informações de época, com uma sequência de livros e um pouco de inteligência podemos deduzir as tendencias dos tempos... anúncios de jornais, podemos ver as catástrofes e novidades do mundo atual, tão logo teremos um inimigo mais atualizado do que pensamos... Droga!!! parece que o bastardo não será tão antiquadro quando eu encontra-lo, isso muda meus planos, não será facil faze-lo cair em minhas armadilhas, ainda mais se tratando de um cainita tão velho, pode ser ele até um ancião Droga!!!... Aonde ele poderia encontrar uma biblioteca para fazer dela seu refúgio? - Guidim se esbarrava em mais um incógnita, a raiva e a impaciência era evidente ao rosto do Setita, quando o mesmo tenta se acalmar, pois o descontrole atrapalharia ainda mais em seu raciocínio.

Guidim se levantava calmamente e caminhava ruma ao atendente da Biblioteca... "ja que se trata de livros pediremos ajuda aos entendedores do assunto, pensar tanto ja esta dando dor de cabeça, pra que pensar enquanto podemos fazer com que pensem por nós" - Pesava Guidim enquanto caminhava rumo ao atendente da biblioteca, um sorriso era evidente no rosto do Setita, sua busca começava a desenrolar... o Setita não estava gostando nem um pouco de estar colocando a mão na massa, talvez era hora de arruamar pessoas para fazer o "serviço pesado"

Guidim irá se dirigir ao atendente que aparentar ser mais velho, não importando ser homem ou mulher[Presença 1 ON]
-Boa noite meu caro... receio que que deve conhecer bastante de livros certo? fazia uma pausa esperando a resposta, bom deparo-me com uma extrema necessidade, estou a procura de um livro mas o mesmo não temos aqui na sua biblioteca, ouvi dizer que hávia uma outro biblioteca na cidade, algo que a tempos foi abandonado ou algo do tipo talvez eu encontro o que procuro por la...o senhor(a) sabe de algum lugar parecido?

Guidim esperava a resposta do(a) assistente de biblioteca.

por Vladimir Szantovitch Ter Out 19, 2010 4:06 pm

Tive de me afastar muito de minha morada para conseguir sequer avistar um carro, mas sinceramente isto não me importava. Minhas “atividades” requeriam certa “quietude” e que meu território continuasse a proporcionar-me isto. Que os gritos de minhas vitimas continuem a ser minha única companhia. Como os de meu sangue, este Tzimisce não apreciava “visitas surpresas”, aquele território distante não fora demarcado por acaso.

Algum tempo depois e em ruas já mais movimentadas. Exagerei. Constato o obvio ao ver o alvoroço que se forma ao meu redor. Ao menos nisto tenho resultados satisfatórios. Bem queria ter igual resultado ao moldar a carne do gado. Meu desempenho medíocre sobre o barril¹ horas atrás não seria esquecido ate que superado. As falhas só são instrutivas como um exemplo negativo. Não tinha intenção de voltar a falhar na próxima vez que trabalhasse por sobre a carne.

Era muito exigente comigo mesmo. Tanto agora quanto quando tentei moldar aquele mortal me vali de uma força desnecessária quando deveria estar me utilizando de perícia, técnica. Com minhas mãos rompera o frágil tecido daquele rapaz e agora novamente sem controlar o peso de meus poderes acabei por extrapolar o que visava. Tenho que aprender a ser mais “sutil”. Afinal potencia e brutalidade eram as armas dos tolos, trabalhos mais profundos e bem feitos requeriam outras “armas”, qualidades mais discretas.

Entro no carro do Rapaz que abordei primeiramente. Tentando com isso me afastar de forma rápida a fim de impedir que tanta “prestatividade” chame ainda mais atenção. - Obrigado pela carona você é um salva vidas. Digo como alguém agradecido mas despretencioso. - Mora pelo Mt, Vernon mesmo? era sempre útil saber mais sobre vitimas em potencial, ainda mais quando estas eram tão “solicitas” e “inclinadas” a minhas vontades.

Já descendo na Arlington Boulevar. - Bom vou ficando por aqui, franjo o rosto como se estivesse pensando, possivelmente tentando me lembrar de algo. - Acho que não nos apresentamos, sorrio - Porque não me diz o seu nome para que possa lhe agradecer direito? Falo esperando sua resposta e me mostrando um pouco indeciso, meio que receoso quanto a falar mais ainda falo. (Obs. Isso é fingimento) - Sabe (nome dele), fui assaltado e levaram minha carteira por isso que tava pedindo carona. Mas como visitar a minha Avó é meio importante pra ela, vim mesmo depois dessa noite meio “tensa”. Depois de ver ela vou a delegacia fazer o Boletim de Ocorrência, mais não quero ter que pedir dinheiro a ela já que ela é idosa e não quero ter de dizer por que estou sem a carteira pra não a preocupar sabe. Tem como você me emprestar algum pro Táxi depois? Me aproveitando de meu alto domínio sobre o mesmo falo qualquer coisa, alterando um pouco minha expressão para dar mais “autenticidade” aquele teatro. Afinal não tinha nenhum dinheiro do qual pudesse me valer no momento e uma “ajuda de custos” possivelmente seria necessária para negociar com os Nosferatu, embora ainda achasse que os Bichos prefeririam uma troca de favores e o Mortal ainda que disposto dificilmente teria muito a me ceder. (Pode fazer teste de Manipulação + Lábia se achar que precisa).

Depois de ter recebido algum dinheiro (suponho). - Obrigado mesmo (nome dele). É difícil achar pessoas otárias como você hoje em dia. Sorrio me despedindo e afastando-me do carro enquanto rumo para o cemitério de forma disfarçada esperando que o Rapaz partisse antes para não ver meu destino.

Já no cemitério começo a andar esperando ser abordado por ter adentrado em seu território, caso não o façam começo a procurar por algo suspeito ou que de outra forma me chame à atenção para a presença dos Nosferatu. Onde estão estes Vermes quando se precisa deles? Caso ainda assim não tenha encontrado nenhum deles intensifico meu olfato tentando sentir aquele fedor tão característico dos nosferatu.

¹Barril = Termo Sabá para se referir ao Gado.

por MacDowell Ter Out 19, 2010 10:14 pm

Leo parecia ter encontrado um lugar interessante para conseguir informação. Um Teatro... bem as suspeitas eram um grupo de “pessoas” que adentravam no lugar pela parte de trás...Se aquilo não for um Elisio, então é uma peça de vampiros. DeFanti pensava ironizando o local com os indivíduos sombrios. Sendo ou não cainitas, o assamita ia entrar pelo mesmo lugar que aqueles, sem hesitar fisicamente, mas uma ação feita não pode ser lamentada. O plano era simples... Entrar, confirma as suspeitas de um elisio, se o anterior for verdade, interagir com os membros impuros e bem... o resto não poderia ser planejado tudo dependia de tudo.

O Assamita soltava as armas no banco e ficava apenas com uma das três facas, só para previnir, apesar de que não ia fazer muita diferença. Parava o carro em um lugar próximo a viela, desligava o motor, parando por uns instantes e finalmente descia do carro para seguir o “roteiro” que acabara de criar.

por **HaSSaM** Qua Out 20, 2010 8:17 am

off: Desculpa ai a demora, foi mals mesmo. off:

Lucios estava em frente a um restaurante velho com pouco movimento do lado de fora a pensar se entrava ou não. Já estava a uma semana na cidade a procura de um informante, e quando o acha... ele simplesmente some sem deixar vestígio, mas ele encontrou um homem que disse saber onde seu informante estava e marcaram um encontro no restaurante onde Lucios estava parado e pensativo, iria entrar e se expor para um homem que mau conhecia? Poderia ser uma armadilha tanto quanto podia ser sua paranóia de décadas e décadas de existência, pois ele mesmo já traíra muitos em troca de poder e informações, pois este era o mundo onde vivi, um mundo vil e traiçoeiro, onde ações geram conseqüências, tanto más quando boas. Agora ele devia fazer sua escolha, já havia passado 1 minuto dês da hora marcada, seu homem havia lhe dito para procurar um jovem com um moicano vestido todo de preto. Podia se tratar de um brujah, ou ate mesmo de um caitiff, mas seu clã não importava, só o que importava agora era suas intenções. Queria Dinheiro? Poder? Favores? O que esse homem queria? Lucios por fim adentra ao restaurante, o movimento dentro dele era tão mal quanto o lado de fora, um lugar perfeito para não chamar a atenção caso as coisas não saiam como o esperado. Uma garçonete vem em direção a Lucios, enquanto ele olha todo o local a procura de um sujeito com a descrição que tinha em mente.

por George Nickson Qua Out 20, 2010 8:05 pm

A TODOS: DEVIDO AO MEU TRABALHO E CURSO NAS TERÇAS E QUINTAS, ESTOU ALTERANDO O DIA DOS POSTS PARA 4ª E DOMINGO.

J.J. E LOBO

Lobo saia do recinto após seu recado, enquanto espera do lado de fora pela cainita, ela diáloga com a harpia, mas essa nem se dá ao trabalho de uma réplica.

Ao sair do Elisyum ambos se deparam, tendo o selvagem a abordado.

OFF - deixo o diálogo com vocês a partir de agora e o que resolverem dará ritmo ao post de vocês.

VLADIMIR SZANTOVICH

Era fácil controlar o barril, ele estava sucetivel as habilidades sobrenaturais do moldador de carne e sua conversa parecia colar com facilidade, incrivel ele arranca 212 dólares do rapaz que se chamava Pietro, tudo que ele tinha em dinheiro dera ao tzimisce.

Spoiler:

Após esperar a saída relutante do rapaz que queria continuar conversando, o cainita se dirige ao cemitério, que, as sombras da noite e a desolação criada pelos mortos fazia o vampiro ver, melhor do que nunca, e sentí-los com tanta intensidade. Os espíritos da natureza se aglomeravam naquele local, um refúgio etério para aqueles que se viram expulsos pela cidade.

O local era formado, em sua maioria, por vegetação rasteira e árvores com folhagem seca dando ao local um aspecto stephen king-ano.

Andando durante longos minutos por entre os caminhos que cortam as lápides ele percebeu que nada encontrara, aquele a quem buscava não parecia ser idiota o suficiente para atacar todos que adentravam suas terras.

BADBOY

- Olá so badboy, Será que você poderia me dizer o que tem acontecio por aque ?

_ Qualé boyzinho, tá me tirando, vem com essa roupa, tu é cana, eh? - a abordagem do cainita misturado a roupa que usava fez surgir a desconfiança nos traficantes e viciados. Uns começavam a sacar suas armas apontando para o o vampiro e o colocando numa situação delicada.

_ Passa ferro nesse idiota. - insitou um usuário no chão enquanto fumava um cigarro de maconha.

As coisas não tinham ficado boas para o assamita.

RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORE E LEO DEFANTI

Sentado na mesa agora era fácil ficar a par das conversas inúteis e também interessantes dos beberrões.

A porta se abre seguidamente, e junto com novos e peculiares clientes, dois seres visivelmente sobrenaturais adentram o recinto, nada de se espantar quando estava ali. As conversas tiram a atenção dos novos personagens naquele cenário.

Matt, havia escutado através de seus incríveis ouvidos a conversa que tanto esperava.

_... é verdade, parece que ele fugiu de Hyattsville...

_ Que merda cala a boca, sabe o quanto deles estão atrás desse lugar? Vamos sair daqui, espero que ninguém tenha te ouvido, seu merda...

Ambos os homens que conversaram sairam pela porta. O maior, portava o cabelo raspado e na sua nuca uma tattoo antiga do exército, ao sair ele esbarra em Magnus tirando sua atenção.

_ Sai da frente seu merda.

Com isso o homem se retira.

Magnus olha surpreso para o local, lembrava de um Azaneali possuir um local que lembrava de longe a idade média, sua sala de tortura. O ambiente se encontrava lotado, desde vampiros sedentos por sangue a meros mortais que, viam ali um local perfeito para suas ações a margem da lei.

Leo adentrava após um vampiro e parava rente a porta observando o lugar e descobria se tratar de um bar decorado no estilo da idade das trevas. O elisyum ali não existia, mas nem por isso o lugar deixava de receber suas ilustres crianças da noite. Parado ao seu lado um visivel cainita de cabelos longos e pretos (Magnus) observava o ambiente, e assim o assamita também parecia fazer.

DAMON SALVATORE

O Elisyum era uma catedral religiosa e naquele momento se encontrava vazio, não haveria missa para os mortais. O Elysium ficava 1217 Massachusetts Ave NW, e utilizava essa fachada para se esconder dos mortais, mesmo que de forma irônica.

À porta da igreja um homem e uma mulher conversavam, visivelmente eram cainitas, pois um, tinha em sua face um aspecto animalesco, caracteristica dos selvagens Gangreis que partilhara de muitas guerras ao lado dos tzimisce contra os magos da Camarilla.

Dentro da igreja, encontrava-se uma mulher, ruiva e bela que parecia se retirar por uma porta para trás da catedral, mas ao perceber a aproximação do LaSombra ela estanca e se prosta enfrente a porta. (vide as fotos do primeiro post que fiz para J.J.)

GUIDIN

Guidin esforçava-se para descobrir o que Lucas queria dizer com aquilo, mas ao se esforçar sentado à mesa da biblioteca, ele logo chega a uma conclusão, ao seu parecer, exata. Mas como ele estava numa biblioteca aonde alguém não poderia se esconder, e outros em uso também, ele perceber que só poderia estar em alguma abandonada. Mas sua memória é falha e sua vontade de manipular os outros se torna maior do que fazer seu próprio trabalho.

Dirigi-se então a bibliotecária.

-Boa noite meu caro... receio que que deve conhecer bastante de livros certo? fazia uma pausa esperando a resposta, bom deparo-me com uma extrema necessidade, estou a procura de um livro mas o mesmo não temos aqui na sua biblioteca, ouvi dizer que hávia uma outro biblioteca na cidade, algo que a tempos foi abandonado ou algo do tipo talvez eu encontro o que procuro por la...o senhor(a) sabe de algum lugar parecido?

A mulher se lançava ao computador em direção a busca que desejava o cainita.

_ É dificil precisar, mas há pelo menos quatro bibliotecas há muito interditadas, uma ao lado do Capitólio, uma na Florida Ave, uma em Tara Leeway e uma em Kingman Park.

A mulher parecia não ter mais informações e logo se dirige a atender outra pessoa, quando o cainita se retira ele é abordado novamente pela velha senhora.

_ Espera, lembrei de mais uma, os detalhes estavam escondidos. Em 1851 a Biblioteca do Congresso pegou fogo, e parte do seu acervo foi para um galpão próximo ao prédio, eram livros queimados e com muito dos seus dados perdidos, mas era uma grande quantidade de livros e obras. Espero ter ajudado.

HASSAM

Lucius se dirigia, então ao local combinado, um velho restaurante ao sul da cidade. Seu informante havia desaparecido sem deixar rastros, será que já havia se tornado mais uma vitima da caçada?

Lucius esperava um conhecido de seu informante, e por não conhecê-lo evitava aparecer logo de cara.

Enfim, em meio ao seu dilema ele resolve encarar sua situação de frente e adentra ao prédio.

Ele parecia não ser um ponto de grande frequência, e quem procurava também não estava ali. Ao invés disso, uma garçonete, por volta dos seus 30 e poucos anos se aproxima.

_ Vai querer alguma coisa Sr.?

Lucius olhava o lugar e realmente não via alguém com a descrição que obtivera, enquanto isso a garçonete esperava a resposta.

EDGAR BARTOLINI

Off - desculpe não ter postado antes para você.

O cainita chegava de Londres e encontrava uma cidade de grande poder naquele País que dominava o mundo de forma economica ou militar.

Aproveita sua primeira noite e falta total de contato com seus habitantes um momento perfeito para se alimentar, adentra um velho prédio onde mendigos dormiam, era um lugar abandonado, mas fácil de se alimentar e dificil de alguém desejar saber o algoz daquelas pobres criaturas.

A noite começava para o cainita no dia seguinte, e ainda assim, com corpos por todo o lado não sabia para onde ir ou a quem se aliar. O Assamita desconhecia totalmente os movimentos dos braços de Haquin naquela metrópole.

por **Outis** Qui Out 21, 2010 10:34 am

Damon chega ao local que supostamente não era bem-vindo, mais ninguém precisava saber quais eram suas origens e quais eram suas intenções. Chegava a conclusão de que não seria bom revelar seu verdadeiro nome, então pensa em algum nome bem comum para tentar ao menos não ser lembrado e sim obter algumas informações valiosas.

Ao passar pelos 2 supostos cainitas, fala:

- Boa noite.

Então segue para dentro do local, ao ver a mulher, Damon se aproxima, não muito, apenas o suficiente para ser ouvido, e diz:

- Olá, me chamo Jack, suponho que a senhorita tem coisas importantes à fazer, mais se me conceder apenas algumas informações básicas sobre o que está acontecendo, seria de grande ajuda.

Damon tenta ser o mais cordial e amigável possível, um vacilo ali e poderia pagar caro.

por painkiller Qui Out 21, 2010 11:05 am

Lobo olha para J.J e aponta para a sua motocicleta 1100 cc parada logo a sua frente e diz:
-Um caçador tem que ter um meio de transporte (disse enquanto mostrava a sua máquina), Então que seja, vamos lanchar e arrancar informações por aí de algum cretino que viva nas ruas, com certeza um cara correndo nu por aí chamou a atenção. Para onde vamos?

por Guidim Qui Out 21, 2010 11:48 am

Spoiler:

O Setita havia usado seu fascínio sobrenatural para minerar algumas informações daquela velha bibliotecária, e suas perguntas haviam sido respondidas com muita precisão, o galpão com o acervo qeuimado havia chamado mais atenção ainda do cainita,

-Bom se temos 5 locais devo começar a pesquisar por algum

Guidim olhava ao redor á procura de seu mentor, para ver se o mesmo havia tomado seu rumo ou ainda esperava pela sua criança naquela biblioteca.

Guidim olhava com extrema gratidão para a bibliotecária e fazia seu comentário:

-Se não for muita impetulância minha, será que poderia imprimir estes mapas, com a localização do galpão e dos outros 4 locais, sou novo na cidade sabe... dependerei de táxi para me deslocar, e se tivesse as referência seria de grande ajuda para mim... - o setita falava com um peso de dor em sua voz, ele adorava pesar o coração dos mortais com suas incenações, e o que ja lhe tinha proporcionado muitos favores sem sequer solicitá-las diretamente.

(casao Guidim consiga os mapas impressos se dirigia á beira da rua solicitando um táxi para se deslocar em meio a cidade, caso não consiga os mapas Guidim tentaria memorizar os endereços e sairia pra pegar um táxi )

Dentro do táxi:
-Para o Congresso de Washington
Tenho os possíveis locais, agora só precisa saber como vou meter as caras para pegar aquele bastardo, não sou nenhum perito em brigas nem em chassina, uma "ajuda" agora seria de grande importância, antes preciso me certificar do paradeiro do nosso amigo que nem ao menos sei o nome...

Uma "ajuda", não era bem o que o Setita queria, ele queria que alguém fizesse aquele serviço de captura e entregasse de bandeja para simplesmente pegar sua recompensa, mas não era assim que aconteceria, Guidim queria no momento mais que tudo esse serviço para ele, era a oportunidade de se mostar útil para seu clã, o que mais importava para ele, era contribuir para a ressureição de Set e um favor devido de um Príncipe de Washington para seu mentor seria o melhor presente que poderia dar ao clã no momento, sem contar seus interesses próprios pelo conhecimento oculto de seu seu clã, que seria sua recompensa.
Mas Mas se falhasse não saberia como seu senhor reagiria, nem o que poderia fazer com ele

Estes pensamento consumia a atenção do setita enquanto percorria a cidade rumo ao Congresso que teria o galpão com o acervo queimado próximo,e possivelmente ao encontro do refúgio do procurado

por Nemesis_EX Qui Out 21, 2010 12:15 pm

-Um caçador tem que ter um meio de transporte (disse enquanto mostrava a sua máquina), Então que seja, vamos lanchar e arrancar informações por aí de algum cretino que viva nas ruas, com certeza um cara correndo nu por aí chamou a atenção. Para onde vamos?

--Tem Razão se bem que prefiro os 4 rodas...

*Apontado para seu Mustang...*

Spoiler:

--Dão mas cobertura num confronto aberto e mais estabilidade... se bem que o Mustang e um otimo carro de fuga com seu motor com seu motor V8, sobre esse cara está nu acho que isso e que me deixa mas intrigado... se ele conseguiu escapar sabe lá de quem ele com certeza deve estar desorientado e vai recorrer a primeira pessoa que ver ou simpatizar para arrancar informações, alem disso ele deve ter chamado muita atenção...espere um pouco...

*J.J se afasta onde digita uma mensagem para um dos seus contatos onde passa as descrições dele e manda para os 3 de maneira a esperar te algum sucesso para encontra-lo... depois disso volta para proximo de Lobo onde pergunta...*

--Lobo se vc é um caçador imagino que deva ter uma rede de contatos ou um amigo que lhe passe detalhes... será que podemos contar com eles???

"--Ele me parece meio louco mais com certeza ele deve ter um as na manga..."

--Acione minha rede... mas se usarmos duas podemos cobrir melhor os rastros não acha??Quanto a ideia de onde podemos começar acho que o melhor lugar e ir no ultimo lugar que esteve lá devemos ter evidencias que nós levem a ele...

por painkiller Qui Out 21, 2010 12:24 pm

-Eu não sou da bosta dessa cidade, sou Inglês, vim para esse frag de cidade apenas buscando essa recompensa, mas estranhamente esse é o primeiro serviço que pego em que o maior interessado, que é o príncipe não quer dar informações, se eu quizesse muito matar um bastardo, a ponto de invocar uma caçada de sague eu com toda certeza disponibilizaria todas as informações possíveis a meus agentes.
Lobo olha para cima por um breve momento e diz:
-A minha próxima jogada seria ir até as proximidades da tal prisão onde ele estava, um cara correndo nú com toda certeza chama muita atenção, e os mendigos mesmo os que estavam mais noiados devem tar algo a dizer, u então vão ter que conversar com Sr. Gancho aqui.
Falou Lobo apontando para o enorme gancho em sua mão.

por Nemesis_EX Qui Out 21, 2010 1:19 pm

-Eu não sou da bosta dessa cidade, sou Inglês, vim para esse frag de cidade apenas buscando essa recompensa, mas estranhamente esse é o primeiro serviço que pego em que o maior interessado, que é o príncipe não quer dar informações, se eu quizesse muito matar um bastardo, a ponto de invocar uma caçada de sague eu com toda certeza disponibilizaria todas as informações possíveis a meus agentes.

--A não ser que o serviço seja de confiança... pois eu acredito que deve haver mais coisa nesse mato... e depois da reação lá dentro acredito que deve ter mais coisa em jogo do que uma mera caçada de sangue... vc por acaso é um gangrel??? estou curiosa e a primeira vez que vejo alguem com traços tão "animalescos" não leve a mal...

"--Ele não é de se jogar fora... talvez a gente possa brincar um pouco..."

--Vc não deve conhecer muito por aqui para caçar... pelo seu jeiito devo imaginar que vc brinca com sua comida... se for podemos fazer alguns joguinhos o que me diz...

*J.J lançava um olhar de uma caçadora selvagem que atiçava seu macho...*

--Na caça que conhecemos melhor nossos parceiros... e sobre o gancho...

*J.J se aproxima onde passa seus dedos por ele e fala... *

-A minha próxima jogada seria ir até as proximidades da tal prisão onde ele estava, um cara correndo nú com toda certeza chama muita atenção, e os mendigos mesmo os que estavam mais noiados devem tar algo a dizer, u então vão ter que conversar com Sr. Gancho aqui.

--Parece que vc tem mais atitude que muito Vampiro da Camarilla, vc me parece bem indepedente... vamos eu quero ver vc usar esse "gancho"...

*J.J entrava no Mustang onde faz um sinal para segui-lo onde iriam caçar num ligar que pudessem ser eles mesmo sem chamar muito atenção...*

por painkiller Qui Out 21, 2010 1:50 pm

Lobo sorriu e pensou "Sangue, vamos lá, sangue, estripar, sangue, sangue, torturar, e tudo isso com uma estranha que nem coheço do meu lado, obrigado deuses do Heavy Metal por terem me dado essa vida tão escrota, de repente ela pode me ser útil, vamos dançar"
-OK, vamos nessa...
O ronco da moto de Lobo ecoava por toda rua, Lobo rasgava sua máquina e arracanva como um Louco indo em busca de uma confusão, ele podia ir até a 18th Street, ele viu algo sobre ela em um catálogo quando estava viajando para chegar lá, haviam varias boates, uma em especial, a número 1212, de lá ele poderia arrancar algumas informações.
[aguardo descrições sobre como é a boate]

por Bad Qui Out 21, 2010 3:31 pm

_ Qualé boyzinho, tá me tirando, vem com essa roupa, tu é cana, eh?

Badboy automaticamente percebeu que a situação não estava te ajudando muito, resolvel abrir o jogo, mas com cautela claro, badboy não confiava em ninguem e sabia que não podia confiar tambem nem nele mesmo, se ele pode ser enganado por que nao enganar tambem...
badboy pega uma nota de 50 e fala.

- Qual é irmãos, sou apenas um cara simples de las vegas, que roubo um terno qualquer e preciso encontrar um cara, aque comigo nao tenho nada.
( o dinheiro de badboy ficava no carro estacionado a uma certa distancia dali)
Badboy iria tentar levar aqueles cara pelos que eles tem em comum, a malandragem.
- Meu amigos, vamos relaxar. temo um pouco em comum, tenho quase certeza que todos ja fomos sacaneados, não quero nada de você quem eu procuro deve estar atras de uma mesa nesse momento. matar-me não tara lucro algo para vocês, agora deixar-me vivo pode futuramente contar com um aliado#badboy falava tentando voltar para o lider, ou o mais inteligente ali# - Um aliança em outra cidade ou um contanto é vantagem para todos nos, conheço um pouco dos podres de los angeles e philadelphia, alem de NY, então o que me dizem?
Badboy começava a ficar nervoso com a situação porem se concentrava em observar tudo que poderia lhe ajudar (concentração e visão aguçada).
preparo Rapidez para o proximo turno.
PARTY II:
em caso de resposta negativa e de ser atacado Badboy tentara uma esquiva e um recuo e Gastar um ponto de sangue para ativar rapidez.

off: Quantos caras; quais as posições;

por Edgard Qui Out 21, 2010 5:44 pm

Edgard sai do velho prédio, caminhando pelas ruas com suas mochilas nas costas, vestia-se agora com uma jaqueta azul, uma camiseta branca por baixo, calça jeans azul-claro e um tênis Nike branco.

Olhando ao seu redor, para ver alguma atitude suspeita, e notando os rostos dos que estão pelas ruas...

Tenho que encontrar algum Membro da Camarilla.O qual seria mais fácil minha aceitação na sociedade vampírica local. — Pensava enquanto caminhava à algum ponto de táxi, e sempre alerta. Mas, se for eu quem capturar o tal cara, provavelmente não conseguirei chegar mais próximo a ELE, pois suas regras idiotas abominam isso, que para mim é essencial!!. — Edgard pensava em diablerizar o tal, e referia-se às tradições da Camarilla.

Chegando onde os taxistas se aproxima de um taxista.
— Boa noite! gostaria que me levasse ao Teatro Principal.

por Rodrigo Casque Qui Out 21, 2010 10:35 pm

Matt tinha conseguido uma mesa e agora ficava mais facil para escutar as conversas. Nem tudo o que era escutado tinha uma grande utilidade. Muitas conversas fiadas continuavam e poucas informações eram passadas. Se continuasse assim a noite seria longa. Concentrado em ouvir os papos alheios mal percebia a presença dos dois novos clientes que adentravam quase juntos. A aparência dos dois chamava a atenção do Gangrel Urbano que por poucos segundos quase perdia uma conversa importante.

É verdade, parece que ele fugiu de Hyattsville...
Que merda cala a boca, sabe o quanto deles estão atrás desse lugar? Vamos sair daqui, espero que ninguém tenha te ouvido, seu merda.

O Caçador abria um sorriso de canto de boca enquanto os dois discutiam. Se levantava quase que junto com os mesmos e aguardava a saída de ambos para seguí-los. Podia ser uma armadilha ardilosa para pegar algum descuidado, caso fosse, Matt estaria preparado. Ao passarem pela porta, um dos homens falava alguma coisa e parecia ter um jeito mal-encarado.

"Pela tatuagem e pelo jeito de falar o cara deve gostar de umaboa briga e quase certo que esteja armado".

Meticuloso e experiente, Matt se sentava novamente e esperava por alguma reação do homem. Caso rolasse alguma briga, Matt não interveria, só ficaria olhando até um dos dois cair. Se isso não acontecesse e ambos saíssem tranquilamente, o Caçador iria fazer aquilo que faz de melhor. Iria seguí-los em uma caçada de informações... Faria de tudo para saber o que eles sabem. Ao sair do bar e perceber que eles estavam com moto ou carro, tentaria pegar o máximo de informação sobre o veículo como cor, modelo, placa e direção para onde foram. Se por a caso estivessem a pé, usaria suas habilidades entre as sombras (Ofuscação: 2) para ouví-los e talvez descobrir mais algumas coisas.

por **HaSSaM** Sex Out 22, 2010 12:06 pm

Lucios vê a mulher se aproximar e fazer a pergunta. Mas ele estava um pouco longe pensando na armadilha que podia estar caindo.
“Merda, Merda! Alguém deve estar por trás desses sumiços, alguém que não quer que eu descubra nada a respeito do caçado, tenho que ter cuidado caso esse seja o caso.”
- não querida, muito obrigado. – responde Lucios com cordialidade se virando para a saída.
Lucios se via novamente em um dilema, esperaria o homem que não sabia quem era num lugar como aquele, com a chance de esta caindo numa perigosa emboscada? Ou iria embora e tentaria salvar seu pescoço de uma fantasia criada por ele mesmo se enforcando mais e mais em sua paranóia.
- espere. – vira Lucios novamente para a Mulher – Quero lhe fazer uma pergunta, Algum jovem com um moicano vestido todo de preto passou por aqui? – Diz Lucios baixa onde somente ela poderia ouvir e depois de ouvi-la Lucios sai daquela pocilga onde se encontrava.
“E agora o que fazer? Tenho que encontra esse homem, vai ser uma grande chance para ganhar status dentro dessa porcaria de seita, e nem sei ao certo o que quero, mas pode crer que custara muito” Pensa Lucios em alegria caminhando pela rua escura se dirigindo para um telefone publico pelas redondezas. Chegando nele Lucios disca o numero do celular de seu mentor.
- Charles? Aqui é Lucios, queria saber se você sabe de alguma informação proveitosa sobre o caçado por ai, tenho que capturar o filha da mãe.

por Vladimir Szantovitch Sáb Out 23, 2010 1:00 pm

Sorrindo e conversando com Pietro através da porta do motorista, guardo o dinheiro no bolso da calça. Isso é tão fácil que ate me surpreende. Não esperava conseguir tirar tanto do barril. Foi um lucro acima da media. Agora vá embora. O humano já servira a seu propósito portanto tentava dispensa-lo. Vá imbecil. Ainda que fosse um tanto quanto difícil livrar-me dele.

Quando o carro enfim se afasta adentro o cemitério procurando atentamente o que acaba se mostrando insuficiente. Embora os espíritos tão ausentes em minha morada fossem fartos aqui, achar os Nosferatus não seria tão fácil quanto gostaria ainda que fossem minha melhor opção para obter informações. Bom vejo que precisão de um "incentivo". Depois de já ter andado por algum tempo, o suficiente para ser notado paro de caminhar e começo a "falar sozinho". - Porque não se revela para que possamos iniciar uma negociação? Estava "jogando verde" não conseguia ver se de fato algum escamoso estava próximo, mas como suspeitava que dificilmente ignorariam outro Cainita "procurando" algo em seu território esperava ter chamado ao menos a atenção de um deles.

Já tinha vindo a eles, agora que viessem ate mim. Vamos senhores, não me decepcionem. Esperava observando para ver o resultado de minhas palavras.

por Magnus Sáb Out 23, 2010 9:09 pm

O homem de cabeça raspada esbarra no meu ombro. O breve contato é acompanhado por uma fala insolente, típica daqueles que não sabem o que os aguarda ao cruzar meu caminho...

_ "Sai da frente seu merda".

O acompanho com o meu olhar, fito-o brevemente, pensando na sorte que esse verme tem de sobreviver mais essa noite. Hoje, minha cólera deve ser direcionada àqueles que estão nos olofotes. É o perseguido pela Camarilla, e, quem sabe, o Príncipe, quando estiver sem o conselheiro por perto...

O homem sortudo sái do recinto. Minha memória grava sua fisionomia com facilidade, e um desejo infantil de encontrá-lo novamente para poder fritar sua carne toma meu pensamento...

O local é demasiado interessante, visto também que velas adornam mesas e candelabros. Muitos Membros permanecem no local como se o fogo não estivesse ali. Outros cainitas mais afoitos estão explanando suas condições de não-vida, demonstrando indícios de sede, sem medo de serem recriminados.

Lembro de um colega das antigas que provavelmente deve estar na cidade. Encontrei Lucios a cinco anos atrás, quando me relacionei brevemente com um grupo de mortais metidos a diabolistas. Cheios de orgulho e desdém, gritaram muito quando os enviei para o lado de Shaitam, como sempre desejaram. Os choros de lamento foram tão comoventes que por um momento esqueci que eram almas corrompidas...

Meu celular guarda o nome e o número de Lucios na agenda. Visto que não encontro nenhum rosto conhecido, não exito em ligar para ele.

-A quanto tempo Lucios...

por MacDowell Dom Out 24, 2010 3:16 am

O assamita ia na direção da porta que se abria, dois cainitas passavam, Leo abria caminho olhando-os rapidamente e continuava o seu caminho.
Quando entra no local, logo observa que não era bem o que ele estava esperando e menos ainda o que imaginava por trás daquela porta, parecia mais um bar aberto a mortais e cainitas no estilo medieval de taverna. Um homem de cabelos negros e grande estava ao seu lado era um dos que ele tinha visto quando resolveu entrar ali mas o outro não estava com ele pelo menos não naquele momento, talvez não fosses conhecidos um do outro. Leo parava e ficava em pé observando o que acontecia ali, esperando ver se esse era o local certo para conseguir informações. A ironia novamente aparecia na cabeça dele informações... taverna... estou no lugar certo pelo menos... cade o taverneiro!? ele brincava sem humor no pensamento.
Quem não conhecesse os funcionários do lugar acreditaria que o homem(DeFanti) de pé, proximo a saida, fosse um garçom ou mais provavelmente um segurança, apesar da falta de “massa”.

por George Nickson Dom Out 24, 2010 8:55 pm

J.J E LOBO

Lobo e J.J. cruzavam a cidade, Lobo seguia na dianteira em sua moto seguida de perto por J.J. em seu admirável Mustang.

As ruas de Washington, apesar de um centro político e militar, dispunha de segurança enfraquecida deixando os mortais a mercê dos caçadores noturnos.

Após a fome saciada J.J. recebe sua mensagem de retorno. Apenas um dos três contatos que possuia lhe respondia de maneira significativa.

"Siga para Hyattsville, há rumores de que o local do cárcere tenha sido lá."

A noite prometia, pois o local citado na mensagem era território Sabaat, e estranhamente um cárcere camarilla naquelas redondezas não era boa coisa.

VLADIMIR SZANTOVITCH

Vladimir se insinuava para o Nosferatu esperando atenção de alguém que ele nem sabia se estava por perto.

Após a chamada do tzicimisce, breves passadas a frente, um vulto caminhava entra a escuridão soturna. Nos locais iluminados pela lua a criatura desaparecia voltando a aparecer nas sombras tapando-lhe a face.

_ Você fede a sangue, faça sua proposta com brevidade, ois seu cheiro está me deixando com fome.

BADBOY

Badboy tentava, por meio da abordagem oral, diminuir a sede de confronto dos traficantes.

O cainita percebe, próximo a murada de uma casa um homem por volta dos seus quarentas comandar o grupo que ali estava.

Logo suas palavras se dirigem a ele... O homem para o que fazia e o observa atentamente.

_ Ora, que falta de educação a minha - seus olhos se encontravam no dinheiro na mão do assassino, esperando por mais - o que o traz as minhas humildes ramificações? - quando o homem tratava de chamar suas bocas de ramificações era para não despertar o interesse de indesejáveis visitas.

RODRIGO CASQUE, MAGNUS SALVATORE, LEO DEFANTI E LUCIUS

Matt se concentrava na discussão que poderia seguir, mas o homem que levara o esbarro fechava a cara em sinal de repulsa e em seguida esquecia da existência do homem que saia pela porta.

Matt se levanta seguindo então os dois comparsas.

A noite fora da taberna tinha se intensificado e nuvens grossas vez ou outra ocultava o banho luminoso da lua sobre algumas áreas da cidade.

Utilizando seu dom segue os seres sem ser notado pela rua. Os rapazes adentram uma garagem e saem de lá dirigindo um carro econômico, provavelmente para se ocultarem naquela cidade.

O carro possuia a placa "likmyegg", uma placa chamativa e ofensiva, porém de fácil localização. O carro era cinza e seu modelo era um gol ano 2006. O carro seguia em direção ao sul, tomando o rumo no qual o gangrel urbana pegara para chegar até a taberna.

Assim que deixava o cainita seguir com vida, um dos integrantes da taberna passava por ele sem lhe dar atenção em disparada a saída do beco.

O local despertava interesse no infernalista, mais por sua liberdade sugerida aos filhos da noite do que por sua aparência exótica.

Ao constatar que não encontrara ninguém a qual pudesse reconhecer a face ele mexe no seu celular tirando da agenda o número de Lucius.

-A quanto tempo Lucios...

Lucius que obtinha uma negativa da garçonete resolve ligar de um telefone público ao seu mentor, mas a chamada termina em caixa postal. Há algum tempo também não via seu mentor que se envolvera até o pescoço nos negócios daquela cidade situada num olho de furacão de intrigas.

Ao constar que suas tentativas de realizar a chamada eram inúteis, ele desliga se dirige ao outro lado da rua quando seu telefone toca e do outro lado da linha ele reconhecia a voz de Magnus.

-A quanto tempo Lucios...

Leo Defanti adentrara a taberna no momento que dois homens cruzaram a porta. Ao seu lado o homem de cabelos longos tomava seu rumo a uma mesa que vagara e sacava um celular. Mais ao fundo do local se encontrava o taberneiro em conversa descontraída com um de seus frequeses.

Ele tinha idade próxima dos 50 anos, mas seu corpo musculoso não era tão marcado pelo tempo assim.

DAMON SALVATORE

A mulher que lhe dava atenção tinha bela aparência em meio aos seus cabelos cor de fogo. Sua face era tranquila, mas após a indagação do Lasombra ela solta uma gargalhada divertida.

_ Mais um que me apurrinha com isso. Saiba que, como já falei aos outros, não tenho autorização de ajudar-lhes em sua caçada.

Seu semblante mudara de calmaria para inquietude, estava cansada de responder as mesmas perguntas, afinal Damon se encontrava numa cidade onde provavelmente todos estavam buscando o que ele buscava, talvez já estivessem até mais avançado que ele.

_ Fora isso, sua educação me impressionada comparado ao ultimo que aqui esteve. Precisa de mais alguma coisa? Tenho negócios a tratar...

GUIDIN

Guidim tentava persuadir a bibliotecária tentando incenar um homem necessitado de ajuda. Mas parecia falhar em sua tentativa o que fazia a mulher estranhar o comportamento do cainita.

_ Não vou poder te conseguir os mapas, mas se indicar ao taxista aonde ir, ele te deixará em frente - com isso a velha senhora se retirava de volta aos seus afazeres.

Instantes depois o táxi rumava a Biblioteca do Congresso pronto para checar se sua pista valia a pena.

Quando o carro terminava seu percurso com uma demora além do normal devido ao tráfego naquele horário, o motorista cobra do setita o preço de 42 dólares.

Após pago Guidim se vê de frente a enorme Biblioteca do Congresso, e olhando mais distante a rua poderia enchergar o galpão que almejava.

A quase 300 metros Guidim poderia chegar ao final de sua demanda mais cedo do que esperava.

EDGAR BARTOLINI

Edgar rumava em direção ao Teatro com o intuito de se interar dos assuntos locais e das pessoas a quem tirar proveita. Já tinha um plano traçado. Caçar, diablerizar e receber a recompensa. Simples e objetiva.

O Teatro ocultava o mais frequentado bar entre os cainitas e mortais de indoles duvidáveis.

Dentro dele, mesa não possuiam lugares e pessoas se apinhavam do lado de fora, onde, se pagassem adiantado, eram servidos.

por **Outis** Dom Out 24, 2010 10:18 pm

Após a resposta da mulher Damon diz:

- Nem ao menos pode me informar o local onde o fujão era mantido preso ?

*Caso ela fale o local*

Damon diz:

- Muito obrigado pela informação e desculpe tomar o seu tempo.

Damon então pega seu carro e segue para o local indicado pela mulher.

*Caso ela não fale o local*

Damon diz:

- Tudo bem então. Desculpe tomar o seu tempo.

Damon então pega seu carro e começa a andar pelas ruas a procura de algum possivel lugar para obter informações.

por Bad Dom Out 24, 2010 10:45 pm

o que o traz as minhas humildes ramificações?

Badboy via que seu plano tinha dado certo, então ele se aproxima um pouco mais do senhor, e vai direto ao ponto.

- fiquei sabendo por meio de um contato na mão negra. que a capital estava com um movimento superior de caçadores de recompensa e que os poderosos estavam mechendo seus pausinho.... então resolvi vim por conta propria ver o que tava rolando, mais não sou muito bom nisso não.

Badboy mantia um ar relaxado, porem sempre atento ao que acontecia.

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