O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Beaumont (Giovanna) : - Victor e eu temos um alvo, um agente da Igreja dos Leopoldo que podemos usar. Iremos criar o ambiente para captura-lo, seremos sutis, isso evitará chamar a atenção de outros agentes, para nosso alvo, tudo se trata de um mero casamento, como eu disse seremos sutis o suficiente. Um ataque forçado chamaria a atenção e esse não é o nosso objetivo. Uma vez capturado nos buscaremos informações úteis para que possamos penetrar o vaticano outra vez. Eu já tentei uma vez, não tive tanta sorte, preciso de mais informações e é isso que eu busco com um deles. Sobre Geovanna ela será nosso contato, ela ficará com vocês quando eu retornar ao meu sono, preciso disso tanto quanto Erwin, também acho uma pena pois vossa companhia é interessante. Geovanna voltara trazendo as informações dos preparativos da parte de Victor, eu estarei ajustando os por menores da igreja e do suposto casamento arranjado. Usarei meu conhecimento acerca do território Italiano para escolher um lugar onde seja afastado e com um bom refugio para a tortura do alvo. Eu os manterei em contato, Faça desta serva nosso contato para que possamos encontrar um ao outro, gostaria que me propusesse um lugar ao qual eu pudesse contacta-lo quando eu precisasse, não gosto de usar a tecnologia, acho esse tipo de artificio de fácil rastreio. Telefones, celulares, câmeras, evito usa-los sempre que possível.
Fui sincero em cada uma de minhas palavas, não tem porque ser manipulador com uma criatura como Mael, minha mente e minha alma são como espelhos d'água para este ser.
Beaumont (Giovanna) : - Não posso dizer que não me impressiona a estrutura deste lugar, contudo o que mais me impressionou é o seu controle sobre todas as pessoas interessantes que conheci por aqui. Posso dizer que você tem um exército impressionante, um objetivo ainda mais visionário. Fico feliz em fazer parte disto.
Fui sincero em cada uma de minhas palavas, não tem porque ser manipulador com uma criatura como Mael, minha mente e minha alma são como espelhos d'água para este ser.
Beaumont (Giovanna) : - Não posso dizer que não me impressiona a estrutura deste lugar, contudo o que mais me impressionou é o seu controle sobre todas as pessoas interessantes que conheci por aqui. Posso dizer que você tem um exército impressionante, um objetivo ainda mais visionário. Fico feliz em fazer parte disto.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon trava a mandíbula, fecha momentaneamente os olhos e por fim, continua seguindo o caminho, tentando manter a atenção voltada para aquilo que o rodeava, mas já sabendo que agora não teria mais plena visão de seus companheiros.
Entretanto, seu foco permanecia exatamente o mesmo: cumprir a missão.
E foi nesse instante que uma lembrança de seu tempo como mortal o atingiu em cheio. No meio da selva, sozinho, mas ciente de que estava cercado de inimigos e que em alguns pontos daquela localidade haveriam companheiros se sentindo da mesma forma que ele. Sensação parecia com a que sentia agora.
Espantou o pensamento com um agitar de cabeças e seguiu em frente, sacando a arma que pegara no carro. Ao primeiro sinal de um inimigo, usaria inicialmente aquela arma de fogo.
Entretanto, seu foco permanecia exatamente o mesmo: cumprir a missão.
E foi nesse instante que uma lembrança de seu tempo como mortal o atingiu em cheio. No meio da selva, sozinho, mas ciente de que estava cercado de inimigos e que em alguns pontos daquela localidade haveriam companheiros se sentindo da mesma forma que ele. Sensação parecia com a que sentia agora.
Espantou o pensamento com um agitar de cabeças e seguiu em frente, sacando a arma que pegara no carro. Ao primeiro sinal de um inimigo, usaria inicialmente aquela arma de fogo.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Rian não tem como precisar se o Demônio percebeu ou não seu desespero ao vê-lo, mas ele age de forma a ignorar... apesar de seu sorriso malicioso. Ele escuta o relato de Rian com atenção, o que é perceptível por seu olhar, mas ao ouvir o Gangrel falar sobre enviá-lo de volta ao inferno seus olhos brilham com o mesmo tom vermelho de anteriormente. Assim que Rian vira-se para fugir do local, Mael aparece ao seu lado, como se a criatura pudesse se teletransportar.
- Meu amigo, repito o que lhe disse antes. - Mael coloca o braço no ombro de Rian, falando como em um sussurro próximo ao ouvido do Gangrel. - A televisão distorce muito o que somos e de onde viemos. Eu sou um Anjo, vim do céu.. embora tenha passado uma temporada em outro hemisfério da realidade, um lugar muito diferente de chamas, dor e sofrimento, que os filmes fazem parecer. Na verdade, é escuro... mas muito melhor organizado do que a dimensão onde nós vivemos agora. - Ele volta a caminhar para a casa. - Mas venha comigo, Erwin e Daniel esperam por você. Seu relatório será importante para o planos que precisamos traçar para capturar o inimigo poderoso do qual você falou. - Os olhos de Mael brilhavam na tonalidade vermelha mais uma vez, e sua face séria mostrava que não havia a possibilidade de fuga.
Em sua mente, Rian ouve a voz dizer: - Ele pode lhe trazer facilmente onde estou.
- Meu amigo, repito o que lhe disse antes. - Mael coloca o braço no ombro de Rian, falando como em um sussurro próximo ao ouvido do Gangrel. - A televisão distorce muito o que somos e de onde viemos. Eu sou um Anjo, vim do céu.. embora tenha passado uma temporada em outro hemisfério da realidade, um lugar muito diferente de chamas, dor e sofrimento, que os filmes fazem parecer. Na verdade, é escuro... mas muito melhor organizado do que a dimensão onde nós vivemos agora. - Ele volta a caminhar para a casa. - Mas venha comigo, Erwin e Daniel esperam por você. Seu relatório será importante para o planos que precisamos traçar para capturar o inimigo poderoso do qual você falou. - Os olhos de Mael brilhavam na tonalidade vermelha mais uma vez, e sua face séria mostrava que não havia a possibilidade de fuga.
Em sua mente, Rian ouve a voz dizer: - Ele pode lhe trazer facilmente onde estou.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
- Ótimo, então estamos realmente bem avançados... Estamos muito bem para a primeira vez que pisa em nosso lar. E a sua outra serva, o que ocorreu com ela? Também ficará conosco? - Ele espera pela resposta de Beaumont e continua. - É realmente uma pena que já estejas indo. Teremos a honra de tê-lo em nossas catacumbas para o repouso de seu corpo centenário, assim como Erwin que descansa sob este teto, em sua próxima visita.
O Ser pega uma folha de papel, uma caneta e escreve um endereço. Bolonha. É para esse endereço que Mael envia Beaumont.
- Há uma loja de produtos religiosos nesse local. Ela pertence a um Irmão que enviei a algum tempo para estabelecer uma rota favorável na Itália. Afinal, por Bolonha passam duas estradas que cortam praticamente todo o país. Vá até ele sempre que precisar entrar em contato comigo. Ele poderá enviar facilmente qualquer mensagem para mim. Você poderá ir até ele para avisar-nos que já está pronto para seguir com o plano com Victor. Erwin sabe onde fica o local.
O Ser pega uma folha de papel, uma caneta e escreve um endereço. Bolonha. É para esse endereço que Mael envia Beaumont.
- Há uma loja de produtos religiosos nesse local. Ela pertence a um Irmão que enviei a algum tempo para estabelecer uma rota favorável na Itália. Afinal, por Bolonha passam duas estradas que cortam praticamente todo o país. Vá até ele sempre que precisar entrar em contato comigo. Ele poderá enviar facilmente qualquer mensagem para mim. Você poderá ir até ele para avisar-nos que já está pronto para seguir com o plano com Victor. Erwin sabe onde fica o local.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Beaumont (Geovanna) : - Alessa fará parte do nosso plano, a responsabilidade dela é se passar pela noiva, suas habilidades de espionagem e combate provavelmente deixarão ela segura caso algo fuja do controle. Tudo está incrivelmente arquitetado como o tesselar de uma aranha, só estamos a esperar pelo inseto quando chegar. Sobre a visita, serei transparente pois a sua natureza me pede isso.
Meus olhos então encaram a face de Mael, aquela face enigmática de um ser que vai além da minha compreensão, gosto de analisar os traços de suas expressões. As reações "humanas" sempre foram do meu interesse, é assim que eu estudo a arte da performance, estudando as emoções humanas...Definitivamente Mael não é humano, mas o quão humano ele pode aparentar nesta faceta que jaz a minha frente ?
Beaumont (Geovanna) : - Não tenho o costume de dormir fora do meu solo Italiano, posso estar em mais lugares do que pode imaginar. Minha Alma vagueia pelo mundo físico e espiritual das mais variadas formas, por que eu me limitaria a existir em apenas um corpo quando eu posso ter todos e fazer deles o meu refugio, observar o mundo e poder se sentir "humano" novamente.
Toco então na pele enrugada de Geovanna, a sensação de sua pele quente e rubra devido a vascularização do sangue, o gosto no palato que nós seres imortais perdemos. Ser vivo é sempre uma experiencia fascinante. E então singelamente recolhia o pedado de papel me aproveitando para deslizar meus dedos na mão de Mael para degustar do momento de apreciação de sua pele contra a minha.
Beaumont (Geovanna) : - Mas obrigado mesmo assim, fique certo que ire encontrar com esta pessoa mais cedo do que imagina, Os Filhos de Badb me impressionaram, cada um deles !
Meus olhos então encaram a face de Mael, aquela face enigmática de um ser que vai além da minha compreensão, gosto de analisar os traços de suas expressões. As reações "humanas" sempre foram do meu interesse, é assim que eu estudo a arte da performance, estudando as emoções humanas...Definitivamente Mael não é humano, mas o quão humano ele pode aparentar nesta faceta que jaz a minha frente ?
Beaumont (Geovanna) : - Não tenho o costume de dormir fora do meu solo Italiano, posso estar em mais lugares do que pode imaginar. Minha Alma vagueia pelo mundo físico e espiritual das mais variadas formas, por que eu me limitaria a existir em apenas um corpo quando eu posso ter todos e fazer deles o meu refugio, observar o mundo e poder se sentir "humano" novamente.
Toco então na pele enrugada de Geovanna, a sensação de sua pele quente e rubra devido a vascularização do sangue, o gosto no palato que nós seres imortais perdemos. Ser vivo é sempre uma experiencia fascinante. E então singelamente recolhia o pedado de papel me aproveitando para deslizar meus dedos na mão de Mael para degustar do momento de apreciação de sua pele contra a minha.
Beaumont (Geovanna) : - Mas obrigado mesmo assim, fique certo que ire encontrar com esta pessoa mais cedo do que imagina, Os Filhos de Badb me impressionaram, cada um deles !
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
Simon caminha lentamente, prestando atenção no caminho que deveria seguir. Logo seus companheiros somem, mas isso não retira o Gangrel de seu objetivo. Sempre em frente, o lugar cada vez mais parece não ter fim. Até um momento em que Simon percebe algo estranho um pouco mais a frente. Há um desvio na luz, uma reflexão diferente, que permite o Gangrel observar o que parece ser a parede da sala. É como se a parede tivesse se mexido um pouco, dando espaço ao Imortal para observar uma linha preta a não mais que dois metros.
O Cainita coloca sua arma em posição, pronto para atirar em qualquer coisa que surgir daquele lugar, quando duas mãos surgem saindo do espaço escuro no meio das paredes brancas. Unhas grandes e pontudas formam a extremidade de mãos longas e verdes como o lodo. Nesse momento Simon sente uma vibração no solo abaixo de seus pés. Este se move, assim como a parede, dando espaço para um negrume completo.
Por outro lado, Simon consegue perceber o que viria a acontecer e salta para o lado, evitando a armadilha que o jogaria nos confins de um lugar completamente desconhecido.
O Cainita coloca sua arma em posição, pronto para atirar em qualquer coisa que surgir daquele lugar, quando duas mãos surgem saindo do espaço escuro no meio das paredes brancas. Unhas grandes e pontudas formam a extremidade de mãos longas e verdes como o lodo. Nesse momento Simon sente uma vibração no solo abaixo de seus pés. Este se move, assim como a parede, dando espaço para um negrume completo.
Por outro lado, Simon consegue perceber o que viria a acontecer e salta para o lado, evitando a armadilha que o jogaria nos confins de um lugar completamente desconhecido.
- Rolagem de dados:
Simon: Percepção - 2 Sucesso(s)
Simon: Esquiva - 3 Sucesso(s)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Ver Mael teleportando ao lado de Rian era constrangedor. O Gangrel tentava não mostrar a sua reação, mas ficava muito surpreso e se sentia impotente se comparado a Mael.
Após a fala de Mael e o seu convite, Rian se dá conta de que não tinha a menor capacidade de fugir do demônio e muito menos de confrontá-lo. Agora ele se sentia apenas como um boneco de cordas nas mãos daquele monstro, ou seja lá o que aquilo fosse. Sua única alternativa era aceitar o convite e entrar. Rian caminha para dentro enquanto seu pensamento busca a sua irmã como se ela fosse uma espécie de salvaguarda.
Novamente aquela voz vinha na mente de Rian sugerindo que Mael pudesse levá-lo até aquele ser. Rian respondia: "- Qual é seu nome, meu amigo?"
Após a fala de Mael e o seu convite, Rian se dá conta de que não tinha a menor capacidade de fugir do demônio e muito menos de confrontá-lo. Agora ele se sentia apenas como um boneco de cordas nas mãos daquele monstro, ou seja lá o que aquilo fosse. Sua única alternativa era aceitar o convite e entrar. Rian caminha para dentro enquanto seu pensamento busca a sua irmã como se ela fosse uma espécie de salvaguarda.
Novamente aquela voz vinha na mente de Rian sugerindo que Mael pudesse levá-lo até aquele ser. Rian respondia: "- Qual é seu nome, meu amigo?"
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
- Rolagem de dados:
Beaumont: Percepção - 3 Sucesso(s)
Frente a frente com Mael, Beaumont apresenta os principais pontos do plano montado com Victor... a presença de Alessa no prédio dos Filhos, bem como sua participação no que irá acontecer. Mael parece bastante interessado no desenrolar da ação, e não tira os olhos do Malkaviano enquanto este fala. Do outro lado, o Ancião também foca-se em fazer uma analise completa de Mael, este ser sobrenatural que até o momento não foi desvendada por Beaumont.
É fácil para o Vampiro perceber que seu anfitrião respira como os mortais, o movimento de seu peito deixa isso bem claro, bem como o toque quente de sua mão na do Imortal. Não só isso, mas o piscar de seus olhos é ritmado, o mover de suas mãos ao falar e o tom de sua vez remontam levemente alguém acostumado a palestrar, a ter a atenção dos demais focadas em si. Um único traço destaca um pouco dos mortais, seu sorriso. Ele está sempre lá e é bastante convidativo, mas há algo mais neste sorriso quando se tem a percepção de um artista como Beaumont. Há uma amargura, ou mesmo ira, que é aprisionada em várias camadas de personalidades.
- É uma pena... ou talvez não... - Um brilho vermelho surge nos olhos de Mael e somem com a mesma velocidade. - Posso dizer que lhe entendo perfeitamente... Além disso, cada um com suas manias, não é mesmo meu caro? Como um irmão, posso dizer que nossa casa está aberta sempre que precisar.
As palavras de Mael entram na mente secular do Cainita ao mesmo tempo que este sente o peso do cansaço em seu corpo. Pelo tempo que Erwin se recolheu, o Sol já deve estar movendo-se no céu a um certo tempo e foi somente sua curiosidade pelos Filhos e sua força de vontade avantajada que permitiram ao Vampiro se manter acordado por tanto tempo. Mas finalmente o dia vem cobrar do corpo de Geovanna o desgaste do dia e da mente do Cainita. Chegava o momento de permitir-se retornar ao subterrâneo de Ferrara...
É fácil para o Vampiro perceber que seu anfitrião respira como os mortais, o movimento de seu peito deixa isso bem claro, bem como o toque quente de sua mão na do Imortal. Não só isso, mas o piscar de seus olhos é ritmado, o mover de suas mãos ao falar e o tom de sua vez remontam levemente alguém acostumado a palestrar, a ter a atenção dos demais focadas em si. Um único traço destaca um pouco dos mortais, seu sorriso. Ele está sempre lá e é bastante convidativo, mas há algo mais neste sorriso quando se tem a percepção de um artista como Beaumont. Há uma amargura, ou mesmo ira, que é aprisionada em várias camadas de personalidades.
- É uma pena... ou talvez não... - Um brilho vermelho surge nos olhos de Mael e somem com a mesma velocidade. - Posso dizer que lhe entendo perfeitamente... Além disso, cada um com suas manias, não é mesmo meu caro? Como um irmão, posso dizer que nossa casa está aberta sempre que precisar.
As palavras de Mael entram na mente secular do Cainita ao mesmo tempo que este sente o peso do cansaço em seu corpo. Pelo tempo que Erwin se recolheu, o Sol já deve estar movendo-se no céu a um certo tempo e foi somente sua curiosidade pelos Filhos e sua força de vontade avantajada que permitiram ao Vampiro se manter acordado por tanto tempo. Mas finalmente o dia vem cobrar do corpo de Geovanna o desgaste do dia e da mente do Cainita. Chegava o momento de permitir-se retornar ao subterrâneo de Ferrara...
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Em seu desconforto por sentir-se insignificante na presença de Mael, Rian ouve a voz lhe responder com um nome e logo depois sumir completamente.
- Caleb! - Rian conseguia perceber que a sensação da presença daquele ser sumia. Mesmo após pouco tempo, o Gangrel já começava a ter uma percepção de quando o tal Caleb se aproxima de sua mente.
Por outro lado, o Demônio está logo ali, logo a frente do Gangrel, que o segue. Ele é levado pelo ser até a sala com os monitores onde ele estivera anteriormente com Mael, Erwin e Daniel, e mais uma vez os dois estavam lá, sentados.
- Boa noite meu caro. - Erwin levanta-se da cadeira e estende a mão para Rian. Se ele percebe ou não o quão incomodado Rian está, ele não da indícios. - O que tem de novo para nos contar sobre o seu alvo? Conseguiu conversar com ele ou obter alguma informação mais precisa do que ele busca?
Ainda sentado, Daniel mostra um olhar atento ao Gangrel, esperando para ouvir o que Rian tem a dizer.
- Caleb! - Rian conseguia perceber que a sensação da presença daquele ser sumia. Mesmo após pouco tempo, o Gangrel já começava a ter uma percepção de quando o tal Caleb se aproxima de sua mente.
Por outro lado, o Demônio está logo ali, logo a frente do Gangrel, que o segue. Ele é levado pelo ser até a sala com os monitores onde ele estivera anteriormente com Mael, Erwin e Daniel, e mais uma vez os dois estavam lá, sentados.
- Boa noite meu caro. - Erwin levanta-se da cadeira e estende a mão para Rian. Se ele percebe ou não o quão incomodado Rian está, ele não da indícios. - O que tem de novo para nos contar sobre o seu alvo? Conseguiu conversar com ele ou obter alguma informação mais precisa do que ele busca?
Ainda sentado, Daniel mostra um olhar atento ao Gangrel, esperando para ouvir o que Rian tem a dizer.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon fica levemente assustado com o que ocorre, sua adrenalina claramente perceptível. Controla a respiração e contorna o recém aberto buraco no chão, dando uma rápida olhada em seu fundo para ver a profundidade e em seguida põe-se a correr em frente, almejando encontrar o fim daquela sala, prestando atenção o máximo possível ao redor.
As garras que tentaram atingi-lo ainda estavam claramente vívidas em sua memória.
- Apareça e me enfrente de frente, criatura acovardada!
As garras que tentaram atingi-lo ainda estavam claramente vívidas em sua memória.
- Apareça e me enfrente de frente, criatura acovardada!
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
"- Caleb, hein! Parece um nome árabe, se não me engano..." Concluía o gangrel enquanto caminhava relutante para o esconderijo de Mael. Uma vez lá dentro ele reencontrava Erwin e Daniel. Cumprimentava o ancial Gangrel com o aperto de mão enquanto respondia: - Boa noite, Erwin! Estendia o cumprimento com um aceno de mão para Daniel. - Boa noite, Daniel!
A face de Rian mudava a medida que ele se lembrava daquele momento assustador.
- A expressão dele mudou completamente para um ódio mortal e arrancou uma cruz do casaco me amaldiçoando. Depois disso não vi mas nada. Quando fiquei consciente novamente estava já entrando na floresta. Foi terrível. Rian esforçava para se lembrar de todos os detalhes e passar aos companheiros tudo o que ele havia percebido.
- Em seguida decidi segui-lo de forma oculta. Por sorte o alcancei e então segui os seus passos para dentro da mata. Acredito que ele não percebeu que estava sendo seguido, pois não teria entrado em seu esconderijo. Ele chegou até uma espécie de caverna, escondida dentro da mata e lá entrou. A coisa ficou complicada naquele ponto e tive que recorrer aos legados do nosso clã para continuar seguindo o alvo. Uma força sobrenatural incomum começou a me empurrar de volta, tive que me esforçar para resistir. Mas o pior foi depois que cheguei no fundo da caverna, onde de fato fica a base daquele homem...
Então o horror surgia no rosto de Rian enquanto ele se lembrava daquele ambiente terrível, dos gritos, das lamentações e das torturas. Ele tentava descrever cada detalhe que tinha gravado em sua mente, imagens, sons, cheiro e sentimento do lugar. - Havia uma infinidade de cruzes fixadas nas paredes da caverna e várias cadeiras de torturas. Nessas cadeiras havia pessoas... talvez, vampiros, lobisomens e talvez humanos comuns também. Eles gemiam e gritavam de dor, tinham partes do corpo mutilado...
Aquelas lembranças faziam Rian sentir um misto de pavor e de ódio daquele lugar e daquele sujeito. - Desejei partir para cima a arrancar a cabeça daquele homem com minhas garras e libertar aqueles seres, mas eu me senti impotente naquele lugar. Há uma força muito grande lá contra a qual não posso lutar. Então vim embora. É isso.
Rian olha para Erwin e depois para Daniel, esperando o que eles poderiam dizer, na expectativa de que um deles pudesse apresentar uma solução, talvez dizer uma forma com a qual poderiam lidar com o alvo.
Rian ia direto ao ponto, enquanto narrava como tinha sido o seu encontro com o alvo. - Sim, consegui. E digo-vos que tenho sorte de estar "vivo" aqui para contar o que eu vi. Encontrei o alvo próximo a uma fonte, ele parecia investigar o local. Tentei abordá-lo com uma conversa fiada, mas eu não sou muito bom com as palavras e ele ficou desconfiado. A conversa terminou no momento em que ele descobriu que eu era um vampiro...O que tem de novo para nos contar sobre o seu alvo? Conseguiu conversar com ele ou obter alguma informação mais precisa do que ele busca?
A face de Rian mudava a medida que ele se lembrava daquele momento assustador.
- A expressão dele mudou completamente para um ódio mortal e arrancou uma cruz do casaco me amaldiçoando. Depois disso não vi mas nada. Quando fiquei consciente novamente estava já entrando na floresta. Foi terrível. Rian esforçava para se lembrar de todos os detalhes e passar aos companheiros tudo o que ele havia percebido.
- Em seguida decidi segui-lo de forma oculta. Por sorte o alcancei e então segui os seus passos para dentro da mata. Acredito que ele não percebeu que estava sendo seguido, pois não teria entrado em seu esconderijo. Ele chegou até uma espécie de caverna, escondida dentro da mata e lá entrou. A coisa ficou complicada naquele ponto e tive que recorrer aos legados do nosso clã para continuar seguindo o alvo. Uma força sobrenatural incomum começou a me empurrar de volta, tive que me esforçar para resistir. Mas o pior foi depois que cheguei no fundo da caverna, onde de fato fica a base daquele homem...
Então o horror surgia no rosto de Rian enquanto ele se lembrava daquele ambiente terrível, dos gritos, das lamentações e das torturas. Ele tentava descrever cada detalhe que tinha gravado em sua mente, imagens, sons, cheiro e sentimento do lugar. - Havia uma infinidade de cruzes fixadas nas paredes da caverna e várias cadeiras de torturas. Nessas cadeiras havia pessoas... talvez, vampiros, lobisomens e talvez humanos comuns também. Eles gemiam e gritavam de dor, tinham partes do corpo mutilado...
Aquelas lembranças faziam Rian sentir um misto de pavor e de ódio daquele lugar e daquele sujeito. - Desejei partir para cima a arrancar a cabeça daquele homem com minhas garras e libertar aqueles seres, mas eu me senti impotente naquele lugar. Há uma força muito grande lá contra a qual não posso lutar. Então vim embora. É isso.
Rian olha para Erwin e depois para Daniel, esperando o que eles poderiam dizer, na expectativa de que um deles pudesse apresentar uma solução, talvez dizer uma forma com a qual poderiam lidar com o alvo.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
Com a arma em punho, apontando para o espaço na parede onde as garras aparecem, Simon da uma olhada para o buraco no qual ele quase caiu. Estacas de metal subiam do chão, esperando que alguém caísse e fosse empalado. O Gangrel então contorna o espaço aberto no chão e aproxima-se um pouco mais da fenda na parede. Ele grita para que o ser apresente-se e o enfrente cara a cara.
O som de correntes se soltando. É isso que Simon ouve primeiro, sendo seguido por um barulho gutural, algo completamente não-humano. As paredes se separam mais e uma criatura estranhar aparece. Assim como Simon pôde perceber anteriormente, a criatura tem mãos modificadas, com unhas grandes e disformes na forma de garras, enquanto seus dedos são finos. A criatura é completamente curvada, com sua cabeça quase encostando no chão. Seu corpo tem aquela tonalidade verde musgo. Ela não é grande, provavelmente teria um metro e meio se ficasse ereto.
O ser atravessa o espaço entre as paredes. Uma coleira está presa em seu pescoço, e quando ele anda uma corrente de metal chacoalha no chão. De sua boca, sempre aberta, desce uma gosma branca que, ao tocar no chão, o corrói.
O som de correntes se soltando. É isso que Simon ouve primeiro, sendo seguido por um barulho gutural, algo completamente não-humano. As paredes se separam mais e uma criatura estranhar aparece. Assim como Simon pôde perceber anteriormente, a criatura tem mãos modificadas, com unhas grandes e disformes na forma de garras, enquanto seus dedos são finos. A criatura é completamente curvada, com sua cabeça quase encostando no chão. Seu corpo tem aquela tonalidade verde musgo. Ela não é grande, provavelmente teria um metro e meio se ficasse ereto.
O ser atravessa o espaço entre as paredes. Uma coleira está presa em seu pescoço, e quando ele anda uma corrente de metal chacoalha no chão. De sua boca, sempre aberta, desce uma gosma branca que, ao tocar no chão, o corrói.
- Imagem - Criatura:
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Mael se iguala a um ser humano comum em todos os aspectos, sua habilidade de se passar por um é melhor do que qualquer ancião da Camarilla ou até mesmo Victor que apesar de ser um mortal com poderes curiosos possuí a essência de alguém que está acima da natureza humana, mas existe algo...Alguma coisa em seu sorriso que denota o maligno...E é nesse ponto que irei me focar. Nunca mais me esquecerei desse sorriso, mesmo que ele tenha outra forma, mesmo que ele esteja com outro humor, esse sorriso reflete a sua alma verdadeira.
E assim me despedi do corpo de Geovanna, ela certamente ainda continuaria naquela sala, sua mente se lembraria dessa conversa, como alguém em um sonho, não foi a primeira vez que ela me serviu assim e não será a ultima, ela está acostumada.
Eu acordo em meu berço solitário em Ferrara, nada mudou, a escuridão é a principal aliada daquele local, mas com meus sentidos aguçados e uma frágil luz de candeio que costumo acender longe de minha pessoa eu posso enxergar nessa profunda catacumba a vários metros abaixo do convento, estou cansado, o dia já chegou em Ferrara, preciso descansar pois no próximo dia, minha permuta em direção a salvação da humanidade continuará, os humanos precisam se libertar dos grilhões propostos pelos autocratas ortodoxos e hipócritas, "Rodrigos Borgias" vocês serão meus fantoches, a igreja ao meu bel prazer.
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
E assim me despedi do corpo de Geovanna, ela certamente ainda continuaria naquela sala, sua mente se lembraria dessa conversa, como alguém em um sonho, não foi a primeira vez que ela me serviu assim e não será a ultima, ela está acostumada.
Eu acordo em meu berço solitário em Ferrara, nada mudou, a escuridão é a principal aliada daquele local, mas com meus sentidos aguçados e uma frágil luz de candeio que costumo acender longe de minha pessoa eu posso enxergar nessa profunda catacumba a vários metros abaixo do convento, estou cansado, o dia já chegou em Ferrara, preciso descansar pois no próximo dia, minha permuta em direção a salvação da humanidade continuará, os humanos precisam se libertar dos grilhões propostos pelos autocratas ortodoxos e hipócritas, "Rodrigos Borgias" vocês serão meus fantoches, a igreja ao meu bel prazer.
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
A medida que Rian ia descrevendo os fatos que presenciou durante sua entrada na caverna as expressões na face de Daniel iam mudando, de incredulidade à um leve medo. Por outro lado, Erwin e Mael estavam escutando sem expressar nenhum tipo de sentimento ou percepção ao que era dito. A face do Ancião Gangrel é como uma máscara enquanto o Demônio continua com seu sorriso estampado no rosto. Assim que tudo é dito, o silêncio toma conta do lugar por alguns segundos até que Daniel é o primeiro a falar.
- Caçadores aqui.. o que eles podem estar querendo? Fizemos tudo certo para evitá-los... como puderam nos encontrar tão rápido? Precisamos destruí-los agora. - O jovem Lobo se levanta da cadeira, mas é impedido por Erwin que segura seu braço.
- Acalme-se jovem. Eles estão em busca de alguma informação, que pode não ser sobre nossa existência propriamente dita. - Daniel volta a sentar-se. - Agora sejamos racionais. Primeiramente, precisaremos de mais pistas... se o que o Rian disse for o cenário completo, teremos de investigar o local, montar um plano de atuação em cima do ambiente, descobrir quantos são e até onde esta caverna vai. Se algum sobreviver, poderá trazer mais inimigos para a nossa porta. - Ele então olha para Mael. - Formarei um pequeno grupo e partiremos para investigar esse lugar. Poderemos todos seguir metamorfoseados, como fez o Rian, e seguir sem sermos percebidos.
Mael assente com um movimento de cabeça.
- Assim que montarmos um mapa do local e soubermos quantos são, poderemos planejar de forma mais adequada o caminho a seguir. - Continua a Gangrel.
- De quantos você precisará? Além disso, lembre-se do seu encontro na Itália.. ele está quase às portas. - Responde Mael.
- De primeiro, somente de três Gangrel, além do próprio Rian para nos mostrar o caminho. - É a primeira vez que ele sorri depois que Rian deu a notícia. - Sobre esse outro assunto, não se preocupe que nosso amigo já deve estar com tudo arrumado e partirei assim que ele nos enviar a resposta.
- Rian, você partirá com Erwin e lhe mostrará o caminho até a caverna. Você fez muito bem em vir logo nos contar o que está acontecendo... que bom que não decidiu ir embora antes de nos dizer tudo o que viu. - Diz Mael. - Preparem o que for preciso e podem partir, ou há algo mais que precisamos discutir?
- Caçadores aqui.. o que eles podem estar querendo? Fizemos tudo certo para evitá-los... como puderam nos encontrar tão rápido? Precisamos destruí-los agora. - O jovem Lobo se levanta da cadeira, mas é impedido por Erwin que segura seu braço.
- Acalme-se jovem. Eles estão em busca de alguma informação, que pode não ser sobre nossa existência propriamente dita. - Daniel volta a sentar-se. - Agora sejamos racionais. Primeiramente, precisaremos de mais pistas... se o que o Rian disse for o cenário completo, teremos de investigar o local, montar um plano de atuação em cima do ambiente, descobrir quantos são e até onde esta caverna vai. Se algum sobreviver, poderá trazer mais inimigos para a nossa porta. - Ele então olha para Mael. - Formarei um pequeno grupo e partiremos para investigar esse lugar. Poderemos todos seguir metamorfoseados, como fez o Rian, e seguir sem sermos percebidos.
Mael assente com um movimento de cabeça.
- Assim que montarmos um mapa do local e soubermos quantos são, poderemos planejar de forma mais adequada o caminho a seguir. - Continua a Gangrel.
- De quantos você precisará? Além disso, lembre-se do seu encontro na Itália.. ele está quase às portas. - Responde Mael.
- De primeiro, somente de três Gangrel, além do próprio Rian para nos mostrar o caminho. - É a primeira vez que ele sorri depois que Rian deu a notícia. - Sobre esse outro assunto, não se preocupe que nosso amigo já deve estar com tudo arrumado e partirei assim que ele nos enviar a resposta.
- Rian, você partirá com Erwin e lhe mostrará o caminho até a caverna. Você fez muito bem em vir logo nos contar o que está acontecendo... que bom que não decidiu ir embora antes de nos dizer tudo o que viu. - Diz Mael. - Preparem o que for preciso e podem partir, ou há algo mais que precisamos discutir?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
Com a despedida de Mael, Beaumont permite que sua mente e alma retornem ao corpo deitado no chão de sua catacumba. Aquele dia foi bastante proveitoso para Beaumont, que consegue enxergar a sua frente as possibilidades de finalmente realizar seus desejos e infiltrar-se de vez na igreja. Ao retornar, o odor do sangue de Bianca espalhando-se pelos corredores do intrincado labirinto subterrâneo ainda pode ser sentido pelo Ancião, o que instiga a Besta a se mostrar, embora o Cainita esteja saciado.
Chegava a hora final, o sol surge no horizonte e o corpo do Ancião sente a incapacidade que vem com a presença do astro Rei. Aquele odor é o último que sente antes de entrar em sono profundo.
De repente o Ancião acorda, abre seus olhos e sente o doce aroma ainda espalhado, mas bem mais fraco. O sangue está coagulado em sua roupa e no chão ao redor do cadáver destroçado pela força do Malkaviano. Vermes já começaram o serviço de decomposição, ao mesmo tempo que Beaumont percebe marcas da dentição de Roedores que arrancaram pedaços de carne do corpo da jovem.
Chegou uma nova noite, o momento de começar a montar a estratégia de captura do membro da Sociedade...
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon arregala os olhos para as estacas de metal que surgiram no buraco em que ele quase caiu. Imaginou o que teria acontecido caso ele não tivesse percebido a armadilha a tempo. Sua atenção estava concentrada no local em que as garras haviam aparecido, claro, mas ele não pode deixar de olhar rapidamente para o lado.
Foi por isso que chamara a criatura para enfrentá-lo. Se havia alguém que utilizaria de sombras para se esconder e do esconderijo atacar, esse alguém era ele e não aquela criatura.
De arma em punho, ele aguardou. O som das correntes fez ele dar um leve sorrisinho com o canto dos lábios, afinal seu grito pareceu tirar a tal criatura de sua posição furtiva. Por outro lado, a forma que aquele ser tomou fez com que o Gangrel arregalasse os olhos e pensasse que merda era aquela.
Os olhos de Simon se dirigiram para a corrente no pescoço da criatura. Talvez ela estivesse presa ali.
Ele dá alguns passos para trás, afastando-se da criatura que saíra da fenda e do buraco que ele contornara antes e finalmente estanca.
- O que diabos é você?
Com a arma em punhos, ele aguarda. E, caso a criatura siga em sua direção, irá disparar sua arma de fogo tentando acertar-lhe a cabeça.
Foi por isso que chamara a criatura para enfrentá-lo. Se havia alguém que utilizaria de sombras para se esconder e do esconderijo atacar, esse alguém era ele e não aquela criatura.
De arma em punho, ele aguardou. O som das correntes fez ele dar um leve sorrisinho com o canto dos lábios, afinal seu grito pareceu tirar a tal criatura de sua posição furtiva. Por outro lado, a forma que aquele ser tomou fez com que o Gangrel arregalasse os olhos e pensasse que merda era aquela.
Os olhos de Simon se dirigiram para a corrente no pescoço da criatura. Talvez ela estivesse presa ali.
Ele dá alguns passos para trás, afastando-se da criatura que saíra da fenda e do buraco que ele contornara antes e finalmente estanca.
- O que diabos é você?
Com a arma em punhos, ele aguarda. E, caso a criatura siga em sua direção, irá disparar sua arma de fogo tentando acertar-lhe a cabeça.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
E mais uma vez a minha eternidade não falha comigo, já perdi a conta de quantas noites eu acordei neste lugar, mesmo com tamanha escuridão já decorei cada espaço de dimensão deste que mais me parece um presidio diário devido a minha fraqueza pelo senhor dos céus. Pelo menos o cheiro enebriante de Bianca trouxe uma nostálgica lembrança para este lugar, que gostoso sentir o seu cheiro por aqui, logo após despertar do meu tumulo, solitário pela falta de minha senhora, vago em direção do corpo de Bianca e admiro o trabalhar daquelas pequenas criaturas responsáveis por limpar o que está velho para dar vazão ao novo.
Beaumont : - é uma pena que Bianca já não tenha mais sangue em seu ventre, aquele momento foi de eterno prazer e satisfação.
Me pego dizendo isso enquanto chupe suas vísceras engolindo os vermes que estão se movimentando no caminho. Ergo me novamente, tenho uma noite inteira pela frente, acendo um dos candeios apenas e deixo a iluminação baixa, meu poder de auspícios se encarrega de manter a minha visão suscetível ao local. Me aproximo do espelho, meu refugio é bastante adornado e comodo, tenho móveis estantes com literatura secular, um guarda roupas para todas as fantasias da minha adorável Lady.
Me aproximo do espelho e me lembro de Geovanna, esta mulher deve ainda estar na Europa, minha face e minhas vestes tomam o lugar dela, essa é minha principal estratégia para trafegar pessoalmente pelo convento, me passo pelos meus servos quando eles não estão por perto. Assim posso usar de sua influencia e ainda "viver" um pouco sob a pele dos mortais em segurança.
(Uso Ofuscação 3 - 9 dados - Esp. Convincente + 1FDV - Para assumir a face de Geovanna Fellini enquanto ela está na Escócia)
Percorro o caminho da catacumba já sob o véu de Geovanna, meu objetivo é o escritório da sacristia. No convento eu posso usar a minha influencia para ter acesso a parte administrativa eclesiástica, mas confesso que eu prefiro deixar nas mãos de Geovanna esse essa tarefa, mas na ausência dele eu mesmo terei de fazer isso. Verifico entre aquele monte de papeis os locais onde poderia ser uma igreja mais próxima do convento, seria bom que fosse um lugar próximo daqui, mas que assim como este convento fosse afastado da civilização, isso torna tudo mais fácil, sequestro, tortura, queima de arquivo... Eu poderia usar aquele computador, mas confesso que usa-lo não é muito fácil para mim, preciso tentar me atualizar neste novo mundo onde o papel começa a ficar obsoleto. Depois de pesquisar nos arquivos a melhor igreja (Afastada da cidade, pequena e que fosse próximo de Ferrara) Guardo comigo o papel com o endereço, meus próximos objetivos são conhecer e entregar esta informação para o contato de Mael em Bolonha, uso a influencia de Geovanna para observar o convento como um todo e depois requisitar um carro que possa me levar a Bolonha para entregar o endereço.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
- Rolagem de dados:
Simon: Armas de fogo - 0 Sucesso(s)
???: Ataque com Garras - 2 Sucesso(s)
Simon: Esquiva - 0 Sucesso(s)
???: Dano - 2 Sucesso(s)
- Características:
- PS: 4
- FdV: 6
- Vitalidade: -4 agravado
Simon da alguns passos para trás enquanto, com a mira apontada para a criatura, espera por uma movimentação da mesma par atirar. Após a criatura entrar na sala as luzes diminuiram um pouco e percebe-se que o som voltou a ser ouvido normalmente. A criatura para, não parece entender nada do que o Gangrel grita. Em seus olhos, nenhuma emoção. Ela parece ser uma criatura criada com um único objetivo, atacar seu oponente. E naquele momento, seu oponente é Simon.
Mesmo com a arma apontada para sua cabeça, assim que a corrente cai no chão, a criatura parte para cima do Gangrel, correndo desesperadamente. Seu corpo está sempre oscilando de cima para baixo enquanto corre, o que torna difícil para o Gangrel mirar na cabeça da criatura. A criatura é rápida, apesar de parecer não ter nenhuma forma de raciocínio. A bala sai da arma de Simon assim que a criatura da o primeira passo, mas atravessa o espaço aberto na parede para a passagem do ser.
Em instantes a criatura está frente à frente com o Imortal. Suas garras atravessam o músculo do braço direito de Simon, o fazendo soltar a arma com aquele braço. Mais uma vez o sangue do Gangrel escorre, caindo no chão do subterrâneo do castelo. Parece que tentar se infiltrar não foi a melhor opção...
Iniciativa: Mesmo com a arma apontada para sua cabeça, assim que a corrente cai no chão, a criatura parte para cima do Gangrel, correndo desesperadamente. Seu corpo está sempre oscilando de cima para baixo enquanto corre, o que torna difícil para o Gangrel mirar na cabeça da criatura. A criatura é rápida, apesar de parecer não ter nenhuma forma de raciocínio. A bala sai da arma de Simon assim que a criatura da o primeira passo, mas atravessa o espaço aberto na parede para a passagem do ser.
Em instantes a criatura está frente à frente com o Imortal. Suas garras atravessam o músculo do braço direito de Simon, o fazendo soltar a arma com aquele braço. Mais uma vez o sangue do Gangrel escorre, caindo no chão do subterrâneo do castelo. Parece que tentar se infiltrar não foi a melhor opção...
Simon - 30
???? - 8
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
- Rolagem de dados:
Beaumont: Máscara de mil faces - 5 Sucesso(s)
Beaumont: Investigação - 2 Sucesso(s)
Não é dificil para Beaumont montar em sua mente a fisionomia de Geovanna. Após décadas de serviço, até mesmo os trejeitos da mulher são completamente conhecidos peo Ancião. Assim, ele parte em busca de um espelho, onde vê claramente a Abadessa de Ferrara surgindo à sua frente. As rugas, deformações na pele, tudo parece estar exatamente igual à mulher.
O Imortal sai de sua cripta e segue até a secretaria do mosteiro, onde espera encontrar documentos que o ajudem a escolher o melhor lugar para emboscar seu alvo. No percurso, algumas freiras a encontram e falam com o Cainita, perguntando sobre sua viagem, em que momento ele havia voltado e se ocorreu tudo bem. Estava na hora do terço, então todas estavam apreçadas para seguir à capela e pediam a presença Geovanna durante as orações, em especial para agradecer pelo retorno seguro.
Ao conseguir chegar em seu objetivo, o Malkaviano debruça-se sobre os papeis. A escolha de Ferrara como colvil se mostra bastante útil, uma vez que as vilas vizinhas são todas parte da 'grande Ferrara', e todas tem suas igrejas vinculadas ao mosteiro. Nessa busca, duas igrejas pareceram mais convidativas, a de Pontegradella e a de Cocomaro di Cona. A primeira cidade possui mais de 1000 habitantes, enquanto a segunda possui algo próximo dos 500 habitantes. Apesar de estar situada a aproximadamente trinta minutos a mais que a igreja de Pontegradella, a segunda igreja é um pouco mais escondida, sem estradas passando ao redor. Seria muito mais fácil ter uma visão do local se o Cainita soubesse usar o computador que fica logo ao lado da mesa central na sala, mas nem mesmo Geovanna tem o conhecimento para isso, quem dirá um Vampiro de 400 anos.
Tomando sua decisão, Beaumont segue para a cidade de Bolonha em busca do endereço deixado por Mael. Ele usa um dos carros oficiais do monastério, e um motorista a leva ao seu destino.
Não é difícil encontrar o endereço entregue por Mael. O motorista estaciona na rua, deixando que Beaumont desça do carro e ande por uma calçada com várias lojas no térreo de um prédio. Ao olhar ao redor, o local está muito iluminado, pessoas andam por todos os lados, carros passam pela rua... tudo muito diferente... Logo Beaumont encontra a loja que está procurando, a penúltima do corredor, uma das mais distantes do cruzamento. Ele a reconhece por ser a única com retratos de santos e cruzes penduradas nas paredes em meio à lojas de roupas e joias.
Logo que entra, o Malkaviano encontra com um homem atrás de um balcão.
- Boa noite, como posso ajudá-lo?
O Imortal sai de sua cripta e segue até a secretaria do mosteiro, onde espera encontrar documentos que o ajudem a escolher o melhor lugar para emboscar seu alvo. No percurso, algumas freiras a encontram e falam com o Cainita, perguntando sobre sua viagem, em que momento ele havia voltado e se ocorreu tudo bem. Estava na hora do terço, então todas estavam apreçadas para seguir à capela e pediam a presença Geovanna durante as orações, em especial para agradecer pelo retorno seguro.
Ao conseguir chegar em seu objetivo, o Malkaviano debruça-se sobre os papeis. A escolha de Ferrara como colvil se mostra bastante útil, uma vez que as vilas vizinhas são todas parte da 'grande Ferrara', e todas tem suas igrejas vinculadas ao mosteiro. Nessa busca, duas igrejas pareceram mais convidativas, a de Pontegradella e a de Cocomaro di Cona. A primeira cidade possui mais de 1000 habitantes, enquanto a segunda possui algo próximo dos 500 habitantes. Apesar de estar situada a aproximadamente trinta minutos a mais que a igreja de Pontegradella, a segunda igreja é um pouco mais escondida, sem estradas passando ao redor. Seria muito mais fácil ter uma visão do local se o Cainita soubesse usar o computador que fica logo ao lado da mesa central na sala, mas nem mesmo Geovanna tem o conhecimento para isso, quem dirá um Vampiro de 400 anos.
Tomando sua decisão, Beaumont segue para a cidade de Bolonha em busca do endereço deixado por Mael. Ele usa um dos carros oficiais do monastério, e um motorista a leva ao seu destino.
Não é difícil encontrar o endereço entregue por Mael. O motorista estaciona na rua, deixando que Beaumont desça do carro e ande por uma calçada com várias lojas no térreo de um prédio. Ao olhar ao redor, o local está muito iluminado, pessoas andam por todos os lados, carros passam pela rua... tudo muito diferente... Logo Beaumont encontra a loja que está procurando, a penúltima do corredor, uma das mais distantes do cruzamento. Ele a reconhece por ser a única com retratos de santos e cruzes penduradas nas paredes em meio à lojas de roupas e joias.
- Loja:
Link Google Maps
Logo que entra, o Malkaviano encontra com um homem atrás de um balcão.
- Imagem - atendente:
- Boa noite, como posso ajudá-lo?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Theônios Albuquerque:
Theônius segue seu lacaio, o gato preto a quem ele ofereceu seu sangue mais cedo, que o leva a um novo local onde possa descansar. Um lugar que, em teoria, tanto o príncipe quanto o Careca, não conseguiriam encontrá-lo... mas pelo que o Gangrel viu nesses poucos dias, será possível realmente não ser um alvo dos dois? O caçador é agora a presa... É com esse pensamento que Theo entra no estado de transe que o surgimento do sol leva a todos os Cainitas.
Logo no começo da noite o Gangrel acorda. O gato está ao seu lado. Ele quer mais do que lhe foi oferecido na noite anterior. O animal anda de um lado para o outro, se enroscando em suas pernas, miando... O Gangrel toma uma decisão. Ele seguirá para fora do país em busca de um lugar que o permita pensar em suas descobertas. Afinal, não é todo dia que se descobre um Príncipe empalando Imortais próximos a sucumbir à Besta, e um careca louco que diz ser o líder de uma seita que busca eliminar os efeitos dessa parte mais que natural da essência de um Vampiro.
Seu destino, quem sabe? As horas passam e o Gangrel pensa... No fim, uma loucura... o Velho Mundo. Ele parte para a Inglaterra.
Ao chegar, mais uma surpresa. Em todos os bares, no meio da rua, todos falam de um ataque à Edimburgo. Terroristas, é o que a mídia diz. Mas com os últimos acontecimentos na vida de Theo, ele sabe que nem tudo é o que aprece ser.
- Esses malditos Demônios. Eles acham que conseguem se esconder por trás dessa história de ataque terrorista. Na minha época eles nos enfrentavam de frente, sem essas frescuras. - Diz um homem sentado ao lado de Theo no bar onde ele escolhera ficar para procurar alimento. A televisão estava ligada mostrando especialistas falando sobre o ataque. - O que você me diz garoto?
Logo no começo da noite o Gangrel acorda. O gato está ao seu lado. Ele quer mais do que lhe foi oferecido na noite anterior. O animal anda de um lado para o outro, se enroscando em suas pernas, miando... O Gangrel toma uma decisão. Ele seguirá para fora do país em busca de um lugar que o permita pensar em suas descobertas. Afinal, não é todo dia que se descobre um Príncipe empalando Imortais próximos a sucumbir à Besta, e um careca louco que diz ser o líder de uma seita que busca eliminar os efeitos dessa parte mais que natural da essência de um Vampiro.
Seu destino, quem sabe? As horas passam e o Gangrel pensa... No fim, uma loucura... o Velho Mundo. Ele parte para a Inglaterra.
Ao chegar, mais uma surpresa. Em todos os bares, no meio da rua, todos falam de um ataque à Edimburgo. Terroristas, é o que a mídia diz. Mas com os últimos acontecimentos na vida de Theo, ele sabe que nem tudo é o que aprece ser.
- Esses malditos Demônios. Eles acham que conseguem se esconder por trás dessa história de ataque terrorista. Na minha época eles nos enfrentavam de frente, sem essas frescuras. - Diz um homem sentado ao lado de Theo no bar onde ele escolhera ficar para procurar alimento. A televisão estava ligada mostrando especialistas falando sobre o ataque. - O que você me diz garoto?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
"- Encontro na Itália? Quem será que Erwin irá encontrar?!"- De quantos você precisará? Além disso, lembre-se do seu encontro na Itália.. ele está quase às portas.
"- Nosso amigo? Que mistério todo é esse?"- Sobre esse outro assunto, não se preocupe que nosso amigo já deve estar com tudo arrumado e partirei assim que ele nos enviar a resposta.
- Rian, você partirá com Erwin e lhe mostrará o caminho até a caverna. Você fez muito bem em vir logo nos contar o que está acontecendo... que bom que não decidiu ir embora antes de nos dizer tudo o que viu. - Diz Mael. - Preparem o que for preciso e podem partir, ou há algo mais que precisamos discutir?
Rian leva um susto ao ouvir aquelas palavras. Mael podia ler todos os seus pensamentos. Ele sabia que Rian pretendia ir embora e certamente sabia que Rian não estava afim de entrar naquela guerra que ele considerava que não era sua. Certamente ouvira todos os seus pensamentos. Isso mexia ainda mais com a imaginação do Gangrel.
"- Será que Mael e esse "amigo" que tem falado comigo são a mesma pessoa? Ou seriam pessoas diferentes mesmo? Bom... esse amigo me disse que Mael poderia me levar a ele...
- Por outro lado me surpreende que Mael não me impeça de ir embora. Ao que parece ele respeita as escolhas dos outros... pelo menos aparentemente."
- Eu tenho uma questão! Apontava Rian ao final da reunião.
- Quem é Caleb? Você pode me levar até ele? Indagava Rian se dirigindo a Mael na segunda pergunta
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Theônios Albuquerque:
A viagem foi longa, e enquanto a terra da liberdade focava para trás, eu ia pensando em como cheguei até esse ponto, e de tudo o que deixei para trás. Eu buscava algo para resolver meus problema, mas agora eu estava me metendo em outros. Mudando de continente, quem sabe, todos os problemas me deixassem em paz!
Durante a viagem foi difícil se esconder do sol, mas com um pouco de criatividade eu consegui, tudo muito bem planejado antes. Minha reserva de sangue estava alta, e meu felino de estimação foi junto, em último caso, eu usaria ele como emergência.
Londres é fria, e as pessoas são modernas, um índio brasileiro andando por aqui não faz diferença nenhuma para eles, e sou menos notado do que nos Estados Unidos. Há muitos estrangeiros na cidade, pessoas de todas as culturas possíveis, e os jovens londrinos se vestem muito estranho. Eu me identifiquei com dois estilos de se vestir, um chamado homeless, e outro chamado hipster, na verdade não vejo muita diferença entre as duas, há ainda um estilo que eles chama de lumberjack, que se parece comigo também. Gostei da música aqui. Na verdade há muitos estilos diferentes, mas tem um chamado indie, na verdade não sei se é um estilo ou um tipo de música, de qualquer forma, eu gostei. Preciso arranjar um desses, como eles chamam? iPods, para ouvir mais dessas músicas. Mas de qualquer forma, as pessoas tocam muitas músicas ao ar livre, mesmo de noite. Eu já me sinto em casa aqui!
Após explorar a nova terra, e familiarizando com a cultura, sotaque, vestimentas, e hábitos noturnos, eu me senti a vontade para arriscar um pouco mais, e consegui já um pouco de sangue e uma roupa legal. Acho que aquele cara não sentirá falta dessas duas coisas que tirei dele, há há há. Então fui até um bar, me enturmar com a população local.
Durante a viagem foi difícil se esconder do sol, mas com um pouco de criatividade eu consegui, tudo muito bem planejado antes. Minha reserva de sangue estava alta, e meu felino de estimação foi junto, em último caso, eu usaria ele como emergência.
Londres é fria, e as pessoas são modernas, um índio brasileiro andando por aqui não faz diferença nenhuma para eles, e sou menos notado do que nos Estados Unidos. Há muitos estrangeiros na cidade, pessoas de todas as culturas possíveis, e os jovens londrinos se vestem muito estranho. Eu me identifiquei com dois estilos de se vestir, um chamado homeless, e outro chamado hipster, na verdade não vejo muita diferença entre as duas, há ainda um estilo que eles chama de lumberjack, que se parece comigo também. Gostei da música aqui. Na verdade há muitos estilos diferentes, mas tem um chamado indie, na verdade não sei se é um estilo ou um tipo de música, de qualquer forma, eu gostei. Preciso arranjar um desses, como eles chamam? iPods, para ouvir mais dessas músicas. Mas de qualquer forma, as pessoas tocam muitas músicas ao ar livre, mesmo de noite. Eu já me sinto em casa aqui!
Após explorar a nova terra, e familiarizando com a cultura, sotaque, vestimentas, e hábitos noturnos, eu me senti a vontade para arriscar um pouco mais, e consegui já um pouco de sangue e uma roupa legal. Acho que aquele cara não sentirá falta dessas duas coisas que tirei dele, há há há. Então fui até um bar, me enturmar com a população local.
Londres é grande, e muito bem policiada, com pessoas educadas, e uma cultura muito mais civilizada, que beira a boiolice, eles são piores que os canadenses!
Eu até penso em procurar por um abrigo antes de qualquer coisa, mas acho melhor me alimentar, a minha Besta já me reclama a Fome que sente! E amanhã eu aviso o Príncipe, ou outro encarregado por aqui da minha presença, e tento ser aceito na área, vamos ver como será... E procurando pelo gado, encontro um bar, o lugar parece bom para uma diversão. Mas sem dinheiro e sem contatos, estou perdido, terei que apelar para meios mais grosseiros de caçar se não for bem sucedido logo!
Um homem me interroga sobre a minha opinião a respeito de um noticiário na televisão, e me fala sobre demônios, claramente se referindo aos vampiros, eu, sem conhecer aquela pessoa, ajo como um mortal qualquer numa mesa de bar, falando sem entregar muito o meu sotaque ocidental, com dificuldade:
— "Tolice, não existem demônios, nós mesmos somos os culpados por nossos erros, não importa onde seja, o homem é o pior inimigo do homem! E esses terroristas são muçulmanos, só pode, com a maldita xaria deles!"
Eu até penso em procurar por um abrigo antes de qualquer coisa, mas acho melhor me alimentar, a minha Besta já me reclama a Fome que sente! E amanhã eu aviso o Príncipe, ou outro encarregado por aqui da minha presença, e tento ser aceito na área, vamos ver como será... E procurando pelo gado, encontro um bar, o lugar parece bom para uma diversão. Mas sem dinheiro e sem contatos, estou perdido, terei que apelar para meios mais grosseiros de caçar se não for bem sucedido logo!
Um homem me interroga sobre a minha opinião a respeito de um noticiário na televisão, e me fala sobre demônios, claramente se referindo aos vampiros, eu, sem conhecer aquela pessoa, ajo como um mortal qualquer numa mesa de bar, falando sem entregar muito o meu sotaque ocidental, com dificuldade:
— "Tolice, não existem demônios, nós mesmos somos os culpados por nossos erros, não importa onde seja, o homem é o pior inimigo do homem! E esses terroristas são muçulmanos, só pode, com a maldita xaria deles!"
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
A pergunta de Rian pega à todos de surpresa. Erwin já estava levantando da cadeira, juntamente com Daniel, quando os dois se olham com dúvida no rosto. Rian não é muito bom em ler as emoções, mas fica bastante claro para o Gangrel que nenhum dos dois tem noção sobre o que ele está falando. Por outro lado, Mael está com um olhar de surpresa. É a primeira vez que o Cainita não vê um sorriso no rosto do Demônio. A surpresa rapidamente some da face de Mael, deixando a dúvida, mas diferente dos outros dois companheiros, que não faziam ideia do que estaria acontecendo, a dúvida no rosto da Criatura havia um tom de noção.
- Esse é o nome adotado por criatura poderosa, que vive em um lugar muito distante daqui... tão distante que poucos se atrevem a chegar neste lugar... talvez a porta de entrada para um lugar ainda mais profundo nas camadas do universo. - O sorriso malicioso característico do Demônio retorna. - Onde você ouviu esse nome? - Ele coloca a mão direita no bolso da calça. - Você quer chegar lá? Se você quiser.. assim que essa invasão a nossa cidade tiver sido resolvida, posso te levar até lá sem problemas.
Erwin e Daniel voltam a sentar.
- Esse é o nome adotado por criatura poderosa, que vive em um lugar muito distante daqui... tão distante que poucos se atrevem a chegar neste lugar... talvez a porta de entrada para um lugar ainda mais profundo nas camadas do universo. - O sorriso malicioso característico do Demônio retorna. - Onde você ouviu esse nome? - Ele coloca a mão direita no bolso da calça. - Você quer chegar lá? Se você quiser.. assim que essa invasão a nossa cidade tiver sido resolvida, posso te levar até lá sem problemas.
Erwin e Daniel voltam a sentar.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Theônios Albuquerque:
Mesmo naquele lugar o silêncio paira enquanto os jornalistas conduzem a discussão sobre o que está acontecendo na Escócia. O lugar está cheio de pessoas, mas todos parecem prestar atenção ao que está acontecendo no país vizinho. O Gangrel consegue escutar algumas discussões, mas quase sempre em tom de sussurro. Ao seu lado, o homem que puxou conversa com ele está com um copo de whisky nas mãos, girando o líquido no interior e o levando à boca, mas em nenhum momento o ingerindo.
- Ah! Meu garoto, você sabe do que estou falando... - Diz o velho. - Consigo reconhecer um dos nossos em qualquer lugar... esta aura mística que emana de suas células mortas não me deixa dúvida. - O velho sorri. - Percebo em seu sotaque que não é deste lado do oceano. O que faz por aqui?
A voz do homem é calma, talvez possa ser considerada melodiosa, com o sotaque comum de qualquer britânico. Suas roupas são normais... bastante casuais.
- Ah! Meu garoto, você sabe do que estou falando... - Diz o velho. - Consigo reconhecer um dos nossos em qualquer lugar... esta aura mística que emana de suas células mortas não me deixa dúvida. - O velho sorri. - Percebo em seu sotaque que não é deste lado do oceano. O que faz por aqui?
A voz do homem é calma, talvez possa ser considerada melodiosa, com o sotaque comum de qualquer britânico. Suas roupas são normais... bastante casuais.
- Homem no bar:
Última edição por Fuuma Monou em Ter Nov 27, 2018 10:34 am, editado 1 vez(es)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Ao chegar no local não posso deixar a única loja com artigos religiosos, considerando que eu estava completamente vestido como uma madre, isso tornaria tudo menos suspeito. Uma velha carola com a vida devotada ao clero. Assim eu entrei na loja, as coisas pareciam rotineiras, nada ali parecia realmente conectado a Mael, nenhuma figura ou nada referente aos filhos de Badb. Me aproximei do balconista e então disse de forma calma.
Geovanna : - Me chamo Geovanna Felinni, gostaria de falar com o proprietário desta loja sobre um assunto referente aos "Badb".
(Auspícios 4 - Telepatia - 9 dados )
O nome seria interessante apenas para um outro Filho de Badb, eu pensei em dizer o nome de Mael, mas isso poria em risco a identidade do mesmo em demasia. Espero a reação adequada e aceptatividade vinda ou do balconista ou quem sabe de um gerente ou proprietário que ele viesse a chamar. Desta forma eu escavo pela mente do balconista para ter certeza de que ele conhece a referencia, ou caso seja necessário de outra pessoa como o gerente para obter acesso de fato a quem seja o contato para entregar as informações.
Geovanna : - O local é este, Cocomaro di Cona, uma cidade de 500 habitantes apenas, reclusa e perfeita para o nosso objetivo. A igreja de lá é vinculada a nossa. Avise Victor que eu estarei lá o quanto antes.
Eu estava prestes a ir embora quando...Decidir voltar, curiosidade talvez, meus passos me prenderam ao chão e eu reclinei o corpo com ânsia por respostas. Meus olhos se guiaram em direção aos do homem e eu disse.
(Dominação 2 - Hipnotizar - 8 dados)
Geovanna : - Quem mais faz deste lugar uma ponta de conexão com os Filhos de Badb. Eu quero nomes, por favor.
Geovanna : - Me chamo Geovanna Felinni, gostaria de falar com o proprietário desta loja sobre um assunto referente aos "Badb".
(Auspícios 4 - Telepatia - 9 dados )
O nome seria interessante apenas para um outro Filho de Badb, eu pensei em dizer o nome de Mael, mas isso poria em risco a identidade do mesmo em demasia. Espero a reação adequada e aceptatividade vinda ou do balconista ou quem sabe de um gerente ou proprietário que ele viesse a chamar. Desta forma eu escavo pela mente do balconista para ter certeza de que ele conhece a referencia, ou caso seja necessário de outra pessoa como o gerente para obter acesso de fato a quem seja o contato para entregar as informações.
Geovanna : - O local é este, Cocomaro di Cona, uma cidade de 500 habitantes apenas, reclusa e perfeita para o nosso objetivo. A igreja de lá é vinculada a nossa. Avise Victor que eu estarei lá o quanto antes.
Eu estava prestes a ir embora quando...Decidir voltar, curiosidade talvez, meus passos me prenderam ao chão e eu reclinei o corpo com ânsia por respostas. Meus olhos se guiaram em direção aos do homem e eu disse.
(Dominação 2 - Hipnotizar - 8 dados)
Geovanna : - Quem mais faz deste lugar uma ponta de conexão com os Filhos de Badb. Eu quero nomes, por favor.
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