O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
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O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Durante o último ano a Escócia estava vivenciando tempos de forte pesar. Durante dezenas de anos, as duas capitais escocesas, Edimburgo e Glasgow (capital comercial), estavam sobre domínio da Camarilha e Sabbath, respectivamente. Este equilíbrio fora mantido mesmo após várias incursões de ambas as seitas para incorporar mais territórios ao seu domínio. Contudo, murmúrios foram se espalhando sobre uma forte aglomeração de bandos Sabbath em Glasgow sob a supervisão direta de Arthur Kingson, o Arcebispo. Dessa forma, Anthony Hotgan, Príncipe de Edimburgo, destaca um grupo de espiões que infiltram-se na capital comercial escocesa e retornam com provas sobre uma nova incursão Sabbath à Edimburgo sob as ordens de 5 Bispos, dentre eles estão Lugh, Anderson e Pietro, três dos mais cruéis membros da seita no Reino Unido e que estiveram ao lado de Arthur em sua última grande tentativa de tomar a capital escocesa.
Os rumores sobre a invasão percorrem toda a Escócia. Os residentes das cidades do interior, sendo estes membros ou não, começam a migrar para Edimburgo com o objetivo de fugir dos ataques que vem ocorrendo em suas propriedades. A presença de Hotgan é visto como um porto-seguro para os membros, pois o Príncipe já foi responsável por enviar um grande batalhão de Arthur com o rabo entre as pernas de volta à Glasgow. Além de ataques cainitas, outras criaturas vem sendo vistas pelas matas... e escuta-se o uivo de lobos cada vez mais próximo da capital.
Com um número cada vez maior de novos membros e cidadãos comuns na cidade, a Camarilla, junto com políticos, polícia e outros sistemas básicos, montam um plano para abrigar todas as pessoas. Apesar disso, ouve-se pelos pubs que o Príncipe sumiu, o que gera insatisfação entre os membros que vieram buscar proteção sob as "asas" de Hotgan. Roden, o Xerife, procura a todo o custo abafar esse murmurinho, mas não são todos que convencem-se por suas palavras. Soma-se a isso, o fato de alguns cainitas começarem a espalhar um rumor sobre uma aliança entre Roden com os Anarquistas para tomar o poder.
Nas ruas só se comenta sobre o sumiço de membros, e o surgimento de um novo ser que anda pela cidade em uma limousine preta conversando com alguns desses 'desaparecidos', só reforça o clima de instabilidade em Edimburgo. A única coisa já vista desse ser foi a sua mão contendo um anel em forma de serpente, semelhante ao que pode ser visto na mão de Roden, dentre outros membros da alta sociedade canita.
Enquanto isso, Glasgow reune o maior exercito Sabbath já visto. A inquietação dos bandos era palpável, todos querendo para si os espólios da guerra e tendo a certeza de que tudo já estava ganho. Mas Arthur esperava por algo, algum evento talvez.. ninguém sabia dizer, mas o Arcebispo se mantinha enterrado em sua base de operações no subterrâneo do cemitério Glasgow Necropolis. Em sua impaciência, os bandos começavam a atacar vilas próximas, o que estava levando ao êxodo em direção à Edimburgo.
Os meses passaram e nada do ataque massivo do Sabbath. Arthur se mantinha quieto. Ou era o que se acreditava, pois de repente incêndios e explosões se espalhavam pela capital escocesa alguns dias antes do Yule, a festa do solstício de inverno. Ninguém sabia muito bem o que havia ocorrido, pois espiões diziam que Arthur ainda se mantinha enclausurado... pelo menos até aquele momento...
E assim surge "Os Filhos de Badb". Pouco se sabe sobre o grupo 'terrorista', mas eles assumiram a responsabilidade sobre o atentado em Edimburgo, além de promover um segundo ataque diretamente no centro do poder da Camarilla, na mansão do Xerife Roden durante uma reunião com a Primigênie. No meio desta reunião, um bando de Lupinos e cainitas do Clã Gangrel invadiram o terreno de Roden enquanto um Corvo surgiu no centro da sala e deixou uma pena negra na mesa do Xerife antes de sumir completamente.
Dois dias se passaram e nenhuma informação foi encontrada. O que se conseguiu perceber foi que Os Filhos de Babd é composto por diferentes criaturas sobrenaturais. Contudo, as forças da Camarilla continuam a procurar por qualquer informação sobre o grupo....
Os rumores sobre a invasão percorrem toda a Escócia. Os residentes das cidades do interior, sendo estes membros ou não, começam a migrar para Edimburgo com o objetivo de fugir dos ataques que vem ocorrendo em suas propriedades. A presença de Hotgan é visto como um porto-seguro para os membros, pois o Príncipe já foi responsável por enviar um grande batalhão de Arthur com o rabo entre as pernas de volta à Glasgow. Além de ataques cainitas, outras criaturas vem sendo vistas pelas matas... e escuta-se o uivo de lobos cada vez mais próximo da capital.
Com um número cada vez maior de novos membros e cidadãos comuns na cidade, a Camarilla, junto com políticos, polícia e outros sistemas básicos, montam um plano para abrigar todas as pessoas. Apesar disso, ouve-se pelos pubs que o Príncipe sumiu, o que gera insatisfação entre os membros que vieram buscar proteção sob as "asas" de Hotgan. Roden, o Xerife, procura a todo o custo abafar esse murmurinho, mas não são todos que convencem-se por suas palavras. Soma-se a isso, o fato de alguns cainitas começarem a espalhar um rumor sobre uma aliança entre Roden com os Anarquistas para tomar o poder.
Nas ruas só se comenta sobre o sumiço de membros, e o surgimento de um novo ser que anda pela cidade em uma limousine preta conversando com alguns desses 'desaparecidos', só reforça o clima de instabilidade em Edimburgo. A única coisa já vista desse ser foi a sua mão contendo um anel em forma de serpente, semelhante ao que pode ser visto na mão de Roden, dentre outros membros da alta sociedade canita.
Enquanto isso, Glasgow reune o maior exercito Sabbath já visto. A inquietação dos bandos era palpável, todos querendo para si os espólios da guerra e tendo a certeza de que tudo já estava ganho. Mas Arthur esperava por algo, algum evento talvez.. ninguém sabia dizer, mas o Arcebispo se mantinha enterrado em sua base de operações no subterrâneo do cemitério Glasgow Necropolis. Em sua impaciência, os bandos começavam a atacar vilas próximas, o que estava levando ao êxodo em direção à Edimburgo.
Os meses passaram e nada do ataque massivo do Sabbath. Arthur se mantinha quieto. Ou era o que se acreditava, pois de repente incêndios e explosões se espalhavam pela capital escocesa alguns dias antes do Yule, a festa do solstício de inverno. Ninguém sabia muito bem o que havia ocorrido, pois espiões diziam que Arthur ainda se mantinha enclausurado... pelo menos até aquele momento...
E assim surge "Os Filhos de Badb". Pouco se sabe sobre o grupo 'terrorista', mas eles assumiram a responsabilidade sobre o atentado em Edimburgo, além de promover um segundo ataque diretamente no centro do poder da Camarilla, na mansão do Xerife Roden durante uma reunião com a Primigênie. No meio desta reunião, um bando de Lupinos e cainitas do Clã Gangrel invadiram o terreno de Roden enquanto um Corvo surgiu no centro da sala e deixou uma pena negra na mesa do Xerife antes de sumir completamente.
Dois dias se passaram e nenhuma informação foi encontrada. O que se conseguiu perceber foi que Os Filhos de Babd é composto por diferentes criaturas sobrenaturais. Contudo, as forças da Camarilla continuam a procurar por qualquer informação sobre o grupo....
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Do lado de fora da caverna, Rian prepara seu corpo para entrar no lugar sem ser notado. Seu primeiro pensamento se volta para a irmã, que está a milhares que quilômetros, em outro continente. O cainita percebe que a melhor forma de invadir o local é transmutar seu corpo e entrar na surdina. Assim, o Gangrel utiliza os dons do sangue para modificar seu corpo para a forma de núvem.
Aos poucos o som dos passos de seu alvo começam a desaparecer, mas seu corpo modifica-se completamente. Dessa forma, ele entra cada vez mais profundamente na caverna, que torna-se mais e mais escura. Em determinado momento, Rian começa a ver luzes no interior da caverna, além de voltar a escutar sons. Por outro lado, o Gangrel começa a sentir um terror que só havia experimentado com o homem. Apesar de pequena no início, quanto mais o Gangrel segue para interior da caverna, mais a sensação se torna forte, como se uma mão potente o estivesse empurrando para o caminho contrário.
Àquela sensação somava-se o som de gritos de dor. Certamente alguém estava sendo torturado mais à frente.
Sabendo que estava oculto e que precisava descobrir o que estava acontecendo, Rian persiste em seu caminho. Algum tempo se passa, alguns poucos minutos, mas é como se já tivessem passado horas. A força que o Cainita precisava fazer para seguir em linha reta era surpreendente. Os gritos continuavam, um... dois... três... haviam pelo menos quatro pessoas sendo torturadas naquele lugar.
Os gritos tornam-se cada vez mais próximos, até que a poucos metros Rian consegue precisar uma área um pouco mais aberta que o corredor que ele vinha seguindo. Neste lugar, várias cruzes estavam penduradas nas paredes, enquanto homens se aproximavam com chaves philips e furadeiras para enfiar nos olhos de outros que estavam amarrador em quatro cadeiras, todas de costas uma para a outra. De seus olhos, sangue escorria largamente.
Observando tudo, estava o seu alvo.
Aos poucos o som dos passos de seu alvo começam a desaparecer, mas seu corpo modifica-se completamente. Dessa forma, ele entra cada vez mais profundamente na caverna, que torna-se mais e mais escura. Em determinado momento, Rian começa a ver luzes no interior da caverna, além de voltar a escutar sons. Por outro lado, o Gangrel começa a sentir um terror que só havia experimentado com o homem. Apesar de pequena no início, quanto mais o Gangrel segue para interior da caverna, mais a sensação se torna forte, como se uma mão potente o estivesse empurrando para o caminho contrário.
Àquela sensação somava-se o som de gritos de dor. Certamente alguém estava sendo torturado mais à frente.
Sabendo que estava oculto e que precisava descobrir o que estava acontecendo, Rian persiste em seu caminho. Algum tempo se passa, alguns poucos minutos, mas é como se já tivessem passado horas. A força que o Cainita precisava fazer para seguir em linha reta era surpreendente. Os gritos continuavam, um... dois... três... haviam pelo menos quatro pessoas sendo torturadas naquele lugar.
Os gritos tornam-se cada vez mais próximos, até que a poucos metros Rian consegue precisar uma área um pouco mais aberta que o corredor que ele vinha seguindo. Neste lugar, várias cruzes estavam penduradas nas paredes, enquanto homens se aproximavam com chaves philips e furadeiras para enfiar nos olhos de outros que estavam amarrador em quatro cadeiras, todas de costas uma para a outra. De seus olhos, sangue escorria largamente.
Observando tudo, estava o seu alvo.
- Características:
- PS: 12
- FdV: 2
- Vitalidade: -1 (Agravado) - 1 (Letal)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
Logo ao reabrir os olhos, o Cainita percebe que os lobos que atacavam o grupo haviam sumido. De forma impressionante, aquele que parecia ter recebido o maior dano vindo do ataque das feras fora o próprio Simon, com o tórax rasgado pelo animal, um ferimento que certamente demoraria muito para se curar.
Àquele que está mais para um líder do grupo, Denver, pede aos demais que se prontifiquem em atacar o Lobo maior, para onde os outros animais se dirigiram e, magicamente, formaram novamente sua pata perdida.
Com um dos companheiros no chão, o pequeno grupo de Imortais se prepara para o ataque do Animal. Ao ver que um dos Vampiros se joga no chão com o temor causado pelo som potente de seu uivo, o Lobo se joga em um ataque violento contra Lunacid.
Leo e Denver são os primeiros a agir. Com a percepção de que as patas do animal são provavelmente feitas por magia, os dois Cainitas atacam diretamente o focinho do animal assim que este finca as presas no Vampiro caido. Dois sons bem característicos puderam ser percebidos por Simon. A dor do companheiro ao ter seu corpo transpassado pelos dentes da Besta, e o som do próprio animal ao ter recebido os golpes dos dois companheiros de Simon.
Sangue escorre da boca do lobo, o sangue de um companheiro de missão. Ao mesmo tempo, o Gangrel conseguia precisar os ferimentos no rosto do animal causados pelo ataque combinado dos outros Cainitas. Com ódio pelo ataque contra seu companheiro, o vampiro do Hell's Fire salta o mais alto que conseguiu, montando no dorso do animal e socando com toda a força as costas do ser, que sente cada pancada enquanto a força dos golpes joga seu corpo para baixo
Aos poucos as pernas do Animal vão cedendo à força dos golpes. Tudo isso ocorre em poucos instantes, só o tempo de Simon aproximar-se do animal atacar o pescoço do lobo com suas garras. Em um primeiro momento, sua mão atravessa o corpo etéreo do animal, mas ao retornar o braço, suas garras penetram o músculo e ossos que formam a parte inferior da cabeça da fera, que solta um urro de dor e cai no chão pela força do último golpe em suas costas.
Com a cabeça sangrando, a língua para fora e sem mais se mover, Simon olha para onde está o companheiro de assalto e ainda consegue ver seu corpo se desfazendo em pó.
Ao retornar os olhos ao lobo, o Gangrel vê que somente a cabeça se manétm no chão, enquanto o resto do corpo se desfaz em chamas púrpuras.
Somente o silêncio toma conta da caverna subterrânea por algum tempo...
- Parece que terminamos aqui... - Começa Denver. - Perdemos um companheiro importante em nossa missão, mas temos de continuar. Não sabemos se àqueles que vivem no castelo foram avisados... então precisamos correr.
Àquele que está mais para um líder do grupo, Denver, pede aos demais que se prontifiquem em atacar o Lobo maior, para onde os outros animais se dirigiram e, magicamente, formaram novamente sua pata perdida.
Com um dos companheiros no chão, o pequeno grupo de Imortais se prepara para o ataque do Animal. Ao ver que um dos Vampiros se joga no chão com o temor causado pelo som potente de seu uivo, o Lobo se joga em um ataque violento contra Lunacid.
Leo e Denver são os primeiros a agir. Com a percepção de que as patas do animal são provavelmente feitas por magia, os dois Cainitas atacam diretamente o focinho do animal assim que este finca as presas no Vampiro caido. Dois sons bem característicos puderam ser percebidos por Simon. A dor do companheiro ao ter seu corpo transpassado pelos dentes da Besta, e o som do próprio animal ao ter recebido os golpes dos dois companheiros de Simon.
Sangue escorre da boca do lobo, o sangue de um companheiro de missão. Ao mesmo tempo, o Gangrel conseguia precisar os ferimentos no rosto do animal causados pelo ataque combinado dos outros Cainitas. Com ódio pelo ataque contra seu companheiro, o vampiro do Hell's Fire salta o mais alto que conseguiu, montando no dorso do animal e socando com toda a força as costas do ser, que sente cada pancada enquanto a força dos golpes joga seu corpo para baixo
Aos poucos as pernas do Animal vão cedendo à força dos golpes. Tudo isso ocorre em poucos instantes, só o tempo de Simon aproximar-se do animal atacar o pescoço do lobo com suas garras. Em um primeiro momento, sua mão atravessa o corpo etéreo do animal, mas ao retornar o braço, suas garras penetram o músculo e ossos que formam a parte inferior da cabeça da fera, que solta um urro de dor e cai no chão pela força do último golpe em suas costas.
Com a cabeça sangrando, a língua para fora e sem mais se mover, Simon olha para onde está o companheiro de assalto e ainda consegue ver seu corpo se desfazendo em pó.
Ao retornar os olhos ao lobo, o Gangrel vê que somente a cabeça se manétm no chão, enquanto o resto do corpo se desfaz em chamas púrpuras.
Somente o silêncio toma conta da caverna subterrânea por algum tempo...
- Parece que terminamos aqui... - Começa Denver. - Perdemos um companheiro importante em nossa missão, mas temos de continuar. Não sabemos se àqueles que vivem no castelo foram avisados... então precisamos correr.
- Características:
- PS: 4
- FdV: 6
- Vitalidade: -2 agravado
- Garras da Besta
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
Após tanto tempo de entrega, oferecendo soluções para os problemas de Beaumont, pela primeira vez alguém daquele grupo misterioso pede algo. Victor pede que Alessa se afaste e, assim que a humana chega ao bar, ele solta seu pedido, a mulher. Nesse momento Mael deixa claro que ele precisará se afastar dos colegas, mas não sem antes obter a resposta do Ancião.
- Muito bem. Não deixe de me procurar quando estiverem com algo estruturado ou, se não for possível deixar tudo pronto, quando esse corpo não mais aguentar o peso dos séculos armazenado pelo espírito que o possui. - Com essas palavras o ser começa a se afastar. - Acredito que nossos negócios em Edimburgo devem ter chegado ao fim.. então precisarei recepcionar nossos irmãos que se sacrificaram pelo bem dos Filhos. - Antes de ficar de costas para Beaumont e seguir para a escadaria, os olhos de Mael assumem uma coloração vermelho-sangue. A mente de Beaumont não capta nada de diferente, mas o corpo de Geovanna sente algo diferente, uma emoção que o Malkaviano não presenciava a tempos, principalmente em sua escrava do Sangue. Medo.
Apesar de nada de diferente ter ocorrido com o corpo ou a mente da Abadessa, pelo menos nada que o Cainita pudesse perceber, algo ficou diferente, mesmo que só por alguns instantes. Talvez um efeito relacionado à presença da religiosa na frente daquela criatura. Assim que Mael chega às escadas e sobe correndo, sumindo de vista, a sensação se desfaz por completo.
Mas realmente, enquanto Erwin e Victor haviam deixado bem claro o que são dentro do mundo das Trevas, Mael é uma incógnita completa. Nada que o Imortal tentou surtil efeito no ser que chama a si mesmo de Mael. Erwin falara anteriormente que Mael viu o nascer da humanidade...
Alessa se aproxima e Victor espera pela resposta do Caintia.
- Não se preocupe, nada ocorrerá com sua boneca. Não preciso lhe dizer que nunca faria nada contra um de nossos irmãos. E se ela faz parte de algo importante para você, então é sagrada para mim. - Seu sorriso é cativante. Por não estar a olhar pra os olhos do Mago, o Cainita não sabe onde está seu olhar. - Na verdade, o motivo tem e não tem relação com o plano de captura ao mesmo tempo. Ao sondar meu discípulo, percebi que uma das fraquezas do homem que queremos capturar combina perfeitamente com ela... mas ao mesmo tempo preciso dela para algo mais pessoal. Como disse, é algo que não fará nenhuma diferença para ela ou para você, pelo menos a parte que me diz respeito diretamente.
O Magi espera pelas palavras de Beaumont e volta a falar.
- Consigo ter meu discípulo aqui em algumas horas. Quantos você poderia dispor para que possamos capturar o homem?
- Muito bem. Não deixe de me procurar quando estiverem com algo estruturado ou, se não for possível deixar tudo pronto, quando esse corpo não mais aguentar o peso dos séculos armazenado pelo espírito que o possui. - Com essas palavras o ser começa a se afastar. - Acredito que nossos negócios em Edimburgo devem ter chegado ao fim.. então precisarei recepcionar nossos irmãos que se sacrificaram pelo bem dos Filhos. - Antes de ficar de costas para Beaumont e seguir para a escadaria, os olhos de Mael assumem uma coloração vermelho-sangue. A mente de Beaumont não capta nada de diferente, mas o corpo de Geovanna sente algo diferente, uma emoção que o Malkaviano não presenciava a tempos, principalmente em sua escrava do Sangue. Medo.
Apesar de nada de diferente ter ocorrido com o corpo ou a mente da Abadessa, pelo menos nada que o Cainita pudesse perceber, algo ficou diferente, mesmo que só por alguns instantes. Talvez um efeito relacionado à presença da religiosa na frente daquela criatura. Assim que Mael chega às escadas e sobe correndo, sumindo de vista, a sensação se desfaz por completo.
Mas realmente, enquanto Erwin e Victor haviam deixado bem claro o que são dentro do mundo das Trevas, Mael é uma incógnita completa. Nada que o Imortal tentou surtil efeito no ser que chama a si mesmo de Mael. Erwin falara anteriormente que Mael viu o nascer da humanidade...
Alessa se aproxima e Victor espera pela resposta do Caintia.
- Não se preocupe, nada ocorrerá com sua boneca. Não preciso lhe dizer que nunca faria nada contra um de nossos irmãos. E se ela faz parte de algo importante para você, então é sagrada para mim. - Seu sorriso é cativante. Por não estar a olhar pra os olhos do Mago, o Cainita não sabe onde está seu olhar. - Na verdade, o motivo tem e não tem relação com o plano de captura ao mesmo tempo. Ao sondar meu discípulo, percebi que uma das fraquezas do homem que queremos capturar combina perfeitamente com ela... mas ao mesmo tempo preciso dela para algo mais pessoal. Como disse, é algo que não fará nenhuma diferença para ela ou para você, pelo menos a parte que me diz respeito diretamente.
O Magi espera pelas palavras de Beaumont e volta a falar.
- Consigo ter meu discípulo aqui em algumas horas. Quantos você poderia dispor para que possamos capturar o homem?
- Características:
- PS: 20
- FdV: 5
- Vitalidade: Normal
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
A medida que Rian avançava dentro da caverna sentia uma força contrária, uma resistência desconhecida e incomum. Por um instante ele pensa em ceder e ir embora. Mas após chegar até ali, ele não podia voltar de mãos vazias. Usava sua força interior e sua força física para resistir e continuar em frente. Finalmente Rian chega ao destino. Assim que ele vislumbra o lugar percebe que aquilo era um lugar de tortura. Pensamentos diversos vem em sua cabeça.
"- Mas o que é isto? Será que a força que estava me barrando seria dessas cruzes nas paredes?"
Mas havia muito mais do que isso. Pessoas estavam sendo torturadas ali. Talvez vampiros, talvez humanos, enfim... Rian não sabia dizer... Mas o Gangrel fica horrorizado e ao mesmo tempo indignado com aquilo.
"- Mas o que é isto? Estas pessoas estão sofrendo muito nas mãos deste sujeito que... que se diz um homem de Deus? Como pode esse cara torturar e causar tamanha dor em outros seres em nome de Deus? Que Deus é este que ele serve que permite que isto aconteça? Após descobrir por um demônio ou um anjo que Deus existe e receber esta confirmação com este sujeito religioso, eu já estava me arrependendo de meus pecados, estava quase procurando uma igreja, um padre e pedir perdão... Mas agora isto aqui.... Não, estes homens que se dizem homens de Deus não são melhores do que eu. Suas ações não são mais nobres do que as minhas. Ainda arrisco dizer mais.... eu nunca torturei ninguém, não que eu me lembre. Todas as coisas ruins que fiz, a maioria delas, foi em decorrência do monstro que tornei, não foi por livre e espontânea vontade. Ainda assim eu luto contra esta natureza. Agora este sujeito faz isso por livre e expontânea vontade..."
Após analisar e tentar memorizar o máximo dos detalhes do lugar para repassar as informações, o vampiro decide sair dali.
"- É melhor ir embora. Muito provavelmente eu só consigo ficar aqui por conta da forma de névoa. E mesmo na forma de névoa há esta força me empurrando. Infelizmente não há nada que eu possa fazer, agora, para ajudar estas pessoas que estão sendo torturadas. Se eu voltar a minha forma aqui me tornarei apenas mais uma vítima, como elas."
Rian deixa o lugar, horrorizado com os gritos de dor das vítimas e com aquele cenário macabro. Avançará em forma de névoa de volta para a cidade.
"- Mas o que é isto? Será que a força que estava me barrando seria dessas cruzes nas paredes?"
Mas havia muito mais do que isso. Pessoas estavam sendo torturadas ali. Talvez vampiros, talvez humanos, enfim... Rian não sabia dizer... Mas o Gangrel fica horrorizado e ao mesmo tempo indignado com aquilo.
"- Mas o que é isto? Estas pessoas estão sofrendo muito nas mãos deste sujeito que... que se diz um homem de Deus? Como pode esse cara torturar e causar tamanha dor em outros seres em nome de Deus? Que Deus é este que ele serve que permite que isto aconteça? Após descobrir por um demônio ou um anjo que Deus existe e receber esta confirmação com este sujeito religioso, eu já estava me arrependendo de meus pecados, estava quase procurando uma igreja, um padre e pedir perdão... Mas agora isto aqui.... Não, estes homens que se dizem homens de Deus não são melhores do que eu. Suas ações não são mais nobres do que as minhas. Ainda arrisco dizer mais.... eu nunca torturei ninguém, não que eu me lembre. Todas as coisas ruins que fiz, a maioria delas, foi em decorrência do monstro que tornei, não foi por livre e espontânea vontade. Ainda assim eu luto contra esta natureza. Agora este sujeito faz isso por livre e expontânea vontade..."
Após analisar e tentar memorizar o máximo dos detalhes do lugar para repassar as informações, o vampiro decide sair dali.
"- É melhor ir embora. Muito provavelmente eu só consigo ficar aqui por conta da forma de névoa. E mesmo na forma de névoa há esta força me empurrando. Infelizmente não há nada que eu possa fazer, agora, para ajudar estas pessoas que estão sendo torturadas. Se eu voltar a minha forma aqui me tornarei apenas mais uma vítima, como elas."
Rian deixa o lugar, horrorizado com os gritos de dor das vítimas e com aquele cenário macabro. Avançará em forma de névoa de volta para a cidade.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
A forma como o grupo age é incrivelmente enigmática, eles são realmente como um culto. Uma família obtusa de filhos de mães diferentes, mas como formigas profanas eles agem em uma sincronia perfeita, por mais que eu tenha me juntado apenas a pouco tempo, sinto como se fizesse parte disso. Estou ansioso para partilhar isso com My Lady.
Beaumont (Giovanna) : - Minha resposta é uma somente, fique a vontade para utiliza-la para seus fins, mas como eu disse. Ela não é dispensável porém. Exímia espiã Italiana, difícil achar uma criatura com tamanha finesse. Perde-la seria uma dívida grandiosa que teria comigo. Provavelmente deixarei Giovanna também e algum tempo, preciso descansar, utilize as duas se precisar, envie-as de volta a Ferrara quando terminar. Minha alma estará por perto não se preocupe. Eu estarei de olhos abertos, e alma vigilante.
Eu fui sincero, precisava ser, minha alma estaria com elas de fato, elas são meus olhos, nada passa por elas sem que eu saiba de uma forma ou de outra.
Beaumont (Giovanna) : - Minha estada aqui não irá durar muito, estou me esforçando para manter minha consciência ativa, eu já deveria ter me recolhido assim como Erwin fez, mas prefiro terminar os últimos por menores convosco antes de retornar. Se quiser utilizar uma base mais acolhedora posso te oferecer meu refugio em Ferrara, tortura é interrogatório é um passa tempo que me anima em tempos de monoliticidade.
Demonstrei que não tenho mais tanto tempo, fico feliz que ele tenha um plano para apresentar, posso auxiliar no plano já que possuo muito interesse em obter o maior numero de informações possível do clero.
Beaumont (Giovanna) : - Como seria esse seu plano ? Irá compartilha-lo ou prefere manter o sigilo para sí próprio minha aprazível espiã ?
Beaumont (Giovanna) : - Minha resposta é uma somente, fique a vontade para utiliza-la para seus fins, mas como eu disse. Ela não é dispensável porém. Exímia espiã Italiana, difícil achar uma criatura com tamanha finesse. Perde-la seria uma dívida grandiosa que teria comigo. Provavelmente deixarei Giovanna também e algum tempo, preciso descansar, utilize as duas se precisar, envie-as de volta a Ferrara quando terminar. Minha alma estará por perto não se preocupe. Eu estarei de olhos abertos, e alma vigilante.
Eu fui sincero, precisava ser, minha alma estaria com elas de fato, elas são meus olhos, nada passa por elas sem que eu saiba de uma forma ou de outra.
Beaumont (Giovanna) : - Minha estada aqui não irá durar muito, estou me esforçando para manter minha consciência ativa, eu já deveria ter me recolhido assim como Erwin fez, mas prefiro terminar os últimos por menores convosco antes de retornar. Se quiser utilizar uma base mais acolhedora posso te oferecer meu refugio em Ferrara, tortura é interrogatório é um passa tempo que me anima em tempos de monoliticidade.
Demonstrei que não tenho mais tanto tempo, fico feliz que ele tenha um plano para apresentar, posso auxiliar no plano já que possuo muito interesse em obter o maior numero de informações possível do clero.
Beaumont (Giovanna) : - Como seria esse seu plano ? Irá compartilha-lo ou prefere manter o sigilo para sí próprio minha aprazível espiã ?
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Ter assumido a forma de névoa parece ter sido a salva-guarda de Rian. Ele entrou no covil de seu alvo, viu uma cena que não se esqueceria por muito tempo e conseguiu sair do lugar sem nenhum ferimento externo. Contudo, dentro de sua mente cada vez mais questionamentos sobre o bem e mal permeiam e dividem-se. Para onde sua alma, se é que possui uma, iria após sua destruição? Independente de qualquer coisa, a imagem de olhos perfurados por uma furadeira, sangue escorrendo pela cratera aberta pelo objeto, gritos de dor, mãos sem dedos, unhas arrancadas, pés quebrado e compactados como um pedaço de carne qualquer... As imagens vem e voltam, e isso é só o que o Gangrel pôde observar antes de sair... O que mais ele não teria visto se tentasse aproximar-se mais um pouco.
Perdido nesta confusão, Rian atravessa a mata e retorna à cidade... que não sabe de nada do que está acontecendo a poucos metros. No pub, local onde o Gangrel encontrou seu alvo pela primeira vez, as pessoas ainda bebem e cantam alegremente. As poucas pessoas que caminham pela rua estão completamente alheias aos acontecimentos da caverna...
Rian precisa escolher seus próximos passos com cuidado... A "base" dos filhos não está a mais que dois minutos flutuando por cima dos prédios. Por outro lado, a ponte que leva para fora da cidade está à mesma distância.
Perdido nesta confusão, Rian atravessa a mata e retorna à cidade... que não sabe de nada do que está acontecendo a poucos metros. No pub, local onde o Gangrel encontrou seu alvo pela primeira vez, as pessoas ainda bebem e cantam alegremente. As poucas pessoas que caminham pela rua estão completamente alheias aos acontecimentos da caverna...
Rian precisa escolher seus próximos passos com cuidado... A "base" dos filhos não está a mais que dois minutos flutuando por cima dos prédios. Por outro lado, a ponte que leva para fora da cidade está à mesma distância.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian voltava daquele covil com o pavor estampado em sua mente. Era no mínimo estranho, chegar à cidade e ver àquelas pessoas que viviam suas vidas em sua completa ignorância alheias a tudo que acontecia bem debaixo de seus narizes. Ainda em forma de uma névoa o vampiro começava a pensar sobre sua vida, seu estado de espírito e seu objetivo no mundo. Recorria à sua mente que os filhos de Badb estavam próximos dali. No entanto a imagem de sua irmã, Claira, surgia em sua mente e então ele se lembrava que não estava ali para ser um terrorista. Acabou desembarcando no velho continente a convite da Camarilla de Edimburgo... mas a causa de Edimburgo não parecia mais ser um motivo para segurar Rian na Europa. Houve uma aproximação com Roden, o único vampiro pelo qual talvez Rian ficaria para lutar contra o Sabbá. Porém, alguma coisa havia acontecido, e até mesmo Roden parecia frio com Rian, minando o último motivo para o Gangrel auxiliar a seita.
"- Enquanto eu estou aqui, minha irmã está nos EUA. O tempo está passando, há muito tempo que eu não falo com ela. Preciso voltar. Claira precisa de mim, mais do que todos esses monstros da Europa. O que eu deveria fazer era ir embora de vez, silenciosamente e sem falar com ninguém. Ninguém aqui merece minha explicações, meus motivos... um tabuleiro, uma disputa de poder, jogo de interesse e eu no meio de tudo isso, mais perdido que cego em tiroteio, sem saber o que e porquê estou aqui. A Camarilla de Edimburgo não precisa de mim... naquela reunião da primigênie ficou claro que eles não passam de um grupo de velhos babões mais preocupados com o próprio traseiro do que com o coletivo, os vampiros mais fracos que realmente precisam da proteção dos anciões. Foi bom ter o privilégio de participar daquela reunião, mesmo não sendo ninguém dentro da Seita... isto me mostrou que não devo me esforçar por eles mais do que eles se esforçam pelos que estão abaixo deles. A única pessoa que se importa comigo de verdade é minha irmã. Então é com ela que eu devo me importar. Voltar aos EUA e ficar ao lado dela até a sua "partida."Afinal, após descobrir sobre Deus e o Diabo, não me atrevo a condená-la a este inferno. De condenado já basta eu."
Rian chega à conclusão que não vale a pena lutar e expor sua vida em risco por Roden e pela Camarilla de Edimburgo, como também o fato de que ele havia distorcido muito de seu caminho desde que chegara ali e estava prestes a integrar um bando terrorista. Não era para isto que ele tinha ido a Europa... Abandonar a irmã para ser um terrorista? Isto ia contra todos os seus princípios. Nem Roden nem Badb. Para o inferno com todos eles. Rian tinha que seguir seu próprio caminho.
"- No entanto, desde que cheguei aqui descobri um mundo completamente novo. Caroline... que na verdade se revelou mais ser uma bruxa ou qualquer outro tipo de coisa... lobisomens, aquelas criaturas verdes... descobri que existe um mundo muito maior além do mundo dos vampiros. Jamais imaginei conhecer um lobisomem sem ser em fronte de batalha. E lá estava Daniel, um lobo conversando comigo. Eu ainda estou muito curioso para descobrir mais coisas desse mundo. Quero descobrir sobre Enoia e, se possível, conhecê-la pessoalmente. Infelizmente Erwin é o único caminho que posso trilhar, no momento para chegar a Ennoia. No entanto, não quero ser um terrorista... isto vai contra tudo o que eu aprendi. Contra minha formação, contra o que eu sou e o que eu fui. Eu vou embora... sim, eu irei embora e ficar ao lado da minha irmã até a sua morte. Então, somente após a sua partida eu seguirei meu próprio caminho, o caminho que leva a Ennoia. No entanto, preciso resolver uma coisa antes de voltar aos EUA. Eu não vou conseguir descansar em paz se eu não libertar aquelas pessoas que estão sendo torturadas. Não sei quem são ou o que fizeram para merecer aquilo... mas eu acho que ninguém merece passar por um sofrimento como aquele. Irei libertá-los. Aquele homem não pode causar sofrimento e dor em nome de Deus... isto é uma blasfêmia contra a crença de minha irmã, que é uma pessoa boa e acredita em Deus. O Deus dela com certeza não pode ser o mesmo daquele sujeito."
Rian decide que voltará aos EUA e ficará ao lado de sua irmã até o fim da vida dela. Somente depois então, o Gangrel seguirá seu próprio rumo. Tentará encontrar Ennoia. No entanto ele não pode fazer isso sem antes libertar aqueles seres que estão sendo torturados. Aproveitando a forma de névoa, Rian sobrevoa algumas residências, procurando por pessoas que estejam dormindo e que as janelas estejam abertas. Procurará se alimentar de pessoas que estejam dormindo, repetindo o processo de transformação em névoa e procurando outras vítimas até completar sua vitae. Precisará de sua reserva cheia para a noite seguinte.
"- Enquanto eu estou aqui, minha irmã está nos EUA. O tempo está passando, há muito tempo que eu não falo com ela. Preciso voltar. Claira precisa de mim, mais do que todos esses monstros da Europa. O que eu deveria fazer era ir embora de vez, silenciosamente e sem falar com ninguém. Ninguém aqui merece minha explicações, meus motivos... um tabuleiro, uma disputa de poder, jogo de interesse e eu no meio de tudo isso, mais perdido que cego em tiroteio, sem saber o que e porquê estou aqui. A Camarilla de Edimburgo não precisa de mim... naquela reunião da primigênie ficou claro que eles não passam de um grupo de velhos babões mais preocupados com o próprio traseiro do que com o coletivo, os vampiros mais fracos que realmente precisam da proteção dos anciões. Foi bom ter o privilégio de participar daquela reunião, mesmo não sendo ninguém dentro da Seita... isto me mostrou que não devo me esforçar por eles mais do que eles se esforçam pelos que estão abaixo deles. A única pessoa que se importa comigo de verdade é minha irmã. Então é com ela que eu devo me importar. Voltar aos EUA e ficar ao lado dela até a sua "partida."Afinal, após descobrir sobre Deus e o Diabo, não me atrevo a condená-la a este inferno. De condenado já basta eu."
Rian chega à conclusão que não vale a pena lutar e expor sua vida em risco por Roden e pela Camarilla de Edimburgo, como também o fato de que ele havia distorcido muito de seu caminho desde que chegara ali e estava prestes a integrar um bando terrorista. Não era para isto que ele tinha ido a Europa... Abandonar a irmã para ser um terrorista? Isto ia contra todos os seus princípios. Nem Roden nem Badb. Para o inferno com todos eles. Rian tinha que seguir seu próprio caminho.
"- No entanto, desde que cheguei aqui descobri um mundo completamente novo. Caroline... que na verdade se revelou mais ser uma bruxa ou qualquer outro tipo de coisa... lobisomens, aquelas criaturas verdes... descobri que existe um mundo muito maior além do mundo dos vampiros. Jamais imaginei conhecer um lobisomem sem ser em fronte de batalha. E lá estava Daniel, um lobo conversando comigo. Eu ainda estou muito curioso para descobrir mais coisas desse mundo. Quero descobrir sobre Enoia e, se possível, conhecê-la pessoalmente. Infelizmente Erwin é o único caminho que posso trilhar, no momento para chegar a Ennoia. No entanto, não quero ser um terrorista... isto vai contra tudo o que eu aprendi. Contra minha formação, contra o que eu sou e o que eu fui. Eu vou embora... sim, eu irei embora e ficar ao lado da minha irmã até a sua morte. Então, somente após a sua partida eu seguirei meu próprio caminho, o caminho que leva a Ennoia. No entanto, preciso resolver uma coisa antes de voltar aos EUA. Eu não vou conseguir descansar em paz se eu não libertar aquelas pessoas que estão sendo torturadas. Não sei quem são ou o que fizeram para merecer aquilo... mas eu acho que ninguém merece passar por um sofrimento como aquele. Irei libertá-los. Aquele homem não pode causar sofrimento e dor em nome de Deus... isto é uma blasfêmia contra a crença de minha irmã, que é uma pessoa boa e acredita em Deus. O Deus dela com certeza não pode ser o mesmo daquele sujeito."
Rian decide que voltará aos EUA e ficará ao lado de sua irmã até o fim da vida dela. Somente depois então, o Gangrel seguirá seu próprio rumo. Tentará encontrar Ennoia. No entanto ele não pode fazer isso sem antes libertar aqueles seres que estão sendo torturados. Aproveitando a forma de névoa, Rian sobrevoa algumas residências, procurando por pessoas que estejam dormindo e que as janelas estejam abertas. Procurará se alimentar de pessoas que estejam dormindo, repetindo o processo de transformação em névoa e procurando outras vítimas até completar sua vitae. Precisará de sua reserva cheia para a noite seguinte.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
Alessa retorna à mesa no meio da discussão entre Beaumont e Victor. Sem saber o motivo da conversa, ela olha para a Freira em um tom inquisitivo, embora só o Ancião pudesse perceber a pergunta em seu olhar graças ao tempo de servidão da mulher. Afinal, como o próprio falou anteriormente, ela é um soldado muito bem treinado, e mostrar emoções à um inimigo é algo impensável. Aos poucos a mulher mostra certa compreensão do que está para acontecer, mas ainda aguarda uma resposta final do Vampiro.
Por outro lado, a conversa entre o Malkaviano e o Mago flui como se ambos se conhecessem a um bom tempo, algo que parece ser comum entre os Filhos de Badb. Nesse caso em especial, há algo que une os dois seres, a possibilidade de minar as forças de ao menos uma das maiores pedras no sapato de toda criatura das trevas.
Embora não tenha sentido ainda o peso do Sono Diurno, Beaumont começa sua preparação para deixar o corpo de Geovanna e retornar ao seu refúgio e sua própria carcaça secular. Antes, porém, Victor mostra ao Cainita parte do seu plano...
- Muito bem... Se você não pode esperar por meu aluno, então não há nada que possamos fazer. Precisarei de algumas informações dele para fechar as arestas que deixarei para você, se eu falar tudo agora, mas... - Ele para de falar por apenas dois segundos, como se preparando as palavras que seriam ditas. - Como eu lhe disse, esse pupilo possui certo nível de relacionamento com um homem de Sociedade. Embora não tenhamos como precisar, acredito que não seja alguém muito influente ou que esteja muito bem preparado, ou teria o reconhecido facilmente. Sei que a relação entre eles é forte, e que se o meu pupilo precisasse, o Cara não deixaria de ajudar. - Ele para novamente. - Nesse ponto a sua guarda-costas seria interessante por dois motivos: 1) Um casamento com meu discípulo, ou 2) um atacante do mesmo. Esse ponto eu preciso ver direito com ele qual seria a melhor opção.
- Ela é jovem e bonita, além de mostrar uma força de personalidade que é louvável e palpável. Seria uma candidata ótima para se juntar a ele, e o nosso alvo seria convidado como padrinho para essa união. No segundo caso, como você mesmo disse, ela é uma espiã perfeita, e seria a melhor isca para atrair o nosso alvo com um ataque contra alguém especial para o Alvo. Em contrapartida, ela lembra alguém que vi na mente de meu pupilo como um relacionamento amoroso muito antigo do Alvo, o que pode ser um ponto positivo para abalá-lo psicologicamente no momento do encontro. Como acredito que ele ainda não está bem treinado, esse momento de confusão será mais do que o suficiente para capturá-lo.
- Provavelmente ele estará acompanhado por colegas da Sociedade, então levarei alguns dos meus para auxiliar na captura. Contudo, a força de um Cainita antigo como você será de bastante ajuda, não só para retirar as informações dele, mas também no ato propriamente dito. Afinal, você sabe como eles são perigosos.... - Ele para mais uma vez. - Farei o possível para marcar esse re-encontro na Itália, o que seria ótimo para qualquer uma das alternativas. Se você me diz que gosta de tortura, então acredito que possui um lugar próprio para isso. Assim que ele for capturado, o levaremos para esse lugar e nesse ponto começará o maior trabalho.
- Embora existam vários "se" no meio da história, essa á a ideia geral que consigo pensar. Assim que meu aluno chegar, veremos os pontos principais junto com sua segurança. Falarei com Erwin para avisar-lhe o que ficar arranjado. O que me diz?
Ao fim da discussão, um sorriso de satisfação surge no rosto do Mago, embora seus olhos ainda sejam um mistério para Beaumont. - Mas não se esqueça de visitar nosso querido Mael antes de deixar esta casca para trás... ele é um ótimo anfitrião, mas quebre qualquer regra dele que o Cara se transforma no demônio.
Por outro lado, a conversa entre o Malkaviano e o Mago flui como se ambos se conhecessem a um bom tempo, algo que parece ser comum entre os Filhos de Badb. Nesse caso em especial, há algo que une os dois seres, a possibilidade de minar as forças de ao menos uma das maiores pedras no sapato de toda criatura das trevas.
Embora não tenha sentido ainda o peso do Sono Diurno, Beaumont começa sua preparação para deixar o corpo de Geovanna e retornar ao seu refúgio e sua própria carcaça secular. Antes, porém, Victor mostra ao Cainita parte do seu plano...
- Muito bem... Se você não pode esperar por meu aluno, então não há nada que possamos fazer. Precisarei de algumas informações dele para fechar as arestas que deixarei para você, se eu falar tudo agora, mas... - Ele para de falar por apenas dois segundos, como se preparando as palavras que seriam ditas. - Como eu lhe disse, esse pupilo possui certo nível de relacionamento com um homem de Sociedade. Embora não tenhamos como precisar, acredito que não seja alguém muito influente ou que esteja muito bem preparado, ou teria o reconhecido facilmente. Sei que a relação entre eles é forte, e que se o meu pupilo precisasse, o Cara não deixaria de ajudar. - Ele para novamente. - Nesse ponto a sua guarda-costas seria interessante por dois motivos: 1) Um casamento com meu discípulo, ou 2) um atacante do mesmo. Esse ponto eu preciso ver direito com ele qual seria a melhor opção.
- Ela é jovem e bonita, além de mostrar uma força de personalidade que é louvável e palpável. Seria uma candidata ótima para se juntar a ele, e o nosso alvo seria convidado como padrinho para essa união. No segundo caso, como você mesmo disse, ela é uma espiã perfeita, e seria a melhor isca para atrair o nosso alvo com um ataque contra alguém especial para o Alvo. Em contrapartida, ela lembra alguém que vi na mente de meu pupilo como um relacionamento amoroso muito antigo do Alvo, o que pode ser um ponto positivo para abalá-lo psicologicamente no momento do encontro. Como acredito que ele ainda não está bem treinado, esse momento de confusão será mais do que o suficiente para capturá-lo.
- Provavelmente ele estará acompanhado por colegas da Sociedade, então levarei alguns dos meus para auxiliar na captura. Contudo, a força de um Cainita antigo como você será de bastante ajuda, não só para retirar as informações dele, mas também no ato propriamente dito. Afinal, você sabe como eles são perigosos.... - Ele para mais uma vez. - Farei o possível para marcar esse re-encontro na Itália, o que seria ótimo para qualquer uma das alternativas. Se você me diz que gosta de tortura, então acredito que possui um lugar próprio para isso. Assim que ele for capturado, o levaremos para esse lugar e nesse ponto começará o maior trabalho.
- Embora existam vários "se" no meio da história, essa á a ideia geral que consigo pensar. Assim que meu aluno chegar, veremos os pontos principais junto com sua segurança. Falarei com Erwin para avisar-lhe o que ficar arranjado. O que me diz?
Ao fim da discussão, um sorriso de satisfação surge no rosto do Mago, embora seus olhos ainda sejam um mistério para Beaumont. - Mas não se esqueça de visitar nosso querido Mael antes de deixar esta casca para trás... ele é um ótimo anfitrião, mas quebre qualquer regra dele que o Cara se transforma no demônio.
Última edição por Fuuma Monou em Dom Set 23, 2018 11:44 am, editado 3 vez(es)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon sentia em seu corpo as marcas daquele combate. As garras dos inimigos haviam perfurado profundamente em sua carne e ele tinha consciência que aqueles eram ferimentos que não conseguiria curar facilmente.
O silêncio voltara a caverna e os aliados se aproximaram novamente. Ele estava perto de Denver quando o cainita começara a falar.
- É verdade, precisamos seguir em frente. Há uma missão a concluir e esta é a melhor maneira de sua morte ter sentido... - murmurou e olhou para o caminho que tinham para seguir - Vamos!
Simon toma a dianteira, correndo na direção que deviam seguir.
O silêncio voltara a caverna e os aliados se aproximaram novamente. Ele estava perto de Denver quando o cainita começara a falar.
- É verdade, precisamos seguir em frente. Há uma missão a concluir e esta é a melhor maneira de sua morte ter sentido... - murmurou e olhou para o caminho que tinham para seguir - Vamos!
Simon toma a dianteira, correndo na direção que deviam seguir.
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Rian sente-se cada vez mais perdido. Tudo o que aconteceu com ele desde que deixou os Estados Unidos foi demais para sua cabeça processar com clareza. O ataque de Caroline, os problemas com Marcílius, a reunião da Primigênie, o ataque das criaturas à cidade, os Filhos de Badb, Erwin e Ennoia... e tudo em tão pouco tempo... A única luz que trás alguma sanidade ao Gangrel é sua irmã.
Assim, ele se decide. Deixará para trás tudo o que o está perturbando, Roden e a Camarilla, Badb... e retornará para o lado daquela que está sempre ao seu, Claire. Contudo, sua personalidade não permitirá que o Gangrel deixe para trás àqueles que ele vira sendo torturados na caverna, afinal ele sabe de coisas demais sobre deus e o demônio para não tentar, ao menos, salvar àqueles pobres coitados.
Primeiramente ele resolve se alimentar. Na forma de nuvem, Rian sobrevoa a área residencial à procura de alimento. Apesar de todas as estatísticas mostrando que os índices de depressão estão aumentando cada vez mais no Reino Unido devido a solidão, foi complicado para o Cainita encontrar uma casa onde o morador estivesse só no quarto e dormindo com a janela aberta. As horas vão passando, até que finalmente o Gangrel encontra o local perfeito.
Entrando no quarto, Rian se depara com um homem de cabelos brancos dormindo. O homem não deve ter mais de cinquenta anos e, ao procurar em sua mente, o Cainita o reconhece como uma das pessoas que cantavam mais cedo no pub. Seu sono é tranquilo, e parece estar sonhando com algo bom, pois um sorriso está estampado em seu rosto.
Rian se alimenta brevemente, o suficiente para estar completamente satisfeito. Apesar de alguns sons, o homem não acordou. A rua está completamente deserta, então ainda em forma física, o Gangre deixa a residência. Pouco depois, o peso do dia começa a surgir, braços e pernas começam a mostrar os sinais de dormência característicos, seus olhos começam a pesar e sua mente não foca em ponto nenhum... chegara a hora dos mortais reinarem sobre a terra e os Vampiros caírem no sono profundo. Rian precisa encontra um local para descansar antes do sol chegar.
Ao encontrar, O Gangrel se permite descansar. Contudo, antes que sua mente fosse lançada ao vazio, uma voz surge e lhe diz:
- Tenha bons sonhos, me caro! - E tudo se esvai.
Ao surgir a noite, Rian acorda renovado, sem dúvidas ou arrependimentos. Até que as imagens da noite anterior retornam...
Assim, ele se decide. Deixará para trás tudo o que o está perturbando, Roden e a Camarilla, Badb... e retornará para o lado daquela que está sempre ao seu, Claire. Contudo, sua personalidade não permitirá que o Gangrel deixe para trás àqueles que ele vira sendo torturados na caverna, afinal ele sabe de coisas demais sobre deus e o demônio para não tentar, ao menos, salvar àqueles pobres coitados.
Primeiramente ele resolve se alimentar. Na forma de nuvem, Rian sobrevoa a área residencial à procura de alimento. Apesar de todas as estatísticas mostrando que os índices de depressão estão aumentando cada vez mais no Reino Unido devido a solidão, foi complicado para o Cainita encontrar uma casa onde o morador estivesse só no quarto e dormindo com a janela aberta. As horas vão passando, até que finalmente o Gangrel encontra o local perfeito.
Entrando no quarto, Rian se depara com um homem de cabelos brancos dormindo. O homem não deve ter mais de cinquenta anos e, ao procurar em sua mente, o Cainita o reconhece como uma das pessoas que cantavam mais cedo no pub. Seu sono é tranquilo, e parece estar sonhando com algo bom, pois um sorriso está estampado em seu rosto.
Rian se alimenta brevemente, o suficiente para estar completamente satisfeito. Apesar de alguns sons, o homem não acordou. A rua está completamente deserta, então ainda em forma física, o Gangre deixa a residência. Pouco depois, o peso do dia começa a surgir, braços e pernas começam a mostrar os sinais de dormência característicos, seus olhos começam a pesar e sua mente não foca em ponto nenhum... chegara a hora dos mortais reinarem sobre a terra e os Vampiros caírem no sono profundo. Rian precisa encontra um local para descansar antes do sol chegar.
Ao encontrar, O Gangrel se permite descansar. Contudo, antes que sua mente fosse lançada ao vazio, uma voz surge e lhe diz:
- Tenha bons sonhos, me caro! - E tudo se esvai.
Ao surgir a noite, Rian acorda renovado, sem dúvidas ou arrependimentos. Até que as imagens da noite anterior retornam...
- Características:
- PS: 13
- FdV: 3
- Vitalidade: -1 (Agravado) - 1 (Letal)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
- Rolagem de Dados:
Simon: Percepção - 0 Sucesso(s)
Foice: Dano - 3 Sucesso(s)
Simon: Vigor - 3 Sucesso(s)
Com a emoção da batalha vencida pelo grupo, Simon parte à frente dos outros para continuar com a missão. Vendo o Gangrel à frente, os demais o seguem de perto. O terreno da caverna é acidentado, mas nada os impede de continuar em frente. A cinco metros de onde o corpo do lobo gigante se decompôs, havia uma elevação que todos precisaram escalar. Apesar disso, Simon é sempre aquele que está mais a frente dos demais, apesar de suas feridas.
Todo o tórax do Cainita dói com os movimentos feitos durante a corrida, mas a vontade é superior. Em um momento durante a corrida, Simon enxerga a saída da caverna. Um túnel aparece à frente e, com uma leve inclinação, parece levar para o piso superior.
De repente um grito:
- Cuidado Simon!!
A saída da caverna está tão perto, a vitória está bem à frente, é tudo tão palpável que Simon esquece de onde está... ao olhar para o lado Simon vê o motivo do grito. Uma lâmina de metal desce do teto com o máximo de velocidade. Não há tempo para reação, e o Gangrel sabe disso. A lâmina é grande o suficiente para cortar todo o corpo de Simon ao meio e a direção que ela vem seguindo tem por alvo exatamente isso.
Simon sente o metal frio tocando o seu braço e escorregando para a parte ferida do seu corpo. Cada ponta do seu corpo sente a dor no tórax. Suas pernas sentem o toque do metal. Seria a morte para qualquer um, mortal ou imortal, mas a resistência do Gangrel, trinada durante anos nas forças armadas e depois como membro do Sabá, foi capaz de impedir o pior.
Ao tocar no corpo do Gangrel, a lâmina pressiona seu corpo de forma que deixa uma linha desenhada em seu corpo, mas o Cainita nada mais sente.
Denver caminha lentamente em direção Simon...
- Deixamos nossa pequena vitória subir a cabeça.. não podemos esquecer de onde estamos.
O líder volta a formar a fila indiana de Cainitas que entrou pelo túnel anterior para atravessar o novo espaço. Andando calmamente, o pequeno grupo segue um caminho sempre subindo até chegar à uma sala branca, bem iluminada, mas completamente sem som... Ao olhar para os lados, Simon vê que seus companheiros estão fazendo movimentos com a boca, mas nenhum som chega aos seus ouvidos.
Todo o tórax do Cainita dói com os movimentos feitos durante a corrida, mas a vontade é superior. Em um momento durante a corrida, Simon enxerga a saída da caverna. Um túnel aparece à frente e, com uma leve inclinação, parece levar para o piso superior.
De repente um grito:
- Cuidado Simon!!
A saída da caverna está tão perto, a vitória está bem à frente, é tudo tão palpável que Simon esquece de onde está... ao olhar para o lado Simon vê o motivo do grito. Uma lâmina de metal desce do teto com o máximo de velocidade. Não há tempo para reação, e o Gangrel sabe disso. A lâmina é grande o suficiente para cortar todo o corpo de Simon ao meio e a direção que ela vem seguindo tem por alvo exatamente isso.
Simon sente o metal frio tocando o seu braço e escorregando para a parte ferida do seu corpo. Cada ponta do seu corpo sente a dor no tórax. Suas pernas sentem o toque do metal. Seria a morte para qualquer um, mortal ou imortal, mas a resistência do Gangrel, trinada durante anos nas forças armadas e depois como membro do Sabá, foi capaz de impedir o pior.
Ao tocar no corpo do Gangrel, a lâmina pressiona seu corpo de forma que deixa uma linha desenhada em seu corpo, mas o Cainita nada mais sente.
Denver caminha lentamente em direção Simon...
- Deixamos nossa pequena vitória subir a cabeça.. não podemos esquecer de onde estamos.
O líder volta a formar a fila indiana de Cainitas que entrou pelo túnel anterior para atravessar o novo espaço. Andando calmamente, o pequeno grupo segue um caminho sempre subindo até chegar à uma sala branca, bem iluminada, mas completamente sem som... Ao olhar para os lados, Simon vê que seus companheiros estão fazendo movimentos com a boca, mas nenhum som chega aos seus ouvidos.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
O plano foi previamente explicado, as possibilidades de capturas eram boas. Obter o máximo de informação sobre aqueles com os quais defendem o clero poderia me ser útil assim como para My Lady. Era necessário que Alessa tivesse de interpretar, ohh ele poderia escolher alguém melhor. Alessa era boa com mentiras e trapaças mas eu e Lady éramos muito melhores. Mas vamos dar um crédito a senhorita Milanno. Vamos ver como ela se saí fora da sua zona de conforto. Assim que Victor deu uma brecha em sua fala, me dirigi rápida e abruptamente.
Beaumont (Geovanna) : - Você, minha rara, será uma das importantes peças de nossa próxima missão. Seu rosto é a arma mais mortal que o nosso alvo jamais poderia se proteger. Será, como Victor disse, a algoz no coração frágil do mortal. Interprete, seja uma mulher fatal e destrua o coração ferido do rapaz enquanto finge ser a prometida de outro, seja mais humana do que eu jamais poderia ser. Meu sangue estará a sua espera como o mais aprazível de todas as recompensas quando voltar minha rara!
Foquei então em Victor e continuei o meu discurso.
Beaumont (Geovanna) : - Seguiremos o seu objetivo primário, ela será a suposta noiva, trabalharemos no psicológico da vítima e destruiremos a sua vontade, forje o casamento na Itália como dito, Veneza é linda a essa época do ano. Não demorarei a chegar de onde estou pois a proximidade é imensa entre a província e Veneza. Caso as coisas saiam fora de ordem, eu estarei por perto, posso me certificar dos pormenores, locais para ficar, a igreja, precisamos levar o jovem para um lugar afastado e recluso. Avise Geovanna e Alessa sobre tudo, elas sabem como me contactar. Irei então ao encontro do Lord Mael e farei de seu desejo uma ordem irrefutável...
Naquele momento percebi que Mael era tão temido quanto aceito como irmão, Babd mostra sua primeira ameaça vela então...
Me retirei então seguindo o caminho até onde estaria Mael, não posso negar que ter uma conversa em particular com Mael me deixava curioso.
Beaumont (Geovanna) : - Você, minha rara, será uma das importantes peças de nossa próxima missão. Seu rosto é a arma mais mortal que o nosso alvo jamais poderia se proteger. Será, como Victor disse, a algoz no coração frágil do mortal. Interprete, seja uma mulher fatal e destrua o coração ferido do rapaz enquanto finge ser a prometida de outro, seja mais humana do que eu jamais poderia ser. Meu sangue estará a sua espera como o mais aprazível de todas as recompensas quando voltar minha rara!
Foquei então em Victor e continuei o meu discurso.
Beaumont (Geovanna) : - Seguiremos o seu objetivo primário, ela será a suposta noiva, trabalharemos no psicológico da vítima e destruiremos a sua vontade, forje o casamento na Itália como dito, Veneza é linda a essa época do ano. Não demorarei a chegar de onde estou pois a proximidade é imensa entre a província e Veneza. Caso as coisas saiam fora de ordem, eu estarei por perto, posso me certificar dos pormenores, locais para ficar, a igreja, precisamos levar o jovem para um lugar afastado e recluso. Avise Geovanna e Alessa sobre tudo, elas sabem como me contactar. Irei então ao encontro do Lord Mael e farei de seu desejo uma ordem irrefutável...
Naquele momento percebi que Mael era tão temido quanto aceito como irmão, Babd mostra sua primeira ameaça vela então...
Me retirei então seguindo o caminho até onde estaria Mael, não posso negar que ter uma conversa em particular com Mael me deixava curioso.
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
Ao ter a confirmação do Ancião, Alessa relaxa o olhar. Ela seria a isca para o plano dos dois Seres à sua frente e a recompensa seria a melhor possível, mais um pouco do doce vitae de Beaumont. O Malkaviano percebe que a Mulher já começara a moldar em sua mente a personalidade que precisará construir para si. Embora não seja a melhor escolha para tal tipo de ação, ela tem um grande mestre da encenação pro trás de si. Assim, naquele momento, ela é a melhor opção para dar prosseguimento à captura do Alvo.
- Ótimo, então que assim seja. Por favor, consiga o melhor lugar para montarmos a armadilha e mostre à Erwin uma planta do local. Assim que estivermos com tudo pronto por aqui, pedirei ao nosso colega que siga novamente à sua morada, onde concluiremos o plano. - Mais uma pausa. - Então ficamos acertados assim. Logo que meu discípulo chegar, verei com a sua Guarda-Costas o qual das opções fica melhor ajustadas pra atrair nosso Alvo. Assim que tivermos isso pronto, Erwin levará a informação, juntamente com a informação da quantidade do efetivo de Irmãos que poderei levar comigo para a captura. Assim que ele chegar, vocês organizam o local para o encontro e os pormenores da ação. Logo que isso estiver pronto, eu parto daqui para finalizar a tarefa. Já na Itália, meu aluno entrará em contato com o Alvo e esperaremos por sua chegada. - Ele levanta-se e estende a mão par Beaumont. Com tudo acertado, o Mago pede para que Alessa o acompanhe para uma das salas laterais que contornam o grande comodo onde está Beaumont.
O Imortal então segue em busca de Mael. Ele volta a subir a escada em caracol, atravessa o 'armário' e retorna ao primeiro cômodo da casa, com a porta de entrada e a mesa com um espelho acima. Logo após o Cainita volta a ver a pequena sala de estar, onde poucos instantes antes ele teve uma conversa com Mael e Erwin sobre sua ação nos Filhos. Atrás da poltrona onde estava sentado Mael, Beaumont percebe um alçapão aberto por onde a voz de Mael sai entrecortada em uma fala curta, de alguns segundos...
- Anthony e Roden ... ainda não ... amostra certa ... logo... nosso pai...
Há uma pausa de três segundo e então ele volta a falar:
- Por favor senhor Beaumont, não seja tímido, pode entrar.
Ao chegar perto do alçapão, Beaumont vê uma escada comum, que leva a uma sala pequena e cheia de pequenos objetos eletrônicos. Cabos estão passando pelo chão e telas grandes estão nas paredes mostrando imagens de pontos diferentes de duas cidades. Ao olhar para as telas, o Ancião vê escrito Glasgow-01, Glasgow-02.... Edimburgo-01, Edimburgo-02...
- Consigo monitorar o que acontece nos dois centros: No Sabá - Ele indica a parede com as telas nomeadas por Glasgow. - E Camarilla. - Ele indica as telas com Edimburgo.
- Ótimo, então que assim seja. Por favor, consiga o melhor lugar para montarmos a armadilha e mostre à Erwin uma planta do local. Assim que estivermos com tudo pronto por aqui, pedirei ao nosso colega que siga novamente à sua morada, onde concluiremos o plano. - Mais uma pausa. - Então ficamos acertados assim. Logo que meu discípulo chegar, verei com a sua Guarda-Costas o qual das opções fica melhor ajustadas pra atrair nosso Alvo. Assim que tivermos isso pronto, Erwin levará a informação, juntamente com a informação da quantidade do efetivo de Irmãos que poderei levar comigo para a captura. Assim que ele chegar, vocês organizam o local para o encontro e os pormenores da ação. Logo que isso estiver pronto, eu parto daqui para finalizar a tarefa. Já na Itália, meu aluno entrará em contato com o Alvo e esperaremos por sua chegada. - Ele levanta-se e estende a mão par Beaumont. Com tudo acertado, o Mago pede para que Alessa o acompanhe para uma das salas laterais que contornam o grande comodo onde está Beaumont.
O Imortal então segue em busca de Mael. Ele volta a subir a escada em caracol, atravessa o 'armário' e retorna ao primeiro cômodo da casa, com a porta de entrada e a mesa com um espelho acima. Logo após o Cainita volta a ver a pequena sala de estar, onde poucos instantes antes ele teve uma conversa com Mael e Erwin sobre sua ação nos Filhos. Atrás da poltrona onde estava sentado Mael, Beaumont percebe um alçapão aberto por onde a voz de Mael sai entrecortada em uma fala curta, de alguns segundos...
- Anthony e Roden ... ainda não ... amostra certa ... logo... nosso pai...
Há uma pausa de três segundo e então ele volta a falar:
- Por favor senhor Beaumont, não seja tímido, pode entrar.
Ao chegar perto do alçapão, Beaumont vê uma escada comum, que leva a uma sala pequena e cheia de pequenos objetos eletrônicos. Cabos estão passando pelo chão e telas grandes estão nas paredes mostrando imagens de pontos diferentes de duas cidades. Ao olhar para as telas, o Ancião vê escrito Glasgow-01, Glasgow-02.... Edimburgo-01, Edimburgo-02...
- Consigo monitorar o que acontece nos dois centros: No Sabá - Ele indica a parede com as telas nomeadas por Glasgow. - E Camarilla. - Ele indica as telas com Edimburgo.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Assim que Rian acorda a primeira coisa que vem em sua mente era aquela voz... "tenha bons sonhos, meu caro...". O vampiro para por um segundo, enquanto sua consciência ainda recobra os eventos da noite anterior.
"- Tenha bons sonhos, meu caro?" Indagava ele para si mesmo.
"- Isto não foi um sonho... sim eu me lembro agora... não foi um sonho! Então quem foi que me disse isso? Como pode alguém falar direto dentro da minha mente?" Ele se esforçava para reconhecer se a voz era conhecida ou desconhecida, masculina ou feminina? Conseguiria ele fazer uma relação entre a voz e o seu dono?
Enquanto pensava sobre isto o cainita tomava seu rumo agora, sozinho. Precisava pensar numa forma de como resolver o problema da caverna e libertar aqueles seres que sofriam lá dentro. Ele para em ponto, escora o corpo e começa a pensar.
"- Eu estou sozinho nesta... mas talvez os filhos de Badb podem me ajudar... afinal, o sujeito estava caçando por eles... sim, por eles, não por nós. Não vou me incluir nessa parada. Quem sabe Daniel e Erwin podem vir comigo... afinal, eu sozinho não serei capaz de entrar fisicamente lá... aquelas cruzes vão me impedir... No final das contas, apesar de treinar muito e tentar ficar mais poderoso eu ainda sou patético. Não sou capaz de resolver esse problema sozinho. Isto é frustrante, no mínimo"
Rian via então como ele era fraco, apesar de ter treinado muito, o vampiro tinha muitas limitações. Não poderia usar seu poder físico dentro da caverna. Se em forma de nuvem já sentiu uma força terrível o repelindo, imagina fisicamente... Mas ficar ali parado não ia resolver de nada. Aquelas pessoas continuariam sendo torturadas enquanto ele estava ali, parado. Então o Gangrel caminha pelas ruas. Passa na frente de alguma loja e compra um chapéu, numa tentativa de tentar esconder o seu rosto. Tentará fazer o caminho da noite anterior para ver se visualizava seu alvo novamente. Se tentasse capturar seu alvo, ele poderia ter uma chance. Passaria pelo Pub e depois iria seguir para o chafariz onde ele avistara seu alvo pela última vez. Sempre com muito cuidado e discrição, para tentar não ser visto antes. Enquanto caminha para o pub ele focaliza sua mente chamando-as mentalmente.
"- Caroline!
- Daniel!
- Erwin!"
Ele não sabia se iria funcionar, mas no momento de desespero precisava tentar aquilo. Ele não conhecia muito do mundo das trevas, mas já tinha conhecido o suficiente para saber que existia coisas que ele sequer imaginava... e quem sabe, uma chamada mental pudesse funcionar com algum deles? Estranho era chamar por Caroline.... mas Rian ainda acreditava que poderia contar com ela. Não tinha mais interesse na Camarilla de Edimburgo, portanto, para Rian, Caroline não era mais sua inimiga. Assim ele pelo menos esperava que ela pudesse considerar o mesmo por ele. E quem sabe no fim das contas ela poderia ouvi-lo e ajudá-lo?
"- Tenha bons sonhos, meu caro?" Indagava ele para si mesmo.
"- Isto não foi um sonho... sim eu me lembro agora... não foi um sonho! Então quem foi que me disse isso? Como pode alguém falar direto dentro da minha mente?" Ele se esforçava para reconhecer se a voz era conhecida ou desconhecida, masculina ou feminina? Conseguiria ele fazer uma relação entre a voz e o seu dono?
Enquanto pensava sobre isto o cainita tomava seu rumo agora, sozinho. Precisava pensar numa forma de como resolver o problema da caverna e libertar aqueles seres que sofriam lá dentro. Ele para em ponto, escora o corpo e começa a pensar.
"- Eu estou sozinho nesta... mas talvez os filhos de Badb podem me ajudar... afinal, o sujeito estava caçando por eles... sim, por eles, não por nós. Não vou me incluir nessa parada. Quem sabe Daniel e Erwin podem vir comigo... afinal, eu sozinho não serei capaz de entrar fisicamente lá... aquelas cruzes vão me impedir... No final das contas, apesar de treinar muito e tentar ficar mais poderoso eu ainda sou patético. Não sou capaz de resolver esse problema sozinho. Isto é frustrante, no mínimo"
Rian via então como ele era fraco, apesar de ter treinado muito, o vampiro tinha muitas limitações. Não poderia usar seu poder físico dentro da caverna. Se em forma de nuvem já sentiu uma força terrível o repelindo, imagina fisicamente... Mas ficar ali parado não ia resolver de nada. Aquelas pessoas continuariam sendo torturadas enquanto ele estava ali, parado. Então o Gangrel caminha pelas ruas. Passa na frente de alguma loja e compra um chapéu, numa tentativa de tentar esconder o seu rosto. Tentará fazer o caminho da noite anterior para ver se visualizava seu alvo novamente. Se tentasse capturar seu alvo, ele poderia ter uma chance. Passaria pelo Pub e depois iria seguir para o chafariz onde ele avistara seu alvo pela última vez. Sempre com muito cuidado e discrição, para tentar não ser visto antes. Enquanto caminha para o pub ele focaliza sua mente chamando-as mentalmente.
"- Caroline!
- Daniel!
- Erwin!"
Ele não sabia se iria funcionar, mas no momento de desespero precisava tentar aquilo. Ele não conhecia muito do mundo das trevas, mas já tinha conhecido o suficiente para saber que existia coisas que ele sequer imaginava... e quem sabe, uma chamada mental pudesse funcionar com algum deles? Estranho era chamar por Caroline.... mas Rian ainda acreditava que poderia contar com ela. Não tinha mais interesse na Camarilla de Edimburgo, portanto, para Rian, Caroline não era mais sua inimiga. Assim ele pelo menos esperava que ela pudesse considerar o mesmo por ele. E quem sabe no fim das contas ela poderia ouvi-lo e ajudá-lo?
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
Com sua decisão tomada, Rian tenta descobrir de quem seria a voz que escutou em sua mente na noite anterior. Apesar de todas as tentativas, o Gangrel não consegue relacionar a voz a ninguém que ele conhece... mais ainda, no lugar de um som, ele tem a percepção de que a 'voz' era formada por imagens que surgiam em sua mente, não um conjunto de notas e vibrações saídos da garganta de outrem. Dessa forma, ele tem a noção de que não conseguiria ligar nome à pessoa de forma nenhuma.
Rian sabe que precisará de ajuda para acabar com o grupo de tortura, toda a situação da noite anterior fora o suficiente para o Gangrel perceber o como é novo e fraco, e que a ajuda de outros seres, principalmente Erwin e Daniel, seria bastante benéfica para sua empreitada. Assim, ele chama em sua mente pelos dois... até mesmo por Caroline, àquela que em suas primeiras noites em solo escocês tentou destruí-lo... mas nada de resposta, ninguém parecia ter noção do que acontecia com Rian, ou mesmo se importar com o que iria acontecer.
Qual a melhor opção? Retornar ao quartel dos Filhos?
- Eu sou eu, eles não podem fazer o que posso... bem talvez Erwin, mas você não tem o poder para isso... você gostaria que eu ligasse sua mente à do Ancião? - Mais uma vez a voz surge em sua mente, e mais uma vez ela não possui algo palpável para reconhecimento. É como se um conjunto de imagens, no lugar de palavras, surgissem na mente do Gangrel.
Rian sabe que precisará de ajuda para acabar com o grupo de tortura, toda a situação da noite anterior fora o suficiente para o Gangrel perceber o como é novo e fraco, e que a ajuda de outros seres, principalmente Erwin e Daniel, seria bastante benéfica para sua empreitada. Assim, ele chama em sua mente pelos dois... até mesmo por Caroline, àquela que em suas primeiras noites em solo escocês tentou destruí-lo... mas nada de resposta, ninguém parecia ter noção do que acontecia com Rian, ou mesmo se importar com o que iria acontecer.
Qual a melhor opção? Retornar ao quartel dos Filhos?
- Eu sou eu, eles não podem fazer o que posso... bem talvez Erwin, mas você não tem o poder para isso... você gostaria que eu ligasse sua mente à do Ancião? - Mais uma vez a voz surge em sua mente, e mais uma vez ela não possui algo palpável para reconhecimento. É como se um conjunto de imagens, no lugar de palavras, surgissem na mente do Gangrel.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian continuava caminhando pelas ruas da cidade e perdido em seus pensamentos. Ao que parecia nem tudo era como ele imaginava e simplesmente pensar em alguém não acontecia nada. Não acontecia nada, até que de repente...
"- Eu sou eu, eles não podem fazer o que posso... bem talvez Erwin, mas você não tem o poder para isso... você gostaria que eu ligasse sua mente à do Ancião?"
Outra vez mais aquela entidade voltava a falar com o vampiro. Ele parava de caminhar repentinamente, arregalava os olhos e, assustado tentava, em vão, se esconder.
"- De novo! Outra vez! Alguém está falando comigo! Alguém está lendo meus pensamentos, está dentro da minha mente!" Assustado o vampiro olhava para os lados, mas o mundo parecia normal. A loucura estava apenas em sua cabeça, no mundo interno de sua mente, estampado em seus olhos arregalados e em seu rosto assustado.
"- Será que... Será que é aquele anjo/ demônio, ou seja lá o que for aquilo?! Sim... ele é a única coisa mais poderosa que eu conheci... Não, não! Eu não posso deixar ele controlar a minha mente!" O Gangrel agachava e colocava a cabeça entre os joelhos encobrindo-a com as mãos chegando a uma conclusão, no mínimo assustadora: "- Se ele está lendo a minha mente então deve saber que eu pretendo ir embora, que eu não quero ficar aqui, que eu não quero integrar os Filhos... Então não posso esconder as minhas inteções... E ele é muito mais poderoso do que eu... Mas por que precisa de minha autorização para me ligar a Erwin? Será que... será que existe alguma lei divina, algo maior além dele que ele deve respeitar?"
Um pouco mais aliviado, mas ainda confuso, Rian decide ir até a base dos Filhos de Badb, encontrar Daniel ou Erwin e informar o que ele tinha até o momento sobre o alvo. No caminho ele se lembra que ainda estava machucado e usa o poder do sangue para regenerar o ferimento causado pela estaca de Erwin. (1pds para cura)
"- Eu sou eu, eles não podem fazer o que posso... bem talvez Erwin, mas você não tem o poder para isso... você gostaria que eu ligasse sua mente à do Ancião?"
Outra vez mais aquela entidade voltava a falar com o vampiro. Ele parava de caminhar repentinamente, arregalava os olhos e, assustado tentava, em vão, se esconder.
"- De novo! Outra vez! Alguém está falando comigo! Alguém está lendo meus pensamentos, está dentro da minha mente!" Assustado o vampiro olhava para os lados, mas o mundo parecia normal. A loucura estava apenas em sua cabeça, no mundo interno de sua mente, estampado em seus olhos arregalados e em seu rosto assustado.
"- Será que... Será que é aquele anjo/ demônio, ou seja lá o que for aquilo?! Sim... ele é a única coisa mais poderosa que eu conheci... Não, não! Eu não posso deixar ele controlar a minha mente!" O Gangrel agachava e colocava a cabeça entre os joelhos encobrindo-a com as mãos chegando a uma conclusão, no mínimo assustadora: "- Se ele está lendo a minha mente então deve saber que eu pretendo ir embora, que eu não quero ficar aqui, que eu não quero integrar os Filhos... Então não posso esconder as minhas inteções... E ele é muito mais poderoso do que eu... Mas por que precisa de minha autorização para me ligar a Erwin? Será que... será que existe alguma lei divina, algo maior além dele que ele deve respeitar?"
Um pouco mais aliviado, mas ainda confuso, Rian decide ir até a base dos Filhos de Badb, encontrar Daniel ou Erwin e informar o que ele tinha até o momento sobre o alvo. No caminho ele se lembra que ainda estava machucado e usa o poder do sangue para regenerar o ferimento causado pela estaca de Erwin. (1pds para cura)
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
- Eu não estou com você fisicamente meu jovem. Estou em um plano maior, onde a sua realidade não é nada, o próprio ar tem a textura de areia, a luz se refrata em ângulos que seu cérebro não pode sequer imaginar, onde o tempo não é nada mais que uma ideia abstrata. - Mais uma vez a 'voz' conversa com Rian em sua mente na forma de imagens desconexas. - Dessa forma, não adianta se esconder... mas pensando bem, se você está se escondendo é porque não me quer por perto. Agora eu coloco uma segunda questão para você enquanto repito a primeira. Você quer que eu lhe conecte com a mente do Ancião, e você quer que eu me vá?
Silêncio toma conta de mente do Gangrel por tempo o suficiente para que ele solte suas pernas e reflita sobre o que está acontecendo. Rian acredita estar sendo contactado por Mael, mas será mesmo? O que é o lugar descrito pela criatura? Com a mente um pouco mais calma, ele resolve seguir até o local de reunião dos Filhos para avisar Erwin e Daniel sobre a descoberta que fez em relação ao seu alvo, afinal ele havia sido enviado para descobrir o motivo pelo qual o homem estava à procura dos Filhos.
- Pense bem na sua resposta meu amigo... eu posso lhe oferecer mais do que seria possível alcançar com todos àqueles que estão ao seu redor, Roden... Erwin... Mael... Eu sou muito mais. Pense com carinho. - E com isso a 'voz' desaparece.
Rian se encosta na parede do muro que circunda o terreno da capela e cemitério da cidade, e que forma um corredor com um caminho de casas logo à frente de toda a extensão do muro, sendo a principal a residência de paredes brancas onde Mael, Erwin e os demais Filhos de Badb estão.
Nesse lugar, ele utiliza um pouco do sangue obtido na noite anterior para curar seu corpo danificado. A sensação é boa, o vitae se espalha pelas células e tecidos permitindo ao Gangrel ter no tato a sensação da recomposição do tecido danificado.
Recuperado um pouco do dano em seu corpo, o Gangrel retorna a residência branca. Ele está parado à porta e percebe que é a primeira vez que precisará entrar naquela casa sozinho.
- Spoiler:
OFF: Para curar o dano agravado, na próxima vez que você for 'dormir', me diga que quer fazer essa cura para que eu possa retirar os cinco pontos de sangue.]
- Características:
- PS: 12
- FdV: 3
- Vitalidade: -1 (Agravado)
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon sabia que tinha que seguir em frente pra concluir o objetivo o mais urgentemente possível. Não só por causa das possibilidades de que aquela batalha os tivesse entregado aos alvos, mas também porque se tinham uma missão, precisavam cumpri-la.
Ele seguiu com tanta sede ao pote, que acabou não se atentando a possíveis armadilhas no meio do caminho. O grito de um de seus companheiros fez com que ele parasse, mas a lâmina da armadilha surgiu em sua frente e ele arregalou os olhos.
A lâmina atinge seu corpo. Simon trava no meio do caminho, sentindo seu corpo sofrer a pressão. Mas nada de mau lhe acontece.
Ele suspira e ouve as palavras de Denver. Fecha momentaneamente os olhos por ter sobrevivido. E então segue os companheiros, na fila indiana, após concordar com Denver. E é seguindo esse caminho que ele chega até uma sala branca, aparentemente estranha.
Ele então tenta falar com um dos companheiros:
- Que lugar é esse? Temos que tomar cuidado!
Ele seguiu com tanta sede ao pote, que acabou não se atentando a possíveis armadilhas no meio do caminho. O grito de um de seus companheiros fez com que ele parasse, mas a lâmina da armadilha surgiu em sua frente e ele arregalou os olhos.
A lâmina atinge seu corpo. Simon trava no meio do caminho, sentindo seu corpo sofrer a pressão. Mas nada de mau lhe acontece.
Ele suspira e ouve as palavras de Denver. Fecha momentaneamente os olhos por ter sobrevivido. E então segue os companheiros, na fila indiana, após concordar com Denver. E é seguindo esse caminho que ele chega até uma sala branca, aparentemente estranha.
Ele então tenta falar com um dos companheiros:
- Que lugar é esse? Temos que tomar cuidado!
Simon Black- Data de inscrição : 07/04/2011
Idade : 39
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Dúvidas permeavam a cabeça de Rian. Aquele ser que entrava em contato com o Gangrel explicava um pouco a sua realidade, fazendo o vampiro perceber que aquela entidade não pertencia ao mundo físico. Se por um lado esclarecia os fatos, por outro lado dez vezes mais perguntas surgiam na cabeça do carateca.
Chegando à sede dos Filhos Rian faz uma parada enquanto aquele ser novamente falava com o vampiro.
Aquelas palavras faziam Rian chegar a uma conclusão e mudar a direção que os fatos estavam a tomar.
“- Se esse indivíduo fala de Mael na terceira pessoa, então não é Mael falando na minha mente. Ligar a minha mente a Erwin, nesse caso então, seria uma mão na roda, afinal podendo falar com Erwin eu não precisaria entrar no antro daquele demônio. Quanto mais longe eu estiver dele, melhor... Mas isso me faz pensar. O que é essa coisa? Essa pessoa?”
Rian então concedia.
“- Ok, então por favor, me conecte com Erwin... Uma pergunta... Quem ou o que é você?”
Logo após fechar os olhos e concentrar o sangue em seus ferimentos se curando, o vampiro vira as costas e vai embora dali. Procura se aproximar da fonte da noite anterior esperando que seu alvo possa aparecer a qualquer instante. Para não ser visto ele se funde às sombras, procurando um lugar bem discreto e tentando observar apenas a distância, em canto qualquer. Enquanto faz isso ele concentra sua mente em Erwin.
“- Erwin? Você pode me ouvir? Preciso de sua ajuda... Descobri algumas coisas sobre o alvo. Ele é muito mais perigoso do que parece. Vamos precisar de Daniel. Você pode ver onde eu estou?”
Chegando à sede dos Filhos Rian faz uma parada enquanto aquele ser novamente falava com o vampiro.
- Pense bem na sua resposta meu amigo... eu posso lhe oferecer mais do que seria possível alcançar com todos àqueles que estão ao seu redor, Roden... Erwin... Mael... Eu sou muito mais. Pense com carinho.
Aquelas palavras faziam Rian chegar a uma conclusão e mudar a direção que os fatos estavam a tomar.
“- Se esse indivíduo fala de Mael na terceira pessoa, então não é Mael falando na minha mente. Ligar a minha mente a Erwin, nesse caso então, seria uma mão na roda, afinal podendo falar com Erwin eu não precisaria entrar no antro daquele demônio. Quanto mais longe eu estiver dele, melhor... Mas isso me faz pensar. O que é essa coisa? Essa pessoa?”
Rian então concedia.
“- Ok, então por favor, me conecte com Erwin... Uma pergunta... Quem ou o que é você?”
Logo após fechar os olhos e concentrar o sangue em seus ferimentos se curando, o vampiro vira as costas e vai embora dali. Procura se aproximar da fonte da noite anterior esperando que seu alvo possa aparecer a qualquer instante. Para não ser visto ele se funde às sombras, procurando um lugar bem discreto e tentando observar apenas a distância, em canto qualquer. Enquanto faz isso ele concentra sua mente em Erwin.
“- Erwin? Você pode me ouvir? Preciso de sua ajuda... Descobri algumas coisas sobre o alvo. Ele é muito mais perigoso do que parece. Vamos precisar de Daniel. Você pode ver onde eu estou?”
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Beaumont (Giovanna) : - E então eis que encontro o local onde o artista puxa as cordas de suas marionetes...
Mantenho a mim mesmo em discrição em um angulo onde pudesse admirar o controle das duas cidades realizado por ele.
Beaumont (Giovanna) : - Victor e eu terminamos os primeiros preparativos para a nossa pequena incursão em direção aos domínios cristãos. Nosso objetivo é angariar conhecimento e controle sobre "aqueles" que defendem a fé cristã e suas armas que nós amaldiçoados tanto tememos. Já esteve diante de um caçador pessoalmente senhor Mael ? Não se preocupe em responder, eu estou apenas puxando conversa. Estou aqui verdadeiramente para relatar sobre a minha conversa com Victor e porque escutei que queria falar comigo antes do meu sono diurno.
E ele faz questão de mostrar que mantem o controle sobre a Camarilla e Sabá da Escócia...
Beaumont (Giovanna) : - Não pude deixar de escutar que possuí um plano, todos temos. Fique certo de que não tenho interesse em aprofundar-me em assuntos dos quais não diz respeito a mim, tem sido muito hospitaleiro comigo, agradeço o convite de poder ajuda-los. Faça desta carne a utilidade necessária e de minha mente um refugio sempre que precisar de conselhos se assim desejar. Existe algo que eu possa fazer para ajudar ?
Mantenho a mim mesmo em discrição em um angulo onde pudesse admirar o controle das duas cidades realizado por ele.
Beaumont (Giovanna) : - Victor e eu terminamos os primeiros preparativos para a nossa pequena incursão em direção aos domínios cristãos. Nosso objetivo é angariar conhecimento e controle sobre "aqueles" que defendem a fé cristã e suas armas que nós amaldiçoados tanto tememos. Já esteve diante de um caçador pessoalmente senhor Mael ? Não se preocupe em responder, eu estou apenas puxando conversa. Estou aqui verdadeiramente para relatar sobre a minha conversa com Victor e porque escutei que queria falar comigo antes do meu sono diurno.
E ele faz questão de mostrar que mantem o controle sobre a Camarilla e Sabá da Escócia...
Beaumont (Giovanna) : - Não pude deixar de escutar que possuí um plano, todos temos. Fique certo de que não tenho interesse em aprofundar-me em assuntos dos quais não diz respeito a mim, tem sido muito hospitaleiro comigo, agradeço o convite de poder ajuda-los. Faça desta carne a utilidade necessária e de minha mente um refugio sempre que precisar de conselhos se assim desejar. Existe algo que eu possa fazer para ajudar ?
Beaumont- Administrador
- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 36
Localização : Aracaju/SE
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Simon Black:
- Sala:
Finalmente Simon e seus companheiros chegam ao próximo nível do castelo... mas onde será esse lugar? Uma luz forte e branca preenche todo o lugar, dando a impressão de que os Membros da Espada estão em uma sala vazia e sem fim. Não só isso, todos tentam falar, mas mesmo o Gangrel não consegue ouvir suas próprias palavras. O líder da investida, Denver, faz movimentos com as mãos, indicando que eles devem se separar e andar em direções diferentes, sempre em frente, por 10 minutos e depois virar de costas e retornar ao ponto inicial. Dessa forma, o grupo pode procurar por uma saída dentro da vasta gama de possibilidades que a sala parece apresentar e, se algo for encontrado, àquele que o fizer poderá avisar aos demais sem dificuldade.
Assim é feito, e o pequeno grupo se desfaz. Simon segue uma linha reta a partir do túnel de entrada. É impressionante o como toda aquela luz fere seus olhos acostumados com a escuridão, além de dar a impressão da sala não ter fim. O Cainita continua seu caminho. Olhando para os lados, ele percebe que aos poucos seus companheiros somem de sua vista, talvez um efeito do lugar...
Assim é feito, e o pequeno grupo se desfaz. Simon segue uma linha reta a partir do túnel de entrada. É impressionante o como toda aquela luz fere seus olhos acostumados com a escuridão, além de dar a impressão da sala não ter fim. O Cainita continua seu caminho. Olhando para os lados, ele percebe que aos poucos seus companheiros somem de sua vista, talvez um efeito do lugar...
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Rian:
- Bem, nós temos um tempo antes que o Ancião responda ao meu chamado... então vamos às respostas. Quem eu sou... um amigo. O que eu sou... bem o que você acha? Você quer ver quem sou? - A voz espera a resposta de Rian. Se ele consegue ler a mente de Rian, então ele sabe que o Gangrel é um jovem Cainita e que não tem muito conhecimento sobre o mundo das Trevas. Seria aquilo um jogo ou Rian possui a resposta para a pergunta enigmática de seu mais novo companheiro?
Aos poucos Rian afasta-se da entrada da casa onde Mael e os Filhos de Badb mantêm-se em segredo controlando Camarilla e Sabá da Escócia. De repente, o Gangrel ouve o som de uma tranca se abrindo e, ao olhar para trás, Rian vê o próprio Anjo Caído à porta o esperando.
- Eu tinha certeza de que você não teria aprendido a batida na porta, então fiquei a lhe esperar... fiz mal meu caro? - Um sorriso está no formado no rosto de Mael, mas não um sorriso qualquer, àquele é o sinal claro de alguém que pega uma criança fazendo coisas erradas. - Acredito que você tenha muito a falar com Erwin e Daniel, afinal, lhe foi dada uma missão e nós, os Filhos, não deixamos pontas soltas. Mas vamos entrando... o que podes me dizer de seu alvo?
Aos poucos Rian afasta-se da entrada da casa onde Mael e os Filhos de Badb mantêm-se em segredo controlando Camarilla e Sabá da Escócia. De repente, o Gangrel ouve o som de uma tranca se abrindo e, ao olhar para trás, Rian vê o próprio Anjo Caído à porta o esperando.
- Eu tinha certeza de que você não teria aprendido a batida na porta, então fiquei a lhe esperar... fiz mal meu caro? - Um sorriso está no formado no rosto de Mael, mas não um sorriso qualquer, àquele é o sinal claro de alguém que pega uma criança fazendo coisas erradas. - Acredito que você tenha muito a falar com Erwin e Daniel, afinal, lhe foi dada uma missão e nós, os Filhos, não deixamos pontas soltas. Mas vamos entrando... o que podes me dizer de seu alvo?
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
Luthero Borgia/Beaumont:
Beaumont deixa claro à Mael que escutou o que o outro estava falando, embora seu anfitrião não deixe transparecer nenhuma surpresa ou qualquer outro tipo de sentimento em relação a isso. Ao olhar para as telas indicadas por Mael, o Ancião vê a movimentação nas ruas, mas o que chama especial atenção é a grande quantidade de pessoas andando pela noite de Glasgow. Como indicado por Mael, àquela é uma cidade do Sabá.
- Eles estão se preparando para uma incursão sobre Edimburgo... falta pouco agora para que as duas seitas se digladiem diretamente... - Mael indica uma cadeira onde A Freira possa se sentar, em uma posição onde consiga olhar as telas de ambas as cidades, enquanto o outro senta-se de costas para as telas. - Mas não foi por isso que pedi por sua presença. É uma pena que já estejas indo embora. Eu espero que logo possamos nos reencontrar. O que ficou acertado com Victor? - Mael espera pelas palavras de Beaumont e então continua. - Eu o conheço a um bom tempo, e se ele acha que pode fazer.. então o plano de vocês tem grande chance de dar certo. Além disso, nossos irmãos, e veja que você já faz parte desta irmandade, estarão prontos quando for a hora.
Mais um pouco de silêncio. Nas telas de Edimburgo, um grupo de homens armados corre pela rua. Eles parecem procurar por algo, ou alguém.
- Nossos desejos mais profundos estão fundidos nas bases fundamentais dos Filhos, meu caro amigo. O mundo que todos desejamos é o meu objetivo, minha meta final. Agora, o que eu preciso... preciso que suas mãos estejam manipulando profundamente as cordas que movem o destino do mundo.... - Suas palavras são apaixonadas, assim como Erwin ao falar de seu trabalho. - Mas antes que se vá, eu gostaria de saber o que você achou de nossas acomodações e daqueles que veio a conhecer. Como já disse, somos todos irmãos aqui dentro. E como irmãos, nos protegemos mutualmente. Ademais, as palavras de um novo irmão, um recém-chegado, principalmente de alguém tão antigo e poderoso, são sempre bem vindas para o nosso crescimento e desenvolvimento como sociedade.
Assim que ambos finalizam a conversa, Mael pergunta ao Ancião:
- E sobre essa sua morada em carne e osso... o que gostaria que fizéssemos com ela? Ela pode retornar com Erwin para seu local de descanso ou podemos enviá-la antes...
- Eles estão se preparando para uma incursão sobre Edimburgo... falta pouco agora para que as duas seitas se digladiem diretamente... - Mael indica uma cadeira onde A Freira possa se sentar, em uma posição onde consiga olhar as telas de ambas as cidades, enquanto o outro senta-se de costas para as telas. - Mas não foi por isso que pedi por sua presença. É uma pena que já estejas indo embora. Eu espero que logo possamos nos reencontrar. O que ficou acertado com Victor? - Mael espera pelas palavras de Beaumont e então continua. - Eu o conheço a um bom tempo, e se ele acha que pode fazer.. então o plano de vocês tem grande chance de dar certo. Além disso, nossos irmãos, e veja que você já faz parte desta irmandade, estarão prontos quando for a hora.
Mais um pouco de silêncio. Nas telas de Edimburgo, um grupo de homens armados corre pela rua. Eles parecem procurar por algo, ou alguém.
- Nossos desejos mais profundos estão fundidos nas bases fundamentais dos Filhos, meu caro amigo. O mundo que todos desejamos é o meu objetivo, minha meta final. Agora, o que eu preciso... preciso que suas mãos estejam manipulando profundamente as cordas que movem o destino do mundo.... - Suas palavras são apaixonadas, assim como Erwin ao falar de seu trabalho. - Mas antes que se vá, eu gostaria de saber o que você achou de nossas acomodações e daqueles que veio a conhecer. Como já disse, somos todos irmãos aqui dentro. E como irmãos, nos protegemos mutualmente. Ademais, as palavras de um novo irmão, um recém-chegado, principalmente de alguém tão antigo e poderoso, são sempre bem vindas para o nosso crescimento e desenvolvimento como sociedade.
Assim que ambos finalizam a conversa, Mael pergunta ao Ancião:
- E sobre essa sua morada em carne e osso... o que gostaria que fizéssemos com ela? Ela pode retornar com Erwin para seu local de descanso ou podemos enviá-la antes...
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
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Re: O Ruir do Velho Mundo - Irmãos de Sangue Parte II
“- Um amigo? Por que esse alguém seria meu amigo? Um amigo desconhecido? Essa Europa está se revelando cada vez mais uma caixinha de surpresas”
- Eu não faço a mínima ideia do que você seja. Eu imaginava que fosse Mael, se não é, então realmente não tenho ideia. Sim, eu quero ver quem você é! Rian respondia com bastante curiosidade.
Rian começa a se afastar da casa dos Filhos a passos largos e rápidos, como se a qualquer momento ele pudesse ser visto ali, como se mais longe dali estivesse mais seguro estaria, como se ele estivesse advinhando o que poderia acontecer. E era justamente o que acontecia. Mael saía pela porta. Assim que vê Mael o Gangrel entra em quase desespero.
“- Merda!! Mas que droga! Maldito seja Mael! Por que ele tinha que sair justo agora? É como se ele soubesse que eu estivesse aqui...”
- É bem... Rian se enrolava com suas próprias palavras enquanto procurava uma saída.
Rian estava sendo sincero. Após ver aqueles cainitas sendo torturados ele ficou imaginando quantos daqueles eram mais poderosos do que ele, talvez havia até anciões lá, que acabaram sucumbindo nas mãos daquele terrível homem.
- Acho que ele consegue despachar você de volta para o inferno Mael, é melhor tomar cuidado... Rian devolvia o mesmo sorriso que Mael tinha lhe dado. E retomava o caminho novamente indo embora enquanto dizia: - Mas não se preocupe... eu aceitei esta missão e irei cumpri-la, então enquanto eu estiver trabalhando nisso não há com o que você se preocupar, não é mesmo?
Rian faz o gesto com a mão na testa para Mael, parecendo uma continência militar e acelerava o passo para longe dali.
- Eu não faço a mínima ideia do que você seja. Eu imaginava que fosse Mael, se não é, então realmente não tenho ideia. Sim, eu quero ver quem você é! Rian respondia com bastante curiosidade.
Rian começa a se afastar da casa dos Filhos a passos largos e rápidos, como se a qualquer momento ele pudesse ser visto ali, como se mais longe dali estivesse mais seguro estaria, como se ele estivesse advinhando o que poderia acontecer. E era justamente o que acontecia. Mael saía pela porta. Assim que vê Mael o Gangrel entra em quase desespero.
- Eu tinha certeza de que você não teria aprendido a batida na porta, então fiquei a lhe esperar... fiz mal meu caro?
“- Merda!! Mas que droga! Maldito seja Mael! Por que ele tinha que sair justo agora? É como se ele soubesse que eu estivesse aqui...”
- É bem... Rian se enrolava com suas próprias palavras enquanto procurava uma saída.
- Sim, justamente isto. Aí é que está a questão. Eu ainda não concluí a missão. Vim até aqui com a missão inacabada e depois, pensando melhor, cheguei à conclusão que eu não deveria voltar enquanto não cumprisse o meu dever. Como você disse, ainda tem pontas soltas que eu preciso aparar, então não há necessidade de eu voltar enquanto não resolver essas pendências, não é mesmo? Bom, sobre o alvo... ele é muito mais perigoso do que eu imaginava! Tem poderes terríveis que eu jamais tinha presenciado antes. Eu tenho sorte por ainda estar vivo.- Acredito que você tenha muito a falar com Erwin e Daniel, afinal, lhe foi dada uma missão e nós, os Filhos, não deixamos pontas soltas. Mas vamos entrando... o que podes me dizer de seu alvo?
Rian estava sendo sincero. Após ver aqueles cainitas sendo torturados ele ficou imaginando quantos daqueles eram mais poderosos do que ele, talvez havia até anciões lá, que acabaram sucumbindo nas mãos daquele terrível homem.
- Acho que ele consegue despachar você de volta para o inferno Mael, é melhor tomar cuidado... Rian devolvia o mesmo sorriso que Mael tinha lhe dado. E retomava o caminho novamente indo embora enquanto dizia: - Mas não se preocupe... eu aceitei esta missão e irei cumpri-la, então enquanto eu estiver trabalhando nisso não há com o que você se preocupar, não é mesmo?
Rian faz o gesto com a mão na testa para Mael, parecendo uma continência militar e acelerava o passo para longe dali.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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