TRUE DARKNESS

@White Raven/Madeleine
PDS 13/15 FV 8/8


Sra. W estava alerta e com receio da situação. Ao telefonar para Abmussi, a resposta é natural. Ele só estava impaciente, por fim ela resolve adentrar o local com Gael.

É um galpão de carga comum, alguns contêineres e caixas de madeira, a iluminação era fraca, mínima para vigilância, do lado esquerdo assim que entram é possível ver a 5 metros de distância o início da escadaria e a luz do escritório. A escada é alta, da janela do escritório ao solo são 7 metros de queda.

_Gael, fique aqui embaixo apostos, qualquer movimentação suspeita me chame.

Raven guarda a arma e sobe as escadas, atenta, seus passos ecoando pelo local deixam a malkavian mais tensa. Sua feição não estava nada agradável, uma seriedade com um pouco de raiva era facilmente perceptível. Aquilo sem duvida seria um encontro incomum.

"Quem é essa figura? Esse pressentimento não me agrada nem um pouco."

Apesar de toda tenção a curiosidade era maior, talvez a imortalidade havia tornado a investigadora um pouco mais descuidada e sozinha ela segue ao encontro. Já no segundo andar ela segue em direção a luz que cada vez mais forte era como um prologo de uma revelação.

@White Raven/Madeleine
PDS 13/15 FV 8/8


Ela abre a porta e se depara com Jorge Abmussi sentado atrás de uma mesa de escritório com um de seus seguranças do lado, geralmente ele anda sempre com dois, mas ela só vê um ali.

- Olá Senhora W., estava impaciente já, por favor sente-se - Ele indicava uma cadeira do confortável par diante da mesa. O segurança permanece imóvel como uma estátua.

- Eu sou um sujeito muito ocupado e tenho muitos... Assuntos densos para resolver, me desculpe pelo excesso de vigilância - A pausa era claramente um momento para escolher as palavras.

Nesse momento ela escuta um som de disparo que vem de onde Gael está. Ficou claro, era uma emboscada para ela!

INICIATIVA:

Ela pode ver nitidamente que o segurança vai sacar uma estaca e Abmussi está com a gaveta aberta pra pegar algo, mas não é como se ela não estivesse preparada...

Senhora W. não demonstrava preocupação até então. Calmamente ela passa por de trás da cadeira passando as pontas dos dedos no encosto enquanto observava os dois homens¹ na sala até que um disparo ecoa pelo galpão. Raven tinha plena confiança em Gael e se ele atirou é porque foi ameaçado e isso já era o suficiente para terminar esse contrato ali.

O tiro funcionava quase como um gatilho, Raven percebe a movimentação de ambos e com o arquear de uma sobrancelha ela altera todo o clima do ambiente que fica pesado e intimidador, sua presença se torna extremamente intimidadora² e assim que ela percebe que seus oponentes sentem medo ela intensifica esse sentimento com seu dom da loucura³.

Sua intenção era deixar ambos imóveis de medo, apavorados e sem reação enquanto retira sua arma novamente.

1-Ler a aura de ambos para saber se são apenas humanos
2-Presença 2 - uso prolongado se necessário para atingir o objetivo
3-Assim que perceber o medo nos alvos, intensificar com Demência 1 até que não consigam se mover.

Isís Artino
PDS 9/10 FV 6/6


Helena então começa a descrever o jardim…

- É um caminho de pó de brita que leva até a entrada. O jardim não é vasto, mas é denso e variável. Quem nos dá as boas vindas são as rosas vermelhas, grandes canteiros de cada lado, logo em seguida há um grande espaço para o desembarque dos passageiros e uma perfeita simetria de canteiros com damas da noite, sente o aroma? Elas estão em patamares diferentes, como uma escada, intercaladas com elas estão rosas brancas o que confunde nossa visão. A porta da entrada do casarão é de madeira maciça e no vidro na parte superior há um pequeno vitral de rosa vermelha.

Era perceptível que existiam mensagens subliminares pelo jardim. As rosas eram o símbolo do clã Toreador, as rosas brancas se confundindo com as Damas da Noite eram uma representação da máscara.


Já lá dentro…


Ao redor o aroma principal era de sangue, mas havia diferença, provavelmente estavam servindo diferentes tipos de sangue. Era possível ouvir o som de salada sendo cortada e o aroma de carne, haviam caniçais em outras mesas muito provavelmente.

- Senhorita Artino, imagino que Mefistófeles tenha lhe contado sobre nossa situação aqui em Los Angeles. O Sabá foi expulso mas só parcialmente, eles ainda estão com postos avançados em território fronteiriço e por conta disso nossa atenção deve ficar totalmente voltada para eles, todavia, Alastor Grout, o ancião malkavian, nos acontecimentos antes da queda de do antigo príncipe e a expulsão do Sabá, foi morto pelos kuei-jin. Diga-se de passagem é outra preocupação da Camarilla. O pedido ao seu senhor foi por ajuda para entender o que aconteceu com as crias de Grout. Existiam muitos malkavian na cidade mas após a morte deles todos se descontrolaram ou fugiram da cidade, além do mais, Grout teve sua mansão queimada na época, mas ela reapareceu intacta meses atrás, não há registros da reconstrução, digo, não seria impossível reconstruir a mansão sem que se fosse percebido, mas não haver nenhum documento, isso sim é bizarro. Concluindo, gostaria que senhorita tentasse descobrir o que está acontecendo com a mansão de Grout e com o descontrole das crias dele.


Chegava um cardápio. Em braile era possível ler (ou mesmo no alto relevo das letras) os tipos de sangue a serem servidos. Jovens atletas, brancos ou negros, sangue de vegetariano ou vegano, sangue de crianças de 10 anos.