Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Gam Ter Abr 11, 2017 11:57 am

Ele não se precipita, não é de seu feitio. Oculto pelas sombras (Ofuscação), Damaru esconde-se no canto do salão. Ele posiciona-se ao lado do portal do corredor de maneira que esteja atrás daqueles que adentrarem, quando o fizerem. Atento (Sentidos Aguçados), ele tenta entender a conversa dos que se aproximam, bem como quantos são.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Abr 11, 2017 1:38 pm

Isís Artino

Isís conseguia perceber a presença de Helena e logo em seguida reconhecia sua voz. Helena se aproximava para que sua mestra tocasse seu rosto como de costume. Sempre gentil, sempre com um aroma agradável e um toque macio da pele e cabelos.

Ambas seguem para a banheira onde Helena ajuda sua mestra a se despir e em seguida suavemente banha seu corpo com sabão de ervas.

É ainda durante o banho que Isís sente uma dor na parte frontal de sua cabeça.
Ela podia ver em sua mente o pássaro branco de antes…


Voando em direção à uma fazenda…
Ele pousa sobre o feno e parece procurar algo, então uma serpente salta do meio do feno e afunda as presas em seu coração.
O vento sopra balançando a placa da fazenda que expõe o nome Paulham Compton.



Quando recupera a consciência, Isís sente Helena a abraçar dentro da banheira, ela limpava o rosto de sua mestra que estava sujo de sangue que saira dos olhos.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Abr 11, 2017 1:53 pm

@White Raven/Madeleine

O celular vibrava com uma mensagem de Adones, finalmente a tão esperada resposta.

Hey irmã

Andei meio ocupado nos últimos dias. Estou tentando descobrir quem matou o papai, acho que estou perto.
Sobre os desenhos. Não sei o que você anda bebendo, mas deveria tomar cuidado. Sinceramente não tem nada ali que eu consigo detectar, exceto o guru. Sim, esse homem de cabelos e barba brancos, ele é hindu e está trilhando um caminho longo que se aproxima de um vasto mundo desconhecido e perigoso. Sinceramente não sei o que isso pode lhe dizer, mas de uma coisa tenho certeza, ele mora debaixo da terra em um castelo debaixo da terra.

Se precisar de mais alguma coisa me diga, posso demorar para responder por conta desses assuntos do papai.






Sra. W então seguia sem problemas até a região. Compton estava fora dos limites da Camarilla, ninguém a seguiu e de fato os funcionários pararam de à observar quando saiu com Gael. Ela e seu escudeiro desciam do carro 2 quarteirões atrás do endereço indicado.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Abr 11, 2017 3:43 pm

@Damaru
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+5 força




Damaru se posiciona para receber seja lá o que estiver vindo. O corredor da escadaria de pedra fica iluminado, uma luz alaranjada de fogo. Os passos são lentos e o barulho de metal aumenta, é um ranger de dobradiça, agora que prestou atenção Damaru entendeu o que era, ao mesmo tempo que a imagem se formou em sua mente ele pode ver uma figura idosa de branco passar pelo portal da escadaria. Em sua mão direita um tipo de báculo com uma lâmpada de óleo iluminando e dela um tipo de fumaça branca sai do luminária de óleo pendurada na ponta do báculo. Os murmúrios agora eram claros, ou nem tanto, mas eram do homem, esse tupo de sacerdote que surgiu, parece um tipo de magia? Mantra?



TRUE DARKNESS - Página 3 B893afc0acec217048954c69a21bbd2f
Imagem meramente ilustrativa. Não, ele não tem uma arma de fogo.





INICIATIVA:


Última edição por Dylan Dog em Ter Abr 11, 2017 5:36 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por R.Gato Ter Abr 11, 2017 4:28 pm

A mensagem era breve mas muito importante, ela dava uma diretriz, um ponto de inicio à investigação. Aquele guru a levaria até a raiz do problema e não deveria se dificil encontrar um "castelo". A Malkavia já sabia o que fazer e seu encontro agora seria uma parte importante, no final tudo se interliga pensava a senhora.

Com um sorriso e olhando para a tela do celular ela se apronta para o encontro e vai confiante para o ponto combinado. Ela passa o caminho se distraindo com as auras da cidade, era um de seus passa tempo favoritos, o mundo do oculto era deveras interessante para a vampira. Raven também aproveitava para saber o que Gael pensava de tudo aquilo e filosofava sobre destino...

Como o combinado eles descem dois quarteirões antes do ponto de encontro e Gael vai para um ponto próximo onde possa manter contato visual com sua companheira. Raven se senta em uma mesa de um café e pede um jornal e um prato que julgue apetitoso para Abmussi. Nada daquilo era aleatório, o jornal seria para saber o que acontece na cidade e com ajuda de seu dom¹ ver se algo esta escondido por trás das noticias e a comida seria para investigar se seu contratante era um de sua especie.

Mesmo podendo usar seu dom da visão para descobrir isso, algo como um instinto a mandava fazer isso, talvez reflexos de sua vida mortal.

1- demência 3
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Mensagem por Samuel Ter Abr 11, 2017 8:25 pm

Isís sorria levemente de canto quando sentia que Helena enxugava o sangue que escorria de meus olhos, isso me lembrava do quão dependente eu poderia ser dos outros para existir e viver algo que seria próximo a uma vida comum, mesmo que, minha existência secular já tivesse me afastado muito além de qualquer barreira que ultrapassasse limites do normal.

Tocava sua mão agradecida, embolsando um sorriso e ao mesmo tempo em que meus sentimentos me atormentam um pouco me sentindo dependente e inútil. Suspirava fundo abaixando a face pensativa enquanto Helena terminava de me banhar.

"Caçador se tornará a presa. Isso já aconteceu? Isto a de acontecer? Muitas coisas eu vejo e tão pouco tempo para saber; A vila vitoriana surge ao redor? Qual? Onde? Está esta cercada pela aldeia pobre? Ou ela seria a fundação da mesma? O pássaro que antes observava a cidade será morto quando a sua derradeira hora chegar, se não já chegou. Quem é o homem dentro de minhas visões que medida as sombras? Quem é o rei adorado? Eis que é o príncipe da cidade ou uma abominação que trama se esgueirar a superfície."

Refletia me aprofundando em minha mente, nada disto significa nada. Eu não conhecia o suficiente da cidade, não pessoas o suficiente aqui presente. Inspirava tocando a mão de Helena suavemente e indicando com um gesto para que saíssemos do banho. Tocava sua mão e recebia a ajuda devia para deixar a banheira. Entrelaçava os dedos, pensativa, ao redor do meu medalhão, absorta em pensamentos desconexos.

"Eu preciso pensar, eu preciso me organizar, preciso alinhar os meus pensamentos com os certos momentos que devem se seguir. Isto irá acontecer ou está acontecendo? Então devo eu me apresentar à cidade formalmente em primeiro lugar, depois me retirar para que possa esplandecer sobre a situação e usar de meus dons para que eu entenda o significado destas visões."

Quando Helena terminava de me enxugar, segurava sua mão ainda pensativa e falava carinhosamente com um suave sorriso de canto.

-- Vamos para o quarto, quero que escolha os melhores vestidos para mim e para ti, procure meu perfume mais caro e use em nos duas. Assim como pegue a caixa de joias e pegue algo pra ti e algo para colocar em mim, -- *Eu falava ainda bastante perplexa pelos significados das visões que me afligiam tão sucessivamente, tal qual não sabia se tinham ou teriam qualquer ligação com o intrépido trabalho dado por meu adorado e atrevido senhor.*.

Voltava a ficar quieta enquanto Helena me enxugava, se enxugava e nos vestia, dando os cuidados que havia instruído. Deveras eu devo ordenar os acontecimentos de minha mente e entende-los em primeiro lugar. Quando finalmente estávamos prontas eu tocava sua mão e dizia conseguinte.

-- Helena chave o carro e os seguranças para que saiamos. Como disse, tenho assuntos importantes a tratar hoje.

Retirava meu celular do bolso e tocava, passando a mão cuidadosamente entre as teclas procurando a posição do numero um do teclado mecânico. Pressionava o numero um, em seguida deslizava meus dedos até a posição para que a chamada fosse iniciada. “Certo, se eu fiz tudo corretamente à chamada automática deve ligar para Adam, assim como pedi para que Helena deixasse na discagem rápida”.

[Caso eu tenha acertado]:

-- Adam? Oi, oi. como tem passado? Como está a família? *Animada. Eu perguntava atenciosamente fazendo uso de minha voz que era sempre significantemente impossível de ignorar, em um tom macio e delicado e ao mesmo tempo atenciosa.Eu ouvia as respostas a minha pergunta a deliberava com ele desejando saúde a todos e congratulando acontecimentos que me fossem contatos, procurando finalmente na conversa uma brecha para falar sobre outro assunto* -- Mudando um pouquinho de assunto, sem querer incomodar, conhece algum detetive da policia de Los Angeles ou alguém que preste serviços particulares? Ou você poderia procurar algum para me sugerir?


Última edição por Samuel em Ter Abr 11, 2017 9:26 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Gam Ter Abr 11, 2017 8:54 pm

Ele pode vê-lo. O homem ainda não se virou, mas Damaru pode notar claramente que ele está ciente de sua presença. Será um Ancião? Aqui, e agora? Será que havia alguém o caçando, afinal? Alguém que seguiu seus passos até aqui, esperando uma chance de emboscá-lo? E que magia é essa que ele tenta produzir? Damaru sente-se... fascinado.

- Boa noite. - Ele diz, após deixar que o homem passe. Ele sabe, contudo, que não o assustou. Ele nem se dá ao trabalho de continuar a disfarçar-se nas sombras, na verdade. Seria um exercício fútil. - Vejo que meu disfarce não o engana. Por quê?

Damaru prepara-se (-5 pds em Destreza). Uma criatura poderosa como essa talvez não venha em boas intenções, e ele não tem porquê baixar a guarda. Mas, por hora, ele apenas examina o homem de cima a baixo, curioso. O que é ele? (Percepção de Aura)
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Mensagem por Dylan Dog Qua Abr 12, 2017 8:50 pm

@Damaru
PDS 9/20 FV 10/10
+5 força
+5 destreza





TESTE OCULTO


Damaru pode ver que o homem possui um semblante sério, ele entoa algum tipo de cântico e se vira para o Ancião. Sua aura é brilhante, de fato esse individuo não é um vampiro. Em sua outra mão ele vê um crucifixo de prata grande, aproximadamente 60cm, alquilo é de fato um artefato pesado.

O homem caminha em sua direção e à medida que ele se aproxima, Damaru não consegue avançar, pelo contrário, ele precisa dar um passo atrás. Seria o fogo da lamparina? Seria o cântico?
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Mensagem por Dylan Dog Sex Abr 14, 2017 8:23 pm

@White Raven/Madeleine

O carro era rápido nas ruas, mas os poderes da malkaviana faziam as auras pintarem quadros emocionais de variados tons bem na sua janela. De fato aquilo não tinha um propósito, mas era algo lindo que só ela conseguia ver. Seria ela um ser abençoado então? Capaz de ver as mais tênues mudanças emocionais de forma quase tangível, mas com o peso de uma loucura que com os anos tem a tendência de fazê-la ficar inútil?

O carro para e a divagação também. Eles descem e caminham até um café na região, já na mesa, Sra. W lê um jornal enquanto finge beber seu café e espera o prato para Abmussi.

Per + Ocul (Dif/??) 8,6,5,6,9,6,5,5,1 = ??? (Variável)

Os desaparecimentos são preocupantes. Um número crescente, mas a notícia parece pequena de mais em comparação ao número. Nesse momento Sra. W recebe uma mensagem de Abmussi avisando que estava esperando-a no seu escritório em um armazém duas quadras acima.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Abr 18, 2017 2:22 pm

Isís Artino

Ambas estão com os melhores vestidos, sim, Isís podia confiar em sua criada fiel, ela sabia que era o mais belo aos olhos de Helena e o toque do tecido ao menos era realmente muito bom.


O elísio que era conhecido por ela era um casarão em uma grande propriedade em Beverli Hills. No carro ela disca para Adam que atendente meio apressado, parecia estar ocupado...

- Oh sim, eu tenho alguém em mente. Dizem que é muito boa, vou pedir pra lhe encaminharem o contato agora - Após desligar o celular a poucos minutos se passam até que recebe uma mensagem.

- É uma tal de White Raven, uma detetive que cobra caro, ela costuma ir à qualquer lugar desde que pague bem - Helena lia a mensagem.

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Mensagem por Samuel Qua Abr 19, 2017 8:55 pm

-- Helena entre em contato com a senhorita White Raven, diga a ela que gostar marcar um jantar de negócios para amanha a noite onde iremos falar sobre um trabalho que tenho para ela. E chame a limousine, vamos para Beverli Hills. *Eu dizia me sentando e esperando que ela agendasse o jantar com a detetive e que fossemos para o elísio.*

Esperava que as ordens fossem cumpridas para que assim fossemos a seguir para minha apresentação nesta noite.
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Mensagem por R.Gato Qui Abr 20, 2017 4:42 pm

A investigadora analisava aquela noticia com desconfiança - "estariam tais desaparecimentos ligados ao hotel?" - quando começa a afiar um pouco mais sua mente o sinal do telefona a interrompe, era o senhor Abmussi mudando o local. ela virava ops olhos de preguiça, quanto mistério com coisa pouca, bastava ele dizer quem era.

Raven pede que façam o pedido para viagem, deixa um gorda gorjeta para o garçom e entrega o pacote com comida para algum morador de rua que encontre no caminho, além disso chama Gael para perto dela, sua impaciência a impedia de querer bolar mais algum plano de reforço e logo parte para o ponto de encontro.
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Mensagem por Gam Sáb Abr 22, 2017 6:03 pm

Ele ouviu as histórias, leu os contos, sabe da misteriosa força mística dos verdadeiros religiosos. Mas são caçadores escassos, aberrações inocentes em um mundo decrépto. Quais as chances de um deles estar aqui, e agora? Um homem munido de tamanha potência mágica que é capaz de ignorar mesmo os feitos de um Ancião secular? No meio do Alaska, isolado dos outros humanos enquanto toma conta de ossos esquecidos? É impossível acreditar no caos das estatísticas quando coincidências como essa acontecem. Não, isso é claramente um arranjo do destino.

E Damaru não teme o destino. Se o cosmo escreveu que ele morrerá aqui, em um porão no meio do Alaska pelas mãos de um caçador que não fez nada além de esperar por sua chegada durante toda a vida, que assim seja. Mas ele não poderia ir calado, é claro. Sua sede de conhecimento prossegue, ele poderia ao menos tentar entender qual o seu papel. Por que será que ele está destinado a morrer nas mãos de um homem santo, talvez uma espécie de prova para dar-lhe forças?

- Pois muito bem. - Empurrando levemente o pé, ele confere o tal campo de força que impede que ele se aproxime do homem, efetivamente prendendo-o ali naquele túmulo de pedra. - Você me tem onde quer que eu esteja, vejo que não tenho escolha.

Tranquilamente ele caminha até o centro do salão, onde senta-se de pernas cruzadas sobre o túmulo de Inocêncio.

- Eu passei direto por você, nunca lhe desejei mal. Você, por outro lado, veio até aqui me encurralar com essa música desconfortável e essa cara de poucos amigos. Um comportamento não muito cristão da sua parte. - Ele então, distintamente (-1 FV para tolerar o ato) arranca seus próprios caninos. Passando a ponta da língua imediatamente sobre as feridas, ele evita que o sangue escorra. - É claro que estes dentes não representam tudo o que eu posso fazer, mas encare isso como um ato de boa fé.

Ele estende as presas, apresentando-as ao homem, e então as guarda no bolso do casaco, puxando em seguida um lenço para limpar vestígios de sangue.

- E então, monge? Você já me tem de refém, não terá ao menos a decência de explicar seus atos?
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Mensagem por Dylan Dog Dom Abr 23, 2017 10:32 am

@Damaru
PDS 9/20 FV 10/10
+5 força
+5 destreza



Damaru não vê saída na sua situação, ele insiste em dialogar com o capelão. Indo ao centro da sala circular ele então nota que o chão forma algum tipo de símbolo gigante, sim, faltava iluminação, mas agora era perfeitamente perceptível para os sentidos apurados do Ancião. Aquilo era algum tipo de representação desconhecida, um imenso símbolo. Atrás de Damaru, exatamente na extremidade oposta a entrada estava o túmulo de Inocêncio, que inclusive era vertical, diferente dos outros.

Damaru ao se posicionar no centro nota que o velho fica irritado, mas que agora por algum motivo aquela força que antes o repelia não o estava repelindo mais...


INICIATIVA:

O capelão agitava a mão com o cajado, era nítido para Damaru, a lamparina é uma arma contra vampiros, o líquido que sai dela entra em combustão rapidamente e ele provavelmente vai acertar o Ancião com um giro do cachado, talvez ocorra uma explosão, Damaru precisa agir ou esses podem ser seus últimos pensamentos.
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Mensagem por Dylan Dog Dom Abr 23, 2017 11:01 am

@White Raven/Madeleine e @Isís Artino

Sra. W pede para embalar pra viagem, ela deixa a gorjeta poupuda e quando chega ao seu veículo o telefone toca novamente, dessa vez um número diferente. Desconhecido.

---Se Madeleine atender----

- Alô, aqui quem fala é Helena Krabba. Gostaria de agendar uma reunião com a senhora White para amanha a noite - Nesse momento Isís sente um aperto no peito, uma forte angústia - Para tratar sobre um trabalho - Concluía Helena
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Mensagem por Gam Dom Abr 23, 2017 4:08 pm

O homem não pretende dar chance para o diálogo. Ele claramente acredita estar lidando com uma espécie de monstro traiçoeiro que pode ludibriar-lhe na primeira oportunidade. Naturalmente, ele está coberto de razão. Mas não custava tentar. Hei, contudo, que ele o ataca com seu curioso artefato luminoso.

+2 Destreza

- Valha-me! - Damaru conclui que essa é uma daquelas desconfortáveis situações em que ele é obrigado a agir diretamente para livrar-se de problemas. Ele nunca foi a favor desse tipo de violência rústica, podendo contar nos dedos as vezes em que precisou valer-se disso.

O Ancião não possui nenhuma técnica, mas está munido da graça e perfeição de um anjo em cada um de seus movimentos (Destreza 10). Não pode ser tão difícil, não é mesmo? Ele só precisa se mover mais rápido que um velho sedentário em uma direção diferente da que ele move seu peculiar extravengo. E, enquanto se esforça em fazer isso (-1 FV), ele tem uma agradabilíssima surpresa.

O misterioso campo de força cristão não funciona mais. Sua tentativa de diálogo deve tê-lo irritado de tal maneira que ele perdeu sua concentração. Uma curiosidade despretenciosa gerada por uma série de circunstâncias desconectadas no decorrer de sua vida pode ter sido o gatilho para salvar-lhe nesse momento! Os delicados fios do destino, como sempre, impressionando-lhe com sua complexidade.

Ele não pretende esperar para ver o que mais o curioso humano tem para mostrar-lhe. Também não tem tempo para investigar o símbolo no chão, infelizmente. Este é um momento de decisões cirúrgicas, cada segundo conta. E a decisão agora é muito simples: Correr. Correr muito rápido.

Ele corre escada acima, saltando grandes lances de degraus. O velho senil jamais conseguiria alcançá-lo se tentasse. Ele cruza o segundo andar do mausoléu e continua subindo, rápido como uma mancha.

Ao chegar lá em cima, Damaru toma uma decisão de última hora. Os ossos sagrados que veio buscar, como não? Inocêncio pode ter sido um santo como pode também ter sido vangloriado por feitos pequenos. Mas este homem, ele claramente tem um esqueleto valioso a oferecer. Juntando o resto de suas forças (+3 Força), ele executa mais uma desconfortável ação física. Ele urra como um animal conforme derruba os pilares de sustentação da entrada do mausoléu. Ele tromba com seu corpo imenso (Força 10) contra as paredes, puxa e empurra os blocos de pedra para levar tudo abaixo. Seu precioso santo será enterrado vivo, completando seu claro destino. Está mais que óbvio para Damaru que este homem passou uma vida em fé cega e acumulando poder místico para servir-lhe de talismã de proteção no outro mundo. Talvez ele tenha que esperar um pouco mais que o planejado para garantir que ele sucumba lá embaixo, mas os Tremere hão de entender. Um bom material requer certo cuidado, afinal.
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Mensagem por Dylan Dog Seg Abr 24, 2017 5:23 pm

@Damaru
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+8 força
+7 destreza



Damaru é sagaz e pretende se esquivar do ataque do capelão…

Ataque e esquiva:


Damaru é ágil de mais e sem dificuldade consegue desviar do golpe central e do líquido incandescente que vinha em sua direção. Ele reparou que aquela arma era algo que mataria um neófito facilmente, ele então foge do capelão saltando os degraus de pedra e para sua surpresa o Capelão começou a persegui-lo, mas claro, em velocidade muito menor.
Na entrada do mausoléu o ancião decide que então aprisionaria o capelão e faria dele seu prêmio. Damaru então inicia um esforço titânico para deslocar as colunas de pedra.


Derrubar estrutura:


Damaru faz uma força muito além da compreensão para um mortal, impressionante até para o mais forte dos neófitos brujah, um poder digno do ancião que ele é. Uma máquina de grande porte faria o trabalho com facilidade, mas só um monstro com uma capacidade absurda seria capaz de fazê-lo com as mãos nuas.
A rocha sobre a estrutura estala e vem abaixo junto com alguns blocos maciços da construção antiga. A neve cai sobre Damaru causando uma mini avalanche e o soterrando também, mas enquanto o capelão estava aprisionado no mausoléu, entre o Ancião e a liberdade havia apenas alguns metros de neve. Ele conseguiu sobreviver, mas a fome era intensa. A besta arranhava sua consciência, mas o Ancião conseguiu resistir.

Autocontrole:
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Mensagem por Gam Ter Abr 25, 2017 1:43 am


Juntando os restos de suas forças, ele escava com seus velhos braços cansados até a superfície. Com as roupas em trapos, banhado em neve e cinzas antigas, Damaru emerge.

TRUE DARKNESS - Página 3 445471841_640
Essa foi uma experiência... intensa.

De uma maneira bruta e desconfortável, ele venceu. O que aquele homem pensava ser a vontade de Deus não passa, no fim das contas, de uma forte inclinação do universo a trabalhar a seu favor. Uma inclinação que por fim provou-se um meio para os fins de Damaru, um ser maior e mais importante do que ele nos jogos do destino. Não há razão para vergonha para o humano, uma vez que ele cumprirá seu papel cósmico. Da mesma maneira, não há orgulho para Damaru. Como esta vida existiu para fatalmente lhe servir, um dia talvez sua vida acabe para servir a de outrem. Sabe-se lá quais os grandes objetivos do cosmos, sabe-se lá até que ponto o próprio Ancião deixará de ser um jogador para enfim servir como uma peça. Bom, até lá...

Damaru caminha cansado pela neve, voltando preguiçosamente pela direção da trilha por qual veio. O mausoléu atrás de si, intacto, ergue-se silencioso sobre a neve. A nevasca ruge violenta, e assim se manterá por dias. Ele faz um último esforço, apoiando-se a uma árvore e marcando-na com suas unhas conforme queima uma fração valiosa do pouco que lhe resta (-1 pds para Permanência). Este local tem de ser imaculado por um tempo, até que seu santo por fim sucumba à sede e fome. A nevasca deve manter os curiosos distantes e o mausoléu há de não levantar suspeitas.

Mas ele não terminou. Sua vontade prossegue a estuprar as marcas da realidade, regenerando os fios de suas roupas um a um e devolvendo-a ao estágio inicial conforme ele caminha pela trilha escura. Quando chegar no caminhão, sua aparência lhes parecerá limpa como deveria estar. Sempre atento (Sentidos Aguçados), ele repara no caminho a frente e no que deixou para trás. Ele não sabe que tipos de truques seu talismã particular ainda tem. Apesar de infelizmente não poder ficar ali para vigiá-lo hoje, ele ao menos tenta garantir que não será pego de surpresa pelas costas.

- Está feito. - Ele olha para sua carona com o olhar faminto. - Vocês partirão hoje, mas eu precisarei ficar aqui mais alguns dias. Vamos para a vila.

Por mais algum tempo, durante o caminho e além, seu maior esforço será em meditar para manter o controle sobre a fome (-1 FV sempre que necessário). Na vila, quando todos estiverem dormindo, ele terá tempo para alimentar-se com calma. Mas, até lá, ele precisa manter a compostura. A quebra da preciosa Máscara aqui no meio do nada não seria tão relevante. Mas ele prefere que tudo se mantenha fluindo tranquilamente até que possa retirar sua ossada daqui a uns dias.

Por hora, Damaru se retira para seus aposentos e faz uma chamada para Lilo. Ele ordena que ela envie uma equipe profissional para retirada de destroços, bem como uma escavadeira. Haverá uma reforma ali, portanto ele também demanda que ela cuide de toda a burocracia necessária, bem como dobre a pequena força da lei local a seu favor. Todas as aparências devem ser cuidadas, afinal após a reforma um morador local em particular irá se mudar do Alaska.

... e só então, virá a hora da janta.
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Mensagem por Dylan Dog Ter Abr 25, 2017 10:20 am

@Damaru
PDS 3/20 FV 8/10
Vitalidade - Full




O ancião utiliza o final das suas forças sobrenaturais para sair da neve. Ele cava com as unhas até a liberdade. Ele não sente o vento frio em sua pele devido ao fato de ter ficado soterrado na neve alguns instantes.

Liberdade é algo complicado, pois ainda que a tenha conquistado, lhe custou muito caro. Cambaleante e faminto, o Ancião caminha para a trilha enquanto refaz a ilusão e mais do isso, marca as árvores para poder retornar futuramente.

Spoiler:



A fome era intensa, a caminhada de volta ao carro era demorada. Damaru conseguia se conter e não atacar os membros da equipe. Suas roupas estavam intactas como se só tivesse dado um passeio. Mais uma vez ele se posiciona na caçamba e medita enquanto uma ilusão ocupa o assento no interior do veículo…

Spoiler:

A fome era pesada demais para Damaru e a Besta rugia dentro dele, afinal a refeição estava bem diante de seus olhos e eles nem desconfiavam do que realmente estava ocorrendo.

Spoiler:


A camionete estava ligada e o motorista começava a fazer uma manobra, Damaru não se lembrava quando fora a última vez que isso ocorreu com ele, quando foi que sentira tanta fome, na verdade, Damaru não lembrava de nada…


FRENESI



Damaru se via sentado em um tapete, a luz do sol o banhava e por um momento ele até se assusta. A luz entra por uma passagem de uma tenda. Há algumas almofadas de desenhos finos de sua região, o cheiro de incenso lhe é familiar. Diante dele, sentado de forma despreocupada e quase distraída está seu criador.

- Oh, Damaru, aceita um chá? - Ele pergunta sorrindo - Me diga, qual o motivo dessa fascinação pela umbra? - Era uma conversa casual como muitas que tiveram, mas nunca durante o dia.
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Mensagem por R.Gato Qua Abr 26, 2017 3:55 pm

Ravanem atende o telefone e com sua ansiedade muito clara pela conversa faz com que a conversa não se estenda por muito tempo

_Sim sim, me ligue combinando o local Helena. Até amanhã.

Finalmente ela iria de encontro ao seu contratante para amarrar as pontas soltas.
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Mensagem por Samuel Qui Abr 27, 2017 1:12 am

Esperava o o transporte para ir ao Elísio.
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Mensagem por Dylan Dog Ter maio 02, 2017 2:38 pm

@White Raven/Madeleine
PDS 13/15 FV 8/8


A malkaviana seguia com seu fiel escudeiro, Gael, até o ponto mais alto da rua (em numeração), praticamente no final da Paulham street, lá estava o carro de Abmussi em frente a um tipo de armazém, a ave branca sabia que deveria adentrar o local para encontrar com Jorge, ao menos era essa a questão, todavia algo ali estava muito errado, tudo estava muito quieto e a tensão no ar era tão densa que seria possível contar com um faca.
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Mensagem por Dylan Dog Ter maio 02, 2017 2:59 pm

Isís Artino
PDS 9/10 FV 6/6


A viagem seguia até uma grande propriedade em Berveli Hills, um tipo de casarão dentro de uma grande área verde, era possível imaginar o quão lindo deve ser durante o dia o lugar, pena que vampiro algum poderia apreciar isso.

O carro chega na entrada da propriedade e é parado por dois seguranças armados com fuzis, um deles aponta a arma na direção do carro enquanto o outro questiona os passageiros.

- Identifiquem-se - Pergunta em tom autoritário.

(Supondo que Isis responda quem é e a que veio)

O segurança então fala no rádio com alguém e então abre o portão. O carro segue até o casarão no centro da propriedade. O jardim da frente é muito bonito e o aroma de jasmim invadia as narinas de Isís que era auxiliada por Helena na hora de descer do carro. Ela escutava os passos das duas em uma pequena escadaria de pedra e uma voz masculina

- Senhorita Artino, sou Thomas Barrow, o xerife, fomos informados da sua presença, por favor, me acompanhe - Ele guiava as duas por um caminho ligeiramente labiríntico dentro do casarão até, passando pela sala que tinha uma lareira e indo até algum comodo próximo à cozinha - Por aqui, por favor - Eles descem uma escadaria de pedra grande e então o som de um grande jantar começa a crescer até que enfim inunda a audição da malkaviana.

- Senhor Strauss, essa é - ele é interrompido - Isís Artino, criança de Mefistófeles, estávamos ansiosos pela sua chegada - Strauss beijava a mão de Isís e repetia o gesto com Helena e então guiava ambas até - Exaltado, aqui está a senhorita Isís. Isís, este é o príncipe de Los Angeles, Isaac Harrison.

O som de talheres parece parece parar por um momento - Seja bem vinda, por favor, sente-se em minha mesa - O convite era quase uma ordem.
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Mensagem por Samuel Ter maio 02, 2017 8:18 pm

Durante toda a viagem Isís seguia cantarolando baixinho enquanto segurava a mão de Helena e entrelaçava os dedos ao redor do meu medalhão, me sentindo bastante pressionada, essas visões recentes me assolavam, meu mentor me pedia um trabalho consideravelmente complicado devido as minhas condições e a angustia crescente que vinha e me assolava nunca se fazia um bom sinal. Inspirava fundo de uma forma um tanto humana, pensativa. “Porque nunca podem ser bons pressentimentos? Ganhar na loteria, ver o local de um tesouro ou relíquias naufragadas, o amor da minha vida, neh. ” Quando o caro finalmente parava e ouvia o barulho do vidro eletrônico começando a funcionar em conjunto com o tom que o acompanhava do segurança me inquirindo uma identificação.

- Identifiquem-se - Pergunta em tom autoritário.

Isís respondia com um sorriso ameno e amigável enquanto tentava olhar na direção da face em que ficaria a suposta posição onde esta homem a que me fazia a pergunta.

- Meu nome é Isís Artino, eu vim cuidar de assuntos pessoais *Falava com a voz bem amena enquanto respondia sua pergunta*.

Enquanto avançávamos em direção a mansão sentia meu olfato ser tomado pelo cheiro de rosas, eu sorria de canto parando durante um breve instante enquanto me sentia bastante agradada pelo doce odor das jasmim. Segurava a mão de Helena novamente para que prosseguíssemos.

*Me virava para Helena  e dizia em Italiano* - Potrebbe descrivere per me il mio dolce Helena?  Questo luogo in cui ci troviamo, questo giardino che vedo sembra così bello *Falava bastante interessada em voz baixa ao lado dela enquanto a acompanhava de volta e seguiamos até e escadaria.* (Poderia descrever para mim, minha doce Helena? Esse lugar onde estamos, este jardim a que não vejo me parece tão agradável)

Seguia junto a Helena, tendo-a sempre como guia enquanto ouvia a sua resposta bastante pensativa tentando imaginar o cenário que ela me descrevia. Quando Helena parava frente ao senhor que se apresentava, parava suavemente fazendo uma mesura enquanto ouvia a apresentação do homem que falava.

- Senhorita Artino, sou Thomas Barrow, o xerife, fomos informados da sua presença, por favor, me acompanhe - Ele guiava as duas por um caminho ligeiramente labiríntico dentro do casarão até, passando pela sala que tinha uma lareira e indo até algum comodo próximo à cozinha - Por aqui, por favor - Eles descem uma escadaria de pedra grande e então o som de um grande jantar começa a crescer até que enfim inunda a audição da malkaviana.

Respondendo.

-- Isís Artino o prazer é todo meu senhor Thomas, *Respondia-o com uma voz bastante suave e agradável enquanto fazendo uma pequena mesura. Repetia meu nome que bem eu já sabia que ele já tinha ciência de quem eu era, porém ainda assim seguia os bons termos de etiqueta para com o Xerife que havia vindo recebe-la e provavelmente guia-la.*

Acompanhava durante um longo tempo o Xerife que me guiava através do casarão. Em silencio eu ficava apenas ouvindo o ambiente ao meu redor, atenta aos sons com bastante curiosidade sobre o lugar, esta curiosidade aumentava ainda mais a medida que meus ouvidos eram inundados pelo som de um jantar. Achava estranho e curioso ao mesmo tempo, será que o Príncipe do lugar recebia humanos no Elísio? Estaria ele fortemente impregnado então em hábitos humanos? Ele prezava bastante pelas aparências e sua essência humanas ou apenas pela experiencia experiencia gourmet?

- Senhor Strauss, essa é - ele é interrompido - Isís Artino, criança de Mefistófeles, estávamos ansiosos pela sua chegada - Strauss beijava a mão de Isís e repetia o gesto com Helena e então guiava ambas até - Exaltado, aqui está a senhorita Isís. Isís, este é o príncipe de Los Angeles, Isaac Harrison.

-- Muito prazer senhor Strauss, - Isís respondia com uma voz entonando um pouco de animação sobreposto por um tom agradável e doce em sua voz. Sentia minha mão ser capturada e tocada e então atenciosamente recebida com um beijo cortes, conseguinte eu sorria e fazia uma mesura colocando a mão no vestido e fazendo uma mesura elegante.

- Seja bem vinda, por favor, sente-se em minha mesa - O convite era quase uma ordem.

Ouvia a intonação de ordem dada em minha direção. Eu conseguinte me virava em direção ao local em que Strauss lançava a sua voz e o som do jantar prosseguia até finalmente parar os talheres por um momento e fazia novamente uma mesura educada e elegante na direção em os sons vinham e paravam tal qual o convite era feito.

- Muito prazer Príncipe Isaac Harrison, fico muitíssima grata pela oferta e pela honra da mesma. *Eu respondia enquanto segurava a mão da Helena indo em direção ao som do local de onde havia vindo a voz do príncipe como os sons dos talheres. Esticando as mãos eu procurava o local onde seria a mesa e contando com a ajuda de Helena para encontrar o local em que eu deveria sentar, me sentava com cuidado na cadeira em que Helena havia me deixado e levantava as mãos com bastante cuidado passando as palmas na mesa próxima a minha frente para identificar onde estavam os talheres e pratos e a taça.

"Bem, ele não me deixa muita opção, não pela sua insinuação na voz o que indica que eu poderia ser desagradavelmente repreendida diante de uma recusa, não que isso não seja uma oportunidade digna de consagrar que uma singela Ancilla e considerada digna e convidada pelo príncipe para o jantar. Uma afirmação que pode ser usada de muitas formas, bem... acho que não me enganei sobre sua característica humana, o que faz com que eu deva participar do jantar sendo uma companhia agradável ao mesmo". Tentava sentir cheiros no ar do que estava sendo servido. "Agora devo deixar ele falar, não iniciar uma conversa, com certeza ele irá pedir algo afinal, príncipes não convidam pessoas esporadicamente para jantarem a sua mesa, basta eu fingir que de nada imagino que ele pedirá, deixa-lo confortável ou contar com a sorte de que nada ele queira de mim, além de minha companhia".

[Voz Encantadora e Santidade]
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Mensagem por R.Gato Qua maio 03, 2017 5:14 pm

Gael fazia menção de sair do carro e Raven o continha - Pare Gael, espere um segundo

O ambiente não era nada convidativo e seu cliente poderia estar em perigo ou criando uma armadilha. A detetive pega o celular e liga para Abmussi falando de sua chegada, caso não atenda ela alerta Gael e ambos saem de armas em punho em direção ao ponto de encontro, seja lá o que for Abmussi poderia estar em perigo e aquilo ativava um senso protetor de Raven, provavelmente vindo de seu passado como investigadora da polícia.

Ambos avançam com cuidado e Raven usa de seus sentidos aguçados e instinto para não ser surpreendida em alguma armadilha.
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