New York by Night - O Segundo Movimento

Vitalidade:

rolagem de dados:

John observava que os russo haviam deixado seus celulares em cima da mesa, como é comum fazer quando se vai beber, e se aproximava tomando muito cuidado para que a ofuscação não fosse quebrada. Ele surrupiava para si um dos aparelhos com sucesso e em seguida se afastava, aparentemente ninguém percebeu o que acabara de acontecer.

Naquele momento, o garçom e ia até a janela da cozinha e gritava que queria uma outra porção de batatas com aquele molho, que os clientes haviam adorado, para em seguida voltar ao posto perto da mesa.

John também ouvia que os russos se chamavam Pyotr, Cyka, Yuri e Nadia, o engraçado é que Nadia era Homem. Olhando pelo celular, o vampiro notava que havia roubado o telefone de Cyka.

Pyotr:

Cyka:

Yuri:

Nadia:

Joseph nota que Michael ficou chateado, mas age indiferente com o carniçal que aí contrário de Nathaniel, não tinha conquistado a simpatia do setita. Então ignorando o carniçal frustrado Josepda procedimento no que tinha a fazer, e liga para o xerife, que rapidamente atende sua ligação com uma saudação e logo depois uma pergunta...

- Boa noite Athan! Me chamo Joseph Müller, e estou te ligando a pedido de Lancaster. Estávamos conversando sobre a atual situação que NY está enfrentando com o desaparecimento dos anciões e eu é claro me pus a disposição para contribuir com a minha parte. Então o príncipe me passou seu contato e pediu que eu fosse a seu encontro para que você possa me instruir como eu poderei ajudar a Camarilla

Joseph foi direto ao assunto, não queria perder mais tempo naquela noite. Logo após a conversa, Joseph confere as horas no seu antigo relógio de bolso.

por onde anda Nathaniel? Será que até agora não conseguiu o que lhe pedi?...

Joseph ficava um pouco impaciente com a demora do carniçal em cumprir seus pedidos.

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Pronto, resolvido. Os peões começam a se movimentar no meu xadrez. John Dalloe retira a bateria do celular para impedir o rastreio, sabendo que agora ele tem acesso a vida de Cyka. Coloca o celular e a máscara na mochila quando já está a uma distância segura, remove sua ofuscação e procura então um táxi para voltar à sua casa. Já deve estar ficando tarde - ele olha no seu relógio o horário.

Abordagem vagarosa era sempre a preferência dela então a mão que o rapaz colocou na sua nuca foi uma escolha muito bem feita então aquele beijo poderia ser continuado.

”Vamos ver o que está passando pela mente desse tremere...”

Ambos continuavam beijando e a distância entre eles estava diminuindo cada vez mais.

*Baxt observava o lugar, eventualmente utilizava ver o invisível e aguçava mais seus sentidos para tentar ver as texturas se eram originais. Principalmente observava a segurança, entradas, saídas, sua memória eidética começava a formar um mapa mental de todo o lugar, uma tarefa difícil pela quantidade de informação nova, mas ainda sim factível.

Procurava por resquícios de tecnologia, era um castelo grande e belo, algo que qualquer um que viveu mais de 500 anos se sentiria confortável, todos precisam se sentir em paz e se ligar a alguma coisa. Baxt cresceu em um circo e a mudança era sua única casa e constante, isso o permitiu passar as gerações de maneira mais confortável, cada cidade diferente da outra e eventualmente cada cidade mais avançada tecnologicamente que a outra, assim chegou onde chegou.

Ao finalmente chegar em "seu quarto" observa-o e diz:*

- Você tem um belo castelo.

*Pensava ainda quantos outros residiriam aqui, em um castelo isolado.*

- Bem, eu ainda tenho que pegar algumas coisas se vou ficar aqui. O que mais tem para me apresentar?

Vitalidade:

John caminhava um pouco para longe daquele boteco, até se sentir seguro e derrubava sua ofuscação, para em seguida começar a procurar por um taxi, mas a rua estava deserta, já era tarde e não havia nenhum táxi passando. Ele olha em seu relógio e descobre que já eram 3:45, faltavam 45 minutos para o sol começar a nascer. John tinha uma ideia de que a viagem para sua casa levaria mais ou menos 40 minutos, 35 se o motorista fosse rápido. E não daria tempo de um taxista chegar, caso se pedisse um por telefone.

O tempo estava passando...

Vitalidade:

Joseph conversava ao telefone com o xerife, enquanto olhava em seu relogio que horas eram, os ponteiros marcavam 00:10, não haviam se passado muito tempo desde que ele se separou dos carniçais, mas o setita não saberia precisar quanto tempo.

- Excelente, eu já sei exatamente onde voce pode ajudar Müller. - Ele falava em um tom animado. - Me encontre na Frames Bowling Lounge, e eu irei te explicar tudo que voce precisa saber. Sabe onde fica? - O Xerife se dava conta naquele momento que talvez JM não soubesse onde ficava aquele boliche.

Vitalidade:

Percebendo que aparentemente ele tinha feito a escolha certa, Jofrrey aprofundava aquele beijo, seu corpo já estava completamente colado no de lisandra, e então, enquanto ainda mantinha o beijo bem quente e delicioso, ele ia devagar baixando suas mãos, até a cintura dela, aproveitando para fazer um pouco mais de pressão para que tanto ela quando ele pudessem sentir ainda melhor cada curva e cada pedaço do corpo um do outro, mesmo que eles ainda estivessem completamente vestidos.

Caso Lisandra permitisse, ele iria pegar a moça no colo enquanto mantinha o beijo o mais quente possível.

Vitalidade:

Rolagem de dados:

No mesmo momento que Ian Baxt ativou a sua disciplina que o permitia ver o invisivel. Ele é invadido por uma tsuname de sentimentos negativos, era uma mistura avaçaladora de sentimentos, medo, raiva, odio, panico, tudo misturado e de uma vez só. Eram sentimentos de tormenta sem igual e muito antigos que ficaram encrustados em cada pedra daquele castelo. Durante seculos initerruptos, aqueles sentimentos tempestuosos não só foram mantidos no local, como também foram cultivados e alimentados com mais e mais sentimentos negativos. Baxt descobrira isso apenas de "respirar" o ar naquele castelo com o a disciplina ativa. Ele também tinha a sensação de que um humano comum, que fosse minimamente sensitivo, provavelmente morreria com a avalanche de sentimentos negativos, por sorte Baxt não só tinha uma vontade excepcional como uma coragem sobre-humana, o permitindo que não fosse abalado por aquilo.

Ele não só sentia aqueles sentimentos terriveis, como conseguia ver os responsaveis por eles. Enquanto o local parecia abandonado por seres vivos, ele estava enfestado de criaturas supernas. Estava lotado de fantasmas em todos os seus estagios, havia aqueles que estavam fadados a reviver os seus momentos finais de novo e de novo, por toda eternidade, havia aqueles que estavam mininamente consciente de que estavam mortos, mas não podiam fazer absolutamente nada a respeito disso, e havia os fantasmas mais fortes como panush que eram capazes de agir e pensar apesar de estarem mortos. Pelo que Baxt podia dizer, a maioria daqueles seres foram trazidos para o castelo por algo ou alguém e os que eram capazes de perceber isso, não pareciam felizes, porem sem escolha. Haviam centenas talvez milhares de seres por todo o castelo.

Enquanto caminhava pelo local, Baxt ia montando um mapa mental do local a medida do possível, encontrava alguns pontos que poderiam ser utilizados como saida, mas aparentemente só haviam duas entradas saidas do castelo, a porta da frente e a porta da cozinha que dava nos fundos do castelo.

Por ser um castelo muito antigo, habitado por vampiros muito antigos, quase não havia a presença de tecnologia no lugar, o máximo que Baxt conseguia perceber era que em alguns comodos ao inves de luz de velas, havia lampadas elétricas para iluminar o lugar. Em seu quarto havia uma smartTV na parede, assim como energia eletrica para as lampadas, e Uriah informou que havia água quente também. Provavelmente nos outros quartos também havia esse resquicio de tecnologia um pouco maior, mas era tudo que havia no castelo neste quesito.

- Ainda não comentei sobre os escravos, mas eu tenho a sensação que voce já os deve ter visto. E também devemos esperar até que o resto do grupo regresse, para que eu possa formalmente o apresentar como novo membro do grupo. Por hora, fique a vontade.

Vitalidade:

Vendo que estava em uma sinuca de bico e que não daria tempo para voltar para casa, o vampiro procura por um predio que houvesse uma escada de incendio lateral, o que não foi difiicil de encontrar, ele pula para alcançar os primeiros degraus e começa a subir metodicamente até o ultimo andar. Sem muita cerimonia ele quebra a janela que dava acesso ao apartamento e adentra o local, tudo isso enquanto estava ofuscado e com o silencio mortal ativo.



Sacava então sua recem comprada SigSauer e ia a caça. O apartamento não era grande, havia apenas dois quartos, e a janela que o vampiro usou para entrar dava para a sala. Onde logo de cara havia um berço novinho de madeira recem, aparentemente entalhado a mão. Ele se aproximava a passos leves do berço e lá encontrava um bebe, uma garotinha dormindo tranquilamente. John não perdeu um segundo observando a garotinha e meteu uma bala no meio de seus lindos olhinhos que jamais voltariam a se abrir novamente.

A passos leves ele caminhava até o primeiro quarto, nele dormia um casal de crianças tranquilamente em um beliche. Aparentemente a criança que dormia na cama de baixo, tinha 7 anos mais ou menos, era um garotinho que dormia de boca aberta e claramente lhe faltava alguns dentes na frente. John enfiou a arma na boca da criança que ficou sem ar na mesma hora e acordou assustado, apenas a tempo de ver o demonio em mascara de lobo branco puxar o gatilho de sua arma. Aquela visão de terror ficaria estampada para sempre nos olhos daquela criança.

O outro filho, John jamais viu quem era, quantos anos tinha, nada. Pois a sua came de beliche estava acima do campo de visão do vampiro, ele não queria perder tempo por isso apenas apontou a arma debaixo pra cima, onde ele sabia que ficaria o travesseiro e puxou o gatilho, teve sua confirmação ao ver uma enorme mancha de sangue ser jogada no teto. Ele olhou aquela cena por cerca de um segundo e deu as costas para as crianças mortas.

A passos lentos e terriveis o vampiro rumava até a suite principal, onde encontrava uma mulher dormindo tranquilamente embora toda esparramada pela cama, ela havia conseguido que seu camisola folgado caisse, de modo que um de seus seios fartos ficaram a mostra. Sem se importar com o teor sexual daquela cena, o demonio caminha lentamente até o lado da moça da cama e atira um seio desnudo da moça, para em seguida dar mais um tiro em seu olho esquerdo quando a mulher acordou com a dor do tiro, no susto, a bala fez com que ficasse um buraco no lugar daquele olho e a mulher jamais se moveu novamente.

Estranhamente, ele não encontrou o homem da casa no quarto. Não se importou com aquele fato, mas quando estava saindo do quarto, para desligar o telefone fixo la na sala, da de cara com um homem adulto, franzino, em seus 40 anos mais ou menos, saindo do banheiro da casa, estava vestido com uma roupa de mecanico. John não toma um susto ao ver aquele homem, apenas se limita a lentamente levantar a arma e puxar o gatilho, antes mesmo que o homem podesse fazer qualquer reação, estava morto com um tiro no lugar do nariz.

Finalmente todos estavam mortos, john desliga o telefone fixo, hackeia os celulares da casa e coloca as mensagens para tocar. Em seguida metodicamente bloqueia a janela quebrada com o berço do bebe morto, tranca a porta do apartamento e retorna para o quarto dos pais. Onde aproveita para se alimentar do sangue da mulher que não havia saido de seu corpo com os tiros, em seguida voltava para o corredor e fazia o mesmo com o corpo do homem.

Após se alimentar ele bloqueava toda a luz que podesse entrar no quarto, o que não foi algo dificil visto que apenas havia uma janela que iluminava o aposento, que foi rapidamente tampada ao empurrar o guarda roupas do casal para frente da janela.

O vampiro então se posicionava debaixo da cama do casal, ainda com o corpo seco da mulher em cima da cama e se posicionava para dormir.

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Na noite Seguinte - 19:30

Quando John acordava na outra noite, suas costas ainda doíam muito, mas não tanto quanto antes. Aparentemente ele continuava dormindo debaixo daquela cama.

*Sentia as piores sensações possíveis, mas ele esteve ausente de sentimentos, preso na umbra profunda, o pior ele já viveu, depois disso , o que vinha não o tirava do controle*

"Que espécie de lugar é esse?!"

*seus pensamentos curiosos não traiam sua expressão ainda séria enquanto observava.
Baxt era medium, mesmo sem o auspícios ativo, conseguia sentir a presença de vários.

Ouvia uriah falar e acompanhava o raciocínio.*

"Escravos!? Nunca tinha ouvi falar de um Ravnos assim antes."

*Seus conhecimentos na trilha do paradoxo, impediriam Baxt de algum ser escravizado, mas eram espíritos, aparições, não seguiam as mesmas regras dos vivos, mas não tinha noção que poder poderia aprisionar tal criaturas.*

- Obrigado. Aguardarei.

*Ia até seu carro alugado, pegava suas malas e todos os seus equipamentos, deixando apenas a barret no carro. observava com mais atenção o quarto e deixava escutas em lugares estratégicos. Não tinha noção de onde o detetive estava, mas imaginava que ele estava gravando tudo aquilo.*

-Sim, eu sei onde fica o boliche. Irei chamar um taxi, logo estarei aí. Até logo.

Joseph marcava um encontro com o xerife, estava ansioso para começar a missão e assim ganhar o apreço do príncipe, não só dele, mas da Camarilla.

Joseph caminha até o ponto de táxi mais próximo, solicita um...

- Boa noite Srs! preciso ir ao Frames Bowling Lounge, alguém pode me levar?

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John agarra sua mochila ainda debaixo da cama e começa a se arrastar para sair dali, primeiro ele coloca uma mão para fora, depois joga a mochila para fora da cama e pega o impulso para puxar o proprio corpo dali.

Alguns segundos depois ter jogado a mochila para fora da cama, o vampiro escuta um click ao fundo, quase imperceptível, é apenas quando ele já está fora da cama que consegue indentificar a origem do click, aparentemente haviam dois policiais na porta do quarto apontando suas armas para John, assim como um oficial da pericia também apontando a arma para John do outro lado da cama, onde estava a mulher morta.

- Mãos aos alto, você está cercado. Pelo poder investido a mim pelo estado de New York, eu lhe dou voz de prisão. - Falava o policial da esquerda, firmemente e sem abaixar sua arma;[/color]

Vitalidade:

Ian ficava abismado com o tamanho de desgraça que aquele castelo carregava, era talvez o local com a maior concentração de energia negativa do planeta, ele não fazia ideia do por que aquele lugar ser assim, ou como Uriah tinha feito aquela proeza, certamente não havia sido uma tarefa simples juntar todos aqueles fantasmas.

Em seu momento livre de folga, ele voltava até seu carro e pegava seus equipamentos, na volta para o quarto o vampiro observa um par de luzes se aproximando rapidamente em sua direção, vindo de uma longa distancia. Ele olhava para o chão e via um pobre homem amarrado e amordaçado no que parecia ser o trilho de um trem. Seus olhos arregalados e carregados de medo, o homem fazia se contorcia o maximo possivel para se soltar. Mas eventualmente o trem chegava até o vampiro e o atravessava em alta velocidade. Para o vampiro aquilo não fazia cocegas, embora desse um pouco de frio na barriga ver aquilo se aproximar, mas certamente o homem espirito que estava amarrado sentiu o choque. O par de luzes distantes retornavam para mais um replay daquela cena.

Baxt passava algum tempo analisando a estrutura do seu quarto e pensando na melhor forma possivel para espalhar suas escutas, e depois mais algum tempo as escondendo em pontos que ele havia decidido que iriam captar qualquer conversa que acontecesse naquele quarto.

Cerca de 5 minutos após o vampiro terminar o seu trabalho, ele vê um fantasma atravessar a parede de seu quarto, o fantasma era um japonês, ele vestia uma roupa do exercito japônes, bem como uma bandana amarrada em seu braço direito com a estampa do sol nascente, simbolo associado ao exercito kamikaze da segunda guerra mundial. - Senhor Baxt, você está sendo requisitado a comparecer na sala de reuniões. - O Fantasma falava em ingles com um forte sotaque japones, e também em pose de soldado, como se estivesse repassando ordens.

Vitalidade:

Um senhor idoso, que já passou da idade de se aposentar se prontificava a levar o vampiro, uma vez que seu carro estava na vez. Ele educadamente abre a porta para que o vampiro entrasse e depois dava a volta para entrar no carro.

O senhor é super educado e dirige razoavalmente bem, bem melhor que esperado pela sua idade avançada, ele oferecia para JM a escolha do radio, bem como tinha em seu carro um cardapio de doces e bebidas para caso o cliente quisesse alguma coisa, serviço de primeira qualidade mesmo.

Durante a viagem até o boliche, o setita recebe uma mensagem do carniçal.

Nathaniel escreveu:Olá JM, consegui tudo que o senhor pediu, os shoppings já estavam fechados por isso tive que enganar um zé ruela para que ele me desse o seu relogio. Os taser eu consegui uma loja de armas aberta e consegui comprar facilmente os 3 que o senhor pediu. O senhor Vernon King mora em um predio localizado na 666 Park Avenue, apartamento 3B

Após alguns minutos de viagem o homem estaciona na frente do boliche, recebe o dinheiro da corrida e educadamente vai abrir a porta para que o vampiro descesse do carro.

JM vai até a recepção do boliche informa que está procurando por Levi Athan e o atendente informa que ele está na pista 3.

A garota parecia não oferecer resistência alguma ao beijo do rapaz, afinal o quão real eles acabassem parecendo um casal, melhor seria para que conseguissem cumprir o seu objetivo de se aproximar daquela mulher.

Quando o rapaz colocou as mãos sobre sua cintura ela não fez nada paara impedir. Se ele fizesse algum movimento vulgar com certeza ela o impediria e dependendo de como ele a conduzisse ao quarto, poderia ser que ela deixasse ou não. Dependendo de como ele fosse pega-la no colo ela aceitaria sem o menor problema.

*Baxt sabia que estava sendo observado por fantasmas e por isso precisava disfarçar na hora de colocar suas escutas. As escutas estavam presas em seus objetivo pessoais. A menos que alguém pegasse suas coisas para analisar, não conseguiria perceber qualquer diferença. Colocava seus bens espalhados, alguns de decoração, mesmo que fosse observado, ninguém diria que haviam escutas por lá.

Se Baxt tinha escutas, o castelo tinha espíritos e aparentemente controlados, que poderiam servir como olhos e ouvidos de qualquer um. "Decorativos expostos", um espírito com aparência militar vem convocá-lo.

Sem dar muitas respostas, Baxt vai até o local. Embora o local seja perturbador, não há ameaças e Baxt é um convidado a desconfiança se faz apenas pelos meios que seus convidados tratam os "de fora do grupo".

lembrando do caminho, chega até a sala de reuniões.*

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John imediatamente entende que clique era aquele que ele tinha ouvido e se preparava, ativava sua velocidade sobrenatural ao mesmo tempo que sacava sua SiegSauer, ele tinha ainda 9 projeteis em seu pente, o suficiente para acabar com aqueles 3 policias e ainda sobrar. Aquilo não seria um problema imediatamente.

Ele rapidamente atirava contra os dois policiais que estavam na porta ao mesmo tempo, infelizmente ele erra a cabeça do primeiro, e acaba atingindo o vão da porta, mas o segundo policial não tem a mesma sorte e acaba recebendo um tiro em seu olho, caindo para trás imediatamente.

Os policias não estavam esperando por uma reação daquelas, e rapidamente abrem fogo também, o homem da pericia, que estava de lado para o atirador, aproveitou sua posição para tentar acertar a arma de John, foi um tiro extremamente preciso, digno de um atirador de elite, o tiro pegava no pequeno espaço entre o gatilho e o cano da arma, fazendo com que a arma fosse lançada para fora da mão de john e ainda por cima ganhasse um belo buraco onde não deveria existir, a deixando impossibilitada para uso novamente.

Quanto ao policial sobrevivente, ele aproveitava que John estava mais aberto agora e disparava contra o vampiro, o tiro pegava certeiro no abdomem do vampiro que sentia um pouco de dor com o tiro, quase nada, mas ainda assim lhe doia.

Off: você ainda tem o turno da rapidez, como perdeu sua arma, não da para atirar novamente no rapaz da pericia [/color]

Vitalidade:

Percebendo que a moça iria deixa-lo fazer aquilo, Joffrey se agaixava um pouco, e colocava a mão em cada uma das coxas da moça, gentilmente, mas também o suficiente para conseguir um certo apoio, ele levantava a moça por ali, utilizando as suas mãos como um apoio para manter a moça no lugar.

Instintivamente Lisandra enlaçava as pernas na cintura do homem, e sem cortar aquele beijo delicioso, Joffrey a levava até o quarto da moça. Uma vez lá, ele gentilmente a deitava na cama e cortava o beijo por um unico segundo, apenas para tirar a sua camisa e voltar ao que estavam fazendo.

O rapaz a levantou pelas pernas sem que eles cortassem o beijo e a levou para o quarto. Por sorte, no quarto da setita havia uma cama, por mais excêntrica que ela fosse em seus gostos.

A cama era bem grande e espaçosa como também era aquele quarto, por mais que estivessem em um apartamento, cada cômodo era grande e confortável. As janelas do local eram hermeticamente fechadas por uma persiana bem escura por onde nenhum tipo de raio de sol entraria durante o dia para incomodar a garota.

Assim que entrou, o rapaz a deitou na cama bem espaçosa e retirou a própria camiseta. Deitada na cama, os cabelos da setita estavam meio badunçados sobre as cobertas da cama e ela ainda usava seus óculos com lentes levemente escurecidas para disfarçar seu olhar. Ela olhava com ar de menina travessa e curiosa para o tremere..

Vitalidade:

Baxt inteligentemente espalhava suas escutas de um modo que apesar de estar sendo observado por milhares de olhos o tempo inteiro, não iria levantar a menor suspeita de suas ações.

No caminho até a sala de reuniões o vampiro se depara com alguns outras cenas macabras de mortes que claramente não aconteceram naquele castelo. Uma vez na sala, ele percebe que alem de Uriah, havia outros 4 membros no recinto. Um deles, Baxt já conhecia, era Owen, os outros 3 eram completos desconhecidos para ele.

- Caros membros do grupo Phoenix, nosso mais novo integrante acaba de chegar, quero que conheçam Ian Baxt, ele é um Ravnos como a maioria de nós. Por favor, Ian se apresente, conte um pouco de si mesmo, e em seguida, cada um de nós irá fazer o mesmo. - Uriah se sentava em uma poltrona.

Agora apenas Ian estava de pé, no recinto, todos os outros vampiros estavam sentados em uma poltrona, cada uma formando um Hexagono, a poltrona reservada a Ian ficava ao lado de Uriah e de uma especie de raposa humanoide.

Criatura:

Vitalidade:

Depois de terminar de tirar a camisa, ele dava alguns passos para trás e começava a desabotoar sua calça, para em seguida joga-la longe, não levava nem um minuto e o homem já estava completamente nu.

- Quer ajuda com suas roupas? - Ele falava em uma voz cheia de desejo, como se ele mesmo quisesse se livrar daquelas roupas da garota [/color]