New York by Night - O Segundo Movimento

Spoiler:

*Baxt ouve as palavras e observa com atenção o rosto de cada um. Apesar de não acreditar que consiga, tenta utilizar ver o invisível e sentidos aguçados, seja por cheiro de maquiagem ou ofuscação, Baxt quer saber se está lidando com pessoas de verdade. Em se tratando de Ravnos e anciões, a realidade é algo subjetivo. Os sentidos aguçados permitem que ele veja imperfeições que outros não perceberiam.*

- Vocês podem me chamar de Baxt. Mas esse não foi a forma com que nasci, ou renasci. Originalmente, minha consciência existiu a mil anos atrás, cheguei a ser um ancião nos tempos sombrios da Índia e do velho continente, porém, fui destruído em 1212 em Gênova. Ao menos meu corpo foi, mas não encontrei o limbo e mas retornei ao Maya e renasci, com a ajuda de um amigo espiritual, recobrei a consciência espiritual e algumas memórias de minha vida passada. Sempre fui um Ravnos. Acredito que seja o suficiente por enquanto.

*Baxt nunca havia contado sua história, mas ele sabia que essa história poderia já ter sido tirada de Panush.

Observava então seu acento e os adornos da sala, algo que remetesse seus conhecimentos de ocultismo e desse alguma dica da origem daquele grupo. Certamente haveria algum sincretismo com algo conhecido pela humanidade.*

Respondia o setita a mensagem anterior de Nathaniel.

Joseph chega ao boliche e se informa na recepção onde estaria o xerife. O funcionário prontamente responde que ele estava na pista 3, então o setita se dirige a tal.

Antes de chegar ele observa, pra ver se consegue identificar o tal xerife e se ele estava sozinho ou acompanhado. Ele estava empolgado com aquilo, sua noite começara a tomar um rumo.

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John ao se ver desarmado, pulava na direção da arma do policial morto e em uma especie de parkour pegava a arma ao mesmo tempo que fazia um rolamento e apontava arma para a barriga do outro policial que estava ali na porta, acertando em cheio o peito do pobre coitado que caia de joelhos no chão sangrando, morto.

Ele escuta um movimento vindo da sala em sua direção e antes mesmo que pudesse reagir alguém lhe aplica uma chave de pescoço por trás, o deixando imobilizado. Enquanto isso ele via o rapaz da pericia aproveitar a confusão para se proteger atrás do armario e tentar efetuar um disparo contra John, mas o tiro é ineficaz e acaba acertando o policial que havia agarrado o vampiro, que acaba por imediatamente afrouxando a chave e caindo no chão, morto.

Naquele mesmo momento um outro policial chega por trás de John e retira a arma da mão do vampiro com uma tecnica de Krav Maga, terminando com a arma apontada para o demônio lobo.

Off: Você mais uma vez foi desarmado, então não tem como atirar no perito, ação da rapidez livre para ser feita no proximo post.

Vitalidade:

Ao utilizar o ver invisível, o Ravnos tem a constatação que ninguém no ambiente estava utilizando artemanhas para disfarçar sua presença, sua aparencia, ou  simplesmente sua ausência, todos estavam lá de verdade.

O piso daquela sala onde as poltronas formavam o hexagono, existia uma pintura enorme de uma phoenix estampado, mas não era um simbolo que Baxt conseguisse reconhecer de eras passadas.




Após ele terminar de falar e se sentar, era a vez da criatura que estava ao seu lado se levantar e para o centro do hexagono para falar. - Saudações Ian Baxt, é uma honra ter você em nosso grupo. Eu me chamo Joseph Kroll, sou dos gangrel, todos me chamam de raposa por motivos que não há necessidade de falar. Sim essa é a minha aparencia real, tenho 350 anos e por hora isso já basta. Espero que possamos ser amigos rapaz. - O raposa então retorna para o seu assento.

Off: O tristan disse que você se encontrou com o Owen in game, bem como com o Uriah. Não houve esse encontro?

Vitalidade:

Após enviar a mensagem pedindo para que o carniçal fosse até o boliche, JM se aproximava das pistas e prestava atenção especificamente na pista três, só havia lá uma criança, mais ou menos 1,30, sentado no sofá de espera da pista, não havia ninguém jogando. A criança estava bastante a vontade, com os braços esticados sobre o encosto do sofá.

Na distancia que o vampiro estava, não dava para ver o rosto do guri.

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John mais uma vez da um pulo digno de circo e alcança a arma do policial que foi morto a queima roupa e estava preparado para efetuar mais um disparo quando um projetil lhe acerta bem na cabeça, atravessando a sua mascara e cravando bem fundo em seu cranio. O impacto do tiro é tamanho que o vampiro é jogado para o chão e acaba por soltar a arma no processo.

O policial então continua apontando a sua arma para o vampiro, e se aproximando com cautela. Ele chuta a arma de John para longe e com bastante cuidado se abaixa, enquanto se aproximava do vampiro, o fardado retira a mascara de lobo constatando o buraco bem evidente na testa do vampiro e tenta medir a pulsação do pescoço de John, obviamente ele não encontra nenhuma pulsação. e fica mais relaxado.

- Esse aqui está morto, belo tiro Oscar. - Ele aproveitava e falava no seu radio para pedir uma ambulancia do IML para quatro corpos. [/color]

off: voce ta aleijado, mas ta vivo, não saiu do combate. Sua ação do turno e a rapidez.

O setita ao se aproximar da pista indicada pelo funcionário, nota a presença de uma criança, apenas ela, mas ninguém. Isso deixa JM um pouco confuso, pois o funcionário acabara de lhe informar que o sr Levi Athan estaria na pista 3, e Joseph imaginava um homem forte e grande.

"??? onde será que esta o xerife com nome de peixe??? e que diabos essa criança faz ali???"

Joseph se aproxima da criança cheio de interrogações na sua cabeça, e com cara de quem tenta reconhecer a outra pessoa ele a analisa ao mesmo tempo que a aborda.

Boa noite! Ele não sabia muito bem o que perguntar. O que faz aqui criança? conhece o sr Levi Athan? eu vim encontrar me com ele. Me disseram que ele estava nesta pista!

Enquanto falava, JM observava em sua volta, tentando se familiarizar com o ambiente.

Spoiler:

*Baxt observa o Gangrel. Tradicionalmente o clã Ravnos nunca se deu bem com o clã Gangrel, haviam lendas antigas que falavam dessa péssima relação, mas aqui não parecia ser um problema.

Ouvia a idade, pelo tempo era um ancião de fato, mas não algo tão acima, não algo que controlasse criaturas na umbra profunda ou que possibilitasse o que tamanho controle que há no castelo.

Apenas assente com a cabeça para Kroll e aguarda a apresentação do próximo.*

Vitalidade:

Quando JM chama a atenção da criança, ela olha para trás com uma expressão de desgosto no rosto, se revelando não uma criança, mas sim um homem adulto, porem de pouca altura, um anão.

- Do que voce me chamou, rapaz? - O anão descia do banco sem perder a compostura e ia até o rapaz, cruzava os braços e o encarava friamente. - Eu sou Levi Athan, e voce me respeite, entendeu? - Aparentemente a primeira impressão do Xerife não havia sido das melhores.

Vitalidade:

Seguindo a sequencia horaria do hexagono, um homem barbudo se levanta, mantinha as mãos no bolso e exibia um ar de superioridade, como se os demais daquela sala não merecessem pisar no mesmo chão que ele pisa.



- Me chamo Shiba J. Mori, sou um Ravnos, sou japonês apesar da minha aparencia, trabalho de um maldito tzimisce uma vez, enfim não importa agora. Eu serei aquele que vai assumir a liderança desde grupo, Ian Baxt, guarde minhas palavras. Tenho 270 anos de abraço. Sou o responsavel por adiantar o Maya de Gandhi. - Ele troca um olhar de desafio com Uriah e em seguida regressa ao seu assento.

JM fazia um esforço tremendo para não cair em gargalhadas. Ele tenta se controlar e tentar reparar seu infeliz erro de percepção.

Levi athan? por set, eu peço perdão pelo meu erro! Não quis lhe ofender, não foi de propósito. O setita se atrapalhava todo na sua explicação.

Por favor, desconsidere meu erro infame, novamente lhe peço desculpas. Eu sou Joseph Müller o enviado de Lancaster.  JM estendia sua mão para saldar o pequeno xerife e tratava de dar seguimento no assunto rapidamente para que aquela situação constrangedora passasse logo.

Estou aqui para poder somar na luta em que tem enfrentado; e estou ansioso para contribuir com minha parte! Se me permite, queria lhe adiantar que tenho facilidade em me passar por outras pessoas, talvez essa seja minha principal característica, e sugiro que tire proveito dela Sr Athan. falava em tom firme, assim como o seu semblante transmitia.

"Rápido ele... kkk... estou precisando de uma boa noite de sexo depois de tudo o que aconteceu até agora..."

Enquanto estava deitada, ela o olhou e disse:

- Quero sim.. se não se incomodar...

Deitou de forma sexy de barriga para baixo para que ele pudesse descer o zíper da saia que ela usava e o zíper lateral da blusa social também.

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off: Torrar os FDV aqui pra ver se sobrevivo 0.0

Vitalidade:

O xerife mantinha a cara fechada, mas mesmo assim apertava a mão do setita recem chegado. - Que não se repita garoto. - Ele voltava a se sentar no sofá de espera da jogada da pista 3 e convidava JM a se sentar também.

- Vou me lembrar disso. Escute garoto, você tem celular? Eu recebi recentemente um vídeo que mostra uma pista importante do nosso problema, e estava montando uma equipe para investigar ela. Sua chegada agora foi oportuna, pois você vai fazer parte dessa equipe agora. Irei mandar para você o vídeo, para que você possa ver e analisar a pista. - O Xerife sacava o seu próprio celular e ficava aguardando que JM fizesse o mesmo.

Vitalidade:

O vampiro começava a abaixar lentamente o ziper da saia da moça, não de uma forma sem jeito, como se ele não soubesse o que estava fazendo, mas propositalmente, para criar tensão e aumentar a expectativa e desejo.

- Já lhe falei que achei voce maravilhosa, desde o momento que a vi? - Ele falava baixinho de maneira sexy e sedutora, quando já estava retirando a saia da moça, revelando sua lingerie.

Em seguida ele partia o ziper lateral da blusa social uma vez tudo solto, o tremere dava leves beijos nos seios da moça, com a pura intenção de causar arrepios.

Vitalidade:

Rolagem de dados:

John estava na merda, deitado no chão com um buraco em seu cranio, era uma dor que ele jamais tinha sentido antes, uma dor que o tornava invalido, que não o permitia se mover muito. O vampiro respira fundo e começa a juntar todas as suas forças, ele não queria morrer ali, não daquele jeito, precisava fazer algo a respeito, um ultimo movimento era tudo que ele pedia ao inferno para concede-lo.

O vampiro então tem seu desejo atendido pelo proprio diabo e avança para cima do policial que estava distraido, roubando rapidamente a arma do oficial e atirando nele, em um piscar de olhos, o policial caia morto no chão do quarto.

John então ficava de pé novamente e procurava a posição correta para atingir o perito que não havia saido de trás do armario. Ele aponta a arma e puxa o gatilho, acertando o perito em cheio, fazendo com que o impacto do tiro o arremeçasse para trás e caisse sentado no chão, deixando uma mancha de sangue para trás, onde ele escorregou e caiu.

Aquele inferno parecia ter acabado e o vampiro parte para se alimentar do perito que tanto lhe trouxe dor de cabeça, parecia justo que ele fosse o primeiro. O perito grita ao ver as presas de John, mas nada podia fazer a respeito enquanto sua vida era drenada pelo vampiro sanguinário.

Depois de drenar todo o sangue do perito, o vampiro partiu para se alimentar dos cadáveres, e de pouquinho em pouquinho ele foi se alimentando, mas percebia que o sangue dos mortos não enchia a sua a barriga, não matava a sua sede, era o mesmo que estar bebendo o ar. Aquilo não lhe significava nada.

Feito isso, ele começava a recolher as armas dos policiais bem como as suas munições, e também a sua propria arma que foi destruida pelo perito.

O vampiro estava se sentindo ousado e por isso, pegava o radio de um dos policiais e mandava uma mensagem para Jorg, querendo lhe deixar com medo, em seguida ele pegava tudo que fosse inflamável do apartamento e colocava no fogão, deixando na potencia máxima. Logo aquilo iria explodir.

Por fim, ele corria para a escada de incendio enquanto ofuscado e descia rapidamente a estrutura de metal. Quando ele estava na metade do predio, ouve uma explosão alguns andares a cima, e uma labareda de fogo saia pela janela queimando o topo da escada, mas ela continua firme o suficiente para que o vampiro continuasse descendo até o chão.

Uma vez no chão o vampiro observa subindo a rua duas viaturas de policia em alta velocidade indo em direção do predio que estava agora em chamas.

Off: Sangue de morto não é nutritivo.

Ela aguardava o que ele fazia enquanto abria o ziper da saia dela e respondeu o que ele disse também de forma provocante, quase que entre sussurros:

- Não sabia não... afinal você não disse nada...

"kkk.. homens... já conheço essa..."

Aos poucos, cada peça de roupa que era retirada, a lingerie branca que costumava usar era revelada, cheia de rendas e detalhes sexy. parecia um exagero a mulher usar ligas ara segurar as meias e todo mais, mas era coo costumava usar.

Cada beijo que o rapaz dava na sua pele eram muito bons e provocavam arrepios. Será que tudo aquilo iria simplesmente acabar em uma noite ou algo poderia ser reservado ao futuro?

Vitalidade:

Aos poucos, Joffrey ia fazendo um caminho, de beijos até finalmente chegar entre as pernas da moça, continuando naquele ritmo lento e capaz de dar calafrios, até que da agua para o vinho ele avança com fome na região da moça, embora ele fosse com fome, ainda era possivel notar o cuidado que ele tomava, para apenas dar um enorme prazer a mulher.

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Quando o casal termina seu ato, ambos satisfeitos e ao mesmo tempo desejando mais, o sol começava a nascer e o sono dos imortais recaia sobre ambos, fazendo com que o casal dormisse ainda pelados um do lado do outro.

Noite Seguinte - 19:30

O casal como que num passe de magica, começava a despertar ao mesmo tempo, um do lado do outro. Devido aos movimentos diurnos, inconscientes, Lisandra acabava acordando com sua mão envolta do membro mole de Joffrey, e quando o homem percebia aquilo, dava um sorriso sem jeito para a moça.

- Boa noite pra você também.

Vendo onde estava com a mão, a garota sorri, vai até a região e dá uma bela e gostosa lambda no membro do rapaz de cima a baixo, para deixa-lo contorcido de prazer logo cedo e sussurra sexy:

- Good Evening for you too...

E então ela se levanta da cama e coloca um hobby branco de seda e o amarra e sai andando do quarto.

Vitalidade:

Depois que a moça dava uma deliciosa lambida no membro, Joffrey pega o queixo da garota e lhe da um beijo de lingua, sem se importar com o que ela acabara de fazer.

Em seguida permitia que a moça se levantasse da cama e vestisse o robby de seda. - Por acaso teria um desses para mim também? - Ele falava enquanto continuava deitado na cama, observando a moça se "vestir"

Ela o olha e sorri depois do beijo que recebeu, mas agora já de pé.

- Vém se enfiar neste aqui comigo...

E fazendo caras e bocas chama ele com o dedo, afinal ela pretendia tomar um banho e quem sabe um sacanagem no chuveiro também?

Apesar de estar curtindo muito com aquele rapaz, não sabia se aquilo iria durar, nem quanto iria durar ou se simplesmente era bom só ficar aproveitando. Essas dúvidas pairavam na mente da garota...

Vitalidade:

- Não precisa chamar duas vezes. - Ele se levantava e ia para junto da moça, ao chegar lá, desamarrava o hobby e a envolvia com seus braços, de frente mesmo ficando com seu corpo bem colado ao dela, as areas de prazer de ambos ficavam encostadas um no outro.

Joffrey dava um outro beijo de ligua na garota, e ela podia sentir o membro dele acordando novamente.

"Vejamos as intenções dele..."

Ela o olha, sorri e diz entre o beijo:

- Você parece estar se preocupando em ser bem convincente para a nossa missão... ou não?

Com aquilo ela poderia ter alguma ideia do que se passava na cabeça dele. iria provocar até saber de tudo o que precisasse saber...