New Jersey By Night - O Filho do Caos & a Ameaça da Escuridão

Rugall toma um leve espanto ao escutar do homem a sua frente dizer que matou quem torturava Diana. Rugall olhou discretamente para o Gorila para verificar se ele havia escutado mas parecia que não.

Em seguida ele confirma que a abraçou mas não tem a mínima idéia de quem seja Rugall.

O homem parece estar procurando alguém chamada Elisha e identifica Rugall como sendo Camarilla. Isso pode ser uma vantagem. Agora Rugall precisa medir suas palavras e tentar saber mais sobre este homem, sem deixar o gorila escutar a conversa.

Mas quem é você. Como você matou Austin? Você é do Sabbath? Porque ajudou minha Diana?

Quanto ao que me perguntou, eu não sei de mais nada. Fui trazido para ca sozinho. Nem sabia que tinham capturado Diana.

Rugall acaricia os cabelos de Diana e torna a perguntar.

O que mais você sabe sobre esse lugar? Aonde estamos, alguns saíram a pouco daqui e podem retornar em breve.

Rugall sabe que está apostando alto com este desconhecido, mas no momento estas são as unicas cartas que possui.

O homem sabia tão pouco quanto herick .

Pensando
Que droga pelo visto ele falou tudo que sabe .
Preciso protege-los, não quero perder mais ninguém da.camarilla
Pra esse sabá maldito .

- Preste bem atenção pra ficarmos vivos temos de ser espertos. Meu nome e he ....fox  sou da camarilla , aqui era o antigo Elísio mas agora se encontra na ocupação do sabá. Eu vou me passar por um deles e descobrir o máximo que puder. Saber se tem mais Camarilla presos e ajudar todos vcs . Me conte o que eles querem de vcs. Temos de ser inteligentes se quisermos sai dessa .

Herick falava baixo pro homem na porta não escuta se a conversa.

O som de tiros e explosões começa a aumentar. Rugall não pode deixar de se sentir inquieto nesta situação. Na sua cabeça, este homem pode ser Nirrhtak, o lasombra ou até mesmo Austin disfarçado, uma vez que não conhece a extensão dos poderes de cada um e a relutância dele em falar sobre Austin e o abraço de Diana.

O macaco parecia mais preocupado com o lado de fora, o que deixava o clima menos tenso do lado de dentro da sala. Se Rugall pudesse confiar nesse vampiro que trouxe Diana, talvez conseguissem sobrepujá-lo, mas ainda assim seria arriscado.

Fox... Este era o nome cujo qual o vampiro usou para se apresentar. Dizia ser da Camarilla e que estava procurando outros também da Camarilla. Este deveria ser o Elísio mas pelo visto o Sabá havia levado a melhor contra a Camarilla de uma forma espantosa.

Não sei como pretende sair, mas será muito difícil. Não sei quantos Sabbaths estão no recinto, mas tive o desprazer de encontrar um Setita, que estava com Diana, um Lasombra que me sobrepujou com poucas dificuldades e um Tzimisce bem poderoso. Não sei se notou os corpos dilacerados nas macas logo ali.

Quanto a mim, receio que tive sorte. Recebi a informação de um deles que estão destruindo todos os membros da Camarilla. Estou vivo por enquanto porque me confundiram com, de acordo com o que falaram, um fugitivo ex Sabbath.

Trouxeram Diana para me convencer de deixar de lado a não vida que eu levava para voltar ao Sabbath. Confesso que estava aceitando a oferta para salvar a minha vida e a de Diana, independente de quem achavam que eu fosse. Afinal de contas, ser pego pelo Sabbath e sobreviver já é raro. Eu não podia deixar a chance escapar.

Agora que você chegou a situação pode melhorar, mas podem chegar a qualquer momento. Se você está mesmo disfarçado, tome cuidado com o Tzimisce e o Lasombra.

A propósito, meu nome é Rugall. Caso aconteça, não acredite no que te disserem sobre mim. Me chamaram por outro nome, Anton, e o Tzimisce está convencido de que sou uma cria dele que fugiu. Mas creio que talvez precise entrar no jogo deles para podermos sair. Até mesmo porque, não sei por quanto tempo poderei me fazer passar por um Tzimisce.

Eu escutei cada palavra de Dean sem interrompê-lo, observando seus tiques, expressões e humores. No entanto, após um curto silêncio me olhando nos olhos, ele disse algo que eu não esperava.

- Quero me tornar uma criatura igual a você, quero mais força. Quero voar e fazer essas macaquices que vocês fazem, nosso alvo é monstro. Uma porra de uma C4 não foi suficiente pra acabar com ela caralho !!

Eu cruzei os meus braços, apoiei-me com o ombro no canto da entrada e eu o olhei com um olhar analítico. Eu quis rir mas eu não ri. Aquela era a pior hora para ser responsável por uma criança. Era a pior hora para ser pai e professor de um novo par de presas. Eu não estava inclinado a fazer isso, mas então pensei em algo um tanto... divertido. Se tudo ocorrer como eu planejar, talvez eu dê essa recompensa ao velho soldado.

-- Bem, você é um soldado. Não há dúvida que esses poderes serão um bom acréscimo a suas capacidades militares, para dizer o mínimo. No entanto... não creio que você vá com a minha cara tanto assim, não é? Entenda uma coisa: não estou dizendo para você me adorar, ser submisso a mim e nem nada dessas merdas. O que eu quero dizer é: a partir do momento que eu transformar você, você será o meu filho e eu o seu pai. Vou ser responsável por te ensinar tudo, cuidar de você e, se você fazer alguma cagada, vão me responsabilizar, entendeu? Se você é um cara que já não vai muito com a minha cara, tem ai o acréscimo de criar um filho ingrato, por assim dizer.

Antes que ele pudesse dizer algo, eu continuei.

-- Mas tudo bem. Sua carranca seria o menor dos problemas, Dean. O caso é que, devida a situação atual, seria uma péssima hora para ser responsável por outro vampiro. E ainda assim, eu acharia algo interessante, no entanto você deve entender algo: Em primeiro lugar, você vai deixar de ser humano. Vai adquirir força e prazer em coisas que antes te causariam asco. Por exemplo: você teria a coragem necessária para estuprar uma criança se isso fosse te deixar mais forte? Pois é, você vai inverter os valores, perder tudo o que você chama de humano e natural. Além disso, e o mais importante: eu sou um tipo diferente de vampiro. Você teria um detalhe a mais para ser o meu filho. Virar vampiro é algo que alguns encaram como dom, outros como maldição. Se você encara como maldição, então você teria que passar por uma maldição a mais: a de perceber o mundo exatamente como ele é. Isso os outros vampiros não conseguem, e te digo uma coisa: conhecer tudo é um fardo e tanto, apesar da utilidade inquestionável, é claro.

Eu então suspirei, prestando atenção na intensidade de desejo dele, para ver se ele estava mordendo a isca. Finalmente falei:

-- O processo de virar vampiro é um processo de doação de sangue mútua. E por isso, e só por isso, que eu não posso transformar você, já que não tenho sangue o suficiente no organismo por não ter conseguido me alimentar bem esses dias. No entanto, se me arrumar uma garotinha bonita, lá pelos seus sete a dez anos, eu terei sangue para te transformar. Se ainda quiser a força para encarar os monstros, terá de me ajudar primeiro dessa forma. O que me diz?

Por fora eu mantinha a calma, mas por dentro me regozijava de prazer. Se ele aceitasse, a primeira fase da minha brincadeira estaria sendo iniciada. Caso ele aceitasse, o meu processo de perversão teria início.

Herick ouvia o que o rapaz falava junto da guria .

Pensando
"Ele teve a mesma ideia que eu, assim agente se passa por sabá e aprende mais sobre eles e até sabe o que a aconteceu com os demais
Da camarilla" 

Herck falava em baixo tom.
- Sim, vamos nos passar pelo sabá e assim vê se tem outros da Camarilla vivos e saber as fraquezas desses inúteis e destruí-los de uma vez .

Pensando
"Espero que os macacos azuis matem esses idiotas. Todos ! Alisha onde VC ta ?"

Rugall retoma suas atenções para Diana. Seus leves espasmos ocorrem em intervalos razoavelmente longos e vez ou outra ainda chama por Rugall.

Seus olhos posam pelo corpo de Diana com um misto de ternura, paixão e fervor.

Rugall pensava em cuidar dela mas não havia muito o que fazer... mas talvez quem sabe...

Fox... Gostaria de lhe pedir algo. Estes três corpos mortos logo atrás de nós não necessitam mais de suas roupas. Veja se há algo com que eu possa ao menos cobrir o corpo de Diana.

Rugall pensa no bem estar de Diana e caso ela acorde, não se sentirá tão vulnerável. Ao mesmo tempo Rugall procura analisar a reação de Fox para com esse pedido.

Herick vê a ternura entre ele com a pelada .
Pensando
Ate os demônios podem amar suas comidas .
Quem diria que ainda tem coisas que.me faz me.surpreender nesse mundo
De merda .
Herick e enterrompido em seus pensamentos pelo apelo do
Prisioneiro pedindo pra ele pegar a roupa dos mortos pra a guria nua .
Herick olha os corpos e tem lapsos dos corpos jogado
Naquele buraco e o q ele foi capais de fazer pra sair de la .
O ódio salta de suas veias ele aperta os punhos e fleciona a sombrancelha
E olha a guria nua e endefesa .
Mas uma abraçada pela escuridão .qual seria o futuro que a aguardava
Uma coisa era certa ela agora e a caçadora e não mais a caça.
Herick olhava o corpo dela como analisa se seu corpo e ia em direção
Aos corpos e pegava uma camisa. Que estive se mas limpa e uma calçá onde ele rasgava deixando como um shorte .
Vista ela .não tem necessidade dela acorda e ver que estava
Nua isso fica entre nois .
Mas saiba de uma coisa meu amigo ela não e mas tao fragio
Ela e uma de nois agora e vou tarde águia pra guiala nessa nova vida
Não farei como meu sirim fez comigo .
Um dia ainda vou mata lo .

Rugall pega a roupa que Fox o entregou. Após deitar Diana delicadamente no chão, Rugall a veste e sente um ligeiro alívio ao vê-la vestida.

Rugall não deixa de notar o quão empenhado Fox diz estar para cuidar de Diana, sua mais nova cria.

Na cabeça de Rugall a idéia de ter outro vampiro cuidando de uma de suas servas era algo que nunca imaginara, uma vez que sempre cuidou para que sua existência excluísse qualquer outro cainita por perto.

Mas a realidade agora era outra e Diana não era mais sua serva. O que gera uma pergunta na cabeça de Rugall. O laço entre os dois seria mantido? Será que elo criado pelo abraço seria mais forte?

Diana então chamara por Rugall mais uma vez e este pensa ter tido sua resposta.

"- Ao que parece, somente a primeira criança servira de alimento... mas isso está longe de me dar alguma resposta e não temos a noite toda..." - O tempo passa e a noite segue. Durante aquele tipo de situação horas parecem minutos, segundos são na verdade minutos perdidos com nada. Eu tenho uma hora, se muito, para descobrir o paradeiro do Caitiff que, ao que tudo indica, esteve com pelo menos uma dessas crianças nesta mesma noite. "- Gostaria de saber o que Lars está fazendo la fora." - Concentrar-me no agora é a única saída para resolver o meu problema. Eu tenho a provável pista do rato à minha frente, beijando-me, e é nisso que tenho de pensar. "-Preciso deixá-la mais cordial à minha vontade." - Pensando nisso, proveito-me do fato de Madson estar com a boca entrelaçada na minha para fazer um pequeno corte em minha língua e deixar escorrer um pouco de meu sangue por sua garganta.

- Eu quero ver perfeitamente tudo o que está acontecendo aqui, aumente um pouco mais a luz. - Proferia essas palavras olhando diretamente para Madson após deixar o sangue escorrer. Levava minha mão à face da outra, trazendo-a para perto de mim. Coloco-a ao meu lado, impedindo que Madson visse o que eu faria. Beijava seu pescoço, fincava minhas presas e bebia de seu sangue até o retorno da primeira.

- Você disse que faz qualquer coisa... então me diga, quem fez isso contigo e quando foi feito. É algo muito importante para mim. (Manipulação + 1FDV)- Dizia olhando no fundo de seus olhos e tocando na ferida feita em seu pescoço.

Herick se mantinha na porta e falava para os demais dentro .
Em um tom que eles podem sem ouvir sem chamar muita atenção .
Não estamos só . fiquem prontos . herick ativava suas garras .
Pensando
Quem sera que fez isso ? Sera aliado ou mas um inigo
Mas uma luta .
Herick usava seus sentindos para sentir o cheiros ou passos

-- Vocês não passam de uns pervertidos...

Dean virava as costas para mim e começava a caminhar para longe do meu dormitório. Antes que ele pudesse ficar longe demais a ponto de eu ter que gritar, eu disse a ele, da forma mais calma possível:

-- Lembre-se de uma coisa, Dean: Nenhum ato grandioso foi alcançado através de escolhas fáceis e simples, tanto na História da humanidade quanto na História dos vampiros.

A última gota do veneno chamado tentação havia sido lançado; agora bastava aguardar para ver se esse veneno corromperia a alma dessa criança em potencial. Eu fechei a minha porta, e quando ela me lacrou novamente dentro daquele dormitório eu sorri de forma gratificante. Eu já tinha tudo em mente; já tinha tudo planejado. Era fato que ele estava considerando aquilo, por mais repugnante, inumano e absurdo que fosse aos seus olhos.

Vamos, pequeno Dean! Vire as costas para o seu Deus, exatamente como eu fiz...

Meu corpo sentia uma instintiva vontade de "apagar", exatamente como o sono dos mortais. Mesmo dentro daquele complexo, eu podia deduzir sem erro que a noite estava no fim, e o Sol estava próximo de dar as caras. Bem, eu estava protegido. Era impossível de alguma luz solar entrar ali. O local parecia um bunker nazista, em termos de estrutura. Além disso, podia descansar em paz. Sanders estava totalmente submisso agora, e ele não irá permitir que alguém tente algo traiçoeiro contra mim.

...

Meus olhos se abriram. O local estava como antes. Ninguém havia entrado, não havia nada fora do lugar. Eu podia me mexer, então ninguém tinha cravado uma estaca em mim. Bem, havia algo de diferente, e percebi isso quando acendi a luz, dissipando a penumbra que tinha velado o meu sono. Era um envelope amarelo.

-- Humm... o que será?

Abri um sorriso largo quando li o que estava escrito no papel dentro do envelope...


Instintivamente cai deitado no chão, na posição de pentagrama, como na obra de Da Vinci, e comecei a gargalhar alto, com o papel ainda em mãos.

Eles realmente estão cogitando o que eu disse! Eu fico imaginando o que estariam dizendo na reunião... "Ei! Se deixarmos ele comer o cu de uma menininha nós podemos ganhar e salvar o mundo!". Seria algo como isso?

Eu gargalhei mais alto, mais forte... Durou alguns minutos, então quando me cansei de rir, ainda mantive o sorriso de satisfação e comecei a cantar, até o fim da reunião...

Dies irae, dies illa
solvet saeclum in favilla
teste David cum Sibylla

Quantus tremor est futurus
quando judex est venturus
cuncta stricte discussurus!

Dies irae, dies illa
solvet saeclum in favilla
teste David cum Sibylla...

Em um momento Diana tomava a atenção de Rugall, em outro o macacão caía morto com uma espadada através da porta seguido de sons de tiros e gritos de morte.

Seu companheiro de "cela" se adianta para a porta e avisa do perigo iminente. Embora vários asseclas do Sabbath estivessem mortos, não havia como saber se estavam seguros.

Outro detalhe que salta aos olhos de Rugall é o aparecimento de garras nas mãos de seu novo colega. Não é de se espantar que ele estivesse vivo. Um maldito Gangrel! Ou talvez não tão maldito assim. Mas pensando bem até que as coisas se encaixam melhor agora. Esse clã é bastante solitário e não seria incomun ver uma cria ser deixada para a própria sorte.

Em seguida os olhos de Rugall se viram para uma mancha rubra que cresce no chão mais a sua frente. O macacão morto minava vitae e Rugall estava com sede... muita sede.

Me avise se vir algo estranho, preciso me alimentar.

Tendo dito isso ao seu novo colega, Rugall pousa o corpo de Diana no chão e vai até o corpo estirado do gigante, a fim de drenar o que resta de sua essência de vida escarlate.

Havia uma espécie de desconexão com a realidade naquele dormitório, como se fosse mais uma das "modificações" de Adonis. Algo ali parecia atemporal, como se tudo estivesse realmente em uma dimensão mais elevada do Universo em que o tempo e o espaço perdiam seus poderes para criar seus grilhões (limitações). Fato, afinal seis horas se passaram em um piscar de olhos e já passava da meia noite quando Dean voltou da reunião. Caralho, quantas horas essa reunião durou? O que tanto falavam? Bem, não importa.

- Seu pacote não pode ser entregue aqui dentro. Siga o endereço atras da foto e você achará seu premio, minha parte foi feita, espero que você tenha palavra ou eu mesmo te deixo torrando amanhã pela manhã. Preciso ir, o "dever" me chama.


-- Espere... você não vem comigo? Isso era para ser parte da sua iniciação, de certa forma. Bem, se não puder vir me arrume uma filmadora que dará na mesma.

(Off): Considere o trecho seguinte caso Dean tenha me arrumado uma filmadora ou tenha decidido vir comigo, e principalmente considere o trecho seguinte apenas se você estiver me dando liberdade para interpretar a minha "janta" sem nenhuma restrição.

Eu peguei uma foto que tinha escorregado por debaixo da porta. Uma garota com menos de dez anos, loira e de olhos verdes. Seus cabelos lisos passavam um ou dois dedos do ombro. Estava amarrada e amordaçada em uma espécie de cadeira de balanço. Lágrimas escorriam de seus olhos e seu rosto estava vermelho e inchado de tanto chorar.

-- Ah, Dean! Dean, meu garoto! É perfeita!

Se eu estivesse vivo agora, meu pinto estaria batendo no queixo... veiudo e pulsante, como se estivesse possuído. Sem perceber, minhas presas cresceram, meus olhos se arregalaram de fascínio e eu fiquei de boca aberta, passando constantemente a língua nas minhas presas e nos meus lábios. Só lembrei de fechar a boca quando percebi que uma quantidade considerável de saliva escorria pelos cantos e formava uma pequena poça na frente dos meus pés. Eu então virei a foto e li "Rua Lexton, n° 14".

Hora de brincar...

Não pareceu demorar muito para chegar no local. Na verdade eu não sei quanto tempo levou, simplesmente porque passei o caminho todo olhando para a foto. Vez ou outra eu lambia ela, como se pudesse sentir o gosto da sua carne macia pela foto, e vez ou outra eu cheirava ela, como se a foto fosse realmente exalar o cheiro dela.

Minha mão tremeu quando eu abri a porta. Com os meus sentidos aguçados eu pude sentir o cheiro dela e localizar em qual cômodo da casa ela estava. Quarto, andar de cima, obviamente. Abri a porta e lá estava ela. Quando me viu, começou a tremer e chorar mais. Mais lágrimas escorreram. Ela tentava falar mas sua voz saia mais abafada, mais constante e mais perturbadora... eram sons de deleite... Humano ou vampiro, qualquer um na posição que eu estava no momento era Deus! O medo fluindo, o desespero, a agonia e a vulnerabilidade e... principalmente a submissão! Era minha, toda minha para que eu fizesse o que eu quisesse.


Eu caminhei perto dela e lambi as lágrimas que escorriam de seu rosto. Sua carne era doce, mas o medo impregnado em suas lágrimas era ainda mais doce. Eu a olhei com fascínio e a cheirei. Senti cheiro de urina e sorri. Quando sorri, minhas presas cresceram. Ela percebeu o que eu era e começou a tremer convulsivamente na cadeira, tentando se soltar.

-- O medo atrai o que é medonho, minha querida. Você me invocou aqui pelo seu medo, e se você sente medo, você mostra que é fraca. Deixe o medo fluir e ele...dominará você!

Por diversão, eu intensifiquei o seu medo(Off: Demência 1). Enquanto eu a via definhar no mais profundo desespero, comecei a tirar minhas roupas. Fiquei completamente nu na frente dela. Em uma mão segurava o meu revólver magnum .357 e na outra a minha linda adaga. Eu me abaixei e por alguns minutos lambi e chupei a bocetinha mijada dela. Era rosa como o seu rosto inchado. Eu cortei a sua camisola com a adaga, deixando-a nua também e mordisquei seus seios com as minhas presas. Seus gritos abafados davam paz a minha alma.

Decidi deixar a brincadeira mais interessante e encostei a ponta do revólver na vagina dela. Seis polegadas de cano cromado...

-- Crush...

Penetrei a primeira vez. O cano entrou inteiro.

-- Kill...

Penetrei a segunda.

-- Destroy!

Penetrei a terceira vez. Pensei em puxar o gatilho mas era cedo demais. Ela até que estava aguentando bem. Deixei o revólver no chão e concentrei na adaga. Comecei a cantar uma música do meu país enquanto brincava um pouco com ela.

-- Love of my life, you've hurt me... You've broken my heart, and now you leave me...Love of my life, can't you see? Bring it back, bring it back! Don't take it away from me, because you don't know...what it means to me!

Eu arranquei os seus olhos. Haviam duas cavidades vazias e negras que sangravam agora. Eu lambia todo o sangue que escorria, sem perder uma única gota. Então eu cortei as suas orelhas, e masquei elas por algum tempo antes de cuspi-las em qualquer canto. Ela então parou de se mexer. Talvez o seu coração tivesse parado ou o choque apenas a fez desmaiar, eu não tenho certeza. No entanto, era a hora perfeita para sugá-la, e assim eu tomei o resto do seu sangue.

Eu a estripei e tirei seus intestinos, que eu enrolei em volta do meu pescoço como se fosse um cachecol. Em uma mão peguei o seu coração, e na outra a cabeça dela que decapitei, mas antes disso desenhei uma cruz invertida no meu peito com um pouco de sangue que restou na carcaça dela, e então me virei.

(Off): Considere aqui que me virei para Dean ou para a filmadora, com os braços para cima segurando a cabeça e o coração, nu com uma cruz no peito e com os intestinos dela em volta do meu pescoço.

-- Ó, grande senhor da noite! Ó, grande pai das bestas! Tu, meu pai, que foste rejeitado e amaldiçoado por Deus! Tu, que por sua vez, rejeitou Deus! Permita mais uma vez, que nós, seus filhos, possamos passar adiante o teu legado! Permita que nós, novamente, possamos desdenhar de Deus e do homem, usando a própria praga que ele nos rogou! Que o corpo morra, para renascer como um ser superior, e que a mente se parta e se estilhace, para ser iluminada pela verdade crua da existência! Jeová, agora e sempre somos o teu veneno! Cain, agora e sempre somos a extensão das tuas sombras! Malkav! Agora e sempre, somos as partículas da tua consciência!

Eu então baixei o tom da minha voz e fui deixando meu estado exaltado ser substituído por um estado de espírito mais calmo.

-- Dean, que fique claro que você quis assim...

Eu então me vesti e peguei minhas armas, deixando o corpo para trás e voltando para o refúgio. A foto fica comigo, pela boa recordação.

(Off): Caso eu tenha filmado, entrego a filmadora para Dean, falo para ele assistir o filme e vir me procurar quando terminar.

Entro em êxtase. Aquele rato era mais imbecil do que aparentava. "- Como é que ainda estão caçando esse infeliz se ele praticamente joga sua localização em cima de quem quiser saber?". Aquela era uma simples vitória, mas já contava muito naquele jogo de gato e rato. Confirmei que o Caitiff estivera naquele lugar pouco antes de nossa chegada, o que não nos dava muito tempo para rastreá-lo, mas a presença da Gangrel agora seria bastante necessária. "- Agora faz mais sentido Keyla tê-la enviado..." - Em meu rosto se forma um sorriso de satisfação ao ouvir as palavras da criança, se ainda fosse mortal poderia dizer que "meu sangue fervia", mas rapidamente desfaço minha alegria e levanto um manto de seriedade em minha fronte. Penso novamente no que Lars poderia estar fazendo naquele momento.

Continuava a olhar fixamente para a garota. - Nós não temos muito tempo.. Esse último homem estava de carro? Ele falou para onde ia ou o que iria fazer? Eu preciso encontrá-lo com urgência. - As palavras eram pronunciadas calmamente, mas de modo severo. Mesmo sabendo que esse trocar de tom, de algo mais relaxado para algo completamente sério, poderia assustar a garota, agora não era hora de continuar com a brincadeira. O Caitiff está a minha frente e qualquer segundo pode ser o suficiente para perder o seu rastro. Levo a minha mão a face de Madson acariciando-a, dando um tom do conforto aquela situação que no mínimo pareceria estranha. - Vamos, diga-me... o que ele falou contigo enquanto estavam juntos... como eu disse antes, é algo de extrema urgência e sei que você não irá me desapontar. - Beijo-a novamente. Tentava transmitir ternura em um tom de seriedade para a garota (se necessário, gostaria de um teste de Carisma). Contudo não sei se minha voz saia como eu gostaria, eu estou com pressa.... minha mente só me diz para arrancar tudo o que ela sabe, mesmo que tenha de arrancar seus dedos fora para isso. Agora tudo dependia da velocidade que essa criança responda e do que ela sabe.

Rugall ingere o vitae do macacão recém falecido enquanto Fox segue para o corredor.

O sabor não era mais tão apetitoso mas Rugall ingere com uma voracidade de um animal selvagem faminto. Ao terminar, se ergue lentamente, sentindo o sangue lhe recobrar as forças e terminando de degustar o prazer residual da refeição que acabara de ter.

Em seguida Rugall segue para o corredor para ver aonde Fox teria ido e tem a visão da carnificina que tomou conta do recinto. Fox estava mais adiantado, procurando o suposto assassino.

Fox, você conhece bem este lugar? Vou pegar Diana para podermos sair. Qual caminho devemos pegar?

Rugall adentra na sala aonde Diana jaz deitada e delicadamente a ergue e a mantém em seu colo enquanto segue para fora da sala e espera uma resposta de Fox.

Herick fica com os olhos presos .procurando uma localidade
Do causador de tanta carnificina .
Venham vou manter vcs em minha sombra .assim sairemos
Desse hospício .pelo visto o sabá teve o que merecia .
Herick esperava seus novos aliados pra usar a ofuscação
E seguir ate os carros e ir embora de la .
Pensando
alisha vou atrás de VC .me mostre o caminho que devo ir
E assim ficar junto de VC de novo .
Herck pensava mas mantinha seus sentidos atentos a qualquer ruido
Gasto 1 pfd pra ofuscação.