New Jersey By Night - O Filho do Caos & a Ameaça da Escuridão

Rugall não sabia o que fazer. Não conseguia enchergar mais nada. A risada de Nirrhtak ecoava como se uma multidão o envolvesse, rindo com uma insanidade alucinante e faminta. A sensação que tinha era como se estivesse preso em uma masmorra, vendado e pendurado, com criaturas saídas de um pesadelo rodeando seu corpo, se aproximando vagarosamente para devorar sua carne.

Ferido, faminto e com sua força de vontade severamente abalada, Rugall sabia que estava perdido. Quaisquer que fossem as intenções de Nirrhtak, Rugall sabe que só podem sair idéias grotescas e cheias de pavor e dor daquela mente doentia.

Nirrhtak, eu me rendo. Não há a necessidade para perder seu tempo e recursos. Você me queria aqui, você conseguiu. Não há porque continuar resistindo.

Rugall iria se render, porque parece ser o mais inteligente a se fazer. Perder esta batalha e salvar um pouco de suas forças para a próxima batalha. Rugall ainda pensa em suas meninas e procura reavê-las o quanto antes. Terminando esse joguinho o mais cedo possível parece ser uma saída para tal.

Passei um tempo ali, tentando causar algum resultado, mas nada aconteceu. Talvez não fosse o momento apropriado para aquilo, afinal meu estado de ânsia e impaciência atrapalhava totalmente a minha concentração. Por fim, o estresse acabou vencendo e eu decidi deixar para estudar a arma em uma hora mais apropriada.

-- Vamos! Temos uma missão a cumprir. Ou vai ficar ai?

-- Vamos. Já passou da hora de fazermos algo.

Rugall mantinha a cabeça baixa. Não queria olhar para Nirrhtak e demonstrar sua derrota. Não queria olhar para o sangue frio que escorrera das três vítimas de Nirrhtak. Não queria expor seus dentes expostos pela fome imensa que sentia.
Apenas manteve a cabeça baixa.

As palavras de Nirrhtak traziam um pouco de calma para Rugall. Seria bom ver Diana sã e salva. Abraçá-la traria um pouco mais de calma para ambos. Abraçá-la.

De repente uma imagem obscura saltava na mente de Rugall e a idéia de se encontrar com Diana deixa de ser um momento de grande anseio para então se tornar um pesadelo. Nirrhtak sabe que Rugall está vulnerável e faminto. Trazer sangue quente e pulsante aqui, me fazer abraçá-la e sentir seu cheiro. Isso pode ser fatal. Nirrhtak não descansará até me quebrar e sobrepujar completamente e me fazer matar minha própria carniçal com certeza faz parte de seu plano.

Maldito. Preciso fazer algo. Mas o que? Só posso esperar que ele a traga.

Herick via acontecendo em sua frente e ele tinha de pensar rápido
Ou todo seu esforço seria em vão .
Pensando .
Vamos herick  tenho de fazer algo . mas se eu descer posso ser visto pelos macacos azuis
Ate depois de mortos esses Porras Me dão trabalho .
Vamos tenho se fazer algo .
Herick ia pra porta com calma e via se o caminho tava vago .
Se caso tive se ele ia correndo com a guria em seu ombro e ia ate o elevador .
Pensando .
E a hora de salvar seu amigo ou namorado pelada .
Espero que ele esteja vivo .
Mas uma coisa eu sei . eu não vou deixar VC só como meu sire fez .
Herick abria a porta do elevado e descia pelo cabo de aço
Segurando a guria ultilizAndo seus bracos poderoso e alimentando sua forca com o seu poder de sangue .
Pensando
Alisha me espere to chegando e vou te achar onde VC estiver
Os macacos azuis serão a pólvora pra eu sair desse manicômio .

Gasto 3 pontos de sangue pra alimentar minha forca

Eu entendo que tenha de leva-la daqui .
Esse local não e mais seguro e espero que vcs me ajudem a leva-la daqui
ela está se contecendo de dor e temos inimigos vindo pra cá, seu mestre deseja ela com vida e se vcs não me ajudarem a ir pro sub solo ela sera só um pedaço de carne . Então temos de ir para o elevador LOGO! Antes que a policia chegue, mas preciso de vcs pra abrir caminho
Pra mim .

Pensando
Espero que eles engulam essa e morram na mao dos macacos .
E que levem o suficiente com eles. 

Vamos não temos tempo . logo eles estão aqui .

Herick segurava a mulher com cuidado .

Pensando
Aguente firme pelada vamos ajudar seu amigo .

Gasto fdv pra convencer os grandões . e gasto mas 3 PDS para alimentar o vigor

"- Putz, só agora percebo que não peguntei o nome da filha do barman... isso poderia ter sido útil aqui." - Penso isso enquanto vejo Lars limpar o sangue em seu ombro, um resquício do que havia acontecido instantes antes. - Eu poderia fazer uma fortuna para nós te agenciando enquanto ainda era mortal e se fosse do seu interesse... - Respondia a insinuação da Gangrel enquanto sento-me na cama. - Mas, vamos ao que interessa, você viu alguma câmera de segurança enquanto entrava? Eu não lembro de ter visto nenhuma. - Pergunto a Lars. - Se não houverem câmeras, nós podemos tentar entrar nos quartos ao lado... São 8, contando com este em que estamos, e nem todos parecem estar ocupados. - Passo a mão no cabelo jogando-o para trás. - Nós podemos trazer as duas crianças para cá e tentar tirar delas o que sabem sobre o cara, já que foram elas que nos recepcionaram. Contudo, elas vieram deste mesmo corredor para poder nos atender, então para mim isso significa que este é o único lugar em que o rato pode estar escondido se ele estiver aqui. - Olho diretamente para Lars. - Vejo três opções, e todas incluem trazer aquele par. Podemos ambos ficar aqui com elas e tentar retirar alguma informação. Trazer as duas para cá e um ficar, mas o outro sair e ir vasculhar por ai. Ou cada um de nós irmos para um quarto diferente com uma delas, o que ainda diminuiria o número de lugares para vasculhar. O que me diz?

Cansado. Rugall estava muito cansado. Se lembrava do tempo em que fazia parte do Sabá e da sua fuga. Lembrava-se do período de adaptação e o seu crescimento. Lembrava de suas dificuldades e superações. Nada era igual ao que estava passando.

Usou de todas as suas forças para se segurar e sobreviver de forma digna. Se manteve de pé e de cabeça erguida, protegeu sua existência e a vida de Diana. Mas estava no fim das forças. Sem sangue e sem descanso Rugall não seria capaz de ir muito longe e Diana precisava dele.

Como se já não bastasse Rugall sente a explosão. Um dos corpos mortos cai da maca revelando uma adolescente morta recentemente, o que revela o gosto macabro de Nirrhrak.

Já não bastasse a sua exaustão, um conflito parecia estar iniciando e Rugall estava preso dentro da sala com três cadáveres.

Sem forças para forçar a porta, Rugall se move para a parede próxima à porta e encosta o seu corpo, apoiando suas costas na parede. Mesmo cansado Rugall mantinha seu instinto de sobrevivência e não tem certeza se seria Nirrhtak a entrar por aquela porta. Assim prefere manter o elemento surpresa para sua vantagem.

Escorado na parede Rugall solta um pouco o peso de seu corpo e a dor de seus ferimentos pareceu aumentar com o cansaço físico e mental que sentia.

Maldita hora que resolvi investir em New Jersey.

(Off): Sempre que puder, pretendo fazer o teste para aprender mais sobre a arma. Se for possível fazer um teste por postagem, eu farei.

Haviam homens com lança-chamas e roupas brancas, daquelas que os mortais usam quando estão em uma área de ataque viral, onde há risco de contágio. Eu me mantive longe das labaredas que destruíam as criações de Adonis, e sem perda de tempo voltava para o vórtice junto com Sanders e os demais soldados. Não havia mais nada naquele lugar. O destino dele era queimar.

- Bem vindo de volta. Estamos na base N3 ainda em New Jersey mas na cidade de Jersey City. Eu poderia tentar te explicar como funciona um transponder, mas levaria muito tempo. Para encurtar, depois que você aprende a fazer os cálculos de massa e movimento em tempo real você ganha o "apelido" aqui dentro de Mestre da correspondência. Pode parecer cafona mas ajuda a identificarmos. Eu ajustei meu transponder com o do Chefe de Operações. Ele é o Mestre da correspondência.

Eu analisava calado a instalação conforme caminhávamos por um grande corredor. O entendimento técnico do transpoder agora não me interessava muito, então apenas acenava com a cabeça quando Sanders falava algo sobre ele, indicando que eu tinha entendido o que falava. O que eu achava divertido era o medo perceptível que os soldados a minha frente, ou seja, Dean e o moleque latino, tinham de mim.

Eu ajudo esses filhos da puta e ganho hostilidades em retorno. Isso que dá fazer caridade para esses vermes...

A instalação me recordava muito a última em que visitei, com suas salas de experimentos e portas de vidro para satisfazer os tarados por eles.

- Eu terei um encontro com Paul Kim e passarei todo o Brief da missão. Naquela ultima porta a direita existe um dormitório isolado, a senha é N5A1. Pode usa-lo. Possui banheiro, cama essas coisas e não se preocupe com o sol. Estamos a 3 andares abaixo do solo. Te darei os detalhes por completo depois que eu obtiver.

-- Uma criança não seria nada mal, também. Mas enfim, não vou exigir demais de você. Obrigado pelo abrigo.

Esse é um bom tempo para ficar sozinho e analisar a arma. Sozinho... fazia um bom tempo que eu não tinha a oportunidade de ficar a sós com os meus pensamentos.

(Off): Pretendo fazer um retiro para analisar a arma e refletir no dormitório.

Herick olhava os dois e seguia.

Pensando .
"Ate aqui tudo está correndo bem. Aguente firme peladona , não vá se entregar fácil."
Via o quanto os caras tavam bem sincronizados .

Pensando
"Então o sabá não e tao cachorro loucos como  achavamos, esse foi nosso erro subrstimamos nosso inimigos .Mas através desses otários vou aprender tudo sobre o sabá e destrui-los por dentro ."


Herick acompanhava segurando a guria com cuidado ,cada gemido o fazia
Imaginar ele mesmo .

Pensando
"Não vou te abandonar peladona ,estarei aqui com VC ."


Herick então ia ate a porta e olhava o homem preso, o ódio dele era presente
Em seus olhos .

Pensando
Não faça nenhuma burrada guri não dificulte minha ajuda .

Herick colocava a guria com cuidado dentro do local .

- Sei que vcs tao aqui pra nos proteger mas não seria mais eficiente tando armados . E la fora ? Aqui seremos alvos fácil não acha ? Os macacos de roupa azul tao vindo e tão muito armados, eu vi isso pela janela .

A porta enfim se abre e o que Rugall vê o paralisa por um instante.

Um negro de terno carregando uma Diana pálida e com um enorme corte no tronco. Nenhum sinal de Austin, nenhum sinal de Nirrhtak.

O ódio nos olhos de Rugall queimava mais forte que uma pira. O negro de terno encarava Rugall com receio e com muito cuidado deitava Diana no chão. Em seguida um segundo homem, grande e feio como um gorila, barrava a saída da sala.

Rugall em seguida voa em direção à Diana, que gemia pedindo para não que ele não a deixasse.

De início Rugall ficou feliz, segurava a cabeça de Diana em seu colo, tentando lhe dar conforto. Sentia sua pele fria e pálida, sem pulsações. O ferimento não sangrava e parecia estar se fechando bem vagarosamente. Isso só poderia ser uma coisa, abraçaram Diana.

O ódio voltava aos olhos de Rugall enquanto ele imaginava Diana sendo torturada, mutilada e em seguida sendo drenada até a morte e engolindo o sangue de...

Rugall não completara a linha de raciocínio, não se permitia imaginar quem era o responsável pois tinha que cuidar de Diana. Rugall sabe que o corpo dela ainda teria que passar pelas mudanças do abraço e Rugall não iria deixá-la.

Herick se aproximava do preso

- Fique quieto a sua amiga ta bem na medida do possível, eu tive de morde-la pra ela sobreviver . Seu corpo estava bem debelitado . Vou estar perto de vcs . Espero ser aliado e não inimigo. E outra coisa e melhor ficarmos aqui . o local esta sendo invadido por policiais do FBI e da SWAT . Estamos mais seguros aqui .

Pensando .
"Espero que ambos se matem, sera menos sabá na rua e um modo
De escapar seguro ."

Herick mantinha seu disfarce esperando o momento oportuno.

"- Será que alguma vez na vida essa criatura prestou atenção em algo que lhe foi dito?" - Pensava enquanto percebia que Lars não prestava a menor atenção ao meu plano. Contudo, misteriosamente ela me responde de forma direta... o que mostra que pelo menos parte do que falei ficou retido em sua mente. "- Ela deve ter algum nível de deficit de atenção... só pode... será que é possível um cainita desenvolver esse tipo de problema?" - Me perco nesse pensamento e quando vejo a Gangrel está a sair do quarto.

"- Ela prefere a caçada... deixemos assim." - Nesse momento as duas garotas entram no quarto. Uma já está completamente nua deitava-se na cama, enquanto a outra ainda vestida apagava as luzes. Procurava o dinheiro em meu bolso e colocava em cima da cama, ao meu lado. "- Juntas ou separadas? Juntas ou separadas?" - Tentava montar uma linha de pensamento que me permitiria lidar melhor com aquelas duas... como encontrar as informações que eu quero seria mais fácil, com elas juntas ou separadas?

Irei me arriscar. A vida é feita de escolhas, vamos ver se nasse caso as minhas serão boas. - Você disse que teremos pelo menos uma hora, certo? - Levanto da cama e me aproximo da segunda garota. Acendo a luz, toco em seu rosto infantil, abaixo-me e beijo seu pescoço. Cravo minhas presas e bebo um pouco de seu sangue, só para ter certeza de se tratar de uma humana. Se não houver nada de estranho, uso minha língua para fechar o ferimento, olho no fundo de seus olhos e digo: - Gostaria de começar só com vocês, mostrem-me o que podem fazer. - Dizia isso em um tom envergonhado, tímido, tentando parecer que estava ficando sem jeito por estar ali... olhava para a porta, como se esperando pelo retorno de Lars. Solto seu rosto, mas continuo a olhar para ela. - Mas um conhecido me falou de uma garota chamada Trixx, ela não está aqui hoje? Achei estranho não o encontrar, ele me disse que sempre vem encontrar essa garota. (Manipulação) - Continuava a falar em tom envergonhado.

Rugall mantinha-se no chão, com Diana em seus braços e analisando os dois homens que conversavam. O gorila, irredutível, não saía de perto da porta e o outro vinha em sua direção

Fique quieto a sua amiga ta bem na medida do possível, eu tive de morde-la pra ela sobreviver . Seu corpo estava bem debelitado . Vou estar perto de vcs . Espero ser aliado e não inimigo. E outra coisa e melhor ficarmos aqui . o local esta sendo invadido por policiais do FBI e da SWAT . Estamos mais seguros aqui .

Rugall ergueu seus olhos, fitando este elemento que lhe falava. Ele trouxe Diana nos ombros, diz ser aliado e que teve que abraçar sua carniçal para salvá-la. Essa idéia não descia pela garganta de Rugall pois conhecia as artimanhas do Sabbath. Com certeza devem estar tentando deixá-lo mais e mais vulnerável, mentalmente e emocionalmente, a ponto de aceitar um aliado e me pegarem com a guarda baixa.

Voltando sua atenção para a esfalecida Diana, Rugall acaricia seus cabelos e olha com ternura seu corpo nu, ferido e vulnerável. O sentimento que Rugall tinha para com sua carniçal não poderia ser traduzido em uma palavra. Todos os tipos de relacionamentos possíveis tinham uma definição, mas o seu nunca fora definido, ou pelo menos nunca havia ouvido falar de algum vampiro que tivesse tal relacionamento com um carniçal e ao mesmo tempo definisse uma palavra para este sentimento. Seria amor? Pode-se amar um amigo, um filho, um bicho de estimaçao. Seria paixão? Rugall não sentia mais o fogo lhe arder o peito gélido, mas sentia o furor ao galgar o sangue cálido de suas carniçais. Seria amizade? Seriam elas suas escravas? Bichos de estimação? Brinquedos talvez? Tudo isso muito mais. A relação do laço de sangue e a recíproca de Rugall criaram em conjunto um novo sentimento, algo raro e que muitos fariam o possível para evitar e destruir.

Diana está muito ferida. Você se diz aliado, então conte-me. Porque abraçou Diana? Foi você quem a cortou? Aonde está Austin, o outro homem que estava com ela?

Rugall não confiava no negro a sua frente, mas queria saber o que ele iria falar. O Sabbath não era de confiança. Nada do que disseram era verdade. Nirrhtak sumiu, Diana fora ferida e abraçada. Austin também desaparecera e Rugall estava preso.

Nesse momento Rugall se volta para Diana mais uma vez. Esta vocalizava sem dizer alguma palavra e dava leves espasmos em razoáveis períodos de tempo. Então Rugall se lembrou dos cadáveres. Será que algum deles tem algo que pudesse ser vestido em Diana?

Mesmo para um corpo morto, a sensação de estar limpo e leve é um tanto reconfortante, de fato. Fiquei ali por um momento, deitado no chão em forma de cruz, encarando o teto; então peguei novamente a arma em mãos e analisei sua estrutura e repassava a minha cabeça o que Sanders havia dito sobre ela. Minha cabeça ora pensava na arma, ora pensava em Elisha e Adonis, ora pensava no amuleto e ora pensava naquela conversa sobre a Gehenna, que Elisha estava obcecada. Era impossível se concentrar naquela arma e na forma de operá-la. Me forçar a tentar era frustrante e irritante.

Pufffff....

Elisha... Segundo o que Allen disse, ela está crente que a Gehenna se iniciou. Não, não creio. Adonis foi esperto o bastante para pesquisar sobre nós. Ele conseguiu as informações certas para iludir aqueles que caíram vítima do seu poder. Ela está crente que Cain veio até ela, mas no final das contas, Adonis está jogando as cartas certas, apenas. Um humano, como eu sempre disse.

Humano demasiadamente humano...

Não era a Gehenna, Cain ou os fundadores dos clãs que eram o problema aqui. Era Adonis. Ele precisava ser detido. Ele blindou o corpo e a mente dos seus escravos, então preciso explorar um ponto fraco alternativo. Quando a mente e o corpo não desmoronam, o que sobra é... o espírito e o coração... Sanders está utilizando os tecnocratas para conseguir informações a respeito dele. Eu preciso fazer algo também. Ficar parado sem fazer nada quanto a isso me soa irritante -- e tedioso...

- Aqui é o Dean, preciso falar com você !

E lá se vai a minha paz, que nunca dura muito mesmo...

Dean... esse filho da puta não vai com a minha cara. Não vou estranhar se isso for uma emboscada dele e daquele fedelho latino.

-- Seja breve, preciso descansar um pouco. -- dizia, abrindo a porta.

Herick olhava o quanto o homem se preocupava com a guria nua.

Pensando
"Ele gosta mesmo da pelada . Sera que são irmãos ? Ele não seria apegado a um copo de sangue ? Esse mundo possui muitos mistérios. Seria possível um sanguessugas amar um humano ? Sei tao pouco desse mundo . Mas não serei como o meu Sire, serei presente com essa guria pelada" .

- Não ! não foi eu que  fiz isso a pelada foi um homem negro . Ele recitava algo tipos aqueles filmes de terror . Mas aproveitei o momento de distração pra dar lhe a morte final e como vi que a vida dela estava se esvaindo tentei torna-la em uma de nós. Você também é prisoneiro como ela ? Tem outros da camarilla como VC ? Presos aqui ? Eu estive nos quartos dos outros clãs , mas não encontrei ninguém. Queria saber da Elisha se ela tá bem .VC sabe dela?  Eu tive de deixar. O fan boy em um tipo coliseu ele tava enlouquecido .

A mente de herick tinha muitas perguntas e nenhuma resposta .

Abaixava-me para cravar minhas presas na garganta da criança quando percebia as marcas deixadas por outro vampiro. "- Haha... parece que a indicação do velho não estava tão errada assim... ao que parece o nosso amigo esteve por essas bandas e se aproveitou de alguém no lugar de Trixx... Ou então algum outro vampiro dessa área resolveu se divertir com essa criança, esses sentimentos humanos demoram para sair de alguns" - Perfuro seu pescoço e bebo um pouco de seu sangue, ele também tem aquele gosto nojento que eu havia sentido anteriormente, quando me preparava para seguir até o bar. "- Será que não existe mais 'comida' nessa cidade que não esteja infectada? Daqui a pouco vou deixar tudo isso para la e voltar para minha Itália, onde sei que posso me alimentar sem ter medo...." - Meu pensamento me é desmontado quando sou puxado para perto da cama. Retiram minha calça. Meu primeiro reflexo é segurar a arma que sempre fica entre a camisa e a calça nas minhas costas, e consequentemente a calça. "- Se eu soltar essa arma aqui elas podem se  assustar... ou só fazer algum barulho que vá assustar a minha presa. O falta que minha mão esquerda faz... Realmente preciso reavê-la o mais rápido possível"

Meu órgão genital começa a ser acariciado enquanto ouço uma frase que me deixa extremamente empolgado. "- Então eu estou certo... essa garota passou pelas mãos do Rato fujão nesta noite." - Deixo a calça deslizar até o chão enquanto seguro a arma. Com o outro braço toco na cabeça de Madson. - Pare, Tire a sua roupa, deite-se na cama e brinque com sua amiga enquanto tiro a minha. - Assim que ela afastar-se, agacho-me e, assim que as duas não estiverem prestando atenção, coloco a arma em baixo da calça (Furtividade). Retiro os sapatos e meias, colocando o primeiro ao lado e a segunda em cima da calça. Concentro-me em enviar sangue para meu membro com o intuito de mantê-lo ereto. Vou também para a cama e beijo o pescoço da segunda garota, procurando marcas de presas. "- Vamos ver se essa aqui também participou da brincadeira"

- Parece que tens uns clientes bem violentos aqui... isso foi feito hoje? - Dizia isso enquanto passava a mão pelo pescoço da primeira criança. - Não está doendo?