"Nowhere Man" - Xerife procurada; viva ou morta. (Crônica Oficial)

- Boa-noite. Eu sou Ptolomeu. Trabalho para a capela de Santa Elizabel. Queiram me acompanhar.

- A Capela é subterrânea, escondida sob uma parte popular do centro da cidade. Por medidas de segurança, as senhoritas devem por favor vestir as roupas que aí se encontram. Após passarmos pela área popular, poderão voltar aos trajes habituais.

- Óh! Marion estais bem?

• @Keldor despede-se de Zeron, acompanha a viatura em sua moto e, ao chegar no prédio, desce para interrogar o porteiro.
  
  - boa noite...
  - Boa noite. - Diz o porteiro, que é um rapaz moreno em seus vinte e poucos anos.
  - sou o Detetive Keldor Masterius...
  pode me dizer o q o senhor viu ou ouviu no periodo entre um pouco antes da explosão e depois até a moça vir lhe avisar?
  - Ó... Antes do estouro eu vi no visor do elevador que ele tava descendo do andar da moça pro subsolo. Isso é bem normal, porque os moradores descem pra deixar o lixo, pegar o carro, essas coisas. Aí quando ela já tava ali embaixo deu pra ouvir o estouro e eu fui descer pra ver o que era. Ela subiu correndo e me encontrou na escada. Ela falou que tinha estourado alguma coisa ali e ela não sabia de onde era.
  Nisso eu desci pra ver e tava uma manchona no chão e eu não vi ninguém. Aì eu chamei a polícia pra eles verem o que aconteceu, né. Não sei quem estourou o negócio nem nada.
  - como ela estava?
  - Quem, a moça? Ah, ela tava normal, né. De camisa, calça, chinelo. Não tinha nada esquisito não.
  - quem era ela?
  - Ah, é a moça do 073. Peraí, deixa eu ver aqui no caderninho. - Ele abre uma agenda sob o balcão da portaria, para encontrar o nome da inquilina. - Ela chama... Calma... Paulline Jordan. Mora no 073 e o telefone é... [Telefone Residencial]. Não tem número de celular aqui não. Vai ver ela não tem.
  - ela recebia muitas visitas? se sim, quem geralmente vinha visita-la? como se vestiam se portavam coisas do tipo...
  - Geralmente ela não recebe muita visita não. Ultimamente um homem fortão passou a noite aí algumas vezes, deve ser namorado dela. Ele era alto, musculoso e moreno. Se vestia normal assim de camiseta e calça comprida e usava óculos escuros. Bem simpático, o cara.
  - correspodência, ele recebe muitas???
  - Não não. Além das propagandas que mandam distribuir nos apartamentos e das contas pra pagar, ela não recebe carta de ninguém não.
  
  Após o interrogatório, Keldor dirige-se até sua kitnet, onde dorme até a noite seguinte.
  
  
• @Sellene diz:
  - Seria uma honra ser aprendiz do senhor, Padrinho.
  - Muito bem então. Vamos começar de uma vez. Amanhã você partirá em sua caçada.
  
  O Padrinho pega algumas armas de fogo distintas entre si e entrega-a para carregar. Sellene segura a todas com algum esforço, por serem muitas. Ele então abre algumas caixas de munição e pega alguns pentes e cartuchos, que carrega sozinho.
  Ele sobe as escadas e vai até a cozinha, onde arrasta um armário sem o menor cuidado. Atrás do armário, uma série de buracos na parede mostra que ele já treinou tiros aqui antes.
  
  Ele a faz deixar as armas sobre um balcão do outro lado da cozinha, que funcionará como estande de tiros.
  - Vou apenas ensinar-lhe o básico, sim? Quero que você acione o Quietus, para que o barulho dos tiros não impressione a vizinhança. Estarei ali na parede, onde você poderá me ouvir.
  
  Ele vai até a parede da cozinha, a mais de seis metros de Sellene. De lá, encostado na parede com as mãos no bolso, ele passa todas as instruções. Sellene tem de fazer tudo sozinha e o Padrinho, com extrema paciência, não move um músculo para ajudá-la.
  
  "Não deixe a mão aí. O cano da arma irá esquentar e te queimar."
  "Siga a linha do seu ombro para mirar. Isso."
  "Esta pistola é diferente da anterior. Recarregue os tiros por cima."
  "O rifle faz muito barulho. Quando não estiver com o Quietus ativado, mantenha-o abaixo do ombro ou ficará surda."
  "Eu sei que é bonitinho atirar com uma mão só, mas o recuo é muito menor e a precisão muito melhor quando utiliza as duas. Confie nos profissionais, sim?"
  "Prepare a arma, encontre apoio, respire fundo e atire. Utilizando o rifle de longa distância você deve subir um pouco a mira quanto mais longe estiver. A gravidade influencia na trajetória do tiro."
  
  E assim ambos passam a noite inteira. Quando a manhã se aproxima e os primeiros pássaros começam a acordar, os Assamitas guardam os armamentos para dormir. O Padrinho apresenta-a seus aposentos, um quarto infantil com o retrato de uma garotinha sobre a cômoda. A semelhança é inegável, provavelmente trata-se da filha dele.
  
  Quando acordar na noite seguinte, encontrará o Padrinho sentado na poltrona da sala. A sua frente está posicionado sobre a mesa de centro um pequeno arsenal:
  Uma espada longa.
  Duas facas.
  Uma metralhadora automática de uma mão carregada.
  Cinco pentes.
  Duas granadas.
  
  - Você conhece a Mão Negra, Sellene? - Ele diz. - É uma organização de grande prestígio entre o Sabá. Entre suas fileiras estão os melhores assassinos e sanguinários. Você pode identificá-los por uma tatuagem mística. Uma mão direita. Lucius faz parte dessa organização. Eu não consegui identificar seu paradeiro preciso, mas posso dizer-lhe que ele está nesta cidade. O Sabá tem oferecido uma recompensa generosa por uma garota da Camarilla chamada Paulline. Tenho quase certeza de que ele estará atrás dela. O refúgio da garota, por outro lado, é conhecido. A Camarilla não está se esforçando muito em protegê-la, então não será difícil para você se aproximar. Mantenha tocaia lá e espere por ele.
  
  Ele lhe joga uma chave.
  - Pegue minha moto na garagem.
  
  (Interprete como quiser desde o início do treinamento até o início da noite seguinte)
  
  
• @Jacques ajuda os Chacais Pútridos a arquitetarem seu plano.
  
  - Muito bem, eu tenho uma estratégia em mente. - Diz Leonor, por fim. - Quando ela aparecer na janela, eu darei um jeito de puxá-la para fora. O apartamento fica no sétimo andar, então a queda também nos ajudará muito. Antes de ela tocar o chão eu já quero a primeira erupção, entendido Jacques?
  Enquanto ele mantém distância executando as erupções, eu e você a manteremos ocupada, Roberto. Devemos mantê-la na mira de Fahmed e de Jacques constantemente.
  Fahmed, você estará com o rifle sobre aquele prédio da esquina que você havia me mostrado dando-nos cobertura. Dê prioridade para as guardiãs, sim?
  Cássio, você ficará aqui mantendo-se online. Quero que nos avise sobre qualquer novidade inesperada imediatamente pelo Nextel. Você não tem um desses, Jacques, então mantenha-se atento aos nossos sinais.
  
  - Você podia escalar até o parapeito e usar um laço pra puxar ela, Leonor. Se preferir, eu mesmo farei isso. - Sugere Roberto.
  - Sim, é uma boa sugestão. Por sinal, eu gostaria que você utilizasse sua Mortalha das Trevas quando nós precisarmos recuar, como fez da última vez.
  - Positivo.
  
  Me diga. - Ele pergunta a Jacques. - Você precisa executar algum movimento ou comando verbal para executar sua disciplina? E a distância máxima, qual é? Estou pensando em infiltrá-lo em algum apartamento, onde ficará na sacada atacando-a. E eu gostaria muito de observar esta tal explosão, entender suas implicações e consequências. Você pode utilizá-la naquela porta, por exemplo? - Ele aponta para a porta de um quarto.
  
  
• @Brenda e Marion seguem o motorista pelo beco. Um grupo de jovens estão sentados a um canto, fumando uma espécie de droga. Quando ambas passam, eles agem como primatas.
  Entre assovios e insinuações grosseiras, eles mandam comentários:
  - Gostosa! - Grita um deles.
  - Vadia cheirosa, vem cá pro seu ursão! - Grita outro, mais barbudo.
  
  O carniçal ignora e continua caminhando. (vocês podem interagir com eles se quiserem)
  
  No fim do beco, ele entra por uma porta suja e aparentemente capenga atrás da farmácia. Se o seguirem, as tremere notarão que a porta na verdade é extremamente pesada quando Ptolomeu esforça-se para fechá-la.
  Uma vez dentro do recinto, ele acende a luz, revelando uma escadaria branca e polida para o subterrâneo. Há duas cabines ao lado, como trocadores de shoppings.
  
  - Vocês podem se trocar novamente naquelas cabines, eu estarei aqui esperando.
  
  Se trocarem-se, ele as guiará pelas escadas. A Capela é toda branca por dentro, cheia de corredores com portas corrediças e placas indicando caminhos nas encruzilhadas. Enquanto seguem Ptolomeu pelos corredores, as garotas cruzam com alguns passantes. Carniçais e membros circulam pela Capela, mal notando os novos convidados.
  O carniçal entra, por fim, numa porta corrediça sinalizada como "Sala 15".
  Na sala branca de luzes brancas, encontram-se três pessoas. Um homem de terno e gravata está sentado atrás de uma escrivaninha. A sua frente, de pé com uma mão sobre a escrivaninha, está uma mulher bonita de camiseta azul, calças jeans e chinelos. Seu cabelo é castanho e curto e sua cara parece realmente irritada. Ao seu lado, de pé com os braços cruzados, está um homem forte de camiseta branca, calças pretas, sapatos e óculos escuros. Ele parece extremamente profissional observando a situação.
  
  - Se o Príncipe disse que não, é não. Nós aqui da Capela não podemos fazer nada, Paulline. Os homens não vão se por contra as ordens dele. - Diz o homem da escrivaninha.
  - Eu não vou ficar sentada esperando morrer, e você sabe disso.
  - Eu não posso fazer nada, também. A Capela te deu ordens expressas pra ficar na sua casa, então eu não tenho como te deixar ficar por aqui. Você sabe que se não fosse esse Laço de Sangue, eu faria isso por você.
  - Você é uma cobra mentirosa, George. - Ela diz, virando-se para sair.
  
  Porém, ela para ao notar a presença de três novas pessoas.
  
  - Essas são as francesas enviadas pela Capela. - Anuncia Ptolomeu.
  - Por que você não avisou que tinha chegado? - Esbraveja a xerife.
  - Não faz parte da minha obrigação. - Ele responde, impassível.
  - ARGH - Revoltada, Paulline abre espaço por todos e deixa a sala.
  
  - Vamos, vocês ficarão no apartamento com ela. - Diz o homem de óculos escuros, finalmente se pronunciando.
  
  Ele abre a porta da sala, esperando que as tremere saiam para acompanhá-las. No caminho, ele apresenta-se.
  
  - Meu nome é Jones Bornel. Eu fui encarregado de fiscalizar a garota de tempo em tempo para conferir se ela não está tramando qualquer coisa. Eu não sei o que esses Anciões tem na cabeça, parece que estão esperando a menina morrer. Agora que vocês chegaram, meu trabalho vai acabar. Eu só vou visitá-las mais uma vez amanhã a noite, para checagem.
  
  Vocês dirigem-se até uma porta entitulada "Garagem", que dá para um estacionamento enorme. Um carro está parado no meio do estacionamento, com o motor ligado.
  
  - Ela está esperando vocês, podem ir. Cuidado, a garota anda realmente irritada ultimamente.
  
  
• @Igles voltou de uma caçada noturna comum para deparar-se com uma surpresa desagradável. Seu ex-cunhado, dono do hotel em que mora, está todo amarrado e amordaçado a um canto do quarto, em posição fetal.
  Sentado numa cadeira está um homem de calças negras, botinas e uma blusa preta colada ao corpo. Ele tem uma marreta com um grosso espeto prateado numa ponta apoiada no joelho. Nas costas da mão direita, a tatuagem de uma mão direita negra.
  Do espelho do quarto, o reflexo de nenhum dos dois é visto. Teria o Sabá finalmente voltado para buscá-lo?
  
  - Sente-se. Eu tenho uma proposta para você, Igles Murak. - Ele diz de modo frio.
  
  
• @Tallis
  - Com licença, senhor. Creio que o senhor lembra-se de ontem, quando lhe informei sobre a xerife Tremere que está sendo caçada pelo Sabá.
  
  Bob, sempre tão prestativo. Seus inúmeros contatos externos são o elo que ainda liga Tallis Wild Heart ao resto do mundo.
  
  - Fui informado hoje de algo extremamente interessante. Dizem fontes confiáveis que esta mesma xerife está oferecendo uma interessante recompensa a quem ajudá-la a, como disseram, "sumir do mapa". Ela promete estabelecer um Laço de Sangue com seu benfeitor. - Uma xerife com um laço de sangue poderia ser de grande valia para qualquer vampiro, dentro ou fora da Camarilla. - Porém, sinto-me obrigado a dizer-lhe que o Príncipe não está de acordo com a situação. Ele negou-se a oferecer ajuda para ela, deixando a Camarilla oficialmente fora da questão. A tal colaboração que ela demanda trata-se de algo absolutamente contrário aos interesses dele e, portanto, sigiloso.
  
  Por que diabos a Xerife estaria sendo caçada pelo Sabá? E por que o Príncipe não tomaria partido numa situação tão óbvia?
  Em todo o caso, uma ex-xerife também seria de grande valia como aliada em sua vingança aos Assamitas. Um Laço de Sangue significaria que ela lhe seria totalmente fiel. Isto é, se ela realmente cumprir com a tal promessa.

Você conhece a Mão Negra, Sellene? - Ele diz. - Você pode identificá-los por uma tatuagem mística. Uma mão direita. Lucius faz parte dessa organização. Eu não consegui identificar seu paradeiro preciso, mas posso dizer-lhe que ele está nesta cidade. O Sabá tem oferecido uma recompensa generosa por uma garota da Camarilla chamada Paulline. Tenho quase certeza de que ele estará atrás dela. O refúgio da garota, por outro lado, é conhecido. Mantenha tocaia lá e espere por ele.

- Pegue minha moto na garagem.

- Gostosa! - Grita um deles.
- Vadia cheirosa, vem cá pro seu ursão! - Grita outro, mais barbudo.

- Vocês podem se trocar novamente naquelas cabines, eu estarei aqui esperando.

- Se o Príncipe disse que não, é não. Nós aqui da Capela não podemos fazer nada, Paulline. Os homens não vão se por contra as ordens dele. - Diz o homem da escrivaninha.
- Eu não vou ficar sentada esperando morrer, e você sabe disso.
- Eu não posso fazer nada, também. A Capela te deu ordens expressas pra ficar na sua casa, então eu não tenho como te deixar ficar por aqui. Você sabe que se não fosse esse Laço de Sangue, eu faria isso por você.
- Você é uma cobra mentirosa, George. - Ela diz, virando-se para sair.

- Essas são as francesas enviadas pela Capela. - Anuncia Ptolomeu.
- Por que você não avisou que tinha chegado? - Esbraveja a xerife.
- Não faz parte da minha obrigação. - Ele responde, impassível.
- ARGH - Revoltada, Paulline abre espaço por todos e deixa a sala.

- Vamos, vocês ficarão no apartamento com ela. - Diz o homem de óculos escuros, finalmente se pronunciando.

- Ela está esperando vocês, podem ir. Cuidado, a garota anda realmente irritada ultimamente.

- Gostosa! - Grita um deles.
- Vadia cheirosa, vem cá pro seu ursão! - Grita outro, mais barbudo.

- Vocês podem se trocar novamente naquelas cabines, eu estarei aqui esperando.

- Se o Príncipe disse que não, é não. Nós aqui da Capela não podemos fazer nada, Paulline. Os homens não vão se por contra as ordens dele. - Diz o homem da escrivaninha.
- Eu não vou ficar sentada esperando morrer, e você sabe disso.
- Eu não posso fazer nada, também. A Capela te deu ordens expressas pra ficar na sua casa, então eu não tenho como te deixar ficar por aqui. Você sabe que se não fosse esse Laço de Sangue, eu faria isso por você.
- Você é uma cobra mentirosa, George. - Ela diz, virando-se para sair.

- Essas são as francesas enviadas pela Capela. - Anuncia Ptolomeu.
- Por que você não avisou que tinha chegado? - Esbraveja a xerife.
- Não faz parte da minha obrigação. - Ele responde, impassível.
- ARGH - Revoltada, Paulline abre espaço por todos e deixa a sala.

- Vamos, vocês ficarão no apartamento com ela. - Diz o homem de óculos escuros, finalmente se pronunciando.

- Meu nome é Jones Bornel. Eu fui encarregado de fiscalizar a garota de tempo em tempo para conferir se ela não está tramando qualquer coisa. Eu não sei o que esses Anciões tem na cabeça, parece que estão esperando a menina morrer. Agora que vocês chegaram, meu trabalho vai acabar. Eu só vou visitá-las mais uma vez amanhã a noite, para checagem.

- Ela está esperando vocês, podem ir. Cuidado, a garota anda realmente irritada ultimamente.

• @Igles
  - Antes de mais nada, solte o humano, ele não tem nada a ver com isso. Depois... Você sabe meu nome mas... eu não o sei o seu, quem é você?
  - Não soltarei o humano. - Ele afirma secamente. - Chamo-me Lucius. Sou um membro da Mão Negra. Meu clã, assim como o seu, é o La Sombra. A diferença é que você é um traidor, e por isso eu poderia te matar aqui e seria bem visto por isso. Mas não é para isso que vim.
  
  Lucius levanta-se e calmamente fecha a porta do quarto, trancando-a.
  
  - Saiba antes de faser sua proposta que não tenho interesse em me envolver nos assuntos do Sabá ou da Camarilla, então se sua proposta envolve algum desses grupos ou algo envolvido com eles, está perdendo seu tempo comigo.
  - A minha proposta está intimamente ligada à Camarilla e ao Sabá. E você vai colaborar, pois eu estou utilizando o seu mortal para extorquí-lo. - Ele diz, como se estivesse tratando da coisa mais óbvia do mundo.
  
  A um canto, o ex-cunhado (nome?) grunhe alguma coisa por baixo da fita que tapa sua boca, seus olhos arregalados em desespero.
  A janela do quarto está aberta. Saltar por ali não parece uma ideia inteligente, sob qualquer aspecto. No quarto há uma cabideira, além dos móveis habituais (cama, armário, cômoda). Nada parece mais efetivo que a marreta com a ponta prateada. Entre Igles e o refém está Lucius, agora novamente sentado. A situação não parece favorável.
  
  - Você quer ouvir o que tenho a dizer, ou eu devo considerar uma resposta negativa agora? - Ele está com uma mão segurando firmemente o cabo da marreta.
  
  
• @Keldor acorda e liga para o seu contato mais confiável.
  - E ai Zeron... tenho mais perguntas pra lhe fazer...
  - Uhm... Grunf... Arrharam.... - Zeron parece sonolento. Ele provavelmente acabou de acordar. - Oi... Fala, fala.
  - o nome Paulline Jordan lhe é familiar?? sabe de algo sobre ela?? tudo me leva a crer que isso tem a ver com os "morceguin", presciso saber onde posso encontrala ou quem poderia me dar tal informação, sabe de alguem ou de algum lugar onde posso achar tal informação?
  - Paulline Jordan... É uma gostosona meio marrenta, não é? Sei quem é, sim. Ela é Xerife na cidade, cara. Claro que tem a ver com os morceguin. Tem tudo a ver, cara. Se você quer se meter com a Camarilla, boa sorte. Você não se apresentou pro Príncipe. Chegar chegando assim fazendo pergunta vai te dar muita treta, mano. Nossa, muita treta... Mas tem outra possibilidade, né. Sei lá. Você conhece algum Nosferatu? Eles sabem de tudo mano, e eles vendem informação também. Se bem que eles vão saber que você não é da Camarilla... Ah, mano. Sei lá, mano. Sei lá.
  - e claro... presciso saber de um homem forte que andava com ela... o porteiro acha que é o namorado dela, se vc puder me fornecer mais informações, me seria de grande valia.
  - Não sei de quem você tá falando não, cara.
  
  
• @Sellene pega o endereço de Paulline e pergunta como ela se parece.
  
  - Ela foi transformada quando era jovem como você. É uma mulher atraente e veste-se com roupas casuais na maioria do tempo. O cabelo é castanho e curto.
  
  Com as novas informações, ela vai até a moto na garagem:
  
  

  Spoiler:

  
  Ao chegar nas ruas do bairro residencial de classe média pra baixa, Sellene se vê entre vários edifícios antigos de poucos andares. Contrastando com eles, ela pode visualizar ao longe a ponta do moderno edifício "God's Finger", um arranha-céus que dá fama a esta cidade. Atrás dele, a lua grande como nunca ilumina a noite.
  A rua está sem movimento. Passando de moto, ela visualiza o prédio e o andar de Paulline. Há um hotel em frente e um prédio na esquina dele que são excepcionais locais para estabelecer uma tocaia vigilante. Os outros prédios também são bons, além de menos óbvios.
  Nas janelas do andar de Paulline ela não visualiza nenhum movimento, ao menos olhando da rua.
  
  
• @Tallis
  Bob só está em casa no fim da noite seguinte.
  - Senhor... - Ele diz, quando tem a oportunidade de encontrá-lo. - ... Não fui capaz de ter acesso a quaisquer informações. Parece que nem entre a Camarilla sabe-se maiores detalhes sobre os motivos do Príncipe.
  
  É compreensível. Bob, como um carniçal, tem um acesso muito limitado às informações da Seita. Se nem mesmo os membros entendem o que está acontecendo, é muito difícil para ele conseguir qualquer coisa.
  
  - Correm boatos de que o Príncipe está tão seguro da destruição da Xerife que já elegeu outro ao cargo, mas ninguém possui tal confirmação. Desculpe-me, senhor.
  
  Ele abaixa a cabeça, profundamente envergonhado por seu fracasso.
  
  - Ah... - Ele lembra-se de algo. - No fim da noite de hoje a xerife voltou para casa com duas Tremere. Ao contrário do que alguns pensam, elas não estão lá para protegê-la. A Capela se ofereceu para vigiá-la, impedindo que ela fuja de seu cargo devido à caçada por sua cabeça. Ela parece verdadeiramente condenada.
  Senhor, eu posso agir em favor dela durante o dia de amanhã, se desejar.
  
  Está claro que Bob quer se redimir.
  
  
• @Jacques
  - roberto... você como lasombra deve possuir o dom dos tentáculos eu suponho... porque você não os usa da sacada do apartamento de baixo ou de cima ao da xerife, puxando-a com mais segurança para o pulo da morte... enquanto eu a explodo no ar e leonor nos da cobertura terrestre... além disso... as guardiãs podem ser isoladas e atrapalhadas por um tempinho por um pequeno rio de lava... o que acham da idéia?... isolo-as com minha lava e já agimos com foco na xerife.
  - Sim, isso seria mais efetivo. Faça isso, Roberto - Diz Leonor.
  - Confere. - Concorda Roberto. - Não tem sacada naquele prédio, mas eu dou um jeito.
  - Não creio que o rio de lava será válido, Galf. Prefiro que você empreende seus esforços na xerife para acabarmos com isso o mais rápido possível. Deixe que nós cuidamos das tremere.
  
  - meu caro... é necessária apenas a minha vontade para explodir alguém... alias... se quer mesmo uma demonstração traga-me um corpo... objetos não sofrem da mesma forma ao meu poder... posso literalmente desintegra-los em um simples piscar de olhos
  
  
  Jacques: Manipulação + Koldunismo 4 + 4 = 8 / Dif 5
  6, 7, 7, 9, 2, 2, 9, 7 = 6 sucessos
  
  A porta repentinamente aquece-se por demais. A madeira avermelha e queima a temperaturas altíssimas, fazendo a porta inteira implodir e descer ao chão como um monte de cinzas. Os Chacais Pútridos aprovam.
  
  - mas para uma demonstração mais fiel ao que irá acontecer com a xerife... precisarei de um corpo... é claro... se isso não foi o bastante hahaha
  - Isso seria fantástico, mas não podemos nos arriscar a causar distúrbios por essas redondezas. Estamos invadindo território da Camarilla. Discrição é prudência.
  
  - Companheiros. - Resolve Leonor. - Devemos nos retirar. Amanhã será a noite da caçada, e eu quero todos vocês focados. Mataremos o alvo e deixaremos nossa marca, para não restar dúvidas quando nos forem entregar a recompensa.
  
  Ele passa pelo portal onde antes havia uma porta, com o cuidado de não pisar nas cinzas. Um a um, os outros Sabá se retiram para passar o dia. Cássio, antes, vai para fora ativar as armadilhas. Há um colchão encostado na parede do corredor. Provavelmente é para Jacques.
  
  
• @Brenda e Marion
  
  

  Ao ouvir as groserias faladas percebo a reação de Brenda com um deles olho fixissadamente para o mais barbudo e uso o comando da mente fazendo que o mesmo se cale ainda olhando para ele uso hipnotismo dando um comando de ordem " Se bata como se fosse seu própio inimigo até sair sangue "

  
  Infelizmente, o Comando da disciplina Dominação não é mental, pois existe um imperativo vocal. No mais, Marion não possui o domínio de técnica necessário para executar uma hipnose, portanto resta-lhe contentar-se em apenas imaginar como seria prazeroso se tivesse.
  
  O "Ursão" sente-se dono da situação quando ela começa a gargalhar, complementando a suposta cantada:
  - Raaaaawr!
  
  Quando ela corrige o carniçal, ele apenas resmunga.
  - Perdão meu caro Ptolomeu venho de Londres não sou Francesa.
  - Sim, claro. Que seja.
  
  Parece ser um carniçal extremamente revoltado com a vida.
  
  Por fim, Paulline já está ameaçando andar com o carro antes que as duas entrem.
  Quando ambas estão acomodadas (quem foi na frente?), ela sai da garagem. Abre-se um portão enferrujado (mais uma artimanha proposital, provavelmente) e o carro surge nos fundos de um grande estacionamento público. Estacionamento esse regido por carniçais, muito provavelmente.
  
  Uma vez na rua, Paulline diz:
  - Então vocês vão me vigiar enquanto eu não morro. Que legal, sinto-me honrada com suas presenças. - Diz ironicamente Paulline, sem disfarçar seu tom irritado.
  
  (Se quiserem conversar com ela no carro, eu vou postando as respostas dela até sexta)

- Então vocês vão me vigiar enquanto eu não morro. Que legal, sinto-me honrada com suas presenças. - Diz ironicamente Paulline, sem disfarçar seu tom irritado.

- Ela foi transformada quando era jovem como você. É uma mulher atraente e veste-se com roupas casuais na maioria do tempo. O cabelo é castanho e curto.

- Então vocês vão me vigiar enquanto eu não morro. Que legal, sinto-me honrada com suas presenças. - Diz ironicamente Paulline, sem disfarçar seu tom irritado.

- É o que me parece Paulline mas não se preocupe, mas me diga o que foi que fez para todos estarem tão apreensivos? -- Marion ri de lado sarcasticamente como se ela já não soubesse o que a tal Xerife aprontara.

• @Marion fez muito bem em rir de lado como se já não soubesse o que a Xerife aprontou, pois ela de fato não sabe. (lol)
  
  - É o que me parece Paulline mas não se preocupe, mas me diga o que foi que fez para todos estarem tão apreensivos?
  - Ah, eu matei um cara lá... Nem parecia muito importante, mas pelo jeito ele era... - Ela fala emburrada, lembrando dos momentos de tensão.

- Ah, eu matei um cara lá... Nem parecia muito importante, mas pelo jeito ele era... - Ela fala emburrada, lembrando dos momentos de tensão.

• @Keldor
  Ninguém atende. Pelo contrário, o telefone nem chega a tocar.
  "Este número de telefone não existe." Droga...
  
  Encostado com a moto na rua, Keldor espera por qualquer movimento. Ao menos por hora, não parece haver uma alma viva no apartamento de Paulline.
  
  Após algumas dezenas de minutos, um carro extremamente caro, contrastando com o resto da vizinhança, para do outro lado da rua. Há um motorista na frente e um homem de cartola no banco de trás. De primeira estância, até devido a diferença do tom de pele entre eles, Keldor diria tratar-se de um vampiro e seu carniçal.
  Porém, não é aconselhável deixar a paranóia dominá-lo. Pode ser apenas um humano branco e rico e seu choffer.
  
  
• @Igles
  ...
  

  - Vai usar um humano para me extorquir? Não me fassa rir, ele so serve para me fornecer abrigo. Ele não tem parentes, se morrer o hotel passa a ser meu, se quiser me ameçar não fara diferença se ele esta aqui ou não. A unica vida que me importa e a minha propria, e isso ja me foi tomado a tempos.

  ...
  

  *Se levanta, vai ate a porta a abre e faz sinal para que Lucios o acompanhe*

  
  Um tentáculo das trevas sai das sombras da quina entre o teto e a parede e pressiona a porta que Igles ia abrindo, fechando-a novamente.
  Quase que simultaneamente, uma marreta de trinta quilos desce sobre o crânio de Ton, tingindo de sangue tudo ao redor. (Vitalidade -7, Incapacitado)
  Para todos os efeitos, ele parece morto.
  
  - Você não deixará este quarto enquanto não efetivarmos um acordo, Igles Murak. - Agora ele está novamente de pé.
  
  - Sente-se, por favor. - Apesar do assassinato, o homem parece frio o bastante para falar com a calma de um profissional.
  
  
• @Sellene está na recepção do hotel. Não parece ser um local chique, muito pelo contrário. Hóspedes passam eventualmente entrando ou saindo, mas não há sinal do recepcionista. Por mais que ela toque a campainha, ninguém aparece para atendê-la.
  Há um único funcionário a vista. uma senhora gorda varrendo o chão sem muito ânimo.
  No tédio daquele local, o único som que Sellene acompanha é o da vassoura no chão.
  De um lado, pro outro... De um lado, pro outro... De um lado, pancada, pro outro...
  Uma pancada seca e potente em algum lugar do hotel chama a atenção dos ouvidos bem treinados de Sellene.
  
  
• @Brenda e Marion
  O carro entra na garagem do prédio e a Xerife estaciona numa vaga com o número 073.
  Ela sai do carro e entra no elevador, pouco ligando se as duas outras Tremeres estão seguindo-na ou não.
  Uma vez que o elevador começa a subir, ela dá um longo suspiro. Essa garota realmente se meteu num baita problema.
  
  Quem será que ela matou para atrair a fúria do Sabá? E, mais importante, por que o Príncipe se recusou a ajudá-la? O que ela fez contra ele, também?
  
  Uma vez no apartamento 073, a Xerife entra jogando celular, carteira e chaves do carro sobre qualquer poltrona e vai direto para o quarto.
  O dia logo irá amanhecer. Provavelmente por isso ela não temeu qualquer emboscada. Ninguém seria idiota para atacá-la com o Sol se aproximando.
  
  - Vocês podem dormir nos colchões encostados na parede da sala. Não se preocupem com a janela, ela é bem vedada. Falou.
  
  
• @Jacques dorme.
  Ele tem lindos sonhos envolvendo colinas verdejantes, noites claras e tremeres derretendo em verdadeiros lagos de lava.
  Jacques acorda.
  
  Ele pode ver Roberto de pé na cozinha bebendo no gargalo uma garrafa de suco de laranja industrializado. Parece ser o único já acordado.
  
  
• @Tallis
  - O carro está pronto, senhor. - Bob vem avisá-lo.
  Tallis entra no carro, arrumado como um gentleman:
  

  Spoiler:

  
  Enquanto o carro segue, Tallis avista ao longe o enorme arranha-céus "God's Finger", que dá fama à cidade. É um edifício comercial, cheio de escritórios. Ele já esteve lá algumas vezes. O prédio se erguendo a frente da enorme lua cheia forma uma cena muito bonita.
  Após alguns minutos na rua, Bob encosta o carro num bairro pobre do centro da cidade.
  
  - Chegamos, senhor. Pelo que consta no endereço, ela vive no apartamento 073 daquele prédio em frente.
  
  Na esquina oposta ao prédio, não muito longe, está um homem estacionado sobre uma moto. Não dá pra saber a quanto tempo ele está ali, nem o que ele está pretendendo.